PORTARIA n.º 013-CG/16
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- Therezinha das Neves Alcântara
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1 PORTARIA n.º 013-CG/16 "Dispõe sobre o Sistema de Controle Interno no âmbito da Polícia Militar da Bahia e dá outras providências". O COMANDANTE GERAL DA POLÍCIA MILITAR DA BAHIA, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o disposto nos artigos 70 e 74 da Constituição Federal, artigos 89 e 90 da Constituição Estadual, Lei Estadual nº de 09 de dezembro de 2014 e o Decreto Estadual nº de 30 de abril de 2015, R E S O L V E: CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1º. O Sistema de Controle Interno da Polícia Militar da Bahia - SCIPMBA, que tem a finalidade de avaliar a ação governamental e respectivos planos institucionais no âmbito da PMBA e a gestão dos administradores da Corporação, promovendo a articulação das diversas Unidades PM responsáveis pelo controle interno, de modo a aumentar a efetividade da sua atuação, a eficiência no uso dos recursos e a eficácia dos seus mecanismos e resultados, por intermédio da fiscalização financeira, orçamentária, contábil, patrimonial, operacional e de pessoal fica regulada por esta Portaria. Parágrafo Único. A atividade de auditoria na PMBA é competência exclusiva do Departamento de Auditoria e Finanças da PMBA - DAF, que tem por objetivo apoiar o Comando Geral na Administração PM, através do acompanhamento, orientação, avaliação e fiscalização dos controles internos existentes nas Unidades. Art. 2º. Integram o SCIPMBA, dentro de suas áreas de responsabilidade e competência técnica, as seguintes Unidades:
2 I - o Departamento de Auditoria e Finanças, Unidade de coordenação central, incumbido da orientação normativa e da supervisão técnica das Unidades que compõem o Sistema; e, II - as Unidades da Corporação, incumbidas de exercer as atividades de controle interno, nas suas esferas de competência legal, a seguir relacionadas: a) Comando de Operações Policiais Militares; b) Comando de Operações de Inteligência; c) Corregedoria da Polícia Militar; d) Departamento de Planejamento, Orçamento e Gestão, e) Departamento de Pessoal; f) Departamento de Apoio Logístico; g) Departamento de Modernização e Tecnologia; h) Departamento de Comunicação Social; i) Departamento de Saúde; j) Instituto de Ensino e Pesquisa; e, k) Ouvidoria. CAPÍTULO II DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO Art. 3º. O Sistema de Controle Interno ora instituído compreende o conjunto das atividades relacionadas à avaliação do cumprimento das metas previstas nos instrumentos de planejamento e execução do orçamento público afetos à Corporação, nos programas de governo e nos planos institucionais da Corporação, bem como a gestão dos administradores das Unidades integrantes da PMBA no tocante aos controles internos que desenvolve.
3 1º. Controle Interno consiste no processo fundamental realizado por todos em uma entidade, projetado para identificar riscos e fornecer garantia razoável de que, ao se buscar cumprir a missão da entidade, os seguintes objetivos gerais serão atingidos: a) executar operações de forma organizada, efetiva, ética, econômica, eficiente e eficaz; b) estar em conformidade com as leis e os regulamentos aplicáveis; c) salvaguardar recursos contra perda, abuso e dano; e, d) cumprir as obrigações do dever de prestar contas (accountability). 2º. Avaliação do cumprimento das metas dos instrumentos de planejamento e execução do orçamento público (Plano Plurianual - PPA, Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO e Lei Orçamentária Anual - LOA) afetos à Corporação visa comprovar a conformidade da sua execução no âmbito da PMBA, nos limites e destinações estabelecidos na legislação pertinente. 3º. A avaliação da execução dos programas de governo visa comprovar o nível de execução das metas, o alcance dos objetivos e a adequação do gerenciamento no âmbito da Instituição. 4º. A avaliação da execução dos planos institucionais da Corporação (Plano Estratégico Institucional - PEI, Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI, Plano de Metas Institucional - PMI e no Plano de Trabalho Institucional - PTI) visa comprovar a conformidade da sua execução no âmbito da PMBA. 5º. A avaliação da gestão dos administradores visa comprovar a legalidade e a legitimidade dos atos, examinando os seus resultados quanto à economicidade, à eficiência e à eficácia da gestão orçamentária, financeira, contábil, patrimonial, operacional e de pessoal. Art. 4º. O SCIPMBA utiliza como técnicas de trabalho para a consecução de suas finalidades, a auditoria e a fiscalização. 1º. A auditoria consiste nos exames objetivos isentos de emissão de juízos pessoais e motivados, sistêmico e independente das operações orçamentárias, financeiras, administrativas e de qualquer outra natureza, visando avaliar a gestão pública, pelos
4 processos gerenciais com foco nos resultados, e a aplicação de recursos públicos em observância aos princípios da eficiência, eficácia, razoabilidade, economicidade e efetividade, o grau de confiabilidade dos controles internos da unidade auditada, atuando com imparcialidade e autonomia. 2º. A fiscalização compreende a realização de auditorias e inspeções nas Unidades da PMBA, devidamente autorizada pelo Comandante Geral, visando verificar o cumprimento dos planos de metas e políticas definidas pela Administração, buscando comprovar se as formulações propostas estão sendo efetivamente aplicadas e se atendem às necessidades para as quais foi definido. CAPÍTULO III DAS FINALIDADES DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO Art. 5º. O SCIPMBA tem como finalidades básicas: I. acompanhar e avaliar o cumprimento das metas previstas nos instrumentos de planejamento e execução do orçamento público (PPA, LDO e LOA) afetos à PMBA e o implemento das diretrizes estabelecidas nos planos institucionais (PEI, PDI, PMI e PTI); II. comprovar a legalidade, a legitimidade, a economicidade e avaliar os resultados, quanto à eficiência e eficácia da gestão orçamentária, financeira, contábil, patrimonial, operacional e de pessoal das Unidades da Corporação, gestoras e não gestoras, bem como a aplicação de recursos públicos oriundos de outras entidades, de direito público ou privado; III. acompanhar e avaliar as atividades de administração geral da PMBA; e, IV. apoiar o controle externo no exercício de sua missão Institucional, bem como outros órgãos de controle da Administração, Art. 6º. As atividades e ações a cargo do SCIPMBA destinam-se, preferencialmente, a: I. assessorar, diretamente, o Comandante-Geral da Corporação no exercício de suas funções de Administração geral;
5 II. prover o aperfeiçoamento da gestão pública, no âmbito da PMBA, nos aspectos de formulação, planejamento, coordenação, execução e monitoramento das políticas públicas; III. proceder o acompanhamento das Unidades responsáveis pelas ações de planejamento, orçamento, finanças, contabilidade, administração e operacionais no âmbito da Instituição. Art. 7º. O SCIPMBA, através da Unidade de coordenação central, prestará orientação aos gestores de bens e recursos públicos, nos assuntos pertinentes a cada área de competência do controle interno, diretamente ou por meios das Unidades componentes do Sistema, mediante a elaboração e/ou interpretação das normas técnicas e procedimentais, inclusive sobre forma de prestar contas, conforme disposto no parágrafo único do artigo 70 da Constituição Federal. Art. 8º. O DAF poderá realizar palestras, de cunho informativo e orientador, e cursos tendo como linha temática o controle interno, em articulação, conforme o caso, com as Unidades elencadas no inciso II do artigo 2º desta Portaria, objetivando a capacitação e qualificação tanto dos administradores responsáveis pelas Unidades da Corporação quanto dos Agentes de Controle Interno de cada OPM. Parágrafo Único. A figura do Agente de Controle Interno foi instituída no âmbito da Polícia Militar da Bahia através da Portaria nº 056-CG/10, publicada no BGO nº. 182, de 29 de setembro de Art. 9º. Cada Unidade, enumerada no inciso II do art. 2º desta Portaria, será responsável pelos meios administrativos e operacionais necessários ao adequado desenvolvimento das atividades do SCIPMBA, no âmbito de suas respectivas alçadas, seguindo as orientações e padrões técnicos definidos pelo DAF.
6 CAPÍTULO IV DO PLANO INSTITUCIONAL, PLANO ANUAL E RELATÓRIO DE CONTROLE INTERNO Art. 10. Caberá ao DAF, através da Coordenação de Planejamento de Auditoria, a elaboração do Plano Institucional de Controle Interno - PICI, que será encaminhado, anualmente, até o 5º dia útil do mês de dezembro, para a apreciação e aprovação do Comandante Geral da Corporação, a vigorar no ano subsequente. Art. 11. Para a execução das atividades de controle interno, no âmbito da PMBA, caberá às Unidades que compõem o SCIPMBA, elaborarem o Plano Anual de Controle Interno PACI. 1º. O PACI, a viger no ano subsequente, deverá ser encaminhado ao DAF, pela Unidade que o elaborou, anualmente, até o quinto dia útil do mês de novembro, a fim de ser avaliado e aprovado até o quinto dia útil do mês de dezembro. 2º. A Coordenação de Auditoria do DAF elaborará PACI referente ao controle interno das Unidades da Corporação nos aspectos relacionados às suas atribuições legais. 3º. Modelo do PACI referido neste artigo encontra-se no anexo I desta Portaria. Art. 12. As Unidades enumeradas no inciso II do art. 2º desta Portaria, em cumprimento ao PACI respectivo, deverão elaborar e encaminhar o seu Relatório de Controle Interno - RCI -, anualmente, até o quinto dia útil do mês de dezembro, para o DAF, que, após exame pertinente, adotará as medidas e providências de sua alçada. Parágrafo Único. Modelo do RCI referido neste artigo encontra-se no anexo II desta Portaria. CAPÍTULO V DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Art. 13. O DAF dará o devido prosseguimento às denuncias fundamentadas que lhe for encaminhada, relativas à lesão ou ameaça de lesão ao patrimônio público, velando por
7 seu integral atendimento e resolução, inclusive às consultas e aos requerimentos formulados pelos Órgãos competentes. 1º. Ao DAF, sempre que constatar irregularidades ou omissão por parte dos administradores das Unidades PM, seja na gestão propriamente dita da OPM a que está vinculado, seja no atendimento aos requerimentos da Unidade de coordenação central do SCIPMBA e de seus integrantes, cumpre solicitar, através do Comando Geral, a instauração do feito investigatório pertinente à Corregedoria da Polícia Militar. 2º. O DAF encaminhará, através do Comando Geral, à Procuradoria Geral do Estado - PGE/BA os casos que configurem improbidade administrativa e todos quantos recomendem a indisponibilidade de bens, o ressarcimento ao erário e outras providências a cargo daquele Órgão, bem como provocará, sempre que necessária, a atuação do Tribunal de Contas do Estado - TCE/BA e da Auditoria Geral do Estado - AGE/BA, conforme o caso, bem como o Ministério Público do Estado - MP/BA quando houver indícios de responsabilidade penal. Art. 14. Para viger no ano de 2016, excepcionalmente o DAF encaminhará o PICI, para avaliação e aprovação do Comandante Geral, até 30 (trinta) dias a contar da data de publicação desta Portaria. Art. 15. Excepcionalmente, e para vigorar no ano de 2016, as Unidades integrantes do SCIPMBA deverão encaminhar o PACI respectivo ao DAF, para avaliação e aprovação, até 30 (trinta) dias a contar da data de publicação desta Portaria. Art. 16. Os casos omissos serão resolvidos pelo Comandante Geral da PMBA. Art.17. Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário, em especial a Portaria nº 016-CG/09, publicada no BGO nº. 075, de 24 de abril de ANSELMO ALVES BRANDÃO-CEL PM Comandante Geral
8 ANEXO I PACI - PLANO ANUAL DE CONTROLE INTERNO n.º /20 1. INTRODUÇÃO (Breve histórico da Unidade, e a descrição da estrutura organizacional, ações administrativas, operacionais e de gestão) 2. AÇÕES GERENCIAIS DE CONTROLE INTERNO DA UNIDADE (Ações desenvolvidas para controle administrativo, operacional e gestão da Unidade no exercício corrente. Ex.: controle de efetivo, rotinas de procedimento operacional, controle de gastos, etc.) 3. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL (Dispositivos legais norteadores das ações de controle interno desenvolvidas na 4. METAS PREVISTAS PARA UNIDADE (Linhas de metas e ações definidas pela Unidade para o desempenho das atividades ligadas ao controle interno, referente ao exercício de competência) 4.1. Gestão Administrativa
9 (abordar aspectos relacionados à gestão administrativa das metas e ações de controle interno a serem alcançadas e desenvolvidas pela 4.2. Gestão Operacional (abordar aspectos relacionados à gestão operacional das metas e ações de controle interno a serem alcançadas e desenvolvidas pela 5. CONDIÇÕES DE PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO 5.1. Planejamento (Indicar o planejamento para o controle interno atinentes às ações a serem desenvolvidas) 5.2. Execução (Indicar as formas de execução do controle interno atinentes às ações a serem desenvolvidas) 6. PRESCRIÇÕES DIVERSAS Assinatura do Gestor (Observação: Outros itens poderão ser inseridos, a critério do Gestor)
10 ANEXO II RCI - RELATÓRIO DE CONTROLE INTERNO n.º /20 1. INTRODUÇÃO (Breve histórico sobre a Unidade, suas funções, atribuições e finalidades, metas definidas para a 2. LEGISLAÇÃO (Dispositivos legais norteadores das ações de controle interno desenvolvidas na 3. AÇÕES DESENVOLVIDAS (Aspecto qualitativo e quantitativo das ações de controle interno desenvolvidas pela 3.1. Gestão (orçamentária, financeira, patrimonial, pessoal e operacional) 3.2. Controle Interno (procedimentos e ferramentas de gestão para alcance dos objetivos traçados para a 4. PRONUNCIAMENTO DO GESTOR
11 (abordar aspectos relacionados aos resultados das inspeções e visitas técnicas realizadas na Unidade e procedidas pelo DAF, por órgãos de controle da Administração e pelo órgão de controle externo, face às recomendações, inconformidades ocorridas e providências adotadas) 5. CONCLUSÃO (Apresentação das considerações finais, resultados obtidos, avaliação das metas previstas em cotejo com as ações desenvolvidas no exercício de competência, sugestões etc.). Assinatura do Gestor (Observação: Outros itens poderão ser inseridos, a critério do Gestor) ANEXO I PACI - PLANO ANUAL DE CONTROLE INTERNO n.º /20 1. INTRODUÇÃO (Breve histórico da Unidade, e a descrição da estrutura organizacional, ações administrativas, operacionais e de gestão) 2. AÇÕES GERENCIAIS DE CONTROLE INTERNO DA UNIDADE
12 (Ações desenvolvidas para controle administrativo, operacional e gestão da Unidade no exercício corrente. Ex.: controle de efetivo, rotinas de procedimento operacional, controle de gastos, etc.) 3. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL (Dispositivos legais norteadores das ações de controle interno desenvolvidas na 4. METAS PREVISTAS PARA UNIDADE (Linhas de metas e ações definidas pela Unidade para o desempenho das atividades ligadas ao controle interno, referente ao exercício de competência) 4.1. Gestão Administrativa (abordar aspectos relacionados à gestão administrativa das metas e ações de controle interno a serem alcançadas e desenvolvidas pela 4.2. Gestão Operacional (abordar aspectos relacionados à gestão operacional das metas e ações de controle interno a serem alcançadas e desenvolvidas pela 5. CONDIÇÕES DE PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO 5.1. Planejamento (Indicar o planejamento para o controle interno atinentes às ações a serem desenvolvidas)
13 5.2. Execução (Indicar as formas de execução do controle interno atinentes às ações a serem desenvolvidas) 6. PRESCRIÇÕES DIVERSAS Assinatura do Gestor (Observação: Outros itens poderão ser inseridos, a critério do Gestor)
14 ANEXO II RCI - RELATÓRIO DE CONTROLE INTERNO n.º /20 1. INTRODUÇÃO (Breve histórico sobre a Unidade, suas funções, atribuições e finalidades, metas definidas para a 2. LEGISLAÇÃO (Dispositivos legais norteadores das ações de controle interno desenvolvidas na 3. AÇÕES DESENVOLVIDAS (Aspecto qualitativo e quantitativo das ações de controle interno desenvolvidas pela 3.1. Gestão (orçamentária, financeira, patrimonial, pessoal e operacional) 3.2. Controle Interno (procedimentos e ferramentas de gestão para alcance dos objetivos traçados para a 4. PRONUNCIAMENTO DO GESTOR
15 (abordar aspectos relacionados aos resultados das inspeções e visitas técnicas realizadas na Unidade e procedidas pelo DAF, por órgãos de controle da Administração e pelo órgão de controle externo, face às recomendações, inconformidades ocorridas e providências adotadas) 5. CONCLUSÃO (Apresentação das considerações finais, resultados obtidos, avaliação das metas previstas em cotejo com as ações desenvolvidas no exercício de competência, sugestões etc.). Assinatura do Gestor (Observação: Outros itens poderão ser inseridos, a critério do Gestor) Sep ao BGO 033, de 18 Fev 16 Portaria n.º 013- CG/16
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