ESTRATÉGIAS PARA AUMENTAR A INGESTÃO DE ENERGIA DE ANIMAIS EM PASTAGEM. Flávio A. P. Santos Departamento de Zootecnia- ESALQ/USP

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1 ESTRATÉGIAS PARA AUMENTAR A INGESTÃO DE ENERGIA DE ANIMAIS EM PASTAGEM Flávio A. P. Santos Departamento de Zootecnia- ESALQ/USP fapsantos@usp.br

2 CUSTO OPERCIONAL EFETIVO 01/2014 2,64 2,84 4,15 3,08 3,11 12,89 Manutenção de pastagem Manut. Benfeitorias (equipamentos e utilitários) Administrativo e outros Medicamentos 55,1 Manutenção máquinas e suplementos Suplementação mineral 15,55 Mão-de-obra e serviço terceirizado Despesas de compra e venda de animais Fonte: Icepea (2014)

3 Evolução produção de grãos no Brasil: 1976/ / , ,0 193,5m ton , , ,0 312% aumento na produção 51% aumento na área , , , , ,5m ha 0,0

4 2012 a 2022: Rally da Pecuária 2012 grãos + cana + madeira: > 15,3 milhões de ha 82% ou 12,5 milhões de ha: áreas de pastagens SAFRA GRÃOS 2013/2014: + 3,3 milhões ha

5 PRODUTIVIDADE RECRIA-ENGORDA 2000 ha de pastagens 1 UA/ha 2728 cabeças Ciclo de 2 anos Compra: 1364 bezerros 180 kg por ano (6@) Vende: 1364 bois gordos 480 kg por ano (17,3@) Produtividade: 3,85@/ha/ano

6 Intensificação da Pecuária

7 PRODUTIVIDADE RECRIA-ENGORDA INTENSIVA Recria em pasto 7 garrotes de 220 kg/ha = 3,1UA/ha em 01 de outubro 7 bois de 360 kg/ha = 5,6 UA/ha em 31 de maio 140 kg em 240 dias = 0,583 kg/cab/dia (7 cab x 140kg x 54% RC)/15 = 35,3@/ha/240 dias em pastagem Terminação em confinamento até 528 kg = 19@ em 120 dias + 0,07 ha de silagem de milho por ha de pasto

8 Suplemento (composição e quantidade) Forragem (qualidade e quantidade) Categoria animal Meta de desempenho Manejo Fatores edafoclimáticos $@, custo insumos, possibilidades de mercado...

9 SUPLEMENTAÇÃO PRÉ DESMAMA PARA BEZERROS DE CORTE CREEP FEEDING

10 Objetivos Elevar o peso à desmama dos bezerros compensar deficiências qualitativas ou quantitativas do pasto baixa produção de leite da vaca Beneficiar o desempenho reprodutivo de matrizes de corte

11 Efeito de substituição causado pelo Creep-Feeding Ganho de peso diário, peso à desmama, ingestão de leite e forragem por bezerros suplementados e não suplementados através de creep-feeding. Item Creep-feeding Sem Creep N. de bezerros Peso nascimento (kg) 31,32 30,87 Peso desmame (kg) 256,51 238,35 GPVD (kg) 0,94 0,86 Consumo creep (kg) 318, Conv. (kg creep/kg ganho extra) 17, Ingestão de leite (kg) 5,17 5,08 Ingestão realtiva de forragem (%) 88,3 100,0 Fonte: Lusby e Gill (1992)

12 Fatores que afetam o sucesso do creep- feeding (Lusby e Gill 1992) Preço do bezerro e os efeitos do peso adicional sobre o preço do bezerro Preço dos alimentos Eficiência de conversão da ração em peso extra Qualidade e quantidade de forragem Plano de retenção dos animais Nível nutricional pós desmame

13 Conversão alimentar - Temporada de nascimento Primavera Efeito do uso de creep-feeding com rações energéticas de alto consumo sobre o desempenho e conversão alimentar de bezerros nascidos na primavera Locais de pesquisa Ganho extra (kg) Conversão (kg conc./kg ganho) Kansas 10,43 16,3 Kansas 4,99 31,1 Nebraska 21,32 8,3 North Dakota 9,08 11,0 Oklahoma 16,78 9,5 Texas 26,31 9,6 Kansas 11,34 12,1 USDA 45,4 7,0 Média 18,16 13,1 Fonte:Rasby et al. (1991)

14 Conversão alimentar-rações com consumo limitado Efeito do uso de creep-feeding com rações energéticas e protéicas com consumo limitado pelo sal sobre o desempenho e conversão alimentar de bezerros. Locais de pesquisa Ganho adicional (kg) Conversão (kg conc./kg ganho) Kansas 5,9 13,8 Kansas 5,45 6,8 Kansas 8,62 5,4 Kansas 9,08 18,8 Oklahoma 8,62 2,3 Oklahoma 13,62 3,3 Média 8,53 8,4 Fonte: Rasby et al. (1991)

15 Composição básica de algumas rações utilizadas em creep-feeding Ração Ração limitada Ração com alta PB Ingrediente energética por NaCl limitada por NaCl Sorgo moído, % 50 76,5 Milho moído, % 40 Farelo de soja, % 19, % F. Prot, % 5 Óleo de soja, % a 1 Melaço, % 5 NaCl, % 3 b 10 a Para reduzir a poeira, b Nível de sal pode ser variado para ajustar o consumo. Fonte: Rasby et al. (1991)

16 ANTIBIÓTICOS RAÇÕES PARA CREEP-FEEDING O uso de ANTIBIÓTICOS em rações de creep-feeding apresenta as seguintes vantagens: a) Limitador de consumo 110 mg/kg de mistura (Lusby e Gill, 1992) monensina b) Manipulador da fermentação ruminal melhorando a conversão alimentar c) Controle da coccidiose bovina reduzindo os prejuízos causados por esta doença ionóforos

17 Recomendações gerais Ração com 16 a 20% de PB e NDT>70%, creep para alto consumo. Ração com 30 a 40% de PB creep para baixo consumo. 15 cm de espaço de cocho por bezerro.

18 < 7% PB > 66% FDN < 60% NDT 12-18% PB 52-65% FDN 60-65% NDT

19 Período da seca - Oferta de forragem? - 2 a 6% de PB - 66 a 70 % FDN

20 N-NH3 ruminal Satter e Slyter (1974) : Crescimento microbiano não aumenta com NH 3 no fluido ruminal > 5 mg/100 ml Minson (1990): 6-7% de PB na MS Reciclagem de nitrogênio (NRC, 1984)

21 Sup. Protéica x Parâmetros Ruminais e CMSF bovinos alimentados com feno ou pasto de baixo valor nutritivo. Tipo de Suplemento Conc. Amônia Ruminal (mg/dl) Taxa Pass. Sólidos (%/h) Cons. Forragem (kg MS/100 kg PV) Proteina N SUP SUP N SUP SUP N SUP SUP McCollum e 1,8 3,4 5,4 10,5 2,9 4,5 1,69 2,15 Gaylean (1985) Stokes et al. (1988) Caton et al. (1988) 0,7 1,0 2,4 3,7 2,21 3,01 1,38 1, ,8 3,6 7,1 2,3 2,8 1,07 1,37

22 Suplementação Protéica x Ingestão de MS e ED Dois níveis de farelo de soja sobre a ingestão de ED de novilhos recebendo feno com 5,2% de PB. (Guthrie e Wagner, 1988). Item Suplemento Controle 115 g PB 230 g PB Ing. MS (kg) 4,56 6,65 7,91 Digest. MS (%) 49,6 54,3 58,4 Ing. MS Dig. (kg) 2,26 3,61 4,62 Ing. ED (Mcal) 9,96 15,91 20,36 Suplementos: 115 g PB = 0,36 kg 32%PB 230 g PB = 0,67 kg 34% PB.

23 Suplementação Protéica vs Energética bovinos alimentados com feno ou pasto de baixo valor nutritivo. Tipo de Suplemento Conc. Amônia Ruminal (mg/dl) Taxa Pass. Sólidos (%/h) Cons. Forragem (kg MS/100 kg PV) Proteína N SUP SUP N SUP SUP N SUP SUP McCollum e 1,8 3,4 5,4 10,5 2,9 4,5 1,69 2,15 Gaylean (1985) Energia N SUP SUP N SUP SUP N SUP SUP Chase Jr. e Hibberd (1987) 2,2 0,61 3,90 3,68 2,3 1,32

24 Suplementação Protéica vs Energética novilhos (Guthrie e Wagner, 1988). Item Suplemento Controle 115 g PB 230 g PB Energético Ing. MS (kg) 4,56 6,65 7,91 7,37 Digest. MS (%) 49,6 54,3 58,4 56,0 Ing. MS Dig. (kg) 2,26 3,61 4,62 4,13 Ing. ED (Mcal) 9,96 15,91 20,36 18,20 Suplementos: 115 g PB = 0,36 kg 32%PB; 230 g PB = 0,67 kg 34% PB; Energ. = 1,41 kg 13% PB.

25

26 Consumo de MS (%PV) 3 2,5 y = x r² = ,5 1 0,5 Forragem Total y = x x x r² = ,2 0,4 0,6 0,8 1 Níveis de suplementação (%PV)

27 Ganho médio diário (r 2 =0,85) em função de níveis de suplementação no período da seca.

28 Baixa qualidade: Estratégias de suplementação 1. Manutenção 2. Ganhos baixos 3. Ganhos moderados 4. Ganhos altos semi-confinamento 5. Confinamento no pasto 5.

29 Misturas: Uréia: 30% Sal mineral: 60% Palatabilizante: 10% Consumo: 100g/UA Resultados: Manutenção Redução da perda de peso Manutenção Sal com uréia

30 Misturas: Protéico: 15 a 40% Energético: 20 a 30% Uréia: 5 a 12% Sal branco: 15 a 25% Mistura mineral: 8 a 10% (Euclides e Medeiros, 2003) Consumo: 0,1 a 0,2 %PV Resultados: 0,100 a 0,300 kg/cab/dia Ganhos baixos Sal proteinado

31 Ganhos moderados Sup. Protéico ou Protéico energético F. Protéicos: 28 a 45% PB F. Prot + F. Energ: 20 a 30% PB Consumo: 0,3 a 0,6 %PV Resultados: 0,400 a 0,700 kg/cab/dia

32 Ganhos altos Semi-confinamento Misturas: 18 a 22% PB Consumo: 1 a 1,2 %PV Resultados: 0,700 a 1,2 kg/cab/dia

33 Ganhos altos Confinamento no pasto Misturas: 13 a 15% PB Consumo: 1,6 2,0%PV Resultados: 1,2 1,6 kg/cab/dia

34 Nível de suplementação na seca 0,1%PV 55%PB 0,3%PV 29%PB PVI, kg 206,6 203,0 GPD, kg 0,368b 0,501ª Roth (2011)

35 Nível de suplementação na seca Mineral 0,3%PV 27%PB 0,6%PV 27%PB PVI, kg ,6 197,2 CMS, kg/cab/d 2,88 3,10 3,67 CMSpasto, kg 2,88 2,58 2,57 GPD, kg -0,107 0,243 0,339 Simoni et al. (2009)

36 Sup. alto consumo 1 x 2 secas Desempenho de bovinos F1 Angus-Nelore recebendo 0,82% PV e/ou 0,92% do PV de concentrado na primeira e segunda seca, respectivamente, pastejando B. decumbens diferida (Euclides et al. 2001). Tratamento GPV 1 a seca (kg/dia) GPV 2 a seca (kg/dia) Idade de Abate (meses) Sem suplemento 0,070 a -0,130 a 30 Sup. 1 a e 2 a secas 0,490 b 0,500 b 24 Sup. 2 a seca 0,070 a 0,660 c 27 Composição do concentrado: 1 a seca = 20,3% PB e 68% NDT; 2 a seca = 18% PB e 76,2% NDT. Peso de abate = 460 kg PV. Médias na mesma coluna seguidas de letras diferentes, diferem entre si (p < 0,05).

37 Semi-confinamento Desempenho de novilhos terminados em pastagens de B. decumbens (1 novilho/ha) recebendo 4 kg/cab/dia de concentrado contendo diferentes fontes de proteína. (Paulino et al. 2000).. Tratamento PV inicial (kg) PV final (kg) GPVD (kg/dia) Milho+F Soja + Uréia + Minerais Milho + C. Algodão + Uréia + Minerais Milho + Grão de Soja + Uréia + Minerais 356,5 462,3 1, ,0 457,5 1, ,3 461,5 1,056

38 Aditivos em suplementos

39 Desempenho Animal em Pastagens Monensina Monensina sódica ( mg/cab./dia) para bovinos de corte recriados em pastagens. Ganho de peso (kg/dia) Autor Controle Monensina Diferencial Goodrich et al. (1984) 0,609 0,691 13% Rumensin Technical Guide Canadá 0,849 0,921 8,48% EUA 0,649 0,712 9,80%

40 Desempenho animal em pastagens Níveis de Monensina (mg/cab./dia) Ganho de peso vivo diário (kg) de bovinos em crescimento recriados em pastagens recebendo níveis crescentes de monensina (mg/cab./dia). Autor Níveis de monensina (mg/cab./dia) Potter et al. (1976) 0,54 0,55 0,60 0,63 0,60 0,58 Oliver (1975) 1 0,56 0,73 0,78 0, Anthony et al. (1975) 2 0,65 0,67 0,69 0, Milho como suplemento, 2 0,454kg de farelo de algodão como suplemento

41 Virginiamicina - pasto

42 Virginiamicina pasto Goulart (2010) Controle Virginiamicina Incremento, Incremento g/dab/d g/cab/d g/cab/dia % Exp ,0 +16,4 Exp ,4 Exp ,8

43 ÁGUAS

44

45 Critério de entrada no pasto com base na fisiologia da planta 95% de IL

46 > 95% IL

47 95% IL

48 ESALQ Produção e composição morfológica Pré-pastejo Altura de entrada kg/ha EPM Massa, kg/ha Folha, kg/ha Colmo, kg/ha MM, kg/ha Altura entrada, cm Altura saída, cm PO, dias Dórea (não publicado)

49

50

51 Desempenho é limitado - ingestão de nutrientes - gasto energético com atividade de pastejo

52 Colonião adubado com 4,5 UA/ha Mês Peso (kg) GPD J F M A M Ramalho (2006)

53 Desempenho Realidade brasileira Águas: 0,4 a 0,7 kg/cab/d

54 Suplementação com concentrado ferramenta para: - aumentar a ingestão de nutrientes - reduzir gasto com atividade de pastejo - GPD - taxa de lotação - qualidade da carcaça - dias em confinamento

55 Suplementação x Alterações no Consumo

56 EFEITOS ASSOCIATIVOS Substitutivo Aditivo Combinado

57 Suplementação energética x consumo de forragem

58 Grazing time (min/day) Suplementação energética e tempo de pastejo y = x r² = ,5 1 1,5 2 2,5 Level of supplementation (% of BW)

59 DMI (% of BW) Suplementação energética e consumo de forragem 3,5 21 artigos revisados: gramíneas > 9% PB 3 2,5 2 1,5 1 0,5 0 DMI_forage DMI_total y = x r² = 0.66 y = 0.348x r² = ,2 0,4 0,6 0,8 1 1,2 1,4 Nível de suplemetação (% PC)

60 NDF digestibility Suplementação energética e digestibilidade da FDN 10 artigos revisados y = R² = 0.08 P> Nível de suplemetação (% PC 0 0,00 0,20 0,40 0,60 0,80 1,00 1,20

61 Taxa de Lotação (UA/ha) Taxa de lotação y = x r² = ,5 1 1,5 2 2,5 Nível de suplementação (%BW)

62 GPD (kg/animal/d Suplmentação energética e desempenho animal 21 artigos com gramíneas tropicais: > 9% PB 1,2 1 0,8 0,6 0,4 0,2 y = 0.393x R² = ,2 0,4 0,6 0,8 1 1,2 Nível de suplemetação (% PC)

63 SUPLEMENTAÇÃO EM PASTOS COM ALTA LOTAÇÃO??

64 PB (%) FDN (%) Referência Brachiaria brizantha cv. Marandu 12,6 57,4 Correia (2006) Brachiaria brizantha cv. Marandu 13,6 56,2 Correia (2006) Brachiaria brizantha cv. Marandu 15,3 65,0 Costa (2007) Brachiaria brizantha cv. Marandu 15,4 63,9 Pacheco, Jr. (2009) Brachiaria brizantha cv. Marandu 11,9 66,3 Agostinho Neto (2010) Brachiaria brizantha cv. Marandu 13,1 62,6 Dórea (2010) Pennisetum purpureum cv. Cameroon 20,6 63,2 Carareto (2007) Pennisetum purpureum cv. Cameroon 17,6 64,4 Romero (2008) Pennisetum purpureum cv. Cameroon 18,5 61,4 Martinez (2008) Pennisetum purpureum cv. Cameroon 17,6 61,5 Martinez (2008) Pennisetum purpureum cv. Cameroon 17,1 60,1 Martinez (2008) Pennisetum purpureum cv. Cameroon 18,5 58,7 Danés (2010) Pennisetum purpureum cv. Cameroon 15,5 60,2 Chagas (2011) Pennisetum purpureum cv. Cameroon 18,6 54,4 Macedo (2012) Pennisetum purpureum cv. Napier 20,6 64,7 Fontanelli (2005) Quicuio 21,4 66,4 Fontanelli (2005) Tifton 68 22,1 65,5 Fontanelli (2005) Panicum maximum cv. Colonião 16,3 66,0 Ramalho (2006)

65 ESALQ: 13 experimentos desde 2004 Doses Fontes Estratégias e doses Impacto no confinamento Altura pós-pastejo Altura pré pastejo Rentabilidade do sistema

66 Exp 1: Comportamento Ingestivo

67 Tempo de pastejo (min/dia) Consumo (kg/animal/dia) Exp 1: Comportamento Ingestivo x dose de suplemento , , ,23 6, , ,73 6, , ,99E-16 0,3 0,6 0,9 Níveis de suplementação (%PV) Tempo de pastejo Consumo de forragem Consumo de NDT Dórea et al. (2011)

68 Exp.1 - Suplementação x metabolismo de N ITEM Tratamentos Valor P Contrastes Trat L Q EPM N ingerido (g/dia) ns ns N urina (g/dia) * ns 4.76 N fezes (g/dia) * ns 2.72 N retido (%N ingerido) * ns 5.85 PBmic (g/dia) * ns Efic (gpbmic/kg de NDT) * ns NUP (mg/dl) (2.54) (2.73) (3.33) (3.12) ns ns - Dórea (2011)

69 Taxa de lotação (UA/ha) GMD (kg/animal/dia) Exp. 2 Desempenho x doses Brachiaria Brizantha cv. Marandu ,5 0,595 5,33 0,673 5,58 0,810 6,12 0,968 1,2 1 0,8 0,6 2 0,4 1 0, ,3 0,6 0,9 Nível de suplementação (%PV) Taxa de lotação Ganho médio diário (GMD) Correia (2006)

70 Produção Exp. 2 Desempenho x doses Brachiaria Brizantha cv. Marandu , ,6 27, , ,3 0,6 0,9 Níveis de suplementação (%PV) Correia (2006)

71 Desempenho no confinamento Tratamentos Etapa 2 T0,0 T0,3 T0,6 T0,9 Pvi, kg 287,8b 301,1ba 308,6ba 320,3a PVf, kg 496,2a 490,0a 484,7a 488,4a CMS, kg. dia -1 8,73a 8,47a 8,39a 8,45a GPD, kg. dia -1 1,23a 1,25a 1,21a 1,18a T conf., dias 169,3a 151,3ba 147,7ba 143,1b Rendimento, % 55,6b 56,4ba 58,1a 58,0a PCQ, kg 276,1a 275,9a 281,9a 283,9a EGS (mm) real 3,93b 5,31ba 4,41ba 6,07a WB Média (Kg) 3,5a 3,4a 3,7a 4,1a Correia (2006)

72 % of BW ESALQ 25 x 35cm x 0 x 0,3% 2,50 2,00 1,86 2,01 1,79 1,79 1,68 1,50 1,34 1,47 1,32 1,38 1,13 1,15 1,00 0,93 0,50 0,00 25/15 25cm 35/15 35cm Manegement, cm Supplementation, %BW Forage DMI Total DMI Digestible DMI Forage, Total and Digestible DMI (Management effect, P<0.05) Forage DMI (Supplementation effect, P<0.05) Total and Digestible DMI (Supplementation effect, P>0.05) Dórea et al. (2013)

73 Bocados/minuto ESALQ 25 x 35cm x 0 x 0,6% Gráfico 3 Taxa de bocado de novilhos nelore mantidos em pastagens de capim Marandu durante o período das águas, Dórea et al., a b Management, cm Supplementation, %BW

74 minutos/dia ESALQ Exp 7 25 x 35cm x 0 x 0,6% Gráfico 2 Tempo de pastejo de novilhos nelore mantidos em pastagens de capim Marandu durante o período das águas, Dórea et al., % of BW 0 0.6% of BW 25 cm 35 cm

75 % of BW ESALQ Exp 7 25 x 35cm x 0 x 0,6% Gráfico 5 Consumo voluntário de novilhos nelore mantidos em pastagens de capim Marandu durante o período das águas, Dórea et al., , a 2, a 1.77a 1,77 1,93 1, a 1.22b 1.52b 1.33b 1.36a 1, b 1.05b 0,50 0,00 25cm 35cm Management, cm Supplementation, %BW Forage DMI Total DMI Digestible DMI

76 Exp. 3 Fontes Correia 2006 Exp. Exp. 1 1 Doses Correia Correia Correia Exp. 1 Doses Correia 2006 Brachiaria Brizantha cv. Marandu Tratamentos experimentais 0,6% do PV TRATAMENTOS Ingredientes E EFA EU PB, % na MS Monensina (90 ppm)

77 Exp. 3 Fontes Correia 2006 Exp. Exp. 1 1 Doses Correia Correia Correia Exp. 1 Doses Correia 2006 Brachiaria Brizantha cv. Marandu Desempenho animal durante a recria em pasto (janeiro a julho) Componentes Tratamentos E EFA EU PVi, kg 242,9a 243,7a 245,8a PVf, kg 391,1a 394,0a 395,8a GPD, g 0,903a 0,909a 0,868a Taxa lotação, UA 9,40a 9,58a 9,09a Taxa lotação, cab. 13,13a 13,57a 12,60a ha -1 59,08a 61,55a 54,40a

78 Exp. 4 Fontes Ramalho (2006) Tratamentos: Capim Colonião 11,9 18,5%PB a) Controle b) Energético: 0,6% do peso vivo c) Proteico-Energético: 0,6% do peso vivo Suplementos: Energético - 95% Polpa Cítrica + 5% Mineral Proteico - Energético - 40% F.Algodão + 55% PC + 5% Mineral Ambos com 90 ppm de monensina

79 Desempenho animal durante a recria em pasto Controle Energético PE Peso Inicial 212,44 209,92 212,32 Peso Final 313,43 333,84 344,40 Dias em Pastejo GP Total/Animal (kg) 101,00 123,92 132,08 GPD (kg/dia) 0,741 b 0,908 a 0,967 a

80 Desempenho durante o confinamento Controle Energético Protéico Peso Inicial 308,73 328,38 339,48 Peso Final 486,58 519,04 518,30 Dias em Confinamento Consumo médio (kg MS/d) 9,41 9,42 9,01 GP total (kg) 177,85 190,16 178,82 GPD (kg/d) 1,38 b 1,51 a 1,45 ab

81 Experimento 6 Estratégias de Suplementação Neto (2010)

82 Estratégia de fornecimento e dose. 77 tourinhos ½ Canchim ½ Nelore. 150 dias de dezembro a maio. milho + mineral + monensina T1: 0 T2: 0,6% do PV - 0,57% do PV T3: 0,3% do PV por 60 dias - 0,53% do PV 0,6% do PV por 60 dias 0,9% do PV por 30 dias Neto (2010)

83 Estratégia de fornecimento e dose Tratamentos (% PV) 0 0,6 0,3-0,6-0,9 PVi, kg PVf, kg Sup, kg/cab/d 0 1,53 1,45 Sup, kg/cab GPD, kg/cab 0,535c 0,787b 0,867a UA/ha 5,94b 7,13a 54RC/ha 32,0b 53,0a 57,0a Neto (2010)

84 ESALQ Sumário de desempenho Ramalho (2006) Correia (2006)_a g/cab/dia UA/ha GPV/ha 0 0.6% 0 0.6% 0 0.6% Animais Dias N PVi Correia (2006)_b Costa (2007) Agostinho Neto (2010) MÉDIA

85 Suplementação na recria e desempenho em confinamento -14 trabalhos revisados: -efeito negativo: 4 -sem efeito: 7 -efeito positivo: 3 - mais consistente em reduzir o período de confinamento

86

87 Flávio A. P. Santos Departamento de Zootecnia- ESALQ/USP

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