MATRIZ CURRICULAR NACIONAL Para Ações Formativas dos Profissionais da Área de Segurança Pública

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1 MATRIZ CURRICULAR NACIONAL Para Ações Frmativas ds Prfissinais da Área de Segurança Pública Ministéri da Justiça Secretaria Nacinal de Segurança Pública/SENASP Matriz Curricular Nacinal Para a Frmaçã em Segurança Pública Versã Mdificada e Ampliada DEPARTAMENTO DE PESQUISA, ANÁLISE DA INFORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAL EM SEGURANÇA PÚBLICA COORDENAÇÃO-GERAL DE ENSINO Esplanada ds Ministéris, Blc T, Ed. Sede, Sala 508 Telefnes: (61) Fax: (61) ensin.senasp@mj.gv.br

2 APRESENTAÇÃO A principal característica da Matriz Curricular Nacinal dravante denminada Matriz é ser um referencial teóric-metdlógic para rientar as Ações Frmativas ds Prfissinais da Área de Segurança Pública Plícia Militar, Plícia Civil e Bmbeirs Militares independentemente da instituiçã, nível u mdalidade de ensin que se espera atender. Seus eixs articuladres e áreas temáticas nrteiam, hje, s mais diverss prgramas e prjets executads pela Secretaria Nacinal de Segurança Pública Senasp. Apresentada em 2003, num ampl Seminári Nacinal sbre Segurança Pública, que tinha pr bjetiv divulgar e estimular ações frmativas n âmbit d Sistema Únic de Segurança Pública, a Matriz sfreu sua primeira revisã em 2005, quand fram agregads a trabalh realizad pela Senasp utrs dis dcuments: as Diretrizes Pedagógicas para as Atividades Frmativas ds Prfissinais da Área de Segurança Pública, um cnjunt de rientações para planejament, acmpanhament e avaliaçã das Ações Frmativas, e a Malha Curricular, um núcle cmum cmpst pr disciplinas que cngregam cnteúds cnceituais, prcedimentais e atitudinais, cuj bjetiv é garantir a unidade de pensament e açã ds prfissinais da área de Segurança Pública. N períd de 2005 a 2007, a Senasp, em parceria cm Cmitê Internacinal da Cruz Vermelha, realizu seis semináris reginais, denminads Matriz Curricular em Mviment, destinads à equipe técnica e as dcentes das academias e centrs de frmaçã. As reflexões realizadas tiveram cm base s três dcuments citads anterirmente. Esses semináris pssibilitaram a apresentaçã ds fundaments didátic-metdlógics presentes na Matriz, a discussã sbre as disciplinas da Malha Curricular e a transversalidade ds Direits Humans, bem cm reflexões sbre a prática pedagógica e sbre papel intencinal d planejament e execuçã das Ações Frmativas. Os resultads clhids ns semináris e a demanda cada vez mair pr api para implantaçã da Matriz ns estads estimularam a equipe a lançar uma versã atualizada e ampliada da Matriz, cntend em um só dcument as rientações que servem de referência para as Ações Frmativas ds Prfissinais da Área de Segurança Pública. Espera-se que este dcument seja uma ferramenta de gestã educacinal e pedagógica, cm ideias e sugestões que pssam estimular racicíni estratégic-plític e didátic-educacinal necessáris à reflexã e a desenvlviment das ações frmativas na área de Segurança Pública. Espera-se também que td esse mviment chegue às salas de aula, transfrmand a açã pedagógica e cntribuind para a excelência da frmaçã d prfissinal de Segurança Pública.

3 SECRETARIA NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA/SENASP Ricard Brislla Balestreri Secretári Nacinal de Segurança Pública Juliana Márcia Barrs Diretra d Departament de Pesquisa, Análise da Infrmaçã e Desenvlviment de Pessal em Segurança Pública Melissa Alves de Alencar Pngeluppi Crdenadra-Geral de Análise e Desenvlviment de Pessal em Segurança Pública Cnsultras Pedagógicas 1ª versã (2003) Prfa. Dra. Valdemarina Bidne 2ª versã cm a Malha Curricular (2005) Prfa. MSc. Bernadete M. Pessanha Crdeir Versã Mdificada e Ampliada (2008) Prfa. MSc. Bernadete M. Pessanha Crdeir Grup de Trabalh desta Ediçã Majr Erich Méier (PMDF) Ten. Cel. Hamiltn Esteves (BMDF) Prfa. Dra. Patrícia Luíza Csta (Agente da PCMG) Prfa. MSc.Tereza Cristina Albieri Baraldi (Delegada de Plícia da PCSP) Dr. Francisc das Chagas Sares Araúj (Delegad da PCDF) Majr Jã Filipe Dias Fernandes (PMPE) Sgt. Antni Juni de Oliveira (BMDF)

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5 SUMÁRIO 1. Matriz Curricular Nacinal: Referencial para as Ações Frmativas ds Prfissinais da Área de Segurança Pública O Cntext d Públic de Interesse e as Cmpetências a serem Desenvlvidas Princípis da Matriz Princípis Étics Princípis Educacinais Princípis Didátic-Pedagógics Objetivs Objetiv Geral Objetivs Específics A Dinâmica Curricular: Eixs Articuladres e Áreas Temáticas Eixs Articuladres Áreas Temáticas Orientações Teóric-Metdlógicas Os Prcesss de Ensin e Aprendizagem e Desenvlviment de Cmpetências Interdisciplinaridade e Transversalidade Metdlgia e Técnicas de Ensin Sistema de Avaliaçã da Aprendizagem e Prcess de Educaçã Cntinuada Malha Curricular para as Ações Frmativas de Segurança Pública A Educaçã a Distância e a Oferta de Disciplinas que Cmpõem a Malha Curricular Ementas das Disciplinas Cmpsiçã das Ementas Descriçã das Ementas (Anex II) Referências Bibligráficas Anex I Diretrizes Pedagógicas da Senasp Anex II Descriçã das Ementas... 46

6 1. Matriz Curricular Nacinal: Referencial para as Ações Frmativas ds Prfissinais da Área de Segurança Pública A Senasp, as instituições de Segurança Pública respnsáveis pel planejament, execuçã e avaliaçã das Ações Frmativas para s Prfissinais da Segurança Pública e demais instituições que clabram nesses prcesss cmpartilham mesm pensament: investiment e desenvlviment de ações frmativas sã necessáris e fundamentais para a qualificaçã e aprimrament ds resultads das instituições que cmpõem Sistema de Segurança Pública frente as desafis e às demandas da sciedade. Este pensament impulsina a necessidade de se repensar currícul, a rganizaçã curricular, s espaçs e temps das Ações Frmativas para que elas pssam privilegiar: fc n prcess de aprendizagem; a cnstruçã de redes d cnheciment que prmvam a integraçã, a cperaçã e a articulaçã entre diferentes instituições; as diversas mdalidades de ensin; s diferentes tips de aprendizagem e recurss; desenvlviment de cmpetências cgnitivas, perativas e afetivas; a autnmia intelectual; a reflexã antes, durante e após as ações. Autnmia Intelectual Adaptabilidade d prfissinal, ist é, sua pssibilidade de agir em situações diferentes, de gerir incerteza e de pder enfrentar as mudanças n exercíci da sua prfissã. (PAQUAY et al., 2001, p. 32 apud ALTET, 1992) É cada vez mais necessári pensar a intencinalidade das Atividades Frmativas, pis investiment n capital human e a valrizaçã prfissinal trnam-se imprescindíveis para atender as demandas, superar s desafis existentes e cntribuir para a efetividade das rganizações de Segurança Pública. Prtant, a Matriz Curricular Nacinal tem pr bjetiv ser um referencial teóric-metdlógic que rienta as Ações Frmativas ds Prfissinais da Área de Segurança Pública Plícia Militar, Plícia Civil e Bmbeirs Militares independentemente da instituiçã, nível u mdalidade de ensin que se espera atender. A palavra matriz remete-ns às ideias de criaçã e geraçã, que nrteiam uma cncepçã mais abrangente e dinâmica de currícul, que significa prpr instruments que permitam rientar as práticas frmativas e as situações de trabalh em Segurança Pública, prpiciand a unidade na diversidade, a partir d diálg entre s eixs articuladres e as áreas temáticas.

7 Ampliand a definiçã O term matriz suscita a pssibilidade de um arranj nã-linear de elements que pdem representar a cmbinaçã de diferentes variáveis, que significa que a Matriz Curricular Nacinal expressa um cnjunt de cmpnentes a serem cmbinads na elabraçã ds currículs específics, a mesm temp em que prtuniza respeit às diversidades reginais, sciais, ecnômicas, culturais e plíticas existentes n país, pssibilitand a utilizaçã de referências nacinais que pssam traduzir pnts cmuns que caracterizem a frmaçã em Segurança Pública. Os eixs articuladres estruturam cnjunt de cnteúds transversais que permeiam as Ações Frmativas. Eles fram definids a partir da relevância e pertinência nas discussões sbre Segurança Pública e a partir de sua relaçã cm as prblemáticas sciais, atuais e urgentes, de abrangência nacinal. As áreas temáticas cntemplam s cnteúds indispensáveis às Ações Frmativas, que devem estar alinhads a cnjunt de cmpetências cgnitivas, perativas e atitudinais. À rientaçã da cnstruçã de currículs, a partir de eixs articuladres e áreas temáticas, assciam-se rientações para desenvlviment de capacidades gerais, adquiridas prgressivamente, e de cmpetências específicas necessárias para respnder as desafis sem precedentes das ações cncretas da área de Segurança Pública. De acrd cm Perrenud et al. (2001), term currícul nã significa simplesmente cnjunt das disciplinas de um curs, u cnjunt de cnteúds prgramátics, mas abrange também a expressã de princípis e metas d prjet educativ, que deve ser flexível, pssibilitand a prmçã de debates e sua reelabraçã em sala de aula, a partir da interaçã entre s sujeits que cmpõem referid prcess. O que é Cmpetência? Cmpetência é entendida cm a capacidade de mbilizar saberes para agir em diferentes situações da prática prfissinal, em que as reflexões antes, durante e após a açã estimulem a autnmia intelectual. N âmbit desse dcument, trabalharems cm três cnjunts de cmpetências: Cmpetências Cgnitivas: sã cmpetências que requerem desenvlviment d pensament pr mei da investigaçã e da rganizaçã d cnheciment. Elas habilitam indivídu a pensar de frma crítica e criativa, psicinar-se, cmunicar-se e estar cnsciente de suas ações. Cmpetências Operativas: sã as cmpetências que preveem a aplicaçã d cnheciment teóric em prática respnsável, refletida e cnsciente. Cmpetências Atitudinais: sã cmpetências que visam estimular a percepçã da realidade, pr mei d cnheciment e d desenvlviment das ptencialidades individuais: cnscientizaçã de sua pessa e da interaçã cm grup; capacidade de cnviver em diferentes ambientes: familiar, prfissinal e scial.

8 N sentid de valrizar a capacidade de utilizaçã crítica e criativa ds cnheciments, e nã simples acúmul de infrmações, a Matriz Curricular Nacinal frnece, na elabraçã das cmpetências e bjetivs, ns significads ds eixs articuladres e das áreas temáticas, n desenh da Malha Curricular, nas diretrizes pedagógicas e na prpsta metdlógica, subsídis e instruments que pssibilitam às Academias e Centr de Frmaçã a elabraçã de caminhs para que prfissinal da área de Segurança Pública pssa, de maneira autônma e respnsável, refletir e agir criticamente em situações cmplexas e rtineiras de trabalh. 2. O Cntext d Públic de Interesse e as Cmpetências a serem Desenvlvidas A Cnstituiçã Federal Brasileira de 1988, n Artig 144, estabelece que: A Segurança Pública, dever d Estad, direit e respnsabilidade de tds, é exercida para a preservaçã da rdem pública e da inclumidade das pessas e d patrimôni, pr mei ds seguintes órgãs: I plícia federal; II plícia rdviária federal; III plícia ferrviária federal; IV plícias civis; V plícias militares e crps de bmbeirs militares. N mesm artig, após disciplinar as atividades relativas a cada órgã plicial e determinar a que esfera de pder pertence a sua manutençã, cnsta também, n 8º, as Guardas Municipais destinadas à prteçã de bens, serviçs e instalações. Assim, legalmente, tems que: as Plícias Federais e Rdviárias Federais, cnsideradas plícias da Uniã, pssuem departaments específics para a sua administraçã; e esses departaments cmpõem rgangrama d Ministéri da Justiça; as Plícias Civis, as Plícias Militares e s Crps de Bmbeirs subrdinam-se as Gvernadres ds Estads, Distrit Federal e Territóris e as Guardas Municipais se cnstituem ns Municípis; as Plícias Civis e Militares e s Bmbeirs Militares, n âmbit ds Estads, e as Guardas Municipais, sb a respnsabilidade ds Municípis, cmpõem públic de interesse da Senasp, Órgã Nrmativ d Ministéri da Justiça que tem, de acrd cm Decret nº de 15 de Març de 2007, dentre as suas atividades, a seguinte atribuiçã: Estimular e prpr as órgãs estaduais e municipais a elabraçã de plans e prgramas integrads de segurança pública, bjetivand cntrlar ações de rganizações criminsas u fatres específics geradres de criminalidade e vilência, bem cm estimular ações sciais de prevençã da vilência e da criminalidade. (Decret Nº 6.061/2007, Art.12, incis VIII). N âmbit estadual tal atribuiçã impõe um lhar sbre duas áreas imprtantes: Segurança Pública e Defesa Civil. A Segurança Pública é uma atividade pertinente as órgãs estatais e à cmunidade cm um td, realizada cm fit de prteger s cidadãs, prevenind e cntrland manifestações da criminalidade e da vilência, efetivas u ptenciais, garantind exercíci plen da cidadania ns limites da lei. A Defesa Civil é um cnjunt de medidas que visam prevenir e limitar, em qualquer situaçã, s

9 riscs e perdas a que estã sujeits a ppulaçã, s recurss da naçã e s bens materiais de tda espécie, tant pr agressã externa quant em cnsequência de calamidades e desastres da natureza. (MJ/Senasp: cnceits básics 1 1 ). Aprfundand ainda mais esta questã, faz-se necessári utr crte cm relaçã à descriçã cntida na primeira área, referente às diferenças existentes entre as atividades realizadas pelas Plícias Militares e Civis. Saind da dimensã legal para a dimensã prfissinal, esses crtes pdem ser cnfirmads quand se analisa a Classificaçã Brasileira de Ocupações CBO d Ministéri d Trabalh ( nde para cada um ds cargs ds prfissinais de Segurança Pública sã apresentadas diferentes atribuições. O que é a CBO? A CBO é a Classificaçã Brasileira de Ocupações um dcument elabrad pel Ministéri d Trabalh para recnhecer, nmear e cdificar s títuls e descrever as características das cupações d mercad de trabalh brasileir. Fnte: Ministéri d Trabalh ( Analisand as cupações ds pliciais civis e militares e ds bmbeirs, é pssível perceber quant elas sã distintas em sua natureza e bjetiv. A análise também chama a atençã para utr aspect: a CBO é um instrument que cntempla a dimensã técnica das cupações encntradas n mercad de trabalh, u seja, ela enfca as cmpetências técnicas u perativas pertinentes às atividades a serem realizadas pels diferentes prfissinais de Segurança Pública e as cmpetências pessais necessárias para as atividades de cada carg. Assim, cm pnt de partida para um perfil prfissigráfic, a CBO é uma excelente fnte. Mas, numa perspectiva além das cmpetências técnicas u perativas, as cmpetências precisam ser cmplementadas pr utras que abarquem também as cgnitivas e ampliem leque das atitudinais para que s prfissinais da área de Segurança Pública pssam cmpreender seu papel cm sujeit scial e plític n espaç que cupam e pssam, cnsequentemente, refletir e decidir sbre as ações que realizam cm agente d Estad e cm cidadãs cmprmissads cm a segurança das cidades e ds cidadãs. Iss se faz necessári, pis, dad seu papel fmentadr, articuladr e integradr, sã essas cmpetências que nrteiam a elabraçã e as prpstas ds prgramas e prjets da Senasp. Relacinand É imprtante ressaltar que essas cmpetências pssuem uma relaçã estreita cm s eixs étic, legal e técnic que, de acrd cm Balestreri (1998), estã presentes na frmaçã d prfissinal da Área de Segurança Pública; cm s Quatr Pilares da Educaçã prpsts pela Unesc: aprender a aprender, aprender a fazer, aprender a ser e aprender a cnviver; e cm as dimensões d cnheciment: saber, saber fazer e saber ser. 1 Cnceits Básics. Dispnível em:

10 Na perspectiva de ampliar as cmpetências cntidas na CBO e frnecer à Senasp um cnjunt de cmpetências que auxiliasse na elabraçã de prgramas e prjets para a área de Segurança Pública, grup de trabalh selecinu/elabru seguinte mapa de cmpetências para as Ações Frmativas ds Prfissinais da Área de Segurança Pública: Cmpetências Cgnitivas Analisar dads estatístics que pssibilitem cmpreender s cenáris da realidade brasileira em relaçã à criminalidade, à vilência e à necessidade da prevençã. Descrever Sistema de Segurança Pública. Cmpreender a necessidade de uma gestã integrada e cmunitária d Sistema de Segurança Pública. Descrever papel da instituiçã a que pertence dentr d Sistema de Segurança Pública. Estabelecer um panrama geral sbre Sistema Jurídic vigente n país, essencialmente n que é pertinente as rams d Direit aplicáveis à atuaçã d prfissinal de Segurança Pública. Relacinar a utilizaçã da frça e da arma de fg as princípis de legalidade, necessidade e prprcinalidade. Cmpetências Operativas Prteger pessas. Demnstrar segurança. Manusear armas nã-letais e letais. Dminar técnicas de abrdagem. Dminar técnicas de autdefesa. Dminar técnicas de primeirs scrrs. Dminar técnicas de negciaçã, resluçã de cnflits e incidentes. Transmitir mensagens via rádi. Selecinar equipament de acrd cm tip de crrência. Usar equipament de prteçã individual. Manejar equipaments cm eficácia. Praticar exercícis físics. Relacinar-se cm a cmunidade. Prestar serviçs assistenciais à cmunidade. Trabalhar em equipe e múltiplas equipes a mesm temp. Levantar infrmações sbre lcal da crrência. Islar lcal de crime.

11 Prever scrr de vítimas. Obter u captar infrmações sbre a crrência. Entrevistar pessas. Arrlar testemunhas. Cnduzir à autridade plicial as partes envlvidas n crime. Elabrar dcuments pertinentes à crrência. Elabrar relatóris. Cumprir determinações judiciais. Prduzir estatística. Tipificar as cndutas delitusas. Cmpetências Atitudinais Demnstrar cntrle emcinal. Manter-se atualizad. Manter ética prfissinal. Cumprir nrmas e regulaments interns. Agir cm civilidade e respeit. Demnstrar desenvltura. Demnstrar criatividade. Demnstrar paciência. Demnstrar perspicácia. Demnstrar capacidade para lidar cm a cmplexidade das situações, risc e a incerteza. Demnstrar disciplina. Demnstrar resistência à fadiga física. Manter ba apresentaçã. Manter cndicinament físic. Demnstrar firmeza de caráter. Agir cm bm sens. Agir discretamente. Agir cm iniciativa. Agir cm imparcialidade. É imprtante ressaltar que: a divisã apresentada é meramente didática, pis bjetiv é que prcess de ensin crie cndições para que crra a mbilizaçã d cnheciment, das habilidades e das atitudes n

12 prcess de aprendizagem, cm ilustra a Figura 1; essas cmpetências nã esgtam a pssibilidade de ampliaçã de utras que venham atender as peculiaridade das Academias e Centrs de Frmaçã e que auxiliem n desenh ds currículs e na seleçã de disciplinas que venham atender as especificidades de cada carg prfissinal. 3. Princípis da Matriz Figura 1 Mbilizaçã das Cmpetências Os princípis da Matriz sã preceits que fundamentam a cncepçã das Ações Frmativas para s prfissinais da área de Segurança Pública. Para efeit didátic, eles estã classificads em três grandes grups: Étic s princípis cntids neste grup enfatizam a relaçã existente entre as Ações Frmativas e a transversalidade ds Direits Humans, cntribuind para rientar as ações ds prfissinais da área de Segurança Pública num Estad Demcrátic de Direit. Educacinal s princípis cntids neste grup apresentam as linhas gerais sbre as quais estarã fundamentadas as Ações Frmativas ds Prfissinais da Área de Segurança Pública. Didátic-pedagógic s princípis deste grup rientam as ações e atividades referentes as prcesss de planejament, execuçã e avaliaçã utilizads nas Ações Frmativas ds Prfissinais da Área de Segurança Pública. 3.1 Princípis Étics Cmpatibilidade entre Direits Humans e Eficiência Plicial as habilidades perativas a serem desenvlvidas pelas Ações Frmativas de Segurança Pública necessitam estar respaldadas pels instruments legais de prteçã e defesa ds Direits Humans, pis Direits Humans e eficiência plicial sã cmpatíveis entre si e mutuamente necessáris. Esta cmpatibilidade expressa a relaçã existente entre Estad Demcrátic de Direit e cidadã.

13 Cmpreensã e valrizaçã das diferenças as Ações Frmativas de Segurança Pública devem prpiciar acess a cnteúds cnceituais, prcedimentais e atitudinais que valrizem s Direits Humans e a cidadania, enfatizand respeit à pessa e à justiça scial. 3.2 Princípis Educacinais Flexibilidade, diversificaçã e transfrmaçã as Ações Frmativas de Segurança Pública devem ser entendidas cm um prcess abert, cmplex e diversificad que reflete, desafia e prvca transfrmações na cncepçã e implementaçã das Plíticas Públicas de Segurança, cntribuind para a cnstruçã de nvs paradigmas culturais e estruturais. Abrangência e capilaridade as Ações Frmativas de Segurança Pública devem alcançar mair númer pssível de instituições, de prfissinais e de pessas, pr mei da articulaçã de estratégias que pssibilitem prcesss de multiplicaçã, fazend us de tecnlgias e didáticas aprpriadas. Qualidade e atualizaçã permanente as Ações Frmativas de Segurança Pública devem ser submetidas peridicamente a prcesss de avaliaçã e mnitrament sistemátic, garantind, assim, a qualidade e a excelência das referidas ações. Articulaçã, cntinuidade e regularidade a cnsistência e a cerência ds prcesss de planejament, acmpanhament e avaliaçã das Ações Frmativas devem ser alcançadas mediante investiment na frmaçã de dcentes e na cnstituiçã de uma rede de infrmações e inter-relações que pssibilitem disseminar s referenciais das Plíticas Demcráticas de Segurança Pública e alimentar diálg enriquecedr entre as diversas experiências. 3.3 Princípis Didátic-Pedagógics Valrizaçã d Cnheciment Anterir s prcesss de desenvlviment das ações didáticpedagógicas devem pssibilitar a reflexã crítica sbre as questões que emergem u que resultem das práticas ds indivídus, das instituições e d crp scial, levand em cnsideraçã s cnceits, as representações, as vivências próprias ds saberes ds prfissinais da área de Segurança Pública, cncretamente envlvids nas experiências que vivenciam n ctidian da prfissã. Universalidade s cnceits, dutrinas e metdlgias que fazem parte d currícul das Ações Frmativas de Segurança Pública devem ser veiculads de frma padrnizada, levand-se em cnsideraçã a diversidade que caracteriza país. Interdisciplinaridade, Transversalidade e Recnstruçã Demcrática de Saberes interdisciplinaridade e transversalidade sã duas dimensões metdlógicas md de se

14 trabalhar cnheciment em trn das quais prfessr pde utilizar currícul diferentemente d mdel tradicinal, cntribuind, assim, para a excelência humana, pr mei das diversas pssibilidades de interaçã, e para a excelência acadêmica, pr mei d us de situações de aprendizagem mais significativas. Essas abrdagens permitem que as áreas temáticas e s eixs articuladres sejam trabalhads de frma sistêmica, u seja, a partir da interrelaçã ds camps de cnheciments. É válid ressaltar que s diverss itineráris frmativs a serem elabrads cm base n referencial da Matriz devem abrdar s Direits Humans, a partir das abrdagens interdisciplinar e transversal. Ou seja, s temas relacinads as Direits Humans, principalmente s vinculads à diferença scicultural de gêner, de rientaçã sexual, de etnia, de rigem e de geraçã, devem perpassar tdas as disciplinas, trazend à tna valres humans e questões que estabelecem uma relaçã dialógica entre s camps de cnheciments trabalhads nas Ações Frmativas ds Prfissinais da Área de Segurança Pública. 4. Objetivs 4.1 Objetiv Geral As Ações Frmativas de Segurança Pública, planejadas cm base na Matriz, têm cm bjetiv geral favrecer a cmpreensã d exercíci da atividade de Segurança Pública cm prática da cidadania, da participaçã prfissinal, scial e plítica num Estad Demcrátic de Direit, estimuland a adçã de atitudes de justiça, cperaçã, respeit à lei, prmçã humana e repúdi a qualquer frma de intlerância. 4.2 Objetivs Específics As Ações Frmativas de Segurança Pública deverã criar cndições para que s prfissinais em frmaçã pssam: psicinar-se de maneira crítica, ética, respnsável e cnstrutiva nas diferentes situações sciais, utilizand diálg cm imprtante instrument para mediar cnflits e tmar decisões; perceber-se cm agente transfrmadr da realidade scial e histórica d país, identificand as características estruturais e cnjunturais da realidade scial e as interações entre elas, a fim de cntribuir ativamente para a melhria da qualidade da vida scial, institucinal e individual; cnhecer e valrizar a diversidade que caracteriza a sciedade brasileira, psicinand-se cntra qualquer discriminaçã baseada em diferenças culturais, classe scial, crença, gêner, rientaçã sexual, etnia e utras características individuais e sciais; cnhecer e dminar diversas técnicas e prcediments, inclusive s relativs a us da frça, e as tecnlgias nã-letais para desempenh da atividade de Segurança Pública, utilizand-s

15 de acrd cm s preceits legais; utilizar diferentes linguagens, fntes de infrmaçã e recurss tecnlógics para cnstruir e afirmar cnheciments sbre a realidade em situações que requerem a atuaçã das instituições e ds prfissinais de Segurança Pública. 5. A Dinâmica Curricular: Eixs Articuladres e Áreas Temáticas A dinâmica e a flexibilidade da Matriz se encntram nas infinitas pssibilidades de interaçã existentes entre s eixs articuladres e as áreas temáticas. Sã essas interações que prprcinam a visualizaçã tant de cnteúds que cntribuam para a unidade de pensament e açã ds prfissinais da área de Segurança Pública cm de cnteúds que atendam as peculiaridades reginais. 5.1 Eixs Articuladres Os eixs articuladres da Matriz estruturam cnjunt ds cnteúds de caráter transversal definids pr sua pertinência nas discussões sbre segurança pública e pr envlverem prblemáticas sciais de abrangência nacinal. Eles devem permear as diferentes disciplinas, seus bjetivs, cnteúds, bem cm as rientações didátic-pedagógicas. Sã chamads de eixs articuladres na medida em que cnduzem para a reflexã sbre s papeis individuais, sciais, histórics e plític d prfissinal e das instituições de Segurança Pública. Têm um caráter rientad para desenvlviment pessal e a cnduta mral e ética, referind-se às finalidades gerais das Ações Frmativas, estimuland questinament permanente e reflexiv sbre as práticas prfissinais e institucinais n cntext scial e plític em que elas se dã. Os quatr eixs que cmpõem esta Matriz fram selecinads para rientar s currículs das Ações Frmativas pela amplitude e pssibilidades que apresentam para estruturaçã ds diverss prcesss pedagógics. Sã eles: Sujeit e Interações n Cntext da Segurança Pública. Sciedade, Pder, Estad e Espaç Públic e Segurança Pública. Ética, Cidadania, Direits Humans e Segurança Pública. Diversidade, Cnflits e Segurança Pública.

16 Figura 2 Eixs Articuladres Sujeit e Interações n Cntext da Segurança Pública Este eix articuladr se justifica pela necessidade de cnsiderar prfissinal de Segurança Pública cm sujeit que desenvlve sua funçã em interaçã permanente cm utrs sujeits e cm ambiente. A articulaçã ds cnteúds desse eix deverá abranger a discussã sbre s valres a respeit de si própri e as relações estabelecidas n cntext d exercíci da sua prfissã. Os temas desse eix sã: Sensibilizaçã, mtivaçã pessal e cletiva e integraçã de grup. Aspects humans da prfissã u de prcediments específics. Relações humanas. Autcnheciment e valres Sciedade, Pder, Estad, Espaç Públic e Segurança Pública É eix que se traduz na exigência de cnsiderar as atividades de Segurança Pública n cntext da sciedade, n lcus nde elas se dã, ferecend a pssibilidade de cnhecer e refletir sbre a realidade scial, sua rganizaçã e suas tensões estudadas d pnt de vista históric, scial, plític, antrplógic e cultural; sbre cnceits plítics fundamentais cm Demcracia e Estad de Direit, cnsiderand igualmente as questões referentes à cnvivência n espaç públic (lcal principal da atuaçã ds órgãs de Segurança Pública e da cexistência de interesses e intenções cnflitantes). Sã exempls de temas desse eix: Elements de Antrplgia e de História.

17 Sciedade, pv e Estad Brasileir. Espaç públic, cidadania, demcracia e Estad de Direit. Cnstituiçã d Estad de Direit. Frmas de sciabilidade e utilizaçã d espaç públic. História scial e ecnômica d Brasil e ds estads Ética, Cidadania, Direits Humans e Segurança Pública Este eix articuladr visa estimular desenvlviment de cnheciments, práticas e atitudes relativas à dimensã ética da existência, da prática prfissinal e da vida scial, pela imprtância da reflexã sbre as articulações entre as diferentes nções de ética, cidadania e Direits Humans, bem cm suas implicações ns diferentes aspects da vida prfissinal e institucinal n cntext das atividades de Segurança Pública e sbre s diverss cnteúds frmativs, inclusive s de caráter técnic e peracinal, buscand a traduçã cncreta de princípis e valres na prática ctidiana prfissinal. Sã exempls de temas desse eix: Valres presentes na sciedade. Atuações humanas frente a dilemas étics. Ética, plítica, cidadania e segurança pública. Praticas ds prfissinais da área de Segurança Pública à luz das nrmas e ds valres ds Direits Humans Diversidade, Cnflits e Segurança Pública Este eix articuladr trata d debate de questões vltadas à diversidade que caracteriza espaç scial e cultural. Essa diversidade é prpsta cm fnte permanente de enriqueciment e desafi para prprcinar a prfissinal de Segurança Pública instruments para ele cnhecer e refletir sbre expressões da diversidade e d cnflit cm fenômens inerentes à vida scial e às relações humanas e cm direit fundamental da cidadania n respeit e valrizaçã das diferenças. Este eix visa estimular a reflexã permanente sbre as intervenções ds órgãs de Segurança Pública frente às questões de diferença scicultural de gêner, de rientaçã sexual, de etnia, de rigem, de cmprtament e de tdas que se trnam geradras de cnflits marcads pr intlerância e discriminaçã. Sã exempls de temas desse eix: Diversidade cm fenômen scial e direit fundamental da cidadania. Valrizaçã das diferenças e a intervençã de órgãs da Segurança Pública. Cnflits gerads pela intlerância e a discriminaçã. Mediaçã e negciaçã de cnflits. Mviments sciais e a atuaçã ds prfissinais da área de Segurança Pública.

18 Diante das relações inesgtáveis entre s eixs articuladres, as áreas temáticas e cntext mais ampl, utras abrdagens éticas e plíticas serã exigidas para a harmnizaçã ds interesses cmuns, ds direits ds indivídus cm as necessidades da sciedade, das cmunidades e das rganizações em que s prfissinais de Segurança Pública trabalham. O gráfic abaix apresenta pssibilidades de integraçã e ampliaçã d cnheciment a partir ds eixs articuladres. Figura 3 Pssibilidades de Integraçã e Ampliaçã d Cnheciment a Partir ds Eixs Articuladres 5.2 Áreas Temáticas As áreas temáticas devem cntemplar s cnteúds indispensáveis à frmaçã d prfissinal da área de Segurança Pública e sua capacitaçã para exercíci da funçã. Na elabraçã da Matriz fram elencadas it áreas temáticas destinadas a aclher um cnjunt de áreas de cnheciments que serã tratads ns currículs ds curss de frmaçã plicial. As áreas temáticas designam também s espaçs específics da cnstruçã ds currículs a serem elabrads pelas instituições de ensin, em cnfrmidade cm seus interesses, peculiaridades e especificidades lcais. Mesm send utilizada cm referência para abrigar um cnjunt de disciplinas na Malha Curricular a ser apresentada neste dcument, us d term área deu-se, riginalmente, em funçã de a área temática identificar um cnjunt de cnteúds a serem tratads n currícul. Cada área temática define um espaç de cnteúds que deverã ser trabalhads pelas áreas de cnheciment, pssibilitand cmplementações que atendam às expectativas das diversas instituições,

19 carreiras, demandas da sciedade e peculiaridades lcais e/u reginais. Figura 4 Áreas Temáticas da Matriz As áreas temáticas prpstas pela Matriz Curricular Nacinal sã: Sistemas, Instituições e Gestã Integrada em Segurança Pública. Vilência, Crime e Cntrle Sócia. Cultura e Cnheciments Jurídics. Mdalidades de Gestã de Cnflits e Events Crítics. Valrizaçã Prfissinal e Saúde d Trabalhadr. Cmunicaçã, Infrmaçã e Tecnlgias em Segurança Pública. Ctidian e Prática Plicial Reflexiva. Funções, Técnicas e Prcediments em Segurança Pública. A área temática Funções, Técnicas e Prcediments em Segurança Pública crrespnde à cncretizaçã final de td prcess de frmaçã destinad a instrumentalizar prfissinal de Segurança Pública para desempenh de sua funçã. A qualidade desse desempenh está, cntud, vinculada às cmpetências cgnitivas, perativas e atitudinais cntempladas pelas demais áreas

20 temáticas Sistemas, Instituições e Gestã Integrada em Segurança Pública Esta área temática pssibilita a cmpreensã das estruturas rganizacinais, da história e da dinâmica das Instituições de Segurança Pública ns diverss sistemas existentes. Ela inclui a discussã crítica e cntextualizada da atuaçã ds diferentes órgãs e carreiras prfissinais que cmpõem as rganizações respnsáveis pela prmçã e preservaçã da rdem pública, destacand as cmpetências, s pnts de articulaçã existentes, as interfaces e a interatividade das respectivas ações, cm vistas a instrumentalizar prfissinal para a participaçã n desenvlviment das plíticas integradas de Segurança Pública. Ela também prpõe estimular, especialmente na frmaçã prfissinal inicial, cnheciment ds fatres sciais que afetam a atuaçã das rganizações de Segurança Pública, e mais amplamente d Sistema de Justiça Criminal, para a cmpreensã de sua inserçã n sistema e para a análise histórica e crítica das questões relativas às plíticas públicas de segurança e d cnceit de Segurança Pública. A gestã integrada em Segurança Pública se cnstitui em imprtante cnteúd, prquant pssibilita a cmpreensã crítica ds princípis, estruturas, prcesss e métds adtads na frmulaçã e implementaçã das plíticas de Segurança Pública. Exempls de temas a serem desenvlvids nesta área: O cnceit e s diferentes paradigmas de Segurança Pública. A história das Instituições de Segurança Pública. A frmulaçã, a implementaçã, a avaliaçã e acmpanhament de plíticas públicas de segurança. As funções e as atribuições da plícia em uma sciedade demcrática. A filsfia e s mdels de pliciament cmunitári. A gestã integrada e a interatividade em Segurança Pública. O cntrle demcrátic extern e intern das Instituições de Segurança Pública. O pder de plícia, pder da plícia e pder discricinári d plicial. A administraçã e serviç públics. A gestã de recurss humans, s plans de carreira e as relações de trabalh. O planejament estratégic aplicad à Segurança Pública Vilências, Crime e Cntrle Scial Esta área temática estabelece um espaç de cnheciment crític e reflexiv atinente as fenômens da vilência e d crime em suas várias frmas, prprcinand a cmpreensã das diversas maneiras e graus da sciedade rganizar (u nã) cntrle dessas manifestações, incluind entendiment da diferença entre a mdalidade jurídic-penal de tratar a vilência e utras mdalidades e

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