Janeiro (Centro de Estudos da Santa Casa - CESANTA
|
|
- Leila Madureira Bergmann
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INTERESSADO/MANTENEDORA Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro (Centro de Estudos da Santa Casa - CESANTA UF ASSUNTO Curso de Especialização em Clinica Medica -4a. e 20a. Enfermarias - Serviço do Prof, dementino Fraga Filho. RELATOR: SR.CONS. Cicero Adolpho PARECER Nº CÂMARA OU COMISSÃO Cesu APROVADO EM PROCESSO Nº /93-17 I - RELATÓRIO 0 Provedor da Santa Casa de Misericordia do Rio de Janeiro, Dr. Paulo Niemeier Soares, dirigiu ao ilustre Presidente deste Conselho, Prof. Manoel Gonçalves Ferreira Filho, expediente encaminhando pedido de credenciamento de um curso de especialização em Clínica Medica, a ser ministrado sob orientação de uma equipe coordenada pelo Prof, dementino Fraga Filho, no serviço que chefia na referida casa de misericórdia. Do processo constam a justificativa do curso, seus objetivos e clientela, a estrutura curricular, os recursos cam-se a documentação fotográfica das instalações correspondentes à infra-estrutura física, os comprovantes da titulação do corpo docente e exemplares do material de divulgação do curso. A instituição patrocinadora enquadra-se no 1º do artiga 2º da Resolução CFE nº 12/83 porque: - tem uma longa tradição, mais que secular, como "campo" para o ensino médico de graduação de várias escolas medicas, tendo acolhido o segundo mais antigo curso médico do Brasil desde sua criação, hoje Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro; - tem organizado e em funcionamento em seu hospital central um Centro de Estudos - CESANTA-, o qual exerce coordenação sobre os cursos ministrados em suas dependências,
2 participando na sua manutenção. Razoes assistem ao ilustre proponente do curso quando em sua justificação assinala que as escolas médicas não estão cumprindo, adequadamente, a missão de preparar profissionais para a prática clinica competente, com sólida base ética e atitude humanitária no serviço ao paciente, ou ã coletividade." Importante, também, a ênfase que se dá à necessidade de reafirmação da identidade da Clínica Medica, explícita na proposta. Em verdade, não se trata de revivescer a velha pratica do médico de família, tal como existiu até a terceira ou quarta década do presen te sculo, mas de valorizar o seu conceito, dando-lhe conotação hodi erna, que a tanto equivale recuperar a noção da integralidade da pes soa do paciente, e "não subestimar os meios mais simples e idôneos de investigação clinica.", Nem se pretende contrapor, com intenção maniqueista. clinica medica com seu corpo de doutrina reconhecido e seu campo de atuação delimitado, ás numerosas subespecializaçoes clinicas, a que conduziram o assombroso desenvolvimento das ciências de aplicação médica e a conseqüente necessidade da divisão do trabalho no, amplo espaço do exercício profissional. 0 curso devera ser desenvolvido em 35 semanas, entre os meses de abril e dezembro, reunidos em dois períodos letivos, separados pelo intervalo de uma quinzena de férias. As atividades didáticas serão diárias, ocupando o período da manhã. A carga horária global será de 700 horas, e a semanal, de 20 horas. A organização curricular, que consta do Anexo I a este parecer, está constituida por duas disciplinas (Clínica Medica I e Clínica Médica II) com cargas horárias respectivas de 210 e 230 horas, e de cinco disciplinas complementares, cada uma com duração horária de 40 horas, além da disciplina Pedagogia Médica, com carga horária de 60 horas, de acordo com o 1º do art.4º da Res.CFE 12/83. A metodologia de ensino, - informam os organizadores do curso - será caracterizada, de preferência, por métodos atuais de ensino, como estímulo à aprendizagem independente, indispensável á educação médica continuada. Demais disso, em Complementação ao ensino à beira do leito, haverá exercícios de diagnóstico, sessões clinicas e anátomo-clínicas, clube de revistas, discussões em grupo, painéis e mesas redondas, estes dois últimos métodos na parte expositiva, "para reforço da visão interdisciplinar e do trabalho multiprofissional." A metodologia de avaliação terá característica formativa, portanto," ao longo do curso,prevendo-se uma avaliação terminal em
3 cada disciplina. A freqüência mínima obrigatória será de 85% das atividades, e a nota de aprovação igual ou superior a 7(sete). Grande destaque dá a proposta à importante e atualissi-ma questão da "aquisição e desenvolvimento de atitudes e valores que permitam dar dimensão humana e ética ao ato médico." Em vista disso, incluiu-se no elenco das disciplinas uma intitulada "Ética e Exercício da Clínica." Nunca, como hoje, terá sido tão palpitante o tratamento desta questão nos cursos de medicina. Ainda mais quando, como é aqui o caso, se cogita do debater aspectos atualíssimos, quais sejam os da revelação da verdade, da assistência aos pacientes terminais e do prolongamento da vida, além da relação entre ética médica tradicional e bioética. A proposito deste último termo, é interessante lembrar que seu significado se amplia por envolver, de um lado, a questão das referências interprofissionais e, de outro, porque inclui problemas que defluem da realização de investigações clinicas, entre elas as dos ensaios clínicos para validação de novos medicamentos. Em precisa síntese que fez Bruno Ribes da conferência sobre Biologia e Etica, sob o patrocínio da Unesco, nacidade de Varna, na Bulgaria, chama-se a atenção para a questão do reconhecimento da singularidade biológica do indivíduo, singularidade que se verifica ja na própria estrutura molecular dos seres vivos e que não pode ser deslembrada em oportunidades como a dos ensaios clínicos. A digressão serve para destacar a importância do problemaético na formação do médico e na prática da medicina, e da complexidade que o envolve. Feitas as contas, tudo se resumirá neste postulado da Declaração de Edimburgo: "Cada paciente deve poder encontrar, no médico, o ouvinte atento, o observador cuidadoso, o interlocutor sensível e o clinico competente". Ass inale-se, por seu turno, a preocupação, que ressalta da proposta, com o estímulo à formação científica numa perspectiva interdisciplinar."especialidades cirúrgicas na formação do clinico", "neuropsiquiatria para o clínico." e "epidemiologia clinica são disciplinas que indicam saudável inquietação com aquele enfoque. A infraestrutura fisica e os recursos financeiros, suportes do curso, acham-se transcritos no Anexo II.. 0 Corpo Docente, transcrito em pormenor no Anexo III, tem elevada qualidade, tendo sido analisado â luz da Resolução CFE nº 12/83. Em resumo, são 7 (sete) professores responsáveis e outros tantos assistentes. Dos primeiros, dois são titulares emé-
4 eitos em suas respectivas universidades, ambos detentores da livre docência antes de terem atingido a cátedra (antes de sua extinção) mediante concurso de títulos e provas, um em Clínica Medica, o outro em Anatomia Patológica. Contam-se, ainda neste grupo, 1 docente livre, 1 doutor, 2 mestres e um especialista, entretanto, com larga experiência docente na especialidade desde Dos professores assistentes, 1 é docente livre, 4 são mestres, um deles com especializalização em Educação na área da Saúde (NUTES/UFRJ ) e aperfeiçoamento em Metodologia do Ensino (IESAE/FGV), 2 têm especialização sob a forma de Residência Medica em Clínica Medica. Em conclusão,propõe este curso, emparelhado a movimentos congêneres, retomar a marcha interrompida de uma disciplina que perdeu-se aos descaminhos de uma especialização abusiva. Partido ressaliente do curso é., portanto, o resgate da Clínica Medica como disciplina abrangente e integradora. Não se trata de saudosismo piegas, mas de esforço consciente para ressituar nos seus precisos limites um corpo de doutrina que, lastreado no conhecimento científico atualizado, possa restabelecer, nos médicos, a conduta competente e compassiva diante do paciente. VOTO DO RELATOR : O voto é pelo credenciamento da Santa Casa de Misericordia do Rio de Janeiro - CESANTA - para ministrar o curso de especialização em Clínica Médica que objetiva a formação de professores e aprofundamentos cientifico na area sob orientação do Prof. Clementino Fraga Filho, nas instalações de seu serviço, na forma definida neste Parecer CONCLUSÃO DA CÂMARA: A câmara de Ensino Superior acompanha o voto do Relator. Presidente Relator
5 4. ESTRUTURA CURRICULAR ANEXO II A. Duração. Carga Horaria 0 Curso será desenvolvido em 35 semanas, entre abril e dezembro, reunidas em dois periodos letivos, separados pelo intervalo de uma quinzena dedicada as férias. As atividades didáticas serão diárias, no horário - das 8 às 12 horas. Em resumo: Carga horária global : 700 h Carga horária semanal : 20 h B. Organização Curricular Perìodo Letivo Disciplina Carga Horaria 1º Clinica Medica I Neuropsiquiatria para o Clínico Epidemiologia Clinica Ética e Exercício da Clinica 2º Clinica Medica II Patologia para o Clinico Especialidades Cirúrgicas na Formação do Clinico Pedagogia Médica total 700 C. Disciplinas _ Conforme mostra a organização curricular, para a consecução dos objetivos fixados, a matéria a ser ensinada foi distribuída por oito disci - plinas, a saber: CLÍNICA MÉDICA I Observação clínica: colheita de dados e interpretação de sinais e sintomas. Métodos especiais de diagnóstico: indicações, contra-indicações, limitações, complicações e custo-beneficio. Prevenção de doenças: detecção e diag - nóstico precoces; auto-cuidado. 0 clinico e o sistema de saúde. 0 trabalho em equipe multiprofissional: relação do clinico com os especialistas e outros profissionais da saúde. CLÍNICA MÉDICA II Análise critica de problemas clínicos freqüentes na prática médica. Grupos farmacológicos de uso corrente: indicações, contra-indicações, efeitos colaterais, custo-beneficio. Métodos especiais de tratamento: nutrição enteral e parenteral; hemoterapia; radiologia intervencionista; procedimentos endoscopicos. PATOLOGIA PARA 0 CLÍNICO Lesões básicas dos processos patológicos como introdução ã discussão de modelos clínico-patológicos representativos das principais entidades clinicas. ESPECIALIDADES CIRÚRGICAS NA FORMAÇÃO DO CLÍNICO Bases para prevenção, diagnóstico, terapéutica e encaminhamento ao especialista dos problemas não cirúrgicos prevalentes em Ginecologia, Urologia, - Proctologia, Oftalmologia e Otorrinolaringología.
6 NEUROPSIQUIATRIA PARA 0 CLINICO Conceituação e abordagem de. enfermidades neuropsiquiatricas. Das manifestações ao diagnóstico de depressão, ansiedade, delirio e alucinação. 0 cli nico em face de emergencias psiquiátricas. Repercursões neuropsiquicas de doenças orgânicas e de processos terapêuticos. Encaminhamento do paciente a tratamento especializado. Principais abordagens psicoterápicas.uso de neuropsico fármacos na prática c l i n i c a. A relação do médico com o paciente e a família em diversas situações clinicas. EPIDEMIOLOGIA CLÍNICA Questões da prática clinica: diagnostico; medidas clinicas; freqüincia - das doenças; risco; fatores de risco; prognostico; tratamento; prevenção; associação e causalidade. Testes diagnósticos: normalidade e anormalidade; validade e confiabilidade; viezes; sensibilidade e especificidade; valor preditivo; razão de chances de verossimilhança; custo-beneficio. Tratamento: custo-efeti_ vidade e custo-beneficio; risco; curvas de sobrevida. Métodos de pesquisa clinica: estudos de coorte; casos e controles; ensaios clínicos; estudos descriti_ vos. Problemas relacionados à saúde ambiental e ocupacional. Utilização e a- valiação dos serviços de saúde. Sociologia do binômio saúde-doença. ÉTICA E EXERCÍCIO DA CLÍNICA Ética médica tradicional e Bioética. Relação médico-paciente. Contrato médico-paciente. Responsabilidade civil, penal e ética do médico. Segredo médico. Revelação da verdade. Consentimento do paciente. Prolongamento da vida. Assistência aos pacientes terminais. A morte em ambiente hospitalar. Problemas éticos da tecnologia médica. Aspectos éticos das atividades de rotina dos profissionais da saúde. PEDAGOGIA MÉDICA Panorama do ensino médico no Brasil. Fatores determinantes da formação dos médicos. Curso de graduação em Medicina: currículo minimo e currículos - plenos; ensino das matérias básicas; ensino clinico; internato. Prioridades e estratégias educacionais para as escolas médicas. Articulação ensino-serviço. Supervisão do treinamento-em-serviço. Ensino e trabalho em equipe multiprofissional. Educação médica continuada. Objetivos educacionais, métodos de ensino e de avaliação do rendimento escolar. Metodologia do trabalho cientifico. Pesquisa bibliográfica. D. Metodologia de Ensino Serão utilizados, de preferência, métodos ativos de ensino, como estímu_ lo ã aprendizagem independente, indispensável ã educação médica continuada. - Nesse sentido, o ensino ã beira do leito será complementado por exercícios de diagnóstico, sessões clinicas e anátomo-clínicas, club de revistas, discussão em grupo. Para a parte expositiva, serão usados, em maioria, painéis e mesas redondas, para reforço da visão interdisciplinar e do trabalho multiprofissional.
7 E. Metodologia de Avaliação Além da avaliação formativa, cada disciplina, a seu termino, usará, entre provas escritas e práticas, os procedimentos mais ajustados a seus objetivos. Serão aprovados, por disciplina, os alunos que tiverem freqüência equiva lente, no mínimo, a 85% da carga horária e nota igual, ou superior a 7 (sete). 5. RECURSOS A. Infraestrutura Física 0 Serviço de Clinica Médica do Professor dementino Fraga Filho está localizado no Hospital Geral da Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro, ocupando área total de aproximadamente , onde se encontram:. Duas enfermarias, de 20 leitos cada, uma em pleno funcionamento, outra em obras, cuja conclusão está prevista para meados deste ano;. Dois quartos particulares;. Posto de Enfermagem;. Duas salas de apoio, para procedimentos especiais, internações bre - ves, quimioterapia;. Dois laboratórios;. Arquivo médico;. Duas salas para médicos;. Dois vestiários para médicos;. Vestiário para enfermeiros;. Dependências para os doentes (armários, área para refeições, copa, banheiros);. Biblioteca;. Núcleo de Desenvolvimento Educacional em Saúde;. Sala de reuniões (24 lugares);. Auditório (60 lugares);. Setor de administração, com gabinete de chefia, sala de administra - ção e secretaria. Todos esses setores estão convenientemente instalados e equipados. A parte assistencial dispõe de recursos necessários para atendimento imediato - de situações clinicas de emergência, podendo, eventualmente, ser transferido o paciente para Unidade de Tratamento Intensivo do Hospital. Um dos laboratórios está equipado, especialmente, para Imunologia, sen do dos raros existentes no Rio de Janeiro nesse setor, em hospitais públicos. Outros setores de métodos complementares não pertencem ao Serviço, e, sim, ao Hospital Geral: endoscopia digestiva, ultrassonografia, radiologia tomogra - grafia computadorizada, laboratório de bioquímica de sangue, exames hematológicos e bacteriológicos. Da mesma forma, o Hospital Geral tem um total de 40 serviços, abrangendo, praticamente, todas as especialidades clinicas e cirúrgicas, com os quais interage o Serviço de Clinica Médica em questão. A Biblioteca, criada, há 40 anos, pelo Professor Waldemar Berardinelli e, recentemente, ampliada pelo Professor dementino Fraga Filho, ocupa espaço de cerca de , incluindo sala para leitura. Está aberta à freqüência de médicos de todo o Hospital e, no momento, tem seu quadro pessoal integrado - por 2 bibliotecárias, 1 auxiliar de escritório e 1 auxiliar de serviços ge - rais.
8 Em seu acervo, constam numerosos títulos, de Clinica e de Cirurgia, inclusive de especialidades. Conforme seus objetivos atuais, destina-se a usuá rios de Clinica Médica e Cirurgia Geral, limitando-se, assim, à aquisição de periódicos não especializados, a saber: New England Journal of Medicine Annals of Internal Medicine Journal of the American Medical Association Medical Clinics of North America British Medical Journal The Lancet La Presse Médicale Surgery Surgical Clinics of North America
9 CLEMENTINO FRAGA FILHO ANEXO III CORPO DOCENTE Função : Professor responsável Disciplina: Clinica Medica I Clinica Medica II Titulação: Professor Emèrito, Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro,1986- Docente Livre de Clinica Medica, Faculdade Nacional de Medicina, Universidade do Brasil,1944 Professor Titular de Clinica Medica, Faculdade Nacional de Medicina, Universidade do Brasil Reitor, Universidade Federal do Rio de Janeiro, 1966/1967 Diretor, Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Rio de Janeiro, 1974/78 Diretor, Hospital Universitario dementino Fraga Filho, Universidade Federal do Rio de Janeiro, 1978/1985 PODE SER ACEITO MANOEL BARRETO NETTO Função: Professor responsável Disciplina: Patologia para o Clinico Titulação: Professor Emérito, Faculdade de Medicina, Universidade Federal Fluminense, 1984 Docente Livre de Anatomia Patológica, Faculdade Nacional de Medicina, Universidade do Brasil, 1955 Professor Titular de Anatomia Patológica, Faculdade de Medicina, Universidade Federal Fluminense, 1961 Reitor, Universidade Federal Fluminense, 1966/ 1970 Diretor, Instituto de Patologia da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro, NELSON ALBUQUERQUE DE SOUZA E SILVA Função: Professor responsável Disciplina: Epidemiologia Clínica Titulação: Especialista (Residência Medica) em Medicina Interna, "Master- of Science" em Medicina Clanica, Clínica Mayo, Universidade de Minnesota, U.S.A., Doutor em Medicina (Cardiologia), U.F.R.J.,1981 Docente Livre de Clinica Madica, U.F.R.J.,1990
10 AnexoII/2 4. ALICE REIS ROSA Função: Professor responsável Disciplinas: Pedagogia Medica Ética e Exercício da Clínica Titulação: Mestre em Educação, Instituto de Estudos A- vançados em Educação/Fundação Getúlio Vargas, 1980 Professor Adjunto,inativo. Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Rio de Janeiro, 1991 Diretor de Ensino de Graduação, Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Coordenador de Atividades Educacionais,Hospital Universitário demeritino Fraga Filho, 1978/1982 Membro, Comissão de Especialistas do Ensino Medico, Ministério da Educação,1986/1990 Coordenador, Nucleo de Desenvolvimento Educacional em Saúde, Serviço do Prof. dementino Fraga Filho, Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro, Pode ser aceita 5. SÉRGIO ANTONIO RIBEIRO Função: Professor responsável Disciplina: Neuropsiquiatria para o Clínico Titulação: Docente Livre de Neurologia, Universidade do Rio de Janeiro (UNI-RIO), 1976 Especialista em Clinica Médica, UNI-RIO,1985 Professor Adjunto de Neurologia, UNI-RIO,1984-Neurologista, Prefeitura da Cidade do Rio de janeiro, Especialista em* Didática, Federação das Escolas Federais Isoladas do Estado da Guanabara, JORGE ELIAS SALOMÃO Função: Professor Responsável Disciplina: Neuropsiquiatria para o Clínico Titulação: Especialista em Psiquiatria, Associação Brasileira de Psiquiatria/AMB, 1970 Professor Adjunto, Departamento de Psicologia, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, 1984/1985 Psiquiatra do Setor Clinico da PÜC/RJ, 1969/74 Membro de Banca Examinadora de Dissertação de Mestrado,PUC/RJ, 1982
11 !/. AnexoIII/3 7. EDUARDO GORDILHO FRAGA Função: Professor Responsável Disciplina: Especialidades Cirúrgicas na Formação do Clinico Titulação: Mestre era Clínica Medica, Universidade Federal do Rio de Janeiro, 1985 "Trainee" em Medicina Geral, Guy's Hospital School of Medicine, Londres,1981/1982 "Research Fellow", The Royal Free Hospital School of Medicine, Londres, 1982/1984 Professor Adjunto, Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro,1990-NOTA : Funcionará, também, como Professor Assistente nas Disciolina Clínica Medica I e II 8. MARCIO DE OLIVEIRA FONSECA Função:-Professor Assistente Disciplina: Pedagogia Medica Titulação: Mestre em Medicina (Gastroenterologia) Especialista em "Educação na àrea da Saúde, NÜTES/UFRJ/OPAS, 1981 Aperfeiçoamento em Metodologia do Ensino, IESAE/FGV, 1975 Responsável pela disciplina Pedagogia Medica no Mestrado em Patologia Humana e Clínica Medica, ÜFBA, 1981/1982 Coorddnador de Atividades Educacionais, Hospital Universitário dementino Fraga Filho, UFRJ, 1982/ TELMA LUCIA OLIVEIRA DE PINHO Função: Professor Assistente Disciplina: Clínica Medica I Clínica Medica II Titulação: Mestre em Medicina (Gastroenterologia) UFRJ,1992 Medica, Secretaria Municipal de Saúde, Rio de Janeiro, Professor Assistente, Escola de Medicina da Fundação Técnico-Educaciona Souza Marques, Pode ser aceita
12 10. ARMANDO DA ROCHA NOGUEIRA Função: Professor Assistente Disciplina: Epidemiologia Clinica Titulação: Mestre em Clinica Medica, UFRJ, 1985 "Master of Science" MACMaster university, Ontario,Canada, 1987 "Fellow", International Clinical Epidemiolo gy Network, Diretor,Programa de Epidemiologia Clinica, Faculdade de Medicina, UFRJ, 1988/1990 Medico, CTI do Hospital Universitario dementino Fraga Filho, UFRJ, ROSA CRISTINA DOS SANTOS VIANA Função: Professor Assistente Disciplinas : Clinica Medicai Clinica Medica II Titulação: Especialista (Residência Medica) em Clinica Medica, Hospital Universitario dementino Fraga Filho, UFRJ, 1987/1989 Especialista em Terapia Intensiva, AMB, 1991 Medica, hospital Universitário Pedro Ernesto, UERJ, Medica, Serviço do Prof, dementino Fraga Filho, Santa Casa de Misericordia do Rio de Janeiro, 1992 Pode ser aceita para este curso. 12. LUCIA HELENA SALIS CAMPOS Função: Professor Assistente Disciplinas: Epidemiologìa Clinica Titulação: Especialista em.clinica Medica (Residência Medica) 1984/1985 "Fellow" em Gastroenterologia, Walter Reed Army Medical Center, Washingto, DC, 1986/ 1987 Pode ser aceita para este curso.
13 IV - DECISÃO DO PLENÀRIO O Plenário do Conselho Federal de Educação aprovou, por unanimidade, a conclusão da Câmara. Sala Barreto Filho, em 17 de 1993.
Autorização (Execução do Projeto) do curso de Fisioterapia da Faculdade de Fisioterapia de Guarulhos. CESu
ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL PRESIDENTE KENNEDY Autorização (Execução do Projeto) do curso de Fisioterapia da Faculdade de Fisioterapia de Guarulhos. SR. CONS. Yugo Okida CESu 1 - RELATÓRIO A Associação Educacional
Leia maisPROJETO DE CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO(Pós-Graduação Lato Sensu) EM FISIOTERAPIA nos termos da Res.12/83. Raulino Tramontin
FACULDADES DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO ABC - SP PROJETO DE CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO(Pós-Graduação Lato Sensu) EM FISIOTERAPIA nos termos da Res.12/83. Raulino Tramontin I - RELATÓRIO O Diretor Geral das Faculdades
Leia maisReconhecimento do curso de Matemática Aplicada à Informática, ministrado pela Faculdade de Informática de São Paulo
SOCIEDADE CIVIL ATENEU BRASIL Reconhecimento do curso de Matemática Aplicada à Informática, ministrado pela Faculdade de Informática de São Paulo ARNALDO NISTEIER I - RELATÓRIO O Diretor-Presidente da
Leia maisEnsino. Principais realizações
Principais realizações Reestruturação dos Programas de ; Início do Projeto de Educação à Distância/EAD do INCA, por meio da parceria com a Escola Nacional de Saúde Pública ENSP/FIOCRUZ; Três novos Programas
Leia maisCentro de Estudos Avançados em Pós Graduação e Pesquisa
GESTÃO EDUCACIONAL INTEGRADA: Oferecendo 04 Habilitações: supervisão de ensino, orientação educacional, inspeção de ensino e administração escolar. JUSTIFICATIVA O Curso de Especialização em Gestão Educacional
Leia maisPROGRAMA DO PÓS-GRADUAÇÃO EM SEXOLOGIA CLÍNICA
PROGRAMA DO PÓS-GRADUAÇÃO EM SEXOLOGIA CLÍNICA 1. Nome do curso e Área(s) do Conhecimento - Pós-Graduação/Especialização em Sexologia Clínica - Área do conhecimento: Medicina - Forma de oferta: presencial
Leia maisCARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) -
CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Participar do processo de planejamento e elaboração da proposta pedagógica da escola; orientar a aprendizagem dos alunos; organizar as atividades inerentes ao processo
Leia maisCURSO: ENFERMAGEM. Objetivos Específicos 1- Estudar a evolução histórica do cuidado e a inserção da Enfermagem quanto às
CURSO: ENFERMAGEM Missão Formar para atuar em Enfermeiros qualificados todos os níveis de complexidade da assistência ao ser humano em sua integralidade, no contexto do Sistema Único de Saúde e do sistema
Leia maisSELEÇÃO EXTERNA DE PROFESSORES. Curso de Medicina EDITAL DE SELEÇÃO
SELEÇÃO EXTERNA DE PROFESSORES Curso de Medicina EDITAL DE SELEÇÃO A coordenadora do curso de Medicina, Profa. Alessandra Duarte Clarizia, nos termos das regras fixadas pela Pró-Reitoria de Graduação do
Leia maisMinuta do Regimento Geral de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu da Universidade Federal de São Carlos
Minuta do Regimento Geral de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu da Universidade Federal de São Carlos CapítuloI Dos Objetivos Art.1º - Os cursos de pós-graduação lato sensu da Universidade Federal de São
Leia maisPLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010
PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Estágio Supervisionado: Educação Infantil 4 e 5 anos Educação de Jovens e Adultos (EJA) Ensino Fundamental Educação Especial (Ensino
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do estudante,
Leia maisReconhecimento do título de doutor, obtido na Escola de Enfermagem. da Universidade de São Paulo de acordo com o Parecer n 77/69
MARIANNA AUGUSTO Reconhecimento do título de doutor, obtido na Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo de acordo com o Parecer n 77/69 do CFE. João Paulo do Valle Mendes A professora Marianna
Leia maisPARECER CEE/PE Nº206/2011-CEB APROVADO PELO PLENÁRIO EM 26/12/2011 I RELATÓRIO:
INTERESSADO: INSTITUTO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL IDS RECIFE/PE ASSUNTO: AUTORIZAÇÃO DOS CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO TÉCNICA EM GERIATRIA E GERONTOLOGIA, EM ENFERMAGEM DO TRABALHO, EM INSTRUMENTAÇÃO CIRÚRGICA
Leia maisATUALIZAÇÃO - REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES OBRIGATÓRIAS CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS
ATUALIZAÇÃO - REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES OBRIGATÓRIAS Fixa normas para o funcionamento das atividades Complementares no âmbito do Curso de Graduação em Enfermagem da FAKCEN CAPÍTULO I DA
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE ENSINO
RESOLUÇÃO Nº 02/2011 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE ENSINO Aprova a estrutura curricular do Curso de Nutrição, na modalidade bacharelado,
Leia maisCURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS
PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ANO 2007 CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS INTRODUÇÃO: Tendo como objetivo propiciar ao aluno um conjunto de oportunidades que se refletirão, de forma direta
Leia maisc) a planejar, implementar e avaliar tarefas de sua prática edu_ cativa. 2.2. Objetivos Específicos
UNIVERSIDADE DO RIO GRANDE RS Autorização para o curso de pós-graduação em Educação, com habilitações em Orientação Educacional e Supervisão Escolar. ZILMA GOMES PARENTE DE BARROS l - RELATÓRIO 0 Reitor
Leia maisEstado de Santa Catarina CÂMARA MUNICIPAL DE PALHOÇA Setor de Expediente
PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 98/2012. NAEP. Dispõe sobre a criação do Núcleo de Atendimento Especializado da Rede Municipal de Ensino de Palhoça. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE PALHOÇA, Estado de Santa Catarina,
Leia maisResidência Médica. Equivalência da Residência Médica com Curso de Especialização e Título de Especialista
Residência Médica A Residência Médica foi instituída no Brasil pela Lei nº. 6.932 de 07 de julho de 1981 e regulamentada pelo Decreto nº. 80.281, de 05 de setembro de 1977. Equivalência da Residência Médica
Leia maisLEI N.º 4.013 de 17 de dezembro de 2010.
LEI N.º 4.013 de 17 de dezembro de 2010. O PREFEITO MUNICIPAL DE URUGUAIANA: Cria Cargos de Professor para os Níveis da Educação Infantil e do Ensino Fundamental, de provimento efetivo, no Quadro de Pessoal
Leia maisAprovado no CONGRAD: 14.02.06 Vigência: ingressos a partir de 2006/2 CÓD. 1548 CURSO DE MEDICINA
Aprovado no CONGRAD: 14..06 Vigência: ingressos a partir de 2006/2 CÓD. 48 CURSO DE MEDICINA EIXOS TRANSVERSAIS E ÁREAS DO CONHECIMENTO DO CURRÍCULO PLENO ACADÊMI COS I FUNDAMENTOS CONCEITUAIS DO CURSO
Leia maisCredenciamento do Curso de Pós-Graduação em Medicina, com área de concentração em Pediatria, em nível de mestrado.
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE Credenciamento do Curso de Pós-Graduação em Medicina, com área de concentração em Pediatria, em nível de mestrado. Yugo Okida O curso de pós-graduação em Medicina, com área
Leia maisPROCESSO N.º 1053/11 PROTOCOLO N.º 10.402.586-2 PARECER CEE/CEB N.º 1046/11 APROVADO EM 10/11/11
PROTOCOLO N.º 10.402.586-2 PARECER CEE/CEB N.º 1046/11 APROVADO EM 10/11/11 CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA INTERESSADO: CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DO SENAC EM IRATI MUNICÍPIO: IRATI ASSUNTO: Pedido de
Leia maisFaculdade Escola Paulista de Direito
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE DIREITO São Paulo 2014 ESCOLA PAULISTA DE DIREITO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE DIREITO ATIVIDADES COMPLEMENTARES As atividades
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2012. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2012 Ensino Técnico ETEC Monsenhor Antonio Magliano Código: 088 Município: Garça Eixo Tecnológico: Saúde Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Técnico em Enfermagem
Leia maisQUALIFICAÇÃO DA ÁREA DE ENSINO E EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA PROFISSIONAIS DE SERVIÇOS DE SAÚDE
QUALIFICAÇÃO DA ÁREA DE ENSINO E EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA PROFISSIONAIS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Há amplo consenso nas categorias profissionais da saúde, em especial na categoria
Leia maisAdministração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico. Qualificação: Técnico em farmácia
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 027 Município: Tupã Eixo Tecnológico: AMBIENTE E SAÚDE Habilitação Profissional: Técnico em Farmácia Qualificação:
Leia maisCONHECIMENTOS GERAIS DE MEDICINA
Normatizações dos Serviços de Estágios e Especializações Médicas Hospital São Francisco de Ribeirão Preto I.INFORMAÇÕES GERAIS O Hospital São Francisco de Ribeirão Preto tem tradição de várias décadas
Leia maisREGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP
REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de
Leia maisNORMAS COMPLEMENTARES DO INTERNATO DA FAMED
NORMAS COMPLEMENTARES DO INTERNATO DA FAMED Modelo implantado a partir das mudanças determinadas com a aprovação das Diretrizes Curriculares do Curso Medico do MEC em 2001. COLEGIADO DE CURSO DE GRADUAÇÃO
Leia maisCURSO DE FORMAÇÃO EM CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS
1 CURSO DE FORMAÇÃO EM CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS INTRODUÇÃO Os Cuidados de Saúde Primários (CSP), em Portugal, atravessam um momento de grande crescimento científico e afirmação como pilar essencial
Leia maisEspecialização em Atendimento Educacional Especializado
Especialização em Atendimento Educacional Especializado 400 horas Escola Superior de Tecnologia e Educação de Rio Claro ASSER Rio Claro Objetivos do curso: De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases, especialmente
Leia maisTÍTULO: AUTORES: INSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA 1-INTRODUÇÃO (1) (1).
TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR NA MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA E INCLUSÃO SOCIAL DE INDIVÍDUOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS ASSISTIDOS PELA APAE DE VIÇOSA, MG. AUTORES: André
Leia maisSANTA CASA DE MISERICÓRDIA DO RIO DE JANEIRO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO/MANTENEDORA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DO RIO DE JANEIRO UF ASSUNTO Curso de especialização em Clínica Médica RELATOR: SR. CONS. CICERO ADOLPHO
Leia maisOrientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador
Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador 1. Introdução O Programa Mais Educação e o Programa Ensino Médio Inovador são estratégias do Ministério da Educação
Leia maisAGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação UF: DF Superior. ASSUNTO: Diretrizes para a elaboração, pelo INEP,
Leia maisCURSO DE ESPECIALIZAÇÃO NO AGRONEGÓCIO DO CAFÉ
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO NO AGRONEGÓCIO DO CAFÉ SÃO PAULO AGOSTO/2007 1. APRESENTAÇÃO A Universidade do Café/PENSA e a Cooxupé apresentam exclusivamente para sócios do clube illy do café e/ou cooperados
Leia maisESCOLA PAULISTA DE MEDICINA SP. Renovação de credenciamento do curso de Pós-graduação em Medicina -
ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA SP Renovação de credenciamento do curso de Pós-graduação em Medicina - área de concentração Cardiologia, níveis de Mestrado e Doutorado João Paulo do Valle Mendes 0 ilustre
Leia maisCEDOPE - CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E PESQUISA DE HIS- TÓRIA DOS DOMÍNIOS PORTUGUESES
CEDOPE - CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E PESQUISA DE HIS- TÓRIA DOS DOMÍNIOS PORTUGUESES SÉCULOS XV A XIX O CEDOPE tem como objetivo central constituir-se em centro de pesquisas relativas à história do universo
Leia maisRegulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP
Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Art. 1 - Do serviço de apoio Psicopedagógico - SAPP O serviço de apoio
Leia maisESTRUTURA CURRICULAR 2014/1. 60 h. 104 h. 146 h. 72 h 2º SEMESTRE. Carga horária
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI FACULDADE DE MEDICINA DE DIAMANTINA - FAMED CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA ESTRUTURA CURRICULAR 2014/1 MED001 MED002 MED003
Leia maisSIC 56/07. Belo Horizonte, 8 de novembro de 2007.
SIC 56/07 Belo Horizonte, 8 de novembro de 2007. 1. DIRETRIZES PARA A ELABORAÇÃO, PELO INEP, DOS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO PARA O CREDENCIAMENTO DE INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR E SEUS PÓLOS DE APOIO
Leia maisAprovação de Projeto de Curso de Especializaçao(Pós-graduacão "Lato Sen su") em Biologia Geral nos termos da Res 12/83
INTERESSADO/MANTENEDORA FACULDADES DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO ABC UF SP ASSUNTO - Aprovação de Projeto de Curso de Especializaçao(Pós-graduacão "Lato Sen su") em Biologia Geral nos termos da Res 12/83 RELATOR:
Leia maisEasy PDF Creator is professional software to create PDF. If you wish to remove this line, buy it now.
Programa de Residência Médica em Alergia e Imunologia Clínica A - Objetivos gerais da ASBAI para o programa de Residência Médica em Alergia e Imunologia Clínica. 1- Aprimorar as habilidades técnicas, o
Leia maisRegulamento de Monitoria do Curso de Medicina da UNOESTE. REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA CAPÍTULO I DA APRESENTAÇÃO
Regulamento de Monitoria do Curso de Medicina da UNOESTE. REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA CAPÍTULO I DA APRESENTAÇÃO Art. 1º O presente Regulamento estabelece as finalidades, objetivos, atribuições
Leia maisFaculdade HSM Núcleo de Prática Acadêmica (NPA) Manual de orientações para o cumprimento das horas de Atividades Complementares
Faculdade HSM Núcleo de Prática Acadêmica (NPA) Manual de orientações para o cumprimento das horas de Complementares 2014 As Complementares abrangem o ensino, a pesquisa e a extensão, estão fixadas em
Leia maisCapítulo II DA ORGANIZAÇÃO DA LIGA Art. 2º - A LACCV é composta por discentes do curso de Medicina da FUFMS, docentes e profissionais adjuntos de
Estatuto da Liga Acadêmica de Cardiologia e Cirurgia Cardiovascular da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - Faculdade de Medicina Dr. Hélio Mandetta Capítulo 1 DA LIGA E SEUS AFINS Art.
Leia mais1 DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
EDITAL DE ABERTURA DE INSCRIÇÕES PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO VOLUNTÁRIO NO HOSPITAL GERAL (HG), NO INSTITUTO DE MEDICINA DO ESPORTE (IME) E NA CLÍNICA DE FISIOTERAPIA (CLIFI) NA UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO
Leia maisPROCESSO DE TRABALHO GERENCIAL: ARTICULAÇÃO DA DIMENSÃO ASSISTENCIAL E GERENCIAL, ATRAVÉS DO INSTRUMENTO PROCESSO DE ENFERMAGEM.
PROCESSO DE TRABALHO GERENCIAL: ARTICULAÇÃO DA DIMENSÃO ASSISTENCIAL E GERENCIAL, ATRAVÉS DO INSTRUMENTO PROCESSO DE ENFERMAGEM. Gabriela Marchiori CARMO AZZOLIN * Marina PEDUZZI** Introdução: O pressuposto
Leia maisI SEMINÁRIO NACIONAL DO PROGRAMA NACIONAL DE REORIENTAÇÃO DA FORMAÇÃO PROFISIONAL EM SAÚDE PRÓ-SAÚDE II
Ministério da Educação Secretaria de Ensino Superior Diretoria de Hospitais Univ ersitários e Residências em Saúde A articulação da Graduação em Saúde, dos Hospitais de Ensino e das Residências em Saúde
Leia maisCurso de pós-graduação latu sensu em CIRURGIA ONCOPLÁSTICA DA MAMA. Instituto de Pós-Graduação Médica Carlos Chagas
Curso de pós-graduação latu sensu em CIRURGIA ONCOPLÁSTICA DA MAMA Instituto de Pós-Graduação Médica Carlos Chagas Objetivos Devido a grande e incessante expansão e diversificação dos conhecimentos médicos,
Leia maisPRÓ- REITORIA DE PESQUISA, PÓS- GRADUAÇÃO, EXTENSÃO E CULTURA GERÊNCIA DE PÓS- GRADUAÇÃO PROGRAMA DE MESTRADO ACADÊMICO EM COMPUTAÇÃO APLICADA
PRÓ- REITORIA DE PESQUISA, PÓS- GRADUAÇÃO, EXTENSÃO E CULTURA GERÊNCIA DE PÓS- GRADUAÇÃO PROGRAMA DE MESTRADO ACADÊMICO EM COMPUTAÇÃO APLICADA NORMAS PARA O ESTÁGIO DE DOCÊNCIA Em sua Seção III, Regimento
Leia maisArt. 77 O Curso terá duração determinada pela AMB/CFM...
Cursos de Especialização em Oftalmologia Normas para Credenciamento de Cursos de Especialização em Oftalmologia Art. 75 Para obter o credenciamento do CBO para ministrar Curso de Especialização em Oftalmologia,
Leia maisPROCESSO N 988/2006 PROTOCOLO N.º 9.041.582-4 PARECER N.º 652/06 APROVADO EM 08/12/06 INTERESSADO: CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL ALVO
PROTOCOLO N.º 9.041.582-4 PARECER N.º 652/06 APROVADO EM 08/12/06 CÂMARA DE PLANEJAMENTO INTERESSADO: CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL ALVO MUNICÍPIO: APUCARANA ASSUNTO: Renovação do Reconhecimento do Curso
Leia maisMestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária
Apresentação Mestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária A Vice-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pósgraduação da Universidad Arturo Prat del Estado de Chile, ciente da importância dos estudos
Leia maisOnde os Biomédicos atuam?
Onde os Biomédicos atuam? Os profissionais Biomédicos estão distribuídos por todas as esferas científicas públicas e privadas das universidades, faculdades, centros universitários, institutos de pesquisas,
Leia maisUNIVERSIDADE DO PORTO GLOSSÁRIO DA ÁREA DA EDUCAÇÃO CONTÍNUA
UNIVERSIDADE DO PORTO GLOSSÁRIO DA ÁREA DA EDUCAÇÃO CONTÍNUA Acção de formação Módulo, curso, curso livre, curso multidisciplinar ou seminário realizado no âmbito da Educação Contínua ou da Aprendizagem
Leia maisPARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 24/6/2003 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 24/6/2003 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: UF Conselho Nacional de Técnicos em Radiologia
Leia maisUNIVERSIDADE CANDIDO MENDES CENTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO. Sumário I) OBJETIVO 02. 1) Público alvo 02. 2) Metodologia 02. 3) Monografia / Trabalho final 02
Sumário Pág. I) OBJETIVO 02 II) ESTRUTURA DO CURSO 1) Público alvo 02 2) Metodologia 02 3) Monografia / Trabalho final 02 4) Avaliação da aprendizagem 03 5) Dias e horários de aula 03 6) Distribuição de
Leia maisREFERENCIA INSTITUCIONAL:
TITULO: Programa de Integração Docente Assistencial entre a Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP e a Secretaria Municipal de Saúde de Diadema - PIDA-DIADEMA EIXO: Extensão, Docência e Investigação
Leia maisD I R E I T O SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR SINAES AUTORIZAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Superior Sesu Departamento de Supervisão da Educação Superior - Desup Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira Inep Diretoria
Leia maisUma área em expansão. Radiologia
Uma área em expansão Conhecimento especializado e treinamento em novas tecnologias abrem caminho para equipes de Enfermagem nos serviços de diagnóstico por imagem e radiologia A atuação da Enfermagem em
Leia maisPortaria nº 339 de 08 de Maio de 2002.
Portaria nº 339 de 08 de Maio de 2002. O Secretário de Assistência à Saúde, no uso de suas atribuições legais, Considerando a Portaria GM/MS nº 866, de 09 de maio de 2002, que cria os mecanismos para organização
Leia maisAnexo II CARGOS DE DCA
Anexo II CARGOS DE DCA CARGO: COORDENADOR DO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO DE EDUCAÇÃO INFANTIL COORDENADOR DO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO DE ENSINO FUNDAMENTAL Coordenar atividades específicas de área, participando
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS. Capítulo I Das Disposições Gerais
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Dispõe sobre as Atividades Complementares do Curso Superior de Tecnologia em Análise e
Leia maisArt. 3º Os detentores de cargo de Educador Infantil atuarão exclusivamente na educação infantil.
LEI Nº 3464/2008 de 20.03.08 DÁ NOVA DENOMINAÇÃO AO CARGO DE MONITOR, INCLUI SEUS OCUPANTES NO PLANO DE CARGOS, CARREIRA E REMUNERAÇÃO DO MAGISTÉRIO MUNICIPAL DE FRANCISCO BELTRÃO, NA ÁREA DE EDUCAÇÃO
Leia maisPrograma Institucional de Iniciação Cientifica do Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos PIC/UNIFEB
Programa Institucional de Iniciação Cientifica do Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos PIC/UNIFEB INTRODUÇÃO A atividade de pesquisa científica é parte da tríade das funções das Instituições
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec:Paulino Botelho Código: 091 Município: SÃO CARLOS Eixo Tecnológico: AMBIENTE E SAÚDE Habilitação Profissional: TÉCNICO EM ENFERMAGEM Qualificação:TÉCNICO
Leia maisDecreto nº 4.134, de 09 de janeiro de 2014.
Decreto nº 4.134, de 09 de janeiro de 2014. Dispõe sobre o processo de escolha para a designação de Professor para exercer a função gratificada de Vice-Diretor de Escola e Coordenador Pedagógico, nas Unidades
Leia maisPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
1 NORMATIVA DE ESTÁGIOS Fixa normas para o funcionamento dos Estágios Supervisionados Específicos em Psicologia. (Aprovado pelo Colegiado da Faculdade de Psicologia em 04/06/2014). SEÇÃO I - DOS OBJETIVOS
Leia maisREGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (T.C.C.) CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (T.C.C.) CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ANEXO II Capítulo I Da obrigatoriedade do T.C.C. Artigo 1 o O Trabalho de Conclusão de Curso parte integrante da grade
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA
PARECER COREN/SC Nº 013/CT/2013 Assunto: Solicitação de Parecer Técnico acerca de critérios para abertura e funcionamento de Curso de Instrumentação Cirúrgica. I - Do Fato Solicitado Parecer Técnico ao
Leia maisHOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE
HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE Experiências educativas no gerenciamento de resíduos gerados no Hospital de Clínicas de Porto Alegre Tainá Flôres da Rosa contato: tfrosa@hcpa.ufrgs.br telefone:(51)81414438
Leia maisGestão de Qualidade. HCFMRP - USP Campus Universitário - Monte Alegre 14048-900 Ribeirão Preto SP Brasil
Gestão de Qualidade O Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, visando a qualidade assistencial e a satisfação do cliente compromete-se a um entendimento
Leia maisREGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO
REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO CAPITULO I DAS FINALIDADES Art. 1º - Os cursos de pós-graduação da UNIABEU são regidos pela Lei Federal 9394/96 Lei de Diretrizes
Leia maisRegulamento do Curso de Especialização em Sanidade Animal
Regulamento do Curso de Especialização em Sanidade Animal DA CARACTERIZAÇÃO Art. 1º - O curso de Especialização em Sanidade Animal destina-se à qualificação de profissionais fornecendo elementos de capacitação
Leia maisUniversidade Estadual do Paraná Unespar Pró-Reitoria de Ensino de Graduação PROGRAD Diretoria de Programas e Projetos
Universidade Estadual do Paraná Unespar Pró-Reitoria de Ensino de Graduação PROGRAD Diretoria de Programas e Projetos Edital nº 001/2015 PROGRAD Inscrição e seleção de Projetos de Docentes ao Programa
Leia maisUNIVERSIDADE CAMILO CASTELO BRANCO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO PEDAGOGIA. 1. Licenciatura Plena
UNIVERSIDADE CAMILO CASTELO BRANCO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO PEDAGOGIA 1. Licenciatura Plena Prática de Gestão Escolar da Educação Básica Prática de Coordenação e Orientação Educacional da Educação
Leia maisCURSO DE PSICOTERAPIA FUNDAMENTAL. (Complemento à especialização em Psicoterapia)
1 CURSO DE PSICOTERAPIA FUNDAMENTAL (Complemento à especialização em Psicoterapia) OBJETIVOS Fundamentar ao profissional de saúde os atos psicoterápicos, implícitos na relação profissional de saúde-paciente,
Leia maisCOMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI Nº 3.630, DE 2004
COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI Nº 3.630, DE 2004 Define diretriz para a política de atenção integral aos portadores da doença de Alzheimer no âmbito do Sistema Único de Saúde SUS
Leia mais1. Pediatria /Internato 03+ 01 TP-20
MINISTERIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI EDITAL Nº. 01/2010UFPI, de 03 de fevereiro de 2010. CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR ANEXO DEPARTAMENTO MATERNO INFANTIL 1. Pediatria
Leia maisCENTRO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA VILA FÁTIMA
RELATÓRIO DE 2011 Em 2011, o Vila Fátima deu continuidade aos seus programas de ensino-serviço. Esta unidade acadêmica descentralizada é uma projeção da Universidade ao seu meio, e, como tal, oferece um
Leia maisEscola Superior de Ciências da Saúde RESOLUÇÃO Nº 014/2006 DO COLEGIADO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
Escola Superior de Ciências da Saúde RESOLUÇÃO Nº 014/2006 DO COLEGIADO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DISPÕE SOBRE A REGULAMENTAÇÃO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DA ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS
Leia maisSegurança Alimentar. Pós-Graduação. 45 ECTS // www.esb.ucp.pt
Pós-Graduação Segurança Alimentar 45 ECTS // www.esb.ucp.pt Nesta pós-graduação estudam-se os perigos, riscos, metodologias e legislação com que a segurança alimentar é confrontada na atualidade, numa
Leia maisCURSO DE CIÊNCIAS MATEMÁTICAS E DA TERRA
CENTRO DE CIÊNCIAS MATEMÁTICAS E DA NATUREZA Instituto de Física Instituto de Geociências Instituto de Matemática Observatório do Valongo CURSO DE CIÊNCIAS MATEMÁTICAS E DA TERRA REGULAMENTO I DOS OBJETIVOS
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES NO ÂMBITO DA FACET
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES NO ÂMBITO DA FACET 1. DO CONCEITO E PRINCÍPIOS 1.1 As Atividades Complementares são componentes curriculares de caráter acadêmico, científico e cultural cujo foco
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 002/2011, DE 11 DE AGOSTO DE 2011.
RESOLUÇÃO Nº 002/2011, DE 11 DE AGOSTO DE 2011. Aprova o Manual de Procedimentos para o Projeto de Conclusão do Curso Técnico em Mecânica, na modalidade subsequente, do Instituto Federal de Educação, Ciência
Leia maisXXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME
XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME Os desafios da Educação Infantil nos Planos de Educação Porto de Galinhas/PE Outubro/2015 Secretaria de Educação Básica CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL É direito dos trabalhadores
Leia maisMBA em Engenharia de Computação Avançada (MBCA)
MBA em Engenharia de Computação Avançada (MBCA) : CATEGORIA: Curso de Pós-Graduação Latu-Senso - MBA ÁREA BÁSICA: Engenharia de Computação Avançada UNIDADE: CENTRO: Centro de Tecnologia (CT) COORDENADOR:
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO-GERAL DO CENSO ESCOLAR DA EDUCAÇÃO BÁSICA ORIENTAÇÕES PARA
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS, BACHARELADO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO Das disposições gerais O presente documento
Leia maisUNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA
INTERESSADOMANTENEDOR UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA UF AM ASSUNTO Autorização de curso de docência do ensino superior em nível de especialização para professores de ensino superior no Centro de Ensino Superior
Leia maisApresentação. Prezado aluno,
A Faculdade São Judas Tadeu tem como missão promover a emancipação do indivíduo através da educação, compreendida pelo desenvolvimento do conhecimento, atitudes e valores e respeito à dignidade humana.
Leia maisDepartamento de Ciências Exatas e Tecnológicas Curso: Sistemas de Informação NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Departamento de Ciências Exatas e Tecnológicas Curso: Sistemas de Informação NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Aprovadas pela Comissão Coordenadora em 06/12/2012 Aprovadas
Leia maisMANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM. Belo Horizonte
MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM Belo Horizonte 2013 ÍNDICE 1 APRESENTAÇÃO... 3 2 FINALIDADE... 3 3 DEVERES DO COORDENADOR EM RELAÇÃO AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES... 4 4 DEVERES
Leia maisJOSÉ SERRA ANEXO NORMAS PARA CADASTRAMENTO CENTROS DE REFERÊNCIA EM CIRURGIA VASCULAR INTRALUMINAL EXTRACARDÍACA
Portaria GM/MS nº de abril de 2002 O Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições legais, Considerando a alta incidência de doenças cardiovasculares na população brasileira, o que se constitui
Leia maisNOSSA ESCOLA... 29 ANOS DE TRADIÇÃO E QUALIDADE, FAZENDO HISTÓRIA NO PRESENTE E NO FUTURO!!! Do Maternal I ao 5º ano SERVIÇOS E CURSOS QUE OFERECEMOS
NOSSA ESCOLA... 29 ANOS DE TRADIÇÃO E QUALIDADE, FAZENDO HISTÓRIA NO PRESENTE E NO FUTURO!!! Do Maternal I ao 5º ano SERVIÇOS E CURSOS QUE OFERECEMOS EDUCAÇÃO INFANTIL Maternal I ao jardim II Faixa etária:
Leia maisESPECIALIZAÇÃO EM CIÊNCIAS DA ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE
ESPECIALIZAÇÃO EM CIÊNCIAS DA ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE Objetiva ampliar os estudos científicos acerca da Atividade Física e do Exercício Físico, da Saúde Pública e da Saúde Coletiva, instrumentalizando
Leia mais