Financiamento ao exportador brasileiro, tipos de financiamento e. dificuldades.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Financiamento ao exportador brasileiro, tipos de financiamento e. dificuldades."

Transcrição

1 Financiamento ao exportador brasileiro, tipos de financiamento e Cleyton Izidoro dificuldades. 1 - Introdução A economia brasileira, mais desestatizada e regulamentada, ficou mais complexa. A velocidade do processo de mudanças tornou mais voláteis as variáveis envolvidas no processo de negociação de crédito, bem como no gerenciamento de investimentos próprios e de terceiros. A velocidade necessária aos investimentos hoje praticamente inviabiliza uma visão da relação de empréstimo com um credor único, de um devedor único, através de um contrato que seria mantido em carteira por um longo prazo. As dificuldades do Judiciário em se adaptar a essa volatilidade também devem ser consideradas como geradoras de mudança. O processo de reestruturação societário experimentado no mundo, e no Brasil em particular, vem exigindo a criação de veículos próprios para a captação de recursos. A profissionalização do mercado de capitais e a utilização cada vez mais corriqueira de pregões no exterior exigem títulos mais seguros e com garantias padronizadas internacionalmente. Assim, cada vez mais o foco da análise não é puramente a empresa ou grupo interessado em captar recursos, mas uma classificação de risco baseada em segregação de ativos. Isso obrigou o sistema financeiro do país a uma rápida atualização dos seus procedimentos e da legislação para as novas formas de financiamento, que vêm garantindo mundialmente os investimentos para o setor de infra-estrutura.

2 2 -Tipos de financiamento BNDES O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) é uma empresa pública federal brasileira, vinculada ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, que tem por objetivo apoiar empreendimentos que visem o desenvolvimento nacional, sediado no Rio de Janeiro. O BNDES foi criado pela Lei nº de 20 de junho de 1952, como uma autarquia federal. Posteriormente foi enquadrado, pela Lei nº 5.662, de 21 de junho de 1971, como uma empresa pública federal, com personalidade jurídica de direito privado e patrimônio próprio. Suas linhas de financiamentos contemplam empréstimos de longo prazo a custos financeiros menores do que a média dos praticados no mercado varejista, desenvolvendo projetos de investimentos e a comercialização de máquinas e equipamentos novos, fabricados no país, bem como para o incentivo ao aumento das exportações brasileiras. Suas linhas de financiamento contribuem também para o fortalecimento da estrutura de capital das empresas privadas e desenvolvimento do mercado de capitais. As linhas de apoio financeiro e os programas do BNDES atendem às necessidades e anseios de investimentos das empresas de qualquer porte e setor, desde que estabelecidas no país e a parceria com instituições financeiras, com agências estabelecidas em todo o país, permite a disseminação do crédito, possibilitando um maior acesso aos recursos do BNDES. As Políticas Operacionais do BNDES orientam e normatizam a concessão de financiamento, estabelecendo critérios para priorizar os projetos que promovam o desenvolvimento com inclusão social, estimulando os empreendimentos que

3 criem emprego e renda, contribuindo também para a geração de divisas, em consonância com as orientações do Governo Federal. O Apoio Financeiro reproduz as especificações das Políticas Operacionais do BNDES e reflete as condições básicas e as diversas formas de apoio do BNDES. Em fevereiro de 2006 foi aprovada uma nova Política Operacional que tem por objetivo tornar mais claras as prioridades do BNDES e reduzir o custo financeiro de seus empréstimos. Na condição de instituição financeira, o BNDES utiliza critérios bancários para concessão dos financiamentos e segue a legislação, normas e resoluções que regulamentam as instituições financeiras públicas, sendo auditado pelo Tribunal de Contas da União - TCU. No Brasil os exportadores de bens e serviços dispõem linhas de financiamentos através de instituições financeiras credenciadas, nas modalidades: Pré-embarque: financia a produção nacional de bens a serem exportados em embarques específicos; Pré-embarque Ágil: financia a produção nacional de bens a serem exportados, associada a um Compromisso de Exportação, para um período de 6 (seis) a 12 (doze) meses; Pré-embarque Especial: financia a produção nacional de bens a serem exportados, sem vinculação com embarques específicos, mas com período pré-determinado para a sua efetivação; Pré-embarque Empresa Âncora: financia a comercialização de bens produzidos no Brasil, por micro, pequenas e médias empresas através de empresa exportadora (empresa âncora); Pré-embarque Automóveis: financia, na fase pré-embarque, a produção destinada à exportação de automóveis de passeio;

4 Pós-embarque: financia a comercialização de bens e serviços nacionais no exterior, através de refinanciamento ao exportador, ou através da modalidade buyer's credit. A Agência Especial de Financiamento Industrial - FINAME é quem, na fase préembarque, disponibiliza financiamento às exportações brasileiras, utilizando recursos do BNDES através de repasse por instituição financeira (agente mandatário e garantidor). Através do BNDES-exim, a produção brasileira de bens e serviços de maior valor agregado tem encontrado financiamento com custos e prazos diferenciados, permitindo sua inserção em mercados internacionais altamente competitivos. Entre as ações implementadas pelo BNDES-exim, destaca-se o crescente estímulo à ação de empresas brasileiras no âmbito da América do Sul, que responde à necessidade estratégica de ampliação dos laços comerciais e financeiros no continente e amplia o mercado das empresas brasileiras beneficiárias dos financiamentos do BNDES. O desenvolvimento de um setor exportador mais dinâmico e integrado ao mercado mundial atende também ao objetivo de fortalecer o mercado interno, pois funciona como poderoso instrumento para elevação da produtividade e eficiência das empresas brasileiras. A política do BNDES de apoio ao comércio exterior, articulada às prioridades definidas pelo governo federal, proporciona assim um avanço significativo na capacidade governamental de promover o desenvolvimento econômico, pela oferta de instrumentos de financiamento fundamentais para o sucesso da ação empresarial brasileira no exterior. 2.2 Outros Fontes Financiadoras Existem outras formas de financiamento através dos bancos que operam com câmbio concedem aos exportadores Adiantamentos sobre Contratos de Câmbio - ACC e Adiantamentos sobre Cambiais Entregues - ACE. Consistem

5 na antecipação total ou parcial de recursos financeiros ao exportador, em moeda nacional, correspondentes a pagamento que será efetuado por importador em futuro próximo. ACC é uma operação a termo onde um banco autorizado a operar com câmbio adianta a um exportador reais equivalentes à quantia de moeda estrangeira comprada pelo banco. Esse recurso propicia ao exportador financiar a produção e a comercialização da mercadoria a ser exportada. O ACC pode desdobrar-se em duas fases. A primeira refere-se ao adiantamento pelo banco em até 180 dias antes do embarque. A segunda fase, chamada de ACE Adiantamento sobre Contrato de Exportação, pode ocorrer quando a mercadoria já está embarcada, podendo ser solicitado até 60 dias após o embarque. Existe ainda outra modalidade de financiamento ao exportados chamado export note, que é um título emitido por uma empresa exportadora de produtos e serviços; portanto, é uma alternativa de financiamento de capital de giro exclusiva a exportadores, e tem como característica: Lastreado obrigatoriamente num contrato de compra e venda de produtos e serviços firmado entre o exportador com empresas estrangeiras importadoras de seus produtos e serviços; O valor da export note é expresso em moeda estrangeira, da mesma identidade com a moeda do contrato que a lastreia; Sua liquidação dar-se-á obrigatoriamente em moeda nacional, através da conversão à taxa determinada em contrato. O export note poderá ser validado se a empresa emissora não obter qualquer outra forma de financiamento lastreado no mesmo contrato comercial. Assim, o exportador vende o título (export note) a um banco, que significa a venda do seu direito de receber dólares de um importador estrangeiro.

6 A legislação no Brasil sobre export note é escassa, e seu mercado é de difícil mensuração, uma vez que o título pode ser transacionado fora do sistema financeiro e não possui registro em câmaras ou órgãos específicos. O export note pode ser um instrumento útil de financiamento de exportações, no período compreendido entre o fechamento do contrato mercantil de compra e venda de produtos e serviços ao exterior e o embarque da mercadoria. Uma vantagem competitiva sobre o ACC Adiantamento de Contrato de Câmbio é não sofrer limitação de prazo de 180 dias. Os investidores aplicam em export note mais com objetivo de hedge do que rentabilidade. Dado que o título é expresso em moeda estrangeira, é uma alternativa de dolarização, principalmente para empresas que necessitam proteger ativos nessa moeda. O investidor adquire, compra ou investe em export note, principalmente com o objetivo de proteger-se (fazer hedge) de oscilações cambiais, uma vez que o export note é expresso em moeda estrangeira e é uma das poucas alternativas de dolarização de ativos existentes no mercado financeiro nacional, principalmente as multinacionais, que necessitam prestar contas em dólares a suas matrizes, gerando uma necessidade constante de proteção dos ativos nesta moeda. O Forfaiting é uma forma de receber à vista uma exportação efetuada a prazo. O exportador desconta o saque a prazo, com aval de banco estrangeiro de primeira linha, recebendo o valor em moeda corrente nacional correspondente ao valor da mercadoria decrescido do valor do desconto. Quanto ao públicoalvo, os exportadores cadastrados junto a SECEX (Secretaria de Comercio Exterior) necessitam ter vendas e prazo ou sem garantia bancária. No Forfaiting com direito de regresso, o banco comprador aciona o pagamento do exportador caso o importador não pague.

7 No Forfaiting, o exportador desconta o saque a prazo, com aval do banco estrangeiro de 1a. linha, recebendo o valor em moeda corrente nacional correspondente ao valor da mercadoria decrescido do valor do desconto. A Securitização de recebíveis de exportação é operação estruturada, que resulta da emissão de título de crédito no mercado internacional, lastreado em operações futuras. Esse mecanismo permite ao exportador obter financiamento a tacas internacionais inferiores às domésticas e prazos maiores. O Bid Bond é a garantia de oferta, em moeda estrangeira pelo banco, destinada a assegurar a participação de uma empresa brasileira em uma concorrência no exterior. O Performance Bond é uma garantia de execução, emitida em moeda estrangeira pelo banco ao beneficiário no exterior, destinada a assegurar o cumprimento do contrato de fornecimento de bens e/ou serviços dentro dos prazos e condições estabelecidas contratualmente. O Advanced Payment Bond é uma garantia de pagamento antecipado, emitida em moeda estrangeira, pelo banco, ao beneficiário no exterior, destinada a assegurar-lhe o adiantamento previsto no contrato comercial de fornecimento de bens e/ou serviços pela empresa brasileira. As modalidades de Carta de Crédito de Importação são: Revogável, Irrevogável, Confirmada e Transferível. 3 - Dificuldades de Exportação Os principais obstáculos à expansão das exportações apontados pelas empresas estão relacionados às etapas finais do processo de exportação, mais especificamente após a chegada da mercadoria no porto de saída. As dificuldades mais importantes são a burocracia alfandegária e os custos portuários. Neste resultado é interessante destacar a maior relevância conferida à área aduaneira como fator inibidor da competitividade externa do produto nacional, suplantando questões tradicionalmente identificadas como obstáculos importantes à expansão das vendas externas, como a própria infra estrutura portuária e o sistema tributário.

8 O custo do frete internacional é outro entrave localizado nas etapas do processo de exportação posteriores à chegada da mercadoria no porto de partida. Este problema afeta com maior intensidade as micro e pequenas empresas, sendo a principal dificuldade para essas empresas. A presença desse problema entre os mais citados reflete os fracos resultados das ações recentes do governo para a melhoria dos programas oficiais de crédito ao setor exportador. O quadro abaixo demonstra pesquisa realizada pela Confederação Nacional da Industria, os principais entraves para a exportação Fonte: CNI 2007 A dificuldade na obtenção de financiamento para as exportações é um dos principais problemas enfrentados pelas empresas brasileiras. Apesar dos esforços recentes do governo, o acesso ao crédito continua limitado a um número reduzido de empresas, sobretudo às de grande porte. Os instrumentos de crédito mais utilizados são mecanismos privados - Adiantamentos sobre

9 Contrato de Câmbio e sobre Cambiais Entregues (ACC/ACE), enquanto as linhas oficiais de financiamento continuam sendo pouco utilizadas em razão da falta de conhecimento, da dificuldade em acessá-las e da quantidade limitada de recursos. Na tabela abaixo demonstra em pesquisa realizada pela CNI sobre a Posição das Empresas com Relação aos Instrumentos de Crédito. Fonte: CNI 2007 O governo possui dois programas distintos, envolvendo cinco linhas de financiamento para exportação: Proex (equalização e financiamento) e BNDESexim (Pós-embarque, Pré-embarque e Pré-embarque Especial), gerenciados, respectivamente, pelo Banco do Brasil e pelo BNDES. Todas essas linhas são utilizadas por um número muito pequeno de empresas. Apenas 20% das empresas exportadoras utilizam pelo menos uma das linhas oficiais de crédito. O desconhecimento é uma razão importante do baixo grau de utilização das linhas oficiais. A proporção de empresas que não conhecem tais linhas varia de 20,8% a 39,1%, dependendo da linha, conforme ilustrado pela tabela da página 16. Não menos importante, é o fato de as empresas não conseguirem acesso ao financiamento, problema que atinge de 23,6% a 36,6% das empresas consultadas. A linha mais utilizada é o Proex financiamento, com 10,4% de assinalações. Além de serem pouco utilizadas, as linhas atendem principalmente as empresas de grande porte e cujas exportações representam menos de 20% do

10 faturamento. Verifica-se, assim, que o acesso se dá com maior facilidade para as empresas grandes, independentemente da proporção das vendas externas no faturamento total. Desse modo, ainda que tais linhas sejam voltadas para a exportação, o acesso não é facilitado pela importância do mercado externo para a empresa. Essa conclusão é, de certa forma, corroborada pelas principais dificuldades apontadas pelas empresas que não conseguem utilizar as linhas. Em todas as linhas, a principal dificuldade é a exigência de garantias reais, seguida pela documentação requerida da empresa. Ambas as dificuldades tendem a afetar com maior intensidade as empresas de menor porte, e independem da exposição da empresa no mercado internacional. Na pesquisa realizada em 2007 pela CNI entre as empresas que utilizam as linhas oficiais, o grau das dificuldades varia de acordo com a linha. No que diz respeito ao Proex equalização, a principal dificuldade é a insuficiência de recursos, opção assinalada por 35,1% das empresas. Em seguida aparecem a documentação exigida e a escala de exportação. No caso da linha de financiamento do Proex, a documentação requerida da empresa é a dificuldade mais indicada, assinalada por 33,3% das empresas, seguida, de perto, pela insuficiência de recursos. No caso das linhas do BNDES-exim, os principais problemas apontados pelos usuários continuam sendo as exigências de garantias reais e a documentação requerida da empresa. No entanto, o porte da empresa e a escala de exportação aparecem como dificuldades importantes, sobretudo na categoria pré-embarque.

11 Fonte: CNI 2007

12 4 -Conclusão As empresas exportadoras ainda são bastante afetadas por entraves específicos do País. Assim, apesar dos ganhos de competitividade em razão do aumento da produtividade e da eliminação da sobrevalorização do real, as exportações ainda têm dificuldades de recuperar seu dinamismo. Tais dificuldades devem-se, em parte, aos entraves operacionais encontrados no decorrer do processo de exportação (sobretudo no que concerne aos procedimentos alfandegários e aos custos portuários e do frete internacional), às dificuldades de acesso ao financiamento e ao alto custo imposto pelo sistema tributário. A burocracia aduaneira aparece como o principal entrave à expansão das exportações. A importância em se simplificar e agilizar os procedimentos nessa área aparece mais de uma vez na sondagem, superando problemas tradicionais, como, por exemplo, a questão tributária e a infra-estrutura de portos e aeroportos. Desse modo, esta é, sem dúvida, uma área de atuação prioritária por parte do governo. O segundo maior entrave à expansão das exportações são os custos portuários. Apesar dos avanços obtidos com a Lei dos Portos, esse resultado vem mostrar que ainda há muito o que fazer nesta área. De fato, persistem o excesso de contingente de mão-de-obra avulsa nos principais portos públicos e o baixo nível de eficiência das administrações portuárias. Desse modo, deve-se buscar concluir a implementação da Lei dos Portos e a reestruturação das administrações portuárias. As linhas oficiais de financiamento à exportação ainda encontram-se distante de se apresentarem como uma solução para o problema a que se destinam. Apenas 1/ 5 das empresas exportadoras utiliza-se de tais linhas. Muitas não o fazem por falta de conhecimento; várias outras, por não terem acesso, devido,

13 principalmente, à exigência de garantias reais feita por parte dos agentes financeiros. Este problema afeta sobretudo as empresas de menor porte. Assim sendo, tais linhas são utilizadas principalmente pelas empresas de grande porte, independente da sua exposição externa. O acesso a esses instrumentos é determinado pelo tamanho da empresa e não pela importância das exportações no seu faturamento. Mais de 30% das empresas cujas vendas externas respondem por mais da metade do seu faturamento não conseguem utilizar as linhas do Proex e do BNDES-exim. Aparentemente, esses programas, ainda que voltados para a exportação, utilizam os mesmos critérios de aprovação de empréstimos em geral. As empresas que destinam uma proporção maior da sua produção ao mercado externo não são beneficiadas por isso quando da análise do pedido de crédito. Faz-se importante, então, que os procedimentos de aprovação dos financiamentos à exportação considerem a exposição externa da empresa como um dos critérios relevantes. Isso estimularia ainda mais as exportações das empresas que já têm uma penetração significativa no mercado mundial, tendo, por conseguinte, maior potencial de ampliação de suas vendas externas. Outra medida fundamental, também respaldada pelos resultados da sondagem, é a necessidade de ampliação dos recursos disponíveis para financiamento. No entanto é necessário um maior esforço de divulgação dos mecanismos existentes, de forma a expandir sua utilização por parte das empresas exportadoras.

14 Bibliografia Confederação Nacional da Indústria Disponível em < Acesso em 29/06/2008 Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico Social (BNDES). Disponível em < Acesso em 29/06/2008 Apostila ESAB, disciplina Trade Finance. Disponível em <

Unidade Comércio Exterior

Unidade Comércio Exterior Unidade Comércio Exterior Propósito Proporcionar experiências e soluções inovadoras e de excelência aos clientes e colaboradores, negócios sustentáveis e valor para o Banco. #pública Banco do Brasil 15

Leia mais

Gerência Regional de Araraquara. Financiamentos às Exportações

Gerência Regional de Araraquara. Financiamentos às Exportações Gerência Regional de Araraquara Financiamentos às Exportações BB no mundo Experiência: Há mais de 70 anos em comércio exterior, inclusive com embaixadas e consulados; Cobertura internacional: mais de 30

Leia mais

Enaex Financiamento às exportações para a retomada do crescimento

Enaex Financiamento às exportações para a retomada do crescimento Enaex 2018 Financiamento às exportações para a retomada do crescimento A Indústria Brasileira de Máquinas e Equipamentos :: Missão Atuar de forma independente para promover o desenvolvimento sustentado

Leia mais

Entraves às exportações brasileiras. Soraya Rosar Gerente Executiva Unidade de Negociações Internacionais

Entraves às exportações brasileiras. Soraya Rosar Gerente Executiva Unidade de Negociações Internacionais Entraves às exportações brasileiras Soraya Rosar Gerente Executiva Unidade de Negociações Internacionais Introdução Apesar de ser a sétima economia do mundo, o Brasil ocupa só a 22º colocação no ranking

Leia mais

Valor Aduaneiro. O valor aduaneiro deve ser entendido como o montante que servirá como base de cálculo do Imposto de importação.

Valor Aduaneiro. O valor aduaneiro deve ser entendido como o montante que servirá como base de cálculo do Imposto de importação. Valor Aduaneiro O valor aduaneiro deve ser entendido como o montante que servirá como base de cálculo do Imposto de importação. Daí a importância de se estabelecer, com o devido rigor técnico,a base de

Leia mais

BRITCHAM - CORPORATE DAY

BRITCHAM - CORPORATE DAY BRITCHAM - CORPORATE DAY PAINEL 4 - FINANCIAMENTO Antonio Giglio Neto 23 de março de 2016 SUMÁRIO DA APRESENTAÇÃO I O Papel do Mercado Financeiro e de Capitais na Atividade Econômica II Legislação Relevante

Leia mais

CIRCULAR Nº Art. 7º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação.

CIRCULAR Nº Art. 7º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. CIRCULAR Nº 2825 Documento normativo revogado pela Circular 3280, de 09/03/2005. Estabelece, altera e sistematiza os procedimentos cambiais relativos às exportações financiadas. A Diretoria Colegiada do

Leia mais

INTERAGRO - SEMINÁRIO DE COMÉRCIO EXTERIOR

INTERAGRO - SEMINÁRIO DE COMÉRCIO EXTERIOR INTERAGRO - SEMINÁRIO DE COMÉRCIO EXTERIOR Painel IX: Como financiar suas exportações Fortaleza, 07 de julho Wagner Parente CEO, Barral M Jorge Wagner.parente@barralmjorge.com.br Matheus Andrade Consultor,

Leia mais

INTERAGRO - SEMINÁRIO DE COMÉRCIO EXTERIOR

INTERAGRO - SEMINÁRIO DE COMÉRCIO EXTERIOR INTERAGRO - SEMINÁRIO DE COMÉRCIO EXTERIOR Painel VIII: Como financiar suas exportações Campo Grande, 19 de julho Matheus Andrade Consultor, Barral M Jorge Matheus.andrade@barralmjorge.com.br A Barral

Leia mais

PRÓS E CONTRAS NA TROCA DE MOEDA. Edmilson Milan

PRÓS E CONTRAS NA TROCA DE MOEDA. Edmilson Milan PRÓS E CONTRAS NA TROCA DE MOEDA Edmilson Milan DÓLAR x REAL Eleições 2002 Crise 2008 Janeiro 1999 DÓLAR x YEN DÓLAR x EURO CENÁRIOS FINANCEIROS A construção de cenário pode contemplar, entre outros: Inflação;

Leia mais

Paradiplomacia regional de empresas na América do Sul

Paradiplomacia regional de empresas na América do Sul Federal University of Roraima, Brazil From the SelectedWorks of Elói Martins Senhoras Winter January 1, 2011 Paradiplomacia regional de empresas na América do Sul Prof. Dr. Eloi Martins Senhoras Available

Leia mais

06/10/2016. PROEX Programa de Financiamento às Exportações

06/10/2016. PROEX Programa de Financiamento às Exportações 1 PROEX Programa de Financiamento às Exportações 2 Banco do Brasil e o Exportador Garantias Crédito Serviços Mecanismos de Apoio às Exportações 3 ACC/ACE Banco do Brasil e o Exportador Linhas de Crédito

Leia mais

Apoio do BNDES às Exportações

Apoio do BNDES às Exportações Apoio do BNDES às Exportações ABINEE São Paulo outubro/2015 Classificação: Documento Ostensivo - Unidade Gestora AEX Objetivos Objetivos Apoiar a exportação de bens e serviços de alto valor agregado; Aumentar

Leia mais

CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DE AEROPORTOS

CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DE AEROPORTOS CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DE AEROPORTOS FIESP CIESP Ricardo Cunha da Costa Assessor da Área de Infraestrutura BNDES Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social 24 de Abril de 2009 1 Missão e Visão

Leia mais

Visão empresarial sobre os fatores internos que interferem no desempenho das exportações brasileiras

Visão empresarial sobre os fatores internos que interferem no desempenho das exportações brasileiras Visão empresarial sobre os fatores internos que interferem no desempenho das exportações brasileiras Sandra Rios Consultora da CNI Competitividade Brasileira nas Exportações GVcelog FGV-EAESP São Paulo,

Leia mais

Exportação Passo a Passo

Exportação Passo a Passo Sumário 3 4 5 6 1. INTRODUÇÃO 7 2. IMPORTÂNCIA DA ATIVIDADE EXPORTADORA POR QUE EXPORTAR? 9 2.1. A internacionalização da empresa 10 2.2. Etapas da internacionalização da empresa 2.3. Considerações importantes

Leia mais

Hospital Unimed de Piracicaba. Investimentos + Fontes Financiamentos

Hospital Unimed de Piracicaba. Investimentos + Fontes Financiamentos Hospital Unimed de Piracicaba Investimentos + Fontes Financiamentos Base: 06/2007 Fontes de Financiamentos: BIRD Banco Mundial BID Banco do Brasil BNDES FINEP Ex Im Bank Crédito Mobiliário Bancos Privados.

Leia mais

Workshop ABDE - BNDES Operações indiretas e instrumentos BNDES para Economia Criativa

Workshop ABDE - BNDES Operações indiretas e instrumentos BNDES para Economia Criativa Workshop ABDE - BNDES Operações indiretas e instrumentos BNDES para Economia Criativa Rio de Janeiro, 13.05.2015 Política de Privacidade: Documento Reservado Empresas do Sistema BNDES - Unidade Gestora

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Procedimentos Específicos. Importação e Exportação Tratamento Contábil Parte 2. Prof. Cláudio Alves

CONTABILIDADE GERAL. Procedimentos Específicos. Importação e Exportação Tratamento Contábil Parte 2. Prof. Cláudio Alves CONTABILIDADE GERAL Procedimentos Específicos Prof. Cláudio Alves Conforme vimos nos casos relativos às importações, no caso das exportações também será utilizado o regime da Competência para o registro

Leia mais

Aula 07. Bibliografia: Fortuna. Cláudio R. Lucinda FEA-RP/USP. Aula 07

Aula 07. Bibliografia: Fortuna. Cláudio R. Lucinda FEA-RP/USP. Aula 07 Bibliografia: Fortuna Objetivos da Aula 1 Títulos e Aplicações Tesouro Nacional BACEN Títulos Privados Objetivos da Aula 1 Títulos e Aplicações Tesouro Nacional BACEN Títulos Privados 2 Classificação dos

Leia mais

Mecanismos de Financiamento para a Indústria de P&G. Helena Tenório. Chefe do Departamento de Programas e Políticas do BNDES. 2 de julho de 2008

Mecanismos de Financiamento para a Indústria de P&G. Helena Tenório. Chefe do Departamento de Programas e Políticas do BNDES. 2 de julho de 2008 Mecanismos de Financiamento para a Indústria de P&G Helena Tenório Chefe do Departamento de Programas e Políticas do 2 de julho de 2008 Parceria Petrobras INVESTIMENTO FINANCIAMENTO Desenvolvimento da

Leia mais

REGULAMENTO ANEXO II À RESOLUÇÃO Nº 3.844, DE 23 DE MARÇO DE 2010 CRÉDITO EXTERNO CAPÍTULO I. Disposições Gerais

REGULAMENTO ANEXO II À RESOLUÇÃO Nº 3.844, DE 23 DE MARÇO DE 2010 CRÉDITO EXTERNO CAPÍTULO I. Disposições Gerais REGULAMENTO ANEXO II À RESOLUÇÃO Nº 3.844, DE 23 DE MARÇO DE 2010 CRÉDITO EXTERNO CAPÍTULO I Disposições Gerais Art. 1º Este Regulamento dispõe sobre o registro declaratório eletrônico, no Banco Central

Leia mais

^^J-^^ Financiamentos de Exportação e Importação

^^J-^^ Financiamentos de Exportação e Importação ^^J-^^ Financiamentos de Exportação e Importação Os bancos que atuam na área de câmbio oferecem um cardápio de opções em financiamentos às exportações e, em menor grau, às importações. O governo, de sua

Leia mais

Fontes de Financiamento de Capital de Giro

Fontes de Financiamento de Capital de Giro FEA-RP/USP Fontes de Financiamento de Capital de Giro Fonte: Matias, 2012; Fortuna, 2014. 1 Objetivos Posssibilidades de financiamento: Fontes operacionais Fontes financeiras Fontes Operacionais de Capital

Leia mais

PAGAMENTOS INTERNACIONAIS

PAGAMENTOS INTERNACIONAIS International Business Centers Brazilian Network PAGAMENTOS INTERNACIONAIS Abertura Esta cartilha faz parte de um conjunto de materiais de apoio ao empreendedor brasileiro desenvolvido pela Confederação

Leia mais

acc e ace Adiantamento sobre Contrato de Câmbio e Cambiais Entregues Como as micro, pequenas e médias empresas podem se beneficiar

acc e ace Adiantamento sobre Contrato de Câmbio e Cambiais Entregues Como as micro, pequenas e médias empresas podem se beneficiar acc e ace Adiantamento sobre Contrato de Câmbio e Cambiais Entregues Como as micro, pequenas e médias empresas podem se beneficiar BRASÍLIA, 2016 ACC E ACE Adiantamento sobre Contrato de Câmbio e Cambiais

Leia mais

Estrutura de Apoio Rede de Atendimento Interna

Estrutura de Apoio Rede de Atendimento Interna Estrutura de Apoio Rede de Atendimento Interna Recife Salvador Brasília Ribeirão Preto Campinas São Paulo (3) 105 Gerentes de Negócios Internacionais Belo Horizonte 80 Consultores Rio de Janeiro Curitiba

Leia mais

05/06/2017. Câmbio. Agenda da Aula Mercado Cambial. Câmbio. Mercado Cambial. Mercado Cambial

05/06/2017. Câmbio. Agenda da Aula Mercado Cambial. Câmbio. Mercado Cambial. Mercado Cambial Carlos R. Godoy 1 Mercado Financeiro I RCC 0407 Agenda da Aula - 09 Carlos R. Godoy 2 1. Política Cambial e Reservas 2. Intermediação Bancária 3. Operações a Vista e Futuras 4. Arbitragem de Câmbio Câmbio

Leia mais

I - a remuneração básica, dada pela Taxa Referencial - TR, e. II - a remuneração adicional, correspondente a:

I - a remuneração básica, dada pela Taxa Referencial - TR, e. II - a remuneração adicional, correspondente a: 1. Produtos e Serviços Bancários - Ano: 2015 - Banca: CESGRANRIO - Órgão: Banco da Amazônia - Prova: Técnico Bancário Os rendimentos sobre depósitos de poupança realizados após 04/05/2012 são compostos

Leia mais

3. Sistema Financeiro

3. Sistema Financeiro 3. Sistema Financeiro 3.1 Mercados e Instrumentos Financeiros Brasil Mercado de Crédito Bibliografia Feijó, C. et al. (2011), caps. 7 e 8 BCB (PMF 1) 1 Mercado de Crédito O mercado de crédito corresponde

Leia mais

BNDES e o apoio à Infraestrutura. Agosto de 2016

BNDES e o apoio à Infraestrutura. Agosto de 2016 BNDES e o apoio à Infraestrutura Agosto de 2016 Quem somos Fundado em 20 de Junho de 1952. Empresa pública de propriedade integral da União. Instrumento chave para implementação da política industrial,

Leia mais

Relatório Aprendendo a Exportar. Encontro 4

Relatório Aprendendo a Exportar. Encontro 4 Relatório Aprendendo a Exportar Encontro 4 Grupo 1: ProExport Consultoria Tratamento Tributário e Financiamento Está associado às taxas de impostos que o governo cobra, embora este tenha buscado a isenção

Leia mais

O percentual das exportações sobre faturamento, ao contrário do que muitos suspeitam, não possui, aparentemente, nenhuma, relação com porte da

O percentual das exportações sobre faturamento, ao contrário do que muitos suspeitam, não possui, aparentemente, nenhuma, relação com porte da 5 Conclusão Com objetivo de contribui para as sugestões de ações e estratégias que impulsionem a atividade exportadora nas empresas brasileiras, este estudo concentrou-se em identificar os fatores determinantes

Leia mais

APOIO DO BNDES ÀS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS. Seminário PROMINP-Exportação. Rio Oil & Gas /09/2006

APOIO DO BNDES ÀS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS. Seminário PROMINP-Exportação. Rio Oil & Gas /09/2006 Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social APOIO DO BNDES ÀS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS Seminário PROMINP-Exportação Rio Oil & Gas 2006 12/09/2006 Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social

Leia mais

PROSOFT. Programa para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação. Prosoft Exportação

PROSOFT. Programa para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação. Prosoft Exportação PROSOFT Programa para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação Prosoft Exportação Florianópolis, 16 de novembro de 2009 1 Apresentação do BNDES Fundado

Leia mais

Organização: Confederação Nacional da Indústria

Organização: Confederação Nacional da Indústria Videoconferência do Grupo Técnico do Siscoserv com a Rede Brasileira de Centros Internacionais de Negócios (Rede CIN) Organização: Confederação Nacional da Indústria CNI, Brasília, 19 de Abril de 2012

Leia mais

MINISTÉRIO DO COMÉRCIO

MINISTÉRIO DO COMÉRCIO MINISTÉRIO DO COMÉRCIO Agência para a Promoção de Investimento e Exportações MANUAL DO EXPORTADOR Procedimentos Administrativos Luanda, 10 de Julho de 2015 INDICE I. INTRODUÇÃO 2 II. PREAMBULO...2 III.

Leia mais

Instrumentos de Apoio do BNDES à BID

Instrumentos de Apoio do BNDES à BID Instrumentos de Apoio do BNDES à BID Brasília, 28 de Setembro de 2016 Apoio do BNDES: Aspectos Básicos OPERAÇÕES DIRETAS OPERAÇÕES INDIRETAS Empresa financiada diretamente pelo BNDES Empresas financiadas

Leia mais

Contrato de Câmbio na Exportação.

Contrato de Câmbio na Exportação. Contrato de Câmbio na Exportação. A Momento da Contratação B Liquidação do contrato de câmbio C Alteração D Cancelamento E Baixa do Contrato de Câmbio F Posição de Câmbio: nivelada, comprada e vendida.

Leia mais

Programa de Financiamento às Exportações PROEX FIESP - Outubro de 2016

Programa de Financiamento às Exportações PROEX FIESP - Outubro de 2016 Programa de Financiamento às Exportações PROEX FIESP - Outubro de 2016 Programa de Financiamento às Exportações - PROEX O PROEX foi instituído pelo Governo Federal para proporcionar às exportações brasileiras

Leia mais

Disposições Gerais Disponibilidades no Exterior... 2

Disposições Gerais Disponibilidades no Exterior... 2 Índice do Título CAPÍTULO NÚMERO Disposições Gerais... 1 Disponibilidades no Exterior... 2 Investimentos Brasileiros no Exterior... 3 Investimento Direto - 1 Investimento em Portfólio - 2 (NR) Hedge...

Leia mais

Renda Variável Dólar a Vista. Renda Variável. Dólar a Vista

Renda Variável Dólar a Vista. Renda Variável. Dólar a Vista Renda Variável O produto As operações no mercado de câmbio contemplam a negociação de moedas estrangeiras entre participantes com diferentes objetivos. Podem ser divididas, basicamente, em operações do

Leia mais

MERCADO DE CÂMBIO. Prof.Nelson Guerra Ano 2012 / 2013

MERCADO DE CÂMBIO. Prof.Nelson Guerra Ano 2012 / 2013 MERCADO DE CÂMBIO e Prof.Nelson Guerra Ano 2012 / 2013 MERCADO DE CÂMBIO CONCEITO É o mercado que reúne compradores e vendedores de moedas estrangeiras, sob supervisão do Banco Central. Os compradores

Leia mais

M & S S O L U Ç Õ E S E M P R E S A R I A I S.

M & S S O L U Ç Õ E S E M P R E S A R I A I S. TIPOS DE LINHAS DE CRÉDITO M & S S O L U Ç Õ E S E M P R E S A R I A I S www.assessoriams.com Muitos empreendedores se perguntam: Como as instituições financeiras avaliam o a liberação de crédito para

Leia mais

acc e ace Adiantamento sobre Contrato de Câmbio e Cambiais Entregues Como as micro, pequenas e médias empresas podem se beneficiar

acc e ace Adiantamento sobre Contrato de Câmbio e Cambiais Entregues Como as micro, pequenas e médias empresas podem se beneficiar acc e ace Adiantamento sobre Contrato de Câmbio e Cambiais Entregues Como as micro, pequenas e médias empresas podem se beneficiar BRASÍLIA, 2017 ACC E ACE Adiantamento sobre Contrato de Câmbio e Cambiais

Leia mais

BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES. CIRCULAR Nº 18/2009, de 6 de março de 2009

BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES. CIRCULAR Nº 18/2009, de 6 de março de 2009 BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES CIRCULAR Nº 18/2009, de 6 de março de 2009 Ref.: Linhas de Financiamento BNDES-exim Pré-embarque, Pré-embarque Ágil, Préembarque Empresa Âncora

Leia mais

BREVE SÍNTESE SOBRE AS OPERAÇÕES DE CÂMBIO. Não é a moeda forte que faz o país. O país é que faz a moeda forte... Fernando Henrique Cardoso

BREVE SÍNTESE SOBRE AS OPERAÇÕES DE CÂMBIO. Não é a moeda forte que faz o país. O país é que faz a moeda forte... Fernando Henrique Cardoso BREVE SÍNTESE SOBRE AS OPERAÇÕES DE CÂMBIO Maria Bernadete Miranda 1 Não é a moeda forte que faz o país. O país é que faz a moeda forte... Fernando Henrique Cardoso Muito se discute sobre as operações

Leia mais

Seminário Financiamento à Exportação Brasileira. 2 de Dezembro de 2014

Seminário Financiamento à Exportação Brasileira. 2 de Dezembro de 2014 Seminário Financiamento à Exportação Brasileira 2 de Dezembro de 2014 África: Nosso Cartão Postal 1 Visão Geral do Grupo Presença na África Estabelecido em 1862; ICBC, o maior banco chinês, detém participação

Leia mais

EXPORTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ENGENHARIA NO BRASIL

EXPORTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ENGENHARIA NO BRASIL CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL AUDIÊNCIA PÚBLICA EXPORTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ENGENHARIA NO BRASIL JOSÉ AUGUSTO DE CASTRO Brasília, 02 de julho de 2014 2 DEFINIÇÃO

Leia mais

O apoio do BNDES à exportação de material de defesa e segurança

O apoio do BNDES à exportação de material de defesa e segurança O apoio do BNDES à exportação de material de defesa e segurança Sergio B. Varella Gomes Departamento de Apoio às Exportações do Setor Aeronaútico São Paulo, 16 de maio de 2017 Sumário 1. O BNDES nas Exportações

Leia mais

Por que exportar? Tiago Terra Supervisor de Competitividade Apex-Brasil

Por que exportar? Tiago Terra Supervisor de Competitividade Apex-Brasil Por que exportar? Tiago Terra Supervisor de Competitividade Apex-Brasil Apex-Brasil A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos, atua há anos para promover os estudos e serviços brasileiros

Leia mais

Estratégia do Ministério da Defesa para Financiamentos e Investimentos de Defesa

Estratégia do Ministério da Defesa para Financiamentos e Investimentos de Defesa SECRETARIA DE PRODUTOS DE DEFESA SEPROD Departamento de Financiamentos e Economia de Defesa - DEPFIN Estratégia do Ministério da Defesa para Financiamentos e Investimentos de Defesa Diógenes Lima Neto

Leia mais

competitividade afetada pela burocracia. obrigações legais como o principal problema.

competitividade afetada pela burocracia. obrigações legais como o principal problema. 98% das indústrias gaúchas tem sua competitividade afetada pela burocracia. 91% das empresas identificam o excesso de obrigações legais como o principal problema. 73% das empresas apontam o aumento no

Leia mais

Acesse o tutorial na próxima página

Acesse o tutorial na próxima página Comércio Exterior Cambio Comercial O que é? Solução que permite aos clientes do Banco do Brasil a compra ou venda de moeda estrangeira pela internet, por meio da celebração de contrato de câmbio de exportação

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Concurso BASA - Técnico Bancário - Cesgranrio 31 Uma das principais fontes de receita de um Banco de Investimento são as operações com subscrições com papéis. Nessas operações,

Leia mais

HILÁRIO DE OLIVEIRA Professor da Universidade Federal de Uberlândia

HILÁRIO DE OLIVEIRA Professor da Universidade Federal de Uberlândia HILÁRIO DE OLIVEIRA Professor da Universidade Federal de Uberlândia TÍTULOS DE CRÉDITO Os Usuais lnstrumentos de Crédito do Comércio Internacional: letra de câmbio, carta de crédito comercial, créditos

Leia mais

CONHECIMENTOS BANCÁRIOS

CONHECIMENTOS BANCÁRIOS CONHECIMENTOS BANCÁRIOS Mercado de Câmbio Conceito e Funcionamento Prof. Karina Jaques O Mercado de Câmbio é o segmento do mercado financeiro no qual se realizam as operações de compra e venda de moedas

Leia mais

Análise econômica e suporte para as decisões empresariais

Análise econômica e suporte para as decisões empresariais Cenário Moveleiro Análise econômica e suporte para as decisões empresariais Númer o 04/2007 Cenário Moveleiro Número 04/2007 1 Cenário Moveleiro Análise econômica e suporte para as decisões empresariais

Leia mais

Mercado de Capitais - Noções

Mercado de Capitais - Noções Mercado de Capitais - Noções Prof. Lucas Silva Instagram.com/professorlucassilva facebook.com/professorlucassilva MERCADO DE CAPITAIS Comissão de Valores Mobiliários MERCADO DE $$$ CAPITAIS $$$ Bolsas

Leia mais

Buscar uma empresa de consultoria é sempre um trabalho que requer cuidados e, por que não dizer, confiança e credibilidade.

Buscar uma empresa de consultoria é sempre um trabalho que requer cuidados e, por que não dizer, confiança e credibilidade. A PK Group é especializada em reestruturação Tributária e Financeira, a qual oferece um portfólio diversificado de serviços e soluções personalizadas aos clientes, garantindo-lhes um alto índice de sucesso

Leia mais

XXXI - efetuada por intermédio da Financiadora de Estudos e Projetos - FINEP ou por seus agentes financeiros, com recursos dessa empresa pública; e

XXXI - efetuada por intermédio da Financiadora de Estudos e Projetos - FINEP ou por seus agentes financeiros, com recursos dessa empresa pública; e DECRETO Nº 8.325, DE 07.10.2014 Altera o Decreto nº 6.306, de 14 de dezembro de 2007, que regulamenta o Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou relativas a Títulos ou Valores Mobiliários

Leia mais

São Paulo, Agosto 2017

São Paulo, Agosto 2017 São Paulo, Agosto 2017 Burocracias Processos logísticos e alfandegários Especificidades fiscais Regras Aduaneiras Aprovação pelas agências reguladoras Análise da melhor infraestrutura aeroportuária ou

Leia mais

NOTA CEMEC 04/2017 Contas Financeiras CEMEC Financiamento de Entidades Não Financeiras

NOTA CEMEC 04/2017 Contas Financeiras CEMEC Financiamento de Entidades Não Financeiras NOTA CEMEC 04/2017 Contas Financeiras CEMEC Financiamento de Entidades Não Financeiras São Paulo Junho de 2017 1 Contas Financeiras CEMEC Informativo Financiamento de Entidades Não Financeiras São Paulo

Leia mais

MIX FINANCEIRO DE EXPORTAÇÃO. Celso Cláudio de Hildebrand e Grisi (*) Wagner Botelho Godinho (**)

MIX FINANCEIRO DE EXPORTAÇÃO. Celso Cláudio de Hildebrand e Grisi (*) Wagner Botelho Godinho (**) III SEMEAD MIX FINANCEIRO DE EXPORTAÇÃO Celso Cláudio de Hildebrand e Grisi (*) Wagner Botelho Godinho (**) RESUMO As operações comerciais internacionais agregam relevantes riscos às operações das empresas

Leia mais

Ano de julho de 2010

Ano de julho de 2010 Ano 2010 28 de julho de 2010 Porte - Critério do BNDES Critério do BNDES - Receita Bruta Anual 42% 11% 7% 40% Micro Empresa até R$ 2,4 milhões Pequena Empresa - até R$ 16,0 milhões Média Empresa - até

Leia mais

EVOLUÇÃO DO CRÉDITO E JUROS EM 2002

EVOLUÇÃO DO CRÉDITO E JUROS EM 2002 EVOLUÇÃO DO CRÉDITO E JUROS EM 02 Ao longo de 02, o financiamento doméstico da economia brasileira foi marcado pelo conservadorismo das instituições financeiras na concessão de crédito, o que se traduziu

Leia mais

SISTEMA DE APOIO ÀS OPERAÇÕES NA ÁREA

SISTEMA DE APOIO ÀS OPERAÇÕES NA ÁREA FURB UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO BACHARELADO SISTEMA DE APOIO ÀS OPERAÇÕES NA ÁREA DE CÂMBIO NAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS FERNANDO

Leia mais

proex Programa de Financiamento às Exportações Como as micro, pequenas e médias empresas podem se beneficiar

proex Programa de Financiamento às Exportações Como as micro, pequenas e médias empresas podem se beneficiar proex Programa de Financiamento às Exportações Como as micro, pequenas e médias empresas podem se beneficiar BRASÍLIA, 2016 PROEX PROGRAMA DE financiamento ÀS EXPORTAÇÕES Como as micro, pequenas e médias

Leia mais

4º Seminário ANBIMA de Renda Fixa e Derivativos de Balcão. Novo Mercado de Renda Fixa e Incentivos ao Mercado Secundário 6/10/2011

4º Seminário ANBIMA de Renda Fixa e Derivativos de Balcão. Novo Mercado de Renda Fixa e Incentivos ao Mercado Secundário 6/10/2011 4º Seminário ANBIMA de Renda Fixa e Derivativos de Balcão Novo Mercado de Renda Fixa e Incentivos ao Mercado Secundário 6/10/2011 R$ Bilhões Panorama Atual - Mercado de Títulos de Renda Fixa O estoque

Leia mais

Aprendendo a Exportar Formação do Preço de Exportação e Faturamento da Exportação Conex

Aprendendo a Exportar Formação do Preço de Exportação e Faturamento da Exportação Conex Aprendendo a Exportar Formação do Preço de Exportação e Faturamento da Exportação Conex Grupo Jéssica Scarance, Mário Frasson, Nina França, Isadora de Gorga, Mariane Miguel, Cecília Robalinho, Thaís Camargo

Leia mais

BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES. CIRCULAR AEX Nº 003/2014, de 26 de fevereiro de 2014

BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES. CIRCULAR AEX Nº 003/2014, de 26 de fevereiro de 2014 BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES CIRCULAR AEX Nº 003/2014, de 26 de fevereiro de 2014 Altera e consolida as Normas Operacionais da Linha de Financiamento BNDES Exim Pré-embarque

Leia mais

Relatório de Gerenciamento de Riscos Circular Conglomerado Financeiro DEZEMBRO 2017

Relatório de Gerenciamento de Riscos Circular Conglomerado Financeiro DEZEMBRO 2017 Detalhamento do patrimônio de referência (PR) : 100 110 111 111.01 111.02 111.03 111.04 111.05 111.06 111.07 111.08 Patrimônio De Referência (PR) Patrimônio De Referência Nível I (PR_I) Capital Principal

Leia mais

Apresentação Institucional Departamento de Bens de Capital - BNDES ABIMAQ 2014

Apresentação Institucional Departamento de Bens de Capital - BNDES ABIMAQ 2014 Apresentação Institucional Departamento de Bens de Capital - BNDES ABIMAQ 2014 Prioridades BNDES Infraestrutura logística e energética Infraestrutura urbana de saneamento e mobilidade. Modernização da

Leia mais

PROTOCOLO DE ECOSSISTEMA DE FINANCIAMENTO À ECONOMIA

PROTOCOLO DE ECOSSISTEMA DE FINANCIAMENTO À ECONOMIA PROTOCOLO DE ECOSSISTEMA DE FINANCIAMENTO À ECONOMIA FICHAS TÉCNICAS I - FICHA DE PRODUTO TURISMO - LINHA DE APOIO À TESOURARIA A - CONDIÇÕES GERAIS DA LINHA 1. ENTIDADES BENEFICIÁRIAS Empresas do sector

Leia mais

O BNDES Mais Perto de Você. Campinas - São Paulo 23 de Novembro de 2010

O BNDES Mais Perto de Você. Campinas - São Paulo 23 de Novembro de 2010 O BNDES Mais Perto de Você Campinas - São Paulo 23 de Novembro de 2010 Material de apoio Formulário de Perguntas Formulário de Avaliação 3 1 7 5 Informações Institucionais Informações gerais Quem somos

Leia mais

CIRCULAR Nº 2568 DECIDIU:

CIRCULAR Nº 2568 DECIDIU: CIRCULAR Nº 2568 Altera a classificação de fatores de risco de operações ativas, bem como os procedimentos para contabilização de operações de cessão de crédito e de receitas e despesas a apropriar. A

Leia mais

proex Programa de Financiamento às Exportações Como as micro, pequenas e médias empresas podem se beneficiar

proex Programa de Financiamento às Exportações Como as micro, pequenas e médias empresas podem se beneficiar proex Programa de Financiamento às Exportações Como as micro, pequenas e médias empresas podem se beneficiar BRASÍLIA, 2017 PROEX PROGRAMA DE financiamento ÀS EXPORTAÇÕES Como as micro, pequenas e médias

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Procedimentos Específicos. Importação e Exportação Tratamento Contábil Parte 1. Prof. Cláudio Alves

CONTABILIDADE GERAL. Procedimentos Específicos. Importação e Exportação Tratamento Contábil Parte 1. Prof. Cláudio Alves CONTABILIDADE GERAL Procedimentos Específicos Prof. Cláudio Alves No que diz respeito às operações de importação e exportação de bens envolve frequentemente a contratação de serviços de terceiros, o reconhecimento

Leia mais

Conhecimentos Bancários

Conhecimentos Bancários Conhecimentos Bancários Mercado de Câmbio Professor Lucas Silva www.acasadoconcurseiro.com.br Conhecimentos Bancários Aula XX MERCADO DE CÂMBIO É o mercado onde ocorre a negociação de moedas estrangeiras

Leia mais

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social. FINAME (Agência Especial de Financiamento Industrial) BNDESPAR (BNDES Participações)

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social. FINAME (Agência Especial de Financiamento Industrial) BNDESPAR (BNDES Participações) Mercado Financeiro Os segmentos do Mercado Financeiro e seus Principais Produtos: Fontes de Financiamento de Longo Prazo Módulo: Mercado Financeiro 1 Mercado Financeiro Fontes de Longo Prazo O Banco Nacional

Leia mais

Importação: Regras básicas

Importação: Regras básicas Importação: Regras básicas Pagamentos de importação de mercadorias em Angola 1 Procure o Ministério do Comércio (MINCO) para proceder ao registo de Exportador e Importador (REI). 3 Negocie com seu Exportador/Fornecedor:

Leia mais

Certificado de Recebíveis do Agronegócio CRA

Certificado de Recebíveis do Agronegócio CRA Renda Fixa Certificado de Recebíveis do Agronegócio CRA Certificado de Recebíveis do Agronegócio O produto O Certificado de Recebíveis do Agronegócio (CRA) é um título que gera um direito de crédito ao

Leia mais

FATORES PARA ELIMINAR OU REDUZIR O CUSTO BRASIL E ELEVAR E COMPETITIVIDADE EXTERNA ENAEX

FATORES PARA ELIMINAR OU REDUZIR O CUSTO BRASIL E ELEVAR E COMPETITIVIDADE EXTERNA ENAEX FATORES PARA ELIMINAR OU REDUZIR O CUSTO BRASIL E ELEVAR E COMPETITIVIDADE EXTERNA ENAEX Rio de Janeiro, 15 de agosto de 2018 Fernando Valente Pimentel Presidente da Abit A MAIOR INSERÇÃO DO BRASIL NO

Leia mais

PROJECT FINANCE. Alberto Faro. São Paulo, 22 de março de 2017

PROJECT FINANCE. Alberto Faro. São Paulo, 22 de março de 2017 PROJECT FINANCE Alberto Faro São Paulo, 22 de março de 2017 Financiamento na modalidade Project Finance Fluxo de caixa do empreendimento é a fonte primária de recursos para pagamento da dívida contraída

Leia mais

Mercado de Câmbio. Mercado de câmbio é a denominação para o mercado de troca de moedas.

Mercado de Câmbio. Mercado de câmbio é a denominação para o mercado de troca de moedas. Definição: Mercado de Câmbio Mercado de câmbio é a denominação para o mercado de troca de moedas. O mercado de Câmbio de TAXAS LIVRES opera com o dólar comercial. TAXAS FLUENTES opera com o dólar flutuante

Leia mais

Relatório de Gerenciamento de Riscos Circular Conglomerado Financeiro SETEMBRO 2016

Relatório de Gerenciamento de Riscos Circular Conglomerado Financeiro SETEMBRO 2016 Detalhamento do patrimônio de referência (PR) : R$ 100 110 111 111.01 111.02 111.03 Patrimônio De Referência (PR) Patrimônio De Referência Nível I (PR_I) Capital Principal CP Capital Social Reservas De

Leia mais

DEPÓSITOS BANCÁRIOS A Reservas Livres S

DEPÓSITOS BANCÁRIOS A Reservas Livres S CÓDIGO DESCRIÇÃO DT_INI DT_FIM TIPO CONTA SUPERIOR 1.0.0.0.0.00.00 ATIVO GERAL 01012015 S 1 1 1.1.0.0.0.00.00 ATIVO 01012015 S 1.0.0.0.0.00.00 2 1 1.1.1.0.0.00.00 CIRCULANTE E REALIZÁVEL A LONGO PRAZO

Leia mais

Setor Externo: Otimismo Incipiente

Setor Externo: Otimismo Incipiente 7 Setor Externo: Otimismo Incipiente Vera Martins da Silva (*) Apesar do enorme desemprego e nível de atividade ainda com péssimos indicadores há no ar um conjunto de informações e percepções sobre a existência

Leia mais

Apresentação sobre o Seguro de Crédito à Exportação para as Micro, Pequenas e Médias Empresas (SCE/MPME)

Apresentação sobre o Seguro de Crédito à Exportação para as Micro, Pequenas e Médias Empresas (SCE/MPME) Apresentação sobre o Seguro de Crédito à Exportação para as Micro, Pequenas e Médias Empresas (SCE/MPME) Apresentador: Vitor Sawczuk Diretor de Operações ABGF Agência Brasileira Gestora de Fundos Garantidores

Leia mais

A ESTRUTURA DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO

A ESTRUTURA DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO A ESTRUTURA DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO Este post é um pouco maior do que o habitual, mas o assunto é de interesse geral, principalmente para aqueles que estão iniciando no comércio exterior. ****

Leia mais

ZONA ESPECIAL DE DESENVOLVIMENTO MARIEL

ZONA ESPECIAL DE DESENVOLVIMENTO MARIEL ZONA ESPECIAL DE DESENVOLVIMENTO MARIEL características, condições legais e setores potenciais Palestrantes: Rodrigo Malmierca Díaz, Ministro do Comércio Externo e o Investimento Estrangeiro Ana Teresa

Leia mais

Tiago Terra Apex-Brasil. Por que exportar?

Tiago Terra Apex-Brasil. Por que exportar? Tiago Terra Apex-Brasil Por que exportar? Apex-Brasil A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos, atua há anos para promover os estudos e serviços brasileiros no exterior e atrair

Leia mais

www.commex.com.br cursos@commex.com.br

www.commex.com.br cursos@commex.com.br CURSO DE INICIAÇÃO À EXPORTAÇÃO Módulo IV www.commex.com.br cursos@commex.com.br 1 SUMÁRIO 1. EXPORTAÇÃO EM CONSIGNAÇÃO... 03 2. DECLARAÇÃO SIMPLIFICADA DE EXPORTAÇÃO DSE... 2.1 Finalidade... 2.2 Vantagens

Leia mais

Programa de Trabalho

Programa de Trabalho Programa de Trabalho 2018-2019 Tributação no comércio exterior Reintegra Atuar junto ao governo para retomar a alíquota de 2% em 2018 e assegurar a manutenção do Regime para os próximos anos, com alíquota

Leia mais

Medidas de Fortalecimento da Indústria

Medidas de Fortalecimento da Indústria Medidas de Fortalecimento da Indústria Estímulo às Exportações e à Reestruturação Produtiva Junho de 2007 1 Medidas de Fortalecimento Industrial de Setores Intensivos em Mão de Obra Objetivos: Combater

Leia mais

Banco do Nordeste do Brasil S.A.

Banco do Nordeste do Brasil S.A. Banco do Nordeste do Brasil S.A. POLÍTICAS DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL PARA O NORDESTE Novembro 2003 Banco do Nordeste do Brasil S.A. Instituição financeira pública, de caráter regional, criado pela Lei

Leia mais