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1 18 EDIÇÃO ESPECIAL - 50 ANOS DE FURNAS Revista FURNAS - Ano XXXIII - nº Fevereiro 2007 UMA DÉCADA EMBLEMÁTICA DAexcelência NA CONSOLIDAÇÃO excelência

2 Revista FURNAS - Ano XXXIII - nº Fevereiro 2007 EDIÇÃO ESPECIAL - 50 ANOS DE FURNAS 19 Técnicos observam montagem de unidade geradora da Usina de Porto Colômbia, na casa de força; na página ao lado, a Usina de Marimbondo, em fase de construção período que se estende de 1968 a 1977 ficará lembrado, entre tantos acontecimentos, pela eclosão do movimento hippie, os protestos estudantis na França, o endurecimento da ditadura política brasileira (com a promulgação do Ato Institucional n o 5), os protestos contra a Guerra do Vietnã, a crise econômica provocada pela alta do petróleo, a invasão da antiga Tchecoslováquia pela União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS), a chegada do homem à Lua, o milagre econômico brasileiro, o tricampeonato mundial de futebol e as grandes obras da engenharia nacional, como a Usina de Itaipu e a Ponte Rio-Niterói. Foi também nessa época que FURNAS se consolidou como uma das maiores empresas de geração e transmissão de energia elétrica do país. A vocação para o crescimento demonstrada pela Companhia fez, até mesmo, com que alterasse o seu nome, em 1971, de Central Elétrica de Furnas S.A. para FURNAS Centrais Elétricas S.A. Nos anos que se seguiram a Empresa ampliou consideravelmente o seu parque gerador, sobretudo na bacia do rio Grande, entre os estados de Minas Gerais e São Paulo, onde construiu as usinas Luiz Carlos Barreto de Carvalho, Porto Colômbia e Marimbondo. Entre Minas Gerais e Goiás, no rio Paranaíba, ergueu a Usina de Itumbiara, até hoje a de maior capacidade instalada entre os seus 13 empreendimentos de geração, com MW. No estado do Rio de Janeiro, expandiu a Usina de Santa Cruz (RJ) e assumiu as usinas de Campos e São Gonçalo (RJ), ao mesmo tempo em que iniciava as obras das usinas nucleares Angra I e II.

3 20 EDIÇÃO ESPECIAL - 50 ANOS DE FURNAS Revista FURNAS - Ano XXXIII - nº Fevereiro 2007 O presidente Ernesto Geisel, com os presidentes da Eletrobrás, Antônio Carlos Magalhães (dir.), e de FURNAS, Luiz Cláudio de Almeida Magalhães (esq.), na inauguração da Usina de Marimbondo Entre 1968 e 1974, o país alcançou taxas anuais de crescimento em torno de 11%. Era o chamado milagre econômico, na busca de tornar o Brasil uma potência emergente. No plano político, assistíamos à suspensão das garantias constitucionais pelo Ato Institucional n o 5 (AI-5), à repressão violenta a estudantes e organizações de esquerda que adotaram a luta armada como estratégia de enfrentamento, e ao exílio de centenas de políticos e intelectuais que faziam oposição ao regime. Dois fatores contribuíram de forma decisiva para a configuração de um cenário econômico de prosperidade: a oferta de capitais no mercado internacional e a determinação do governo federal de investir maciçamente na industrialização do país e na melhoria da infra-estrutura. No setor elétrico, a atuação das empresas estatais teve caráter determinante para que o Brasil garantisse o suprimento de energia para indústria, comércio e residências, fazendo frente a um aumento da demanda de cerca de 10% ao ano entre 1970 e Isso foi possível graças à entrada em operação de novas centrais hidrelétricas e termelétricas, ao mesmo tempo em que avançávamos em direção à geração térmica nuclear. FURNAS obteve, ao longo dos anos 70, destaque na exploração de todas essas matrizes energéticas. Projetou, construiu e vem operando empreendimentos que lhe propiciaram um conceito de excelência no Setor Elétrico Brasileiro. A consolidação da Empresa fez, inclusive, com que revisse o seu nome, passando a se denominar, a partir de 1971, FURNAS Centrais Elétricas S.A. Nesse mesmo ano, a sede foi transferida do município de Passos (MG) para o LINHA DO TEMPO 1968 O estudante Edson Luís é assassinado pela polícia em frente ao restaurante Calabouço, no Rio de Janeiro. O episódio recrudesceu o movimento da sociedade civil contra a ditadura militar Autoridades fecham a Universidade de Sorbone, em Paris, como represália aos protestos estudantis. As manifestações espalham-se pela França O médico Euryclides de Jesus Zerbini realiza o primeiro transplante de coração do Brasil A Passeata dos Cem Mil toma as ruas do Centro do Rio de Janeiro, exigindo abrandamento da repressão, o fim da censura e a redemocratização do país Folha Imagem

4 Revista FURNAS - Ano XXXIII - nº Fevereiro 2007 EDIÇÃO ESPECIAL - 50 ANOS DE FURNAS 21 Rio de Janeiro, onde, em 1972, inaugurou no bairro de Botafogo, na zona Sul, seu Escritório Central. Os anos 60 e 70 foram a época da consolidação do conhecimento técnico de FURNAS, da união de todos em torno dos projetos da Empresa, afirma Jarbas Novaes, engenheiro detentor da matrícula 65 e assistente da Diretoria de Engenharia até Empreendimentos Depois de colocar em operação a Usina de Furnas, entre 1963 e 1965, a Empresa se lançou à exploração do potencial energético do rio Grande, que atravessa os estados de Minas Gerais e São Paulo. A possibilidade de otimizar e controlar o regime hidrográfico da bacia do rio Grande pela gestão integrada dos reservatórios que seriam criados ou mesmo que já existiam a jusante da Usina de Furnas, bem como o know-how adquirido durante a construção desta central hidrelétrica, credenciaram a Empresa a capitanear outros aproveitamentos ao longo do rio, cujos estudos haviam sido efetuados pelo consórcio canadense-americano Canambra Engineering Consultants Ltd., no início dos anos 60. Construção da Usina Luiz Carlos Barreto de Carvalho A baiana Martha Vasconcelos é eleita, nos Estados Unidos, Miss Universo Tropas soviéticas invadem a Tchecoslováquia, pondo fim à Primavera de Praga - movimento que propunha a democratização do país O presidente Costa e Silva decreta o Ato Institucional n o 5 (AI-5), que fechou o Congresso Nacional e suprimiu as liberdades civis que ainda restavam Geraldo Kosinski Entram em operação a Usina Termelétrica de Santa Cruz (à esq.) e a Subestação de Jacarepaguá (à dir.)

5 22 EDIÇÃO ESPECIAL - 50 ANOS DE FURNAS Revista FURNAS - Ano XXXIII - nº Fevereiro 2007 Panorâmica da Usina Luiz Carlos Barreto de Carvalho O primeiro desses empreendimentos foi Luiz Carlos Barreto de Carvalho (antes denominado Estreito), entre os estados de Minas Gerais e São Paulo, que iniciou a geração em 1969 e foi inaugurado oficialmente no ano seguinte. O trabalho realizado nesta usina assentou, de certa forma, as bases do modus operandi para a construção de outras centrais hidrelétricas: Porto Colômbia, Marimbondo e Itumbiara. Estreito foi a primeira grande usina do Sudeste feita com planejamento rigoroso. Sua construção só se iniciou após um cuidadoso planejamento de engenharia, administração e obtenção de materiais, afirma o engenheiro Rubens Vianna de Andrade, primeiro superintendente das obras do rio Grande, cargo que ocupou até Ele ressalta ainda que o projeto de Estreito inovou ao estabelecer um cronograma, seguido à risca. O programa Victor Andrade inicial da usina era funcionar no primeiro semestre de 1969, e ela entrou em operação em março daquele ano, dentro do programado, lembra. Em Porto Colômbia (MG/SP), cuja capacidade instalada é de 320 MW, as obras civis se iniciaram no primeiro semestre de Uma curiosidade sobre a construção desta usina diz respeito à localização de seu reservatório. Como conta Andrade, o lago ficaria a jusante da foz do rio Pardo, que corta terras do estado de São Paulo com plantações de cana-de-açúcar, e a pressão dos canavieiros paulistas contra a inundação de suas propriedades fez com que o governo federal determinasse a mudança do lago para montante do rio Pardo. Entre os meses de junho e novembro de 1973, entraram em operação três das quatro unidades geradoras de Porto Colômbia. Já a última máquina foi energizada em 31 de janeiro de 1974, com quase dois meses de antecedência em relação ao cronograma inicial do empreendimento. Enquanto isso, as obras de Marimbondo (MG/SP), iniciadas em 1971, seguiam em ritmo intenso. Como a construção da ombreira da barragem tornaria inviável a operação de uma pequena central elétrica que existia no local, FURNAS comprou da Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL), em fevereiro de 1973, a antiga Usina de LINHA DO TEMPO 1969 Yasser Arafat torna-se líder da Organização para a Libertação da Palestina (OLP). Menos de um mês depois, israelenses e egípcios travam intensos combates no Canal de Suez Inaugurada a Usina de Funil, em Resende (RJ) Lançada a primeira edição do semanário O Pasquim, que capitalizou, durante o período mais conturbado da ditadura militar, a crítica à política e à sociedade brasileiras AFP Com transmissão ao vivo pelas TVs de todo o mundo, o homem chega à Lua

6 Revista FURNAS - Ano XXXIII - nº Fevereiro 2007 EDIÇÃO ESPECIAL - 50 ANOS DE FURNAS Arquivo FURNAS Marimbondo (apelidada de Marimbondinho), com apenas 8 MW de potência. Desativada a usina, as dependências de Marimbondinho passaram a ser utilizadas como centro de treinamento de empregados. Ainda no final de 1973, foi realizado o desvio do rio Grande. A primeira unidade geradora de Marimbondo entrou em operação em outubro de A inauguração oficial, no entanto, ocorreu em 28 de maio de 1976, com a presença do presidente Ernesto Geisel. A última turbina de Marimbondo entrou em funcionamento no início de 1977, totalizando MW de capacida- de, a maior da Empresa até então. Além disso, Marimbondo se destacou por ser pioneira, no Brasil, em transmissão de energia elétrica em 500 kv. A Subestação de Marimbondo se interliga com as subestações de Araraquara (SP) e Poços de Caldas (MG), onde se integra ao sistema da região Sudeste. Com a Usina de Mascarenhas de Moraes (antiga Peixoto), FURNAS completa sua participação na exploração do potencial hidrelétrico da bacia do rio Grande. Esta unidade, de 476 MW, foi comprada da CPFL em agosto de 1973, numa negociação intermediada pela Eletrobrás. Vista da barragem e dos condutos forçados da Usina Marechal de Mascarenhas de Moraes O embaixador americano Charles Elbrick, seqüestrado por integrantes do grupo de esquerda MR-8, é trocado por 15 presos políticos, que são enviados ao México O Festival de Woodstock, nos Estados Unidos, reúne centenas de milhares de jovens Firmado o Acordo de Operação Interligada e criado o Comitê Coordenador da Operação Interligada (CCOI), congregando empresas de geração e transmissão de energia elétrica da região Sudeste Pelé marca seu milésimo gol, no Maracanã FURNAS energiza 480 km de linhas de transmissão Morre o ex-presidente Costa e Silva

7 24 EDIÇÃO ESPECIAL - 50 ANOS DE FURNAS Revista FURNAS - Ano XXXIII - nº Fevereiro 2007 Arquivo FURNAS Obras de construção do vertedouro da Usina de Itumbiara Além da justificativa técnica de que a usina, localizada a jusante de Furnas e a montante de Luiz Carlos Barreto de Carvalho, tinha a maior parte da sua capacidade absorvida pela Empresa, a incorporação de Marechal Mascarenhas de Moraes foi conseqüência da Lei 5.899, de 1973, que designou às subsidiárias do Grupo Eletrobrás, como empresas de âmbito regional, responsabilidade sobre os projetos de geração de energia elétrica em quatro grandes regiões do país, cabendo a FURNAS a concessão de projetos de geração e transmissão no Sudeste e parte do Centro-Oeste. Nesta última região, foi iniciada, em 1974, a construção da Usina de Itumbiara, no rio Paranaíba (entre os estados de Minas Gerais e Goiás). Com MW, ela tem a maior capacidade instalada do Sistema FURNAS. Itumbiara estabeleceu alguns marcos importantes na história dos empreendimentos da Empresa. No auge das obras desta central elétrica, em dezembro de 1975, foram utilizados m 3 de concreto, superando a marca de m 3 alcançada cerca de dois anos antes, durante os trabalhos de Marimbondo. Além disso, o custo de construção da usina é considerado um dos menores do mundo: US$ 370 por kw. Mas o fato que, talvez, tenha significado a maior contribuição de Itumbiara à engenharia brasileira é o elevado grau de nacionalização de equipamentos cerca de 91% - alcançado pela usina. A seqüência de obras de FURNAS foi muito importante para fazer com que a indústria brasileira adquirisse a tecnologia de fabricação de equipamentos para usinas hidrelétricas, e que as firmas brasileiras de engenharia se habilitassem a projetar e a construir usinas, afirma Rubens Vianna de Andrade, lembrando que Itumbiara completou o ciclo de nacionalização iniciado por Luiz Carlos Barreto de Carvalho. LINHA DO TEMPO 1970 Ampliado de 12 para 200 milhas o limite das águas territoriais brasileiras Paul McCartney anuncia o fim dos Beatles A Seleção Brasileira de Futebol derrota a Itália e conquista definitivamente a Taça Jules Rimet, no México Inauguração da Usina Luiz Carlos Barreto de Carvalho (Estreito) Aluísio de Souza Uma comissão internacional de juristas denuncia a existência de tortura nas cadeias brasileiras Nas eleições parlamentares, a Arena faz 223 deputados e 40 senadores, contra 87 deputados e seis senadores do Movimento Democrático Brasileiro (MDB)

8 Revista FURNAS - Ano XXXIII - nº Fevereiro 2007 EDIÇÃO ESPECIAL - 50 ANOS DE FURNAS 25 Térmicas A potência total foi atingida em Deixando, entretanto, o eixo de expansão que compreende os rios Grande e Paranaíba, FURNAS também se destacou, Mesmo tendo assumido a usina com a obra já em andamento, os engenheiros e técnicos da Empresa tiveram participação na década de 1970, pela conclusão, expansão e operação de centrais elétricas localizadas no Estado do Rio de Janeiro. decisiva no projeto de Funil, determinando a necessidade de construção de um novo vertedouro, na margem esquerda da Estas usinas foram iniciadas ou mesmo inteiramente construídas por outras companhias, mas passaram à administração de usina, e de um dique de proteção ao longo da Estrada de Ferro Central do Brasil. Apesar de sua geração relativamente pequena, FURNAS por meio de operações de compra ou delegação da Eletrobrás. A Usina Hidrelétrica de Funil (216 MW), vale ressaltar que Funil tem grande importância para a confiabilidade do suprimento aos estados de São Paulo, Rio de Janeiro localizada no rio Paraíba do Sul, que pertencia à Companhia Hidrelétrica do Vale do Paraíba (Chevap) absorvida pela e Espírito Santo, uma região em que estão concentradas indústrias eletrointensivas como a Eletrobrás em 1965, foi concluída por FURNAS em 1967 e iniciou sua operação dois anos depois. Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), em Volta Redonda (RJ). Vista panorâmica da Usina Termelétrica de Campos 1971 Morre a estilista francesa Coco Chanel O Brasil e outros países sob regime militar se retiram da Organização dos Estados Americanos (OEA) por não conseguirem aprovar um plano conjunto de ação contra o terrorismo Eletricistas de FURNAS iniciam a manutenção em linhas energizadas de 345 kv 500 mil pessoas protestam em Nova York contra a Guerra do Vietnã Criada a Fundação Real Grandeza, de previdência e assistência social dos empregados de FURNAS O poeta chileno Pablo Neruda recebe o Prêmio Nobel de Literatura 29 pessoas morrem no desabamento do viaduto Paulo de Frontin, no Rio de Janeiro

9 26 EDIÇÃO ESPECIAL - 50 ANOS DE FURNAS Revista FURNAS - Ano XXXIII - nº Fevereiro 2007 Já na década de 70, FURNAS demonstrava preocupação em alinhar o desenvolvimento do país à conservação do meio ambiente por meio de ações que pudessem reduzir o impacto causado por suas obras nos ecossistemas locais. Esta atitude visava também a adequar os empreendimentos da Empresa aos dispositivos legais de proteção ambiental que começavam a surgir no país. O exemplo que talvez ilustre melhor essa atitude é o da Usina de Marimbondo, onde uma verdadeira operação de guerra ocorreu em 1975, durante o fechamento da barragem do reservatório, para salvar animais silves- ATITUDE ecológica Empregado recolhe cobra durante operação de salvamento de animais silvestres no reservatório da Usina de Marimbondo, em 1975 tres ilhados ou refugiados nas copas das árvores. A ação contou com cerca de 200 homens (de FURNAS, das polícias florestais de São Paulo e Minas Gerais, da Superintendência de Desenvolvimento da Pesca, do Instituto Butantã e do Zoológico de São Paulo), incluindo médicos e enfermeiros. A equipe teve treinamento especial para capturar cobras venenosas. Foram utilizados na empreitada dois aviões, quatro lanchas e oito viaturas. Também em 1975, foi criada na Usina de Furnas um centro de piscicultura para repovoar os reservatórios da Empresa nos rios Grande e Paranaíba. A estação tem, ainda, a finalidade de realizar o monitoramento do ambiente aquático e das espécies de peixe. Ao longo do tempo conseguimos visualizar a flutuação nas populações de peixes, explica o gerente da Estação de Hidrologia e Piscicultura de Furnas, Dirceu Marzulo Ribeiro. Ele conta que os técnicos da unidade fazem a reversão sexual da Tilápia do Nilo (Oreochromis niloticus). Essa espécie, de origem tailandesa e bem adaptada às condições brasileiras, é doada a escolas, entidades filantrópicas e pequenos produtores rurais da região, o que permite melhorar a alimentação das famílias e também aumentar sua renda. LINHA DO TEMPO 1972 Os brasileiros assistem à primeira transmissão em cores da TV Primeira edição do Boletim Informativo FURNAS (BIF) Morre em acidente aéreo, na Índia, a atriz Leila Diniz, que marcou época por seu comportamento ousado e contestador O sistema de microondas de FURNAS facilita a comunicação entre o Escritório Central e as áreas regionais Atletas israelenses que participavam da Olimpíada de Munique são assassinados por comandos terroristas O Escritório Central é inaugurado no Rio de Janeiro Karla Moura Andrade

10 Revista FURNAS - Ano XXXIII - nº Fevereiro 2007 EDIÇÃO ESPECIAL - 50 ANOS DE FURNAS 27 Também pertencente à Chevap era a Usina Termelétrica de Santa Cruz, que passou ao controle de FURNAS em 1965 e Ainda na seara da termeletricidade, foi na década Arquivo FURNAS entrou em operação comercial cerca de três anos depois. Contando inicialmente com 160 MW, a usina teve sua capacidade de 1970 que a Empresa deu um importante passo aumentada para 560 MW em 1973, com a inauguração de duas novas unidades geradoras, fortalecendo assim o suprimento para a diversificação da matriz energética brasilei- de energia para a região Sudeste. Paralelamente à ampliação da usina, foi construído um trecho de oleoduto entre a Refinaria ra a partir da experiência pioneira de construir uma Duque de Caxias, da Petrobrás, e a Usina de Santa Cruz para transportar o combustível que seria queimado em suas caldeiras. FURNAS adquiriu ainda, em 1969, duas térmicas da Comissão Estadual de Energia Elétrica que estavam instaladas planta geradora de energia por fissão de urânio. As obras de Angra I começaram em 1972, na praia de Itaorna, município de Angra dos Reis (RJ). Em 1976, em pleno canteiro de obras da usina Vista panorâmica da Usina Termelétrica de Santa Cruz nos bairros de Marechal Hermes e Lameirão, sendo transferidas posteriormente para Santa Cruz. Problemas de nuclear, foram assinados os contratos para as obras civis de Angra 2 e 3, e iniciadas as obras da segunda unidade abastecimento na região Norte, no entanto, fizeram com que a Empresa transferisse essas unidades geradoras para as do complexo de usinas nucleares. FURNAS assumiu a linha de frente do projeto por sua apurada capacidade téc- Centrais Elétricas do Pará (Celpa) e Tucuruí. Em 1976, FURNAS incorporou ao seu parque gerador duas outras tér- nica. Angra I foi resultado da vontade dos militares de entrar na área nuclear. E quem tinha estrutura de engenharia micas: São Gonçalo (33 MW) e Campos (30 MW). A primeira foi comprada da Companhia Brasileira de Energia Elétri- para fazer a usina era FURNAS, afirma Jarbas Novaes, ex-assistente da Diretoria Técnica que, ao se aposentar da Em- ca (CBEE) e a segunda, das Centrais Elétricas Fluminenses S. A. (Celf). presa, em 1983, trabalhou por dez anos na Nuclebrás O grande prêmio da Itália consagra Emerson Fittipaldi como primeiro piloto brasileiro a conquistar o título da Fórmula 1. Em 1974, ele se tornaria bi-campeão Inaugurada a rodovia Transamazônica Inauguração da Usina de Porto Colômbia, entre os estados de Minas Gerais e São Paulo Os governos do Brasil e do Paraguai assinam acordo para a construção de Itaipu 123 passageiros de um vôo da Varig morrem depois de o avião em que viajavam sofrer um incêndio próximo a Paris A Usina de Mascarenhas de Moraes (antiga Peixoto) passa ao controle de FURNAS Um golpe militar no Chile derruba o presidente Salvador Allende. Começava a era Pinochet Para substituir os Comitês Coordenadores da Operação Interligada (CCOIs), surgem os Grupos Coordenadores para Operação Interligada (GCOIs) para gerir os sistemas interligados das regiões Sudeste e Sul

11 28 EDIÇÃO ESPECIAL - 50 ANOS DE FURNAS Revista FURNAS - Ano XXXIII - nº Fevereiro 2007 Transmissão e operação Também se deve em grande parte à excelência do quadro técnico de FURNAS a incumbência recebida pela Empresa, em 1973, de erguer as linhas de transmissão que transportam a energia gerada pela Usina de Itaipu, a maior do mundo, ao Sistema Interligado Nacional (SIN). Este viria a ser o primeiro sistema de transmissão da América Latina em corrente contínua (+ 600 kv). Ao completar 20 anos, em 28 de fevereiro de 1977, FURNAS contava com: O crescimento da demanda por energia elétrica tornou necessário não apenas a incorporação de novas centrais elétricas ao sistema elétrico nacional, 8 usinas em operação linhas de transmissão que possibilitas- como também a instalação de extensas sem escoar a energia gerada por essas 4 usinas em construção usinas e dar segurança de suprimento aos consumidores. Entre 1968 e 1977, 48 linhas de transmissão circuitos de linhas de transmissão (de 138, 230, 345 e 500 kv). Assim, a Em- FURNAS energizou cerca de 6 mil km de 25 subestações presa pôde, por exemplo, iniciar, em 1973, o fornecimento de energia a MW de truir 395 km de linhas de transmissão Brasília. Para isso, foi necessário cons- potência instalada empregados entre as usinas do rio Grande e a capital federal, além das subestações de Bandeirantes, em Goiás, e Brasília-Sul, no Distrito Federal. A Subestação Bandeirantes, em Goiás, é um dos empreendimentos que possibilitou FURNAS fornecer energia elétrica a Brasília LINHA DO TEMPO 1974 Anunciada pela Petrobrás a descoberta de óleo na Bacia de Campos, no norte do estado do Rio de Janeiro FURNAS recebe da Embraer o primeiro Bandeirante de sua frota de aviões Crise do petróleo: países do Golfo Pérsico dobram o preço do barril FURNAS incorpora a Usina Hidrelétrica de Mascarenhas de Moraes e é designada para construir o sistema de transmissão da Usina de Itaipu O governo militar determina a censura prévia às emissoras de rádio e TV Em São Paulo, 184 pessoas morrem no incêndio do Edifício Joelma. Menos de dois anos antes, a cidade fora abalada pelo incêndio de outro edifício, o Andraus, que deixou 16 mortos

12 Revista FURNAS - Ano XXXIII - nº Fevereiro 2007 EDIÇÃO ESPECIAL - 50 ANOS DE FURNAS 29 Mas se a década de 1970 ficou marcada na história de FURNAS como de intensa atividade nos segmentos de geração e transmissão, devemos atentar também para os avanços realizados em outra atividade crucial para o seu negócio: a operação do sistema. Foi a partir de 1972 que se cristalizou o atual modelo de operação da Empresa, com um centro operacional na sua sede, e despachos regionais de carga. Estes tiveram origem no centro de operação localizado na Usina de Furnas, que, desmembrado, possibilitou a criação dos despachos regionais de Minas (Usina de Furnas), Goiás (primeiramente na Usina de Porto Colômbia, passando depois à Subestação de Bandeirantes e à Usina de Itumbiara), Rio de Janeiro (Subestação de Jacarepaguá) e, já no início da década de 1980, São Paulo (Subestação de Campinas). Os despachos regionais cuidavam do dia-a-dia, isto é, da segurança do sistema e da programação de desligamentos, enquanto a maior preocupação do central era a entrega da energia contratada e o relacionamento com as outras empresas do setor, além de ter a visão de conjunto dos regionais, afirma Carlos Garnier, gerente, na década de 1970, do que é hoje o Centro de Operação do Sistema (CTOS.O) e que encerrou sua carreira em FURNAS como assistente da Diretoria de Operação Inaugurada a ponte Rio-Niterói Divulgação/ Ponte S.A. Entram em operação as últimas unidades geradoras da Usina Hidrelétrica de Porto Colômbia e começam as obras da Usina Hidrelétrica de Itumbiara Em Portugal, militares depõem o presidente Marcelo Caetano, dando início à redemocratização do país A Índia anuncia ter construído a bomba-atômica O presidente americano Richard Nixon renuncia para escapar do impeachment É sacramentada a fusão dos estados da Guanabara e do Rio de Janeiro Termina a Guerra do Vietnã Brasil e Alemanha firmam o Acordo sobre Cooperação nos Usos Pacíficos da Energia Nuclear, prevendo a instalação de oito centrais elétricas nucleares em 15 anos O jornalista Vladimir Herzog é morto nas dependências do DOI-Codi de São Paulo

13 30 EDIÇÃO ESPECIAL - 50 ANOS DE FURNAS Revista FURNAS - Ano XXXIII - nº Fevereiro 2007 Arquivo FURNAS A vila residencial da Usina de Porto Colômbia, com o reservatório à esquerda O ex-superintendente de Operação Antônio Carlos Pantoja Franco esclarece que este formato de supervisão e controle do sistema foi concebido com base, principalmente, na experiência de países como Estados Unidos e Canadá. A existência de um despacho central e de despachos regionais vem da necessidade de se oferecer confiabilidade ao sistema e de recompô-lo em caso de distúrbios, diz. Segundo Pantoja, FURNAS incentivou o aprimoramento da tecnologia nacional na área de operação. Tínhamos a mentalidade de desenvolver a indústria brasileira. Numa iniciativa aventureira, desenvolvemos módulos de supervisão remota em parceria com o Cepel, simulando a supervisão on-line. E, por meio de uma empresa de engenharia de São Paulo, fizemos o primeiro protótipo de sistema de supervisão, lembra ele. Seja na operação, no planejamento, ou na construção de centrais elétricas e linhas de transmissão, a atuação de FURNAS na década de 1970 parece demonstrar uma das principais características nutridas pela Empresa ao longo de seus 50 anos: a vocação de produzir técnicos e gestores capazes de inovar o Setor Elétrico Brasileiro. O mais importante nesses anos foi a formação de recursos humanos, porque o Brasil não tinha experiência de operação e de manutenção, afirma Garnier. LINHA DO TEMPO 1976 Incêndio destrói parte do canteiro de obras do bloco C do Escritório Central, que seria inaugurado em O fogo foi debelado pela brigada de incêndio de FURNAS João do Pulo estabelece novo recorde mundial do salto triplo, 17,89 m, no México Para fazer frente à escalada internacional dos preços do petróleo, o Brasil lança o Programa Nacional do Álcool (Proálcool) Isabel Perón é deposta da presidência da Argentina por um golpe de estado liderado pelo general Jorge Videla Confrontos raciais na África do Sul provocam a morte de 140 pessoas Bombas explodem na Associação Brasileira de Imprensa, na Ordem dos Advogados do Brasil e no Centro Brasileiro de Análise e Planejamento. O atentado é assumido pela Aliança Anticomunista Morrem os expresidentes Juscelino Kubitschek e João Goulart, cassado pelo golpe militar de 1964 Inaugurada a Usina Hidrelétrica de Marimbondo Roberto Rosa

14 Revista FURNAS - Ano XXXIII - nº Fevereiro 2007 EDIÇÃO ESPECIAL - 50 ANOS DE FURNAS 31 Os primórdios do Escritório Central Botafogo, na Zona Sul do Rio de Janeiro, era ainda um bairro com feições de cidade do interior quando, em 27 de fevereiro de 1972, FURNAS aí inaugurou o seu Escritório Central. Os blocos A e B, primeiros a serem construídos, já vinham sendo ocupados desde 1970, recebendo empregados que antes estavam dispersos por diferentes endereços do Centro do Rio de Janeiro, como a rua São José e as avenidas Rio Branco e Rodrigues Alves. Nesses locais, a Empresa funcionava em salas e andares alugados. J.R. Nonato Os escritórios não eram operacionais, afirma Paulo Roberto Nogueira, da Assessoria de Desimobilização de Ativos (ADA.G), que ingressou em FURNAS em Ele trabalhava na rua São José 90 e lembra da visão privilegiada que os empregados tinham das passeatas contra o regime militar. Muitas vezes, não podíamos ir para casa porque a polícia estava batendo nos estudantes. O gás lacrimogêneo subia pela ventilação do prédio e ficávamos chorando, conta. Mas, se o Escritório Central trouxe mais espaço e tranqüilidade para os empregados, estes tiveram que adaptar sua rotina às peculiaridades de Botafogo, bairro que ainda era essencialmente residencial e com menos opções de transporte em relação ao Centro da cidade. Havia também poucos restaurantes em Botafogo e, logo no início, não tínhamos o bandejão, lembra Celso Alves da Silva, em FURNAS desde 1970 e, atualmente, lotado na Coordenação de Responsabilidade Social (CS.P). Uma das soluções encontradas para sanar este problema foi o acordo com um restaurante da rua Voluntários da Pátria e a disponibilização de ônibus especiais para o trajeto entre o Escritório Central e o local. Para quem precisava ir ao Centro da cidade resolver assuntos de trabalho, um serviço de kombis apelidadas de Cipó fazia, a cada 30 minutos, a ligação da nova sede com o escritório da rua São José Operários "levantam" o bloco C, que seria ocupado em 1978, tendo ao fundo o bloco B, inaugurado em 1972 juntamente com o bloco A 1977 São incorporadas ao Sistema FURNAS as usinas termelétricas de Campos e São Gonçalo O Aeroporto Internacional do Galeão é inaugurado no Rio de Janeiro Mais de 2,5 mil jornalistas assinam um manifesto da ABI contra a censura Uma pane em Nova York deixa 10 milhões de pessoas sem energia por 24 horas Rachel de Queiroz torna-se a primeira mulher a ocupar uma cadeira da Academia Brasileira de Letras Eder Chiodetto/ Folha Imagem O popstar norteamericano Elvis Presley morre em Londres, aos 42 anos Morre a escritora brasileira Clarice Lispector O Congresso Nacional sanciona a Lei que regulamenta o divórcio

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