A UNIVERSALIZAÇÃO DO ACESSO À EDUCAÇÃO PARA DEFICIENTES EM GOIÂNIA
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- Mauro Farinha Caiado
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1 1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁS PRÓ REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO MESTRADO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO-MESTRADO-SERVIÇO SOCIAL A UNIVERSALIZAÇÃO DO ACESSO À EDUCAÇÃO PARA DEFICIENTES EM GOIÂNIA ELISÂNGELA FÉLIX DE OLIVEIRA CARVALHO GOIÂNIA 2012
2 2 ELISÂNGELA FÉLIX DE OLIVEIRA CARVALHO A UNIVERSALIZAÇÃO DO ACESSO À EDUCAÇÃO PARA DEFICIENTES EM GOIÂNIA. Dissertação apresentada ao Programa de Pós Graduação - Mestrado em Serviço Social da Pontifícia Universidade Católica De Goiás PUC Goiás como requisito parcial para obtenção do título de Mestre em Serviço Social. Orientadora: Profª Drª Lúcia Maria Moraes GOIÂNIA 2012
3 3 Carvalho, Elisângela Félix De Oliveira. A Universalização do Acesso à Educação para Deficientes em Goiânia. Dissertação (Mestrado) - Pontifícia Universidade Católica de Goiás PUC Goiás Departamento de Serviço Social, Orientadora Profª Drª Lúcia Maria Moraes. 1. Direitos Humanos e Pessoa com Deficiência Políticas Sociais Públicas Conceituando as Deficiências 2. Atendimento Educacional Especializado Projeto Político Pedagógico Educação Inclusiva no Estado de Goiás Programa Estadual de Educação para a Diversidade numa perspectiva Inclusiva 3. O Serviço Social na política educacional O Papel da Família no Movimento pela Inclusão. CDU:
4 4 DISSERTAÇÃO DE MESTRADO A UNIVERSALIZAÇÃO DO ACESSO À EDUCAÇÃO PARA DEFICIENTES EM GOIÂNIA. Mestranda: Elisângela Félix de Oliveira Carvalho Orientadora: Profª Drª Lúcia Maria Moraes Defendendo em 12 de junho de 2012 e avaliada em conceito com nota atribuída pela banca examinadora: Drª. Nome (Presidente da Banca/ Profª Drª Lúcia Maria Moraes PUC GOIÁS) Drª. Nome (Membro/ Profª Drª Maria Conceição S. P. Machado PUC GOIÁS) Drª. Nome (Membro/ Profª Drª Walderez Loureiro Miguel ) Drª. Nome (Suplente/ Profª Drª Margot Riemann Costa e Silva PUC GOIÁS) GOIÂNIA 2012
5 5 DEDICATÓRIA Ao meu Diamante Negro, Marcelo Ricardo. A minha Pérola Negra, Brenda Félix. E aos meus Pais Jeremias e Eronice.
6 6 AGRADECIMENTOS Agradeço a Deus por nunca ter me desamparado e por ser um aventureiro, pois para me acompanhar e me apoiar em tudo, com certeza, gosta de aventuras e por ter-me sustentado em todas as minhas loucuras, posto que começo, mas sempre chuto pra ele fazer o gol (tudo o que faço, eu tomo a iniciativa, porém, Ele decide o meu destino), e, somente Ele pode fazer milagres e eu, com certeza, sou um, mas devo toda honra e toda glória a Ele, considerando que eu sou um milagre que surgiu da pobreza extrema, sem muitas expectativas e oportunidades. À minha professora e orientadora Profª Drª Lúcia Maria Moraes, por acreditar em mim e pela orientação competente revestida pelo seu profissionalismo, assiduidade, dedicação e pela amizade. Agradeço a todo corpo docente do Programa de Pós-Graduação Mestrado em Serviço Social (PPSS) da Pontifícia Universidade Católica de Goiás PUC Goiás: Eleusa Bilemjiam Ribeiro (Coordenadora do Programa); Germano Campos Silva; Liliana Patrícia Pereira; Lúcia Maria Moraes; Maria José Pereira Rocha; Maria José de Faria Viana; Margot Riemamn Costa e Silva; Sandra de Faria. À Professora Mônica Alves (Inglês Instrumental/Católica Idiomas), que sempre ministrou as aulas com muito rigor teórico e metodológico, uma pessoa que busca o que há de bom em cada um. Extremamente compromissada e sem a sua compreensão, eu não estaria, hoje, defendendo esta dissertação; porém, pelo seu o cuidado com cada um e seus alunos demonstrou o quanto você é grandiosa. À Banca Examinadora, composta pelas Professoras Doutoras: Lúcia Maria Moraes; Maria Conceição S. P. Machado; Walderez Loureiro Miguel e a Margot Riemann Costa e Silva, pelas importantes contribuições no exame de qualificação e na análise da dissertação, meu empenhado agradecimento. Agradeço, também, aos colegas da IV turma, pois tive a honra de ser representante do corpo discente. Turma esta que levantou várias bandeiras e
7 7 conquistou muitos espaços no Programa de Pós-Graduação Mestrado em Serviço Social (PPSS). Sou grata à secretária Juliana Espíndola de Castro, que se transformou em amiga, pelo seu zelo contínuo diante de nossos processos, compromissos, datas, depósitos, enfim, sempre com muito carinho e atenção nos guiando por todo o tempo com seu impressionante perfeccionismo e excelência. Tudo que ela toca se transforma em soluções e, ainda, desvenda todos os nossos enigmas. Parabéns e, novamente meu muito obrigada! À Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) que desempenha papel fundamental na expansão e consolidação do Curso de Pós- Graduação Stricto Sensu (Mestrado e Doutorado) e por ter sido decisiva na construção deste estudo, pois sem a bolsa da CAPES estava decidida ao desligamento do Programa de Pós-Graduação Mestrado em Serviço Social (PPSS). Aos colaboradores intelectuais desta pesquisa, pois sem eles não conseguiria concretizá-la.
8 8 "Deficiente" é aquele que não consegue modificar sua vida, aceitando as imposições de outras pessoas ou da sociedade em que vive, sem ter consciência de que é dono do seu destino. "Louco" é quem não procura ser feliz com o que possui. "Cego" é aquele que não vê seu próximo morrer de frio, de fome, de miséria, e só têm olhos para seus míseros problemas e pequenas dores. "Surdo" é aquele que não tem tempo de ouvir um desabafo de um amigo, ou o apelo de um irmão. Pois está sempre apressado para o trabalho e quer garantir seus tostões no fim do mês. "Mudo" é aquele que não consegue falar o que sente e se esconde por trás da máscara da hipocrisia. "Paralítico" é quem não consegue andar na direção daqueles que precisam de sua ajuda. "Diabético" é quem não consegue ser doce. "A não" é quem não sabe deixar o amor crescer. E, finalmente, a pior das deficiências é ser miserável, pois: "Miseráveis" são todos que não conseguem enxergar a grandeza de Deus. "A amizade é um amor que nunca morre." Deficiências - Mário Quintana
9 9 IN MEMÓRIA Ao meu amado irmão, Jonas Félix de Oliveira. Maior que meus títulos e conhecimento científico, foi a sua luz que me fez refletir e reformular todos os meus valores e pré-conceitos e, por conseguinte, descobri que a pessoa, para ser feliz, precisa amar cada momento de sua vida, de sua família, de seu trabalho, de si mesmo. O amor está em tudo e em todos, basta saber olhar com o coração. Não devemos perder nosso tempo com coisas ínfimas, mas aproveitá-lo com ações e gestos de amor. Quantas vezes eu me senti envergonhada em dizer: eu te amo! (que bobagem), pra sempre vou te amar. Você foi uma estrela que Deus enviou para brilhar e unir ainda mais nossa família. Nunca vou te esquecer, maninho! Elisângela Félix de Oliveira Carvalho
10 10 RESUMO Esta dissertação tem como objeto de estudo de caso a universalização do acesso à educação para deficientes no município de Goiânia. Como novo paradigma, a educação inclusiva desafia o cotidiano escolar brasileiro. Trata-se de uma prática inovadora que está enfatizando a qualidade de ensino para todos os alunos, exigindo que a escola se modernize e que seus professores aperfeiçoem suas práticas pedagógicas na educação formal de pessoas com deficiência na perspectiva da educação inclusiva. A pesquisa é reveladora das particularidades das formas de precarização da educação e das novas expressões da questão social no âmbito do profissional do Serviço Social. Assim foram tratados o processo histórico do Serviço Social na política educacional, na educação inclusiva no Estado de Goiás com o Programa Estadual de Educação para a Diversidade numa perspectiva inclusiva (PEEDI), com o recorte temporal de 2000 a 2010, levando em consideração o contexto histórico do Programa Estadual de Educação para a Diversidade numa perspectiva inclusiva, com sua implementação no ano de Palavras-Chaves: Educação Inclusiva, Direitos Sociais, Pessoa com Deficiência, Universalização do Acesso e Serviço Social.
11 11 ABSTRACT This dissertation has as its object of study to universal access to education for disabled in the city of Goiania. As a new paradigm for inclusive education challenges the Brazilian school routine, this is an innovative practice that emphasizes the quality of education for all students, requiring that school be modernized and their teachers to improve their teaching practices in the formal education of people with disabilities from the perspective of inclusive education. The research reveals the peculiarities of the forms of reduced quality of education and new expressions of social issues in the context of professional social work. Thus, we treated the historical process of social work in educational policy, inclusive education in the State of Goiás with the State Program of Education for Diversity in an inclusive perspective (Peedi), with the time frame of 2000 of 2010, taking into account the historical context of the State Program of Education for Diversity in an inclusive perspective, with its implementation in Keywords: Inclusive Education, Social Rights, People with Disabilities, Universal Access and Human Services.
12 12 LISTAS DE SIGLAS ABEPSS Associação Brasileira de Ensino e Pesquisa em Serviço Social. ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas. AEE Atendimento Educacional Especializado. CAPES Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Ensino Superior. CF Constituição Federal. CFESS Conselho Federal de Serviço Social. COEE Coordenação de Ensino Especial. CRESS Conselho Regional de Serviço Social. CNE Conselho Nacional de Educação ECA Estatuto da Criança e do Adolescente. FUNCAD Fundação da Criança, do Adolescente e da Integração do Deficiente. IGP Instituto Pestalozzi de Goiânia. LDB Leis de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. LOAS Lei Orgânica de Assistência Social. NEE Necessidades Educacionais Especiais. MEC Ministério da Educação. MS Ministério da Saúde. NUPESC Núcleo de Pesquisa Estado, Sociedade e Cidadania. OIDH Organização Internacional dos Direitos Humanos. ONG Organização não governamental. ONU Organização das Nações Unidas. PEEDI Programa Estadual de Educação para a Diversidade numa perspectiva inclusiva. PNDH Programa Nacional dos Direitos Humanos.
13 13 PNE Portador de Necessidade Especial. PNE Pessoa com Necessidade Especial. PNE Política Nacional de Educação. PPP Projeto Político Pedagógico. PPSS Programa de Pós-Graduação Mestrado em Serviço Social. PUC/GO Pontifícia Universidade Católica de Goiás. SEDUC Secretaria de Estado da Educação. SEE Secretaria Estadual de Educação. SER Subsecretarias Regionais de Ensino. SISNEP Sistema Nacional de informação sobre Ética em Pesquisa envolvendo seres humanos. SUEE Superintendência do Ensino Especial. SUPEE Superintendência do Ensino Especial. TDAH Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade. UEE Unidade de Ensino Especial. UNESCO Organização das Ações Unidas para a Educação. UNICEF Fundo das Nações Unidas para a Infância.
14 14 LISTAS DE FOTOS Foto 1 Banheiro da Unidade Escolar Foto 2 Pátio da Unidade Escolar Foto 3 Entrada da Unidade Escolar Foto 4 Sala de Aula da Unidade Escolar Foto 5 Sala de Recursos Multifuncional... 56
15 15 SUMÁRIO INTRODUÇÃO CAPÍTULO I DIREITOS HUMANOS E POLÍTICAS SOCIAIS PÚBLICAS NO BRASIL Direitos Humanos e Pessoa com Deficiência Políticas Sociais Públicas no Brasil Conceituando Deficiências CAPÍTULO II EDUCAÇÃO ESPECIAL INCLUSIVA Atendimento Educacional Especializado (AEE) Seu Acompanhamento na Sala de Recursos Multifuncionais Projeto Político Pedagógico (PPP) Educação Inclusiva no Estado de Goiás O Programa Estadual de Educação para a Diversidade numa perspectiva inclusiva CAPÍTULO III A PROFISSÃO DO SERVIÇO SOCIAL E AS (NOVAS) DEMANDAS CONTEMPORÂNEAS O Serviço Social na política educacional O Papel da Família no Movimento pela Inclusão CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS... 93
16 16 INTRODUÇÃO Esta dissertação tem como a análise sobre a universalização do acesso à educação para deficientes no município de Goiânia. Com base nesse objeto, pretende-se caminhar pelo tema, que o contêm concordâncias, polêmicas e contradições, buscando elucidar a concepção e a importância da política de inclusão em sala de aula, nas unidades de ensino e na educação formal de pessoas com deficiência na perspectiva da educação inclusiva. Neste trabalho, a universalização do ensino significa a garantia dos direitos sociais e, em um entendimento mais global e generalizado, pode-se defini-los e como um conjunto de necessidades humanas, compartilhadas, cuja obrigação de resguardar é atribuída ao Estado. A educação inclusiva é um campo complexo, pois se de um lado, as demandas são múltiplas e distintas, de outro, e quando o educando com deficiência busca o acesso à educação, comumente este é negado. O que gera uma situação de educando excluído, tanto da rede de ensino formal, como da própria estrutura social. Para se compreender a educação inclusiva, busca-se entender o significado da política social que resulta no acesso a bens públicos, sendo indivisíveis (entre estes a universalização à educação, ou seja, acesso a ela). Vale considerar que os bens públicos estão ligados a direitos que são garantidos pela legislação vigente, como a Lei nº 9394/96, assunto a ser aprofundado mais a frente. Nos estudos de Almeida (2000, p. 155 e 157), a política educacional no Brasil ocupa um lugar de destaque no conjunto das ações governamentais federais que redesenham, hoje, a arquitetura institucional e o papel do Estado. Constituiu um campo de atuação do Estado, desde o movimento escolanovista inspirado em Jonh Dewey, quando se explicita o atraso do sistema educacional brasileiro e a não incorporação da população a um amplo processo de educação escolarizada como uma dívida da República a ser paga. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em seus dados do Censo 2010, registra que o Brasil ainda tem 9,6% da população, com 15 ou mais anos, analfabeta. A maioria dos analfabetos do país está
17 17 no Nordeste que concentra 53,3% (7,43 milhões) do total de brasileiros que não sabem nem ler nem escrever. Esse autor afirma, ainda que a política educacional tem fonte e percentuais de recursos mínimos oriundos da arrecadação de impostos do Estado, em suas diferentes instâncias, vem definida constitucionalmente. Com a aprovação da Lei de Diretrizes de Bases (LDB) do ano de 1961 a educação nacional passou a ser organizada por níveis e modalidades de ensino, onde se destaca a educação especial que articula a oferta de educação escolar na própria rede regular de ensino e de serviços especializados aos educandos com necessidades especiais (Almeida, 2000, p. 158 e 159). A política pública de educação é uma política social com particularidades que se interpenetram com outras políticas, numa relação orgânica, para fortalecerem entre si. Nessa perspectiva Pereira (2008, p. 91) afirma que a política social é contraditória e dialética, é executada sob a pressão dos interesses de segmentos sociais, resultantes de lutas sociais. O que leva a dizer que, a política social é um processo contraditório e não é linear, como se procura no decorrer desta pesquisa. Situar a educação como política social do Estado capitalista significa, antes de tudo, admitir a refuncionalização social dos sistemas educacionais em face das mudanças qualitativas, ocorridas na fase monopolista do capitalismo, tanto em relação à organização da produção, quanto em relação às estruturas jurídicopolíticas e às relações sociais globais. Significa, ainda, admitir que os sistemas educacionais contemporâneos, respondem de modo específico, às necessidades de valorização do capital, ao mesmo tempo em que se consubstanciam numa demanda popular efetiva de acesso ao saber socialmente produzido. Com relação à educação especial, conforme a Lei nº 9394/96 em seu artigo 58, trata-se de uma modalidade de ensino que perpassa todos os níveis, visto que deve realizar o atendimento educacional especializado, deve disponibilizar os recursos e serviços e orientar quanto à sua utilização no processo de ensino e aprendizagem nas turmas comuns do ensino regular, onde todos os alunos e alunas são detentores da mesma atenção. O IBGE no censo 2010 teve uma repercussão negativa, por parte do movimento de pessoas com deficiência, devido sua contagem ser por amostra (dez residências por uma) e não pela totalidade de pessoas com
18 18 deficiência, pois enfraquece e dificulta a implementação de políticas públicas que venham atender as demandas desse segmento social. O processo sócio-educativo de crianças com deficiências no sistema educacional na rede regular Estadual de Goiânia regula que sejam amparadas pela Política de Educação que é uma das políticas sociais públicas do Estado. Nesse contexto é explícito que é a educação especial é um dever do Estado e direito dos cidadãos como evidência, a política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva do MEC. É uma modalidade: De educação escolar oferecida preferencialmente na rede regular de ensino para educando com necessidades educacionais especiais, entre eles a pessoa com deficiência, e transversalmente todos os níveis de ensino, desde a educação infantil ao ensino superior (BRASIL, 2004). A educação inclusiva é um novo paradigma que desafia o cotidiano escolar no Brasil. Trata-se de uma prática inovadora que enfatiza a qualidade de ensino para todos os alunos, exigindo que a escola se modernize e que os professores aperfeiçoem suas práticas pedagógicas (Carvalho, 2004). Dentre os objetivos gerais desta dissertação são investigar e avaliar a importância da política de inclusão de pessoas com deficiência em Goiânia, na perspectiva da educação inclusiva. Nesse sentido foram definidos os objetivos específicos: a) demonstrar, no âmbito de Goiânia o reflexo da implantação da Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva; b) compreender a inserção dos deficientes e sua inclusão no ensino regular; c) Aprofundar as análises e estudos sobre o processo de efetivação de deficientes à educação formal. O problema a ser investigado para este estudo está centrado no que diz respeito aos meios que o sistema educacional de Goiânia possui para incluir as pessoas com deficiência e com necessidades especiais neste espaço, meios estes que se referem tanto à consciência sobre a importância da diversidade como às condições de acesso e permanência dos mesmos e quanto ao impacto das políticas sociais públicas, voltadas para a acessibilidade dos deficientes na educação formal
19 19 em Goiânia. Com base nessas constatações, foi possível chegar a alguns questionamentos que serão discutidos no decorrer do trabalho: a) A inserção destes deficientes em classes regulares beneficia não só a eles próprios, como também as pessoas da comunidade que aprendem a valorização da diversidade no processo educativo, mediante o acesso, a permanência e a participação dos alunos com deficiência e com necessidades educacionais especiais; b) Dificuldades e desafios que se interpõem às conquistas dos educandos com deficiência no ensino regular, como segmento e sobre o papel do Estado como gestor das questões relacionadas à sociedade. Definiu-se como recorte temporal o período de No contexto do processo histórico do Programa Estadual de Educação numa Perspectiva Inclusiva (PEEDI), justifica-se pela razão de sua elaboração no ano de 1999, seu lançamento oficial e sua implantação do Programa Estadual no ano de 2000 com 17 escolas da capital e 38 do interior. Com base na revisão bibliográfica feita, constatou-se a existência de poucas produções científicas sobre esse tema no estado de Goiás, assim como no município de Goiânia, em especial, pelos profissionais de Serviço Social, que têm como um dos princípios fundamentais de sua intervenção profissional, a defesa intransigente dos direitos humanos, assim como a ampliação e consolidação da cidadania, considerada tarefa primordial de toda sociedade democrática, definido pelo Código de Ética Profissional dos Assistentes Sociais, em Do ponto de vista da escolha metodológica, foi necessário fazer o exercício da apreensão e reconstrução do objeto, mediante aproximações sucessivas, exigindo, primeiramente, um conhecimento empírico da realidade vivenciado pela pesquisadora quando atuou como Assistente Social na Secretaria Estadual de Educação de Goiás no ano de Apesar da não intervenção direta do pesquisador, não se pode negar a relação intrínseca estabelecida entre sujeito e objeto. Afirma-se a objetividade do conhecimento teórico, capaz de verificar a verdade, como parte constituinte da prática social e histórica.
20 20 Optou-se, metodologicamente, relacionado ao meu objeto e referência do objeto pela pesquisa, bibliográfica e documental. Para o desenvolvimento da fonte secundária foi realizada uma análise de documentos relativos ao processo da educação inclusiva no município de Goiânia. Quanto à estrutura do trabalho, apresenta-se, no capítulo I, uma incursão sobre Direitos Humanos e Políticas Sociais Públicas no Brasil. Ao relacionar com Direitos Humanos e a Pessoa com Deficiência, resgatando-se a Educação como direito social, dentre as Políticas Sociais Públicas, e conceitua-se algumas deficiências, presentes no contexto educacional. No capítulo II, estuda-se a Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva, ao sinalizar uma educação especial para efetivar o direito da universalização do acesso a todos os educandos. Torna-se a sala de aula comum, como espaço de todos, onde prevaleça o direito à diferença, contando com o suporte do Atendimento Educacional Especializado (AEE) nas Salas de Recursos Multifuncionais. O acompanhamento, como também, efetiva participação do(a) educando(a) passa pelo projeto político pedagógico das unidades escolares e direciona para a Educação Inclusiva no Estado de Goiás, mediante o Programa Estadual de Educação para a Diversidade na perspectiva inclusiva. O capítulo III retrata a origem do Serviço Social na Política Educação segundo os dispositivos legais, embasados na Conferência Mundial sobre Educação para Todos, de Jomtien (1990) e o Fórum Mundial de Educação (2003). Ainda, nesse capítulo, demonstra-se o papel da família no movimento pela Inclusão em parceria com o Estado e o posicionamento contrário às ONGs. Nas Considerações conclui-se que a educação especial, inicialmente foi criada para substituir a escola comum. Isto porque a idéia central era que, os alunos com deficiência, não seriam capazes de cumprir o currículo e que jamais poderiam ser introduzidos no universo científico. Com o passar das décadas, começou, mesmo de forma parcial, a inserção em classes especiais, em salas de aula do ensino regular. Coloca-se, como transitório, essa relação escolar e as organizações sociais, unidas com a política de inclusão, pensaram não em dissolução e, sim, em uma parceria entre escola regular e a escola especial. Atualmente, sua, nomenclatura mudou-se para centro especializado onde educandos (as) continuam sua formação no contraturno da escola regular.
21 21 A escola é a reprodução social das classes, ou seja, é uma instituição onde se deve elaborar o conhecimento e os valores sociais dos sujeitos. E, mais que isso, a escola deve ser capaz de preparar os indivíduos para a vida em sociedade.
22 22 CAPÍTULO I DIREITOS HUMANOS E POLÍTICAS SOCIAIS PÚBLICAS NO BRASIL 1.1 Direitos Humanos e Pessoa com Deficiência Artigo 1º: "Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direitos e, dotados que são de razão e consciência, devem comportar-se fraternalmente uns com os outros" (Declaração Universal dos Direitos Humanos, 2001, p.27). Essa declaração foi baseada na Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão (1793) e se tornou um texto jurídico internacional, constituindo-se em um produto da circunstância do período que findava a segunda guerra mundial e iniciava a guerra fria, ela faz referência a alguns direitos sociais (Pisón, 1998, p.89). A noção de igualdade de direitos é uma contradição, pois afirma a igualdade de direito dentro do contexto liberal, sendo uma tarefa árdua para segmentos de uma sociedade desigual e acaba se constituindo em um ideal a ser alcançado, porém, a realidade social contrasta com a teoria. No bojo desse cenário, fica explícito a luta de pessoas com deficiência na conquista da igualdade de direito, pois ela não é construída e consolidada em convenções e declarações. Para discutir as questões associadas às pessoas com deficiência, torna-se imprescindível definir, uma vez que falta clarificação sobre esse conceito. Muitos estudiosos tentaram conceituá-lo, como Ribas (2007, p. 12). Este autor resgata algumas dessas definições ao afirmar que: Deficiência, na língua portuguesa, será sempre sinônimo de insuficiência, de falta, de carência e, por extensão, de sentido, de perda de valor, falha, fraqueza, imperfeição. Assim, para Ribas, o significado dessa palavra representa e estabelece a imagem que as pessoas têm sobre quem padece de deficiência. O tema a ser abordado nessa pesquisa, em especial, na área da educação inclusiva. A convenção da Guatemala (1999) foi incorporada a Constituição Brasileira pelo Decreto n 3.956/2001, afirma em seu 1 artigo a definição de deficiência como uma restrição física, mental ou sensorial, de natureza permanente ou transitória,
23 23 que limita a capacidade de exercer uma ou mais atividades essenciais da vida diária, causada ou agravada pelo ambiente econômico e social. Reafirma os mesmos princípios dos direitos fundamentaisde liberdade e de direitos humanos para as pessoas com deficiência, e, se fez primordial no âmbito da educação especial, promovendo a eliminação das barreiras que impedem o acesso à escolarização. Vale ressaltar que o, termo expresso Pessoa com Necessidades Especiais (PNE) se distingue, mas agrega a pessoa com deficiência, nesse sentido busca-se a definição da Organização Mundial da Saúde (OMS, 2001, p. 13), Pessoa com Necessidades Especiais (PNE) termo que inclui as pessoas obesas, idosas, autistas, superdotadas, com dificuldade de aprendizagem, insuficiências orgânicas, problemas de conduta, distúrbio de atenção com hiperatividade, distúrbio obsessivo compulsivo, distúrbios emocionais e transtornos mentais, além da pessoa com deficiência (Perda ou anormalidade de uma estrutura ou função psicológica, fisiológica ou anatômica que gera incapacidades para o desenvolvimento de atividades dentro do padrão de normalidade para o ser humano). A terminologia PNE tem uma visão macro onde engloba distintas necessidades especiais e sua utilização para conceituar pessoas com deficiência é inadequada e equivocada. Quando se enquadra pessoas com deficiência na nomenclatura PNE significa que se estamos nos referindo há várias necessidades especiais e não a deficiência do ser humano. O Brasil é um dos países mais inclusivos das Américas em atenção às pessoas com deficiência, tanto pela legislação avançada como pelo conjunto das políticas públicas dirigidas a essa população, assunto a ser apresentado mais a frente nesta pesquisa. A conquista mais recente nesse campo foi à ratificação da Convenção da ONU sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, com a particularidade de ter sido incorporada à nossa legislação pelo Decreto n 3.956/2001, ela tem como propósito promover, proteger e assegurar o desfrute pleno de equitativo de todos os direitos humanos. Em busca de melhor atenção às pessoas com deficiência, a ONU define que são Pessoas que têm impedimentos de natureza física, intelectual ou sensorial, os quais em interação com diversas barreiras podem obstruir sua participação plena na sociedade com as demais.
24 24 Em contrapartida, tanto a legislação existente no Brasil, como as políticas sociais públicas implementadas, em sua maioria são asseguradas, mas ainda não se concretizaram como fator positivo de interação dessas com a sociedade. O Estatuto, que o legislativo federal e a sociedade civil discutiram durante anos, tramitou na Câmara em busca de densidade para que em um único texto, em linhas gerais do Decreto do Poder Executivo, assimila-se todos os preceitos e exigências do tratado internacional adotado pelo Brasil e as reivindicações deste segmento, foi aprovado em 2011 pela Câmara dos deputados a Lei 7.699/06. (Brasil, 2009). Este estudo não tem a pretensão de fazer uma análise histórica exaustiva dos direitos do homem. Todavia, é necessário contextualizar os direitos da pessoa humana, em especial da pessoa com deficiência, em contextos marcados por lutas, retrocessos e conquistas. Sobre a luta por igualdade de direitos e deveres, Silva (2009, p. 80) constata que, A luta dos defensores dos Direitos Humanos parece não ter fim, pois o que se objetiva é a possibilidade de viver em um mundo onde as diferenças não sejam parteiras do sofrimento de milhões de pessoas que vivem como cidadãos de segunda classe, primando por uma igualdade de direitos e deveres comuns a todos os seres humanos. Dentro de uma perspectiva histórica, as teorias liberais fortaleceram a base d conceito dos primeiros direitos humanos que era defendido por Locke, Grocio, Pufendorf e pelas Declarações resultantes dos movimentos revolucionários, preconizados pelos três grandes acontecimentos: A Revolução Americana de (1776), a Revolução Francesa de (1789) e a Declaração dos Direitos dos Homens e do Cidadão de (1793), que, posteriormente, proclamou os princípios da liberdade e dos direitos fundamentais do homem moderno. Com a Revolução Americana (1776) compostas pelas idéias filosóficas do Iluminismo, foi aprovada pela Assembléia Nacional Constituinte da França, somente em agosto de 1789 e votada em outubro de 1793, comporta dezessete artigos e um preâmbulo dos ideais libertários e liberais da primeira fase da Revolução Francesa, resultando como base da Declaração Universal dos Direitos Humanos, promulgada pela ONU em 10 de dezembro de (Silva, 2009, p. 80).
25 25 Reafirmo, com os estudos desse autor, que a Revolução Francesa está entre as maiores da história da humanidade e ratifica ainda que sua nomenclatura foi dada ao conjunto de uma década de acontecimentos que, ocorreu entre cinco de maio de 1789 e nove de novembro de 1799, alterou o quadro político e social da França, e também a autoridade do clero e da nobreza. A Revolução Francesa foi influenciada pelo Iluminismo e pela Independência Americana. Foi considerada como acontecimento que deu início à Idade Contemporânea, abolindo a servidão e os direitos feudais, proclamando os princípios universais de Liberté, Egalité, Fraternité (Liberdade, Igualdade e Fraternidade). (Silva, 2009, p. 80). Fry ressalta que, Nas sociedades que se apresentam como democráticas liberais, o ideal de igualdade de todos perante a lei é regularmente ameaçado pela distribuição desigual de poder e influência e pela hierarquia moral das categorias sociais e grupos com base em características específicas, reais e assumidas. (Fry, 2000, p.207). A questão levantada pelo autor não é pelo ideal de igualdade, mas sim o da distribuição desigual da hierarquia e do poder, isto é, a igualdade pode ser violada continuamente. No entanto, é frequente o equívoco entre direitos humanos e direitos sociais, apesar de haver diferença conceitual entre essas duas categorias. Os direitos humanos, mesmos provocando inúmeros debates e embates de teóricos por excelência, entre estes me apoio em Panikkar (1999, p. 12), que discorre sobre seu conceito de direitos humanos, É baseado em um bem conhecido, conjunto de pressupostos, todos eles tipicamente ocidentais, designadamente: existe uma natureza humana universal que pode ser conhecida racionalmente; a natureza humana é essencialmente diferente e superior à restante realidade; o indivíduo possui uma dignidade absoluta e irredutível que tem de ser defendida da sociedade ou do Estado; a autonomia do indivíduo exige que a sociedade esteja organizada de forma não hierárquica, como soma de indivíduos livres. Diante do exposto, os direitos humanos são mutáveis, históricos, naturais, universais, indivisíveis, interdependentes, dinâmicos e sua construção é gradativa e contínua.
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