Santa Casa da Misericórdia de Sobral de Monte Agraço

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1 Santa Casa da Misericórdia de Sobral de Monte Agraço RELATÓRIO DE ACTIVIDADES E CONTA DE GERÊNCIA 2014

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3 SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DO SOBRAL DE MONTE AGRAÇO ÓRGÃOS SOCIAIS DA SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE SOBRAL DE MONTE AGRAÇO, ELEITOS NO DIA 30 DE NOVEMBRO DE MESA DA ASSEMBLEIA GERAL Duarte Rogério Matos Ventura Pacheco - presidente Joaquim dos Reis - vice presidente Maria Manuela Correia Marques Leandro - secretária António José Dinis Rogério - secretário MESA ADMINISTRATIVA Bernardino Garcia Cardoso - provedor Francisco José Ribeiro Amaral Luízio - vice provedor Maria Deotilde Jesus Mateus Videira Araújo - tesoureira Joaquim Abel Amado Miranda - secretário Jorge Miguel Maurício Correia - vogal Heitor Carago Lourenço - suplente João Isidoro Mota Frade - suplente Maria Júlia Pereira Domingos Silva Costa - suplente DEFINITÓRIO OU CONSELHO FISCAL Sérgio Filipe Bravo e Pereira da Silva - presidente Fernando Eduardo da Cunha e Lorena Alves Machado - efetivo Maria do Rosário Rijo Lourenço Marques - efetivo Maria Antónia Ramos Lopes Fuller suplente António Manuel Machado Nogueira - suplente Francisco Duarte Dias - suplente Alto dos Fetais, Sobral de Monte Agraço, FAX : Cont. nº misericórdia.sobral@hotmail.com misericórdia.sobral@gmail.com

4 Relatório de Actividades da Santa Casa da Misericórdia de Sobral de Monte Agraço Exercício de 2014 Introdução Para dar cumprimento às disposições legais e, nomeadamente, à alínea d), do artigo 41º, a Mesa Administrativa vem submeter à apreciação e votação da Assembleia Geral, nos termos da alínea b), do artigo 31º, do Compromisso, o presente Relatório de Actividades e as Contas relativas ao exercício de Enquadramento Geral Apesar da economia portuguesa, apresentar em 2014, leves sinais de algum crescimento, o desemprego continua a manter níveis muito elevados e, por isso, muitas famílias continuaram sem rendimentos que lhes permitam dar satisfação às suas necessidades básicas, nomeadamente ao nível da própria alimentação. O empenho de muitos sectores da sociedade, e, das comunidades locais em particular, num esforço solidário conjunto foi tentando minimizar esta situação. Na primeira linha desta ajuda estiveram as Instituições de Solidariedade Social que, pela sua proximidade no terreno, conhecem bem as situações de carência e algumas vezes tiveram de dar resposta por meios próprios. A Santa Casa da Misericórdia de Sobral de Monte Agraço procurou por todos os meios ao seu alcance responder sempre aos casos de carência social, tornando-se no principal pilar de apoio aos mais necessitados, quer na sinalização, quer no acolhimento de algumas situações de verdadeira emergência social. Continuaram a sentir-se com alguma frequência, maiores dificuldades por parte das famílias em poderem corresponder com a respectiva comparticipação familiar, inerente à resposta social facultada aos seus familiares. Por outro lado, continuou a verificar-se que, apesar de pequena, a reforma dos parentes idosos, que vivem com a família, constitui um factor de ajuda financeira que ajuda a equilibrar o orçamento mensal do agregado. Esta situação e o desemprego de um ou mais membros do agregado, implica que alguns idosos se mantenham em casa dos respectivos familiares, por vezes em condições precárias, até ao limite do possível, só procurarando o apoio da Santa Casa, quando as condições de saúde já começam a degradar-se, trazendo assim um maior volume de trabalho e, consequentemente, um nível de cuidados mais oneroso, a partir do momento em que é disponibilizada a requerida resposta social. Página 1 de 6

5 Evolução da actividade A Santa Casa não dispôs, ao longo de 2014, de outros rendimentos, senão os gerados pela sua própria actividade o que obrigou a um grande aperto na gestão, sempre em condições de muita austeridade, por forma a poder ir honrando, embora com algumas limitações os compromissos assumidos perante as entidades bancárias, os trabalhadores e fornecedores tentando prosseguir, com a mesma qualidade, a sua acção no campo das respostas sociais aos mais necessitados. Apesar das dificuldades económicas que se abateram sobre a generalidade da sociedade portuguesa, e, em particular nas famílias com menores recursos, a actividade geral da Santa Casa, teve como prioridade continuar a oferecer as diversas respostas sociais com qualidade e na forma mais adequada às diferentes necessidades de apoio sentidas, sobretudo, pela população idosa do concelho e de algumas zonas limítrofes. Este apoio encontrou a sua expressão mais significativa nos serviços próprios, prestados em cada uma das respostas sociais onde a Instituição desenvolveu a sua acção, Lar Residencial, Lar de Grandes Dependentes, Centro de Dia, Serviço de Apoio Domiciliário e a nova resposta Cantinas Sociais. O Lar Residencial, o Centro de Dia e outros serviços como, por exemplo, os de cozinha e lavandaria e os administrativos estão intalados no edifício do Alto de Fetais, enquanto que o Lar de Grandes Dependentes tem as respectivas instalações no edifício do antigo hospital. O facto de haver dois espaços, a funcionarem, fisicamente separados, acarreta algum acréscimo nos custos, pelo facto de não poderem ser aproveitadas todas as vantagens que resultariam de uma efectiva centralização; por outro lado permite o aproveitamento de parte das instalações disponíveis, no edifício do antigo hospital, para dar a resposta social na área da Grande Dependência. Nos dois espaços residenciais, durante o ano de 2014, mantiveram-se sempre em regime de ocupação plena todas as vagas que são abrangidas pelos protocolos de acordo estabelecidos com a Segurança Social, mas, por outro lado, as 20 vagas que funcionam em regime livre tiveram uma diminuição significativa na taxa de ocupação, que em 31 de Dezembro, se cifrava em apenas 75%. No Lar localizado no edifício do Alto de Fetais, com capacidade para 77 idosos em regime de hotelaria completa, 57 foram abrangidos pelo acordo de cooperação estabelecido com a Segurança Social, sendo que, 5 vagas lhe estão consignadas para serem ocupadas apenas por sua própria indicação. As restantes vagas, foram ocupadas, em regime livre. É de salientar que, os proveitos resultantes do serviço prestado neste regime, continuam a ter um papel fundamental na manutenção do equilíbrio financeiro e da sustentabilidade da Instituição, este ano algo comprometida pela menor taxa ocupação Página 2 de 6

6 O Lar de Grandes Dependentes instalado no edifício do antigo hospital, dada a sua especificidade, funciona ao abrigo de um acordo atípico estabelecido com a Segurança Social, acolhendo 26 idosos, sendo que 3 vagas estão consignadas à Segurança Social. Note-se que as oito vagas alocadas à Segurança Social, nos dois edifícios diminuem de alguma forma a nossa capacidade de resposta, face à procura, por parte de pessoas da nossa área geográfica. Esta contrariedade tem, no entanto, sido minimizada em colaboração com a Segurança Social, dada a constante sinalização de utentes do concelho ou limítrofes em situação de emergência A resposta social, Centro de Dia teve, em 2014, uma frequência média na ordem de 25 utentes/clientes, todos ao abrigo do acordo de cooperação com a Tutela. Nesta resposta social as pessoas foram transportadas pelas nossas viaturas, beneficiando de alimentação completa, para além do conforto e convívio social, Funcionou durante os sete dias da semana, só que ao fim de semana o transporte tem de ser assegurado pela família. No transporte dos utentes do Centro de Dia, as respectivas viaturas percorreram Km. O serviço de Apoio Domiciliário, conforme as necessidades, foi assegurado por 2 ou 3 equipas, cada uma com 2 funcionárias especializadas atendendo em media, 36 pessoas por dia. Durante os fins de semana funcionou só com uma equipa, principalmente para os casos em que a família não teve possibilidade de prestar a devida assistência. Durante o ano de 2014 continuou a funcionar a resposta Cantinas Sociais, abrangendo 100 refeições diárias completas, sendo dada prioridade aos agregados com crianças. Todos os casos foram objecto de uma cuidada análise por parte dos serviços sociais. No quadro seguinte apresentam-se os valores mensais, em euros, da comparticipação da Segurança Social, e média das mensalidades pagas pelos utentes de cada uma das valências, durante o ano de Respostas Sociais Subsídio da SS Mensalidades Lar de Residentes 362,49 492,61 Lar de Grandes Dependentes 563,41 364,59 Centro de Dia 107,04 230,38 Apoio Domiciliário 246,46 87,44 Cantinas Sociais - Todos os utentes das diferentes respostas sociais e respectivas famílias beneficiaram de um acompanhamento constante por parte dos serviços sociais da Instituição. Por outro lado, as nossas animadoras, desenvolveram, de forma constante, inúmeras acções concretas, que motivaram os utentes em situação de permanência completa e os utilizadores do Centro de Dia a participar em actividades de carácter lúdico e de movimentação física. Página 3 de 6

7 Os cuidados de saúde prestados aos utentes foram, em 2014, assegurados por dois médicos, três enfermeiras e 2 auxiliares; um médico e uma enfermeira são contratados em regime de prestação de serviços. Salienta-se que, durante uma semana do mês de Agosto, voltou a funcionar um espaço de ocupação de tempos livres, para os filhos das trabalhadoras, uma vez que a IPSS que, no concelho, presta serviços na área da infância, se encontrava fechada. Assim sendo, as trabalhadoras tiveram a possibilidade de trabalhar e de trazer para a Instituição os seus filhos, a título gratuito, com a garantia de acompanhamento completo através do sector da animação sócio-cultural. Pessoal O número de trabalhadores ao serviço da Instituição, em 2014, foi ligeiramente superior ao do ano anterior. Em 31 de Dezembro estavam ao serviço um total de 92 trabalhadores, dos quais, 61 (66,3%) pertenciam ao quadro e 31 (33,7%) com contrato a termo; existem 2 prestadores de serviços, que exercem actividade no sectoir da saúde. O recurso a contratos de trabalho temporário tem a ver, sobretudo, com necessidades não permanentes que decorrem, por exemplo, de baixas médicas prolongadas, licenças sem vencimento, estágios ou período experimental. Os gastos com pessoal cifraram-se, neste exercício, em cerca de 897 mil euros, representando 57 % dos gastos operacionais. Este aumento de gastos devese também à actualização do salário mínimo nacional e a algumas subidas de escalão remuneratório, para além de uma subida de 0,4% na taxa da Segurança Social. Parcerias/Projectos A Santa Casa da Misericórdia do Sobral de Monte Agraço, através do Serviço Social, encontrou-se afecta durante o ano de 2014 aos seguintes Projectos: Rede Social-SMA: Membro do Núcleo Executivo e do Grupo dos Idosos. Equipa de Cuidados Continuados Integrados: Parceria entre o Centro de Saúde, o Município e a Santa Casa da Misericórdia. Programa Comunitário de Apoio Alimentar a Carenciados: Santa Casa candidatou-se em duas vertentes: entidade mediadora e beneficiária. Banco de Ajudas Técnicas da SCM-SMA: Parceria entre o Município, o Centro de Saúde e a SCM, sendo a gestão (burocrática e logística) do mesmo assegurada pela Instituição. Página 4 de 6

8 Encargos Financeiros e Amortizações de Empréstimos Os custos financeiros suportados com financiamentos obtidos foram no exercício de 2014, na ordem dos ,53 euros. Resultados do exercício O resultado líquido do exercício, negativo no valor de ,14 euros, decorreu da obtenção de: - resultado operacional (antes de depreciações e gastos de financiamento), no valor positivo de ,37 euros; - depreciações/amortizações de imóveis, equipamentos e viaturas, negativas em ,98 euros; - gastos de financiamento com empréstimos obtidos de menos ,53 euros; Gestão de Riscos, incluindo os financeiros A Santa Casa da Misericórdia de Sobral de Monte Agraço está dotada de mecanismos de controlo de gestão, a cargo da Mesa Administrativa. No decurso de exercício, a Mesa administrativa, procurou aperfeiçoar os mecanismos de gestão de riscos, nomeadamente a nível financeiro, recorrendo a procedimentos de diligências na escolha e utilização dos parceiros da Instituição, no acompanhamento dos prazos de liquidação de operações e adoptando uma abordagem de prudência, escolhas e decisões operacionais com impacto nas questões financeiras de investimento. Por outro lado, no plano interno, atenta ao facto da natureza da actividade minimizar o risco de incobrabilidade, a Mesa Administrativa acautelou as regras relativas a prazos de crédito a clientes e monitorizou fortemente a tesouraria com o o intuito de minimizar os riscos de liquidez e de tesouraria Proposta de aplicação de resultados A Mesa Administrativa propõe que seja dada a seguinte aplicação para o resultado do exercício: - Para resultados transitados ,14 euros Perspectivas Os efeitos da retoma económica são aguardados com enorme expectativa. Página 5 de 6

9 Desta forma os esforços a ser actualmente desenvolvidos na área de divulgação, a par da continuação da melhoria dos níveis de qualidade, levam-nos a esperar que o ano de 2015 nos permita manter o nível de actividade verificada nos últimos exercícios económicos Considerações finais Ao apresentar este relatório de actividades a Mesa Administrativa entende dever fazer um público agradecimento ao trabalho desenvolvido pela irmã Deotilde na execução e acompanhamento permanente da contabilidade sem qualquer encargo para a Instituição. Igualmente é devida uma palavra de reconhecimento a todos que exercem a sua actividade profissional na Santa Casa da Misericórdia pelo carinho e empenho demonstrados para com os utentes e também pelo espírito aberto a novos métodos de trabalho. A Mesa Administrativa continuará com o mesmo empenho e entusiasmo a dar sempre o melhor do seu saber, para continuar a prestar ajuda a quem mais necessita e, por outro lado, a cumprir os compromissos assumidos perante a comunidade, os utentes e suas famílias, trabalhadores, fornecedores e outras instituições. Queremos contar sempre com o apoio da Irmandade, através de sugestões, esclarecimentos, críticas construtivas e sobretudo da presença nas reuniões ou outros eventos para que forem convocados. As Contas de Gerência do exercício, com a certificação legal, elaborada pelo Revisor Oficial de Contas, Dr. Rui Carrilho, estão explanadas nos respectivos mapas que, seguidamente, se apresentam sendo acompanhadas, pelo Parecer do Definitório ou Conselho Fiscal Sobral de Monte Agraço, 1 de Março de 2014 A Mesa Administrativa Bernardino Garcia Cardoso Francisco José Ribeiro Amaral Luízio Joaquim Abel Amado Miranda Maria Deotilde Jesus Mateus Videira Araújo Jorge Miguel Maurício Correia Página 6 de 6

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11 Contas de Gerência do Exercício 2014

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