Janeiro (Centro de Estudos da Santa Casa - CESANTA

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1 INTERESSADO/MANTENEDORA Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro (Centro de Estudos da Santa Casa - CESANTA UF ASSUNTO Curso de Especialização em Clinica Medica -4a. e 20a. Enfermarias - Serviço do Prof, dementino Fraga Filho. RELATOR: SR.CONS. Cicero Adolpho PARECER Nº CÂMARA OU COMISSÃO Cesu APROVADO EM PROCESSO Nº /93-17 I - RELATÓRIO 0 Provedor da Santa Casa de Misericordia do Rio de Janeiro, Dr. Paulo Niemeier Soares, dirigiu ao ilustre Presidente deste Conselho, Prof. Manoel Gonçalves Ferreira Filho, expediente encaminhando pedido de credenciamento de um curso de especialização em Clínica Medica, a ser ministrado sob orientação de uma equipe coordenada pelo Prof, dementino Fraga Filho, no serviço que chefia na referida casa de misericórdia. Do processo constam a justificativa do curso, seus objetivos e clientela, a estrutura curricular, os recursos cam-se a documentação fotográfica das instalações correspondentes à infra-estrutura física, os comprovantes da titulação do corpo docente e exemplares do material de divulgação do curso. A instituição patrocinadora enquadra-se no 1º do artiga 2º da Resolução CFE nº 12/83 porque: - tem uma longa tradição, mais que secular, como "campo" para o ensino médico de graduação de várias escolas medicas, tendo acolhido o segundo mais antigo curso médico do Brasil desde sua criação, hoje Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro; - tem organizado e em funcionamento em seu hospital central um Centro de Estudos - CESANTA-, o qual exerce coordenação sobre os cursos ministrados em suas dependências,

2 participando na sua manutenção. Razoes assistem ao ilustre proponente do curso quando em sua justificação assinala que as escolas médicas não estão cumprindo, adequadamente, a missão de preparar profissionais para a prática clinica competente, com sólida base ética e atitude humanitária no serviço ao paciente, ou ã coletividade." Importante, também, a ênfase que se dá à necessidade de reafirmação da identidade da Clínica Medica, explícita na proposta. Em verdade, não se trata de revivescer a velha pratica do médico de família, tal como existiu até a terceira ou quarta década do presen te sculo, mas de valorizar o seu conceito, dando-lhe conotação hodi erna, que a tanto equivale recuperar a noção da integralidade da pes soa do paciente, e "não subestimar os meios mais simples e idôneos de investigação clinica.", Nem se pretende contrapor, com intenção maniqueista. clinica medica com seu corpo de doutrina reconhecido e seu campo de atuação delimitado, ás numerosas subespecializaçoes clinicas, a que conduziram o assombroso desenvolvimento das ciências de aplicação médica e a conseqüente necessidade da divisão do trabalho no, amplo espaço do exercício profissional. 0 curso devera ser desenvolvido em 35 semanas, entre os meses de abril e dezembro, reunidos em dois períodos letivos, separados pelo intervalo de uma quinzena de férias. As atividades didáticas serão diárias, ocupando o período da manhã. A carga horária global será de 700 horas, e a semanal, de 20 horas. A organização curricular, que consta do Anexo I a este parecer, está constituida por duas disciplinas (Clínica Medica I e Clínica Médica II) com cargas horárias respectivas de 210 e 230 horas, e de cinco disciplinas complementares, cada uma com duração horária de 40 horas, além da disciplina Pedagogia Médica, com carga horária de 60 horas, de acordo com o 1º do art.4º da Res.CFE 12/83. A metodologia de ensino, - informam os organizadores do curso - será caracterizada, de preferência, por métodos atuais de ensino, como estímulo à aprendizagem independente, indispensável á educação médica continuada. Demais disso, em Complementação ao ensino à beira do leito, haverá exercícios de diagnóstico, sessões clinicas e anátomo-clínicas, clube de revistas, discussões em grupo, painéis e mesas redondas, estes dois últimos métodos na parte expositiva, "para reforço da visão interdisciplinar e do trabalho multiprofissional." A metodologia de avaliação terá característica formativa, portanto," ao longo do curso,prevendo-se uma avaliação terminal em

3 cada disciplina. A freqüência mínima obrigatória será de 85% das atividades, e a nota de aprovação igual ou superior a 7(sete). Grande destaque dá a proposta à importante e atualissi-ma questão da "aquisição e desenvolvimento de atitudes e valores que permitam dar dimensão humana e ética ao ato médico." Em vista disso, incluiu-se no elenco das disciplinas uma intitulada "Ética e Exercício da Clínica." Nunca, como hoje, terá sido tão palpitante o tratamento desta questão nos cursos de medicina. Ainda mais quando, como é aqui o caso, se cogita do debater aspectos atualíssimos, quais sejam os da revelação da verdade, da assistência aos pacientes terminais e do prolongamento da vida, além da relação entre ética médica tradicional e bioética. A proposito deste último termo, é interessante lembrar que seu significado se amplia por envolver, de um lado, a questão das referências interprofissionais e, de outro, porque inclui problemas que defluem da realização de investigações clinicas, entre elas as dos ensaios clínicos para validação de novos medicamentos. Em precisa síntese que fez Bruno Ribes da conferência sobre Biologia e Etica, sob o patrocínio da Unesco, nacidade de Varna, na Bulgaria, chama-se a atenção para a questão do reconhecimento da singularidade biológica do indivíduo, singularidade que se verifica ja na própria estrutura molecular dos seres vivos e que não pode ser deslembrada em oportunidades como a dos ensaios clínicos. A digressão serve para destacar a importância do problemaético na formação do médico e na prática da medicina, e da complexidade que o envolve. Feitas as contas, tudo se resumirá neste postulado da Declaração de Edimburgo: "Cada paciente deve poder encontrar, no médico, o ouvinte atento, o observador cuidadoso, o interlocutor sensível e o clinico competente". Ass inale-se, por seu turno, a preocupação, que ressalta da proposta, com o estímulo à formação científica numa perspectiva interdisciplinar."especialidades cirúrgicas na formação do clinico", "neuropsiquiatria para o clínico." e "epidemiologia clinica são disciplinas que indicam saudável inquietação com aquele enfoque. A infraestrutura fisica e os recursos financeiros, suportes do curso, acham-se transcritos no Anexo II.. 0 Corpo Docente, transcrito em pormenor no Anexo III, tem elevada qualidade, tendo sido analisado â luz da Resolução CFE nº 12/83. Em resumo, são 7 (sete) professores responsáveis e outros tantos assistentes. Dos primeiros, dois são titulares emé-

4 eitos em suas respectivas universidades, ambos detentores da livre docência antes de terem atingido a cátedra (antes de sua extinção) mediante concurso de títulos e provas, um em Clínica Medica, o outro em Anatomia Patológica. Contam-se, ainda neste grupo, 1 docente livre, 1 doutor, 2 mestres e um especialista, entretanto, com larga experiência docente na especialidade desde Dos professores assistentes, 1 é docente livre, 4 são mestres, um deles com especializalização em Educação na área da Saúde (NUTES/UFRJ ) e aperfeiçoamento em Metodologia do Ensino (IESAE/FGV), 2 têm especialização sob a forma de Residência Medica em Clínica Medica. Em conclusão,propõe este curso, emparelhado a movimentos congêneres, retomar a marcha interrompida de uma disciplina que perdeu-se aos descaminhos de uma especialização abusiva. Partido ressaliente do curso é., portanto, o resgate da Clínica Medica como disciplina abrangente e integradora. Não se trata de saudosismo piegas, mas de esforço consciente para ressituar nos seus precisos limites um corpo de doutrina que, lastreado no conhecimento científico atualizado, possa restabelecer, nos médicos, a conduta competente e compassiva diante do paciente. VOTO DO RELATOR : O voto é pelo credenciamento da Santa Casa de Misericordia do Rio de Janeiro - CESANTA - para ministrar o curso de especialização em Clínica Médica que objetiva a formação de professores e aprofundamentos cientifico na area sob orientação do Prof. Clementino Fraga Filho, nas instalações de seu serviço, na forma definida neste Parecer CONCLUSÃO DA CÂMARA: A câmara de Ensino Superior acompanha o voto do Relator. Presidente Relator

5 4. ESTRUTURA CURRICULAR ANEXO II A. Duração. Carga Horaria 0 Curso será desenvolvido em 35 semanas, entre abril e dezembro, reunidas em dois periodos letivos, separados pelo intervalo de uma quinzena dedicada as férias. As atividades didáticas serão diárias, no horário - das 8 às 12 horas. Em resumo: Carga horária global : 700 h Carga horária semanal : 20 h B. Organização Curricular Perìodo Letivo Disciplina Carga Horaria 1º Clinica Medica I Neuropsiquiatria para o Clínico Epidemiologia Clinica Ética e Exercício da Clinica 2º Clinica Medica II Patologia para o Clinico Especialidades Cirúrgicas na Formação do Clinico Pedagogia Médica total 700 C. Disciplinas _ Conforme mostra a organização curricular, para a consecução dos objetivos fixados, a matéria a ser ensinada foi distribuída por oito disci - plinas, a saber: CLÍNICA MÉDICA I Observação clínica: colheita de dados e interpretação de sinais e sintomas. Métodos especiais de diagnóstico: indicações, contra-indicações, limitações, complicações e custo-beneficio. Prevenção de doenças: detecção e diag - nóstico precoces; auto-cuidado. 0 clinico e o sistema de saúde. 0 trabalho em equipe multiprofissional: relação do clinico com os especialistas e outros profissionais da saúde. CLÍNICA MÉDICA II Análise critica de problemas clínicos freqüentes na prática médica. Grupos farmacológicos de uso corrente: indicações, contra-indicações, efeitos colaterais, custo-beneficio. Métodos especiais de tratamento: nutrição enteral e parenteral; hemoterapia; radiologia intervencionista; procedimentos endoscopicos. PATOLOGIA PARA 0 CLÍNICO Lesões básicas dos processos patológicos como introdução ã discussão de modelos clínico-patológicos representativos das principais entidades clinicas. ESPECIALIDADES CIRÚRGICAS NA FORMAÇÃO DO CLÍNICO Bases para prevenção, diagnóstico, terapéutica e encaminhamento ao especialista dos problemas não cirúrgicos prevalentes em Ginecologia, Urologia, - Proctologia, Oftalmologia e Otorrinolaringología.

6 NEUROPSIQUIATRIA PARA 0 CLINICO Conceituação e abordagem de. enfermidades neuropsiquiatricas. Das manifestações ao diagnóstico de depressão, ansiedade, delirio e alucinação. 0 cli nico em face de emergencias psiquiátricas. Repercursões neuropsiquicas de doenças orgânicas e de processos terapêuticos. Encaminhamento do paciente a tratamento especializado. Principais abordagens psicoterápicas.uso de neuropsico fármacos na prática c l i n i c a. A relação do médico com o paciente e a família em diversas situações clinicas. EPIDEMIOLOGIA CLÍNICA Questões da prática clinica: diagnostico; medidas clinicas; freqüincia - das doenças; risco; fatores de risco; prognostico; tratamento; prevenção; associação e causalidade. Testes diagnósticos: normalidade e anormalidade; validade e confiabilidade; viezes; sensibilidade e especificidade; valor preditivo; razão de chances de verossimilhança; custo-beneficio. Tratamento: custo-efeti_ vidade e custo-beneficio; risco; curvas de sobrevida. Métodos de pesquisa clinica: estudos de coorte; casos e controles; ensaios clínicos; estudos descriti_ vos. Problemas relacionados à saúde ambiental e ocupacional. Utilização e a- valiação dos serviços de saúde. Sociologia do binômio saúde-doença. ÉTICA E EXERCÍCIO DA CLÍNICA Ética médica tradicional e Bioética. Relação médico-paciente. Contrato médico-paciente. Responsabilidade civil, penal e ética do médico. Segredo médico. Revelação da verdade. Consentimento do paciente. Prolongamento da vida. Assistência aos pacientes terminais. A morte em ambiente hospitalar. Problemas éticos da tecnologia médica. Aspectos éticos das atividades de rotina dos profissionais da saúde. PEDAGOGIA MÉDICA Panorama do ensino médico no Brasil. Fatores determinantes da formação dos médicos. Curso de graduação em Medicina: currículo minimo e currículos - plenos; ensino das matérias básicas; ensino clinico; internato. Prioridades e estratégias educacionais para as escolas médicas. Articulação ensino-serviço. Supervisão do treinamento-em-serviço. Ensino e trabalho em equipe multiprofissional. Educação médica continuada. Objetivos educacionais, métodos de ensino e de avaliação do rendimento escolar. Metodologia do trabalho cientifico. Pesquisa bibliográfica. D. Metodologia de Ensino Serão utilizados, de preferência, métodos ativos de ensino, como estímu_ lo ã aprendizagem independente, indispensável ã educação médica continuada. - Nesse sentido, o ensino ã beira do leito será complementado por exercícios de diagnóstico, sessões clinicas e anátomo-clínicas, club de revistas, discussão em grupo. Para a parte expositiva, serão usados, em maioria, painéis e mesas redondas, para reforço da visão interdisciplinar e do trabalho multiprofissional.

7 E. Metodologia de Avaliação Além da avaliação formativa, cada disciplina, a seu termino, usará, entre provas escritas e práticas, os procedimentos mais ajustados a seus objetivos. Serão aprovados, por disciplina, os alunos que tiverem freqüência equiva lente, no mínimo, a 85% da carga horária e nota igual, ou superior a 7 (sete). 5. RECURSOS A. Infraestrutura Física 0 Serviço de Clinica Médica do Professor dementino Fraga Filho está localizado no Hospital Geral da Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro, ocupando área total de aproximadamente , onde se encontram:. Duas enfermarias, de 20 leitos cada, uma em pleno funcionamento, outra em obras, cuja conclusão está prevista para meados deste ano;. Dois quartos particulares;. Posto de Enfermagem;. Duas salas de apoio, para procedimentos especiais, internações bre - ves, quimioterapia;. Dois laboratórios;. Arquivo médico;. Duas salas para médicos;. Dois vestiários para médicos;. Vestiário para enfermeiros;. Dependências para os doentes (armários, área para refeições, copa, banheiros);. Biblioteca;. Núcleo de Desenvolvimento Educacional em Saúde;. Sala de reuniões (24 lugares);. Auditório (60 lugares);. Setor de administração, com gabinete de chefia, sala de administra - ção e secretaria. Todos esses setores estão convenientemente instalados e equipados. A parte assistencial dispõe de recursos necessários para atendimento imediato - de situações clinicas de emergência, podendo, eventualmente, ser transferido o paciente para Unidade de Tratamento Intensivo do Hospital. Um dos laboratórios está equipado, especialmente, para Imunologia, sen do dos raros existentes no Rio de Janeiro nesse setor, em hospitais públicos. Outros setores de métodos complementares não pertencem ao Serviço, e, sim, ao Hospital Geral: endoscopia digestiva, ultrassonografia, radiologia tomogra - grafia computadorizada, laboratório de bioquímica de sangue, exames hematológicos e bacteriológicos. Da mesma forma, o Hospital Geral tem um total de 40 serviços, abrangendo, praticamente, todas as especialidades clinicas e cirúrgicas, com os quais interage o Serviço de Clinica Médica em questão. A Biblioteca, criada, há 40 anos, pelo Professor Waldemar Berardinelli e, recentemente, ampliada pelo Professor dementino Fraga Filho, ocupa espaço de cerca de , incluindo sala para leitura. Está aberta à freqüência de médicos de todo o Hospital e, no momento, tem seu quadro pessoal integrado - por 2 bibliotecárias, 1 auxiliar de escritório e 1 auxiliar de serviços ge - rais.

8 Em seu acervo, constam numerosos títulos, de Clinica e de Cirurgia, inclusive de especialidades. Conforme seus objetivos atuais, destina-se a usuá rios de Clinica Médica e Cirurgia Geral, limitando-se, assim, à aquisição de periódicos não especializados, a saber: New England Journal of Medicine Annals of Internal Medicine Journal of the American Medical Association Medical Clinics of North America British Medical Journal The Lancet La Presse Médicale Surgery Surgical Clinics of North America

9 CLEMENTINO FRAGA FILHO ANEXO III CORPO DOCENTE Função : Professor responsável Disciplina: Clinica Medica I Clinica Medica II Titulação: Professor Emèrito, Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro,1986- Docente Livre de Clinica Medica, Faculdade Nacional de Medicina, Universidade do Brasil,1944 Professor Titular de Clinica Medica, Faculdade Nacional de Medicina, Universidade do Brasil Reitor, Universidade Federal do Rio de Janeiro, 1966/1967 Diretor, Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Rio de Janeiro, 1974/78 Diretor, Hospital Universitario dementino Fraga Filho, Universidade Federal do Rio de Janeiro, 1978/1985 PODE SER ACEITO MANOEL BARRETO NETTO Função: Professor responsável Disciplina: Patologia para o Clinico Titulação: Professor Emérito, Faculdade de Medicina, Universidade Federal Fluminense, 1984 Docente Livre de Anatomia Patológica, Faculdade Nacional de Medicina, Universidade do Brasil, 1955 Professor Titular de Anatomia Patológica, Faculdade de Medicina, Universidade Federal Fluminense, 1961 Reitor, Universidade Federal Fluminense, 1966/ 1970 Diretor, Instituto de Patologia da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro, NELSON ALBUQUERQUE DE SOUZA E SILVA Função: Professor responsável Disciplina: Epidemiologia Clínica Titulação: Especialista (Residência Medica) em Medicina Interna, "Master- of Science" em Medicina Clanica, Clínica Mayo, Universidade de Minnesota, U.S.A., Doutor em Medicina (Cardiologia), U.F.R.J.,1981 Docente Livre de Clinica Madica, U.F.R.J.,1990

10 AnexoII/2 4. ALICE REIS ROSA Função: Professor responsável Disciplinas: Pedagogia Medica Ética e Exercício da Clínica Titulação: Mestre em Educação, Instituto de Estudos A- vançados em Educação/Fundação Getúlio Vargas, 1980 Professor Adjunto,inativo. Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Rio de Janeiro, 1991 Diretor de Ensino de Graduação, Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Coordenador de Atividades Educacionais,Hospital Universitário demeritino Fraga Filho, 1978/1982 Membro, Comissão de Especialistas do Ensino Medico, Ministério da Educação,1986/1990 Coordenador, Nucleo de Desenvolvimento Educacional em Saúde, Serviço do Prof. dementino Fraga Filho, Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro, Pode ser aceita 5. SÉRGIO ANTONIO RIBEIRO Função: Professor responsável Disciplina: Neuropsiquiatria para o Clínico Titulação: Docente Livre de Neurologia, Universidade do Rio de Janeiro (UNI-RIO), 1976 Especialista em Clinica Médica, UNI-RIO,1985 Professor Adjunto de Neurologia, UNI-RIO,1984-Neurologista, Prefeitura da Cidade do Rio de janeiro, Especialista em* Didática, Federação das Escolas Federais Isoladas do Estado da Guanabara, JORGE ELIAS SALOMÃO Função: Professor Responsável Disciplina: Neuropsiquiatria para o Clínico Titulação: Especialista em Psiquiatria, Associação Brasileira de Psiquiatria/AMB, 1970 Professor Adjunto, Departamento de Psicologia, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, 1984/1985 Psiquiatra do Setor Clinico da PÜC/RJ, 1969/74 Membro de Banca Examinadora de Dissertação de Mestrado,PUC/RJ, 1982

11 !/. AnexoIII/3 7. EDUARDO GORDILHO FRAGA Função: Professor Responsável Disciplina: Especialidades Cirúrgicas na Formação do Clinico Titulação: Mestre era Clínica Medica, Universidade Federal do Rio de Janeiro, 1985 "Trainee" em Medicina Geral, Guy's Hospital School of Medicine, Londres,1981/1982 "Research Fellow", The Royal Free Hospital School of Medicine, Londres, 1982/1984 Professor Adjunto, Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro,1990-NOTA : Funcionará, também, como Professor Assistente nas Disciolina Clínica Medica I e II 8. MARCIO DE OLIVEIRA FONSECA Função:-Professor Assistente Disciplina: Pedagogia Medica Titulação: Mestre em Medicina (Gastroenterologia) Especialista em "Educação na àrea da Saúde, NÜTES/UFRJ/OPAS, 1981 Aperfeiçoamento em Metodologia do Ensino, IESAE/FGV, 1975 Responsável pela disciplina Pedagogia Medica no Mestrado em Patologia Humana e Clínica Medica, ÜFBA, 1981/1982 Coorddnador de Atividades Educacionais, Hospital Universitário dementino Fraga Filho, UFRJ, 1982/ TELMA LUCIA OLIVEIRA DE PINHO Função: Professor Assistente Disciplina: Clínica Medica I Clínica Medica II Titulação: Mestre em Medicina (Gastroenterologia) UFRJ,1992 Medica, Secretaria Municipal de Saúde, Rio de Janeiro, Professor Assistente, Escola de Medicina da Fundação Técnico-Educaciona Souza Marques, Pode ser aceita

12 10. ARMANDO DA ROCHA NOGUEIRA Função: Professor Assistente Disciplina: Epidemiologia Clinica Titulação: Mestre em Clinica Medica, UFRJ, 1985 "Master of Science" MACMaster university, Ontario,Canada, 1987 "Fellow", International Clinical Epidemiolo gy Network, Diretor,Programa de Epidemiologia Clinica, Faculdade de Medicina, UFRJ, 1988/1990 Medico, CTI do Hospital Universitario dementino Fraga Filho, UFRJ, ROSA CRISTINA DOS SANTOS VIANA Função: Professor Assistente Disciplinas : Clinica Medicai Clinica Medica II Titulação: Especialista (Residência Medica) em Clinica Medica, Hospital Universitario dementino Fraga Filho, UFRJ, 1987/1989 Especialista em Terapia Intensiva, AMB, 1991 Medica, hospital Universitário Pedro Ernesto, UERJ, Medica, Serviço do Prof, dementino Fraga Filho, Santa Casa de Misericordia do Rio de Janeiro, 1992 Pode ser aceita para este curso. 12. LUCIA HELENA SALIS CAMPOS Função: Professor Assistente Disciplinas: Epidemiologìa Clinica Titulação: Especialista em.clinica Medica (Residência Medica) 1984/1985 "Fellow" em Gastroenterologia, Walter Reed Army Medical Center, Washingto, DC, 1986/ 1987 Pode ser aceita para este curso.

13 IV - DECISÃO DO PLENÀRIO O Plenário do Conselho Federal de Educação aprovou, por unanimidade, a conclusão da Câmara. Sala Barreto Filho, em 17 de 1993.

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