A INFLUÊNCIA DA SÉTIMA ARTE NAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS: UMA CONSTRUÇÃO HOLLYWOODIANA DO INIMIGO ÁRABE- MUÇULMANO

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS A INFLUÊNCIA DA SÉTIMA ARTE NAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS: UMA CONSTRUÇÃO HOLLYWOODIANA DO INIMIGO ÁRABE- MUÇULMANO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Jéssica Almeron Bertocchi Santa Maria, RS, Brasil 2014

2 2 A INFLUÊNCIA DA SÉTIMA ARTE NAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS: UMA CONSTRUÇÃO HOLLYWOODIANA DO INIMIGO ÁRABE-MUÇULMANO por Jéssica Almeron Bertocchi Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Relações Internacionais da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM, RS), como requisito parcial para a obtenção do grau de Bacharel em Relações Internacionais. Orientadora: Prof. Danielle Jacon Ayres Pinto Santa Maria, RS, Brasil 2014

3 3 Universidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências Sociais e Humanas Departamento de Ciências Econômicas Curso de Relações Internacionais A Comissão Examinadora, abaixo assinada, aprova o Trabalho de Conclusão de Curso A INFLUÊNCIA DA SÉTIMA ARTE NAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS: UMA CONSTRUÇÃO HOLLYWOODIANA DO INIMIGO ÁRABE-MUÇULMANO elaborado por Jéssica Almeron Bertocchi como requisito parcial para a obtenção do grau de Bacharel em Relações Internacionais COMISSÃO EXAMINADORA: Danielle Jacon Ayres Pinto, Prof.ª Ms. (UFSM) (Presidente/Orientadora) José Renato Ferraz da Silveira, Prof. Dr. (UFSM) Riva Sobrado de Freitas, Prof.ª Dr.ª (UNESP e UNOESC) Santa Maria, 9 de dezembro de 2014.

4 4 RESUMO Trabalho de Conclusão de Curso Curso de Relações Internacionais Universidade Federal de Santa Maria A INFLUÊNCIA DA SÉTIMA ARTE NAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS: UMA CONSTRUÇÃO HOLLYWOODIANA DO INIMIGO ÁRABE-MUÇULMANO AUTORA: JÉSSICA ALMERON BERTOCCHI ORIENTADORA: DANIELLE JACON AYRES PINTO Data e Local da Defesa: Santa Maria, 9 de dezembro de O cinema é uma arte recente, não faz muitos anos que a primeira película foi exposta nos cinemas parisienses, e de lá evoluiu espantosamente. Quando compreendida a abrangência que os filmes teriam, o cinema passou a ser de interesse político também. Nesse contexto, o trabalho pretende contextualizar historicamente o desenvolvimento da sétima arte como ferramenta de Soft Power dos Estados, mais especificamente, a indústria cinematográfica estadunidense. Entender a relação do governo americano com Hollywood e a utilização dos filmes como arma psicológica na guerra. O trabalho tem seu embasamento teórico na teoria do Construtivismo e no conceito de Soft Power, buscando uma relação entre eles que possa explicar a influência do cinema nas relações internacionais. Mesclando a ideia de construção da realidade social do construtivismo, através dos filmes com exportação dessa realidade pelo Soft Power. Por fim, o trabalho trata do atentado ao Word Trade Center e seus antecedentes históricos, desde a Guerra do Afeganistão, em 1979, ao momento em que a Al-Qaeda executou o plano terrorista, e a reação dos EUA pós atentado. Ainda, a maneira como os filmes retrataram esse evento e suas consequências nos anos que se seguiram. O trabalho também descreve a representação do árabe-mulçumano antes do 11 de setembro de 2001, demostrando que há anos ele é o vilão dos filmes americanos. Palavras-chave: cinema; relações internacionais; 11 de setembro; árabesmulçumanos.

5 5 ABSTRACT Senior Thesis International Relations Major Universidade Federal de Santa Maria THE SEVENTH ART INFLUENCE IN INTERNATIONAL RELATIONS: A HOLLYWOOD CONSTRUCTION OF ARAB- MUSLIM ENEMY AUTHOR: JÉSSICA ALMERON BERTOCCHI ADVISER: DANIELLE JACON AYRES PINTO Defense Date and Place: Santa Maria, December 9 th, The cinema is a recent art, not many years ago the first film was exposed in the Parisian theaters, and from there it progressed amazingly. When understood the scope that the films would have, cinema has become a political interest too. In this context, the paper aims to contextualize historically the development of the cinema as a Soft Power tool to States, more specifically, the US film industry. Understanding the relationship between the US government and Hollywood, and how the films are use as 'psychological weapon' in the war. The work has its theoretical foundation in the theory of constructivism and the concept of Soft Power. Seeking a relationship between thus two that it could explain the influence of cinema in international relations. Merging the constructivist idea of social reality construction through the movies with export this reality by Soft Power. Finally, the work deals with the attack on the World Trade Center and its historical antecedents, since the Afghan war in 1979 to the time that Al-Qaeda terrorist plot runs, and the US reaction after attack. Also, the way the movies portrayed this event and its consequences in the years that followed. The paper also describes the representation of the Arab-Muslim before September 11, 2001, showing that for years he is the villain of American movies. Keywords: cinema; international relations; september 11th; arab-muslim.

6 6 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS CIA EUA FRA IAAM ING ONU SI URSS Agência Central de Inteligência Estados Unidos da América França Aliança Islâmica do Mujahedin Afegão Inglaterra Orgânico das Nações Unidas Sistema Internacional União das Repúblicas Socialistas Soviéticas

7 7 SUMÁRIO INTRODUÇÃO CINEMA: UMA FERRAMENTA POLITICA História do Cinema e sua participação na sociedade Internacionalização do cinema: Hollywood e propaganda O cinema e a guerra psicológica O CINEMA NA TEORIA DAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS Construtivismo Soft Power: da ideia dos preceitos culturais como fonte de poder e influência do Estado no Sistema Internacional (SI) A CONSTRUÇÃO DO INIMIGO ÁRABE-MULÇUMANO E O 11 DE SETEMBRO Contexto do atentado Análise de filmes com a temática 11 de setembro O estereótipo mulçumano nos filmes americanos CONCLUSÃO REFERÊNCIAS APÊNDICE

8 8 INTRODUÇÃO A representação da realidade no Cinema pode ser bastante distorcida e tendenciosa, ainda que essas características passem despercebidas aos olhos dos telespectadores comuns. Assim, os filmes se tornam uma ferramenta eficaz de propaganda estatal de alguns governos. Em especial, dos Estados Unidos da América, que tem em Hollywood o principal exportador de Cultura nacional. Hollywood importou o American way of life, relacionou ideias de democracia com liberdade, mostrou ao mundo as maravilhas do capitalismo e do ocidente, e ensinou quem deveríamos temer e quem eram nossos inimigos. Na Segunda Guerra Mundial, os inimigos eram os alemães; na Guerra Fria, os comunistas; e na guerra contra o terror, os árabesmulçumanos. O presente trabalho tem como foco principal o inimigo árabe-mulçumano', que apesar do 11 de setembro tê-lo colocado ainda mais em evidência, a figura do árabe como vilão aparece nos filmes muito antes desse milênio. A imagem do árabe como um mulçumano extremista aparece nos filmes a partir da criação do Estado de Israel, quando o grupo palestino Hamas participa de ataques terroristas referente à disputa territorial entre os dois Estados pela região. Dessa forma, busca-se entender as consequências no cenário internacional de expor o árabe como vilão nos filmes americanos 1 ao longo dos anos, e mais especificamente pós 11 de setembro. A desumanização e a generalização de um povo facilitam a legitimação de ações militares, que de outra forma não teriam o consentimento da sociedade? O trabalho se realizará de maneira exploratória, descritiva e explicativa, a fim de obter um reconhecimento específico sobre a influência do cinema nas Relações Internacionais através das análises feitas durante o processo. Os métodos adotados na execução da pesquisa serão analíticos bem como indutivos, para que através da compreensão dos fenômenos históricos possamos obter uma percepção mais clara das consequências reais dos discursos nos filmes. 1 Apesar do termo americano compreender não apenas de origem dos Estados Unidos da América, neste trabalho se utilizará como sinônimo de estadunidense.

9 9 Serão utilizadas informações bibliográficas para identificar os interesses diplomáticos e ideológicos dentro de um filme, e a influência que este tem sobre a opinião geral da população mundial. Por se tratar de um estudo sobre Cinema, o embasamento teórico ultrapassara as barreiras da literatura, e será necessário além da utilização de bibliografias, recorrer a filmografia, principalmente de filmes hollywoodianos. O objetivo desse estudo é analisar o impacto que o Cinema tem na sociedade, e por sua vez, nas Relações Internacionais. É uma tentativa de compreender o papel da indústria cinematográfica na guerra contra o terror, considerando-a como uma arte de alcance global e de forte controle da opinião pública internacional. Esse trabalho realiza uma análise em três capítulos. O primeiro, Cinema: Uma ferramenta Política, começa por fazer uma contextualização histórica do cinema, desde sua criação até os dias atuais, tendo em vista os filmes americanos com viés propagandista. Para, então, se aprofundar na relação construída ao longo dos anos entre o governo americano e Hollywood, e o resultado dessa parceira em forma de propaganda estatal. Por fim, esse capítulo trata da Guerra Psicológica e o cinema como principal arma nessa batalha, na qual quem desmoraliza mais o inimigo ganha. O segundo capítulo, O Cinema na Teoria das Relações Internacionais, é o embasamento teórico da problemática. Para tentar compreender o papel do cinema nas Relações Internacionais, será abordado a teoria do Construtivismo e o conceito do Soft Power. Pelo viés construtivista, será a ideia de que o cinema é agente na construção da realidade da estrutura internacional, moldando comportamentos e ações dos atores. Para complementar a teoria construtivista, abordarei a relação do cinema com soft Power, e a ideia que os preceitos culturais são fonte de poder e influência do Estado no Sistema Internacional. O terceiro capitulo, A construção do inimigo árabe-mulçumano e o 11 de setembro, apresenta uma contextualização histórica do 11 de setembro e as consequências do atentado do cenário global, buscando entender as motivações da Al-Qaeda para arquitetar os atentados terroristas. Em seguida será feita uma análise de três filmes pós 11 de setembro: Reine sobre mim, As torres gêmeas e A hora mais escura, para compreender a ideia que Hollywood quer passar dos episódios históricos, em abordagens emocionais. E por fim, relatar como o árabe é caricaturado no cinema antes mesmo do 11 de setembro como inimigo. Espera-se, então, além de compreender a força do cinema nas Relações Internacionais, como ferramenta difusora de cultura e ideologia, compreender também as consequências do

10 10 uso dessa arma na guerra. Especificamente, concluir se a imagem que hollywood passa do inimigo árabe-mulçumano tem relação com o aumento da discriminação e ódio para com esse povo, e se de alguma forma facilitou a legitimação das invasões americanas nos territórios do oriente médio pós 11 de setembro. E se representar o americano como herói e o árabe como vilão tem resultados positivos para algum dos lados. Assim, esse estudo, pretende acrescentar na discussão da relevância dos novos atores nas relações internacionais e no cenário global, como um todo. Abordando o tema da representação do árabe-mulçumano no cinema americano, espera ampliar um debate que é praticamente inexistente na academia brasileira, tendo em vista pouca bibliografia brasileira encontrada sobre esse tema. Entende-se que estudar essa temática, pode clarear as relações estatais quando se existe a consciência de estar sendo manipulado, evitando injustiças com 1,3 bilhões de mulçumanos que são enquadrados como sendo todos ameaças. Esse trabalho pretende dar uma contribuição mínima para que alguns sensos comuns sejam desfeitos.

11 11 1 CINEMA: UMA FERRAMENTA POLITICA 1.1 História do Cinema e sua participação na sociedade A história da Sétima Arte iniciou no ano de Nesse ano, os Irmãos Lumiére, inventaram o cinematógrafo, um aparelho inspirado na engrenagem de uma máquina de costura, que dava as imagens movimentos. Auguste e Louis Lumiére, apesar de não terem sido os primeiros na corrida, são os que ficaram mais famosos. Negociantes experientes, tornaram seu invento conhecido no mundo todo e fizeram do cinema uma atividade lucrativa, vendendo câmeras e filmes. (MASCARELLO, 2006) Em dezembro daquele ano, aconteceu a primeira sessão de cinema patrocinada pelos Lumiére. Entre os filmes exibidos, estava A chegada do trem na estação, Apocryphal tales persist that the onrushing cinematic train so terrified audience members that they ducked under their seats for protection 2 (PEARSON, 1996, p.38). O público adorou a emoção e durante os primeiros anos, os filmes produzidos eram basicamente documentários que registravam paisagens ao redor do mundo e pequenas ações da natureza. Os pequenos filmes possuíam, aproximadamente, três minutos cada e foram apresentados para um público em cerca de 30 pessoas. As primeiras plateias de cinema não exigiam que lhes fossem contadas histórias, objetivavam apenas o fascínio sem fim do mero registro e reprodução do movimento de objetos animados e inanimados. Mas não seria assim por muito tempo, a necessidade de maior entretenimento surgiu, e com ela o propósito maior do cinema, o de contar histórias. O grande George Meilés revolucionou a maneira de entender cinema, e definiu uma característica encontrada nos filmes atualmente: a adaptação literária. Baseado na obra de um outro francês, Meilés enviou o homem à lua através da construção de uma nave espacial, num curta-metragem que fora o precursor da ficção cinematográfica, Viagem à lua, de (SCHNEIDER, 2010) Entre 1907 e 1913, a organização da indústria cinematográfica, nos Estados Unidos e na Europa, começou a basear-se nas empresas capitalistas industriais daquela época. Especialização e avanços tecnológicos no campo aumentaram a produção, distribuição e exibição dos filmes, através, na maioria dos casos, da separação e distinção dessas áreas. O 2 Contos apócrifos insistem que as imagens do trem em movimento foram tão aterrorizantes que os membros da audiência abaixaram-se sob seus assentos para protegerem. [tradução nossa]

12 12 aumento da duração dos filmes, juntamente com a procura incessante de expositores por novos produtos no mercado de forma regular, exigiu a padronização de práticas de produção, bem como o aumento da divisão do trabalho e da codificação das convenções cinematográficas (PEARSON, 1996). O estabelecimento de locais de exposição permanente, da racionalização dos processos de distribuição e exibição, assim como a maximização dos lucros, colocou a indústria cinematográfica em uma base mais estável. No livro A panorâmica sobre a 7ª arte, o autor faz um breve comentário sobre o cinema atual, evidente na seguinte passagem: É que o filme é, ao mesmo tempo, obra de arte e empreendimento comercial, criação do espírito e produto duma técnica de recursos delimitados. Durante a gestação duma obra cinematográfica intervêm, sem cessar, contingências financeiras, econômicas, materiais, que impõem limites à sua concepção e métodos à sua realização. (CLAUDE, 1982 apud CINTI et al, 2007, p. 2) Ainda no início do século XX, os Estados Unidos começaram uma campanha de expansão internacional que resultou no aumento de distribuição de filmes. Somando a isso a crise das indústrias de cinema europeias que sofriam os efeitos do início da guerra em 1914, os americanos tornam-se os maiores produtores de filmes no mundo. A publicidade visualizou o grande potencial do cinema em uma abordagem global e penetrou o mundo da sétima arte, valorizando a indústria cinematográfica. Cada estúdio escolhia seu um artista, vendendo ao público a imagem do astro, o qual era relacionada a grandes marcas. O nascimento de uma nação (1915), de D. W. Griffith, delineou uma particularidade do cinema: a forma de se contar uma história, dividindo os atos em início, meio e fim; e o modo de desenvolver a narrativa, tudo foi popularizado. Com grandes efeitos visuais para a época e impressionante número de figurantes, a obra foi um sucesso estrondoso de bilheteria, mesmo usando atores brancos pintados de preto para o papel de negros e uma evidente apologia à Ku Klux Klan. (SCHNEIDER, 2010) A obra de Griffith foi o primeiro filme a ter consultoria e apoio do West Point (Academia Militar dos Estados Unidos), o exército forneceu artilharia, emprestou canhões e soldados, prestou consultoria para as cenas de guerra e não contestou o conteúdo racista (DIAS, 2012). Desde então, a relação entre o exército e órgãos governamentais com a indústria do cinema americano tem sido constante, pautando filmes e utilizando o cinema como potente arma de propaganda de ideias e políticas do governo.

13 13 O filme visava a construção de uma maior consciência nacional, já que reconstitui a história da Guerra de Secessão e o período imediatamente posterior como a origem nacional dos EUA. Griffith mascara a história e a política que a constitui com os delírios de um nacionalismo racista, de um humanismo burguês e de um individualismo moralista (RIBEIRO, 2013). O nascimento de uma nação é hoje considerado um filme de cunho racista que exalta uma organização que defendia a supremacia branca. Feito por e para a burguesia americanaque tinha uma sociedade baseada em segregação racial -, o filme teve a função de reafirmar valores da época, era o reflexo da realidade social, mas também uma propaganda de ódio ao povo negro. Outro exemplo de propaganda ideológica através dos filmes, foi o do soviético Sergei Eisestein, teórico cinematográfico foi responsável por Encouraçado Potemkin (1925), um filme que comemora os 20 anos da revolução bolchevique, o mais revolucionário da era muda, empregando ao cinema características de cunho social - conta a história de uma rebelião no Navio de Guerra Potemkin. O que começou como um protesto, gerou uma rebelião depois que foram servidas carnes estragadas aos marujos no jantar. Os marujos erguem a bandeira vermelha e tentam levar a revolução no navio até a sua terra natal, a cidade de Odessa. (MASCARELLO, 2006) A primeira drástica mudança na forma de pensar Cinema, aconteceu em 1927, quando os fundadores do estúdio Warner Bros, introduziram falas nas produções de cinema, no som. O primeiro filme em que personagem vocalizaram foi O cantor de Jazz, alguns trechos, durante o filmes, são cantados pelos protagonistas. Acontecia nesse momento a transição do cinema mudo para o falado, foi a causa do fim da carreira de muitos astros da era muda, como também expandindo os horizontes do cinema. (USAI, 1996) Pouco tempo depois do cinema adquirir voz surge outra inovação, desta vez atingindo os olhos do público : os filmes ganhavam cor, descoberta do processo Tecnicolor havia acontecido. O lançamento do primeiro filme colorido foi no ano de 1935, pelo estúdio Fox, Vaidade e Beleza, de Rouben Mamoulian. Embora fosse produzida uma boa parcela de filmes coloridos a partir desse ano, diversos autores permaneceram utilizando o processo preto-e-branco. Assim as décadas de 1930 e 1940 foram consideradas para o cinema americano Era de Ouro. O país se recuperava da Crise de 1929, ocasionada pelo colapso do sistema Capitalista, e o cinema foi visto como uma maneira de incentivar a reconstituição moral da

14 14 população. Grandes filmes desse período enfatizam o lado humanista da sociedade, demonstrando-se em favor dos bons valores humanos. Destacam-se, nesse período, os filmes de Frank Capra, como o sucesso A felicidade não se compra (1946). Capra foi um dos mais engajados cineastas na recuperação da sociedade americana. Seus musicais hollywoodianos, sempre com temas alegres e que visavam à diversão instantânea e as comédias de costume, fazem grande sucesso até os dias de hoje. (SCHNEIDER, 2010) O ano de 1939 é conhecido no meio cinematográfico como O Ano de Ouro de Hollywood, e é realmente impressionante o número de obras-primas inesquecíveis produzidas nesse espaço tão pequeno de tempo. Dentre elas, podemos citar A mulher faz o homem,... E o vento levou, O mágico de Oz, No tempo das diligências, O morro dos ventos uivantes. David Bordwell (1985, p. 157), em sua obra The classical Hollywood cinema descreve com precisão o filme hollywoodiano clássico dessa época: Classical Hollywood film presents psychologically defined individuals who struggle to solve a clear-cut problem or to attain specific goals. In the course of this struggle, the characters enter into conflict with others or with external circumstances. The story ends with a clear achievement or nonachievement of the goals. The principal cause agency is thus the character, a discriminated individual endowed with a consistent batch of evident traits, qualities, and behaviours. [ ] the plot consists of an undisturbed stage, the disturbance, the struggle, and the elimination of the disturbance. 3 Mas enquanto Hollywood prosperava, o totalitarismo se alastrava pela Europa, aniquilando as manifestações de liberdade artística e intelectual, extinguindo assim a cinematografia criativa. Os regimes totalitários exerciam sobre o cinema uma censura asfixiante e impunham os seus imperativos, pois aperceberam-se da sua vertente influenciadora e de inculcação de valores. Os regimes totalitários encomendavam as obras cinematográficas e impunham a forma e o conteúdo, nenhuma obra podia ser publicada, senão tivesse a sua aprovação. Nesta fase, o cinema foi um instrumento de propaganda valioso. (URICCHIO, 1996) 3 Os filmes clássico de Hollywood apresenta indivíduos que lutam para resolver um problema bem definido ou para atingir objetivos específicos. No curso dessa luta, os personagens entram em conflito com outros ou com circunstâncias externas. A história termina com uma conquista clara ou não-comprimento dos objetivos. A principal causa disso é, portanto, o caráter, um certo tipo de personagem dotado com certos traços de qualidades e comportamentos. [...] A trama é constituída pela fase sem perturbação, pela perturbação, a luta, e a eliminação da perturbação. [tradução nossa]

15 15 No ano de 1941, Orson Welles, um dos mais polêmicos autores de toda a história do cinema, produziria, logo em seu primeiro filme, aquela que seria talvez a obra mais revolucionária do cinema. O filme retrata várias formas de manipulação dos meios de comunicação de massa, e como a atração pelo poder pode acarretar consequências catastróficas. A produção em questão é Cidadão Kane, obra-prima que definiu muitas das características utilizadas até os dias atuais na produção da arte. Dentre suas revoluções estão a narrativa não-linear, a descoberta da profundidade de campo e a filmagem do teto das locações (SCHNEIDER, 2010). Em 1942, foi exibido o filme Casablanca, realizado por Michael Curtiz para a Warner Brothers, com atores conceituados como Humphrey Bogart e Ingrid Bergman. Casablanca ganhou popularidade com o passar do tempo e esteve sempre nas listas dos dez melhores filmes. Casablanca, em parte, também foi desenvolvido com objetivos propagandísticos antialemães e para aliciar os norte-americanos a aderirem com maior facilidade a esta causa. O filme se passa na capital do Marrocos, Casablanca, durante a II Guerra Mundial, e mostra as dificuldades da guerra, a situação dos refugiados que tentavam obter o visto para a América e o favoritismo dos aliados (SCHNEIDER, 2010). Nos anos 1950, os musicais hollywoodianos chegaram a seu auge, com o lançamento de um dos filmes mais lembrados e comentados de todo o período clássico do cinema. Cantando na chuva (1952), muito mais do que uma história de amor regada a sorrisos e sapateados, é um importante registro histórico dessa difícil transição do cinema mudo ao falado, vivido por volta de Retrata o problema óbvio com as vozes de alguns atores, a dificuldades com a localização de certos microfones para a captação das vozes, ruídos, referências aos atores falidos após a transição, o abuso de atores desconhecidos para dublar famosos, a limitação dos atores em seguir um roteiro, a improvisação que funcionava em filmes mudos e que se tornou patética nos falados. Tornou-se, anos depois, o filme mais popular desse gênero, considerado por muitos a maior obra-prima do estilo (SCHNEIDER, 2010). Nos anos 1960, começaria a surgir mudanças extremamente importantes nas características temáticas e morais do cinema. Autores de maior engajamento passaram a driblar as barreiras do Código Heyes 4, ousando em temáticas e críticas sociais e dando maior 4 O código era formado de uma série de pequenas restrições, grande parte delas de cunho erótico, que deviam ser seguidas à risca para que os diretores e produtores tivessem o direito à comercialização de suas obras. Em razão disso, principalmente, as produções que foram feitas em meio ao império dessa constituição utilizaram-se muito mais da insinuação (de sexo, violência, etc.) do que da explicitação visual das cenas, o que faz com que, nos dias de hoje, o público possa estranhar a ingenuidade de algumas obras - mesmo assim, boa parte das produções da

16 16 explicitação às imagens de suas obras. As amarras antiquadas que haviam sido criadas para evitar a transposição de certos elementos e temas estavam prestes a serem desatadas, possibilitando, assim, a transposição de elementos mais realísticos às produções cinematográficas. Apesar de o Código Heyes ter sido substituído por completo apenas em 1968, ele já não estava sendo muito respeitado há anos, o que possibilitou um maior esclarecimento de referências para os autores do período seiscentista (as décadas passadas eram marcadas muito mais pela insinuação, algo que pôde ser deixado um pouco de lado aqui). No ano de 1969, o mundo assiste nos cinemas uma das obras mais importantes de toda a trajetória da sétima arte, 2001: uma odisseia no espaço, de Stanley Kubrick (ORICCHIO, 2007). É um filme revolucionário, tecnicamente representa o alcance máximo da força das imagens em uma obra cinematográfica. O filme é um marco da ficção-científica e até os dias de hoje é referência para a grande maioria dos autores cinematográficos, em razão de sua atemporalidade. Durante o período de transição do cinema dos anos de 1960 para 1970, podemos notar uma grandiosa evolução no tocante à exposição de temáticas politicamente engajadas e que procuravam retratar da maneira mais fiel possível a realidade vivida pelos espectadores em seus diversos meios de convivência social. Diante da atual hegemonia hollywoodiana, costuma enfatizar, sobretudo, três aspectos dessa "Nova Hollywood" - não verificados antes da década de vistos como sinais de decadência estética e sociocultural. São eles: (1) a debilitação narrativa dos filmes, privilegiando o espetáculo e a ação em detrimento do personagem e da dramaturgia; (2) a patente juvenilização/infantilização das audiências; e (3) o lançamento por saturação dos blockbusters, reduzindo os espaços de exibição para o cinema brasileiro e o cinema de arte internacional. (MASCARELLO, 2006, p. 335) Em 1971, a nova Hollywood apresenta Operação França, de William Friedkin, que inova ao mostrar uma Nova York mais suja e violenta, não romantizada. Com uma direção hiper-realista, William apostou num estilo quase documental. É um filme que mostra a dura convivência entre criminosos e a lei, retratando a figura do policial de uma forma muito mais humanizada, ao mostrar os aspectos positivos e negativos de seu herói. (MASCARELLO, 2006) época continua funcionando perfeitamente, em razão de sua qualidade astronomicamente superior às das obras do cinema atual. (

17 17 No mesmo ano, o público vai ao cinema assistir a outro filme de Stanley Kubrick, Laranja mecânica, um conto brutal e de imensurável importância, no qual valores sociais são relegados à insignificância pelo olhar genial do diretor sobre a condição moral da sociedade. A questão da violência naturalizada no filme é interpretada tanto de forma social quanto psicológica. É um estudo completo e irretocável sobre a hipocrisia. O filme foi censurado por muitos países, já que era uma crítica direta às instituições da família, da política, da ciência, da religião e do próprio homem. (ORICCHIO, 2007) No ano seguinte, surgiria outra obra clássica imprescindível para a compreensão e interpretação do cinema da década de 1970, O poderoso chefão, realizado por Francis Ford Coppola. O filme é o primeiro de uma trilogia que narra de maneira épica e poética o cotidiano da máfia italiana, composta, também, por O poderoso chefão - Parte II, de 1975 e O poderoso chefão - Parte III, na década de 90. Filmes políticos eram realizados em diversos lugares do mundo, mas Hollywood, surpreendentemente, demonstrava grande interesse neste tipo de produto algo que habitualmente era deixado de lado em prol da diversão (MASCARELLO, 2006). Podemos destacar, entre os principais filmes que se utilizaram dessa visão, a obra-prima máxima de Martin Scorsese, o genial Taxi Driver (1976); a comédia satírica M.A.S.H. (1970), de Robert Altman; e Apocalypse now (1979), de Francis Ford Coppola, no qual retrata a imbecilidade e a loucura proporcionada pela guerra. (SCHNEIDER, 2010). Foi nesse período, de forte apelo político dos filmes, que nomes como Steven Spielberg e George Lucas surgiram com novo objetivo, retomando a velha ideia do cinema feito para o simples entretenimento, sem qualquer intenção intelectual e despretensioso quanto à utilização para propagar ideias e reflexões. Há também outra maneira de analisar o gênero de ficção cientifica, já que o tema da invasão e consequente capacidade americana para lidar com a mesma era interessante ao poder político, influenciando indiretamente os espectadores no âmbito da Guerra Fria. Esse tipo de cinema é um conceito relacionado à Industrial Cultural, tema abordado na Segunda Parte desse trabalho. Como consequência dessa modificação estrutural do cinema pop, nota-se nos filmes da época uma diminuição na qualidade das obras lançadas nos cinemas, considerando conceitos de Arte. Gêneros como o horror, a aventura e a ação foram os principais ocupantes das salas cinema de todo o mundo, tendo entre seus destaques produções como De volta para o futuro (1985), Os caçadores da arca perdida (1982), Star-Wars IV o império contraataca (1980); as séries Sexta-Feira 13 e A hora do pesadelo, protagonizadas, respectivamente, por Jason Voorhees e Freddy Kruegear.

18 18 Nos anos 1990, muitos roteiristas e diretores retomaram a ideia do Clássico sem abandonar as características do Cinema pop, assim o que vemos na tela é diversidade. Grandes filmes foram lançados nesse período, como O silêncio dos inocentes (1991), A lista de Schindler (1993), Forrest Gump (1994), Um sonho de liberdade (1994), Os bons companheiros (1990), Pulp Fiction (1994), Magnólia (1999), Antes do amanhecer (1995) (SCHNEIDER, 2010). Atualmente as produções de filmes acontecem em grande escala e variados gêneros. De maneira que os produtores de cinema não estão tão preocupados na mensagem que o filme transmitirá, mas sim, se o filme terá sucesso o suficiente para gerar lucros aos investidores, e para isso precisa vender. Os filmes modernos, na sua maioria, têm uma linguagem bastante compreensível a todos os espectadores, o visual costuma ser simples e o roteiro nada complexo. Enquanto o público pagar para assistir aos filmes fáceis e clichês, os produtores continuaram a fazê-los.existem, é claro, brilhantes exceções como Cidade dos sonhos (2002), Brilho eterno de uma mente sem lembranças (2004), Dogville (2003), Réquiem para um sonho (2000), entre outros. Em um mundo de troca de informação muito mais veloz que na época dos irmãos Lumiére, espera-se filmes rápidos. Os filmes propiciam um tempo para as pessoas relaxarem e descontraírem. Desta forma, a maioria das pessoas prefere um filme simples, que as faça rir ou que estimule sua imaginação através de cenários fantasiosos e inovadores. Evitando filmes que exijam alto grau de atenção e raciocínio, e aprimore seu senso crítico. Filmes que geralmente tem baixa bilheteria. 1.2 Internacionalização do cinema: Hollywood e propaganda No capítulo anterior, é possível perceber que o cinema hollywoodiano influencia o comportamento, o pensamento e a visão de milhares de pessoas ao redor do mundo, visto que alguns filmes determinam a atitude de diversas gerações ao longo do tempo. Mas para isso acontecer, Hollywood teve que investir na sua imagem e propaganda, pois muitos só consideram válida a opinião de quem tem relevância no que faz. Hollywood chamou a atenção dos cineastas em meados do século XX por seu clima ameno e o sol durante quase o ano inteiro, possibilitando que fossem feitas filmagens externas

19 19 durante todas as estações. Atualmente, o termo Hollywood é utilizado não apenas para se referir aos filmes produzidos nesse local, mas para tratar de todos os filmes de origem americana. Filmes hollywoodianos prezam pela perfeição: na iluminação, nas corres, nas falas, nos movimentos, na continuidade e, principalmente, na edição. Tudo em uma cena é intencional, todos os elementos têm função de seduzir quem assiste ao filme. A vida almejada dos personagens, roteiros totalmente previsíveis, trilhas sonoras que indicam o que irá acontecer é basicamente o que compõe a maioria dos filmes americanos. Clichês que são repetidos diversas e diversas vezes até que o espectador normalize aquela atitude e adote como padrão de comportamento na sua rotina individual. A absorção de valores morais de mocinho/vilão, podre/rico, mulher/homem não ocorre apenas através de discursos, mas, principalmente, por meio da repetição de histórias semelhantes inúmeras vezes. A difusão do cinema ao redor do mundo tem sido dominada pela distribuição e exibição dos filmes Hollywoodianos, porém foi a França o primeiro país a tomar a iniciativa de comercializar internacionalmente os filmes franceses. Em 1908, a produtora Pathé-Ferres tinha estabelecido uma rede de escritórios para promover seus produtos de dramas, principalmente curtas - em áreas incluindo Europa Ocidental e Oriental, Rússia, Índia, Cingapura e Estados Unidos. (VASEY, 1996) De fato, em 1908, Pathé foi o maior fornecedor único de filmes para o mercado americano. Filmes feitos por outras empresas francesas, assim como britânicas, italianas e dinamarquesas, também estavam circulando internacionalmente neste momento. Havia, ainda, empresas americanas de distribuição, como a Vitagraph e a Edison, que tinham representantes na Europa, porém os seus agentes estavam mais interessados em comprar filmes europeus para circulação na América do que na promoção do seu próprio produto no exterior. (VASEY, 1996) Se aparentemente os EUA não mostravam interesse no campo externo do mercado cinematográfico, a racionalização da organização dos negócios da indústria norte-americana em seu mercado doméstico lançou as bases de sua força econômica. O mercado de cinema nos Estados Unidos era, e mantém-se, de longe, o mais lucrativo do mundo. Nos anos anteriores a Primeira Guerra Mundial os produtores americanos concentraram-se em consolidar o mercado no próprio país. A entrada relativamente tardia dos americanos no comércio internacional de cinema pode ser atribuída aos altos lucros que apenas o comércio interno gerava. Ao contrário dos franceses, que buscaram no exterior uma

20 20 alternativa rentável para manter a indústria de cinema nacional que não se sustentava apenas com o consumo doméstico. (GOMERY, 1996) Com a maior parte do poder econômico concentrado nas mãos de poucos, as grandes empresas cinematográficas podiam dar-se ao luxo de agir como um oligopólio exclusivo, protegendo coletivamente os interesses das empresas existentes. Por consequência, depois de 1908, tornou-se cada vez mais difícil as empresas estrangeiras terem acesso ao mercado Americano de exposição. Essa situação definiu de maneira abrangente os rumos do mundo do cinema. (GOMERY, 1996) Os produtores norte-americanos acabaram por ter acesso consistente e praticamente exclusivo ao seu próprio mercado de maneira excepcionalmente lucrativa, assim, a indústria norte-americana poderia criar produções altamente capitalizadas e de qualidade superior aos dos seus rivais internacionais. Além disso, com os custos já recuperados dentro da esfera nacional, as produções americanas mais luxuosas poderiam oferecer aos expositores estrangeiros um preço acessível, tornando o cinema norte-americano ainda mais competitivo. (GOMERY, 1996). No entanto, nos anos anteriores à Primeira Guerra Mundial, a inevitabilidade desse resultado não era óbvia, tanto para os produtores norte-americanos quanto para os europeus, que já estavam lucrando consideravelmente na arena internacional. Mesmo quando a guerra interrompeu a produção de filmes europeus, as produtoras americanas não eram eficazes no comércio internacional. Ao invés de lidar diretamente com a maioria dos seus clientes estrangeiros, eles exportavam para Londres que, então, reexportava para o resto do mundo. Não foi até 1916, quando os britânicos impuseram tarifas sobre o comércio de filme estrangeiro, que o centro de distribuição de filmes mudou de Londres para Nova Iorque. Mudança de oceano, mas não de ideologia. As maiores produções e as produtoras mais significativas do cinema sempre se estabeleceram no mundo desenvolvido e capitalista, se antes era na Europa, no momento seguinte os protagonistas eram os EUA. Dois dos maiores eixos tradicionais de poder mundial e propagadores de estilo de vida e meios culturais. Assim, qualquer outra nacionalidade que se aventurava na arte dos filmes no século XX era, com salvas exceções, ignorada pelo mundo artístico, criando desta forma mais uma barreira entre as regiões que faziam parte do centro capitalista no século XIX e XX, das que não eram influentes o suficiente, nem nas Artes. Hollywood, na generalidade, designa a indústria americana de cinema constituída por grandes empresas, por força da história ainda hoje denominadas de estúdios, que têm desempenhado um papel fulcral na divulgação da cultura popular e símbolos

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