TEA Módulo 1 Aula 5 Genética no Autismo
|
|
- Isaque da Conceição Castro
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 TEA Módulo 1 Aula 5 Genética no Autismo Atualmente, a genética é uma das áreas com maior amplitude de aplicação e de pesquisa. As primeiras evidências de que o Autismo pudesse ser resultante de fenômenos genético-hereditários surgiu a partir dos anos 70. Acreditava-se, majoritariamente, até então, que o Autismo provavelmente fosse resultado de problemas emocionais, relacionados a díade mãe-filho e a desintegração do ego da criança ocasionada por estas questões. Todavia, nos anos 70, as pesquisas de Rutter expuseram dados de aparecimento precoce no desenvolvimento do quadro autístico e de correlação fortemente hereditária desse transtorno. Após todo o processo iniciado por Rutter, várias outras pesquisas começaram a mostrar que o Autismo tinha associação com outros transtornos psiquiátricos de alto índice genético como o TDAH, Deficiência Intelectual, e com síndromes (Síndrome do X- Frágil, Down, Turner, Alcoólica-Fetal), síndromes relacionadas a erros inatos do metabolismo (Fenilcetonúria), síndromes malformativas, entre outras. Isto forneceu elementos para que se começasse a perceber que o Autismo não poderia ser uma condição direcionada para uma situação emocional, mas sim, uma condição gerada por problemas inicialmente genéticos levando a problemas estruturais no desenvolvimento neurológico. Outro ponto é a associação do Autismo com outras doenças neurológicas como, por exemplo, quadros epiléticos, que conforme já sabemos, tem um alto grau de comprometimento do tecido neurológico e alta correlação genética também. A história familiar frequente no histórico destas crianças, ocorrendo em 75 a 92% dos casos, a correlação entre gêmeos, irmãos, e o estudo cada vez mais evidente dos chamados CNV ( copy number variation ) - que são as chamadas variação de números de cópia de repetição de mutações e que tem sido um eixo de pesquisa dentro da área genética, não só em Autismo como também em outras condições - tem possibilitado grandes descobertas e acumulado evidências do caráter genético dos TEA.
3 Genética Sabemos hoje que o Autismo é um transtorno herdado resultante de uma Herança Poligênica Complexa, ou seja, uma condição causada por vários genes que podem estar distribuídos em vários lugares dos nossos cromossomos e da nossa formação genética. Tal a herança é complexa e nem sempre ela vai acontecer dentro da mesma geração, nem sempre é totalmente visível costuma ter um padrão errático e não existe uma probabilidade de transmissão bem definida. Tendo uma grande heterogeneidade genética, então, sabe-se que determinados genes vão causar TEA mais severos e outros quadros mais leves. Quanto maior o número de variações de cópias de repetições de mutações (CNV s), mais quadros severos; quanto menos, menos quadros severos. Quanto mais a distribuição desses genes no pai e na mãe, maior é o risco dessa criança desenvolver o transtorno por um acúmulo maior de repetições de mutação e assim por diante. Existe também a coexistência do Autismo com várias outras condições genéticas e, por isto, o transtorno se tornou um espectro já que os traços dele acabam aparecendo em muitas outras condições geneticamente determinadas. Atualmente, se tem conhecimento de que por causa dessas correlações genéticas, a cada 68 nascimentos, 1 nasce com o Transtorno do Espectro Autista nos EUA e o predomínio em meninos mostra que a herança genética tem uma influência do sexo masculino e uma proteção da condição feminina ainda a esclarecer. No decorrer de todos esses anos de desenvolvimento da área da genética e das evidências científicas dentro das pesquisas, juntando a tecnologia cada vez mais desenvolvida para técnicas mais específicas, com a utilização de sondas ou de métodos de rastreamento muito mais avançados, em virtude da microscopia eletrônica que possibilitou a realização de testes para o entendimento do processo de transferência, as quebras, as duplicações e as alterações genéticas que só podem ser observadas em razão do avanço tecnológico dos últimos 20 a 30 anos. Devido a este fato, conseguimos descobrir quais são alguns mecanismos genéticos relacionados ao Autismo, novos blocos genéticos, novas localizações de mutações, mais alterações cromossômicas microscópicas relacionadas aos CNV (repetições de mutações) e também a associação dessa tecnologia e das evidências genéticas com específicos fatores de risco.
4 Mecanismos Genéticos eixo: Dentro dos 4 eixos que pudemos observar na imagem anterior, temos que no 1º 1. As causas genéticas no Autismo atingem até 80% dos casos, os outros 20% se desconhece as causas; 2. Variantes genéticas identificadas - e boa parte delas - são isoladas e raras e, a isto, denomina-se mutação de novo, ou seja, uma mutação que não existia antes e que por algum motivo apareceu naquele indivíduo sem uma correlação direta com seus pais ou com alguma síndrome ou anormalidade genética já descrita antes; 3. A avaliação genética no Autismo não serve para diagnosticá-lo pois o Autismo é um transtorno de comportamento. É a observação clínica e comportamental que faz o diagnóstico onde a genética serve apenas para pesquisar fatores biológicos de risco e mapeamento epidemiológico de direcionamento das pesquisas; 4. Não existe teste genético específico para diagnóstico de Autismo e nem teste específico para poder correlacioná-lo diretamente com determinada
5 alteração genética pois apenas sabemos que ela existe porque há a coexistência do transtorno com aquela alteração genética; 5. Existem síndromes intimamente ligadas ao Autismo como, por exemplo, a Síndrome do X-Frágil, Acidemia Propiônica (doença metabólica), Síndrome de Goldenhaar e a de Williams-Beurer. Alterações microscópicas (CNV) Os CNV (Copy Number Variation) são variações no número de cópias (repetições de sequências, alterações de pares de bases, segmentos duplicados do DNA e quebras de estrutura). Quanto mais ocorrem variações de repetições de alterações gênicas, maior o risco do indivíduo desenvolver uma síndrome ou uma alteração cromossômica específica, levando a uma doença geneticamente determinada. Pode ser hereditário ou de decorrência esporádica (mais comum no Autismo), que é quando o pai e a mãe não tem alteração alguma, porém por algum motivo a criança nasce com alguma mutação. Quanto maior o número de cópias destas repetições de genes, maior é a possibilidade do aparecimento do Espectro Autista no indivíduo e maior a associação deste com problemas genéticos. `As vezes, a alteração genética pode ser tão microscópica que não se consegue percebê-la em nenhum exame genético mas, outras vezes, ela é mais evidente porque o número de cópia de alterações ali estão mais presentes. A presença dessas alterações cromossômicas microscópicas no genoma humano aumenta o risco de desenvolver qualquer tipo de doença geneticamente determinada. Assim, é importante saber acerca dos CNV, pois quando se diagnostica uma criança com o Autismo, dependendo do caso, pode ser interessante fazer uma avaliação genética para mapeamento e planejamento familiar e para efeito de pesquisa. CNV s inesperados acontecem em 7-20% dos casos de Autismo, sem uma causa conhecida e, na grande maioria das vezes, esses CNV se apresentam em rearranjos de repetições novas, que ocorrem quando há cruzamentos genéticos ocultos e aumentam o risco limiar continuum de desenvolver uma doença genética. Uma revisão recente que fiz da literatura mostra que existem hoje 93 alterações cromossômicas ou pequenas mutações associadas ao Autismo. Comumente, esses CNV também podem estar ligados a outras condições, como a Deficiência Intelectual, as dismorfias, síndromes polimalformativas e cardiopatias congênitas. Além disto, deleções ou duplicação de segmentos de genes podem ter o mesmo quadro - estas alterações mesmo sendo um
6 pouco diferentes, podem levar a um mesmo quadro de autístico num mesmo indivíduo ou em indivíduos diferentes. O estudo de Gilberg e colaboradores demonstrou, numa pesquisa realizada na Suécia, com 55 crianças com Autismo infantil, a correlação do Autismo com outras condições geneticamente determinadas como, por exemplo, 49% dessas crianças tinham alguma doença genética ou neurobiológica associada, como epilepsia, Síndrome de Martin Bell (X-Frágil), outras anormalidades cromossômicas importantes, esclerose tuberosa (doença neurológica que leva a mal formação cerebral, correlacionando a alterações de pele), Síndrome de Lawrence-Moon-Biedl, quadros de hidrocefalia, neurofibromatose, Síndrome de Willians e deficiência auditiva (4%). Infantil: Schwartzman (1994), apontou outras condições médicas associadas ao Autismo
7 No quadro acima, podemos observar diversas síndromes e, também, infecções associadas ao Autismo infantil. Evidências trazem, portanto, a importância de realizar o pré-natal de maneira adequada já que todas essas condições estão associadas e podem causar o desenvolvimento de Autismo desde o período pré-natal e primeira infância.
BIOLOGIA. Hereditariedade e Diversidade da Vida Mutações e alterações cromossômicas. Prof. Daniele Duó
BIOLOGIA Hereditariedade e Diversidade da Vida Mutações e alterações cromossômicas Prof. Daniele Duó - As mutações são espontâneas e podem ser silenciosas, em alguns casos, podem ainda ser letais, ou ainda
Leia maisDEFICIENCIA INTELECTUAL
DEFICIENCIA INTELECTUAL IMPORTÂNCIA DA CAUSA GENÉTICA NA INVESTIGAÇÃO VICTOR E. FARIA FERRAZ DEPARTAMENTO DE GENÉTICA estado de redução notável do funcionamento intelectual, significativamente abaixo
Leia maisDeficiência Intelectual. RCG441 Genética Médica 2016
Deficiência Intelectual RCG441 Genética Médica 2016 Epidemiologia do ADNPM/DI 2 a 3% da população nos países desenvolvidos IBGE 2000: 1,2% da população brasileira 60 a 70% da clientela de serviços de genética
Leia maisCARIÓTIPO & MUTAÇÕES CROMOSSÔMICAS
Ensino Médio Biologia Professor João CARIÓTIPO & MUTAÇÕES CROMOSSÔMICAS O que são mutações? Qualquer alteração permanente no DNA é chamada de mutação; Podem ocorrer em qualquer célula, tanto nas somáticas
Leia maisPADRÃO DE HERANÇA LIGADA AO CROMOSSOMO X
PADRÃO DE HERANÇA LIGADA AO CROMOSSOMO X HOMENS: apresenta um X e um Y XY sexo heterogamético o seus gametas serão metade com cromossomo X e metade com cromossomo Y MULHER: apresenta dois X XX sexo homogamético
Leia maisMutação Cromossômica Numérica
Mutação Cromossômica Numérica As euploidias são mutações que alteram um conjunto inteiro de cromossomos, ocorrendo no momento em que os cromossomos são duplicados e a célula não se divide. Ex: no trigo
Leia maisHERANÇA MULTIFATORIAL
HERANÇA MULTIFATORIAL Resulta de uma combinação de PEQUENAS VARIAÇÕES nos genes que juntas podem produzir ou predispor a um grave defeito, em geral EM CONJUNTO COM FATORES AMBIENTAIS. Tendem a recorrer
Leia maisSobre a Esclerose Tuberosa e o Tumor Cerebral SEGA
Sobre a Esclerose Tuberosa e o Tumor Cerebral SEGA A Esclerose Tuberosa, também conhecida como Complexo da Esclerose Tuberosa, é uma desordem genética que atinge entre 1 e 2 milhões de pessoas no mundo
Leia maisAutismo: testes genéticos valem a pena?
1 Autismo: testes genéticos valem a pena? Texto preparado por: Ana Cristina Girardi, Angela May Suzuki, Claudia Costa, Eduarda Morgana Montenegro, Elisa Varella Branco, Debora Bertola, Maria Rita Passos-Bueno.
Leia maisGenes e Epilepsia: Epilepsia e Alterações Genéticas
Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto Genes e Epilepsia: Epilepsia e Alterações Genéticas Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo Rodrigo Nunes Cal Introdução Epilepsia
Leia maisHerança multifatorial
Introdução Herança multifatorial Conceito Fundamentos básicos da herança multifatorial Modelo básico Distribuição normal sino 1 Exemplos de características multifatoriais O modelo de limiar Normais Altura
Leia mais1. Na família abaixo há três indivíduos afetados por uma doença neurológica muito rara.
1. Na família abaixo há três indivíduos afetados por uma doença neurológica muito rara. I Dê as razões para que essa doença tenha ou não tenha herança: a ligada ao X dominante. Não é esse o padrão de herança,
Leia maisAlterações do material genético
Alterações do material genético Alterações do material genético Agentes internos ou externos causam alterações nos genes ou nos cromossomas MUTAÇÕES (ex: anemia falciforme, trissomia 21) Tecnologia permite
Leia maisQUESTÕES SOBRE MEIOSE/MITOSE
1) Durante a meiose, o pareamento dos cromossomos homólogos é importante porque garante: (A) a separação dos cromossomos não homólogos. (B) a duplicação do DNA, indispensável a esse processo. (C) a formação
Leia maisGlossário. Formas alternativas de um gene no mesmo locus (posição no cromossoma). Uma pessoa herda um alelo do pai e outro alelo da mãe
Glossário aborto espontâneo aconselhamento genético alelos aneuploidia anomalia cromossómica autossómico recessivo BRCA cariótipo caso índice citogeneticista Perda gestacional de um feto não viável antes
Leia maisCONCURSO PÚBLICO ESPECIALISTA DE LABORATÓRIO EDITAL IB ATAD
CONCURSO PÚBLICO ESPECIALISTA DE LABORATÓRIO EDITAL IB ATAD 24-2012 1ª Prova: Múltipla Escolha Data: 05-09-2012 INSTRUÇÕES PARA FAZER A PROVA: 1) COLOCAR NOME EM TODAS AS PÁGINAS 2) ESCREVER DE FORMA LEGÍVEL
Leia maisBIOLOGIA. Hereditariedade e diversidade da vida. Mutações e alterações cromossômicas Parte 2. Professor: Alex Santos
BIOLOGIA Hereditariedade e diversidade da vida Parte 2 Professor: Alex Santos 3.2 Mutações cromossômicas (Anomalias ou aberrações cromossômicas): Alterações na estrutura de apenas um cromossomo ou no número
Leia maisHerança multifatorial
Introdução Herança multifatorial Conceito Fundamentos básicos da herança multifatorial Modelo básico Distribuição normal sino 1 Exemplos de características multifatoriais O modelo de limiar Normais Altura
Leia maisDra Marcella Rabassi de Lima Endocrinologista pediatra-fepe
Implicações clínicas no diagnóstico tardio da Deficiência de Biotinidase e Fenilcetonúria Dra Marcella Rabassi de Lima Endocrinologista pediatra-fepe Deficiência de Biotinidase (DB) Doença metabólica autossômica
Leia maisBiologia. Mutações e Aconselhamento Genético. Professor Enrico Blota.
Biologia Mutações e Aconselhamento Genético Professor Enrico Blota www.acasadoconcurseiro.com.br Biologia MUTAÇÕES Mutação é uma mudança ou alteração no conteúdo genético de uma célula ou de um ser vivo.
Leia maisRevisão geral 8º ANO.
Revisão geral 8º ANO. Cromossomos e Determinação do sexo biológico 46 Cromossomos (Total) 44 Cromossomos Autossomos 2 Cromossomos Sexuais Cariótipo e Cariograma XX (Feminino) XY (Masculino) Genes Alelos
Leia maisa) do DNAmt, transmitido ao longo da linhagem materna, pois, em cada célula humana, há várias cópias dessa molécula.
01 - (ENEM) Uma vítima de acidente de carro foi encontrada carbonizada devido a uma explosão. Indícios, como certos adereços de metal usados pela vítima, sugerem que a mesma seja filha de um determinado
Leia maisResidência Médica 2019
CASO 1 Questão 1. Valor máximo = 3 pontos Possíveis: Mudança clara do funcionamento e estado mental. / Intensidade significativa dos sintomas. / Pervasividade dos sintomas. / Falta de controle sobre os
Leia maisUMA SÍNDROME QUE MERECE ATENÇÃO E CARINHO.
www.eudigox.com.br Expediente Elaboração: Luz Maria Romero e Vanessa Schubert Revisão do conteúdo técnico: Roberto H. Herai Projeto gráfico e diagramação: Agência Fulze Ilustração: Agnes Lina Tsukuda 2
Leia maisSíndrome Periódica Associada à Criopirina (CAPS)
www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Síndrome Periódica Associada à Criopirina (CAPS) Versão de 2016 1. O QUE É A CAPS 1.1 O que é? A Síndrome Periódica Associada à Criopirina (CAPS) compreende
Leia maisSOBRE MIM... Graduação em nutrição em 2010 pela UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO OESTE UNICENTRO
SOBRE MIM... Graduação em nutrição em 2010 pela UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO OESTE UNICENTRO Pós graduada em Nutrição Clínica Funcional Unicsul/VP em 2014 Aluna de Mestrado na Universidade Federal de
Leia maisPEDAGOGIA. Aspecto Psicológico Brasileiro. Problemas de Aprendizagem na Escola Parte 2. Professora: Nathália Bastos
PEDAGOGIA Aspecto Psicológico Brasileiro Parte 2 Professora: Nathália Bastos DISLEXIA. Dificuldades de aprendizagem específicas na leitura; no reconhecimento preciso e decodificação da palavra e ao soletrar
Leia maisdoença, é uma condição humana geneticamente determinada. Não há predominância por sexo, cor ou nacionalidade. É o acaso durante a geração da vida.
1 Síndrome de Kleefstra (KS) não é uma doença, é uma condição humana geneticamente determinada. Não há predominância por sexo, cor ou nacionalidade. É o acaso durante a geração da vida. 2 1 A Síndrome
Leia maisAvaliação em DI - Protocolo Clínico
Avaliação em DI - Protocolo Clínico 1. Avaliação psico-social 2. Avaliação Médica, com ênfase no exame neurológico e genético-clínico. 3. Heredogramas e Detecção de Famílias com múltiplos afetados e consangüinidade.
Leia maisFonoaudióloga clínica e educacional
Fonoaudióloga clínica e educacional SITUAÇÕES NA ESCOLA Aluno com diagnóstico Aluno sem diagnóstico Aluno com diagnóstico Com acompanhamento médico e terapêutico Sem acompanhamento médico e\ou terapêutico
Leia maisObjetivos Conceitos Procedimentos e habilidades Atitudes e valores aspectos Comparar cromossomos mitóticos
Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓ-GRADUAÇÃO EM DISTÚRBIOS DO DESENVOLVIMENTO Disciplina: Genética dos Distúrbios do Desenvolvimento Código da Disciplina: 900.1235-6
Leia maisPadrões monogênicos Herança recessiva
BIO0119 - Genética e Evolução Humana Padrões monogênicos Herança recessiva Prof. Dr. Michel Naslavsky Padrões de herança Autossômicos Recessivo Mendelianos Monogênicos Ligados ao X Dominante Não- Mendelianos
Leia maisIntervenção Multidisciplinar: evidências sobre Sequência de Pierre Robin, Síndrome de Crouzon e Velocardiofacial
Intervenção Multidisciplinar: evidências sobre Sequência de Pierre Robin, Síndrome de Crouzon e Velocardiofacial Apresentadores: Caroline Pascon (graduanda em fonoaudiologia) Michele Haduo (graduanda em
Leia maisINVESTIGAÇÃO DOS PADRÕES DE HERDABILIDADE DE DOENÇAS HUMANAS: MUTAÇÕES GÊNICAS E CROMOSSÔMICAS
CIÊNCIAS DA SAÚDE INVESTIGAÇÃO DOS PADRÕES DE HERDABILIDADE DE DOENÇAS HUMANAS: MUTAÇÕES GÊNICAS E CROMOSSÔMICAS GOUVEIA, Jhonathan Luiz. Estudante do Curso de Medicina- ILACVN UNILA; E-mail:jhonathan.gouveia@aluno.unila.edu.br;
Leia maisTeoria cromossômica da herança e genes ligados ao sexo. Herança a ligada ao sexo. Prof. Victor Martin Quintana Flores
Teoria cromossômica da herança e genes ligados ao sexo Herança a ligada ao sexo Genética BásicaB Prof. Victor Martin Quintana Flores 1 Nesta aula veremos como a transmissão de cromossomos está relacionada
Leia maisBIO Genética e Evolução Ciencias Biomedicas. Atividade 6 Montagem de cariótipos
Instituto de biociências BIO0230 - Genética e Evolução Ciencias Biomedicas Atividade 6 Montagem de cariótipos Introdução O número total de células em um humano adulto médio é algo em torno de 100 trilhões,
Leia maisEXERCÍCIOS GENÉTICA MENDELIANA
Lista de exercícios GENÉTICA MENDELIANA 1) "Cada caráter é condicionado por um par de fatores que se separam na formação dos gametas". Mendel ao enunciar essa lei já admitia, embora sem conhecer, a existência
Leia maisMalformações do trato urinário
Malformações do trato urinário 17/08/2017 - Dra. Marcela Noronha Devido à origem embriológica do trato urinário, muitas malformações podem ocorrer. Algumas delas são simples e frequentes, já outras são
Leia maisTRANSTORNOS DO ESPECTRO DO AUTISMO (TEA)
TRANSTORNOS DO ESPECTRO DO AUTISMO (TEA) Estratégias de atendimento educacional para pessoas com Transtorno Global do Desenvolvimento TGD/autistas PARTE 1 Queila Medeiros Veiga 3 Apresentação do professor
Leia maisSumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI
Sumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI Conteúdo 17 ALFA HIDROXIPROGESTERONA APÓS CORTROSINA ALTERAÇÃO DE INFORMAÇÕES DO HELP E... 2 LIPOPROTEÍNA REDUÇÃO DA MARCAÇÃO... 4 17 ALFA HIDROXIPROGESTERONA
Leia maisCromossomos sexuais e suas anomalias
Cromossomos sexuais e suas anomalias Síndrome de Turner ou Monossomia do cromossomo X A Síndrome de Turner, descrita na década de 40, é característica do sexo feminino e ocorre numa proporção de 1:2500
Leia maisCromossomos eucarióticos
Cromossomos eucarióticos Cromossomos Eucarióticos Cromossomos eucariótico típico contém 1 a 20 cm de DNA Durante a metáfase da mitose e da meiose este DNA é embalado em um cromossomo com um tamanho de
Leia maisAPÊNDICE I - Versão original das tabelas 4, 5 e 6 e a lista com os conteúdos mantidos e eliminados nas tabelas finais apresentadas no corpo da tese
APÊNDICE I - Versão original das tabelas 4, 5 e 6 e a lista com os conteúdos mantidos e eliminados nas tabelas finais apresentadas no corpo da tese Tabela 4 - Conteúdos mencionados como básicos pelos professores/docentes
Leia maisSibele Borsuk
Mutações Sibele Borsuk sibele@ufpel.tche.br Mutações São alterações hereditárias do material genético de um organismo decorrente de erros de replicação antes da divisão celular e não causadas por recombinação.
Leia maisATUAÇÃO DA TERAPIA OCUPACIONAL COM SÍNDROMES GENÉTICAS QUE CAUSAM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
ATUAÇÃO DA TERAPIA OCUPACIONAL COM SÍNDROMES GENÉTICAS QUE CAUSAM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL Tatit, A. L. D.; Luz, M. S.; Zaboroski, A. P.; Freitas, F. P. M.; Oliveira, J. P. Introdução As síndromes genéticas
Leia maisCARTILHA DE ORIENTAÇÃO AOS CHEFES
CARTILHA DE ORIENTAÇÃO AOS CHEFES Visão do trabalhador com deficiência intelectual Instituição beneficente que promove o desenvolvimento e a inserção social de pessoas com deficiência intelectual CARTILHA
Leia maisMemorando nº 1 Em 12/06/2018. Assunto: Proposta para curso Anual de Neurociências e Biologia Celular. (CANBC)
Memorando nº 1 Em 12/06/2018 Ao Prof.Dr. Givago da Silva Souza Assunto: Proposta para curso Anual de Neurociências e Biologia Celular. (CANBC) Fernanda José Rodríguez Ramos, aluna do curso de doutorado
Leia maisPROFISSIONAL DE APOIO ESCOLAR DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS
PROFISSIONAL DE APOIO ESCOLAR DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS ACOLHIMENTO/ APRESENTAÇÃO Apresentação : Se apresente a criança dizendo seu nome e sua função ; sempre com simpatia, educação e disposição;
Leia maisRastreio genético de doenças hereditárias
Rastreio genético de doenças hereditárias para Homens e Mulheres Kerry B. e David A. Recorreram ao Foresight Carrier Screen Pais de uma menina de 1 ano Se está grávida ou a pensar engravidar pode descobrir
Leia maisO QUE É O TRANSTORNO DO ESPECTRO DO APRESENTA. Dificuldades nas relações sociais e emocionais.
O QUE É O TRANSTORNO DO ESPECTRO DO APRESENTA AUTISMO? O QUE É O TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO (TEA)? Indivíduos com transtorno do espectro do autismo muitas vezes apresentam: Meninos em idade escolar
Leia maisCONCEITOS BÁSICOS DE GENÉTICA. Prof.º Mário Castro Biologia 2017
CONCEITOS BÁSICOS DE GENÉTICA Prof.º Mário Castro Biologia 2017 INTRODUÇÃO À GENÉTICA Genética (do grego genno = fazer nascer) é a ciência dos genes, da hereditariedade e da variação dos organismos. Ramo
Leia maisTEA Módulo 3 Aula 1.1
TEA Módulo 3 Aula 1.1 Desenvolvimento infantil típico e atípico Introdução Somente é possível entender, atingir, suspeitar e fechar o diagnóstico de Autismo com segurança aquele profissional que tiver
Leia maisSíndrome Periódica Associada à Criopirina (CAPS)
www.printo.it/pediatric-rheumatology/pt/intro Síndrome Periódica Associada à Criopirina (CAPS) Versão de 2016 1. O QUE É A CAPS 1.1 O que é? A Síndrome Periódica Associada à Criopirina (CAPS) compreende
Leia maispremium Teste de Triagem Pré-natal Não Invasivo em sangue materno
Software de resultados BGI com marca CE (Conformidade Europeia) para a trissomia 21 Detecta as trissomias fetais dos cromossomos 21, 18 e 13 Informa sobre as trissomias fetais 9, 16 e 22 Informa sobre
Leia maisSumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI
Sumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI Conteúdo CGH-ARRAY PARA ANÁLISE DE ANOMALIAS CROMOSSÔMICAS INTERNALIZAÇÃO DO EXAME PELO INSTITUTO HERMES PARDINI / ALTERAÇÃO DE LAYOUT... 2 ÁCIDO OXÁLICO - OXALATO
Leia maisIncidência de doenças genéticas
Incidência de doenças genéticas Tipo 1.000 nascimentos Monogênicas 4,5 14,0 Cromossômicas 4,0 6,8 Multifatoriais 26,0 32,0 Total 34,5 52,8 Padrões de Herança Mendeliana Padrões de Herança Mendeliana A
Leia maisPrincípios Básicos da Genética Médica
Princípios básicos da Genética Médica Jorge Sequeiros IBMC, i3s, e ICBAS, Univ. Porto SPDMov, Curia, 2 mar 2018 www.cgpp.eu www.testegenetico.com Testes genéticos Aconselhamento Formação Jorge Sequeiros
Leia maisConceitos Básicos de Genética. Relação Fenótipo-Genótipo
Conceitos Básicos de Genética Relação Fenótipo-Genótipo Genética É a disciplina dentro da Biologia que estuda os mecanismos da hereditariedade. O que é genética? É o estudo dos genes e de sua transmissão
Leia maisIntrodução à genética
Genética Introdução à genética Genes e sua transmissão; Genética: altera a sequência do DNA; Hereditária: de pai para filhos; Autofecundação: gametas de um mesmo ancestral; Fecundação cruzada: gametas
Leia maisSumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI
Sumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI Conteúdo ESTUDO MOLECULAR ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA 4 - NOVO EXAME... 2 CGH-ARRAY PARA ANÁLISE DE ANOMALIAS CROMOSSÔMICAS ALTERAÇÃO DE LAYOUT... 4 HTLV I E
Leia maisConceito: qualquer modificação súbita e hereditária no conjunto gênico de um organismo, que não é explicada pela recombinação da variabilidade
MUTAÇÃO Conceito: qualquer modificação súbita e hereditária no conjunto gênico de um organismo, que não é explicada pela recombinação da variabilidade genética pré-existente. Organismo mutante: é aquele
Leia maisBiologia Professor Leandro Gurgel de Medeiros
Biologia Professor Leandro Gurgel de Medeiros Genética Clássica 1. Conceito: É a ciência voltada para o estudo da hereditariedade, bem como da estrutura e função dos genes. Características Fundamentais
Leia mais1) Com base no heredograma a seguir, podemos dizer quer os indivíduos 2 e 3 da geração III, são: (1,0)
Aluno(a): nº: Turma: Nota Ano: 8º Ano E.F. Data: /12/2018 Trabalho Recuperação Professor(a): Gelsimara Matéria: Ciências Valor: 20,0 1) Com base no heredograma a seguir, podemos dizer quer os indivíduos
Leia maisTranstorno do Espectro do Autismo (TEA)
Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) O autismo ou Transtorno do Espectro do Autismo (TEA), é caracterizado por um quadro complexo que impacta no desenvolvimento da pessoa, podendo interferir na forma
Leia maisTeste de Triagem Pré-natal Não Invasivo em sangue materno
Teste de Triagem Pré-natal Não Invasivo em sangue materno Software de resultados BGI com marca CE (Conformidade Europeia) para a trissomia 21 Detecta as trissomias fetais dos cromossomos 21, 18 e 13 Informa
Leia maisAnálise dos Aspectos Genéticos e Comportamentais envolvidos no Transtorno do Espectro Autista (TEA)
Análise dos Aspectos Genéticos e Comportamentais envolvidos no Transtorno do Espectro Autista (TEA) Elaine de Oliveira dos Santos ¹ (IC)* elaineosan@live.com, Thaís Cidália Vieira (PQ). ESEFFEGO: Av. Anhanguera,
Leia maisA Prevenção do retardo mental na Síndrome do X Frágil
LOGO A Prevenção do retardo mental na Síndrome do X Frágil Renata Ríspoli Gatti, Msc. Laboratório de Genética Humana Classificação > 200 CGG ~55 200 CGG Afetados Pré mutação 40 ~55 CGG Zona Gray 6 - ~40
Leia maisD (ou R) determina a produção do fator Rh d (ou r) determina a ausência do fator Rh
Genética Determinação genética A herança do sistema Rh é determinada por uma série de três pares de alelos. Entretanto, para o grau de complexidade que desejamos implementar nesta fase do aprendizado da
Leia maisCONCEITOS BÁSICOS EM GENÉTICA
CONCEITOS BÁSICOS EM GENÉTICA HISTÓRICO: Veio ao Serviço de Aconselhamento Genético do Hospital de Clínicas, um casal jovem com o seguinte relato: a) homem fenotipicamente normal, com 35 anos, obeso, pertencente
Leia maisAdoção / Adolescência / Afasia / Afetividade / Agressividade / AIDS / Anóxia / Ansiedade / Arte / Autismo / Autismo & Cognição / Autismo & Linguagem
A Adoção / Adolescência / Afasia / Afetividade / Agressividade / AIDS / Anóxia / Ansiedade / Arte / Autismo / Autismo & Cognição / Autismo & Linguagem ADOÇÃO A crise do adolescente adotivo - IV Congresso
Leia maisNÚCLEO CELULAR. Disciplina: Embriologia e Genética Curso Odontologia Profa Ednilse Leme
NÚCLEO CELULAR Disciplina: Embriologia e Genética Curso Odontologia Profa Ednilse Leme A presença do núcleo é a principal característica que distingue a célula eucariótica da procariótica. No núcleo está
Leia maisNOME: DATA: / / 2010
D E P A R T A M E N T O D E G E N É T I C A E B I O L O G I A E V O L U T I V A C O N C U R S O P Ú B L I C O - E D I T A L I B - A T A D - 2 9-2 0 1 0 M É D I C O 1 NOME: DATA: / / 2010 1. Assinale a(s)
Leia mais2 vertical: 5 letras, plural. 1 vertical: 11 letras
1 vertical: 11 letras São organismos originados da alteração molecular do DNA. 2 vertical: 5 letras, plural Fatores que condicionam as características genéticas de um organismo, sendo um proveniente do
Leia maisCAPÍTULO 2: Redescoberta do trabalho de Mendel, mono-hibridismo e estudo de heredogramas. Biologia I Prof. João
CAPÍTULO 2: Redescoberta do trabalho de Mendel, mono-hibridismo e estudo de heredogramas Biologia I Prof. João Mendel foi o pai da Genética, mas por pouco: No início do século XX: Interpretando a descoberta
Leia maisGenética Humana C. Semestral CRÉDITO DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA TEÓRICA EXERCÍCIO LABORATÓRIO OUTRA ,5
Genética Humana C CAMPUS: CURSO: ENFERMAGEM E OBSTRETÍCIA HABILITAÇÃO: BACHARELADO OPÇÃO: DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: ENFERMAGEM IDENTIFICAÇÃO: 26 CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO PERIODIZAÇÃO IDEAL BIO01683
Leia maiso hemofílico. Meu filho também será?
A U A UL LA Sou hemofílico. Meu filho também será? Nas aulas anteriores, você estudou alguns casos de herança genética, tanto no homem quanto em outros animais. Nesta aula, analisaremos a herança da hemofilia.
Leia maisGenômica. Mapeamento Molecular
Genômica Mapeamento Molecular Mapas Para a construção de mapas moleculares podem ser empregados métodos de frequências de recombinação, posições relativas de características citológicas, ou distâncias
Leia maisAU01. Aspectos Genéticos da Mitose e Meiose. Emanuele Cristina Pesenti. Doutoranda PPG-GEN
AU01 Aspectos Genéticos da Mitose e Meiose Emanuele Cristina Pesenti Doutoranda PPG-GEN emanuelepesenti@gmail.com Resumo Cromossomos Eucarióticos: Intrudução acerca da estrutura e organização dos cromossomos
Leia mais. a d iza r to u a ia p ó C II
II Sugestões de avaliação Ciências 8 o ano Unidade 3 5 Unidade 3 Nome: Data: 1. As bactérias não têm núcleo nem DNA. Você concorda com essa afirmação? Justifique. 2. Uma mulher de 40 anos de idade está
Leia maisA criança portadora de deficiência
A criança portadora de deficiência Unifenas - FCM Pediatria e Puericultura Prof. Dr. Orlando A. Pereira Pessoas Portadoras de Deficiências São pessoas que apresentam significativas diferenças físicas,
Leia maisA A SÍNDROME DO CROMOSSOMO X FRÁGIL Ângela Maria Vianna Morgante IB-USP 1 - INTRODUÇÃO
A A SÍNDROME DO CROMOSSOMO X FRÁGIL Ângela Maria Vianna Morgante IB-USP 1 - INTRODUÇÃO Já no século XIX se tinha observado que, entre os indivíduos internados em instituições para retardados mentais, a
Leia maisGENÉTICA CLÍNICA: INVESTIGAÇÃO DOS PADRÕES DE HERDABILIDADE DE DOENÇAS HUMANAS MUTAÇÕES GENÉTICAS E CROMOSSÔMICAS
CIÊNCIAS DA SAÚDE GENÉTICA CLÍNICA: INVESTIGAÇÃO DOS PADRÕES DE HERDABILIDADE DE DOENÇAS HUMANAS MUTAÇÕES GENÉTICAS E CROMOSSÔMICAS ZANELLA, Jordana. Estudante do Curso de Medicina- ILACVN UNILA; E-mail:
Leia maisAtividades de Meiose
DISCIPLINA: Biologia I DATA: 05/07/2017 Atividades de Meiose 01 - (Fuvest 2012) Considere os eventos abaixo, que podem ocorrer na mitose ou na meiose: I - Emparelhamento dos cromossomos homólogos duplicados.
Leia maisSexo e Herança. Profª Priscila F. Binatto
Sexo e Herança Profª Priscila F. Binatto DETERMINAÇÃO DO SEXO Sistema XY: seres humanos XX: Mulher XY: Homem Tipo XO: alguns insetos e vermes XX: fêmea XO: Macho Tipo ZW: aves, peixes e alguns insetos
Leia maisDificuldades De Aprendizado. Lancet 2003; 362:
Dificuldades De Aprendizado Lancet 2003; 362:811-821 Definições Dificuldade de aprendizado e retardo mental são rótulos aplicados a indivíduos que apresentam um teste de QI abaixo de um certo nível (geralmente
Leia maisDeterminação e Diferenciação Sexuais
Determinação e Diferenciação Sexuais Profa. Dra. Ester Silveira Ramos Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo esramos@rge.fmrp.usp.br Sexo genético Sexo gonadal Genitália interna
Leia maisA g r u p a m e n t o d e E s c o l a s A n t ó n i o A l v e s A m o r i m
A g r u p a m e n t o d e E s c o l a s A n t ó n i o A l v e s A m o r i m L o u r o s a CIÊNCIAS NATURAIS 9º ano FICHA DE AVALIAÇÃO Ano Letivo 2011/2012 Classificação: Professora: Enc. Educação: Nome:
Leia maisCRONOGRAMA DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ODONTOLOGIA PARA PACIENTES PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS FUNDECTO
CRONOGRAMA DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ODONTOLOGIA PARA PACIENTES PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS JUNHO FUNDECTO 2012-2013 01 Manhã Bisfosfonatos Prof. Marcus Amaral Tarde Anemia falciforme e talassemia
Leia maisANEXO I Informar e/ou local para inscrição:
ANEXO I Informar e-mail e/ou local para inscrição: amandabbona@gmail.com/ amandinhabona@hotmail.com TEMA: Fundamentos básicos do Câncer Hereditário e novas tecnologias utilizadas na investigação de alterações
Leia maisA esquizofrenia é uma perturbação psiquiátrica caracterizada pela presença de comportamento psicótico ou amplamente desorganizado;
A esquizofrenia é uma perturbação psiquiátrica caracterizada pela presença de comportamento psicótico ou amplamente desorganizado; Afeta homens e mulheres na mesma proporção; Eugen Bleuler, importante
Leia maisALTERAÇÕES MOLECULARES COMO CAUSA DE DOENÇAS GENÉTICAS. Profa. Dra. Vanessa Silveira
ALTERAÇÕES MOLECULARES COMO CAUSA DE DOENÇAS GENÉTICAS Profa. Dra. Vanessa Silveira Genoma Humano - DNA Variações genéticas Alterações Erros de replicação do DNA Erros durante a divisão celular Agentes
Leia maisControle da Expressão Gênica em Eucariotes
Controle da Expressão Gênica em Eucariotes 1 2 3 Transcrição: Expressão/Ativação do gene Processamento Pós-transcrição: Remoção de introns/poliadenilação, Caping, Transporte Degradação mrna: Estabilidade
Leia maisCURSO DE MEDICINA EXERCÍCIOS GENÉTICA CLÁSSICA
AULA: 6/0/04 Genética Mendeliana Profª: Ana Luisa Miranda Vilela CURSO DE MEDICINA EXERCÍCIOS GENÉTICA CLÁSSICA ) A Acondroplasia (ACD) é uma doença genética de herança autossômica dominante caracterizada
Leia maisBiologia Professor Leandro Gurgel de Medeiros
Biologia Professor Leandro Gurgel de Medeiros Núcleo Celular Interfásico; Em divisão. Aula 03: Núcleo Interfásico 1. Funções do Núcleo Interfásico Carioteca: proteção; Controle do transporte de informações
Leia maisTRANSTORNO ESPECÍFICO DA APRENDIZAGEM CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS E POSSIBILIDADES DE INTERVENÇÃO
TRANSTORNO ESPECÍFICO DA APRENDIZAGEM CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS E POSSIBILIDADES DE INTERVENÇÃO Dra Nadia Aparecida Profa. Dra. Nádia Aparecida Doutora em Psicologia e Educação USP, Mestre em Psicologia da
Leia maisBIOLOGIA. Hereditariedade e diversidade da vida. Introdução à genética 1ª e 2ª leis de Mendel. Professor: Alex Santos
BIOLOGIA Hereditariedade e diversidade da vida Professor: Alex Santos Tópicos em abordagem: Parte 1 Introdução a genética e 1ª Lei de Mendel I Introdução à genética II 1ª Lei de Mendel I Introdução à genética
Leia maisAula 17 Herança dos cromossomos sexuais
Aula 17 Herança dos cromossomos sexuais Quando observamos os conjuntos cromossômicos de células diplóides masculinas e femininas, percebemos a diferença em um dos pares dos cromossomos: os cromossomos
Leia maisComo Conduzir o Recém- Nascido com Malformações. Sessão Clínica da Pediatria Angelina Acosta - FAMEB/UFBA
Como Conduzir o Recém- Nascido com Malformações Sessão Clínica da Pediatria Angelina Acosta - FAMEB/UFBA Dismorfologia Anomalias Dismórficas Qualquer parte do corpo gravidade variável heterogeneidade etiológica
Leia maisGenética Conceitos Básicos. Professor Fláudio
Genética Conceitos Básicos Professor Fláudio O que é genética? É o estudo dos genes e de sua transmissão para as gerações futuras. É dividida em: - Genética Clássica Mendel (1856 1865) - Genética Moderna
Leia maisINTERAÇÃO GÊNICA 2º ANO PROFª Rose Lopes
INTERAÇÃO GÊNICA 2º ANO PROFª Rose Lopes INTERAÇÃO GÊNICA Quando dois ou + pares de alelos agem na origem de uma mesma característica. Há vários casos de interação gênica: 1. Interações não-epistáticas
Leia mais