Santa Casa da Misericórdia de Sobral de Monte Agraço
|
|
- Nathan Paiva Bento
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Santa Casa da Misericórdia de Sobral de Monte Agraço RELATÓRIO DE ACTIVIDADES E CONTA DE GERÊNCIA 2014
2
3 SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DO SOBRAL DE MONTE AGRAÇO ÓRGÃOS SOCIAIS DA SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE SOBRAL DE MONTE AGRAÇO, ELEITOS NO DIA 30 DE NOVEMBRO DE MESA DA ASSEMBLEIA GERAL Duarte Rogério Matos Ventura Pacheco - presidente Joaquim dos Reis - vice presidente Maria Manuela Correia Marques Leandro - secretária António José Dinis Rogério - secretário MESA ADMINISTRATIVA Bernardino Garcia Cardoso - provedor Francisco José Ribeiro Amaral Luízio - vice provedor Maria Deotilde Jesus Mateus Videira Araújo - tesoureira Joaquim Abel Amado Miranda - secretário Jorge Miguel Maurício Correia - vogal Heitor Carago Lourenço - suplente João Isidoro Mota Frade - suplente Maria Júlia Pereira Domingos Silva Costa - suplente DEFINITÓRIO OU CONSELHO FISCAL Sérgio Filipe Bravo e Pereira da Silva - presidente Fernando Eduardo da Cunha e Lorena Alves Machado - efetivo Maria do Rosário Rijo Lourenço Marques - efetivo Maria Antónia Ramos Lopes Fuller suplente António Manuel Machado Nogueira - suplente Francisco Duarte Dias - suplente Alto dos Fetais, Sobral de Monte Agraço, FAX : Cont. nº misericórdia.sobral@hotmail.com misericórdia.sobral@gmail.com
4 Relatório de Actividades da Santa Casa da Misericórdia de Sobral de Monte Agraço Exercício de 2014 Introdução Para dar cumprimento às disposições legais e, nomeadamente, à alínea d), do artigo 41º, a Mesa Administrativa vem submeter à apreciação e votação da Assembleia Geral, nos termos da alínea b), do artigo 31º, do Compromisso, o presente Relatório de Actividades e as Contas relativas ao exercício de Enquadramento Geral Apesar da economia portuguesa, apresentar em 2014, leves sinais de algum crescimento, o desemprego continua a manter níveis muito elevados e, por isso, muitas famílias continuaram sem rendimentos que lhes permitam dar satisfação às suas necessidades básicas, nomeadamente ao nível da própria alimentação. O empenho de muitos sectores da sociedade, e, das comunidades locais em particular, num esforço solidário conjunto foi tentando minimizar esta situação. Na primeira linha desta ajuda estiveram as Instituições de Solidariedade Social que, pela sua proximidade no terreno, conhecem bem as situações de carência e algumas vezes tiveram de dar resposta por meios próprios. A Santa Casa da Misericórdia de Sobral de Monte Agraço procurou por todos os meios ao seu alcance responder sempre aos casos de carência social, tornando-se no principal pilar de apoio aos mais necessitados, quer na sinalização, quer no acolhimento de algumas situações de verdadeira emergência social. Continuaram a sentir-se com alguma frequência, maiores dificuldades por parte das famílias em poderem corresponder com a respectiva comparticipação familiar, inerente à resposta social facultada aos seus familiares. Por outro lado, continuou a verificar-se que, apesar de pequena, a reforma dos parentes idosos, que vivem com a família, constitui um factor de ajuda financeira que ajuda a equilibrar o orçamento mensal do agregado. Esta situação e o desemprego de um ou mais membros do agregado, implica que alguns idosos se mantenham em casa dos respectivos familiares, por vezes em condições precárias, até ao limite do possível, só procurarando o apoio da Santa Casa, quando as condições de saúde já começam a degradar-se, trazendo assim um maior volume de trabalho e, consequentemente, um nível de cuidados mais oneroso, a partir do momento em que é disponibilizada a requerida resposta social. Página 1 de 6
5 Evolução da actividade A Santa Casa não dispôs, ao longo de 2014, de outros rendimentos, senão os gerados pela sua própria actividade o que obrigou a um grande aperto na gestão, sempre em condições de muita austeridade, por forma a poder ir honrando, embora com algumas limitações os compromissos assumidos perante as entidades bancárias, os trabalhadores e fornecedores tentando prosseguir, com a mesma qualidade, a sua acção no campo das respostas sociais aos mais necessitados. Apesar das dificuldades económicas que se abateram sobre a generalidade da sociedade portuguesa, e, em particular nas famílias com menores recursos, a actividade geral da Santa Casa, teve como prioridade continuar a oferecer as diversas respostas sociais com qualidade e na forma mais adequada às diferentes necessidades de apoio sentidas, sobretudo, pela população idosa do concelho e de algumas zonas limítrofes. Este apoio encontrou a sua expressão mais significativa nos serviços próprios, prestados em cada uma das respostas sociais onde a Instituição desenvolveu a sua acção, Lar Residencial, Lar de Grandes Dependentes, Centro de Dia, Serviço de Apoio Domiciliário e a nova resposta Cantinas Sociais. O Lar Residencial, o Centro de Dia e outros serviços como, por exemplo, os de cozinha e lavandaria e os administrativos estão intalados no edifício do Alto de Fetais, enquanto que o Lar de Grandes Dependentes tem as respectivas instalações no edifício do antigo hospital. O facto de haver dois espaços, a funcionarem, fisicamente separados, acarreta algum acréscimo nos custos, pelo facto de não poderem ser aproveitadas todas as vantagens que resultariam de uma efectiva centralização; por outro lado permite o aproveitamento de parte das instalações disponíveis, no edifício do antigo hospital, para dar a resposta social na área da Grande Dependência. Nos dois espaços residenciais, durante o ano de 2014, mantiveram-se sempre em regime de ocupação plena todas as vagas que são abrangidas pelos protocolos de acordo estabelecidos com a Segurança Social, mas, por outro lado, as 20 vagas que funcionam em regime livre tiveram uma diminuição significativa na taxa de ocupação, que em 31 de Dezembro, se cifrava em apenas 75%. No Lar localizado no edifício do Alto de Fetais, com capacidade para 77 idosos em regime de hotelaria completa, 57 foram abrangidos pelo acordo de cooperação estabelecido com a Segurança Social, sendo que, 5 vagas lhe estão consignadas para serem ocupadas apenas por sua própria indicação. As restantes vagas, foram ocupadas, em regime livre. É de salientar que, os proveitos resultantes do serviço prestado neste regime, continuam a ter um papel fundamental na manutenção do equilíbrio financeiro e da sustentabilidade da Instituição, este ano algo comprometida pela menor taxa ocupação Página 2 de 6
6 O Lar de Grandes Dependentes instalado no edifício do antigo hospital, dada a sua especificidade, funciona ao abrigo de um acordo atípico estabelecido com a Segurança Social, acolhendo 26 idosos, sendo que 3 vagas estão consignadas à Segurança Social. Note-se que as oito vagas alocadas à Segurança Social, nos dois edifícios diminuem de alguma forma a nossa capacidade de resposta, face à procura, por parte de pessoas da nossa área geográfica. Esta contrariedade tem, no entanto, sido minimizada em colaboração com a Segurança Social, dada a constante sinalização de utentes do concelho ou limítrofes em situação de emergência A resposta social, Centro de Dia teve, em 2014, uma frequência média na ordem de 25 utentes/clientes, todos ao abrigo do acordo de cooperação com a Tutela. Nesta resposta social as pessoas foram transportadas pelas nossas viaturas, beneficiando de alimentação completa, para além do conforto e convívio social, Funcionou durante os sete dias da semana, só que ao fim de semana o transporte tem de ser assegurado pela família. No transporte dos utentes do Centro de Dia, as respectivas viaturas percorreram Km. O serviço de Apoio Domiciliário, conforme as necessidades, foi assegurado por 2 ou 3 equipas, cada uma com 2 funcionárias especializadas atendendo em media, 36 pessoas por dia. Durante os fins de semana funcionou só com uma equipa, principalmente para os casos em que a família não teve possibilidade de prestar a devida assistência. Durante o ano de 2014 continuou a funcionar a resposta Cantinas Sociais, abrangendo 100 refeições diárias completas, sendo dada prioridade aos agregados com crianças. Todos os casos foram objecto de uma cuidada análise por parte dos serviços sociais. No quadro seguinte apresentam-se os valores mensais, em euros, da comparticipação da Segurança Social, e média das mensalidades pagas pelos utentes de cada uma das valências, durante o ano de Respostas Sociais Subsídio da SS Mensalidades Lar de Residentes 362,49 492,61 Lar de Grandes Dependentes 563,41 364,59 Centro de Dia 107,04 230,38 Apoio Domiciliário 246,46 87,44 Cantinas Sociais - Todos os utentes das diferentes respostas sociais e respectivas famílias beneficiaram de um acompanhamento constante por parte dos serviços sociais da Instituição. Por outro lado, as nossas animadoras, desenvolveram, de forma constante, inúmeras acções concretas, que motivaram os utentes em situação de permanência completa e os utilizadores do Centro de Dia a participar em actividades de carácter lúdico e de movimentação física. Página 3 de 6
7 Os cuidados de saúde prestados aos utentes foram, em 2014, assegurados por dois médicos, três enfermeiras e 2 auxiliares; um médico e uma enfermeira são contratados em regime de prestação de serviços. Salienta-se que, durante uma semana do mês de Agosto, voltou a funcionar um espaço de ocupação de tempos livres, para os filhos das trabalhadoras, uma vez que a IPSS que, no concelho, presta serviços na área da infância, se encontrava fechada. Assim sendo, as trabalhadoras tiveram a possibilidade de trabalhar e de trazer para a Instituição os seus filhos, a título gratuito, com a garantia de acompanhamento completo através do sector da animação sócio-cultural. Pessoal O número de trabalhadores ao serviço da Instituição, em 2014, foi ligeiramente superior ao do ano anterior. Em 31 de Dezembro estavam ao serviço um total de 92 trabalhadores, dos quais, 61 (66,3%) pertenciam ao quadro e 31 (33,7%) com contrato a termo; existem 2 prestadores de serviços, que exercem actividade no sectoir da saúde. O recurso a contratos de trabalho temporário tem a ver, sobretudo, com necessidades não permanentes que decorrem, por exemplo, de baixas médicas prolongadas, licenças sem vencimento, estágios ou período experimental. Os gastos com pessoal cifraram-se, neste exercício, em cerca de 897 mil euros, representando 57 % dos gastos operacionais. Este aumento de gastos devese também à actualização do salário mínimo nacional e a algumas subidas de escalão remuneratório, para além de uma subida de 0,4% na taxa da Segurança Social. Parcerias/Projectos A Santa Casa da Misericórdia do Sobral de Monte Agraço, através do Serviço Social, encontrou-se afecta durante o ano de 2014 aos seguintes Projectos: Rede Social-SMA: Membro do Núcleo Executivo e do Grupo dos Idosos. Equipa de Cuidados Continuados Integrados: Parceria entre o Centro de Saúde, o Município e a Santa Casa da Misericórdia. Programa Comunitário de Apoio Alimentar a Carenciados: Santa Casa candidatou-se em duas vertentes: entidade mediadora e beneficiária. Banco de Ajudas Técnicas da SCM-SMA: Parceria entre o Município, o Centro de Saúde e a SCM, sendo a gestão (burocrática e logística) do mesmo assegurada pela Instituição. Página 4 de 6
8 Encargos Financeiros e Amortizações de Empréstimos Os custos financeiros suportados com financiamentos obtidos foram no exercício de 2014, na ordem dos ,53 euros. Resultados do exercício O resultado líquido do exercício, negativo no valor de ,14 euros, decorreu da obtenção de: - resultado operacional (antes de depreciações e gastos de financiamento), no valor positivo de ,37 euros; - depreciações/amortizações de imóveis, equipamentos e viaturas, negativas em ,98 euros; - gastos de financiamento com empréstimos obtidos de menos ,53 euros; Gestão de Riscos, incluindo os financeiros A Santa Casa da Misericórdia de Sobral de Monte Agraço está dotada de mecanismos de controlo de gestão, a cargo da Mesa Administrativa. No decurso de exercício, a Mesa administrativa, procurou aperfeiçoar os mecanismos de gestão de riscos, nomeadamente a nível financeiro, recorrendo a procedimentos de diligências na escolha e utilização dos parceiros da Instituição, no acompanhamento dos prazos de liquidação de operações e adoptando uma abordagem de prudência, escolhas e decisões operacionais com impacto nas questões financeiras de investimento. Por outro lado, no plano interno, atenta ao facto da natureza da actividade minimizar o risco de incobrabilidade, a Mesa Administrativa acautelou as regras relativas a prazos de crédito a clientes e monitorizou fortemente a tesouraria com o o intuito de minimizar os riscos de liquidez e de tesouraria Proposta de aplicação de resultados A Mesa Administrativa propõe que seja dada a seguinte aplicação para o resultado do exercício: - Para resultados transitados ,14 euros Perspectivas Os efeitos da retoma económica são aguardados com enorme expectativa. Página 5 de 6
9 Desta forma os esforços a ser actualmente desenvolvidos na área de divulgação, a par da continuação da melhoria dos níveis de qualidade, levam-nos a esperar que o ano de 2015 nos permita manter o nível de actividade verificada nos últimos exercícios económicos Considerações finais Ao apresentar este relatório de actividades a Mesa Administrativa entende dever fazer um público agradecimento ao trabalho desenvolvido pela irmã Deotilde na execução e acompanhamento permanente da contabilidade sem qualquer encargo para a Instituição. Igualmente é devida uma palavra de reconhecimento a todos que exercem a sua actividade profissional na Santa Casa da Misericórdia pelo carinho e empenho demonstrados para com os utentes e também pelo espírito aberto a novos métodos de trabalho. A Mesa Administrativa continuará com o mesmo empenho e entusiasmo a dar sempre o melhor do seu saber, para continuar a prestar ajuda a quem mais necessita e, por outro lado, a cumprir os compromissos assumidos perante a comunidade, os utentes e suas famílias, trabalhadores, fornecedores e outras instituições. Queremos contar sempre com o apoio da Irmandade, através de sugestões, esclarecimentos, críticas construtivas e sobretudo da presença nas reuniões ou outros eventos para que forem convocados. As Contas de Gerência do exercício, com a certificação legal, elaborada pelo Revisor Oficial de Contas, Dr. Rui Carrilho, estão explanadas nos respectivos mapas que, seguidamente, se apresentam sendo acompanhadas, pelo Parecer do Definitório ou Conselho Fiscal Sobral de Monte Agraço, 1 de Março de 2014 A Mesa Administrativa Bernardino Garcia Cardoso Francisco José Ribeiro Amaral Luízio Joaquim Abel Amado Miranda Maria Deotilde Jesus Mateus Videira Araújo Jorge Miguel Maurício Correia Página 6 de 6
10
11 Contas de Gerência do Exercício 2014
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24 !!" #$$%& ' $(()*$(+,-'./$0$$$ 0$. $$$$. $ $ $ 1$ 2 1 / * 1$ 1 3 * 4 $ ' "##$%&$'! $ 3/ (+,- $$5 6 $ $ % 7 $! $$ 8 6 1$$94& $ 93%$$: $ $ 1$ : $08 6 $21 )'2 ;2"<8 6 & )$0 2 = )$ )$1 33 3' > $ $ $ $ $ $$'
25 0 :$ $ $ > 9 $ & 1$21 1$! 7* /$% / $ ' > 2 1 & 1 $ $,-'?'?@)>A,,BCD@(E )>A'?,F(>C(+,-,-<$' $!$$7&1 3/ 7 $ (( )*$ (+,- 1$ : 3/! $$ :$ $ $' $ 1$ $ $ $0 1$4 $&1$ C' & &( G H 1A $ 5 6 7$ $ $ $3/1$@, )*$(+, / B-'(+D,- 1$ $ 7 $$2 G8 6 I7$$$1$ 7/*$(+,-' -$(+,E $5 JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ
26
27
28
REGULAMENTO INTERNO CENTRO COMUNITÁRIO
REGULAMENTO INTERNO CENTRO COMUNITÁRIO INTRODUÇÃO A cultura Comunitária é a expressão concreta de tentar proporcionar aqueles que mais precisam a ajuda necessária para começar de novo a viver. O Centro
Leia maisI Determinação da comparticipação familiar. A comparticipação familiar é determinada de forma proporcional ao rendimento do agregado familiar.
MODELO DE REGULAMENTO DAS COMPARTICIPAÇÕES DOS UTENTES E SEUS FAMILIARES PELA UTILIZAÇÃO DE SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS SOCIAIS DAS INSTITUIÇÕES PARTICULARES DE SOLIDARIEDADE SOCIAL I Determinação da comparticipação
Leia maisGUIA PRÁTICO RESPOSTAS SOCIAIS POPULAÇÃO ADULTA PESSOAS IDOSAS
GUIA PRÁTICO RESPOSTAS SOCIAIS POPULAÇÃO ADULTA PESSOAS IDOSAS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/10 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Respostas Sociais População
Leia maisREGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MIRANDELA. Preâmbulo
REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MIRANDELA Preâmbulo O voluntariado é definido como um conjunto de acções e interesses sociais e comunitários, realizadas de forma desinteressada no âmbito
Leia maisPrograma de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social
Programa de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social Enquadramento Com base numa visão estratégica de desenvolvimento social que valorize a rentabilização dos recursos técnicos e financeiros
Leia maisCAPÍTULO I Disposições gerais
Regulamento Municipal do Banco Local de Voluntariado de Lagoa As bases do enquadramento jurídico do voluntariado, bem como, os princípios que enquadram o trabalho de voluntário constam na Lei n.º 71/98,
Leia maisPROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO
CVGARANTE SOCIEDADE DE GARANTIA MÚTUA PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO 14 de Outubro de 2010 O que é a Garantia Mútua? É um sistema privado e de cariz mutualista de apoio às empresas,
Leia maisREGULAMENTO NOSSA SENHORA DO MANTO
REGULAMENTO NOSSA SENHORA DO MANTO ACORDO DE PARCERIA ENTRE A SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE LISBOA E A UNIÃO DAS MISERICÓRDIAS PORTUGUESAS A SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE LISBOA E A UNIÃO DAS MISERICÓRDIAS
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DO CENTRO DE DIA CAPÍTULO I
REGULAMENTO INTERNO DO CENTRO DE DIA CAPÍTULO I NATUREZA E FINS ARTIGO 1º Definição 1. O Centro de Dia, situado na Quinta das Acácias, é uma das respostas sociais da Santa Casa da Misericórdia de Ferreira
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DOS CAMPOS DE FÉRIAS DA LIPOR
REGULAMENTO INTERNO DOS CAMPOS DE FÉRIAS DA LIPOR 1 1. Considerações Gerais A Lipor, Serviço Intermunicipalizado de Gestão de Resíduos do Grande Porto, com sede em Baguim do Monte, concelho de Gondomar,
Leia mais1. O Fluxo de Caixa para á Análise Financeira
ANÁLISE DE FLUXOS A DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA ESTGV-IPV Mestrado em Finanças Empresariais 1. O Fluxo de Caixa para á Análise Financeira A análise baseada nos fluxos visa ultrapassar algumas das limitações
Leia maisLar, Centro Dia, SAD, Centro Convívio, Creche, Jardim Infância, ATL
Lar, Centro Dia, SAD, Centro Convívio, Creche, Jardim Infância, ATL 1 Sendo uma IPSS, que: Não tem fins lucrativos; Fornece serviços para melhorar a qualidade de vida dos clientes; Os lucros, se houverem,
Leia maisGestão Financeira, Patrimonial e Actuarial da Protecção Social Obrigatória Dr. José Manuel Chivala Director Geral Adjunto do INSS
Gestão Financeira, Patrimonial e Actuarial da Protecção Social Obrigatória Dr. José Manuel Chivala Director Geral Adjunto do INSS Workshop Protecção Social Obrigatória: Níveis de Solidez e Perspectivas
Leia maisGUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
Manual de GUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/9 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Apoios Sociais Pessoas com Deficiência
Leia maisGrupo de Trabalho para as Questões da Pessoa Idosa, Dependente ou Deficiente de Grândola REGULAMENTO INTERNO
Grupo de Trabalho para as Questões da Pessoa Idosa, Dependente ou Deficiente de Grândola REGULAMENTO INTERNO Maio de 2011 Preâmbulo As alterações demográficas que se têm verificado na população portuguesa
Leia maisREGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE AZAMBUJA
MUNICÍPIO DE AZAMBUJA REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE AZAMBUJA Aprovado por deliberação da Assembleia Municipal de 19 de Abril de 2011. Publicado pelo Edital n.º 73/2011. Em vigor desde 27
Leia maisdisponibiliza a LEI DO VOLUNTARIADO
A disponibiliza a LEI DO VOLUNTARIADO Lei n.º 71/98 de 3 de Novembro de 1998 Bases do enquadramento jurídico do voluntariado A Assembleia da República decreta, nos termos do artigo 161.º, alínea c), do
Leia maisPROTOCOLO ENTRE O EXÉRCITO PORTUGUÊS E A SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DO CART AXO. 1. Preâmbulo
PROTOCOLO ENTRE O EXÉRCITO PORTUGUÊS E A SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DO CART AXO 1. Preâmbulo A celebração do presente protocolo tem como objetivo assegurar aos militares e aos trabalhadores do mapa de
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE GUIMARÃES
REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE GUIMARÃES (aprovado por deliberação de Câmara de 16 de junho de 2011 em conformidade com as orientações do Conselho Nacional para
Leia maisEDITAL N.º 42/2010. ANTÓNIO LOPES BOGALHO, Presidente da Câmara Municipal de Sobral de Monte Agraço:
EDITAL N.º 42/2010 ANTÓNIO LOPES BOGALHO, Presidente da Câmara Municipal de Sobral de Monte Agraço: Faz público, nos termos da alínea v), do n.º 1, do art. 68.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, com
Leia maisPROGRAMA DE AÇÃO E ORÇAMENTO 2015. Servir a comunidade; educar para a cidadania e incluir os mais vulneráveis
PROGRAMA DE AÇÃO E ORÇAMENTO 2015 Servir a comunidade; educar para a cidadania e incluir os mais vulneráveis CAPÍTULO I AETP: A INSTITUIÇÃO 1. Introdução No decorrer do ano de 2015 prevê-se que a AETP
Leia maisFlash RH Responsabilidade Social
Flash RH Responsabilidade Social No seguimento da nossa campanha de recolha de bens interna, inserida no âmbito da responsabilidade social, a SPIE conseguiu recolher bens para chegar a 8 instituições de
Leia maisESTATUTOS DOS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE LISBOA
ESTATUTOS DOS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE LISBOA Artigo 1.º Natureza Os Serviços de Ação Social da Universidade de Lisboa, adiante designados por SASULisboa, são uma pessoa coletiva de direito
Leia maisSolução RCR DESENVOLVER
Solução RCR DESENVOLVER Destinatários Micro e pequenas empresas Objectivo da solução A Solução RCR DESENVOLVER disponibiliza as ferramentas e o apoio necessários para as empresas que procuram soluções
Leia maisIdentificação da empresa. Missão
Identificação da empresa SPMS - Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, EPE, pessoa coletiva de direito público de natureza empresarial, titular do número único de matrícula e de pessoa coletiva 509
Leia maisIntrodução. Procura, oferta e intervenção. Cuidados continuados - uma visão económica
Cuidados continuados - uma visão económica Pedro Pita Barros Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa Introdução Área geralmente menos considerada que cuidados primários e cuidados diferenciados
Leia maisPROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS
PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS No âmbito da avaliação realizada, a nível internacional, sobre os fundamentos da crise financeira iniciada no Verão
Leia mais. Protocolo de Cooperação 2011-2012.. Programa de Emergência Alimentar. Centro Distrital de Viseu Março de 2012
. Protocolo de Cooperação 2011-2012. Programa de Emergência Alimentar Centro Distrital de Viseu Março de 2012 Celebrado em 17 de Janeiro 2012 entre o Ministério da Solidariedade e Segurança Social e as
Leia maisRegulamento de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Viana do Alentejo
Regulamento de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Viana do Alentejo Preâmbulo O Decreto-Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro, no art.º 21.º, atribui ao Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado
Leia maisMedida Solar Térmico 2009 Impulsionar a Eficiência Energética e a Economia Nacional
Medida Solar Térmico 2009 Impulsionar a Eficiência Energética e a Economia Nacional Alargamento a Instituições Particulares de Solidariedade Social e Associações Desportivas de Utilidade Pública Lisboa,
Leia maisRELATORIO DE GESTÃO 1 - EVOLUÇÃO DA ACTIVIDADE DA EMPRESA. A actividade da empresa evoluiu de forma satisfatória no exercício de 2004.
i IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA: RELATORIO DE GESTÃO Através do presente relatório de gestão, vem a Gerência da empresa, dar conhecimento aos Sócios e terceiros que com a empresa têm relações, de alguns aspectos
Leia maisGrupo Parlamentar SAÚDE PELOS UTENTES DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE. Exposição de motivos
Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI Nº./ X CARTA DOS DIREITOS DE ACESSO AOS CUIDADOS DE SAÚDE PELOS UTENTES DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE Exposição de motivos A espera por cuidados de saúde é um fenómeno
Leia maisObservatório Luta Contra a Pobreza na Cidade de Lisboa
Observatório Luta Contra a Pobreza na Cidade de Apresentação Plenário Comissão Social de Freguesia www.observatorio-lisboa.eapn.pt observatoriopobreza@eapn.pt Agenda I. Objectivos OLCPL e Principais Actividades/Produtos
Leia maisDespacho conjunto n.º 413/99, de 15 de Maio
Despacho conjunto n.º 413/99, de 15 de Maio MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE Aprova o Regulamento do Fundo de Compensação Sócio-Económica no âmbito do Programa de Expansão
Leia maisASSEMBLEIA GERAL DE ACCIONISTAS DE 17 DE ABRIL DE 2012
PONTO UM DA ORDEM DE TRABALHOS: O Conselho de Administração propõe aos Senhores Accionistas: Apreciar, discutir e votar o Relatório de Gestão, o Balanço, as Demonstrações de Resultados, a Demonstração
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 247/IX CRIA O PASSE SOCIAL INTERMODAL NA ÁREA METROPOLITANA DO PORTO
PROJECTO DE LEI N.º 247/IX CRIA O PASSE SOCIAL INTERMODAL NA ÁREA METROPOLITANA DO PORTO A população da Área Metropolitana do Porto nunca teve a possibilidade de aceder a um título de transporte colectivo
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DOS CAMPOS DE FÉRIAS DA LIPOR
FÉRIAS DA LIPOR 1. Considerações Gerais A Lipor, Serviço Intermunicipalizado de Gestão de Resíduos do Grande Porto, com sede em Baguim do Monte, concelho de Gondomar, realiza atividades de promoção e organização
Leia maisGRUPO DE TRABALHO: GRUPO DE TRABALHO (ALTERAÇÃO):
GRUPO DE TRABALHO: ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA DE VALE DA PEDRA PAULA FERREIRA ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL ANA OLIVEIRA ASSOCIAÇÃO OPERAÇÃO SAMARITANO CARINA CRENA CÂMARA MUNICIPAL DO CARTAXO
Leia maisNormas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Sines
Normas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Sines Preâmbulo O Decreto-Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro, no art. 21º, atribui ao Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado (CNPV) competências
Leia maisGUIA PRÁTICO ACOLHIMENTO FAMILIAR PESSOAS IDOSAS E ADULTAS COM DEFICIÊNCIA
Manual de GUIA PRÁTICO ACOLHIMENTO FAMILIAR PESSOAS IDOSAS E ADULTAS COM DEFICIÊNCIA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/8 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Acolhimento
Leia maisContratualização em Cuidados Continuados
Um Outro Olhar sobre o Hospital Contratualização em Cuidados Continuados João Amado Santa Casa da Misericórdia de Portimão RNCCI o início O Decreto-Lei nº 101/2006 criou a Rede Nacional de Cuidados Continuados
Leia maisGUIA PRÁTICO APADRINHAMENTO CIVIL CRIANÇAS E JOVENS
Manual de GUIA PRÁTICO APADRINHAMENTO CIVIL CRIANÇAS E JOVENS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/7 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Apadrinhamento Civil Crianças
Leia maisRestituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007
Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007 Ponto de situação em 31 de Outubro de 2007 As listas de consumidores com direito à restituição de caução foram
Leia maisFICHA TÉCNICA. Cooperação, Parcerias e Contratos Internacionais. Relatório de Avaliação Final. Suzete Lopes suzetelopes@leaderconsulting.info.
FICHA TÉCNICA Título Organização Curso Relatório de Avaliação Final Suzete Lopes suzetelopes@leaderconsulting.info Cooperação, Parcerias e Contratos Internacionais Entidade Leader Consulting, 08 de Dezembro
Leia maisCondições do Franchising
Condições do Franchising ÍNDICE Introdução 1. Vantagens em entrar num negócio de franchising 2. O que nos distingue como sistema de franchising 2.1. vantagens para o franchisado face a outras redes 2.2.
Leia maisCaritas Diocesana de Portalegre Castelo Branco
géneros alimentares recebidos do Banco Alimentar Contra a Fome - Delegação de Portalegre, com o qual existe protocolo. Artigo 12º (Afixação de documentos) É da responsabilidade d@ Coordenador/a da Loja:
Leia maisProjeto de resolução n.º 308/XII Recomenda ao Governo a criação de um Fundo de Garantia ao Crédito à Habitação. Exposição de motivos
Projeto de resolução n.º 308/XII Recomenda ao Governo a criação de um Fundo de Garantia ao Crédito à Habitação Exposição de motivos Os últimos meses têm revelado um aumento preocupante e muito significativo
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL MONCHIQUE. Preâmbulo
CÂMARA MUNICIPAL MONCHIQUE REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MONCHIQUE Preâmbulo Considerando que a participação solidária em acções de voluntariado, definido como conjunto de acções de interesse
Leia maisCASA PIA DE LISBOA, I.P. Gabinete da Presidente do Conselho Directivo
1 CARTA DE MISSÃO Ministério: Trabalho e Solidariedade Social Serviço/Organismo: Casa Pia de Lisboa, I.P. Cargo e Titular: Presidente do Conselho Directivo Período da Comissão de Serviço: de 15 de Maio
Leia maisPROTOCOLO DE COOPERAÇÃO
PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE O MUNICIPIO DE SETÚBAL E A CONFEDERAÇÃO PORTUGUESA DAS COLECTIVIDADES DE CULTURA, RECREIO E DESPORTO Considerando: a) As atribuições da Câmara Municipal de Setúbal, conferida
Leia maisPARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS Grupo Parlamentar. Projecto de Lei n.º 182/XI/1.ª. Exposição de motivos
PRTIDO OMUNIST PORTUGUÊS Grupo Parlamentar Projecto de Lei n.º 182/XI/1.ª Estabelece um aumento dos apoios a conceder no âmbito da acção social escolar aos alunos dos ensinos básico e secundário Exposição
Leia maisPROGRAMA DE AÇÃO 2016. Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental
PROGRAMA DE AÇÃO 2016 Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental ÍNDICE I - INTRODUÇÃO... 3 II EIXOS/OBJETIVOS ESTRATÉGICOS... 3 III AÇÕES E ATIVIDADES... 4 IV AVALIAÇÃO... 4 V
Leia mais- Reforma do Tesouro Público
- Reforma do Tesouro Público Em Novembro de 1997 foram definidas as opções estratégicas do Ministério das Finanças para a adopção da moeda Única ao nível da Administração Financeira do Estado. Estas opções,
Leia maisPLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO
PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO Novembro/2014 Índice INTRODUÇÃO... 3 Balanço da execução do plano... 4 Conclusão... 5 Recomendações... 8 REVISÃO DO
Leia maisFREGUESIA DE ARRUDA DOS VINHOS
FREGUESIA DE ARRUDA DOS VINHOS lano de Activida e es Orçamento PPI 2012 À INTRODUCÃO Para cumprimento do disposto na alínea a) do n 2 do artigo 34 da lei n 169/99 de 18 de Setembro, na redacção que lhe
Leia maisCada utente é um ser Humano único, pelo que respeitamos a sua pessoa, os seus ideais, as suas crenças, a sua história e o seu projecto de vida.
1. APRESENTAÇÃO DA INSTITUIÇÃO A Casa do Povo de Alvalade foi criada em 1943, por grupo informal de pessoas, na tentativa de dar resposta às necessidades das pessoas que a esta se iam associando. Com o
Leia maisFundo de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Concelho de Sines
Programa FINICIA Fundo de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Concelho de Sines Anexo I ao protocolo financeiro e de cooperação Normas e Condições de Acesso Artigo 1º. (Objectivo) Pretende-se colocar
Leia maisExmos. Senhores Accionistas da BES VIDA, COMPANHIA DE SEGUROS, S.A.,
RELATÓRIIO E PARECER DO CONSELHO FIISCAL DA BES VIIDA,, COMPANHIIA DE SEGUROS,, S..A.. Exmos. Senhores Accionistas da BES VIDA, COMPANHIA DE SEGUROS, S.A., Nos termos da lei e do contrato de sociedade,
Leia maisREGULAMENTO ABRIL/2011
REGULAMENTO ABRIL/2011 Regulamento dos Voluntários com Asas Í NDICE Pág. 1. Constituição 2 2. Grupo Dinamizador GD 2.1. Missão.. 2 2.2. Obrigações e Atribuições.. 2 2.3. Funcionamento. 3 3. Membros dos
Leia maisMedida Solar Térmico 2009 A eficiência energética como dinamizador da economia
Medida Solar Térmico 2009 A eficiência energética como dinamizador da economia Instituições Particulares de Solidariedade Social e Clubes e Associações de Utilidade Pública Desportiva 20 de Outubro 2009
Leia maisCentro de Dia. Direcção-Geral da Acção Social. Núcleo de Documentação Técnica e Divulgação. Catarina Bonfim Maria Eugénia Saraiva
Direcção-Geral da Acção Social Núcleo de Documentação Técnica e Divulgação Catarina Bonfim Maria Eugénia Saraiva Centro de Dia (Condições de localização, instalação e funcionamento) Lisboa, Dezembro de
Leia maisMedida Solar Térmico 2009 A eficiência energética como dinamizador da economia
Medida Solar Térmico 2009 A eficiência energética como dinamizador da economia Instituições Particulares de Solidariedade Social e Clubes e Associações de Utilidade Pública Desportiva Lisboa, 4 de Agosto
Leia mais1º Semestre Relatório e Contas 2010
1º Semestre Relatório e Contas 2010 Índice 02 Relatório de Gestão 02 Considerações Gerais 03 Situação Económico-Financeira 09 Demonstrações Financeiras 10 Balanço 11 Demonstração de Resultados por Natureza
Leia maisVida por vida 2014 PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO ANO DE 2014
Vida por vida PL DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO DE Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Amarante Fundada em 1921 NOTA DE APRESENTAÇÃO Excelentíssimos Senhores Associados, Para cumprimento do
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 90/XII/1.ª REINTRODUZ O PASSE SOCIAL INTERMODAL
Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 90/XII/1.ª REINTRODUZ O PASSE SOCIAL INTERMODAL Exposição de motivos Em Setembro deste ano o Governo instituiu, através da publicação da Portaria n.º 272/2011, de
Leia maisGUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS FAMÍLIA E COMUNIDADE EM GERAL
Manual de GUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS FAMÍLIA E COMUNIDADE EM GERAL INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/9 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia
Leia maisEMISSOR: Presidência do Conselho de Ministros e Ministério da Economia e do Emprego
DATA: Segunda-feira, 31 de dezembro de 2012 NÚMERO: 252 SÉRIE I EMISSOR: Presidência do Conselho de Ministros e Ministério da Economia e do Emprego DIPLOMA: Portaria n.º 427/2012 SUMÁRIO: Regulamenta a
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DE CAMPOS DE FÉRIAS. Nota Justificativa
REGULAMENTO INTERNO DE CAMPOS DE FÉRIAS Nota Justificativa A organização de campos de férias destinados a crianças e jovens é uma das actividades centrais da política do município da Moita na área da juventude
Leia maisPROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA DA GUINÉ-BISSAU NOS DOMÍNIOS DO EQUIPAMENTO, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES.
Decreto n.º 28/98 de 12 de Agosto Protocolo de Cooperação entre a República Portuguesa e a República da Guiné-Bissau nos Domínios do Equipamento, Transportes e Comunicações, assinado em Bissau em 11 de
Leia mais- Educação Pré-Escolar - Artigo 1º. (Natureza e Fins)
ACÇÃO SOCIAL CASA DA CRIANÇA DE SOURE - Educação Pré-Escolar - REGULAMENTO Artigo 1º (Natureza e Fins) 1 - A Casa da Criança de Soure visa prestar, na área da Acção Social, um serviço adequado às Famílias
Leia maisDELIBERAÇÕES APROVADAS EM MINUTA E PARA EFEITOS IMEDIATOS
DELIBERAÇÕES APROVADAS EM MINUTA E PARA EFEITOS IMEDIATOS (Nos termos do nº3 do artº 92º do Decreto-Lei nº 169/99, de 18/09) --------- Reunião de 15 de Maio de 2007 --------- --- DESTAC ASSOCIAÇÃO PARA
Leia maisM U N I C Í P I O D E V A L E N Ç A C ÂM ARA MUNIC I PAL
REGULAMENTO MUNICIPAL DE MEDIDAS DE APOIO SOCIAL A FAMÍLIAS CARENCIADAS DO CONCELHO DE VALENÇA Preâmbulo A atual situação económica tem provocado o aumento das situações de desemprego e como tal um elevado
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE APOIO À FAMÍLIA DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR DE S. JOÃO DA MADEIRA
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE APOIO À FAMÍLIA DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR DE S. JOÃO DA MADEIRA Nota justificativa Foram ouvidas as entidades interessadas, nos termos do artigo 117.º do Código do Procedimento
Leia maisPLANO ESTRATÉGICO 2014-2016. Revisão: Data: 24 Junho 2013. Página 1 de 8
PLANO ESTRATÉGICO 2014-2016 Revisão: Data: 24 Junho 2013 Elaborado por: Grupo SGQ Aprovado por: Mesa Administrativa Página 1 de 8 Índice 1. Introdução 3 2. Caracterização da Organização..3 3. Análise SWOT/FOFA..3
Leia maisNÚCLEO DE MEDICINA INTERNA DOS HOSPITAIS DISTRITAIS ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E OBJECTIVOS
ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E OBJECTIVOS Art. 1 - O Núcleo de Medicina Interna dos Hospitais Distritais, também designado abreviadamente por N. M. I. H. D., é uma Associação sem fins lucrativos
Leia maisBANCO ALIMENTAR CONTRA A FOME DE VISEU
BANCO ALIMENTAR CONTRA A FOME DE VISEU A NOSSA MISSÃO Lutar contra o desperdício, recuperando excedentes alimentares, para os levar a quem tem carências alimentares, mobilizando pessoas e empresas que
Leia maisServiços de Apoio Domiciliário
Direcção-Geral da Acção Social Núcleo de Documentação Técnica e Divulgação Catarina de Jesus Bonfim Sofia Mercês Veiga Serviços de Apoio Domiciliário (Condições de implantação, localização, instalação
Leia maisProjecto de Lei n.º 408/ X
Grupo Parlamentar Projecto de Lei n.º 408/ X Consagra o processo eleitoral como regra para a nomeação do director-clínico e enfermeiro-director dos Hospitais do Sector Público Administrativo e dos Hospitais,
Leia maisGUIA PRÁTICO MEDIDA EXCECIONAL DE APOIO AO EMPREGO - REDUÇÃO DE 0,75 PONTOS PERCENTUAIS DA TAXA CONTRIBUTIVA A CARGO DA ENTIDADE EMPREGADORA
GUIA PRÁTICO MEDIDA EXCECIONAL DE APOIO AO EMPREGO - REDUÇÃO DE 0,75 PONTOS PERCENTUAIS DA TAXA CONTRIBUTIVA A CARGO DA ENTIDADE EMPREGADORA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia
Leia maisREGULAMENTO INTERNO PARA A EMISSÃO DE PARECERES DO CLAS
REGULAMENTO INTERNO PARA A EMISSÃO DE PARECERES DO CLAS (Enquadramento) Conforme o disposto na Resolução do Conselho de Ministros nº. 197/97, de 18 de Novembro e no Despacho Normativo nº. 8/2, de 12 de
Leia maisA REFORMA DOS CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS
CAD 8 27/9/7 14:28 Page 6 A REFORMA DOS CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS LUÍS PISCO COORDENADOR DA MISSÃO PARA OS CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS. O Programa do XVII Governo Constitucional (1), na área da saúde,
Leia mais2. Enquadramento Orçamental para o Exercício de 2015
G R A N D E S O P Ç Õ E S D O P L A N O E O R Ç A M E N T O 2 9 2. Enquadramento Orçamental para o Exercício de 2015 GRANDES OPÇÕES DO PLANO E ORÇAMENTO 2015 3 0 G R A N D E S O P Ç Õ E S D O P L A N O
Leia maisRegulamento. Núcleo de Voluntariado de Ourique
Regulamento Núcleo de Voluntariado de Ourique Regulamento da Núcleo de Voluntariado de Ourique Nota Justificativa O presente Regulamento define as normas de funcionamento do Núcleo de Voluntariado de Ourique,
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ALENQUER
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ALENQUER Preâmbulo A Lei n.º 71/98, de 3 de Novembro, regulamentada pelo Decreto Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro, define as bases do enquadramento
Leia maisGUIA PRÁTICO ACOLHIMENTO FAMILIAR CRIANÇAS E JOVENS
Manual de GUIA PRÁTICO ACOLHIMENTO FAMILIAR CRIANÇAS E JOVENS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/9 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Acolhimento Familiar Crianças
Leia maisInformação complementar ao Relatório de Governo das Sociedades referente ao Exercício de 2007
BANIF SGPS S.A. Sociedade Aberta Matriculada na Conservatória do Registo Comercial do Funchal Sede Social: Rua de João Tavira, 30, 9004 509 Funchal Capital Social: 250.000.000 Euros * Número único de matrícula
Leia maisDivisão de Assuntos Sociais
Divisão de Assuntos Sociais Programa de Apoio às Entidades Sociais de Odivelas (PAESO) Índice Pág. Preâmbulo 1 1. Objectivos 2 2. Destinatários 2 3. Modalidades de Apoio 2 3.1. Subprograma A - Apoio à
Leia maisREGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE SOBRAL DE MONTE AGRAÇO
REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE SOBRAL DE MONTE AGRAÇO Reunião de Câmara (aprovação do projecto) 01/03/2010 Edital (apreciação pública) 19/03/2010 Publicado (projecto) no DR II Série, n.º
Leia maisNCE/11/01396 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/11/01396 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: E.I.A. - Ensino, Investigação
Leia maisFAQ S PORTARIA DE CERTIFICAÇÃO DE SOFTWARE - ÓPTICA DO UTILIZADOR-
FAQ S PORTARIA DE CERTIFICAÇÃO DE SOFTWARE - ÓPTICA DO UTILIZADOR- Portaria n.º 363/2010, de 23 de Junho CONDIÇÕES DE EXCLUSÃO Q1: Quais os requisitos previstos para a dispensa de utilização de software
Leia maisIRMANDADE SANTA CASA DA MISERICÓRDIA PÓVOA DE SANTO ADRIÃO
IRMANDADE DA SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DA PÓVOA DE SANTO ADRIÃO Regulamento Interno para o Voluntariado REGULAMENTO INTERNO PARA O VOLUNTARIADO Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º Âmbito de Aplicação
Leia maisA Solução RCR GERIR disponibiliza os serviços e o apoio essencial para introduzir mais tranquilidade e segurança na gestão das empresas.
Solução RCR GERIR Destinatários Micro e pequenas empresas Objectivo da solução A Solução RCR GERIR disponibiliza os serviços e o apoio essencial para introduzir mais tranquilidade e segurança na gestão
Leia maisPLANO DE ACTIVIDADES ORÇAMENTO
Associação Portuguesa de Ostomizados Avenida João Paulo II, Lt. 552 2º B 1950-154 Lisboa Telefone: 21 859 60 54 Fax: 21 839 42 95 Email: informacoes@apostomizados.pt PLANO DE ACTIVIDADES & ORÇAMENTO Introdução
Leia maisRegulamento. Espaço Solidário de Ourique
Regulamento Espaço Solidário de Ourique Regulamento Espaço Solidário de Ourique Nota justificativa O Espaço Solidário surge no âmbito da Rede Social, de acordo com o Diagnóstico Social do Concelho, constando
Leia mais