RECRAVAÇÃO DE ESTACAS FRANKI ENG PAULO FREDERICO DE FIGUEIREDO MONTEIRO

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1 RECRAVAÇÃO DE ESTACAS FRANKI ENG PAULO FREDERICO DE FIGUEIREDO MONTEIRO Sinopse A recravação de estacas Franki pode ser perfeitamente executada utilizando-se dois processos: prensagem com macacos hidráulicos ou com percussão-recravação dinâmica. Este recurso é empregado em casos especiais quando durante a execução de um estaqueamento ocorre o fenômeno de levantamento. Não se pode, a priori, com base apenas nos valores obtidos dos levantamentos, afirmar que as estacas estejam com as suas capacidades de carga comprometidas. É indispensável a recravação das estacas que apresentem valores altos de levantamento, bem como a recravação ser aferida por provas de carga, para, através da análise destes resultados, estabelecer a necessidade e abrangência da recravação, como também reavaliar, a luz dos resultados obtidos, esta necessidade. A recravação dinâmica, sendo executada conforme recomendação do texto, apresenta um rendimento muito elevado e não causa dano ao elemento estrutural da estaca. *** O Engenheiro de Fundações, muitas vezes ao projetar um estaqueamento, se depara com casos especiais em função do tipo de solo onde as estacas deverão ficar com as suas extremidades embutidas. Um destes casos, o mais freqüente, é o relativo a solos que apresentam o levantamento de estacas já cravadas, decorrente da cravação de outras estacas próximas. O fenômeno do levantamento que ocorre em estacas cravadas com deslocamento de solo (pré-moldada de concreto armado, Franki, madeira, metálica, etc), ocorre basicamente em função do tipo de solo e da concentração do número de estacas existentes no bloco. O tipo de solo onde ocorre este fenômeno é constituído por solos coesivos resistentes, saturados e de baixa permeabilidade. Durante a cravação das estacas, estas provocam um acréscimo das pressões neutras, acarretando um deslocamento de toda a massa do solo para cima, pelo fato de apresentar, nesta direção, a menor resistência do maciço. O movimento do solo leva junto as estacas. Qual o tipo de estaca que deve ser utilizada? A primeira idéia é a adoção de estacas do tipo pré-moldada de concreto armado ou estacas metálicas, pelo fato do elemento estrutural já se apresentar pronto e ser mais fácil a execução da recravação das estacas onde ocorreu o levantamento.

2 A nossa experiência com estacas moldadas no solo do tipo Franki tem mostrado ser perfeitamente viável a utilização desta estaca (com vantagem pelo fato da base alargada servir como âncora) nesses tipos de solo que apresentam o fenômeno do levantamento. Apresentamos na figura 1 o mecanismo de formação do levantamento que pode ocorrer durante a cravação da estaca ou tubo Franki levantamento de fuste e no caso das estacas Franki, durante a abertura da base alargada levantamento de base. Adotando-se medidas preventivas de caráter executivo, pode-se minimizar o levantamento das estacas, mas nunca eliminar. As principais medidas são: a) adotar uma seqüência de cravação das estacas bem espaçadas; b) executar furos de alívio para permitir que o solo se desloque lateralmente sem subir; c) executar as estacas com a utilização de pré-furos ou ponta aberta (estaca Franki) em um comprimento que se fizer necessário; d) para o caso das estacas moldadas no solo, ancorar a armação na base alargada (estaca Franki) e observar um intervalo de 3 (três) dias para a cravação de estacas com espaçamento menor que 6 (seis) diâmetros; e) evitar estacas supercravadas e bases exageradas. É indispensável que se proceda a um controle sistemático e rigoroso de levantamento de cada estaca, provocado pelo cravamento das estacas próximas. Neste controle é importante que se assinale o levantamento provocado pela cravação da estaca e o levantamento ocorrido durante a abertura da base alargada. Pelo controle, ficamos sabendo os valores absolutos dos levantamentos de todas as estacas. Com estes valores não se pode afirmar quais estacas estejam com as suas capacidades de carga comprometida. Pela análise do controle dos levantamentos por exemplo: comparando-se os valores de levantamento de fuste e de base pode-se escolher aquelas que aparentam estar sujeitas a prováveis perdas de suas capacidades de carga. Comprova-se que os levantamentos de fuste são muito mais perigosos que os da base. É indispensável que se proceda a recravação destas estacas para se obter dados que indiquem ou não tal perda. A recravação de estava Franki, pelo fato dela ser moldada no solo, não acarreta a perda de suas características de transferência de carga para o solo. Esta comprovação pode ser vista no resultado das provas de cargas apresentadas nas figuras 3, 4, 5, 6. Qual o valor do levantamento que indica uma provável perda de carga? De uma maneira generalizada, admite-se no meio técnico da Engenharia de Fundações que um levantamento da ordem de 30 mm não deve provocar perda substancial na capacidade de carga das estacas. Achamos que tal generalização não deve ser pré-fixada pois depende de cada caso. Por exemplo: compare os valores dos levantamentos com os valores

3 obtidos na recravação das estacas 339 e 98 da figura 4 e estacas 50, 54 e 57 da figura 6. A recravação pode ser feita por prensagem do macaco hidráulico reagindo sobre uma cargueira ou por cravação dinâmica. Na figura 2 apresentamos o detalhe do capacete, especificação de recravação e do quadro de recravação. A recravação dinâmica deve ser sempre aferida por prova de carga. Através desta aferição podemos estabelecer critérios a serem seguidos para a recravação das estacas. É importante que durante a recravação os critérios estabelecidos inicialmente sejam reavaliados à luz dos resultados que vão sendo obtidos. Durante a recravação dinâmica podem ser obtidos dados que pode aferir a capacidade de carga das estacas por exemplo determinação do repique e da nega de recravação. Como ilustração, apresentamos duas obras situadas em Tubarão SC (fig 3 e 4) e Mataripe BA (fig 5 e 6) onde tivemos a utilização da recravação dinâmica em estacas Franki. Alguns tipos de solo, dentre eles o folhelho, apresentam uma característica de romper a sua estrutura quando sofre a penetração de uma estaca por processos dinâmicos. Neste caso, é de boa técnica prever uma redução de carga da estaca durante a fase de elaboração do projeto das fundações. Pelos quadros de recravação fig. 4 e 6 vemos que os valores obtidos na recravação não são proporcionais aos valores obtidos para os levantamentos das estacas. Por isso não é possível dizer, a priori, quais as estacas que estão com a capacidade de carga reduzida, baseado apenas no dados de levantamentos obtidos. Conclusão Pode-se recravar uma estaca moldada no solo do tipo Franki sem que esta perca as suas características de transferência de carga para o solo. Não se pode, a priori, com base apenas no valor obtido dos levantamentos, afirmar que a estaca esteja com a sua capacidade de carga comprometida. A recravação dinâmica deve ser feita com método para não danificar o elemento estrutural da estaca. A recravação deve sempre ser aferida por provas de carga. Os valores obtidos na recravação das estacas não são proporcionais aos valores obtidos nos levantamentos.

4 Figura 1

5 Figuras 2 e 3

6 Figuras 4 e 5

7 Figura 6

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