115 Circular. Técnica. Autores. Descrição das Fases do Desenvolvimento Reprodutivo da Mamoneira Visando ao Manejo da Colheita
|
|
- Bruna Pereira Palhares
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 ISSN Descrição das Fases do Desenvolvimento Reprodutivo da Mamoneira Visando ao Manejo da Colheita 115 Circular Técnica Campina Grande, PB Novembro, 2007 Autores Liv Soares Severino Eng. agrôn., M.Sc., da Embrapa Algodão Rua Osvaldo Cruz, 1143 Centenário Campina Grande, Pb. E:mail: Amanda Micheline Amador de Lucena Doutoranda em Recursos Naturais, UFCG, estagiária da Embrapa Algodão E mail: amandaamador@ig.com.br Lígia Rodrigues Sampaio Mestranda em Engenharia Química UFCG, estagiária da Embrapa Algodão E mail: liggiasampaio@yahoo.com.br Maria José Vieira Tavares Graduanda em Química industrial UEPB, estagiária da Embrapa Algodão E mail: mrvtavares@gmail.com Características da Mamoneira Conhecer como evoluem os frutos e sementes é importante para que se possa acompanhar o desenvolvimento de uma lavoura de mamona e manejar de forma mais precisa o seu cultivo e, principalmente, a colheita. Esta Circular Técnica foi elaborada com objetivo de descrever de maneira simples as fases de desenvolvimento da mamoneira relacionadas à produção das sementes, abrangendo o período do lançamento da inflorescência até a colheita. Em relação à colheita, a característica mais importante da mamoneira é a maturação desuniforme dos frutos, principalmente em cultivares de ciclo longo. Essa desuniformidade é importante para que a planta se adapte ao clima semi-árido, evitando que o enchimento dos frutos ocorra num único período, o que poria em risco a produção na ocorrência de uma seca. Por outro lado, a desuniformidade de maturação cria dificuldades para a colheita, pois, como os racemos são lançados em diferentes momentos, sua maturação também é desigual, criando grande diferença de tempo entre a maturação do primeiro e do último cacho. Isso força o agricultor a realizar várias passagens pela lavoura, aumentando o custo de produção. Napoleão Esberard de Macêdo Beltrão Eng. Agrôn., D.Sc., da Embrapa Algodão. napoleao@cnpa.embrapa.br Clodoaldo Roque Dollajustina Bortoluzi Doutor em Ciências Agrárias, professor Titular UFCG, Av. Aprigio Veloso, Bodocongó Campina Grande, Pb clodoaldobortoluzi@uol.com.br A mamoneira possui inflorescência do tipo panicular terminal (também chamada racemo), os quais geralmente possuem flores masculinas na base e flores femininas no ápice. Eventualmente, estas flores podem surgir em posição diferente. As flores femininas fecundadas dão origem aos frutos e aquelas não fecundadas secam e caem após alguns dias. Ramos laterais (ou secundários) surgem nas gemas situadas no caule primário e, geralmente, após crescerem, quatro a dez novos nós dão origem a novos cachos, chamados secundários. Os ramos secundários podem partir tanto de nós próximos ao primeiro cacho, quanto de nós
2 2 Descrição das Fases do Desenvolvimento Reprodutivo da Mamoneira Visando ao Manejo da Colheita próximos ao solo. A partir dos ramos secundários, podem surgir ramos terciários e, assim, sucessivamente. Devido a esta forma de crescimento, a mamoneira não possui ciclo definido, podendo permanecer crescendo indefinidamente, enquanto houver condições ambientais favoráveis (água, nutrientes, temperatura etc). Na planta apresentada na Figura 1 (cultivar IAC-80), observa-se a formação de um cacho primário já completamente seco e de dois cachos secundários ainda imaturos. Nota-se também que surgem ramos terciários logo abaixo do nó de inserção dos racemos secundários. Vários produtores familiares, principalmente aqueles que ainda descascam as sementes manualmente, têm preferência por cultivares semi-deiscentes. Estas variedades podem abrir parte dos frutos ainda na lavoura, ocasionando um pouco de perda das sementes, mas possuem a vantagem de serem descascadas mais facilmente. As cultivares semideiscentes são mais fáceis de descascar até mesmo em máquinas. As cultivares indeiscentes possuem a vantagem de permitir a realização de uma única colheita, quando todos os cachos já estiverem totalmente secos, reduzindo o custo desta operação. Por outro lado, seu descascamento é mais difícil, principalmente se for feito a mão. No descascamento em máquinas, é preciso maior cuidado com o adequado ajuste delas. Crescimento, Floração e Formação dos Cachos Mesmo que o crescimento inicial das plantas de uma lavoura esteja uniforme, é comum que a emissão da primeira inflorescência ocorra de forma desigual. O lançamento do primeiro racemo na cultivar BRS Nordestina, por exemplo, é previsto que ocorra aproximadamente ao 54 dias após a emergência da Fig. 1. Planta da cultivar IAC 80 com cacho primário já seco, secundário verde e início do crescimento dos ramos terciários. Uma outra característica importante do fruto da mamoneira é a deiscência, que é definida como "o fenômeno de abertura espontânea do fruto". A deiscência ocorre quando os frutos atingem a maturidade, sendo uma característica vantajosa para variedades selvagens, porém, indesejável em plantios comerciais, porque impossibilita a colheita das sementes, já que permite que elas caiam no chão logo que os frutos secam (MILANI et al., 2006). As plantas de mamona podem variar desde totalmente deiscentes a totalmente indeiscentes, mas as cultivares plantadas comercialmente nunca podem ser deiscentes, pois a colheita seria inviável. planta, porém, numa lavoura comercial com esta mesma cultivar é possível que aos 45 dias algumas plantas já tenham emitido sua inflorescência, enquanto outras só iniciem a floração aos 80 dias ou mais. Diversos fatores podem influenciar esse período para floração, como: fertilidade do solo, insolação, água, manchas de solo e outros. Plantas que estejam nas bordas do campo recebendo mais vento, por exemplo, podem demorar mais a florescer que aquelas que ficam no protegidas no meio da lavoura. Nas cultivares de ciclo longo, entre o lançamento do primeiro e do último cacho podem se passar até 90 dias, o que, conseqüentemente, faz com que esses cachos amadureçam com três meses de diferença.
3 3 Este período de três meses refere-se aos cachos considerados para a colheita, pois na verdade a planta produz novos cachos continuamente. No entanto, a tendência é que à medida que a planta envelhece os racemos sejam cada vez menores, podendo haver numerosos cachos com poucos frutos (Fig. 2). Como estes últimos cachos, além de pequenos, estão posicionados mais alto devido ao crescimento da planta, sua colheita é economicamente inviável. Fig. 3. Exemplos de plantas de uma mesma cultivar, mas com grande diferença na altura de inserção do primeiro racemo. Fig. 4. Exemplo de caule de mamoneira da cultivar BRS Paraguaçu com internódios curtos (esquerda) e longos (direita), dependendo das condições ambientais do momento em que cresceram. Fig. 2. Cacho de mamona da cultivar BRS Paraguaçu com apenas um fruto. Desenvolvimento das flores e Frutos A altura, o número de nós e o comprimento dos internódios no caule principal antes do lançamento do primeiro cacho podem ser influenciados por fatores ambientais e variam consideravelmente (Fig. 3). Geralmente, o primeiro racemo tende a ser mais alto quando há grande disponibilidade de água, adubação excessiva (principalmente de nitrogênio) e alta temperatura. Não é desejável que a planta cresça muito antes de lançar o primeiro cacho, pois esse comportamento indica que ela está gastando grande parte de sua energia para crescimento ao invés de direcioná-la para a produção de sementes e também porque é mais difícil colher cachos muito altos. O comprimento dos internódios pode ser observado como um registro das condições em que a planta cresceu, pois nas fases em que há boas condições ambientais (água e nutrientes), os internódios são longos e nos períodos de seca ou condições adversas, os internódios são curtos (Fig. 4). Existem algumas cultivares de mamona que naturalmente possuem os internódios muito curtos (variedades anãs), mas que também podem ter essa característica influenciada pelas condições ambientais. A inflorescência surge protegida por uma folha e um par de brácteas (Fig. 5). As brácteas caem com cerca de 3 a 5 dias e a folha cresce normalmente. A quantidade de frutos que o racemo produzirá é definido antes de seu lançamento, ou seja, quando se visualiza a inflorescência, o número de flores masculinas e femininas já está definido. O número de flores e sua proporção é outra característica que depende das condições ambientais. De forma geral, se no momento do Fig. 5. Inflorescência protegida por uma folha e duas brácteas logo após o surgimento (esquerda) e poucos dias depois (direita).
4 4 Descrição das Fases do Desenvolvimento Reprodutivo da Mamoneira Visando ao Manejo da Colheita lançamento da inflorescência houver boa disponibilidade de água, luz e nutrientes, os racemos possuirão mais flores de ambos os sexos. Em condições adversas, como extremos de temperatura, carência nutricional ou déficit hídrico, é comum os racemos apresentarem uma grande quantidade de flores masculinas e poucas femininas, o que provoca redução da produtividade. O número de flores femininas também é uma característica de cada cultivar, pois há aquelas cujos cachos normalmente possuem cerca de 150 a 200 frutos e outras em que o normal são cachos com 40 a 60 frutos. Cerca de 8 a 10 dias após o surgimento da inflorescência, as flores começam a se abrir. Segundo Rizzardo (2007), não há uma ordem predeterminada se as primeiras flores a se abrirem serão as femininas ou as masculinas. O mais comum é que ambas se abram no mesmo período. As flores masculinas não se abrem para liberação do pólen todas ao mesmo tempo, mas ao longo de vários dias, ocorrendo o mesmo com as flores femininas. O tempo de duração da abertura das flores também depende de características da cultivar e do ambiente. De forma geral, os estigmas (estrutura de recepção do pólen nas flores femininas) têm coloração clara logo após a abertura das flores, mas após a fecundação tornam-se mais escuros, sendo a cor avermelhada a mais comum. Num mesmo momento, é possível encontrarem-se flores masculinas e femininas em todas as fases (Fig. 6). Segundo Rizzardo (2007), estigmas das flores muito alongados (Fig. 7) são um indicativo de dificuldade para a polinização, pois, por não ter sido fecundada, esta estrutura receptora continua crescendo para aumentar a possibilidade de receber um grão de pólen (no momento da foto, as flores já estavam fecundadas). Fig. 7. Estigmas das flores femininas anormalmente alongados devido à dificuldade de polinização. Maturação dos Frutos e Sementes Logo após a fecundação das flores femininas, iniciase o crescimento dos frutos. Como não há mudanças morfológicas significativas entre flores femininas e frutos, não é possível visualizar as etapas de desenvolvimento. O tamanho do fruto é a única característica que se pode acompanhar externamente, mas esta característica isoladamente não é suficiente para indicar em que fase estão as sementes internamente. Pode-se dizer que os frutos estão completamente maduros quando eles mudam de cor e secam. Em média, em cultivares de ciclo médio, isso ocorre cerca de 90 dias após a abertura das flores. A maturação dos frutos dentro de um mesmo cacho não é uniforme, nem possui uma ordem prédeterminada, como por exemplo, de cima para baixo (Fig. 8). Fig. 6. Inflorescência da mamoneira com flores masculinas ainda fechadas (A) ou abertas (B) e flores femininas nãofecundadas (C), já fecundadas (D) ou ainda fechadas (E). Dentro de um fruto que ainda está verde, as sementes não estão completamente formadas. Por essa razão, se a colheita for feita com os cachos contendo parte dos frutos verdes, as sementes serão mais leves e com menor teor de óleo, o que resulta em menor produtividade.
5 5 Fig. 8. Exemplo de maturação desuniforme entre frutos de um mesmo cacho e entre lóculos de um mesmo fruto. As sementes passam por diferentes fases de desenvolvimento. Logo após a fecundação, elas ainda são muito pequenas, sendo difícil visualizá-las dentro dos frutos. Até cerca de 20 dias após o aparecimento das inflorescências, as sementes encontram-se na fase chamada "leitosa", quando o endosperma ainda é líquido (MOSHKIN, 1986). Aos 30 dias, inicia-se a maturação, fase em que o tegumento começa a ganhar sua cor característica; pesam cerca de 0,12 g (matéria seca), mas com teor de umidade ainda é muito alto (90,3%). O tamanho da semente muda pouco após os 30 dias. Aos 60 dias, a semente da cultivar BRS Nordestina já pesa 0,61g e tem 45,6% de umidade; seu tegumento tem uma cor mais intensa, mas ainda não completamente pigmentada. Em cultivares com sementes pretas, por exemplo, nessa fase estão com o tegumento avermelhado. Na Figura 9 podem ser observados quatro estádios do desenvolvimento da semente, desde a fase leitosa até o escurecimento do tegumento. Aproximadamente aos 90 dias após a floração, as sementes estão completamente cheias e com percentual de umidade na faixa de 5 a 7%, podendo variar de acordo com a umidade do ar. A partir desta fase, as sementes encontram-se prontas para a colheita e os frutos estão visualmente secos. Fig. 9. Quatro estádios do desenvolvimento da semente: fase leitosa (A); semente crescida, mas com tegumento sem coloração definida (B); início da coloração do tegumento (C); tegumento com coloração avermelhada (D). Numa amostra de mamona já colhida e descascada podem ser encontradas sementes com diferentes cores de tegumento, as quais foram divididas em cinco classes ((Fig. 10). Quando se faz a colheita de cachos contendo muitos frutos verdes, aumenta a freqüência de sementes com tegumento de coloração mais clara, as quais são mais leves e possuem menos óleo (LUCENA et al., 2006). Enquanto uma semente com tegumento preto pesa 0,85 g e tem 48,48% de óleo, uma semente amarelada pesa apenas 0,43 g e tem 39,9% de óleo (Tabela 1). Em outras cultivares, a cor do tegumento da semente pode diferente, mas essa descoloração também ocorre. Nesse caso, a visualização exige mais atenção, principalmente naqueles tegumentos cuja cor normal é clara. Fig. 10. Escala de cores do tegumento de sementes de mamona (preta).
6 6 Descrição das Fases do Desenvolvimento Reprodutivo da Mamoneira Visando ao Manejo da Colheita Tabela 1. Teor de óleo e peso da semente de mamona das cinco classes de cores*. * Média das cultivares BRS Nordestina e BRS Paraguaçu. Fonte: Lucena et al. (2006). Deve-se esclarecer que, embora sejam mais leves e com menor teor de óleo, aquelas sementes com tegumento mais claro (exceto as opacas) têm capacidade de germinar e gerar plantas normais. Por isso, tecnicamente se diz que a partir da classe amarelada as sementes estão completamente desenvolvidas, mas ainda não estão completamente crescidas (ou cheias). Mesmo tendo capacidade de germinar, se sementes de mamona com tegumento descolorido forem plantadas em condições adversas, como por exemplo: em profundidade excessiva, em solo carente de nutrientes ou com pouca água, é provável que tenham menor possibilidade de sobreviver em campo porque elas têm menos reserva armazenada. Outro aspecto negativo da colheita de frutos verdes é a dificuldade para descascamento. Quando se permite que o fruto seque na planta, a abertura das cápsulas para liberação das sementes é bem mais fácil; se forem colhidos verdes, o descascamento, em máquinas ou manual, é mais demorado e resulta em maior quantidade de sementes quebradas e cápsulas não descascadas (marinheiros), depreciando a qualidade do produto. Definição do Ponto de Colheita Quando os frutos secam, o agricultor precisa decidir o momento ideal de colheita. Como essa operação utiliza grande quantidade de mão-de-obra e pode encarecer os custos de produção, é preciso que se faça o menor número possível de passagens na lavoura. Por outro lado, não se pode deixar que os frutos se abram, pois coletar as sementes no chão é muito mais caro e compromete a qualidade do óleo. Na Figura 11, observam sementes caídas no solo por causa da abertura dos frutos e um cacho em que todos os frutos se abriram, perdendo-se a produção. Fig. 11. Exemplo de sementes caídas no chão devido à abertura dos frutos (esquerda) e cacho de mamona em que todos os frutos se abriram antes que pudessem ser colhidos (direita). Em cultivares indeiscentes, como a BRS Energia, AL Guarany e os híbridos atualmente disponíveis no Brasil, a preocupação sobre o momento da colheita não existe, pois é possível esperar que todos os cachos sequem para se fazer uma única passada. No entanto, em cultivares semi-deiscentes, o agricultor deve observar diariamente na lavoura se os frutos estão se abrindo; essa abertura ocorre de forma mais intensa quando o tempo está quente e seco. Num estudo feito com as cultivares BRS Nordestina e BRS Paraguaçu, considerando que os frutos do primeiro cacho atingiram a maturidade em torno de 90 dias após a floração, aos 110 dias, a perda de sementes devido à abertura dos frutos foi de somente 1,3%. No entanto, aos 150 dias, 45% dos frutos desses cachos já tinham se aberto. Eventualmente, as sementes de determinada cultivar podem apresentar um pouco de contaminação genética, de forma de algumas plantas no meio da lavoura possuam alto grau de deiscência. Quando isto ocorre, observa-se que algumas plantas abrem totalmente os frutos e derrubam as sementes muito antes das demais. Se isto puder ser observado logo no primeiro racemo, deve-se procurar colher os demais cachos daquela planta ainda verde, para que não cheguem a secar e derrubar as sementes.
7 7 Conclusões A mamoneira é uma planta naturalmente desuniforme quanto à maturação dos frutos, o que aumenta sua adaptação ao semi-árido, mas torna sua colheita um pouco mais difícil. Procurou-se descrever as fases do desenvolvimento da planta, principalmente nos aspectos ligados aos frutos e sementes, para que os agricultores e técnicos possam compreender as diferentes fases do desenvolvimento das sementes no processo de maturação e poder decidir corretamente pelo melhor momento de realizar a colheita. Sugere-se que a colheita seja feita quando o cacho de mamona estiver com todos os frutos secos, tolerando-se que sejam colhidos cachos com 1/3 dos frutos ainda verdes, quando isso ajudar a reduzir os custos de produção. Referências Bibliográficas LUCENA, A. M. A.; SEVERINO, L. S.; FREIRE, M. A. O.; BELTRÃO, N. E. de M.; BORTOLUZI, C. D. Caracterização física e teor de óleo de sementes das cultivares BRS Nordestina e BRS Paraguaçu separadas em classes pela cor do tegumento. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MAMONA, 2., 2006, Aracaju. Cenário atual e perspectivas: anais... Campina Grande: Embrapa Algodão CD- ROM. MILANI, M.; NÓBREGA, M. B. de M.; AMARAL, J. G.; ZANOTTO, M. D.; CARVALHO, J. M. F. C. de; VIDAL, M. S.; LUCENA, W. A., Melhoramento, cultivares e biotecnologia. In: SEVERINO, L. S.; MILANI, M.; BELTRÃO, N. E. M. Mamona - O produtor pergunta, a Embrapa responde. Campina Grande: Embrapa Algodão; Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, p MOSHKIN, V. A. Castor. New Delhi: Amerind, p. RIZZARDO, R. A. G, O papel de Apis mellifera L. como polinizador da mamoneira (Ricinus communis L.): avaliação de eficiência de polinização das abelhas e incremento de produtividade da cultura. 2007, 78 p. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza. Circular Técnica, 115 Exemplares desta edição podem ser adquiridos na: Embrapa Algodão Rua Osvaldo Cruz, 1143 Centenário, CP Campina Grande, PB Fone: (83) Fax: (83) sac@cnpa.embrapa.br 1 a Edição Tiragem: 500 Comitê de Publicações Presidente: Nair Helena Castro Arriel Secretária Executiva: Nivia Marta Soares Gomes Membros: Demóstenes Marcos Pedroza de Azevedo Everaldo Paulo de Medeiros Fábio Aquino de Albuquerque Francisco das Chagas Vidal Neto João Luiz da Silva Filho José Wellington dos Santos Luiz Paulo de Carvalho Nelson Dias Suassuna Expedientes: Supervisor Editorial: Nivia M.S. Gomes Revisão de Texto: Nisia Luciano Leão Tratamento das ilustrações: Oriel Santana Barbosa Editoração Eletrônica: Oriel Santana Barbosa
ESTUDO DO PROCESSO DE MATURAÇÃO DA MAMONEIRA I: LANÇAMENTO DA INFLORESCÊNCIA
ESTUDO DO PROCESSO DE MATURAÇÃO DA MAMONEIRA I: LANÇAMENTO DA INFLORESCÊNCIA Amanda Micheline Amador de Lucena 1, Liv Soares Severino 2, Napoleão Esberard de M. Beltrão 2, Valdinei Sofiatti 2, Katty Anne
Leia maisFREQÜÊNCIA DE SEMENTES DE COLORAÇÃO ATÍPICA EM CACHOS DE MAMONA COLHIDOS EM DIFERENTES ESTÁDIOS DE MATURAÇÃO*
FREQÜÊNCIA DE SEMENTES DE COLORAÇÃO ATÍPICA EM CACHOS DE MAMONA COLHIDOS EM DIFERENTES ESTÁDIOS DE MATURAÇÃO* Amanda Micheline Amador de Lucena 1, Liv Soares Severino 2, Valdinei Sofiatti 2, Napoleão Esberard
Leia maisINFLUÊNCIA DO ESTÁDIO DE MATURAÇÃO DA SEMENTE E DA PROFUNDIDADE DE SEMEADURA II: CRESCIMENTO VEGETATIVO
INFLUÊNCIA DO ESTÁDIO DE MATURAÇÃO DA SEMENTE E DA PROFUNDIDADE DE SEMEADURA II: CRESCIMENTO VEGETATIVO Amanda Micheline Amador de Lucena 1 ; Liv Soares Severino 2 ; Valdinei Sofiatti 2 ; Napoleão Esberard
Leia maisCARACTERIZAÇÃO FÍSICA E TEOR DE ÓLEO DE SEMENTES DAS CULTIVARES: BRS NORDESTINA E BRS PARAGUAÇU SEPARADAS EM CLASSES PELA COR DO TEGUMENTO
CARACTERIZAÇÃO FÍSICA E TEOR DE ÓLEO DE SEMENTES DAS CULTIVARES: BRS NORDESTINA E BRS PARAGUAÇU SEPARADAS EM CLASSES PELA COR DO TEGUMENTO Amanda Micheline Amador de Lucena 1, Liv Soares Severino 2, Maria
Leia maisComunicado Técnico 140
1 Comunicado Técnico 140 ISSN 0102-0099 Novembro/2001 Campina Grande, PB Zoneamento e Época de Plantio para o Cultivo da Mamoneira no Estado do Ceará Malaquias da Silva Amorim Neto 1 Alexandre Eduardo
Leia maisINFLUÊNCIA DO ESTÁDIO DE MATURAÇÃO DA SEMENTE E DA PROFUNDIDADE DE SEMEADURA III: FITOMASSA DA MAMONEIRA
INFLUÊNCIA DO ESTÁDIO DE MATURAÇÃO DA SEMENTE E DA PROFUNDIDADE DE SEMEADURA III: FITOMASSA DA MAMONEIRA Amanda Micheline Amador de Lucena 1, Liv Soares Severino 2, Valdinei Sofiatti 2, Maria Aline de
Leia maisESTUDO DO PROCESSO DE MATURAÇÃO DA MAMONEIRA II: UMIDADE E FITOMASSA DOS FRUTOS E SEMENTES
ESTUDO DO PROCESSO DE MATURAÇÃO DA MAMONEIRA II: UMIDADE E FITOMASSA DOS FRUTOS E SEMENTES Amanda Micheline Amador de Lucena 1, Liv Soares Severino 2, Napoleão Esberard de M. Beltrão 2, Valdinei Sofiatti
Leia maisComunicado Técnico. Caracterização Preliminar de Acessos do Banco Ativo de Germoplasma de Mamona
Comunicado Técnico 369 ISSN 0100-7084 Campina Grande, PB Dezembro, 2009 Foto: Máira Milani Caracterização Preliminar de Acessos do Banco Ativo de Germoplasma de Mamona Máira Milani 1 Francisco Pereira
Leia maisESTUDO DO PROCESSO DE MATURAÇÃO DA MAMONEIRA: III SECAGEM E DEISCÊNCIA DOS FRUTOS
ESTUDO DO PROCESSO DE MATURAÇÃO DA MAMONEIRA: III SECAGEM E DEISCÊNCIA DOS FRUTOS Amanda Micheline Amador de Lucena 1, Liv Soares Severino 2, Napoleão Esberard de M. Beltrão 2, Valdinei Sofiatti 2, Clodoaldo
Leia maisCRESCIMENTO E PRODUÇÃO DA MAMONEIRA FERTIRRIGADA EM MOSSORÓ RN
CRESCIMENTO E PRODUÇÃO DA MAMONEIRA FERTIRRIGADA EM MOSSORÓ RN Antonio Ferreira de Sousa Dias¹, Francisco de Queiroz Porto Filho², José Francismar de Medeiros², Alisson Magno de Sousa Oliveira¹, Paulo
Leia maisDescrição dos Sintomas Visuais de Deficiência de Macronutrientes e Boro na Mamoneira
ISSN 0100-6460 Descrição dos Sintomas Visuais de Deficiência de Macronutrientes e Boro na Mamoneira 125 Campina Grande, PB Junho, 2009 Autores Liv Soares Severino Engenheiro agrônomo, M.Sc. pesquisador
Leia mais118 Circular. Técnica. Produção e Estimativa da Produtividade da Mamona em Função dos seus Componentes. Introdução
Produção e Estimativa da Produtividade da Mamona em Função dos seus Componentes 1 ISSN 0100-6460 Produção e Estimativa da Produtividade da Mamona em Função dos seus Componentes 118 Circular Técnica Campina
Leia maisCOMPOSIÇÃO QUÍMICA DE SEMENTES DE MAMONA SEPARADAS EM CLASSES PELA COR DO TEGUMENTO
COMPOSIÇÃO QUÍMICA DE SEMENTES DE MAMONA SEPARADAS EM CLASSES PELA COR DO TEGUMENTO Amanda Micheline Amador de Lucena 1 ; Liv Soares Severino 2 ; Napoleão Esberard de Macêdo Beltrão 2 ; Maria Aline de
Leia maisDescritores de Mamona Utilizados pela Embrapa Algodão
Descritores de Mamona Utilizados pela Embrapa Algodão 1 2 Descritores de Mamona Utilizados pela Embrapa Algodão Descritores de Mamona Utilizados pela Embrapa Algodão 3 ISSN 0103-0205 Setembro, 2008 Empresa
Leia maisAVALIAÇÃO DO DESEMPENHO OPERACIONAL DE UM EQUIPAMENTO PARA DESCASCAMENTO DE MAMONA DA CULTIVAR BRS ENERGIA
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO OPERACIONAL DE UM EQUIPAMENTO PARA DESCASCAMENTO DE MAMONA DA CULTIVAR BRS ENERGIA Ricardo Calisto Dutra 1, Valdinei Sofiatti 2, Odilon Reny Ribeiro Ferreira da Silva 2, Aldo Muniz
Leia maisFATORES QUE PODEM INFLUENCIAR O CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO DA MAMONEIRA
FATORES QUE PODEM INFLUENCIAR O CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO DA MAMONEIRA Maria Isaura Pereira de Oliveira 1,2, Napoleão Esberard de Macêdo Beltrão 2, Amanda Micheline Amador de Lucena 1,2, Gibran Alves
Leia maisIV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 1213
Página 1213 COMPORTAMENTO DA CULTIVAR DE MAMONA BRS ENERGIA CULTIVADA SOB DUAS DENSIDADES DE PLANTIO EM IRECÊ, BA Jalmi Guedes Freitas 1, José Carlos Aguiar da Silva 1, Jocelmo Ribeiro Mota 1 Gilvando
Leia maisCARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE DUAS CULTIVARES DE MAMONA SOB DIFERENTES DENSIDADE DE PLANTAS NO TOCANTINS UNITINS-AGRO
CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE DUAS CULTIVARES DE MAMONA SOB DIFERENTES DENSIDADE DE PLANTAS NO TOCANTINS Flávio Sérgio Afférri 1, Susana Cristine Siebeneichler 1, Carlos Henrique Alves Corrêa de Sá 1,
Leia maisAspectos Fisiológicos de Sementes de Pinhão Manso Oriundas de Frutos Colhidos em Diferentes Estádios...
1 ISSN 0100-6460 Aspectos Fisiológicos de Sementes de Pinhão Manso Oriundas de Frutos Colhidos em Diferentes Estádios de Maturação 124 Circular Técnica Campina Grande, PB Julho, 2008 Autores Fábio Aquino
Leia maisVARIAÇÃO NO PERCENTUAL DE TEGUMENTO EM RELAÇÃO AO PESO DA SEMENTE DE DEZ GENÓTIPOS DE MAMONEIRA
VARIAÇÃO NO PERCENTUAL DE TEGUMENTO EM RELAÇÃO AO PESO DA SEMENTE DE DEZ GENÓTIPOS DE MAMONEIRA Walker Gomes de Albuquerque 1, 1 *, Liv Soares Severino 2, 2*, Napoleão Esberard de Macêdo Beltrão 2, 2*,
Leia maisADUBAÇÃO DA MAMONEIRA DA CULTIVAR BRS ENERGIA.
ADUBAÇÃO DA MAMONEIRA DA CULTIVAR BRS ENERGIA Valdinei Sofiatti 1, Liv Soares Severino 1, Tarcisio Marcos de Souza Gondim -1, Maria Aline de Oliveira Freire 3, Lígia Rodrigues Sampaio 4, Leandro Silva
Leia maisESPORULAÇÃO DE Amphobotrys ricini EM FRUTOS DE MAMONEIRA COMO COMPONENTE DE RESISTÊNCIA AO MOFO CINZENTO Jeferson Araújo Silva 1, Nelson Dias Suassuna 2, Wirton Macedo Coutinho 2 e Máira Milani 2 1UEPB,
Leia maisIV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 1573
Página 1573 AVALIAÇÃO DE LINHAGENS DE MAMONEIRA NO MUNICÍPIO DE NOSSA SENHORA DAS DORES/SE Francisco Elias Ribeiro 1 ; Samuel Silva da Mata 1 ; Milena Mascarenhas de Jesus Ribeiro 2 ; Máira Milani 3 1Pesquisador
Leia maisPRODUÇÃO DE MUDAS DE MAMONEIRA
PRODUÇÃO DE MUDAS DE MAMONEIRA (Ricinus communis L.) A PARTIR DA ESTIMULAÇÃO DE ESTACAS PELO ÁCIDO 3-INDOLACÉTICO (AIA) E PELO ÁCIDO INDOL BUTÍRICO (AIB) Francynês C. O. Macedo 1 ; Máira Milani 2 ; Julita
Leia maisCOMPORTAMENTO DE DIFERENTES GENÓTIPOS DE MAMONEIRA IRRIGADOS POR GOTEJAMENTO EM PETROLINA-PE
COMPORTAMENTO DE DIFERENTES GENÓTIPOS DE MAMONEIRA IRRIGADOS POR GOTEJAMENTO EM PETROLINA-PE Marcos Antônio Drumond 1, José Barbosa dos Anjos 1, Máira Milani 2, Luiz Balbino Morgado 1, e José Monteiro
Leia maisComunicado Técnico 170
1 Comunicado Técnico 170 ISSN 0102-0099 Dezembro/2002 Campina Grande, PB Linhagens de Algodoeiro Herbáceo Com Novas Tonalidades de Cor Marrom Para Cultivo na Região Nordeste Luiz Paulo de Carvalho 1 Márcia
Leia maisCircular. Técnica. Autores. Plantio da mamoneira. Clima e solo da área para cultivo da mamoneira
Plantio da Mamoneira 1 ISSN 0100-6460 Plantio da mamoneira 117 Circular Técnica Campina Grande, PB Novembro, 2007 Autores Demóstenes Marcos P. de Azevedo, Eng. Agrôn., Dr. da Embrapa Algodão, Rua Oswaldo
Leia maisInstituto de Ensino Tecnológico, Centec.
PRODUÇÃO DE GENÓTIPOS DE MAMONEIRA (Ricinus communis L.) NO CARIRI CEARENSE, SOB IRRIGAÇÃO Tarcísio Marcos de Souza Gondim 1, Máira Milani 1, Ramon de Araújo Vasconcelos 1, Hanna Emmanuelly Carneiro Dantas
Leia maisComunicado Técnico 358
Dissimilaridade Genética em Acessos do Bag Mamona por Caracteres Morfoagronômicos 1 Comunicado Técnico 358 ISSN 0102-0099 Julho/2008 Campina Grande, PB Dissimilaridade Genética em Acessos do Bag Mamona
Leia maisFONTES ORGÂNICAS DE NUTRIENTES E SEUS EFEITOS NO CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO DA MAMONEIRA*
FONTES ORGÂNICAS DE NUTRIENTES E SEUS EFEITOS NO CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO DA MAMONEIRA* Márcia Maria Bezerra Guimarães 1 ; Robson César Albuquerque 1 ; Amanda Micheline Amador de Lucena 1 ; Fabiana
Leia maisAJUSTE E AVALIAÇÃO DE UM EQUIPAMENTO DE ACIONAMENTO MANUAL PARA DESCASCAMENTO DOS FRUTOS DE MAMONEIRA DA CULTIVAR BRS ENERGIA
AJUSTE E AVALIAÇÃO DE UM EQUIPAMENTO DE ACIONAMENTO MANUAL PARA DESCASCAMENTO DOS FRUTOS DE MAMONEIRA DA CULTIVAR BRS ENERGIA Gedeão Rodrigues de Lima Neto 1, Franklin Magnum de Oliveira Silva 2 Odilon
Leia maisÉPOCAS DE SEMEADURA DE MAMONA CONDUZIDA POR DUAS SAFRAS EM PELOTAS - RS 1
ÉPOCAS DE SEMEADURA DE MAMONA CONDUZIDA POR DUAS SAFRAS EM PELOTAS - RS 1 Rogério Ferreira Aires 1, Sérgio Delmar dos Anjos e Silva 2, João Guilherme Casagrande Junior 3, Dante Trindade de Ávila 3, Marcos
Leia maisIV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 1670
Página 1670 CORRELAÇÃO ENTRE CARACTERÍSTICAS DE INTERESSE ECONÔMICO EM MAMONEIRA 1 Máira Milani 1, Márcia Barreto de Medeiros Nóbrega 1, Francisco Pereira de Andrade 1 1 Embrapa Algodão, R. Osvaldo Cruz
Leia maisEmergência da plântula e germinação de semente de mamona plantada em diferentes posições
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 Volume 5- Número 1-1º Semestre 2004 Emergência da plântula e germinação de semente de mamona plantada em diferentes posições Liv Soares Severino 1,
Leia maisDocumentos. ISSN Julho, Avaliação de uma Plataforma para Colheita Mecanizada de Mamona
Documentos ISSN 0103-0205 Julho, 2016 263 Avaliação de uma Plataforma para Colheita Mecanizada de Mamona ISSN 0103-0205 Julho, 2016 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Algodão Ministério
Leia maisDESEMPENHO VEGETATIVO DE CULTIVARES DE MAMONA EM REGIME DE SEQUEIRO NO MUNICÍPIO DE ANGICAL BA
DESEMPENHO VEGETATIVO DE CULTIVARES DE MAMONA EM REGIME DE SEQUEIRO NO MUNICÍPIO DE ANGICAL BA João Batista dos Santos 1, Carlos Alberto Vieira de Azevedo 1, Daniel Macedo Rios 2, Carlos Augusto Araújo
Leia maisDESENVOLVIMENTO E AVALIAÇÃO DE UM DESCASCADOR DE MAMONA DE ACIONAMENTO MANUAL.
DESENVOLVIMENTO E AVALIAÇÃO DE UM DESCASCADOR DE MAMONA DE ACIONAMENTO MANUAL George Carlos dos Santos Anselmo 1, Odilon Reny Ribeiro Ferreira da Silva 2, Valdinei Sofiatti 2, Mário César Coelho 2, Waltemiltom
Leia maisINFLUÊNCIA DO ESTÁDIO DE MATURAÇÃO DA SEMENTE E DA PROFUNDIDADE DE SEMEIO I: EMERGÊNCIA DAS PLÂNTULAS E ÁREA FOLIAR DOS COTILÉDONES
INFLUÊNCIA DO ESTÁDIO DE MATURAÇÃO DA SEMENTE E DA PROFUNDIDADE DE SEMEIO I: EMERGÊNCIA DAS PLÂNTULAS E ÁREA FOLIAR DOS COTILÉDONES Amanda Micheline Amador de Lucena 1, Liv Soares Severino 2, Napoleão
Leia maisDESCRIÇÃO DOS SINTOMAS VISUAIS DE DEFICÊNCIA NUTRICIONAL NA MAMONEIRA. 1. NITROGÊNIO, FÓSFORO, ENXOFRE E MAGNÉSIO
DESCRIÇÃO DOS SINTOMAS VISUAIS DE DEFICÊNCIA NUTRICIONAL NA MAMONEIRA. 1. NITROGÊNIO, FÓSFORO, ENXOFRE E MAGNÉSIO Liv Soares Severino 1, Fernanda Deise Soares dos Santos 1, Gilvan Barbosa Ferreira 2, Cássia
Leia maisCOMPORTAMENTO DE GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM TERESINA PIAUÍ EM MONOCULTIVO E CONSORCIADOS COM FEIJÃO-CAUPI*
COMPORTAMENTO DE GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM TERESINA PIAUÍ EM MONOCULTIVO E CONSORCIADOS COM FEIJÃO-CAUPI* Francisco de Brito Melo 1, Maira Milani 2, Milton José Cardoso 1,Aderson Soares de Andrade Júnior
Leia maisCRESCIMENTO INICIAL DE DUAS CULTIVARES DE MAMONA (Ricinus communis) EM DIFERENTES POPULAÇÕES
CRESCIMENTO INICIAL DE DUAS CULTIVARES DE MAMONA (Ricinus communis) EM DIFERENTES POPULAÇÕES Gibran da Silva Alves 1, Napoleão Esberard de Macedo Beltrão 2, Fábio Aquino de Albuquerque 2, Tarcísio Marcos
Leia maisAVALIAÇÃO DE UM EQUIPAMENTO MANUAL PARA A SEMEADURA DA MAMONEIRA.
AVALIAÇÃO DE UM EQUIPAMENTO MANUAL PARA A SEMEADURA DA MAMONEIRA Odilon Reny Ribeiro Ferreira da Silva 1, Valdinei Sofiatti 1,Waltemilton Vieira Cartaxo 1, Franklin Magnum de Oliveira Silva 2, Gedeão Rodrigues
Leia maisComunicado Técnico 144
1 Foto: Eleusio Curvelo Freire Comunicado Técnico 144 ISSN 0102-0099 Dezembro/2002 Campina Grande, PB Resultados de pesquisas com Algodão Herbáceo no Oeste Baiano na Safra 2001/2002 Demóstenes M. Pedrosa
Leia maisCOMPETIÇÃO DE PLANTAS DANINHAS E ADUBAÇÃO NITROGENADA NO CRESCIMENTO INICIAL DE DUAS CULTIVARES DE MAMONA (Ricinus communis)
COMPETIÇÃO DE PLANTAS DANINHAS E ADUBAÇÃO NITROGENADA NO CRESCIMENTO INICIAL DE DUAS CULTIVARES DE MAMONA (Ricinus communis) Gibran da Silva Alves 1, Napoleão Esberard de Macêdo Beltrão 2, Fábio Aquino
Leia maisTAXAS DE CRESCIMENTO EM DIÂMETRO CAULINAR DA MAMONEIRA SUBMETIDA AO ESTRESSE HÍDRICO-SALINO(*)
TAXAS DE CRESCIMENTO EM DIÂMETRO CAULINAR DA MAMONEIRA SUBMETIDA AO ESTRESSE HÍDRICO-SALINO(*) Luis Nery Rodrigues 1, Aparecida Rodrigues Nery 2, Pedro Dantas Fernandes 3 e Napoleão Esberard de Macedo
Leia maisPERÍODO CRÍTICO DE COMPETIÇÃO DAS PLANTAS DANINHAS NA BRS ENERGIA EM DUAS DENSIDADES DE PLANTIO
Página 1430 PERÍODO CRÍTICO DE COMPETIÇÃO DAS PLANTAS DANINHAS NA BRS ENERGIA EM DUAS DENSIDADES DE PLANTIO Napoleão Esberard de Macêdo Beltrão 1, Gibran da Silva Alves 2, José Félix de Brito Neto 1, Lígia
Leia maisEFEITOS ISOLADOS E CONJUNTOS DA MAMONEIRA (Ricinus communis L.), EM FUNÇÃO DE NITROGÊNIO E TEMPERATURA NOTURNA EM AMBIENTES DIFERENTES
EFEITOS ISOLADOS E CONJUNTOS DA MAMONEIRA (Ricinus communis L.), EM FUNÇÃO DE NITROGÊNIO E TEMPERATURA NOTURNA EM AMBIENTES DIFERENTES Wilton Nunes de Queiroz1, Uilma Cardoso de Queiroz2, Napoleão Esberard
Leia maisDESBASTE CONTROLADO DOS RAMOS LATERAIS E POPULAÇÃO DE PLANTAS NA CULTURA DA MAMONEIRA
DESBASTE CONTROLADO DOS RAMOS LATERAIS E POPULAÇÃO DE PLANTAS NA CULTURA DA MAMONEIRA Belísia Lúcia Moreira Toscano Diniz 1, Francisco José Alves Fernandes Távora 1, Manoel Alexandre Diniz Neto 1 1UFC,
Leia maisCRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO DA CV. BRS 149 NORDESTINA ATRAVÉS DA PODA EM DIFERENTES DENSIDADES POPULACIONAIS
CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO DA CV. BRS 149 NORDESTINA ATRAVÉS DA PODA EM DIFERENTES DENSIDADES POPULACIONAIS Belísia Lúcia Moreira Toscano Diniz 1, Francisco José Alves Fernandes Távora 1, Manoel Alexandre
Leia maisSISTEMA DE PLANTIO E PRODUTIVIDADE DA MAMONEIRA CULTIVADA EM ÁREA DE SEQUEIRO NO MUNICÍPIO DE CASA NOVA-BA
SISTEMA DE PLANTIO E PRODUTIVIDADE DA MAMONEIRA CULTIVADA EM ÁREA DE SEQUEIRO NO MUNICÍPIO DE CASA NOVA-BA Marcos Antonio Drumond 1, José Barbosa dos Anjos 2 e Luiz Balbino Morgado 3 Embrapa Semi-Árido
Leia maisEFEITO DO GRAU DE UMIDADE DOS FRUTOS DE MAMONEIRA SOBRE A EFICIÊNCIA DO PROCESSO DE DESCASCAMENTO MECÂNICO
EFEITO DO GRAU DE UMIDADE DOS FRUTOS DE MAMONEIRA SOBRE A EFICIÊNCIA DO PROCESSO DE DESCASCAMENTO MECÂNICO Franklin Magnum de Oliveira Silva 1, Valdinei Sofiatti 2, Odilon Reny Ribeiro Ferreira da Silva
Leia maisAVALIAÇÃO DE LINHAGENS DE PORTE BAIXO DE MAMONA (Ricinus communis L.) EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA EM TRÊS MUNICÍPIOS NO ESTADO DE SÃO PAULO
AVALIAÇÃO DE LINHAGENS DE PORTE BAIXO DE MAMONA (Ricinus communis L.) EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA EM TRÊS MUNICÍPIOS NO ESTADO DE SÃO PAULO Cleusa Rosana de Jesus¹, Maurício Dutra Zanotto 1, José Geraldo
Leia maisIV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 1047
Página 1047 COMPONENTES DE PRODUÇÃO DA MAMONEIRA BRS ENERGIA EM DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO E POPULAÇÕES DE PLANTAS Sérvulo Mercier Siqueira e Silva 1, Napoleão Esberard de Macedo Beltrão 2, Hans Raj
Leia maisCOMBINAÇÃO DE CASCA E TORTA DE MAMONA COMO ADUBO ORGÂNICO PARA A MAMONEIRA
COMBINAÇÃO DE CASCA E TORTA DE MAMONA COMO ADUBO ORGÂNICO PARA A MAMONEIRA Rosiane de Lourdes Silva de Lima 1, Liv Soares Severino 2, Ligia Rodrigues Sampaio 3 Maria Aline de Oliveira Freire 4, Valdinei
Leia maisQUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA ACONDICIONADAS EM DIFERENTES EMBALAGENS E ARMAZENADAS SOB CONDIÇÕES CLIMÁTICAS DE PATOS-PB
QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA ACONDICIONADAS EM DIFERENTES EMBALAGENS E ARMAZENADAS SOB CONDIÇÕES CLIMÁTICAS DE PATOS-PB Sandra Maria de Figueiredo 1, Fernanda Fernandes de Melo Lopes 1,
Leia maisRELAÇÕES ENTRE CARACTERÍSTICAS DE SEMENTES E PLÂNTULAS EM DOIS HÍBRIDOS DE MAMONA
RELAÇÕES ENTRE CARACTERÍSTICAS DE SEMENTES E PLÂNTULAS EM DOIS HÍBRIDOS DE MAMONA Betania Brum 1, Sidinei José Lopes 2, Tatiani Reis da Silveira 3, Marcos Toebe 4 1,2,3 e 4 Universidade Federal de Santa
Leia maisComunicado Técnico 348
1 Comunicado Técnico 348 ISSN 0102-0099 Novembro/2007 Campina Grande, PB Formação do Sistema Radicular de Plantas de Pinhão Manso Propagadas por Mudas, Estacas e Sementes Liv Soares Severino 1 Rosiane
Leia maisIV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 1681
Página 1681 DESCRIÇÃO DO PADRÃO DE FLORAÇÃO DO PINHÃO MANSO Amanda Micheline Amador de Lucena 1, Nair Helena Castro Arriel 2, Maria Aline de Oliveira Freire 1, Fabio Aquino de Albuquerque 2, José Ronilmar
Leia maisO produtor pergunta, a Embrapa responde.
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Algodão Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento O produtor pergunta, a Embrapa responde. Editores Técnicos Liv Soares Severino Máira Milani
Leia maisCatálogo de acessos do BAG Mamona da Embrapa Algodão
Catálogo de acessos do BAG Mamona da Embrapa Algodão 1 2 Catálogo de acessos do BAG Mamona da Embrapa Algodão Catálogo de acessos do BAG Mamona da Embrapa Algodão 3 ISSN 0103-0205 Setembro, 2008 Empresa
Leia maisMinistério da Agricultura
Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento Avaliação de Cultivares de Milho Visando à Produção de Minimilho na Região Norte do Estado de Minas Gerais ISSN 0100-9915 131 O minimilho é o nome dado
Leia maisQUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA ACONDICIONADAS EM DIFERENTES EMBALAGENS E ARMAZENADAS SOB CONDIÇÕES CLIMÁTICAS DE CAMPINA GRANDE-PB
QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA ACONDICIONADAS EM DIFERENTES EMBALAGENS E ARMAZENADAS SOB CONDIÇÕES CLIMÁTICAS DE CAMPINA GRANDE-PB Sandra Maria de Figueiredo 1, Fernanda Fernandes de Melo
Leia maisEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa de Algodão Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa de Algodão Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento VII CONGRESSO BRASILEIRO DO ALGODÃO Sustentabilidade da Cotonicultura
Leia maisGENÓTIPOS DE PORTE MÉDIO DE MAMONA AVALIADOS EM IRECÊ (BA) PARA TEOR DE ÓLEO E PRODUTIVIDADE*
GENÓTIPOS DE PORTE MÉDIO DE MAMONA AVALIADOS EM IRECÊ (BA) PARA TEOR DE ÓLEO E PRODUTIVIDADE* Máira Milani 1, Francisco Pereira de Andrade 1, Rosa Maria Mendes Freire 1, Gilvando Almeida da Silva 1, Jocelmo
Leia maisRevista de Biologia e Ciências da Terra ISSN: Universidade Estadual da Paraíba Brasil
Revista de Biologia e Ciências da Terra ISSN: 1519-5228 revbiocieter@yahoo.com.br Universidade Estadual da Paraíba Brasil Soares Severino, Liv; Bezerra Guimarães, Márcia Maria; Costa, Fabiana Xavier; Amador
Leia maisEFEITO DA TORTA DE MAMONA SOBRE O CRESCIMENTO DA MAMONEIRA BRS 149 NORDESTINA.
EFEITO DA TORTA DE MAMONA SOBRE O CRESCIMENTO DA MAMONEIRA BRS 149 NORDESTINA Joab Josemar Vitor Ribeiro do Nascimento 1, Maria José Vieira Tavares 2, Liv Soares Severino 3, Valdinei Sofiatti 3 1UFCG,
Leia maisPRODUÇÃO DE MUDA DE MAMONEIRA EM SUSTRATOS CONTENDO DIFERENTES RESÍDUOS ORGÂNICOS E FERTILIZANTE MINERAL
PRODUÇÃO DE MUDA DE MAMONEIRA EM SUSTRATOS CONTENDO DIFERENTES RESÍDUOS ORGÂNICOS E FERTILIZANTE MINERAL Márcia Maria Bezerra Guimarães 1, Liv Soares Severino 2, Napoleão Esberard Beltrão ², Fabiana Xavier
Leia maisDESENVOLVIMENTO VEGETATIVO DA MAMONEIRA EM FUNÇÃO DA SALINIDADE DA ÁGUA DE IRRIGAÇÃO 1 INTRODUÇÃO
Página 1311 DESENVOLVIMENTO VEGETATIVO DA MAMONEIRA EM FUNÇÃO DA SALINIDADE DA ÁGUA DE IRRIGAÇÃO 1 João Batista dos Santos 1 ; Carlos Alberto Viera Azevedo 2 ; Lourival Ferreira Cavalcante 3 ; Napoleão
Leia maisComunicado Técnico 298
1 Comunicado Técnico 298 ISSN 0102-0099 Novembro/2006 Campina Grande, PB A Física do Solo Aplicada à Irrigação: Metodologias para Otimização do Manejo de Água Aurelir Nobre Barreto 1 Maria José da Silva
Leia maisUTILIZAÇÃO DE CASCA, TORTA DE MAMONA E FOSFATO NATURAL NA FERTILIZAÇÃO DE PLANTAS DE MAMONEIRA. Souza Carvalho Júnior
I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 1 Página UTILIZAÇÃO DE CASCA, TORTA DE MAMONA E FOSFATO NATURAL NA FERTILIZAÇÃO DE PLANTAS DE MAMONEIRA 1 Walciria Alves da Silva; Napoleão
Leia maisCRESCIMENTO E PRODUTIVIDADE DE DUAS CULTIVARES DE MAMONA COM DIFERENTES NÍVEIS DE ADUBAÇÃO NPK E ÉPOCAS DE PLANTIO. II LIMOEIRO DO NORTE - CE
CRESCIMENTO E PRODUTIVIDADE DE DUAS CULTIVARES DE MAMONA COM DIFERENTES NÍVEIS DE ADUBAÇÃO NPK E ÉPOCAS DE PLANTIO. II LIMOEIRO DO NORTE - CE Manoel Alexandre Diniz Neto 1, Francisco José Alves Fernandes
Leia maisAVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE MAMONA CULTIVADOS NO SEMI-ÁRIDO BAIANO
AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE MAMONA CULTIVADOS NO SEMI-ÁRIDO BAIANO Domingos Sávio Henriques Malta 1, Delfran Batista dos Santos 1, Roberto Sílvio Frota de Holanda Filho 2, Ivânia Soares de Lima 3 1 EAFSB,
Leia maisCOMPORTAMENTO DE DIFERENTES GENÓTIPOS DE MAMONEIRA IRRIGADOS POR GOTEJAMENTO EM JUAZEIRO-BA
COMPORTAMENTO DE DIFERENTES GENÓTIPOS DE MAMONEIRA IRRIGADOS POR GOTEJAMENTO EM JUAZEIRO-BA Marcos Antônio Drumond 1, José Barbosa dos Anjos 1, Luiz Balbino Morgado 1, Máira Milani 2 e José Monteiro Soares
Leia maisEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa de Algodão Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa de Algodão Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento VII CONGRESSO BRASILEIRO DO ALGODÃO Sustentabilidade da Cotonicultura
Leia maisPRODUTIVIDADE DAS CULTIVARES PERNAMBUCANA, BRS PARAGUAÇU E BRS NORDESTINA EM SENHOR DO BONFIM-BA
PRODUTIVIDADE DAS CULTIVARES PERNAMBUCANA, BRS PARAGUAÇU E BRS NORDESTINA EM SENHOR DO BONFIM-BA Domingos Sávio Henriques Malta 1, Delfran Batista dos Santos 1, Roberto Sílvio Frota de Holanda Filho 2,
Leia maisINFLUÊNCIA DA LÂMINA DE IRRIGAÇÃO E POPULAÇÃO DE PLANTAS EM COMPONENTES DE PRODUÇÃO DA MAMONA CULTIVAR BRS ENERGIA
INFLUÊNCIA DA LÂMINA DE IRRIGAÇÃO E POPULAÇÃO DE PLANTAS EM COMPONENTES DE PRODUÇÃO DA MAMONA CULTIVAR BRS ENERGIA Sérvulo Mercier Siqueira e Silva 1, Hans Raj Gheyi 2, Napoleão Esberard de Macedo Beltrão
Leia maisFITOMASSA DA MAMONEIRA (Ricinus cumunnis L.) CULTIVAR BRS ENERGIA ADUBADA ORGANICAMENTE
Página 695 FITOMASSA DA MAMONEIRA (Ricinus cumunnis L.) CULTIVAR BRS ENERGIA ADUBADA ORGANICAMENTE Suenildo Jósemo Costa Oliveira 1 ; Maria Aline de Oliveira Freire 2 ; Lígia Rodrigues Sampaio 2 ; Lúcia
Leia maisAVALIAÇÃO DO HERBICIDA CLOMAZONE APLICADO A MAMONEIRA
AVALIAÇÃO DO HERBICIDA CLOMAZONE APLICADO A MAMONEIRA Liv Soares Severino 1 ; Leandro Silva do Vale 2 ; Gleibson Dionízio Cardoso 3 ; Amanda Micheline Amador de Lucena 4 ; Cássia Regina de Almeida Moraes
Leia maisMANEJO DE PLANTIO E ORDEM DO RACEMO NO TEOR DE ÓLEO E MASSA DE SEMENTES DA MAMONEIRA
MANEJO DE PLANTIO E ORDEM DO RACEMO NO TEOR DE ÓLEO E MASSA DE SEMENTES DA MAMONEIRA Anielson dos Santos Souza¹ e Francisco José Alves Fernandes Távora². Universidade Federal do Ceará 1 anielsonsantos@gmail.com,
Leia maisAVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MAMONA (Ricinus communis L.) DE PORTE MÉDIO PARA O ESTADO DE SÃO PAULO SAFRA 2003/2004
AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MAMONA (Ricinus communis L.) DE PORTE MÉDIO PARA O ESTADO DE SÃO PAULO SAFRA 2003/2004 Juliana Parisotto Poletine 1, Cleber Daniel de Goes Maciel 1, José Geraldo Carvalho do
Leia maisDESEMPENHO AGRONÔMICO DE GENÓTIPOS DE MAMONA EM REGIÃO DE CLIMA TEMPERADO, SAFRA 2005/06*
DESEMPENHO AGRONÔMICO DE GENÓTIPOS DE MAMONA EM REGIÃO DE CLIMA TEMPERADO, SAFRA 2005/06* Sérgio Delmar dos Anjos e Silva 1, Bernardo Ueno 1, Máira.Milani 2, Rogério Ferreira Aires 3, João Guilherme Casagrande
Leia maisPesquisas Realizadas pela Embrapa Algodão e Parceiros com o Pinhão Manso...
Pesquisas Realizadas pela Embrapa Algodão e Parceiros com o Pinhão Manso... 1 2 Pesquisas Realizadas pela Embrapa Algodão e Parceiros com o Pinhão Manso... Pesquisas Realizadas pela Embrapa Algodão e Parceiros
Leia maisIRGA 424 OPÇÃO DE PRODUTIVIDADE
IRGA 424 OPÇÃO DE PRODUTIVIDADE A IRGA 424 apresenta como diferencial o alto potencial produtivo, responde muito bem ao manejo e às altas adubações. Origem: cruzamento IRGA 370-42-1-1F-B5/BR IRGA 410//IRGA
Leia maisEFEITO DO HERBICIDA TRIFLOXYSULFURON SODIUM NA MAMONEIRA (RICINUS COMMUNIS L.) CULTIVAR BRS NORDESTINA
EFEITO DO HERBICIDA TRIFLOXYSULFURON SODIUM NA MAMONEIRA (RICINUS COMMUNIS L.) CULTIVAR BRS NORDESTINA Uilma Cardoso de Queiroz Ferreira 1, Wilton Nunes de Queiroz 1, Napoleão Esberard de Macedo Beltrão
Leia maisCOMPORTAMENTO DE UMA CULTIVAR E DE UM HÍBRIDO DE MAMONA EM AMBIENTE COM TEMPERATURA NOTURNA SUPERIOR A 30ºC, CONSIDERANDO AREA FOLIAR E NÚMERO DE FOLHAS* Robson César Albuquerque, Napoleão Esberard de
Leia maisTAXAS DE CRESCIMENTO EM ALTURA DA MAMONEIRA SUBMETIDA AO ESTRESSE HÍDRICO- SALINO(*)
TAXAS DE CRESCIMENTO EM ALTURA DA MAMONEIRA SUBMETIDA AO ESTRESSE HÍDRICO- SALINO(*) Luis Nery Rodrigues 1, Aparecida Rodrigues Nery 2, Pedro Dantas Fernandes 3 e Napoleão Esberard de Macedo Beltrão 4
Leia maisADIÇÃO DE TORTA DE ALGODÃO A COMPOSIÇÃO DE DIFERENTES SUBSTRATOS PARA A PRODUÇÃO DE MAMONEIRA
ADIÇÃO DE TORTA DE ALGODÃO A COMPOSIÇÃO DE DIFERENTES SUBSTRATOS PARA A PRODUÇÃO DE MAMONEIRA Rosiane de Lourdes Silva de Lima 1 Liv Soares Severino 2 Robson César de Albuquerque 3 Maria Isabel de Lima
Leia maisAVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO INICIAL DE HÍBRIDOS DE MAMONEIRA COM SEMENTES SUBMETIDAS AO ENVELHECIMENTO ACELERADO
AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO INICIAL DE HÍBRIDOS DE MAMONEIRA COM SEMENTES SUBMETIDAS AO ENVELHECIMENTO ACELERADO Fernanda Fernandes de Melo Lopes 1, Napoleão Esberard de Macedo Beltrão 2, José Pinheiro Lopes
Leia maisEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Algodão Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento A CULTURA DO GERGELIM
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Algodão Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento A CULTURA DO GERGELIM Embrapa Informação Tecnológica Brasília, DF 2007 1 Coleção Plantar,
Leia maisHERBICIDA DIURON APLICADO EM PRÉ-EMERGÊNCIA E SOBRE AS FOLHAS DA MAMONEIRA. Embrapa Algodão,
HERBICIDA DIURON APLICADO EM PRÉ-EMERGÊNCIA E SOBRE AS FOLHAS DA MAMONEIRA Liv Soares Severino 1 ; Amanda Micheline Amador de Lucena 2 ; Leandro Silva do Vale 3 ; Gleibson Dionízio Cardoso 4 e Napoleão
Leia maisINFLUÊNCIA DO AMAZENAMENTO NA COMPOSIÇÃO QUÍMICA/MINERAL DE SEMENTES DE DIFERENTES CULTIVARES DE MAMONA
II Simpósio Brasileiro de Recursos Naturais do Semiárido SBRNS Convivência com o Semiárido: Certezas e Incertezas Quixadá - Ceará, Brasil 27 a 29 de maio de 2015 doi: 10.18068/IISBRNS2015.convsa365 ISSN:
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DE ACESSOS DO BANCO DE GERMOPLASMA DE MAMONA DA EMBRAPA ALGODÃO*
CARACTERIZAÇÃO DE ACESSOS DO BANCO DE GERMOPLASMA DE MAMONA DA EMBRAPA ALGODÃO* Romero de Lima Sousa 1 ; Fabianne Vasconcelos Dantas 1 ; Alessandra Pereira Fávero 2 ; Máira Milani 3 1 Universidade Estadual
Leia maisDocumentos. Principais Doenças do Amendoinzeiro no Nordeste do Brasil. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Documentos ISSN 0103-0205 Dezembro, 2008 206 Principais Doenças do Amendoinzeiro no Nordeste do Brasil ISSN 0103-0205 Dezembro 2008 Empresa Brasileira
Leia maisAvaliação de Cultivares de Milho na Região de Sete Lagoas, MG
ISSN 1679-1150 Avaliação de Cultivares de Milho na Região de Sete Lagoas, MG 65 Sete Lagoas, MG Dezembro, 2005 Autores José Carlos Cruz Eng. Agr., Ph. D. Embrapa Milho e Sorgo. Caixa Postal 151 CEP 35701-970
Leia maisTEOR DE ÓLEO EM GENÓTIPOS DE MAMONA AUTOFECUNDADOS
TEOR DE ÓLEO EM GENÓTIPOS DE MAMONA AUTOFECUNDADOS Milena Silva Porto 1, Francynês da Conceição de Oliveira Macedo 1, Fabianne Vasconcelos Dantas 1, Máira Milani 2 1 UEPB/estagiárias da Embrapa Algodão,
Leia maisIV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 2101
Página 2101 GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE MAMONA COM E SEM MARINHEIRO EM DIFERENTES PROFUNDIDADES DE SEMEADURA Felipe Macedo Guimarães 1 ; Gleibson Dionízio Cardoso 1 ; Dalfran Gonçalves Vale 1 ; José Carlos
Leia maisCRESCIMENTO E PRODUTIVIDADE DE DUAS CULTIVARES DE MAMONA COM DIFERENTES NÍVEIS DE ADUBAÇÃO NPK E ÉPOCAS DE PLANTIO.
CRESCIMENTO E PRODUTIVIDADE DE DUAS CULTIVARES DE MAMONA COM DIFERENTES NÍVEIS DE ADUBAÇÃO NPK E ÉPOCAS DE PLANTIO. I PENTECOSTE - CE Manoel Alexandre Diniz Neto 1, Francisco José Alves Fernandes Távora
Leia mais