Rede de Monitoramento da Qualidade das Águas Interiores no Estado de São Paulo CETESB

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1 Rede de Monitoramento da Qualidade das Águas Interiores no Estado de São Paulo CETESB Beatriz D. Ruiz Técnica Ambiental Setor de Águas Interiores EQAI

2 Monitoramento da Qualidade da Água Avaliação da qualidade da água (Meybeck, 1992) é o processo geral de avaliação da natureza física, química e biológica da água em relação à sua qualidade natural, efeitos do homem e usos pretendidos; usos particulares que podem afetar a saúde humana e a saúde do sistema aquático em si

3 CETESB - Companhia Ambiental do Estado de São Paulo Destacam-se entre suas atribuições: I - proceder ao licenciamento ambiental de estabelecimentos capazes de causar degradação ambiental; II - autorizar a supressão de vegetação e intervenções em áreas consideradas de Preservação Permanente e demais áreas ambientalmente protegidas; III - emitir alvarás e licenças relativas ao uso e ocupação do solo em áreas de proteção de mananciais; IV - emitir licenças de localização relativas ao zoneamento industrial metropolitano; V - fiscalizar e impor penalidades; VI - executar o monitoramento ambiental, em especial da qualidade dos recursos hídricos superficiais e subterrâneos, do ar e do solo; Decreto Estadual de 08/05/2009

4 Monitoramento da qualidade da água: fornece suporte para: o Tendências ao longo da série histórica o Apoio aos programas de controle da poluição das águas; o Diagnóstico dos mananciais utilizados para o abastecimento público o Floração de Algas o Grau de eutrofização de reservatórios o Medidas de saneamento o Recreação o Proteção da vida aquática

5 O MONITORAMENTO DA QUALIDADE DAS ÁGUAS SUPERFICIAIS É UM ISTRUMENTO DE GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS Em um contexto de: 1) Muitos usos... 2) Muitos usuários... 3) Demanda crescente... 4) Qualidade degradada... Disponibilidade X Demanda: quantidade, qualidade, tempo, espaço e incertezas Geogr. Carmen Lúcia V. Midaglia

6 Usos múltiplos do Rio Tietê Abastecimento Público: Sistema do Alto Tietê, Mogi das Cruzes e Araçatuba Recepção de Esgotos Domésticos e Efluentes Industriais Pesca Paisagismo Lazer Geogr. Carmen Lúcia V. Midaglia Geração de Energia Elétrica: 10 Barramentos Navegação: Hidrovia Tietê Paraná

7 Monitoramento de Água Doce da CETESB Monitoramento CETESB Rede Básica Rede de Sedimento Balneabilidade de Rios e reservatórios Monitoramento Automático Objetivos Fornecer um diagnóstico geral dos recursos hídricos no Estado de São Paulo. Complementar o diagnóstico da coluna d água. Informar as condições da água para recreação de contato primário/banho à população. Controle de fontes poluidoras domésticas e industriais, e qualidade da água destinada ao abastecimento público. Início de Operaçã o Pontos Bimestral Anual Freqüência Físicas Químicas Biológicas Físicas Químicas Biológicas Semanal / Mensal Biológicas Horária Variáveis Físicas Químicas

8 REDE BÁSICA REDE DE SEDIMENTO Rio Cabuçu Rio Itararé REDE AUTOMÁTICA REDE DE BALNEABILIDADE

9 Microlocalização: Pontos de Monitoramento Macrolocalização: Geogr. Carmen Lúcia V. Midaglia

10 UGRHI 11 - Rio Jacupiranga UGRHI 10 - Reservatório de Barra Bonita UGRHI 06 - Córrego do Ipiranga UGRHI 06 - Rio Tamanduatei

11 Caracterização geográfica dos pontos de amostragem Inventariar os novos locais para monitoramento : Vistoriar o entorno do local para verificar possíveis influências a montante e jusante, Descrever condições de acesso; Preencher relatórios de caracterização fisiográfica; Documentar fotograficamente o local; GPS e localização em mapas; Codificar os pontos conforme metodologia Cetesb para cadastrar no banco de dados Interáguas: 0 Rede Básica 1 Rede de Sedimento 2 Balneabilidade 3 Rede Automática 9 Rede Costeira 513 Num. município 0 0 SP ATIB Classe do Rio 0 Rio 1 Represa 2 Água salina 05 => Num. UGRHI ATIB Código do Corpo Hídrico

12 Evolução dos pontos de amostragem Rede Básica Superficial Cerca de análises físicas, químicas e biológicas em 2013

13

14 Número da UGRHI São Paulo 2013 UGRHI / Tipo Área em Km² (PERH) DENS. Rede SP Mantiqueira 675 2,96 3 Litoral Norte ,43 11 Ribeira de Iguape/Litoral Sul ,76 14 Alto Paranapanema ,44 15 Turvo / Grande ,07 16 Tietê / Batalha ,46 17 Médio Paranapanema ,24 18 São José dos Dourado ,03 19 Baixo Tietê ,58 20 Aguapeí ,45 21 Peixe ,37 22 Pontal do Paranapanema ,48 4 Pardo ,67 8 Sapucaí / Grande ,42 9 Mogi-Guaçu ,53 12 Baixo Pardo / Grande ,55 13 Tietê / Jacaré ,02 2 Paraíba do Sul ,87 5 Piracicaba, Capivari e Jundiaí ,63 6 Alto Tietê ,68 7 Baixada Santista ,74 10 Sorocaba / Médio Tietê ,54 22 UGRHIs ,82

15 Pontos UGRHI 6 Bacia do Alto Tietê 2013 (62 pontos)

16 Pontos UGRHI 6 Bacia do Alto Tietê 1978 (26 pontos)

17 Ponto de Coleta no Reservatório das Graças (COGR 00900) Antes

18 MONITORAMENTO DA QUALIDADE DA ÁGUA NO SISTEMA CANTAREIRA Objetivo : Avaliar a qualidade da água bruta captada Sistema Cantareira com a utilização do volume morto Início: Abril/2014 Frequência: Mensal Encaminhamento: MP GAEMA; CBHAT; CBHPCJ; GTAG; DAEE; ANA

19 Pontos de Monitoramento no Sistema Cantareira

20 UGHRI Pontos de Monitoramento no Sistema Cantareira REDE BÁSICA : descrição dos pontos de amostragem Sist. Hídrico Ponto de Monitoram. Descrição Lat. Long. Classes Resolução Conama Rio Atibainha BAIN Res. Cachoeira CACH Rio Cachoeira CAXO Ponte sobre o Rio Atibainha na estrada que liga a Rod. D. Pedro a Piracaia. No meio do corpo central, cerca de 3,5km da barragem Ponte sobre o Rio Cachoeira na estrada que liga a Rod. D. Pedro I a Piracaia Classe Especial Classe 02 5 Rio Jaguari JAGR Ponte sobre o Rio Jaguari, no Km Especial 5 Rio Jaguari JAGR Res. Jaguari JARI Res. Jacarei JCRE Rep. do Rio Atibainha Res. Aguas Claras Res. Juqueri /Paiva Castro RAIN ACLA JQJU Ponte na SP (Fernão Dias), a jusante do reservatório da SABESP. No corpo central do Res. Jaguari, em frente a ilha. A cerca de 3 Km do Emboque do Túnel 7 das obras da SABESP para Obras Emergenciais no volume morto do Sistema Cantareira. Em frente as obras de colocação das bombas para captação do volume estratégico, antes da Ensecadeira. No Pier do Reservatório Aguas Claras- SABESP, na Serra da Cantareira.Estrada Sta Inês s/n, junto a EF-09 CETESB. Ponte Santa Inês, na rodovia que liga Mairiporã à Franco da Rocha Especial Especial Especial Especial Especial Especial Existente Novo

21 COLETA E PRESERVAÇÃO DA AMOSTRAS

22 Laboratórios SEDE: Setor de Química Inorgânica; Setor de Química Orgânica; Setor de Microbiologia e Parasitologia; Setor de Comunidades Aquáticas; Setor de Ecotoxicologia Aquática; Setor de Toxicologia Humana e Saúde Ambiental Setor de Análises Toxicológicas Divisão de Amostragem

23 Variáveis da Rede Básica Grupo Principais Variáveis Outras Variáveis Físicos Condutividade, Sólido Dissolvido Total, Sólido Total,Temperatura da Água, Temperatura do Ar, Turbidez Nível d'água, Salinidade, Transparência Químicos Hidrobiológi cos Microbiologi cos Alumínio Dissolvido, Alumínio Total, Bário Total, Cádmio Total, Carbono Orgânico Total, Chumbo Total, Cloreto Total, Cobre Dissolvido, Cobre Total, Cromo Total, DBO (5, 20), Ferro Dissolvido, Ferro Total, Fósforo Total, Manganês Total, Mercúrio Total, Níquel Total, Nitrogênio Amoniacal, Nitrogênio Kjeldahl, Nitrogênio-Nitrato, Nitrogênio-Nitrito, Oxigênio Dissolvido, ph, Potássio, Sódio, Subst. Tensoat. reagem c/ Azul Metileno,Zinco Total Clorofila-a e Feofitina a Escherichia coli Alcalinidade Total, Arsênio Total, Boro Total, Carbono Orgânico Dissolvido, Compostos Orgânicos Voláteis (COVs) a, Cor Verdadeira, DQO, Dureza, Fenóis Totais, Fluoreto Total,, Herbicidas b, Hidrocarbonetos Aromáticos Polinucleares (PAHs) c, Óleos e Graxas, Pesticidas Organofosforados d, Potencial de Formação de THM, Comunidades Fitoplanctônica e Zooplanctônica Ecotoxicológ icos Ensaio de Toxicidade Crônica com o microcrustáceo Ceriodaphnia dubia Ensaio de Toxicidade Aguda com a bactéria luminescente - Vibrio fisheri (Sistema Microtox), Microcistinas, Ensaio de Mutação Reversa (Teste de Ames) e

24 Índices de Qualidade das Águas utilizados pela CETESB na Rede Básica: 1. IQA Índice de Qualidade das Águas 2. IAP - Índice de Qualidade das Águas Brutas para Fins de Abastecimento Público 3. IVA - Índice de Qualidade das Águas para Proteção da Vida Aquática e de Comunidades Aquáticas 4. IET - Índice do Estado Trófico 5. ICF - Índice de Comunidade Fitoplanctônica 6. ICZ Índice de Comunidade Zooplanctônica

25 Índices de Qualidade das Águas Índice de Qualidade IQA IAP Principal finalidade Diluição de efluentes (principalmente doméstico) Abastecimento Público Pontos da Rede Todos Utlizados para abastecimento público Variáveis que compõem os índices Temperatura, ph, Oxigênio Dissolvido, Demanda Bioquímica de Oxigênio, Escherichia coli/coliformes Termotolerantes, Nitrogênio Total, Fósforo Total, Sólidos Totais e Turbidez. Temperatura, ph, Oxigênio Dissolvido, Demanda Bioquímica de Oxigênio, Escherichia coli, Nitrogênio Total, Fósforo Total, Sólidos Totais, Turbidez, Ferro, Manganês, Alumínio, Cobre, Zinco, Potencial de Formação de Trihalometanos, Número de Células de Cianobactérias (Ambiente Lêntico), Cádmio, Chumbo, Cromo Total, Mercúrio e Níquel. IET Eutrofização Clorofila a e Fósforo Total. Todos, exceto os rios enquadrados na Classe IVA 4 (CONAMA 357/05) ICF Proteção da vida aquática Ambientes lênticos utilizados para abastecimento; ou estado mesotrófico Oxigênio Dissolvido, ph, Ensaio Ecotoxicológico com Ceriodaphnia dubia, Cobre, Zinco, Chumbo, Cromo, Mercúrio, Níquel, Cádmio, Surfactantes, Clorofila a e Fósforo Total. Comunidade Fitoplânctônica, Fósforo Total e Clorofila a ICZ Alguns reservatórios Comunidade Zooplânctônica e Clorofila a

26 IQA Índice de Qualidade das Águas Criado em 1970 nos Estados Unidos pela National Sanitation Foundation; Utilizado pela CETESB no Estado de São Paulo desde 1975; Curvas de Qualidade

27 Classificação do IQA ÓTIMA 79 < IQA 100 BOA 51 < IQA 79 REGULAR 36 < IQA 51 RUIM 19 < IQA 36 PÉSSIMA IQA 19

28 IAP Índice de Qualidade das Águas Brutas para fins de abastecimento Público IQA Substânicas Tóxicas - Potencial de Formação de Trihalometanos, Número de Células de Cianobactérias, Metais Pesados Substâncias organolépticas - Ferro, Manganês, Alumínio, Cobre e Zinco. Comparação com os padrões da Classe 03 CONAMA 357/05 e da Portaria de Potabilidade 2914/11 Classificação do IAP ÓTIMA 79 < IAP < 100 BOA 51 < IAP < 79 REGULAR 36 < IAP < 51 RUIM 19 < IAP < 36 PÉSSIMA IAP < 19

29 IPMCA Índice de Variáveis Mínimas para a Preservação da Vida Aquática. Grupo de substâncias tóxicas (cobre, zinco, chumbo, cromo, mercúrio, níquel, cádmio e surfactantes) Grupo de variáveis essenciais (oxigênio dissolvido, ph e toxicidade). IVA Índice de Qualidade das Águas para Proteção da Vida Aquática e de Comunidades Aquáticas Nota de 1 a 9 IET Índice do Estado Trófico Composto pelo Índice do Estado Trófico para o fósforo IET(PT) e o Índice do Estado Trófico para a clorofila a IET(CL). Grau de Trofia de 0,5 a 5 Classificação do IVA ÓTIMA IVA < 2,5 BOA 2,6 < IVA < 3,3 REGULAR 3,4 < IVA < 4,5 RUIM 4,6 < IVA < 6,7 PÉSSIMA IVA > 6,8

30 Armazenamento Dados Sistema INTERAGUAS

31

32 Divulgação dos Dados Relatório de Qualidade das Águas Superficiais : publicado anualmente e está disponível no site da CETESB: Institucional Publicações e Relatórios Sistema INFOAGUAS: Acesso aos dados da Rede Básica. Disponível no site da CETESB.

33 COORDENAÇÃO DA REDE Setor de Águas Interiores Biol. Fábio Netto Moreno (gerente) Geogr. Carmen Lúcia V. Midaglia Téc.Quim. Beatriz Durazzo Ruiz Biol. Cláudio Roberto Palombo Eng. Quím. Uladyr O. Nayme DIVISÃO DE QUALIDADE DAS ÁGUAS E DO SOLO Eng. Quím. Nelson Menegon Jr. Beatriz Durazzo Ruiz bruiz@sp.gov.br

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