Estudante da UPF; 2 Prof. Da UPF. CAMPUS I - BR 285, km 171, Bairro São José, Caixa Postal 611. CEP Passo Fundo/RS

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1 VARIAÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA, FÓSFORO, POTÁSSIO E ENXOFRE, EM FUNÇÃO DA PROFUNDIDADE DE AMOSTRAGEM E DO RELEVO, DE UM LATOSSOLO COM SISTEMA PLANTIO DIRETO CONSOLIDADO FALCÃO, F.V. 1 ; ESCOSTEGUY P.A.V. 2 1 Estudante da UPF; 2 Prof. Da UPF. CAMPUS I - BR 285, km 171, Bairro São José, Caixa Postal 611. CEP Passo Fundo/RS RESUMO: A amostragem detalhada do solo, em áreas homogêneas, mostra que os atributos químicos variam espacialmente, sendo essa variabilidade não detectada com a amostragem convencional do solo. Assim, a adubação pode também ser mais eficiente, quando recomendada baseada na análise de amostras de solos obtidas com a amostragem detalhada. O objetivo deste trabalho foi o de avaliar a variação química de um Latossolo Vermelho aluminoférrico, sob sistema plantio direto consolidado, em função da profundidade e da topografia. O solo foi amostrado nas camadas de a 5 cm, 5 a 1 cm e 1 a 2 cm, utilizando um trado do tipo calador, em três situações de topografia: (1) topo da coxilha, (2) encosta e (3) baixada. A área amostrada abrangeu 145 ha a qual foi dividida em 74 grades de 2 ha. O delineamento experimental foi completamente casualizado, com 27 repetições no topo, 3 repetições na encosta e 18 repetições na baixada. Não houve interação entre relevo e profundidade de amostragem sobre as variáveis estudadas. A profundidade, como fator isolado, influenciou as seguintes variáveis estudadas: P, K, M.O. O relevo, como fator isolado, influenciou os teores de matéria orgânica, fósforo. O topo apresentou teores mais elevados de P e MO. INTRODUÇÃO: A maioria dos trabalhos de pesquisa sobre a amostragem de solo no SPD está relacionada com o estudo da variabilidade espacial dos atributos químicos e físicos do solo. Esses trabalhos têm comprovado que no SPD há uma maior variabilidade espacial (horizontal e vertical) desses atributos em relação ao sistema convencional, onde o solo é arado e gradeado (Anghinoni & Salet, 1998; Santos e Vasconcelos, 1987; Schlindwein & Anghinoni, 22; Schlindwein et al., 1998). Como decorrência dessa variabilidade, esses trabalhos indicam a necessidade de um maior número, ou volume de solo para compor uma amostra composta, em solos manejados no SPD. Entretanto, nenhum autor faz referência às áreas onde o sistema plantio direto é estabelecido há muitos anos ou consolidados. Como é o caso da área em estudo, onde este sistema tem sido adotado desde De acordo com Coelho et al. (22), os esquemas de amostragem podem ser divididos em duas categorias: ao acaso e sistematizada. A amostragem ao acaso refere-se ao método que tem sido recomendado para a agricultura convencional. A amostragem sistematizada é o sistema recomendado para a aplicação das tecnologias da Agricultura de Precisão. Este é o método mais adequado para estudar a variabilidade espacial das propriedades do solo de uma determinada área, pois a variabilidade em todas as direções é levada em consideração. Segundo Comissão... (1995), a amostragem de solo em lavouras com culturas anuais é feita na profundidade da camada arável (-2 cm). No sistema de manejo de solos em plantio direto uma sistemática de amostragem diferenciada se faz necessária. Vários estudos e revisões recentes recomendam realizar a amostragem mais superficialmente -1 cm

2 (Anghinoni e Salet, 1998). Uma avaliação mais completa do status dos nutrientes em áreas sob plantio direto pode ser obtida pela amostragem em outras profundidades, por exemplo, 1 a 2 cm. O objetivo deste trabalho foi o de avaliar a variação da fertilidade química de um Latossolo Vermelho aluminoférrico, sob sistema plantio direto consolidado, em função da profundidade e da topografia. MATERIAL E MÉTODOS: O trabalho foi realizado em uma propriedade agrícola, localizada no município de Sarandi, Rio Grande do Sul, Brasil. O solo é de textura argilosa, classificado como Latossolo Vermelho Alumínioférrico, pertencendo à unidade de mapeamento Erechim (EMBRAPA, 1999; Brasil, 1973). O relevo da área é ondulado formado por declives curtos. Esta área vem sendo cultivada com o sistema de plantio direto, há 19 anos, e com a seguinte seqüência de culturas nos anos de 21 a 24: triticale (Triticum secale cereale), soja (Glycine max), canola (Brassica campetris), milho (Zea mays), trigo (Triticum aestivum) + triticale (Triticum secale cereale), soja (Glycine max), aveia branca (Avena sativa), soja (Glycine max), ervilha (Pisum sativum), soja (Glycine max). O delineamento experimental adotado neste experimento foi completamente casualizado. Os tratamentos foram combinados em esquema bifatorial (3x3) e consistiram em três profundidades de amostragem do solo (-5 cm; 5-1 cm; 1-2 cm) e em três diferentes relevos do terreno (topo da coxilha, encosta e baixada). O número de repetições variou com o tipo de topografia: topo, encosta e baixada. As amostras de solo foram coletadas após 4 dias da colheita da cultura da soja. Para tanto, a área foi subdividida em grades de amostragem, com tamanho de 2 ha, perfazendo um total de 74 grades. As grades foram estabelecidas com o Software CR Campeiro versão 5 (24), após terem sido informadas as coordenadas UTM da área ao banco de dados desse programa (Figura 1). Dentro de cada grade o sistema deste programa gerou um ponto central, ou subamostra central, com as respectivas coordenadas, as quais foram transferidas para o GPS MAP 6CS GARMIN. Nesse ponto central, foi colocada uma estaca onde foi amarrada uma corda de 65 metros, marcada em 5 pontos distantes de 13 em 13 metros, com a posição de coleta das subamostras. A partir do ponto central, seguiuse na direção norte, sul, leste e oeste, amostrando-se o solo em pontos espaçados de 13 m, totalizando 2 subamostras mais o ponto central para a formação de uma amostra composta. As subamostras foram coletadas com trado calador e misturadas em balde limpo. As amostras de solo foram acondicionadas em sacos plásticos limpos, identificadas e encaminhadas ao Laboratório de Análises da Faculdade de Agronomia, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Nessas amostras foram analisadas as seguintes variáveis: fósforo (P), potássio (K), matéria orgânica (MO) e enxofre (S). Os métodos de análise química utilizados foram aqueles descritos em Tedesco et al. (1995). Os resultados obtidos foram avaliados pela análise de variância, utilizando o programa SAS (1985). As médias calculadas para cada uma das variáveis determinadas na análise de solo foram avaliadas pelo teste de Tukey (5% de probabilidade). Essas médias foram calculadas para cada situação de profundidade e de topografia de amostragem de solo.

3 Fig. 1. Mapa da área e localização das grades e dos pontos centrais de amostragem de solo. Além disso, após informar ao banco de dados do Software CR - Campeiro versão 5 (24) os resultados das análises de solo da área, foram gerados mapas de fertilidade com o onde verificou-se a disponibilidade dos nutrientes ao longo do perfil. RESULTADOS E DISCUSSÃO: A análise de variância dos resultados obtidos indicou que não houve interação entre o relevo da área e a profundidade de amostragem sobre todas as variáveis estudadas. A profundidade, como fator isolado, influenciou os teores de MO, K e P, mas não influenciou o teor de enxofre (Figura 3b). Por outro lado, o relevo, como fator isolado, influenciou os teores de MO e P (Tabela 1). Os resultados obtidos com as análises de MO, P, K e S do solo coletado nas três camadas amostradas constam nas figuras 2a e 2b e nas figuras 3a e 3b, respectivamente. Como ilustrado nessas figuras, os teores de MO, P, K e S da maioria das amostras analisadas concentraram nas classes de interpretação média (MO), alto (P), muito alto (K) e alto (S, para gramíneas) ou médio (S, para leguminosas). Como mostram os resultados apresentados na figura 2a, o teor de MO variou com a profundidade de amostragem, concentrando nos primeiros centímetros do solo. Enquanto que na camada de a 5 cm o teor dessa variável, em cerca de 61 % das amostras situou-se na faixa de variação considerada média (2,6 à 5, %), nas outras duas camadas isso foi verificado em mais de 9 % das amostras. Por outro lado, na primeira camada de amostragem houve um maior número de amostras (cerca de 38%) com teor de MO considerado alto (> 5, %), o que não ocorreu nas amostras coletadas nas camadas mais profundas (Figura 2a). Isso era esperado, pois a MO tende a se concentrar na superfície do solo, quando este é manejado no sistema de plantio direto, como decorrência da manutenção dos resíduos culturais e da redução da erosão do solo (SÁ, 1993).

4 % das amostras Baixo <2,5 Médio 2,6 a 5, Alto >5, 1 91,8 94,5 8 6,8 6 37, ,1 1,3 1,3 4 a 5 5 a 1 1 a 2 % das amostras Baixo 3,1-6, Médio 6,1-9, Alto 9,1-18 Muito Alto > ,4 5,4 58,1 13,5 52,7 33,7 66,2 16,21 6,7 a 5 5 a 1 1 a 2 1,8 A Teores de MO B Teores de fósforo Fig. 2. Percentagem das amostras de solo classificadas nas classes de interpretação do teor de MO (A) e P (B), em função da profundidade de amostragem do solo. Tabela 1. Teor de matéria orgânica (MO) e de fósforo (P) em três situações de relevo (ou altitude) de um Latossolo com plantio direto consolidado. Relevo (altitude) M.O (%) P (mg dm -3 ) Baixada (634 m) 4,17 b 11,99 c Encosta (653m) 4,28 b 14,54 b Topo (7 m) 4,6 a 18,95 a Médias seguidas da mesma letra não diferem entre si pelo teste de Tukey, a 5 % de probabilidade. Embora se tenha verificado maiores teores de MO nas amostras coletadas nos primeiros 5 cm do solo, o valor médio desta variável foi de 4,8 % na camada de a 5 cm, enquanto que nas outras camadas foi de 4,32 % (5 a 1 cm) e de 4, % (1 a 2 cm), não diferindo na interpretação para fins de recomendação da adubação nitrogenada (Figura 2a). Com exceção dos teores de MO obtidos na camada de a 5 cm, os resultados obtidos nas camadas mais profundas indicam que a área amostrada pode ser adubada com a mesma quantidade de nitrogênio, sendo esta aquela recomendada para a classe de MO considerada média. Ressalta-se que esta uniformidade vertical do teor de MO não é comum nas lavouras com plantio direto da região do Planalto Médio do RS, cujo decréscimo com a profundidade de amostragem, geralmente, é mais expressivo do que o obtido neste trabalho. Na área em estudo, o bom manejo de solo e de culturas pode ser indicado como um dos fatores determinantes na consolidação do sistema de plantio direto e na menor variação vertical dos teores de MO ao longo do perfil do solo. Esse aspecto é positivo para a fertilidade do solo, pois possibilita que as condições químicas e físicas do volume de solo das camadas mais profundas favoreçam o desenvolvimento do sistema radicular das culturas agrícolas. Os resultados obtidos com a análise de P e K do solo (Figuras 2b e 3a), mostram que esse nutriente decresceu com a profundidade de amostragem, da mesma forma que o verificado com os teores de MO. Considerando o teor médio de argila, obtido nas camadas de a 5 cm (48 %), 5 a 1 cm (52 %) e 1 a 2 cm (55 %), o solo da área pode ser considerado como Classe 2, para fins de interpretação dos teores de P (Sociedade..., 24). Assim, constatou-se que na camada de a 5 cm o teor de P da maioria das amostras (58,1 %) foi muito alto (> 18 mg dm -3 ), enquanto que nas camadas de 5 a 1 e de 1 a 2 cm o teor

5 deste atributo, na maioria das amostras, situou-se na faixa considerada alta (9,1 a 18, mg dm -3 ) (Figura 2b). Ao contrário do verificado com os resultados da MO, o maior teor de P nos primeiros 5 cm do solo foi suficiente para modificar a interpretação desse nutriente em relação às camadas mais profundas. Os resultados da figura 2b também indicam que possíveis erros de amostragem de solo, e que resultam em coleta de diferentes volumes de solo ao longo do perfil, devem ser evitados na área amostrada. Sabe-se que esses erros podem ocorrer quando, por exemplo, utiliza-se o trado de rosca ou o trado holandês, pois esses amostradores não garantem que o volume de solo coletado seja uniforme ao longo do perfil (Sociedade..., 24). Comparando os resultados da análise de P, obtidos nas amostras coletadas em diferentes profundidades, percebe-se que a camada de a 1 cm, sugerida para solos no sistema plantio direto (Sociedade..., 24), representaria a média dos teores de P, dos primeiros 2 cm do solo. Isso é esperado, pois os resultados obtidos mostram que 5 % desta camada apresentam teores muito altos de P e o restante teor alto desse nutriente. Potássio (mg dm -3 ) Enxofre (mg dm -3 ) A 2 B 2 Fig. 3. Teor de potássio (A) e enxofre (B) no solo em função da profundidade de amostragem do solo. Os teores de K do solo variaram de 247 mg dm -3, na camada de 1 a 2 cm, a 352 mg dm -3, na camada de a 5 cm; enquanto que na camada de 5 a 1 cm o teor desse nutriente foi de 292 mg dm -3 (Figura 3a). De acordo com os critérios de Sociedade...(24), quando a CTC do solo situa-se entre 5,1 a 15, cmol c dm -3, o teor de K é considerado alto se for maior de 18 mg dm -3. Como a CTC do solo estudado situa-se entre 12,78 cmol c dm -3 (1 a 2 cm) a 13,65 ( a 5 cm), em todas as camadas amostradas o teor de K foi muito alto, sendo que isso foi verificado em 1 % das amostras (Figura 3a). Como ilustrado nas figuras 3a e 3b houve decréscimo dos teores de K e S do solo em função da profundidade de amostragem. Este efeito pode estar relacionado com o decréscimo do teor de MO, também observado nas maiores profundidades de amostragem. Além disso, isso se deve a transferência de fertilidade das camadas inferiores para as camadas superiores do solo, devido ao acúmulo de grande quantidade de palha na superfície do solo da lavoura estudada.

6 Efeitos do relevo: Entre os atributos do solo influenciados pelo relevo da área estudada, os teores de MO e P apresentaram valores expressivos de variação (Tabela 1). Os teores de MO do solo variaram de 4,17 % na baixada a 4,6 % no topo. Como mostram os resultados obtidos, os teores de MO diferiram da encosta para o topo, enquanto que para a baixada e encosta não houve diferença significativa (Tabela 1). Os maiores teores de MO observados no topo deve-se possivelmente a maior incorporação de materiais orgânicos, uma vez que os rendimentos e a produção de biomassa vegetal, obtidos nessa parte do relevo têm sido maiores do que o observado na encosta e na baixada. Além disso, a perda de solo por erosão nessa área é mínima devido a existência dos terraços do tipo base larga em nível (Terraço for Windows) construídos no ano de Acompanhando os teores de MO, os teores de P são maiores no topo, variando de 11,99 mg dm -3 na baixada a 18,95 mg dm -3 no topo, enquanto que na encosta o valor observado foi de 14,54 mg dm -3. Embora tenha sido observada diferença na análise estatística, as diferenças dos teores de P não foram suficientes para modificar a interpretação desse nutriente no solo, o qual é considerado alto nos três tipos de relevo analisados. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Os resultados obtidos indicam que para a interpretação dos níveis dos macronutrientes do solo é importante o detalhamento da amostragem, em termos da profundidade de amostragem e da distâncias entre os pontos amostrais. Com esse detalhamento, pode-se avaliar e corrigir de forma mais precisa e econômica os diferentes teores de nutrientes do solo. Os resultados também indicam a importância do manejo adequado do solo e de culturas, nas áreas de sistema semeadura direta, incluindo rotação de culturas, a manutenção de quantidades expressivas de resíduos culturais, o não revolvimento do solo e o sistema de terraçeamento em nível, entre outros que foram necessários para a manutenção dos níveis de fertilidade ao longo do perfil do solo na área estudada. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANGHINONI, I.; SALET, R.L. Amostragem do solo e as recomendações de adubação e calagem no sistema plantio direto. In: NUERNBERG, N.J., ed. Conceitos e fundamentos do sistema de plantio direto. Lages, Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, p BRASIL. Ministério da Agricultura. Departamento de Pesquisa Agropecuária. Divisão de Pesquisa Pedológica. Levantamento de reconhecimento dos solos do estado do Rio Grande do Sul. Recife: DNPA, p (Boletim Técnico, 3). COELHO, A. M., et al. Amostragem de Solos: a base para a aplicação de corretivos e fertilizantes. Sete Lagoas, MG; Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, 22. 5p. (Comunicado Técnico, 42). COMISSÃO DE QUÍMICA E FERTILIDADE DO SOLO RS. Manual de adubação e calagem para os estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina. 4. ed. ampliada Porto Alegre; SBCS-Núcleo Regional Sul, no prelo, 24.

7 EMBRAPA Centro Nacional de Pesquisa de Solos (Rio de Janeiro RJ). Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. Brasília: EMBRAPA. Produção de Informação: Rio de Janeiro: EMBRAPA Solos, p. SÁ, J.C de M. Manejo da fertilidade do solo no plantio direto. Castro: Fundação ABC p. SAS Institute. SAS User's guide; statistics. 5 ed. Cary, N.C., p. SANTOS, H.L., VASCONCELOS, C.A. Determinação do número de amostras de solo para análise química em diferentes condições de manejo. Revista Brasileira de Ciência do Solo, Campinas, v.11, p 97-1, SCHLINDWEIN, J.A., ANGHINONI, I. Tamanho da subamostra e representatividade da fertilidade do solo no sistema plantio direto. Ciência Rural, v.32, p , 22. SCHLINDWEIN, J.A.; SALET, R.L.; e ANGHINONI, I. Variabilidade dos índices de fertilidade do solo no sistema plantio direto e coleta de amostras representativas do solo. In: REUNIÃO BRASILEIRA DE FERTILIDADE DO SOLO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS, 23.; REUNIÃO BRASILEIRA SOBRE MICORRIZAS, 7.; SIMPÓSIO BRASILEIRO SOBRE MICROBIOLOGIA DO SOLO, 5.; REUNIÃO BRASILEIRA DE BIOLOGIA DO SOLO, 2., Caxambú, Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, p.265. SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIA DO SOLO. Recomendação de adubação e calagem para os estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina. 4.ed. Passo Fundo; SBCS-Núcleo Regional Sul, p. Software CR - CAMPEIRO, 24. TEDESCO, M. J. et al. Análises de solo, plantas e outros materiais. 2.ed. Porto Alegre, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Faculdade de Agronomia, p. (Boletim técnico, 5).

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