SetorFit. Perspectivas Setoriais. A elevação da renda real, via aumento do salário mínimo, também será importante.

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1 SetorFit Concessionárias de Veículos Leves Dezembro / 2012 Perspectivas Setoriais Aspectos Favoráveis: A prorrogação dos incentivos à compra do automóvel novo, com a queda do IPI, o corte do IOF para o crédito ao consumidor e redução da taxa Selic são os principais aspectos favoráveis para o cenário em perspectiva. A elevação da renda real, via aumento do salário mínimo, também será importante. Fatores de Risco: As vendas de veículos deverão sofrer reveses uma vez retirados os incentivos tributários. A despeito da elevação da renda real da população, queda na taxa de juros e desaceleração da inadimplência, a parcela dos rendimentos destinada ao pagamento de prestações é um elemento de contenção a qualquer perspectiva de elevação do consumo de bens duráveis. As concessionárias de veículos usados e semi-novos continuarão sofrendo concorrência extrema por parte das concessionárias de veículos novos, uma vez que o preço médio do automóvel novo ficou amplamente competitivo em decorrência da desoneração tributária. 1

2 Conjuntura Setorial As vendas de veículos leves cresceram de jan-nov12. A desoneração do IPI foi determinante para o resultado. As concessões de crédito para aquisição de veículos tiveram comportamento oposto e caíram, o que significou aumento da compra à vista. De jan-nov12, as vendas de veículos leves novos atingiram 3,3 milhões unidades, alta de 6,0% frente ao mesmo período do ano anterior. Os automóveis representaram 78,3% deste montante e subiram 7,5%; os veículos comerciais leves novos tiveram vendas 1,6% menores e responderam pelo 21,7% restante. Os dados do Banco Central indicaram queda de 8,3% nas concessões de crédito para aquisição de veículos. O próprio saldo de operações de crédito para a compra do bem demonstrou alta de apenas 3,4%, descontada a inflação do período. As vendas de veículos leves usados atingiram 8,2 milhões de unidades, o que resultou em crescimento 2,0% no comparativo interanual. O desempenho foi determinado pelo aumento de 2,0% do comércio de automóveis, ao passo em que os veículos comerciais leves cresceram 7,8%. A desoneração tributária abaixou os preços dos automóveis de forma generalizada em jan-nov12. O preço do automóvel novo caiu 5,7%, no período, e levou o preço do veículo usado à uma queda ainda maior, 10,8%. Vendas e Estoques Mensais de Veículos Leves Novos e Usados, * jan/10 mar/10 mai/10 jul/10 set/10 nov/10 jan/11 mar/11 mai/11 jul/11 set/11 nov/11 jan/12 mar/12 mai/12 jul/12 set/12 nov/12 jan/13 mar/13 Veículos Leves Novos Veículos Leves Usados * Projeção Fonte: Federação Nacional da Distr. de Veículos Automotores (Fenabrave) Elaboração: Serasa Experian 2

3 Perfil do Setor As montadoras de veículos leves nacionais e estrangeiros disponibilizam seus veículos no mercado interno por meio de uma rede de distribuição. A rede de distribuição compreende um conjunto de concessionárias que comercializa a marca da montadora, bem como os veículos importados por ela. O setor de distribuição de veículos automotores gera cerca de Eurovia empregos diretos no País e movimentou, em 2011, o Power Imports equivalente a 5,7% do PIB bilhões, segundo a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). A federação conta com aproximadamente concessionárias associadas, representando mais de 90% do total de concessionárias no País. De um modo geral, as concessionárias são empresas de pequeno e médio porte, com capital 100% nacional e atividade altamente pulverizada pelos municípios. A principal fonte de receita para as concessionárias consiste na venda de veículos novos. O faturamento é complementado por outras atividades como: venda de peças e acessórios, serviços de oficina mecânica e venda de veículos usados. Há ainda três atividades geralmente realizadas pelas concessionárias: - venda de cotas de consórcio: as concessionárias mantêm convênios com administradoras de consórcios. Geralmente, as administradoras pertencem ao grupo proprietário da concessionária; - intermediação de crédito oferecido por instituições financeiras e operadoras de leasing; Principais Empresas do Setor - venda de seguros: a corretora utiliza as instalações da concessionária e paga um determinado valor por isso. Quando os vendedores da concessionária vendem o seguro, as corretoras pagam uma comissão a eles. Pela lei, a montadora ou importadora concede cota de veículos a ser adquirida pelas concessionárias. A concessão comercial entre montadoras e distribuidores é ajustada em contrato específico da marca, onde se estabelece: área demarcada, distância mínima entre estabelecimentos de concessionários da mesma rede, quantidade de cotas, condições relativas a requisitos financeiros, organização administrativa e contábil, capacidade técnica, instalações, equipamentos e mão de obra especializada do concessionário. A concessão de cota é revisada anualmente e pode ser reajustada conforme a rotatividade dos estoques nos concessionários. A montadora exige do revendedor a manutenção de um estoque proporcional à rotatividade dos produtos novos e adequados à natureza dos clientes do estabelecimento. O preço de venda do veículo ao consumidor é sugerido pela concedente (montadoras), porém, livremente estabelecido pela concessionária. A margem de comercialização do concessionário tem o seu percentual incluído no preço ao consumidor. O concessionário poderá acrescer ao preço sugerido pela montadora os encargos referentes ao valor do frete, seguro e outros encargos variáveis de remessa da mercadoria. Em épocas de retração do mercado, muitas vezes a concessionária fica impedida pela concorrência de repassar esses custos, o que onera ainda mais as suas margens. A concessionária, pela concessão, obriga-se à prestação de serviços aos veículos vendidos pela marca da qual detém a bandeira. Por meio de contrato entre concessionária e montadora, são estabelecidas as condições para ressarcimento do serviço autorizado de manutenção obrigatório pela garantia do fabricante. As concessionárias de automóveis e comerciais leves sofrem concorrência no departamento de oficinas com os reparadores independentes, em função do preço pouco competitivo. Em razão da necessidade da mão de Le Monde Super Veículos A.J.C. Veículos Districar Valec 3

4 obra especializada, em geral a manutenção da oficina é onerosa para concessionária, representando cerca de 50% dos custos operacionais. No entanto, os serviços prestados implicam também em venda de peças. Os veículos leves têm como consumidores: frotistas (empresas, governo) e pessoas físicas. As pessoas físicas dependem da existência de linhas de crédito de médio e longo prazo. 4

5 Avaliação do Setor Histórico de Avaliação NOTA DO SETOR Dez/11 Mar/ 12 Jun/12 Set/12 Dez/ Excepcionais condições conjunturais econômicas e ou setoriais com número insignificante de fatores de risco capazes de limitar o crescimento. Excelentes condições conjunturais econômicas e ou setoriais com número mínimo de fatores de risco capazes de limitar o crescimento. 8 Boas condições conjunturais econômicas e ou setoriais com fatores de risco muito baixo capazes de limitar o crescimento. 7 Boas condições conjunturais econômicas e ou setoriais com fatores de risco baixo capazes de limitar o crescimento. 6 Adequadas condições conjunturais econômicas e ou setoriais com fatores de risco baixo capazes de limitar o crescimento. 5 Adequadas condições conjunturais econômicas e ou setoriais com fatores de risco médio capazes de limitar o crescimento. 4 Condições conjunturais econômicas e ou setoriais vulneráveis com fatores de risco alto capazes de limitar o crescimento. 3 Condições conjunturais econômicas e ou setoriais mais vulneráveis com fatores de risco alto capazes de limitar o crescimento. 2 Condições conjunturais econômicas e ou setoriais com alta vulnerabilidade com fatores de risco muito alto. 1 Condições conjunturais econômicas e ou setoriais inadequadas com fatores de risco altíssimo. Tendências das Notas PARA 6 MESES: 5 PARA 12 MESES: 5 Justificativa Embora a perspectiva seja de melhora nas vendas nos próximos meses, o mercado deverá se defrontar com condições adversas com o término dos incentivos, o que, possivelmente, prejudicará o desempenho do comércio de automóveis e impedirá qualquer elevação do conceito. 5

6 Cenário Econômico RESUMO DOS INDICADORES Indicadores (P) 2013 (P) Inflação (IPCA)* 4,31% 5,91% 6,50% 5,58% 5,45% Juros Selic* (fim de período) 8,75% 10,75% 11,00% 7,25%¹ 7,25%¹ Crédito total do sistema financeiro +14,90% +20,50% +19,0% +16,1% +16,3% Taxa de desemprego 8,10% 6,70% 6,00% 5,50% 5,50% Massa real de rendimento +4,43% +7,41% +4,81% +6,50% +4,10% Produção industrial -7,4% +10,5% +0,30% -2,10% +4,00% Câmbio R$/US$ (média anual) 2,00 1,76 1,67 1,96 2,15 Câmbio R$/US$ (fim de período) 1,74 1,69 1,84 2,09 2,20 Saldo da balança comercial em US$ bilhões 25,3 20,3 29,8 20,2 25,0 *Relatório Focus, ; ¹ Mediana das projeções de mercado; mediana Top 5 = 7,25% a.a. Fontes: Banco Central do Brasil, Serasa Experian, IBGE e Secretaria de Comércio Exterior. INFLAÇÃO JUROS A inflação no atacado medida pelo IPA-M da FGV recuaram pelo segundo mês seguido, registrando deflação de 0,19% em nov12, praticamente a mesma variação de out12, de -0,20%. Em 12 meses, o IPA-M passou de 8,09% para 7,33%. Os preços ao consumidor medidos pelo IPCA do IBGE subiram 0,60% em nov12, frente à variação de 0,59% em out12. No acumulado em 12 meses, o IPCA passou de 5,45% para 5,53%. Segundo o relatório Focus do Banco Central, do dia , a expectativa do mercado é de que a inflação oficial encerre 2012 em 5,58% e 5,45% em Deste modo, o IPCA deve permanecer no mesmo patamar e não retornará para o centro da meta estabelecida pela Autoridade Monetária, de 4,5%, mas respeitará o limite dela, de 6,5%. A projeção para o IGP-M é de 7,46% para este ano e de 5,11% para Em relação à política monetária para 2013, o mercado considera que o Banco Central do Brasil deixará a taxa básica de juros Selic no mesmo patamar que se encontra em dez12, ou seja, em 7,25% a.a. Os analistas consideram que a autoridade monetária somente iniciará novo ciclo de ajuste a partir de janeiro de CRÉDITO O saldo total das operações de crédito do sistema financeiro alcançou R$ 2,269 trilhões, em out12, alta de 1,4% em relação à set12, e de 16,6% em doze meses. A recuperação do saldo de crédito em out12, após a retração forte de set12, manteve o otimismo do Banco Central quanto ao crescimento contínuo desse mercado até o final de Entretanto, fatores como a alta inadimplência, estável, porém historicamente elevada, e o comprometimento de renda das famílias com dívidas, levam o sistema financeiro a esperar expansão moderada até o encerramento deste ano. 6

7 As projeções da Federação Brasileira dos Bancos (Febraban) de dez12 indicam crescimento de 16,1% no saldo total de crédito em 2012 e de 16,3% em INADIMPLÊNCIA O Indicador Serasa Experian de Inadimplência do Consumidor fechou out12 com alta de 5,0% em relação ao mês anterior. Sobre out11, o número de casos avançou 15,3%. Os resultados de janout12, na comparação interanual, foi também 15,3% superior ao mesmo período de O mês de out12 interrompeu a sequência de quedas da inadimplência mensal, e deveu-se ao efeito calendário, gerado pela menor quantidade de dias úteis em setembro, e às compras do Dia das Crianças. O estoque de crédito inadimplente da pessoa física sobre o total disponibilizado à categoria ficou estável em 7,9%, na passagem em out12, pelo quarto mês consecutivo. A estabilidade ocorreu devido à concomitante elevação da demanda por crédito pelo consumidor. O Indicador Serasa Experian de Inadimplência das Empresas avançou 13,8% na comparação mensal. Sobre out11 e sobre o acumulado de jan-out12, o número de apontamentos subiu 13,8% e 12,8%, respectivamente. O volume de empréstimos em atraso sobre o total em out12 foi de 4,1%, segundo dados do Banco Central, elevação mensal de 0,1 p.p. O crescimento mensal também respondeu ao efeito calendário e ao desequilíbrio do pagamento da população. EMPREGO E RENDIMENTO Entre jan-out12, a massa real de rendimento número de pessoas ocupadas x rendimento médio real cresceu 6,1% na comparação interanual, impulsionada pela alta de 4,1% do rendimento médio real da população e de 2,0% do número de ocupados. Em out12, a taxa de desemprego foi de 5,5%, alta de 0,1 p.p. na comparação com set12; e queda de 0,5 p.p. em relação ao mesmo mês de A taxa média dos últimos 12 meses ficou estável em 5,5%. Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), do Ministério do Trabalho, entre janout12 foram criadas 1,688 milhão de novas vagas, montante 24,7% menor ante os 2,241 milhões de empregos criados no mesmo período de 2011, devido ao ritmo moroso da atividade econômica em A participação dos principais setores nas contratações foi: serviços, 719,4 mil vagas, 42,6%; indústria de transformação, 280,9 mil vagas, 16,6%; construção civil, 272,1 mil vagas, 16,1%; e comércio, 239,9 mil vagas, 14,2%. A massa real de rendimentos no Brasil crescerá 6,5% em 2012 e 4,1% em A taxa de desemprego médio ficará em torno de 5,5% nos dois períodos. 7

8 NÍVEL DE ATIVIDADE INDUSTRIAL Em out12, a produção industrial cresceu 0,9%, em relação à set12, na série livre de influências sazonais, após registrar queda de 0,6% em set12, quando interrompeu três meses consecutivos de resultados positivos. Frente à out11, a produção da indústria apontou expansão de 2,3%, interrompendo a sequência de 13 meses de taxas negativas nesse tipo de comparação. Entre jan-out12, o indicador acumulou queda de 2,9%, em relação ao mesmo período de A atividade industrial mostrou aumento no ritmo produtivo em out12 na comparação com o mês imediatamente anterior, embora o resultado desse mês tenha registrado apenas duas das quatro categorias de uso e 13 dos 27 setores com taxas positivas. Em relação às categorias de uso, o avanço verificado na passagem de set12 para out12 foi puxado por bens de consumo duráveis, alta de 1,4%, e bens intermediários, 0,6%. Já os setores de bens de capital e bens de consumo semi e não duráveis tiveram recuo de 0,6% e 0,3%, respectivamente. Os principais destaques positivos foram: indústrias extrativas, alta de 8,6%; máquinas e equipamentos, 6,3%; e veículos automotores, 3,7%. Entre os ramos que recuaram, destacaram-se os segmentos de farmacêutica, queda de 5,2%; refino de petróleo e produção de álcool, 2,6%; edição, impressão e reprodução de gravações, 3,8%; e outros equipamentos de transporte, 4,2%, lembrando que esses quatro segmentos tiveram expansão no mês anterior. CÂMBIO Em nov12, a taxa de câmbio média foi de R$ 2,069/US$, desvalorização de 1,9% do real ante o dólar em relação à out12. No acumulado do ano, out12/dez11, a valorização da moeda norte-americana ante ao real foi de 12,6% e de 15,5% na comparação out12/out11. BALANÇA COMERCIAL Entre jan-nov12, a corrente de comércio totalizou US$ 428,5 bilhões, queda de 3,0%, no comparativo com o mesmo período de As exportações foram de US$ 222,8 bilhões, recuo de 4,7%; e as importações, US$ 205,6 bilhões, queda de 1,1%. A balança comercial acumulou superávit de US$ 17,2 bilhões, 33,8% inferior ao superávit de jan-nov11. Em 2012, com o aumento das adversidades no cenário internacional, houve desaceleração das vendas de manufaturados para a Europa e manutenção das dificuldades de embarque para o Mercosul. Ao mesmo tempo, espera-se retrocesso das importações, dada a recuperação lenta da economia doméstica e patamar desvalorizado da taxa de câmbio nacional, o que aponta para um saldo comercial de US$ 20,2 bilhões, queda de 32,0% ante o de Para 2013, é esperado saldo de US$ 25,0 bilhões alta de 23,6%, em função da expectativa de retomada gradual do comércio internacional no próximo ano. 8

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