4ª Cúpula Justina 04/12/2015 Rio de Janeiro Pedro Szajnferber De Franco Carneiro Diretor Adjunto do DEJUR FIESP/CIESP

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1 4ª Cúpula Justina 04/12/2015 Rio de Janeiro Pedro Szajnferber De Franco Carneiro Diretor Adjunto do DEJUR FIESP/CIESP

2 Meio Ambiente, Desenvolvimento Sustentável e Segurança Jurídica Conflitos Ambientais e Responsabilidade Civil Por Danos ao Meio Ambiente

3 Aparente Conflito entre interesses constitucionalmente assegurados: coexistência para a sustentabilidade Meio Ambiente ecologicamente equilibrado VS. Art. 225 CF/88: Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações; 3º As condutas e atividades consideradas lesivas ao meio ambiente sujeitarão os infratores, pessoas físicas ou jurídicas, a sanções penais e administrativas, independentemente da obrigação de reparar os danos causado Desenvolvimento Econômico e Livre Iniciativa Art. 3º, II: desenvolvimento nacional como objetivo da República; Arts. 1º, IV e 170, IV valor social da livre iniciativa como fundamento da República e da nossa ordem ordem econômica para assegurar existência humana digna e justiça social Compatibilização do desenvolvimento econômico-social com a preservação da qualidade do meio ambiente e equilíbrio ecológico (Art. 4º, I PNMA)

4 Aparente conflitos entre interesses Ambientais Inexistência de Direitos Fundamentais Absolutos. Servinkas: Não se pode perder de vista que o Brasil precisa crescer, e sem crescimento haverá estagnação e empobrecimento em geral (...) Só que o crescimento econômico depende, essencialmente, da extração de recursos naturais que movimentam a economia brasileira. Assim, o País precisa crescer mas de maneira planejada e sustentável. É com esse crescimento que se pretende combater a fome e a miséria, nos termos do art. 3º, III, da CF Leading Case : ADIN /DF (STF): MP n /01 (Art. 4º CF/65) vs. Art. 225, par. 1º. III, CF/88. (em sentido contrário mas no mesmo racional : proibição de importação de pneus usados). Busca da Ubiquidade em terreno fértil para tensões. Casos práticos.

5 Faces da Responsabilidade Ambiental ADMINISTRAT IVA TRÍPLICE CIVIL PENAL

6 Responsáveis pelo Dano Ambiental TODOS que direta ou indiretamente envolvidos na ação ou na omissão que causou danos ambientais, independente de culpa, sendo cada parte responsável integralmente pela reparação do dano (solidariedade). - sócios /administradores É POSSÍVEL identificar diversos agentes para a responsabilização por dano ambiental, desde que haja NEXO DE CAUSALIDADE CONCORRERAM PARA O DANO OU SE OBTIVERAM BENEFÍCIOS ECONÔMICOS ADVINDOS OU RELACIONADOS COM O DANO AMBIENTAL

7 Há limites para alguém ser ambientalmente responsabilizado? Para o fim de apuração do nexo de causalidade no dano ambiental, equiparam-se Quem faz Quem não faz quando deveria fazer Quem deixa de fazer Quem não se importa que façam Quem financia para que façam Quem se beneficia quando outros fazem (STJ REsp /SC Min. Herman Benjamin DJE 02/12/09)

8 Imprescritibilidade Ações Coletivas e Reparação de Danos Ambientais (STJ REsp SC) Voto Relator: com relação à prescrição, em se tratando de pretensão que visa à recuperação de meio ambiente degradado, é imprescritível o direito de ação coletiva.

9 Passivos Ambientais do Empreendedor (...)

10 Então como gerenciar riscos ambientais? Prevenção : adoção de instrumentos para prevenção de riscos ; - Contratos: importante verificar a saúde financeira do fornecedor e delimitação das responsabilidade ambiental das Partes, com sanções e reembolsos; - Seguros Ambientais; - Auditorias: red flags ambientais frequentes em negociações de M&As; - Riscos Ambientais > = Riscos Financeiros >.

11 Precedentes do STJ até 2015: Sem Saída!!! 1) Admite-se a condenação simultânea e cumulativa das obrigações de fazer, de não fazer e de indenizar na reparação integral do meio ambiente. Precedentes: REsp /MG, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em 28/05/2013, DJe 03/02/2015; REsp /GO, Rel. Ministro BENEDITO GONÇALVES, PRIMEIRA TURMA, julgado em 16/06/2014, DJe 16/09/2014; AgRg no REsp / CE, Rel. Ministro HUMBERTO MARTINS, SEGUNDA TURMA, julgado em 13/05/2014, DJe 19/05/2014; REsp /MG, Rel. Ministra ELIANA CALMON, SEGUNDA TURMA, julgado em 24/09/2013, DJe 01/10/2013; REsp /MG, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, julgado em 03/11/2011, DJe 11/11/2011; AGREsp /SC (decisão monocrática), Rel. Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO, julgado em 13/05/2013, DJe 23/05/2013; AGREsp 56382/MG(decisão monocrática), Rel. Ministra ASSUSETE MAGALHÃES, julgado em 17/09/2014, DJe 03/10/2014; REsp /MG (decisão monocrática), Rel. Ministro SÉRGIO KUKINA, julgado em 29/08/2013, DJe 05/09/2013. (VIDE INFORMATIVO DE JURISPRUDÊNCIA N. 453) 2) NÃO há direito adquirido a poluir ou degradar o meio ambiente, não existindo permissão ao proprietário ou posseiro para a continuidade de práticas vedadas pelo legislador. Precedentes: REsp /PR, Rel. Ministro ARNALDO ESTEVES LIMA, PRIMEIRA TURMA, julgado em 27/05/2014, DJe 04/06/2014; AgRg no REsp /SP, Voto Vista ELIANA CALMON, SEGUNDA TURMA, julgado em 17/12/2013, DJe 12/03/2014; EDcl nos EDcl no Ag /SP, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, SEGUNDA TURMA, julgado em 22/11/2011, DJe 01/12/2011; REsp / SP, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em 23/10/2007, DJe 11/11/2009; MC /SC (decisão monocrática), Ministra MARGA TESSLER (JUÍZA FEDERAL CONVOCADA DO TRF 4ª REGIÃO), julgado em 17/10/2014, DJe 21/10/2014; REsp /PR (decisão monocrática), Ministro BENEDITO GONÇALVES, julgado em 07/08/2014, DJe 14/08/2014

12 Precedentes do STJ até 2015: Sem Saída!!! 3) O princípio da precaução pressupõe a inversão do ônus probatório, competindo a quem supostamente promoveu o dano ambiental comprovar que não o causou ou que a substância lançada ao meio ambiente não lhe é potencialmente lesiva. Precedentes: REsp /SP, Rel. Ministra ELIANA CALMON, SEGUNDA TURMA, julgado em 24/09/2013, DJe 01/10/2013; AgRg no AREsp /SP, Rel. Ministro RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA, TERCEIRA TURMA, julgado em 21/02/2013, DJe 27/02/2013; REsp / RS, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em 09/03/2010, DJe 28/02/2012; AgRg no REsp /RJ, Rel. Ministro HUMBERTO MARTINS, SEGUNDA TURMA, julgado em 19/10/2010, DJe 27/10/2010; REsp /RS, Rel. Ministro FRANCISCO FALCÃO, PRIMEIRA TURMA, julgado em 23/04/2009, DJe 18/05/ ) Os responsáveis pela degradação ambiental são coobrigados solidários, formando-se, em regra, nas ações civis públicas ou coletivas litisconsórcio facultativo. Precedentes: AgRg no AREsp /RJ, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em 25/02/2014, DJe 19/03/2014; REsp /SC, Rel. Ministro SÉRGIO KUKINA, PRIMEIRA TURMA, julgado em 08/04/2014, DJe 05/06/2014; AgRg no AREsp /MS, Rel. Ministro HUMBERTO MARTINS, SEGUNDA TURMA, julgado em 18/06/2013, DJe 11/10/2013; REsp /RR, Rel. Ministra DENISE ARRUDA, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em 16/12/2008, DJe 11/02/2009; REsp /SP, Rel. Ministro FRANCISCO FALCÃO, PRIMEIRA TURMA, julgado em 07/10/2008, DJe 20/10/2008; REsp /MT, Rel. Ministro LUIZ FUX, PRIMEIRA TURMA, julgado em 19/06/2008, DJe 07/08/2008; REsp /PR, Rel. Ministro CASTRO MEIRA, SEGUNDA TURMA, julgado em 21/06/2005, DJe 22/08/2005; REsp /PR (decisão monocrática), Rel. Ministro PAULO DE TARSO SANSEVERINO, julgado em 08/09/2014, DJe 12/09/2014; Ag /RS (decisão monocrática), Rel. Ministro ARNALDO ESTEVES LIMA, julgado em 28/03/2014, DJe 03/04/2014. (VIDE INFORMATIVO DE JURISPRUDÊNCIA N. 360)

13 Precedentes do STJ até 2015: Sem Saída!!! 5) A obrigação de recuperar a degradação ambiental é do titular da propriedade do imóvel, mesmo que não tenha contribuído para a deflagração do dano, tendo em conta sua natureza propter rem. Precedentes: REsp /PR, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em 28/06/2011, DJe 11/09/2012; REsp /PR, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, SEGUNDA TURMA, julgado em 12/04/2012, DJe 17/04/2012; AgRg no REsp /SP, Rel. Ministro ARNALDO ESTEVES LIMA, PRIMEIRA TURMA, julgado em 18/10/2011, DJe 21/10/2011; AgRg no REsp / SP, Rel. Ministro HUMBERTO MARTINS, SEGUNDA TURMA, julgado em 17/03/2011, DJe 29/03/2011; AgRg nos EDcl no REsp / SP, Rel. Ministro HAMILTON CARVALHIDO, PRIMEIRA TURMA, julgado em 08/02/2011, DJe 18/02/2011; REsp /SP, Rel. Ministro LUIZ FUX, PRIMEIRA TURMA, julgado em 15/06/2010, DJe 03/08/2010; REsp /MG, Rel. Ministro CASTRO MEIRA, SEGUNDA TURMA, julgado em 20/09/2007, DJ 04/10/2007; REsp /SP (decisão monocrática), Rel. Ministro BENEDITO GONÇALVES, julgado em 05/03/2014, DJe 11/03/2014; AREsp /MG (decisão monocrática), Rel. Ministro ARI PARGENDLER, julgado em 17/11/2012, DJe 29/11/2012; Ag /SP (decisão monocrática), Rel. Ministro CESAR ASFOR ROCHA, julgado em 31/05/2011, DJe 07/06/2011. (VIDE INFORMATIVO DE JURISPRUDÊNCIA N. 439) 6) A responsabilidade por dano ambiental é objetiva, informada pela teoria do risco integral, sendo o nexo de causalidade o fator aglutinante que permite que o risco se integre na unidade do ato, sendo descabida a invocação, pela empresa responsável pelo dano ambiental, de excludentes de responsabilidade civil para afastar sua obrigação de indenizar. (Tese julgada sob o rito do art. 543-C do CPC) Precedentes: REsp /MG, Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, SEGUNDA SEÇÃO, julgado em 27/08/2014, DJe 05/09/2014, (julgado sob o rito do art. 543-C); AgRg no AgRg no AREsp /SP, Rel. Ministro MARCO BUZZI, QUARTA TURMA, julgado em 05/06/2014, DJe 16/06/2014; REsp /SP, Rel. Ministro PAULO DE TARSO SANSEVERINO, TERCEIRA TURMA, julgado em 06/05/2014, DJe 20/05/2014; AgRg no REsp /SP, Rel. Ministro RAUL ARAÚJO, QUARTA TURMA, julgado em 11/02/2014, DJe 11/03/2014; AgRg no AREsp /PR, Rel. Ministro ANTONIO CARLOS FERREIRA, QUARTA TURMA, julgado em 09/04/2013, DJe 17/04/2013; AgRg no AREsp /PR, Rel. Ministro RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA, TERCEIRA TURMA, julgado em 06/12/2012, DJe 13/12/2012; REsp /PR, Rel. Ministro SIDNEI BENETI, SEGUNDA SEÇÃO, julgado em 08/02/2012, DJe 16/02/2012 (julgado sob o rito do art. 543-C); REsp / SP, Rel. Ministro LUIZ FUX, PRIMEIRA TURMA, julgado em 26/11/2002, DJe 24/02/2003; AREsp /PR (decisão monocrática), Rel. Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, julgado em 02/02/2015, DJe 18/02/2015. (VIDE INFORMATIVO DE JURISPRUDÊNCIA N. 545)

14 Responsabilidade Ambiental Instituições Financeiras PROCESSUAL CIVIL. OBRA PÚBLICA. DANO AMBIENTAL. CEF. FINANCIAMENTO. ILEGITIMIDADE DE PARTE. I Na qualidade de mera financiadora de obra pública, não sendo responsável pela sua construção e tampouco pelo projeto, a Caixa Econômica Federal não pode ser responsabilizada por eventuais danos ambientais decorrentes da sua realização. (...) (Agravo de Instrumento TRF-1ª R). Quanto ao BNDES, o simples fato de ser ele a instituição financeira incumbida de financiar a atividade mineradora da CMM, em princípio, por si só, não o legitima para figurar no pólo passivo demanda. Todavia, se vir a ficar comprovado, no curso da ação ordinária, que a referida empresa pública, mesmo ciente da ocorrência dos danos ambientais (...), ou ciente do início da ocorrência deles, houver liberado parcelas intermediárias ou finais dos recursos para o projeto de exploração minerária da dita empresa, aí, sim, caber-lhe-á responder solidariamente com as demais entidades rés pelos danos ocasionados no imóvel de que se trata, por força da norma inscrita no artigo 225, caput, par. 1 o, e respectivos incisos, notadamente os incisos IV, V e VII da Lei Maior. (Agravo de Instrumento TRF-1ª R).

15 Responsabilidade Ambiental dos Bancos Nexo de Causalidade não era claro/direto até que: Quem financia para que façam (Resp /SC) Recomendação MPF no TAC: CSN/Volta Redonda

16 Responsabilidade Ambiental dos Bancos Res /14 BACEN: Política de Responsabilidade Sócio ambiental (PRSA) Aspectos Ambientais Relevantes na Concessão de Financiamentos - Riscos ambientais dos tomadores = risco de crédito para o financiador; - Garantias reais podem trazer passivos ambientais ocultos; - Cumprimento de obrigações pelo tomador não devem se restringir às previstas em lei; - Potencial nulidade de contrato de financiamento que não cumpra normas ambientais para concessão de crédito (objeto ilícito) - Até onde vai o dever de vigilância?

17 FIM OBRIGADO!

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