ISSN Revista da PÓS-GRADUAÇÃO. da Faculdade de Tecnologia São Paulo

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1 ISSN Revista da PÓS-GRADUAÇÃO da Faculdade de Tecnologia São Paulo

2 Revista da Pós-Graduação da Faculdade de Tecnologia de São Paulo ISSN CEETEPS Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza Governo do Estado de São Paulo Diretora Profa. Dra. Luciana Reyes Pires Kassab Vice-Diretor Prof. Dr. Juarez Antonio Delibo CORDENADORA DE PÓS-GRADUAÇÃO Profa. Dra. Sonia Hatsue Tatumi Coordenador do Curso de Especialização em Gestão Ambiental no Setor de Transportes Prof. Me.Décio Moreira Coordenadores do Curso de Especialização em Tecnologias Ambientais Prof. Dr. Ariovaldo Nuvolari Prof. Dr. Dirceu D Alkimin Telles Coordenadores do Curso de Especialização em Análise e Projeto de Sistemas Prof. Marcelo Aoki Prof. Dr. Carlos Hideo Arima Coordenadores do Curso de Especialização em Gestão Empresarial Prof. Me. Ramses Henrique Martinez Coordenadora do Curso de Especialização em Gerenciamento de Projetos Profa. Dra. Fernanda M. P. F. R. Ferreira Revisores Técnicos Prof. Me. Ademir Lamenza Prof. Dr. Alberto Sanyuan Suen Prof. Dr. Ariovaldo Nuvolari Prof. Dr. Dirceu D Alkimin Telles Prof. Dr. José Miguel Centurion Prof. Me.José Roberto Lourenço Prof. Dr. Juarez Antonio Delibo Profª. Dra. Luciana Reyes Pires Kassab Profª Drª. Márcia Ito Profª Drª. Sonia H. Tatumi Prof. Me. Ramses Henrique Martinez Revisão de texto Profª. Beatriz Dadalti - Docente do Departamento de Ensino Geral Capa: Cesar Eduardo Rykala A Revista da Pós-Graduação é uma publicação da Faculdade de Tecnologia de São Paulo Praça Cel. Fernando prestes, , Bom Retiro - São Paulo, SP Tel.:

3 Revista da PÓS-GRADUAÇÃO da Faculdade de Tecnologia São Paulo 3

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5 Editorial da Revista da Pós-Graduação O notável avanço da FATEC-SP, bem como a sua consolidação como referência na educação tecnológica, se dá graças à experiência adquirida ao longo de seus 40 anos, aliada ao dinamismo invejável que a mantém na busca da excelência. Mais uma prova disso é esta nova revista da Pós-Graduação, fruto do empenho da direção e de toda a comunidade, cujo objetivo principal é a democratização do conhecimento, tornando-o aplicável. Assim, mais uma vez, a FATEC-SP, além de transmitir conhecimento disseminá-lo, por intermédio de seus cursos de graduação e pós-graduação, preocupa-se em resultar útil para a sociedade seu trabalho acadêmico, o que fortalece o seu papel enquanto entidade pública focada no desenvolvimento social, econômico e tecnológico. Tal iniciativa faz com que a FATEC-SP mantenha-se à frente do ensino tecnológico brasileiro, garantido a todos a sua contribuição social. Prof. César Silva Vice-Superintendente do Centro Paula Souza 5

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7 Editorial da Revista da Pós-Graduação A Faculdade de Tecnologia de São Paulo (FATEC-SP), uma das mais tradicionais unidades do Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza - CEETEPS, vinculado e associado à UNESP, foi criada no final da década de 60 e oferece, atualmente, 12 Cursos Superiores de Tecnologia. Nos últimos 10 anos, passou a oferecer Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu. O Curso de Pós-Graduação Lato Sensu Especialização em Tecnologias Ambientais - criado em 1998, marcou o início deste segmento na FATEC-SP. Após uma década da implantação destes cursos e, a exemplo do que já ocorre com o Boletim Técnico, periódico anual que difunde os trabalhos científicos e tecnológicos dos professores e alunos da FATEC-SP, surge a Revista da Pós-Graduação da FATEC-SP, também na forma de periódico, a ser editada semestralmente, com o objetivo de divulgar a produção científica e tecnológica dos Cursos de Pós- Graduação da FATEC-SP. Nosso propósito é, com mais esta iniciativa, poder mostrar às comunidades acadêmicas de modo geral a excelência dos trabalhos de professores e alunos da Pós- Graduação Lato Sensu da FATEC-SP. Profa. Dra. Luciana Reyes Pires Kassab Diretora da Faculdade de Tecnologia de São Paulo 7

8 SUMÁRIO Comunicação e Imagem no Ambiente Empresarial...9 Geração de Rotas de Veículos Baseada em Algoritmos Genéticos...17 Projeto Tietê: A despoluição de um Rio...29 Poluição Sonora: Seus Efeitos e a Legislação Aplicável no Município de São Paulo...39 Breves Considerações Acerca dos Custos e das Implicações Jurídicas do Acidente de Trabalho

9 ÁREA TEMÁTICA: GESTÃO EMPRESARIAL COMUNICAÇÃO E IMAGEM NO AMBIENTE EMPRESARIAL Eliana Magrini Fochi 1 1 Profª Drª da Faculdade de Tecnologia de São José do Rio Preto Resumo: A comunicação empresarial é uma ferramenta de grande importância na gestão das corporações, como parte de seu planejamento estratégico, visto que a filosofia que adotam e as ações que desenvolvem traduzem-se em sua imagem (positiva ou negativa) para seus públicos, interno e externo. Palavras-chave: estratégias de comunicação empresarial; imagem. Abstract: Business Communication is a very important tool for companies administration process, as part of their strategic planning, because the philosophy they adopt and the actions they develop are responsible for their (positive or negative) image for their internal or external public. Keywords: business communication strategies; image. 9

10 I. INTRODUÇÃO O atual cenário econômico, desenhado pela nova ordem mundial e pintado com as cores da crise, está exigindo mudanças no âmbito das organizações, afetando principalmente as estratégias definidoras de sua excelência e, por conseguinte, de sua longevidade. Vive-se uma cultura da crise, vaticinando-se a permanência desta nos mercados e nas organizações, por vários anos. Os processos administrativos buscam adequar-se a esse cenário, a- bandonando conceitos e atitudes que desenhem uma cultura empresarial conservadora, para migrar para modelos de gestão que encampem as mudanças necessárias à organização que deseja conhecer o amanhã. Um dos aspectos de destaque nessa migração (entre tantos outros, como novas alianças e parcerias, informatização, tecnologias, qualificação...) é a comunicação das empresas, que engloba tanto a cultura da organização e o clima interno nela predominante (relações interpessoais, ambiente, harmonia de interesses, ruídos, política funcional, transparência etc.) quanto a imagem da organização na comunidade externa. II. PROBLEMA DA PESQUISA E OBJETIVOS Muitas organizações ainda carecem de ações específicas de comunicação empresarial, e é comum que seus colaboradores desconheçam o assunto e sua extensão. Este trabalho se propõe a apresentar uma síntese de conceitos e questões pertinentes à comunicação empresarial no contexto das organizações e diante de valores internacionalizados, e apontar algumas das formas pelas quais se expressa a comunicação empresarial, na composição da imagem da empresa. III. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Ações de comunicação empreendidas por organizações de tradição no cenário nacional constituem referência para os interessados no tema, como o case do grupo Rhodia do Brasil (descrito por NORI e VALENTE: 1990), cujas mudanças no âmbito da comunicação constituem verdadeiro paradigma em nosso país; registre-se ainda a experiência de marketing cultural empreendida pela estatal TV Cultura de São Paulo (MUYLAERT: 1993) Acrescentem-se obras de referência, tais como a de Cahen (2005), na qual, de modo criativo, o autor aponta a comunicação empresarial como importante ferramenta de marketing para produzir e manter a imagem da empresa; a de Nassar e Figueiredo (1995), contendo explanação didática do tema; e a de Torquato (1986 e 2003), com abordagem contemporânea do tema, tanto conceitual quanto analítica.. Há, ainda, publicações variadas (e.g. Revista Comunicação Empresarial, da Aberj, os manuais de redação dos jornais Folha de S. Paulo e O Estado de S. Paulo, entre outras); a internet disponibiliza inúmeras matérias acerca desse tema (não necessariamente abonadas), o qual se tornou referência obrigatória em currículos de cursos, programas televisivos, revistas de larga circulação e programas de treinamento de empresas. Dizer que tudo comunica parece conter um tanto de generalização, mas, rigorosamente falando, em termos do ambiente empresarial, isso não é uma falácia: afinal, comunicar-se é a segunda necessidade básica do homem, depois de sobreviver... Afinal, o que é comunicar? O que é a comunicação empresarial? 10

11 De forma bastante simplificada, pode-se responder a primeira pergunta fazendo referência à etimologia do termo, do latim commūnǐcō, - ās, - āre, - āvi, - ā- tum, que significa pôr em comum, dividir, partilhar, ter relações com. Como se nota, está inscrito na própria carne da palavra o reconhecimento da transitividade inerente à comunicação. Assim sendo, no circuito comunicacional devem figurar um destinatário (cujo repertório deve ser conhecido e levado em conta), um destinador, o(s) códigos(s) que ambos podem compartilhar, os temas que se podem comunicar, os meios capazes de processar a comunicação e, finalmente, as diversas formas que esta pode assumir, vale dizer, os diversos tipos de mensagem que se podem formular. A rigor, o processo está fundado na idéia de que a consciência de um destinador é enviada à consciência de um destinatário, mediada pela linguagem. Ora, esse circuito está vivo em praticamente todas as maneiras de interação social e, por consequência, nas organizações, onde ele se exercita a todo tempo. Modelos administrativos fortemente hierarquizados e rotinas burocráticas comunicam um perfil de empresa... O traje, com sua retórica própria, comunica papéis (secretárias, advogados, faxineiros, entre outros profissionais, conhecem bem o recado do traje a que se obrigam) e compõe o discurso visual que, muito frequentemente, desenha um retrato artificial de identidades mal-acomodadas à imagem que desfilam. E mesmo quando um profissional opta por trabalhar sozinho, de porta fechada, por certo está comunicando aos demais sua indisponibilidade, materializada numa postura de reserva de informações sem mencionar outras questões, de personalidade, associadas a sua atitude. Propositadamente, as situações de comunicação descritas acima compartilham uma característica negativa: todas são ruídos, no sentido que se atribui a essa palavra no contexto da comunicação. Ruídos são interferências (indesejáveis) no processo de comunicação, as quais têm origem em diferentes fatores. Nas situações que estão servindo de exemplo, a hierarquização delata um modelo empresarial rígido e autocrático; a burocratização revela um sistema de comunicação ameaçado de colapso pela grande massa de informações a selecionar, a processar, a reter; o traje é ruído, porquanto comunica a adesão da empresa a estereótipos (a secretária tem de estar impecável ela é um cartão de visitas; os funcionários mais graduados devem se distinguir dos menos graduados etc.). Há ruído na comunicação também por outros fatores, tais como repertório deficiente, desconhecimento do código, desatenção, duplicidade de ações, clima interpessoal marcado por prevenções e desconfiança, inadequação do(s) interlocutor(es) à situação, seja de formalidade, seja de informalidade. Conclui-se que, além dos simples ruídos técnicos (defeitos do canal material), há ruídos organizacionais (redes de informação mal-organizadas); semânticos (mal-entendidos, ambiguidades, dubiedade de interpretação); de condutas ou atitudes (comportamento dos interlocutores, maneira de se comunicar); de paralinguagem (linguagem gestual, fatores culturais); de percepção (filtragem, atenção seletiva). Todos esses aspectos estão presentes na comunicação empresarial, que se pode definir como um conjunto de ações integradas de responsabilidade social; tratase de uma ferramenta de marketing, que se insere no quadro de um projeto de comunicação social da empresa e concretiza-se em linguagens de propaganda, imprensa, relações públicas, lobby, atendimento ao consumidor, relações com funcionários, entre outras, todas confluindo para a produção da imagem da empresa na sociedade. Nas palavras de Cahen (2005), Comunicação Empresarial é uma atividade sistêmica, de caráter estratégico, ligada aos mais altos escalões da empresa e que tem por objetivos: criar onde ainda não existir ou for neutra manter onde já existir ou, ainda, mudar para favorável onde for negativa a imagem da empresa junto a seus públicos prioritários. 11

12 Criar, manter ou mudar para favorável a imagem da empresa é o propósito de um conjunto de ações administrativas sistemáticas para públicos; aqui, cabe reportar ao conceito de comunicação, já exposto, para dele resgatar a idéia de compartilhamento, o que equivale a afirmar a importância da resposta de tais públicos. Trata-se, em última análise, de um processo persuasivo que começa pela adoção de uma filosofia empresarial, a qual define as políticas empresariais (explícitas ou implícitas). Estas, por sua vez, definem as atitudes a elas compatíveis e que devem ser adotadas por todos os agentes do processo e, finalmente, expressas nas ações de comunicação da empresa. IV. METODOLOGIA A metodologia adotada neste trabalho alinha-se a arcabouço teórico de base qualitativa, sendo fundamentada em notas bibliográficas e de campo colhidas ao longo da experiência profissional docente, bem como em apreciação de textos de publicidade empresarial. V. ANÁLISE DE RESULTADOS E DISCUSSÃO A mídia tem um papel de grande importância na comunicação empresarial, pois evidencia a imagem das corporações, especialmente sua filosofia, pela divulgação de suas ações ao grande público. E essa imagem pode ser positiva, hoje, se as ações forem pautadas pelas palavras de ordem do cenário político mundial e expuserem uma ética empresarial fundada na responsabilidade com os recursos naturais, com a preservação ambiental (fala-se em empresa verde ), com o planeta, com as comunidades locais, com a sustentabilidade, com os colaboradores e com os consumidores. Algumas dessas escolhas estão presentes nos textos dos anúncios publicitários apresentados nas Figuras a seguir, divulgados na mídia nacional. 51 mil m2 = vida + Mais de m2 de área de preservação permanente e um megaclube com cerca de 8 mil m2 em um terreno equivalente a 12 campos de futebol. AGRA Incorporadora / Setin / Abyara Planejamento Imobiliário. Figura 1 Anúncio de AGRA Incorporadora, Setin e Abyara 12

13 Figura 2 Anúncio da HP Figura 3 Anúncio do SESI 13

14 co Figura 4 - Anúncio da Soco- As empresas mencionadas nesses anúncios publicitários optaram por substituir a idéia de lucratividade pela idéia de responsabilidade social, estimulando no destinatário não a compulsão pelo consumo, baseada na satisfação de desejos subjetivos imediatos (possuir coisas ou experimentar prazer gustativo), mas sim o sentimento de adesão a causas altruístas, a valores caros à sociedade contemporânea. Mas é possível também comunicar uma imagem negativa, pela divulgação de ações empresariais desalinhadas dos valores sociais prestigiados. É o que ocorre, por exemplo, quando se expõe na mídia o envolvimento de empresas (ou de seus colaboradores) em atividades suspeitas ou criminosas, como sugere o título da matéria de capa da revista Veja A queda da casa do luxo para aludir à condenação de conhecida empresária paulista. Ou, ainda, quando há exposição de possíveis vínculos de empresas tradicionais no mercado internacional com ações fraudulentas: Esqueça aquele clichê que associa contrabando a lojinhas, camelôs e marcas desconhecidas ou falsificadas. O relatório da Polícia Federal e da Receita sobre a Operação Dilúvio, obtido pela Folha, diz que grandes corporações globais, como Sharp e Maxell, usam empresas pouco conhecidas no Brasil para importar seus produtos sem pagar todos os impostos. O documento cita também a Polishop, canal de vendas na TV e rede de lojas de produtos importados, e empresas de porte que importam marcas famosas, como HP, Xerox e 3Com, entre outras. Todas são acusadas de participar de um esquema de fraude às importações montado pelo grupo MAM [...]. Assídua frequentadora da mídia, a prática de lobby é comumente associada a escândalos políticos, mas não é necessariamente ilegal, se, como parte do plano de 1 O texto, ilegível na reprodução reduzida, é o seguinte: A SOCOCO, líder no segmento de derivados de coco, acaba de receber o PRÊMIO SESI DE QUALIDADE NO TRABALHO, na categoria Grandes Empresas em âmbito nacional. Este prêmio, reconhecido por sua seriedade e seus rígidos critérios, avalia as maiores empresas do Brasil e escolheu a SOCOCO por sua conduta ética no relacionamento e responsabilidade social com seus colaboradores e as comunidades com as quais interage. A SOCOCO quer compartilhar este prêmio com você, que nestes 40 anos participa da história de uma empresa que comemora cada vitória inovando e construindo relacionamentos cada vez mais saudáveis. 2 Veja, edição de 1º de abril de Há, nesse título, uma alusão a um conto de Edgar A. Poe, The Fall of the House of Usher, alusão essa fundada na tradução literal de quase todo o título e na proximidade sonora de Usher e luxo. 3 Folha de S.Paulo:

15 comunicação empresarial, for transparente para a sociedade, se for politicamente correta, como afirmam Nassar e Figueiredo, para quem, As empresas, assim como as pessoas, possuem interesses legítimos que devem ser defendidos perante as instituições pertencentes a qualquer um dos poderes do país. As empresas, como qualquer pessoa, podem pressionar legitimamente quem faz as leis e quem as executa. O que elas não podem fazer é corromper e dar propinas em nome dos seus interesses. (1995: 63-4) Quando a legitimidade desses interesses é posta em dúvida, a imagem da empresa que se comunica ao público é, fatalmente, marcada de traços negativos. Já em âmbito interno, a comunicação empresarial apresenta as modalidades escrita e oral, uma e outra muito importantes, pois respondem pelas redes de informação dentro das organizações. Apesar de ainda se valorizar e priorizar a comunicação escrita (na qual se vê garantia de permanência da informação e, muitas vezes mas equivocadamente o espaço demarcado da formalidade), a comunicação oral é um desafio a vencer, porquanto, indo bem além da informalidade, responde pela fluidez dos relacionamentos, contatos, reuniões, traduzindo as expectativas e, em última análise, o animus do público interno. A mudança de prioridade das empresas (de empresa é lucro para empresa é responsabilidade social ) implica a eleição de iniciativas de comunicação empresarial que incluem tanto as redes de comunicação interna (atentando para a importância da rede informal na integração dos colaboradores), a desburocratização, as políticas de pessoal, as certificações de qualidade, quanto as formas de comunicação com a sociedade, sejam premiações, projetos educacionais, qualificação, parcerias em favor do patrimônio cultural. VI. CONCLUSÕES Como se pôde perceber, a comunicação empresarial é mais do que um mero conjunto de métodos e técnicas de comunicação dentro da empresa, dirigido ao público interno (funcionários) e ao público externo (clientes, fornecedores, consumidores). Ela é a soma de todas as ações de comunicação da empresa, elaboradas de forma multidisciplinar (jornalismo, lobby, relações públicas, propaganda, promoções, pesquisa, marketing) e direcionada à sociedade, aos formadores de opinião, consumidores, trabalhadores, parceiros. É, finalmente, parte fundamental do planejamento estratégico da empresa. VII. AGRADECIMENTOS À Profª Drª Luciana Reyes Pires Kassab e ao Prof. Dr Juarez A. Delibo pelo honroso convite para participarmos desta publicação. Ao Prof. Me. José Miguel Centurion pela deferência de ter-nos possibilitado pertencer ao corpo docente do Curso de Gestão Empresarial. 15

16 VIII. REFERÊNCIAS CAHEN, Roger. Comunicação Empresarial. 10ª ed. Rio de Janeiro: Best Seller, GALLO, Carmine. Comunicação é tudo! Os segredos dos maiores comunicadores de negócios do mundo. São Paulo: Landscape, MUYLAERT, Roberto. Marketing Cultural & Comunicação dirigida. São Paulo: Globo, NASSAR, Paulo; FIGUEIREDO, Rubens. O que é comunicação empresarial. São Paulo: Brasiliense, (Coleção Primeiros Passos, 297) NORI, Walter; VALENTE, Célia. Portas abertas. São Paulo: Best Seller, PENTEADO, J.R. Whitaker. A técnica da comunicação humana. 13ª ed. São Paulo: Pioneira, TORQUATO, Gaudêncio. Comunicação Empresarial/Comunicação Institucional Conceitos, estratégias, Sistemas, Estruturas, Planejamento e Técnicas. São Paulo: Summus, Cultura, poder, comunicação e imagem: fundamentos da nova empresa. 4ª reimpr. da 1ª ed. de São Paulo: Pioneira Thomson Learning,

17 ÁREA TEMÁTICA: ANÁLISE E PROJETO DE SISTEMAS GERAÇÃO DE ROTAS DE VEÍCULOS BASEADA EM ALGORITMOS GENÉTICOS Paulo Henrique Pisani 1, Eduardo de Almeida Antunes 2, Jéssica Cassimiro Castilho 3, Silvio do Lago Pereira 4 1, 2, 3 Alunos do Curso de Pós-graduação em Análise e Projeto de Sistemas - FATEC-SP 4 Prof. Dr. do Departamento de Tecnologia da Informação - FATEC-SP paulohpisani@yahoo.com.br e slago@ime.usp.br Resumo: Encontrar rotas eficientes para entrega de mercadorias é um problema recorrente em empresas de transporte e logística. Devido à grande importância econômica desse problema, conhecido como problema do roteamento de veículos (Vehicle Routing Problem VRP), muito investimento tem sido feito em busca de sua solução. Entretanto, em razão da comple-xidade computacional inerente ao VRP, apenas soluções para versões simplificadas do problema são conhecidas. Neste artigo, é apresentada uma solução para o VRP baseada em algoritmos genéticos. Conforme constatado em testes realizados, o sistema desenvol-vido é capaz de gerar soluções quase ótimas em um curto período de tempo. Isso mostra que, de fato, algoritmos genéticos são uma poderosa ferramenta para solução prática do VRP. Palavras-Chave: Inteligência Artificial - Algoritmos Genéticos - VRP. Abstract: Finding efficient goods delivery routes is a recurrent problem in logistic and transport companies. Due to the huge economic importance of this problem, known as vehicle routing problem (VRP), much investment has been made to find its solution. However, by reason of the computational complexity inherent within VRP, only solutions to simplified versions of this problem are known. In this article, it is shown a solution for VRP based on genetic algorithms. According to our tests, the developed system is capable of generating "almost optimal" solutions in a short period of time. This shows that, in fact, genetic algorithms are a powerful tool for the practical solution of VRP. Keywords: Artificial Intelligence - Genetic Algorithms - VRP. 17

18 I. INTRODUÇÃO Encontrar rotas eficientes para entrega de mercadorias é um problema recorrente em empresas de transporte e logística. Conforme dados divulgados por uma grande empresa do setor (UPS 2009), a cada dia, mais de 100 mil motoristas entregam 15 milhões de pacotes, em média, a cerca de 8 milhões de clientes. Então, evidentemente, usando rotas mais curtas, estas empresas po-dem reduzir custos de transporte, diminuir o tempo de espera do cliente e aumen-tar consideravelmente os seus lucros. De fato, o uso de rotas eficientes permite redução de 5% a 20% do custo total de transporte (MABGAR 2008). Devido à grande importância econômica deste problema, conhecido como Problema do Roteamento de Veículos (Vehicle Routing Problem VRP), muito investimento tem sido feito em busca de sua solução. Entretanto, em razão da comple-xidade computacional inerente ao VRP, apenas soluções para versões simplificadas deste problema são conhecidas. Para ter uma idéia da complexidade computacional do VRP, basta notar que ele é uma generalização de outro problema, conhecido como problema do caixeiro viajante (CORMEN 1990). Mais precisamente, o problema do caixeiro viajante consiste em encontrar uma rota que passe por n cidades, percorrendo a menor distância possível e terminando na cidade de partida. Assumindo que entre cada par de cidades há uma estrada, o número total de rotas é da ordem de n!. Então, mes-mo para valores pequenos de n, o número total de rotas a serem avaliadas em busca daquela mais curta é excessivamente grande. Por exemplo, para n = 15, temos n! = Isto signi-fica que métodos exaustivos para solução do VRP, isto é, que avaliam sistematicamente cada uma das possíveis rotas, não são viáveis na prática. O VRP foi originalmente proposto em (DANTZIG e RAMSER 1959) e atualmente há uma extensa literatura cobrindo os mais diversos aspectos deste problema (LAPORTE et. al. 2000). Essencialmente, as abordagens apresentadas na literatura podem ser classificadas como exatas ou aproximadas. Abordagens exatas (e.g., programação linear) conseguem encontrar soluções ótimas, isto é, rotas com distância total mínima, mas, em geral, são muito lentas para serem usadas na prática. Por outro lado, abordagens aproximadas (e.g., busca heurística), em geral, apresentam bom desempenho, mas não garantem encontrar soluções ótimas. Assim, pode-se dizer que o grande desafio da pesquisa na área é justamente desenvolver métodos eficientes que permitam encontrar soluções quase ótimas, em um curto período de tempo. Em vista disso, é apresentada neste artigo uma abordagem aproximada para solução eficiente do VRP, baseada em algoritmos genéticos (AGs). Conforme constatado em testes realizados, o sistema desenvolvido é capaz de gerar soluções próximas da ótima, em um curto período de tempo. Isto mostra que, de fato, algoritmos genéticos são u- ma poderosa ferramenta para solução prática do VRP. O restante deste artigo está organizado da seguinte forma: na Seção II, é definido o problema de roteamento de veículos (VRP); na Seção III, é apresentada uma breve revisão bibliográfica sobre soluções de VRP; na Seção IV, é apresentada a metodologia empregada neste trabalho para o desenvolvimento de um sistema para resolver o VRP usando AGs; na Seção V, discutem-se os resultados empíricos obtidos com este sistema; e, finalmente, na Seção V, discutem-se os resultados empíricos obtidos com este sistema; e, finalmente, na Seção VI, são apresentadas as conclusões finais. 18

19 II. PROBLEMA DE PESQUISA E OBJETIVO O problema do roteamento de veículos (Vehicle Routing Problem VRP) foi original-mente proposto em (DANTZIG e RAMSER 1959) e, desde então, tem sido amplamente estudado. Basicamente, este problema consiste em encontrar rotas ou itinerários eficientes para entrega de mercadorias, considerando o limite de carga de cada um dos veículos da frota, bem como a demanda de cada um dos pontos de entrega. Por exemplo, na Figura 1, temos uma ilustração da solução de um caso hipotético desse problema. Nesta ilustração, os pontos de entrega são rotulados pelas letras A, B, C, D, E e F; o centro de distribuição é rotulado pelo dígito 0; e as rotas são definidas pelas setas que partem do centro de distribuição. Figura 1 Uma solução para um problema de roteamento de veículos. Na verdade, o VRP é uma composição de dois problemas clássicos de otimização: o problema do caixeiro viajante e o problema do empacotamento (LAPORTE et. al. 2000). O proble-ma do caixeiro viajante consiste em, dado um conjunto de n cidades, encontrar uma rota de comprimento mínimo que passe por todas as cidades e, ao final, retorne à cidade de partida. O problema do empacotamento consiste em, dadas as dimensões de um contêiner e de n caixas, encontrar uma forma de alocar dentro do contêiner o maior número possível de caixas sem, no entanto, exceder a sua capacidade de armazenamento. Como é bem conhecido na teoria da complexidade computacional, estes dois problemas de otimização pertencem à classe de complexidade NP-completo, ou seja, o tempo neces-sário para encontrar uma solução ótima para uma instância de tamanho n destes problemas é pro-porcional a 2 n (CORMEN 1990). Sendo assim, abordagens exatas para solução do VRP não são viáveis na prática. Vale ressaltar que, dependendo das restrições impostas na definição do problema, o VRP admite diversas versões. Entre elas, destacam-se as seguintes: VRPTW (VRP with Time Windows), na qual os clientes devem ser atendidos dentro de um período de tempo limitado. MDVRP (Multi-Depot VRP), na qual as entregas podem ser feitas a partir de vários pontos de distribuição distintos. SDVRP (Split Delivery VRP), na qual os pontos de entrega podem ser atendidos por diferentes veículos. PVRP (Periodic VRP), na qual há uma periodicidade de entregas. CVRP (Capacited VRP), na qual os veículos têm capacidade de carga limitada. 19

20 O principal objetivo deste artigo é descrever a implantação de um sistema capaz de encontrar eficientemente uma solução aproximada para a versão CVRP do problema de roteamento de veículos. III. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA O VRP foi originalmente proposto em (DANTZIG e RAMSER 1959) e atualmente há uma extensa literatura cobrindo os mais diversos aspectos deste problema (LAPORTE ET. AL. 2000). Essencialmente, as abordagens apresentadas na literatura podem ser classificadas como exatas ou aproximadas. Abordagens exatas conseguem encontrar soluções ótimas, isto é, rotas com distância total mínima, mas, em geral, são muito lentas para serem usadas na prática. Entre as abordagens exatas, destacam-se programação linear, programação dinâmica e algoritmos de busca com corte (BODIN et al. 1983). Por outro lado, abordagens aproximadas, em geral, apresentam bom desempenho, mas não garantem encontrar soluções ótimas. Entre as abordagens aproximadas, destacam-se busca heurística e meta-heurística (CORDEAU et al. 2002; TALBI 2002). Assim, pode-se dizer que o grande desafio de pesquisa na área é justamente desenvolver métodos eficientes que permitem encontrar soluções quase ótimas, em um curto período de tempo. Neste artigo, é proposta uma solução aproximada para o CVRP que é baseada no uso de algoritmos genéticos. IV. METODOLOGIA Nesta seção são apresentados os fundamentos teóricos de algoritmos genéticos, bem como os detalhes da solução proposta com base nestes fundamentos Algoritmos Genéticos Algoritmos genéticos (GOLDBERG 1989) são algoritmos evolucionários (SPEARS et. al. 1993), isto é, produtos de uma abordagem de inteligência artificial (RUSSELL e NORVIG 2004) que tem como principal inspiração a teoria da evolução das espécies de Charles Darwin (DARWIN 1859). De acordo com esta teoria, os indivíduos na natureza competem entre si por recursos limitados, sendo que aqueles mais adaptados às condições oferecidas pelo meio têm maior probabilidade de continuar a existir ao longo das gerações. 20

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