AVALIAÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
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- Vitorino Deluca Castilhos
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1 AVALIAÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
2 PRELIMINARES A legislação brasileira sobre acidentes de trabalho sofreu importantes modificações ao longo dos anos; A primeira lei a respeito surgiu em 1919 e considerava o conceito de risco profissional como um risco natural à atividade exercida. Em 1972, o Ministério do Trabalho e Emprego (MTB): programa de formação de especialistas e técnicos em medicina e segurança do trabalho, dependendo do tamanho e risco da empresa.
3 PRELIMINARES Convenção nº 112 da OIT/59: primeiro instrumento internacional (definiu a forma precisa e objetiva as funções, a organização e os meios de ação dos serviços de medicina do trabalho. Em 1978/ MTE aprovou as Normas Regulamentadoras (NR s) relativas à segurança e à medicina do trabalho. Critérios de risco e número de empregados das empresas, a obrigatoriedade de serviços e programas responsáveis pelas questões relativas a saúde e segurança no ambiente de trabalho.
4 PRELIMINARES Os riscos decorrentes de processos produtivos e tecnologias; São ignorados e desprezadas as necessidades de seres humanos e do meio ambiente; Falta efetiva de enfrentamento técnico por profissionais, especialistas e cientistas; Busca da atuação organizada dos trabalhadores e dos cidadãos em geral na luta pela defesa da vida e meio ambiente.
5 INTRODUÇÃO: CONDICIONANTES Desenvolvimento econômico; Diversidade de produtos no mercado; Diversidade demanda ser humano; Processos produtivos mais complexos; Formas de manipulação, armazenamento e transportes de substâncias e/ou produtos tóxicos e/ou químicos; Novo modelo de vida contemporânea; tipo e natureza da atividade laborada; Forma e exposição a diferentes tipos riscos;
6 INTRODUÇÃO: DESAFIOS Uso de sistema compensatório de fim de linha; Busca de protetivos; efetivas medidas de aspectos Atuação no controle e eliminação dos riscos na fonte e não após a ocorrência de acidentes e doenças;
7 INTRODUÇÃO: DESAFIOS O risco à saúde dos trabalhadores, à população e ao meio ambiente deve fazer parte de uma gestão integrada das empresas. As empresas são geradoras de riscos, e como tal são responsáveis pelo controle dos mesmos.
8 ACEPÇÃO: MEIO AMBIENTE Meio ambiente: art. 225,caput/CF Art Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá- lo para as presentes e futuras gerações ; ambiente natural ambiente artificial ambiente do trabalho ambiente patrimônio genético/cultural/... Art. 3º, I/PNMA Tipo de Responsabilidade?
9 ACEPÇÃO: avaliação riscos ambientais Risco: é a probabilidade de concretização do dano em função das condições de utilização, exposição ou interação do componente material do trabalho que apresente perigo. Perigo: é a propriedade intrínseca de uma instalação, atividade, equipamento, um agente ou outro componente material do trabalho com potencial para provocar dano.
10 ACEPÇÃO: avaliação riscos ambientais A identificação de perigos e avaliação de riscos é essencial para garantir a segurança das empresas e de todos os seus colaboradores; A avaliação dos riscos consiste na análise das situações indesejadas que são potencialmente danosas para a saúde e segurança dos trabalhadores no seu local de trabalho; Fonte: decorrentes das circunstâncias em que o perigo ocorre no trabalho.
11 ACEPÇÃO: avaliação riscos ambientais Risco: combinação entre probabilidade de ocorrência de um evento ou exposição perigosa e a gravidade de lesão ou doença que pode ser causada pelo evento ou exposição; Risco tolerável: evento danoso que expõe empregado a determinado tipo agente; Perigo: fonte, situação ou ato com um potencial para dano em termos de prejuízo humano ou doença, ou combinação destes; Identificação do perigo: processo de reconhecimento de que um perigo existe e definição de suas características; Doença ocupacional: identificável, condição física ou mental adversa originada ou agravada pelo trabalho ou situação relacionada ao trabalho;
12 ACEPÇÃO: avaliação riscos ambientais Tipos de perigo: Projeto/desenvolvimento; Produção/entrega produto/serviço; Defeitos funcionais; Manutenção/envelhecimento; Eletricidade/calor; Força mecânica/radiação (ionizante/não ionizante); Toxicidade produto/substância; Alergenicidade produto/substância; Calibração incorreta; Riscos do trabalho; Equipamento/material/etc...
13 REQUISITOS LEGAIS Art. 1º. III/CF (dignidade da pessoa humana); Art. 5º, II/CF ( ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei ); Art. 7º, XXII/CF (redução riscos inerentes ao trabalho, através de normas de saúde/higiene/segurança); Art. 225, caput/cf (ambiente sadio e equilibrado obrigação ao PP e coletividade); Art. 225, 3º/CF (responsabilidade civil, penal, e administrativa, questões ambientais); Art. 14, 1º/PNMA (responsabilidade civil objetiva) Responsabilidade subjetiva?
14 OBRIGATORIEDADE LEGAL Responsabilidade: (contratual e extracontratual) a ambiental? Responsabilidade Administrativa Responsabilidade Civil Responsabilidade Criminal SUBJETIVA Culpa Dolo OBJETIVA SUBJETIVA ÔNUS-PROVA Culpa Negligência Imprudência Imperícia Autor OBJETIVA Teoria do risco Culpa Réu Responsabilidade subjetiva?
15 REQUISITOS LEGAIS Art. 9º/PNMA (padrões da qualidade ambiental); Art. 10º, caput/pnma (prévio licenciamento ambiental); Art; 225, 1º, IV/CF (estudo prévio impacto ambiental); Art. 225, 1º, VI/CF (educação ambiental todos níveis); Capítulo V/CLT (segurança e da medicina do trabalho); Portaria nº 3.214/78 (regulamentou NR s); NR-9 (PPRA) Normas família ISO (são requisitos legais?)
16 EFEITOS DAS CONSEQUÊNCIAS Empreendimento: atividades (cálculo empresarial ambiental - art. 173, 5º/CF); Obrigações jurídicas: art. 225, caput, c/c 3º/CF; Custos sociais x valor benefícios sociais a) Poluição hídrica b) Esgotamento recurso produtivo c) Acidentes de trabalho; Externalidades Padrões racionais de eficiência laborativa Ambiente sadio Saúde empregado Integridade física Equilíbrio psíquico/cognitivo Exige: cumprimento norma jurídica (seara trabalhista)
17 RISCOS IMINENTES Produtos: Contaminação Rejeição Retrabalho Reparo Perda parcial/total Serviços: Empregado: Reclamação clientes Impróprios Inadequado Retrabalho Baixa qualidade despreparo Iluminação Ventilação Layout Equipamento Material Contato Ingestão Tempo exposição Direto Indireto Físico Químico Biológico Ergonômico Acidental
18 EFEITOS E CONSEQUÊNCIAS Quanto ao tempo Imediato (diário) Retardado (semana/mês) Longo prazo (semestre/ano) Quanto ao modo Determinista (encadeamento causa:efeito - 2/ou + fenômenos) Estocástico (probabilidade leis do acaso) uso da estatística Gravidade Catastrófico (óbito/mutilação permanente) Crítico (mutilação temporária/fraturas) Significativo (lesão leve/avarias/traumatismos) Desprezível (lesão muito leve/arranhões/hematomas/abalo psicossomático)
19 TÉCNICAS IDENTIFICAÇÃO RISCOS Análise histórica de acidentes; Inspeção de segurança; Check-list; Análise de causas e consequências; Análise preliminar de riscos (APR); Estudos de riscos e operabilidade (HAZOP); Análise de modos de falhas e efeitos (FMEA); Análise de árvores de falhas; Análise de árvore de eventos;
20 MEDIDAS DE CONTROLE: REDUÇÃO RISCOS Medidas de controle coletivo; Medidas de caráter administrativo/organizacional do trabalho; Medidas pontuais/utilização de EPI Ações de prevenção Ações de proteção Redução impactos físicos Redução/proteção população exposta Ações de resseguro
21 MEDIDAS DE CONTROLE: EXEMPLOS Substituição do agente/fator agressivo; Mudança/alteração do processo/operação; Enclausuramento da fonte; Modificação de projeto; Limitação do tempo de exposição; Utilização de equipamento de proteção coletiva; Utilização de equipamento de proteção individual; ANÁLISE/AVALIAÇÃO RISCOS Modalidade quantitativa Modalidade qualitativa
22 RISCOS AMBIENTAIS Tipologia: individual X coletivo (social) Físico Químico Biológico Ergonômico NR-9 NR-17 Acidental (mecânico) Saúde trabalhador Direitos fundamentais Garantias fundamentais Obrigatoriedade do empregador = art. 157/CLT Público Privado art. 166/CLT Obrigatoriedade do empregado = art. 158/CLT
23 RISCOS AMBIENTAIS Tipologia: Caracterização X Identificação Físico = azul Químico = vermelho Biológico = marrom Ergonômico = amarelo Acidental (mecânico) = verde Fatores (afetação): Saúde, bem estar; Fauna, flora; Qualidade (solo/água/ar); Proteção APP/RL; Zoneamento; Planejamento urbano; Segurança e ordem pública; Saúde BEM JURÍDICO VIDA Qualidade de vida Segurança
24 identificação RISCOS AMBIENTAIS Tipologia: Caracterização X Identificação Físico = azul Químico = vermelho Biológico = marrom Ergonômico = amarelo Acidental (mecânico) = verde Grande Médio Pequeno temperatura Ruído Ruído 90 db umidade Vibração RISCO= probabilidade x frequência Efeito expansão Setor inteiro Mapa de riscos: permite saber o tipo de risco, severidade, frequência no ambiente laboral;
25 FASES PARA ANÁLISE/AVALIAÇÃO RISCOS Adoção de programa de prevenção (PPRA); Análise de riscos (identificação); Gerenciamento de risco; Comunicação do risco; Outras medidas Coleta dados estatística MAPA DE RISCOS Direta(A.D/empregado/CIPA/etc...) Indireta(relatórios/atas/etc...) Check-list: verificações periódicas para assegurar (segurança/exatidão/eficiência); Brainstorming: chuva-ideias (pensar forma criativa-ambiente diferente do trabalho);
26 FASES: CONFECÇÃO MAPA DE RISCO 1- Setorização da empresa Dividir a empresa em seções; Realizar um setor cada vez; 2- Observação dos locais de trabalho Percorrer toda área; Elaborar o fluxograma do setor; Registrar as atividades exercidas; Relacionar todas matérias primas, equipamentos, materiais, etc.; Identificar os empregados; Registrar as situações ou ações perigosas; Identificar as medidas de proteção; Queixas comuns; Acidentes ocorridos Motivos das falhas
27 FASES: CONFECÇÃO MAPA DE RISCO 3- Determinação da gravidade (CIPA) Grande: danos graves, com grandes possibilidades de ocorrências ou danos médios com ocorrência imediata ou frequente; Médio: danos pequenos ou médios, com grandes possibilidades de ocorrências; Pequeno: danos pequenos e possibilidades de ocorrência remota; 4- Simbologia do risco Conforme a localização do risco (CÍRCULOS); Conforme a gravidade (tamanho do círculo) Grande Médio Pequeno
28 FASES: CONFECÇÃO MAPA DE RISCO 5- Construção mapa de risco Visualizar o setor (forma completa-telhado); Contorno limites do setor; Fazer identificação: 6- proteção do empregado (sugestão) Baseado nos riscos; Apontar medidas corretivas; A.D avalia medidas propostas; Corredores de circulação; Instalação das máquinas e equipamentos; Locais de armazenamento; Locais onde riscos foram evidenciados; Viabilizar o prazo para implementação;
29 FASES: CONFECÇÃO MAPA DE RISCO 7- Forma de divulgação Afixar nos locais analisados; Forma clara, visível e fácil acesso; Cópia entregue à A.D; 8- Manutenção Fazer revisão periódica; Realizar atualização, quando houver modificação dos agentes ou fatores de riscos; Alteração quando mudança da diretoria; 9- Sugestão Uso de formulário ou planilha de registro: nº ordem/ risco existente/ agente/gravidade/nº de empregados/medidas de correção/observações;;
30 Mapa de Riscos
31 Mapa de Riscos MAPEAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS Port. Nº 3214, de 08/06/78, NR.5 - CIPA Local: Todo o empreendimento Físicos: Ruído, Frio, Calor, Pressões Anormais, Vibrações, Umidade, Radiações Ionizantes e Não Ionizantes G H I J L Químicos: Neblinas, Fumos, Gases, Névoas Poeiras, Vapores, Subst. Compostas e Produtos Químicos em Geral Biológicos: Bactérias, Vírus, Fungos, Bacilos, Parasitas, Protozoários Ergonômico: Esforço físico intenso, exigência de postura inadequada, imposição de ritmos excessivos, jornada de trabalho prolongada, monotonia e repetitividade, controle rígido de produtividade, levantamento e transporte manual de peso, outras situações causadora de stress físico e/ou psicológico D C E O F WC WC N M Escritório Escritório Acidentes: Arranjo físico inadequado, máquinas e equipamentos inadequados, ferramentas defeituosas e inadequadas, eletricidade, iluminação inadequada, probabilidade de incêndio ou explosão, animais peçonhentos, armazenamento inadequado e outras situações de risco que poderão contribuir para a ocorrência de acidentes. B Indicada da CIPA Indicado da CIPA A Proprietário Recepção
32 IMPORTÂNCIA PPRA O PPRA é parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas da empresa no campo da preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores; Deve estar articulado com o disposto nas demais NR s, principalmente (NR-4; NR-5; NR-6; NR-7; NR-9; NR-15; NR-16; NR-17).
33 OBJETIVO Qual o objetivo do PPRA? Visa preservar a saúde e a integridade de seus trabalhadores, através da antecipação, reconhecimento, avaliação e controle dos riscos ambientais; A C P D
34 IMPLEMENTAÇÃO DO PPRA è Que tipo de empresa, ou quais os ramos de atividades são obrigados a implantar o PPRA? Obriga a todos os empregadores, qualquer que seja o ramo da atividade ou o tamanho da empresa, a elaborar e implementar o PPRA;
35 IMPLEMENTAÇÃO - PPRA è O PPRA deve ser feito por empresa, ou por estabelecimentos? E se houver filiais? E no caso de obras de uma empresa? O PPRA é por estabelecimento e sob responsabilidade do empregador. Assim cada obra, ou cada filial deverá ter o seu próprio PPRA;
36 IMPLEMENTAÇÃO DO PPRA è QUEM É O RESPONSÁVEL PELO PPRA? Engenheiro ou técnico de segurança, bem como outros profissionais que venham a participar de qualquer fase do PPRA, terão suas parcelas de responsabilidade devido ao exercício de suas respectivas profissões;
37 IMPLEMENTAÇÃO DO PPRA Que assuntos devem constar de um PPRA? Etapas do PPRA: Antecipação e reconhecimento dos riscos; Estabelecimento de prioridades (metas de avaliação e controle); Avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores (laudo técnico/parecer); Monitoramento da exposição aos riscos (Laudos); Registro e divulgação dos dados;
38 Planejamento para identificação de perigos e avaliação e controle de riscos Reconhecimento Avaliação controle Identificação Estudo do sistema Inspeção Check-list Experiência Bibliografia de referência Análise de projetos Rastreamento Qualitativa Quantitativa Estudos de análise de riscos, de consequências e vulnerabilidade Estudos de higiene do trabalho Equipamentos de avaliação Projetos de engenharia Educação e treinamento, comunicação e informação Normas e procedimentos Ação multidisciplinar Envolvimento da direção Proteções coletivas Proteções individuais Rodízio de funcionários
39 ANTECIPAÇÃO/RECONHECIMENTO Análise de novos projetos; Verificação das instalações/layout; Análise dos produtos/materiais utilizados; Análise de métodos/processos de trabalho; Determinação do local (possíveis fontes geradoras de agente/fator de riscos); Leitura de relatórios e programas ambientais; Verificação das instruções de trabalho; ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS
40 ANÁLISE E AVALIAÇÃO Intensidade dos agentes físicos; Concentração dos agentes químicos; Avaliação quantitativa (equipamentos ou instrumentos de mensuração); Forma de exposição dos trabalhadores; Verificação valores de conformidade; Verificação limites de tolerância/tempo exposição; Verificação medidas de controle mais eficientes; Checagem mais pontual
41 MEDIDAS DE CONTROLE Levantamento de todos riscos na empresa/setor/segmento; Implantar quando riscos potenciais; Constatar riscos evidentes à saúde; Correlacionar NEXO CAUSAL danos à saúde do trabalhador; Apontar situação de trabalho exposto a agentes forma direta/indireta
42 MEDIDAS DE CONTROLE Implantar na ordem: Medidas de controle coletivo; Medidas de caráter administrativo/organizacional do trabalho; Adoção uso de EPI; EFICÁCIA DOS PROCEDIMENTOS Medições periódicas da exposição; Treinamentos e conscientização; Acompanhamento médico com monitoramento adequado; Verificação níveis encontrados (limites da NR s);
43 MONITORAMENTO Avaliar ambiente de trabalho; Verificar as normas de segurança; Fiscalizar atitudes adotadas pelos empregados; Possuir conhecimento/conscientização de saúde e segurança do trabalho; Eficácia/eficiência da ação executada; Uso de recursos existentes para saúde e segurança do trabalho; Profissional capacitado (conselho/órgão) (CREA/CRBio/CRA/CRQ); Realizar com periodicidade e documentação; Fazer relatórios e apontamentos;
44 FERRAMENTA DE CONTROLE Risco: Combinação da probabilidade de ocorrência de um determinado evento ou exposição e a severidade das lesões pessoais ou doenças que podem ser causadas por este evento ou exposição. Fonte: OHSAS :2007
45 RISCOS AMBIENTAIS
46 ESTIMATIVA E AVALIAÇÃO DO RISCO RISCO = Probabilidade X Gravidade Probabilidade Intolerável RISCOS Substancial Moderado Tolerável Desprezível Gravidade
47 ESCALA DOS RISCOS PROBABILIDADE OCORRÊNCIA: 1 = Remota (insignificante) 2 = Provável (moderado) 3 = Frequente (sério) 4 = Rotineira (crítico) Remota: (teoricamente impossível ao longo vida útil da instalação); Provável: (ocorrência uma ou outra ao longo vida útil da instalação); Frequente: (ocorrência esperada uma ou outra vez ao ano); Rotineira: (ocorrência esperada uma ou outra vez cada mês/semana);
48 ESCALA DOS RISCOS GRAVIDADE DOS EFEITOS: Desprezível (insignificante) = 1 Tolerável (aceitável com melhorias) = 2/3/4 Moderado/marginal (aceitável: atenção) = 4/6 Crítico (substancial: sério) = 8/9/12 Catastrófico (absolutamente não aceitável) = 16 Catastrófico: (óbito/mutilação permanente) Crítico: (mutilação temporária/fraturas) Moderado/marginal: (lesão leve/avarias/traumatismos) Tolerável: (lesão muito leve/arranhões/hematomas/abalo psicossomático) Desprezível: (lesão inaparente/arranhões/luxações/traumatismo superficial/ )
49 SEVERIDADE/GRAVIDADE MATRIZ DE ESTIMATIVA DO RISCO Risco = PO x Severidade Catastrófico Crítico 4 3 RISCO MODERADO marginal RISCO TOLERÁVEL RISCO CRÍTICO RISCO MODERADO marginal RISCO CRÍTICO RISCO CRÍTICO RISCO CATASTRÓFICO RISCO CRÍTICO Tolerável 2 RISCO TOLERÁVEL RISCO TOLERÁVEL RISCO MODERADO marginal RISCO CRÍTICO Desprezível 1 RISCO DESPREZÍVEL RISCO TOLERÁVEL PROBABILIDADE RISCO TOLERÁVEL RISCO MODERADO marginal Remota Provável Frequente Rotineira
50 Riscos ambientais Consideram-se riscos ambientais os agentes físicos, químicos e biológicos existentes nos ambientes de trabalho que, em função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, são capazes de causar danos à saúde do trabalhador. Ergonômicos e acidentais?
51 RISCOS OCUPACIONAIS CLASSIFICADOS EM GRUPOS DE ACORDO COM SUA NATUREZA FÍSICOS QUÍMICOS BIOLÓGICOS ERGONÔMICOS DE ACIDENTES Ruídos Vibrações Radiações ionizantes e Não ionizantes Frio / Calor Pressões anormais Umidade Poeiras Fumos/Névoa Neblinas Gases Vapores Substâncias, compostos ou produtos químicos em geral Vírus Bactérias Protozoários Fungos Parasitas Bacilos Roedores Insetos Esforço físico Intenso Levantamento e transporte manual de peso Postura inadequada Ritmos excessivos Jornadas prolongadas repetitividade Arranjo físico Inadequado Máquinas e equipamento s/ proteção Ferramentas inadequadas ou defeituosas Eletricidade Probabilidade de incêndio ou explosão Etc.
52 Riscos Presentes no Dia a Dia do Carpinteiro Profissional: Exemplo FÍSICOS : ruído, vibrações e trabalho a céu aberto QUÍMICOS : pó de serra, concreto BIOLÓGICOS : não há exposição direta. ERGONÔMICOS : posturais, movimentos repetitivos, com ferramentas, carregamento de peso RISCOS DE ACIDENTES : cortes nas mãos, projeção de partículas nos olhos, golpes com formas, condições do tempo, etc...
53 AGENTES FÍSICOS As diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores, tais como: ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes, bem como o infrassom e o ultrassom.
54 AGENTES QUÍMICOS Substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo pela via respiratória, nas formas de poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases ou vapores, ou que, pela natureza da atividade de exposição, possam ter contato ou ser absorvido pelo organismo através da pele ou por ingestão.
55 AGENTES BIOLÓGICOS São bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus, entre outros.
56 DESENVOLVIMENTO DO PPRA O PPRA deverá incluir as seguintes etapas: Antecipação e reconhecimento dos riscos; Estabelecimento de prioridades e metas de avaliação e controle; Avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores; Implantação de medidas de controle e avaliação de sua eficácia; Monitoramento da exposição aos riscos; Registro e divulgação dos dados.
57 RESPONSABILIDADE DO EMPREGADOR O registro de dados (PPRA ou suas alterações) deverá estar sempre disponível aos trabalhadores interessados ou seus representantes e para as autoridades competentes.
58 RESPONSABILIDADES DO EMPREGADOR Estabelecer, implementar e assegurar o cumprimento do PPRA como atividade permanente da empresa ou instituição.
59 RESPONSABILIDADES DOS EMPREGADOS Colaborar e participar na implantação e execução do PPRA; Seguir (obedecer) as orientações recebidas nos treinamentos oferecidos dentro do PPRA; Informar (comunicar) ao supervisor ocorrências que, a seu julgamento, possam implicar risco à saúde dos trabalhadores.
60 ESTRUTURA MÍNIMA DO PPRA sugestão CRONOGRAMA DAS AÇÕES PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais PLANEJAMENTO ANUAL 02/2011 a 01/ 2012 APR- ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS ITEM RISCO CAUSA EFEITO CAT.RISCO MEDIDAS PREVENTIVAS RESPONSÁVEL OBSERVAÇÕES
61 ESTRUTURA MÍNIMA DO PPRA sugestão CRONOGRAMA DAS AÇÕES PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais PLANEJAMENTO ANUAL 02/2015 a 01/ 205 item Metas e Ações Recomendadas - Descrição prioridade responsável Reduzir nível de concentração de solventes 1 gerente 2 Reduzir nível de concentração de solventes 1 gerente 3 Melhorar nível de iluminamento 2 manutenção
62 Mapa de Riscos Setorização Todo empreendimento
63 Mapa de Riscos MAPEAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS Port. Nº 3214, de 08/06/78, NR.5 - CIPA Local: Todo o empreendimento Físicos: Ruído, Frio, Calor, Pressões Anormais, Vibrações, Umidade, Radiações Ionizantes e Não Ionizantes G H I J L Químicos: Neblinas, Fumos, Gases, Névoas Poeiras, Vapores, Subst. Compostas e Produtos Químicos em Geral Setorização Biológicos: Bactérias, Vírus, Fungos, Bacilos, Parasitas, Protozoários Ergonômico: Esforço físico intenso, exigência de postura inadequada, imposição de ritmos excessivos, jornada de trabalho prolongada, monotonia e repetitividade, controle rígido de produtividade, levantamento e transporte manual de peso, outras situações causadora de stress físico e/ou psicológico D C E O F Setorização WC WC N M Escritório Escritório Acidentes: Arranjo físico inadequado, máquinas e equipamentos inadequados, ferramentas defeituosas e inadequadas, eletricidade, iluminação inadequada, probabilidade de incêndio ou explosão, animais peçonhentos, armazenamento inadequado e outras situações de risco que poderão contribuir para a ocorrência de acidentes. B Indicada da CIPA Setorização Indicado da CIPA A Proprietário Recepção
64 MUITO OBRIGADO!!!...
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