TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA

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1 TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA Contrato por Produto - Nacional Número e Título do Projeto: BRA/09/004 Fortalecimento da CAIXA no seu processo de internacionalização e de fomento a ações voltadas ao desenvolvimento humano local. 1. Função no Projeto: Produto 6.1: Atuação da Caixa em ações para o desenvolvimento integrado e sustentável fortalecida. 2. Nosso Número: Xxxx 3. Antecedentes: O Programa Minha Casa Minha Vida - MCMV instituído pela Medida Provisória - MP nº 459/2009, convertida na Lei no /2009, que, por sua vez, foi alterada pela MP no 514/2010, convertida na Lei no /2011, tem como finalidade o enfrentamento do déficit habitacional brasileiro. O arranjo institucional no qual se apoia o MCMV caracterizase pela divisão de responsabilidades entre poder público e instituições ou agentes financeiros, em que o acesso à moradia passa a dar-se, majoritariamente, por meio de aquisição com financiamento oneroso, ainda que em parte subsidiado. Como principal agente financeiro executor do Programa Minha Casa Minha Vida PMCMV, instituído pelo Governo Federal, a Caixa Econômica Federal identificou em parte dos empreendimentos habitacionais no âmbito do MCMV demandas prementes para o fortalecimento do capital social local, caracterizada pela presença de público residente com acentuada heterogeneidade e vulnerabilidade social. Nesse contexto, evidenciou-se na pluralidade da espacialidade observada carências e potenciais, identidades e conexões internas e externas a serem construídas e, paradoxalmente, a ausência de estratégias para promover a integração de diferentes dimensões do desenvolvimento territorial.

2 Lastreado na premissa de promover o desenvolvimento sustentável do território no âmbito do Programa MCMV mediante a articulação e revitalização de redes sociais, assim como a democratização das relações e a integração das políticas públicas, a CAIXA previu a destinação de recursos orçamentários do Fundo Sociambiental CAIXA FSA CAIXA para a melhoria das condições ambientais, econômicas, sociais, políticas e institucionais das famílias moradoras nos citados empreendimentos habitacionais. Sob essa perspectiva foi concebido o Plano de Desenvolvimento Integrado e Sustentável do Território DIST o qual propõe a formulação de metodologia para identificar, formular e executar estratégias que promovam o desenvolvimento socioeconômico integrado e sustentável no território de influência dos empreendimentos, contribuindo para o aproveitamento, crescimento e alavancagem das potencialidades locais identificadas, melhoria das condições ambientais, econômicas e institucionais; integrado às políticas públicas, com foco na transformação positiva da qualidade de vida das famílias residentes beneficiadas. A metodologia DIST tem como elemento central a participação dos moradores, em estratégia amparada por um itinerário formativo como eixo estruturante principal, capaz de conduzir as ações de intervenção e construção coletiva, em alinhamento às realidades locais. A partir do objetivo geral, qual seja, fortalecimento do capital social local por meio do desenvolvimento de capacidades (eixo estruturante do projeto) e construção de uma visão de futuro compartilhada, a metodologia DIST é estruturada em planejamento que compreende ações de curto, médio e longo prazo, cuja gênese e dinâmica de implementação é totalmente participativa e converge para campos tais como a criação das condições de governança do desenvolvimento territorial, qualificação produtiva e fomento ao empreendedorismo, dentre outros que possibilitem o exercício pleno da cidadania pelas comunidades envolvidas. Adquire centralidade na proposta a constituição progressiva das condições de governança do território, assegurando-lhe tangibilidade com a criação de uma instância local composta por moradores e instituições atuantes no território, flexível à entrada de novos parceiros capaz de prover a sustentabilidade das ações após o período previsto para o projeto. A síntese dos elementos de constituição de um projeto DIST apresenta-se conforme descrito no quadro abaixo: Constituição de instâncias de gestão territorial com protagonismo da comunidade Sistemas de Governança Formação de agentes de desenvolvimento local e facilitadores Articulação de parcerias (plataforma de parceiros) e políticas públicas no apoio ao DIST 2

3 Dinamização econômica Formação profissional e empreendedora Articulações de mercado Acesso a serviços financeiros Promoção sociocultural Comunicação e cultura Saúde, esporte e lazer Gestão ambiental Educação ambiental / padrões de produção e consumo Melhorias/mudanças nas condições ambientais do território Intervenções físicas Outros legados (transversais) Geração / multiplicação de novas iniciativas no território (projetos, empreendimentos) Criação de bases de reaplicabilidade (da metodologia em geral, ou de instrumentos e técnicas específicas) Pilares do DIST 1 - Mobilização/Participação Focos de atuação definidos e validados com a comunidade 2 - Potencialidades e Oportunidades Vocações, Saberes, desejos da comunidade de desenvolver capacidades 3 Rede de apoio ao DIST Integrar, formar institucionalidades 4 Ação no presente com visão de futuro Plano de ações e construção da visão de futuro do território Dinamização do Território A abordagem metodológica a ser testada pelo projeto DIST tem ainda como finalidade, desenvolver ao longo do período de execução dos projetos, potencial de reaplicabilidade para a reapropriação criativa, entendida como possibilidade de recriação ou reapropriação de tecnologia social (metodologia ou elementos da metodologia) em outros contextos territoriais. Indicativos da tendência inovadora no enfoque do desenvolvimento territorial sustentável estão delineados no protagonismo resultante da aposta no potencial empreendedor dos moradores do território e na articulação entre instâncias de governança local e instituições públicas e privadas por meio de uma dinâmica de cooperação capaz de suprir a ausência de espaços e estratégias locais para o exercício de atividades econômicas, sejam estas de 3

4 produção, comercialização e serviços evitando a desocupação e a transferência das rendas e recursos para outros locais da cidade, sem nenhum benefício para a acumulação socioeconômica territorial. Considerando os propósitos preconizados pelo Projeto CAIXA/PNUD BRA/09/004, este Termo de Referência está subordinado ao componente 6 Fortalecimento da capacidade da área de sustentabilidade, e à atividade prevista para o desenvolvimento de metodologia de análise, monitoramento e avaliação da iniciativa DIST - Desenvolvimento Integrado e Sustentável do Território em empreendimentos do Programa MCMV. Para o alcance dos objetivos definidos no citado Projeto BRA/09/004, faz-se necessária a contratação de consultoria especializada para prestação de serviços técnicos na análise da execução do Plano de Desenvolvimento Integrado e Sustentável do Território em empreendimentos do Programa MCMV. 4. Nº do resultado no PRODOC/PNUD: Resultado 6: Fortalecimento da capacidade da área de Sustentabilidade. 5. Objetivos da consultoria: Contratação de consultor especializado para prestação de serviços técnicos de desenvolvimento de metodologia de execução, monitoramento e avaliação de iniciativas de DIST - Desenvolvimento Integrado e Sustentável do Território em empreendimentos do Programa MCMV. 6. Modalidade do Contrato e Local de Trabalho O Contrato de Trabalho será na modalidade de Produto por meio da elaboração e apresentação de relatórios e documentos técnicos, definidos neste Termo. 7. Descrição das Atividades Atuar em oficinas de orientação técnica para intercâmbio de informações, análise de resultados alcançados, disseminação dos indicadores de monitoramento e avaliação. Elaborar sistema de indicadores de monitoramento e avaliação, identificando metas quantitativas e qualitativas. Atuar na mediação e integração das entidades participantes do DIST com a finalidade de articular e alinhar as estratégias, identificando avanços e desafios na execução dos projetos. 4

5 Realizar visitas aos territórios selecionados para a execução dos projetos de DIST - Desenvolvimento Integrado e Sustentável dos Territórios em empreendimentos do Programa MCMV, quais sejam, Arapiraca/AL, Baixada Santista/SP, Campinas/SP, Campo Grande/MS, Goiânia/GO, Londrina/PR, Manaus/AM, Queimados/RJ, Rio Branco/AC, Salvador/BA e Uberlândia/MG. Elaborar documento final de consolidação do Documento Técnico Orientador sobre a metodologia DIST - Desenvolvimento Integrado e Sustentável do Território, sistematizando os resultados obtidos e apontando pontos fortes e fracos observados na execução dos projetos. Estruturar apresentação da metodologia DIST - Desenvolvimento Integrado e Sustentável do Território em mídia PowerPoint, com recursos de flash, Visio e outros softwares necessários a dotar de qualidade visual compatível com as melhores práticas adotadas pelo mercado. Estruturar ação educacional destinada a público técnico interno e capacitar equipe na disseminação da metodologia DIST - Desenvolvimento Integrado e Sustentável do Território, observado o modelo pedagógico que compõe o anexo I desse Termo de Referência. 8. Produtos Esperados X Honorários Descrição do Produto 1 Elaboração de Indicadores Produto: - Documento técnico com Versão Preliminar de Sistema de Indicadores de monitoramento e avaliação estruturado em metas quantitativas e qualitativas. 2 1º ciclo de Mediação e Integração das entidades participantes do DIST para articulação das estratégias Produtos: - Atuação na mediação dos debates e condução dos trabalhos - Relatório de avaliação de Atividades e Sistematização dos Conteúdos. 3 2ª Oficina de Orientação Técnica Produtos: - Relatório de Atividades para a condução da oficina - Atuação na mediação dos debates e condução dos trabalho - Relatório de avaliação e monitoramento dos resultados alcançados. 4 1ª Visita técnica aos empreendimentos DIST Produtos: - Relatório de avaliação e monitoramento dos resultados alcançados Data Prevista Finalização Janeiro/2014 Fevereiro/2014 Abril/2014 Maio/2014 5

6 5 2º ciclo de Mediação e Integração das entidades participantes do DIST para articulação das estratégias Produtos: - Atuação na mediação dos debates e condução dos trabalhos - Relatório de avaliação de Atividades e Sistematização dos Conteúdos. 6 Validação de Indicadores Produtos: - Relatório de análise, correção e validação dos indicadores propostos, identificação e crítica dos resultados apurados, e validação dos instrumentos de coleta, considerando intervenções socioambientais exógenas que resultem em impactos socioambientais nos territórios do DIST. 7 3ª Oficina de Orientação Técnica Produtos: - Relatório de Atividades para a condução da oficina - Atuação na mediação dos debates e condução dos trabalho - Relatório de avaliação e monitoramento dos resultados alcançados. 8 3º ciclo de Mediação e Integração das entidades participantes do DIST para articulação das estratégias Produtos: - Atuação na mediação dos debates e condução dos trabalhos - Relatório de avaliação de Atividades e Sistematização dos Conteúdos. 9 4º ciclo de Mediação e Integração das entidades participantes do DIST para articulação das estratégias Produtos: - Atuação na mediação dos debates e condução dos trabalhos - Relatório de avaliação de Atividades e Sistematização dos Conteúdos. 10 Consolidação de Documento Técnico Orientador sobre a metodologia DIST - Desenvolvimento Integrado e Sustentável dos Territórios, sistematizando os resultados obtidos e apontando pontos fortes e fracos observados na execução dos projetos. 11 Apresentação da metodologia DIST - Desenvolvimento Integrado e Sustentável do Território em mídia PowerPoint, com recursos de flash, Visio e outros softwares necessários a dotar de qualidade visual compatível com as melhores práticas adotadas pelo mercado. 12 Documento didático destinado a público técnico interno e capacitação de equipe para disseminação da metodologia DIST - Desenvolvimento Integrado e Sustentável do Território, elaborado em conformidade com o modelo pedagógico que compõe o anexo I desse Termo de Referência. Junho/2014 Junho/2014 Julho/2014 Agosto/2014 Setembro/2014 Outubro/2014 Outubro/2014 Novembro/2014 Compõe as atribuições da consultoria a interlocução contínua com a área gestora dessa contratação, conforme se apresentem as necessidades, bem como contribuições complementares na análise de relatórios parciais e final produzidos pelas instituições participantes da implementação dessa metodologia. Adicionalmente, é esperado que a consultoria contratada preveja no desenvolvimento de suas atividades a interação com as instituições participantes dessa metodologia, e ainda identifique e analise intervenções tais 6

7 como, por exemplo, trabalho social em curso, originárias do poder público, nas três esferas, organizações não governamentais, dentre outros atores, que resultem em impactos socioambientais nos territórios compreendidos por esse trabalho. Em caso de consultoria contratada com domicílio distinto da cidade base, Brasília, a proposta apresentada deverá considerar o custo de eventuais despesas de deslocamento e hospedagem na execução de serviços técnicos previstos no âmbito deste documento. 8. Forma de Pagamento A forma de pagamento será mediante a apresentação dos produtos intermediários e final previstos contratualmente. Os pagamentos recebidos pelo consultor são passíveis de tributação, de acordo com a legislação brasileira vigente. É responsabilidade do contratado efetuar os devidos recolhimentos. 9. Qualificações profissionais requeridas: Nível de Instrução Experiência profissional e produção científica Formação superior (graduação) em sociologia, ciências sociais e/ou economia. Pós-graduação em nível de mestrado e/ou doutorado Experiência no tema desenvolvimento territorial integrado e sustentável (pesquisas, avaliações, sistematização de metodologia, coordenação de workshops e atividades similares). Experiência na atuação em temas como geração de trabalho e renda, microcrédito, desenvolvimento local, territorial, e sustentável (pesquisas, avaliações, coordenação de workshops e atividades similares). Autoria ou co-autoria de publicações (livros, artigos e outros similares) nas áreas temáticas de desenvolvimento territorial, desenvolvimento local, geração de trabalho e renda e/ou microcrédito. Os currículos devem ser encaminhados para o gersa04@caixa.gov.br, ano período de 02 a 06/12/13, e deverão estar em formato pdf. O processo seletivo se dará em Brasília DF. A contratação será efetuada mediante processo seletivo simplificado (análise de currículo e entrevista), sendo exigido do profissional a comprovação da habilidade profissional e da capacidade técnica ou científica compatível com os trabalhos a serem executados. É vedada a contratação a qualquer título de servidores ativos da Administração Pública Federal, Estadual ou municipal, direta ou indireta, bem como, empregados de suas subsidiárias ou controladas, no âmbito dos acordos de cooperação técnica internacional ou instrumentos congêneres. A duração do contrato será de 12 meses. 10 Nome do Supervisor Jean Rodrigues Benevides 7

8 Telefone: (61) Cargo do Supervisor Gerente Nacional 11. Localidade do Trabalho: Brasília DF 12. Data de Início: Data de inicio - 06/01/ Data de Término: Data de término 01/12/2014 8

9 MODELO PEDAGÓGICO Brasília 2010

10 MISSÃO DA UNIVERSIDADE CAIXA Promover a educação e a aprendizagem dos empregados e parceiros estratégicos para a realização da missão da CAIXA. Missão da CAIXA: Atuar na promoção da cidadania e do desenvolvimento sustentável do País, como instituição financeira, agente de políticas públicas e parceira estratégica do Estado brasileiro. VISÃO (2015) A Universidade CAIXA será reconhecida como espaço de produção e disseminação de saberes para o corpo funcional e parceiros estratégicos, de forma a contribuir para a promoção da cidadania e o desenvolvimento sustentável da sociedade brasileira. PAPÉIS Educador: desenvolver e aplicar estratégias e ferramentas para a aprendizagem permanente e contínua. Integrador: converter capacidades individuais em organizacionais e sociais, por meio da promoção e disseminação de conhecimentos e práticas, fortalecendo a CAIXA como Banco Público que fomenta o desenvolvimento social e econômico do país. Inovador: explorar diferentes maneiras de disseminar e compartilhar saberes para melhorar o desempenho nos negócios e estimular a produção coletiva de conhecimentos. Transformador: contribuir por meio da educação para a realização de resultados sustentáveis que impactem de forma positiva na qualidade de vida da sociedade. GENEC Página 2 ABRIL/2010

11 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO SEGUNDA EDIÇÃO...4 APRESENTAÇÃO PRIMEIRA EDIÇÃO JUSTIFICATIVA OBJETIVOS DO MODELO PEDAGÓGICO UNIVERSIDADE CAIXA: FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ADOTADA EIXO PEDAGÓGICO DA UNIVERSIDADE CAIXA Modelo de Organização de Conteúdos Estrutura Curricular Modelo de Organização das Ações Educacionais Agentes de Aprendizagem Avaliação do Processo de Aprendizagem Critérios para Definição dos Níveis de Avaliação PROJETO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO DAS AÇÕES EDUCACIONAIS Etapas do Projeto Didático Pedagógico FORMAS DE RECONHECIMENTO Certificação Corporativa Registro de Domínio de Conhecimento Registro de Participação em Ação Educacional PREMISSAS DA EDUCAÇÃO CORPORATIVA NA CAIXA POLÍTICAS DA EDUCAÇÃO CORPORATIVA GLOSSÁRIO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...38 GENEC Página 3 ABRIL/2010

12 APRESENTAÇÃO DA SEGUNDA EDIÇÃO Após cinco anos da implementação do modelo pedagógico, a equipe de educação corporativa da Universidade CAIXA em uma reflexão intencional sobre a sua prática e fiel ao pressuposto de que o modelo pedagógico não deve gerar um saber oficial que se enrijece, mas ser uma fonte de inspiração criativa e crítica fez a revisão de alguns dos pressupostos que norteiam o desenvolvimento e a realização das ações educacionais. que: Nesse balanço acerca da implementação do modelo pedagógico da UC, observou-se A adoção do modelo conferiu às ações educacionais corporativas um sentido e direcionamento alinhados às necessidades estratégicas, ao mesmo tempo em que aportou um referencial teórico e metodológico baseado em uma prática educativa que privilegia a interação das pessoas; a elaboração de ações educacionais ancoradas nos princípios da aprendizagem significativa; o estímulo à participação do aprendiz e o desenvolvimento do espírito crítico e da criatividade; Alguns aspectos do modelo pedagógico implementado há cinco anos foram implementados parcialmente. Por exemplo, a elaboração do projeto didático pedagógico em todas as fases previstas e também da avaliação nos diferentes níveis propostos; Alguns agentes de aprendizagem foram incorporados ao processo e outros não se consolidaram no papel proposto; Para atender à crescente demanda pelo desenvolvimento de ações educacionais, foi necessária uma revisão no eixo pedagógico originalmente proposto, com impactos na sua estrutura e também no modelo de organização de conteúdos. Assim, em decorrência não apenas da necessidade natural de atualizar o Modelo Pedagógico adotado, mas também da necessidade de reavaliar o desempenho da área de educação corporativa à luz desse modelo, bem como alinhar a prática à teoria, a Universidade CAIXA realizou a presente revisão. Como resultado desse trabalho, foi incluído o educador Paulo Freire entre os autores que dão suporte teórico ao modelo pedagógico da Universidade CAIXA, ao lado Lev Vygotsky, David Ausubel e Carl Rogers. Também foram melhor explicitados os recortes feitos dessas GENEC Página 4 ABRIL/2010

13 teorias e sua aplicação no desenvolvimento das ações educacionais. Foram atualizados: a descrição dos agentes de aprendizagem, da estrutura do eixo pedagógico e da organização de conteúdos de forma a expressar a realidade do atual processo de educação corporativa na CAIXA. Os itens que integram o Projeto Didático-Pedagógico foram simplificados. Dessa forma, a Universidade CAIXA coloca à disposição dos empregados ações educacionais mais alinhadas com o dinamismo dos contextos social e organizacional, primando pela formação de empregados conscientes do seu papel no processo de capacitação, capazes de responder com rapidez e eficiência aos desafios profissionais agregando valor ao seu trabalho. Zirlana Menezes Teixeira Gerente Nacional de Educação Corporativa GENEC Página 5 ABRIL/2010

14 APRESENTAÇÃO DA PRIMEIRA EDIÇÃO Ao se propor um modelo pedagógico para a Universidade Corporativa CAIXA busca-se, fundamentalmente, suprir lacunas verificadas no desenvolvimento e na implementação de suas ações educacionais. Embora a preocupação com a qualidade didática das ações desenvolvidas no âmbito da Universidade CAIXA tenha sido constante ao longo dos seus três anos de vida, a ausência de uma linha pedagógica que oriente em relação às concepções de aprendizagem a serem seguidas, aos recursos didáticos e tecnológicos indicados e, sobretudo, à concepção de homem e de profissional que se deseja desenvolver, tem dificultado o alcance do nível de qualidade requerido. Esse foi o grande motivador da adoção de um modelo pedagógico, cuja concepção é fruto do esforço e da vivência de profissionais da própria Universidade CAIXA, que tiveram a oportunidade de acompanhá-la ao longo dos seus três anos de existência. O modelo pedagógico da Universidade Corporativa CAIXA é centrado no aprendiz, na aprendizagem significativa e no desenvolvimento de competências. É mediado pela ação comunicativa e interativa entre os indivíduos, entendida como um processo de relações recíprocas, fundamentais para a aprendizagem, apoiadas em uma estrutura tecnológica que possibilita diferentes níveis de interação: aprendiz x conteúdo; aprendiz x aprendiz; aprendiz x tutor/instrutor; aprendiz x contexto empresarial; aprendiz x comunidade virtual. Tudo convergindo para a construção do conhecimento. A adoção do presente modelo dá início a uma outra fase da Universidade, na qual busca-se consolidar os progressos já alcançados e galgar novos patamares em qualidade didático-pedagógica e compromisso com um projeto pedagógico aderente às necessidades e às expectativas do público a que atende. Janete Núbia Caldas Almeida Gerente de Padrões e Planejamento de Educação Corporativa Novembro de 2004 GENEC Página 6 ABRIL/2010

15 1.JUSTIFICATIVA Diante das mudanças no contexto político, econômico, social, ambiental e tecnológico, nas três últimas décadas do século XX, as universidades corporativas surgiram como principal instrumento que viabiliza a educação corporativa, formando profissionais detentores de múltiplas competências, focadas na natureza do negócio, orientando, facilitando e provendo processos de educação continuada. Além disso, a universidade corporativa cumpre o papel primordial de garantir que o repasse de experiências e a troca de conhecimentos entre as pessoas possam fluir permanentemente como ação intencional e institucionalizada, objetivando a aprendizagem e a conseqüente maximização de resultados empresariais. Nessa linha, estrutura-se a Universidade CAIXA, cuja concepção de aprendizagem baseia-se na relevância da ação educativa para a construção de mentes críticas, criativas e, sobretudo, capazes de estabelecer paralelos entre o conhecimento e a prática vigentes na Empresa. A Universidade CAIXA realiza, ainda, uma educação corporativa alinhada ao dinamismo dos contextos social e organizacional e inspirada nas quatro dimensões fundamentais da aprendizagem de Jacques Delors: Aprender a conhecer: a compreensão é essencial para entender o mundo, as pessoas e o contexto em que estamos inseridos. É preciso desenvolver a predisposição de aprender a aprender e ter sempre o espírito aberto para vivenciar e compartilhar novos saberes. Aprender a fazer: tem estreita relação com aprender a conhecer e diz respeito a colocar em prática, de modo consciente e com visão crítica e inovadora, os conhecimentos aprendidos. Assim, cada um pode agir positivamente sobre o meio sócio-ambiental e ser um agente de mudanças. Aprender a viver juntos, aprender a viver com os outros: tem relação com a capacidade de gerenciar conflitos, compreender e respeitar as pessoas, aceitar as diferenças, participar, compartilhar, trabalhar em equipe e cooperar com os outros em todas as atividades humanas. GENEC Página 7 ABRIL/2010

16 Aprender a ser: diz respeito ao desenvolvimento do indivíduo como ser integral espírito e corpo, inteligência, sensibilidade, sentido estético, responsabilidade pessoal, espiritualidade.. Essa dimensão é essencial pois está relacionada com a formação de uma personalidade equilibrada e coesa e leva o ser humano a elaborar pensamentos próprios e críticos; a descobrir o próprio talento; a desenvolver o sentido de justiça e solidariedade; a ter discernimento e uma conduta coerente com os seus juízos de valor; a tomar decisões por si mesmo e a enfrentar com tranqüilidade os desafios que a vida apresenta. (1) Esse contexto orienta o processo de construção e atualização do Modelo Pedagógico da Universidade CAIXA cuja função é estabelecer as bases para o processo de aprendizagem na Empresa e definir o modelo de formação e capacitação técnico-profissional dos empregados, em um processo coerente com o perfil de profissional exigido pela organização. O Modelo Pedagógico da Universidade CAIXA explicita a sua concepção de homem e de desenvolvimento humano, a estrutura pedagógica e curricular, os agentes de aprendizagem envolvidos e a concepção metodológica das soluções de aprendizagem. Além do arcabouço teórico-conceitual, o modelo prescreve as diretrizes para operação do sistema de educação corporativa, em consonância com as premissas e políticas de educação corporativa na CAIXA, contemplando aspectos ligados à gestão do processo ensinoaprendizagem, planejamento didático, atribuições e responsabilidades quanto à concepção e produção das ações educacionais, dentre outras. 2.OBJETIVOS DO MODELO PEDAGÓGICO Explicitar as concepções de aprendizagem que fundamentam as ações de educação na Empresa. Orientar o desenvolvimento, a implementação, o acompanhamento e a avaliação de produtos educacionais coerentes com as premissas e políticas educacionais da CAIXA e com as concepções de aprendizagem adotadas. Facilitar a compreensão, o desenvolvimento e a vivência da ação educativa. [1] Jacques Delors foi autor e organizador do relatório, para a UNESCO, da Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI: Educação um tesouro a descobrir. GENEC Página 8 ABRIL/2010

17 3.UNIVERSIDADE CAIXA FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ADOTADA A Universidade CAIXA parte da premissa de que para conquistar e ampliar seu espaço dentro e fora da organização e contribuir para a realização de resultados sustentáveis, o empregado precisa desenvolver competências. Para isso, é importante viabilizar espaços de aprendizagem onde as trocas interativas promovam novos desafios para o empregado, levando-o à construção ativa de conhecimentos e novas competências. Essa visão busca promover aprendizagens que, inseridas na realidade do aprendiz, tenham significado e encontrem respaldo na experiência por ele vivida. Assim, a Universidade CAIXA adotou como base fundamental a concepção interacionista na maneira de compreender como e porque o indivíduo se desenvolve e do que precisa para estar no mundo, bem como compreender a realidade que o cerca e como ela funciona. A partir desta concepção criou um modelo pedagógico que enfatiza o desenvolvimento dos indivíduos pela interação, incentiva o pensamento crítico e inovador, valoriza o aprendiz como centro do processo de aprendizagem e adota os princípios da aprendizagem significativa. Para tanto, buscamos em alguns pensadores da educação, alinhados à concepção interacionista do desenvolvimento humano, o apoio necessário para o nosso entendimento do processo ensino-aprendizagem. A Teoria Histórico-Cultural de Desenvolvimento Humano, de Lev Vygotsky ( ), considera que o indivíduo tem uma participação ativa na construção do seu desenvolvimento, porque ele vai formando e transformando o conhecimento de si e do mundo, por meio da interação com as outras pessoas do seu meio social. Dessa forma, o desenvolvimento humano se caracteriza em uma dimensão social, cultural e histórica. Segundo essa teoria, o desenvolvimento é influenciado pela aprendizagem que ocorre nas relações que partilhamos, nas experiências que vivenciamos e no contexto sócio-cultural do qual fazemos parte. Para as organizações, e para as pessoas que nelas estão inseridas, as experiências enriquecedoras são aquelas que ocorrem com intencionalidade, ou seja, de forma consciente. O desenvolvimento e a aprendizagem não vêm prontos e nem são adquiridos passivamente pelos sujeitos. O desenvolvimento é um processo dinâmico de transformação de significados partilhados socialmente, em um ambiente histórico, onde o sentido das coisas se GENEC Página 9 ABRIL/2010

18 transforma constantemente. Nesse processo estão envolvidos o sujeito, o outro e suas representações transformadoras do mundo. Assim sendo, a adoção pela Universidade CAIXA de uma concepção de aprendizagem fundamentada na teoria histórico-cultural de desenvolvimento humano justifica-se pelos seguintes motivos: favorece a criação de espaço adequado para o desenvolvimento de competências por meio das interações sociais e da atuação reflexiva intencional; propicia aos indivíduos o desenvolvimento da consciência das próprias potencialidades, de forma a articular e mobilizar conhecimentos, habilidades, atitudes e/ou comportamentos, que se explicitam na atuação profissional; possibilitam: A concepção sócio-histórico-cultural se apresenta nas ações educacionais que a interação entre os indivíduos; a troca de sentidos e significados para a construção de conhecimento compartilhado; a atuação intencional na Zona de Desenvolvimento Proximal do indivíduo que corresponde a aproximação entre os níveis de desenvolvimento real e potencial de cada pessoa. Para reforçar a premissa de que educar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua construção por meio de uma mediação ética e de respeito aos saberes do outro, a Universidade CAIXA se apoiou nas idéias de Paulo Freire ( ), educador brasileiro, criador de uma prática educativa transformadora que pressupõe o homem como ser inconcluso, sujeito da sua autonomia e que possui sua própria identidade cultural. Isso se reflete nas ações educacionais que favorecem: a construção coletiva do conhecimento; desenvolvimento do pensamento crítico; a reflexão crítica da realidade por meio do diálogo; GENEC Página 10 ABRIL/2010

19 a busca pela inovação. Em Carl Rogers ( ) buscamos o direcionamento para a relação mediador e aprendiz considerando a tríade empatia, autenticidade e aceitação incondicional do outro. Nas ações educacionais isso se traduz quando: se faz um diagnóstico de perfil do público-alvo; o mediador apresenta uma escuta ativa da necessidade do outro; mediador e aprendiz se colocam de forma autêntica no processo de interação. Em David Ausubel ( ) pautamos a construção e seleção de conteúdos e estratégias que promovam a aprendizagem significativa que, inserida na realidade do aprendiz, encontre respaldo em conceitos relevantes preexistentes na estrutura cognitiva e na experiência do indivíduo. Isso fica evidenciado nas ações educacionais quando dispomos os temas observando os aspectos da logicidade, gradualidade, complexidade, levando em consideração conhecimentos e experiências prévias necessárias para a compreensão e assimilação dos novos conteúdos. Desse modo, as ações de educação têm como base o desenvolvimento e domínio de competências, observadas as seguintes premissas: a percepção do aprendiz sobre a relação entre o que está aprendendo e sua realidade; a segurança do aprendiz em relação ao seu processo de aprendizagem, no qual seja garantido um ambiente livre de ingerências externas; a possibilidade de o aprendiz se colocar em confronto experimental direto com problemas práticos; a participação ativa e responsável do aprendiz em seu processo de aprendizagem, a partir de discussões e debates sobre o quê, como e por que está aprendendo; GENEC Página 11 ABRIL/2010

20 o incentivo à participação do aprendiz em atividades de desenvolvimento que dêem ênfase a relações sociais contextualizadas e mediadas por uma intencionalidade reflexiva; o fornecimento da mediação necessária à concretização do desenvolvimento do aprendiz; o estímulo à independência, à criatividade e à autoconfiança do aprendiz em decorrência de avaliação mediadora e justa, realizada em atmosfera de liberdade; a ênfase no compartilhamento de informações e interações entre os aprendizes de maneira a possibilitar a circulação do conhecimento tácito e explícito na organização. 4.EIXO PEDAGÓGICO DA UNIVERSIDADE CAIXA conteúdos: O eixo pedagógico da Universidade CAIXA assenta-se em três dimensões de Fundamental CAIXA; Fundamental Gerencial, Técnico e Assessoramento; Conteúdos Temáticos: Governança, Negócios e Suporte aos Negócios. Esses conteúdos, que contribuem para o desenvolvimento de conhecimentos e competências alinhadas aos negócios, dão suporte à implementação de negócios nos segmentos de atuação da Empresa; ao aperfeiçoamento de gestores, técnicos e assessores; ao aprimoramento das relações interpessoais e da relação da Empresa com a sociedade. Objetiva-se, com essa proposta, possibilitar maior interdisciplinaridade entre as áreas de conhecimento, atribuindo-se a mesma relevância a todos os conteúdos, visto que são meios para o desenvolvimento de competências críticas para o desempenho profissional. O eixo pedagógico visa a atender aos princípios da contextualização e da integração, estabelecendo paralelos entre os conteúdos e as necessidades de desenvolvimento e capacitação verificadas na Empresa. GENEC Página 12 ABRIL/2010

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