DICAS PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS. Coordenadoria de Apoio Pedagógico CAP Núcleo de Desenvolvimento Educacional - NuDE

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1 DICAS PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS Coordenadoria de Apoio Pedagógico CAP Núcleo de Desenvolvimento Educacional - NuDE

2 COMUNICAÇÃO VERBAL E NÃO-VERBAL Ambas atuam conjuntamente e necessitam de harmonia para uma comunicação efetiva. A comunicação verbal utiliza meios orais ou escritos, e caracteriza-se por ser mais complexa que a comunicação não-verbal. Isso porque as palavras possuem vários graus de abstração e uma gama enorme de sentidos que podem ser dados pelo próprio receptor de nossa mensagem. As habilidades verbais estão relacionadas com a fala (articulação e dicção eficaz), a voz, a respiração, a audição, e a habilidade de formular perguntas.

3 A VOZ Por meio dela observamos as emoções, sensações e intenções. É por intermédio dela que as pessoas revelam seu entusiasmo, cansaço, ansiedade, estado de humor, interferindo de modo decisivo na eficácia de nossa comunicação social e profissional. O que deve ser trabalhado, em termos vocais, para a melhora do discurso: Relaxamento da voz: possibilita uma produção vocal sem tensão, sobrecargas e compensação.

4 TÉCNICAS DE RELAXAMENTO DA VOZ: Elevar os ombros, encostá-los nos ouvidos, sustentando-os por alguns segundos e, de maneira brusca soltá-los; Deslocar a cabeça em movimentos de sim, não, talvez e rotações completas; Soltar o tronco para frente, ao encontro dos pés, permanecendo alguns segundos nessa posição e voltar lentamente para a posição inicial; Espreguiçar-se com movimentos exagerados, de grande amplitude.

5 EXERCÍCIOS DE AQUECIMENTO VOCAL: Bocejo: inspirar profundamente e, ao mesmo tempo, abrir a boca lentamente: quando expirar, soltar o ar, vocalizando: AAAAHHHH!!!! Mastigação exagerada: mastigar o som, fazendo caretas, piscando os olhos, o som não pode ser repetitivo. Som vibrante: é o som do (R) de vibração de ponte da língua e prega vocal sustentado. Utilizar, entoando parabéns a você. Som nasal: associado ao mastigatório: é o som do (M) mastigado, mantendo os lábios fechados, mas abrindo os dentes. O som deve fazer vibrar o nariz e as faces.

6 A DICÇÃO Corresponde a maneira de dizer ou a arte de dizer. Está intimamente relacionada com a nossa expressão, seja, na leitura, no canto ou na fala. A maneira como falamos na vida adulta, trata-se de um espelho de todo nosso desenvolvimento de fala enquanto crianças e adolescentes. Precisamos entender que todas as pessoas apresentam variações na qualidade da articulação, dependendo do domínio que possuem do discurso, da confortabilidade da situação de comunicação e da aceitação mútua entre interlocutores, uma inexatidão articulatória temporária expressa apenas perda de controle numa determinada situação.

7 A ORATÓRIA A oratória é uma das formas de se expressar, estando nela implícita toda uma linguagem silenciosa e, muitas vezes despercebida ao emissor (por exemplo: a linguagem corporal). Ser ou não ser um bom orador e entenda-se orador ao falar para um público seja ele qual for (sala de aula, palestra, etc), é uma apropriação relativa. Posição relativa visto que o ser humano pode se comunicar bem sim, e ao mesmo tempo, manter suas características, qualidades e defeitos, individuais.

8 Não há regras que mostram a melhor maneira de se comunicar. Não há um conjunto de regras fechado e finito que mostram a melhor maneira de se comunicar. A oratória é mais típica manifestação da arte da palavra, que é vestidura do pensamento, da idéia. Diz respeito ao como falar, o que falar, onde falar e como fazer isto da maneira mais correta.

9 COMUNICAÇÃO NÃO-VERBAL Tem parcela significativa no conjunto da comunicação; Necessita estar em harmonia com o conjunto dos movimentos corporais, faciais, gestos, olhares, entonação vocal, conhecimento, relacionamento interpessoal e apresentação pessoal. Estão inseridos na comunicação não-verbal: os gestos, a expressão facial, a postura, a aparência e a expressão corporal como um todo. Os gestos devem ser vistos como elementos suaves e sincrônicos da palavra do orador.

10 COMUNICAÇÃO NÃO-VERBAL Algumas dicas: - não colocar as mãos no bolso ao falar; - não colocar as mãos nas costas; - os braços cruzados ou apoiados constantemente; - evitar mãos elevadas ou muito abertas; - cuidado para não permanecer com o corpo imóvel, rígido;

11 COMUNICAÇÃO NÃO-VERBAL Alguns exemplos de gestos com as mãos são: Dedos indicadores solicitando atenção; Mãos fechadas em concha mostrando conclusão; Mãos com as palmas para baixo na altura da cintura pedindo calma. Alguns movimentos com a cabeça: A movimentação da cabeça deve estar em equilíbrio com o resto do corpo; A gesticulação obedece a um processo natural, vem antes da palavra ou junto com ela e não depois; Os gestos acima da cabeça, repetitivos, exagerados, sem relação com a mensagem prejudicam a interação com o interlocutor.

12 EXPRESSÃO FACIAL O semblante talvez seja a parte mais expressiva de todo o corpo. Trabalha também como indicador de coerência e sinceridade das palavras; O queixo, a boca, a face, o nariz, os olhos, a sobrancelha e a testa trabalham isoladamente, ou em conjunto, para demonstrar e ideias e sentimentos transmitidos pelas palavras e muitas vezes sem a existência delas. A expressão fácil deve ser natural. Em geral, existem dois componentes na mímica fácil que merecem maior atenção: o olhar e o sorriso;

13 EXPRESSÃO FACIAL O olhar proporciona um contato visual entre os participantes do discurso, ele abre um canal de comunicação. Pelo olhar pode-se transmitir uma série de emoções e sentimentos: amor, ódio, carinho, ternura, rancor, surpresa, segurança, simpatia, confiança, etc. Algumas sugestões e exercícios quanto ao olhar: procurar estabelecer contato visual durante toda a apresentação/apresentação; procure olhar calmamente para todos; antes de começar qualquer apresentação/conversação olhe para todos os participantes e perceba o ambiente; sempre mantenha contato visual durante a fala. O SORRISO: O sorriso é um canal essencial de aproximação entre os participantes durante uma apresentação/conversação. Mantendo uma relação amistosa é mais fácil conseguir uma comunicação puramente eficaz.

14 POSTURA Fator importante durante a conversa e/ou apresentação. O ideal é que se obtenha um alinhamento entre pescoço, ombros e quadris, e apoio nos dois pés, que o queixo esteja paralelo ao chão e que o eixo cervical não possua inclinações ou rotações exageradas; Posturas mais flexivas como ombros rotados para frente, cabeça inclinada para frente e para baixo, tórax recolhido mostram pessoas mais tímidas, retraídas e submissas; Cabeça erguida e inclinada para trás e o tórax em destaque caracterizam uma pessoa mais extrovertida, comunicativa e autoritária.

15 APARÊNCIA Reflete a imagem de cada indivíduo; A maneira de se vestir, pentear os cabelos e utilizar detalhes influenciam juntamente com os gestos, postura e linguagem verbal, a impressão e julgamento sobre a sua pessoa e seu comportamento. Durante contatos sociais e profissionais, em situações de reuniões, atendimento ao público, entrevistas, apresentações, palestras, deve-se estar atento para imagem que ser transmitir, pois nem sempre o que queremos transmitir é alcançado.

16 APARÊNCIA Possibilidade de melhora; Bom senso; Vontade; Observação; Autocrítica; Treinar na frente do espelho: visto que o mesmo oferece retorno imediato e necessário, sem que a pessoa necessite de alguém como ajudante e evitando constrangimentos. O mais importante no discurso humano é o seu conteúdo, porém o modo como falamos e o jeito que nos expressamos também nos dão credibilidade e segurança perante um grupo de pessoas.

17 COMUNICAÇÃO VERBAL As pessoas se comunicam de diversas formas ou tipos, mas a comunicação verbal oral, é a mais comum e refere-se à emissão de palavras e sons que usamos para nos comunicar, tais como dar instruções, entrevistar ou informar, já a comunicação verbal escrita é o registro de observações, como pensamentos, interrogações, informações e sentimentos. Apesar dos grandes avanços tecnológicos, a palavra continua a ser um dos meios de comunicação mais eficazes que existem. Saber comunicar é uma arte, devemos então, aprecia-la, mas não só, também devemos potenciá-la, porque está será sem dúvida, uma boa condição para o sucesso acadêmico e profissional.

18 VOCABULÁRIO Elemento que traduz as idéias; Se ele se apresenta deficiente prejudica a comunicação na sua íntegra. Importante: saber usar o vocabulário que se tem. Existem vários tipos de vocabulários: Sofisticado: utilizado por pessoas com um nível cultural mais elevado; Pobre: é o vocabulário do dia-a-dia, mais simples e que predomina na maioria das pessoas. Técnico ou profissional: é o característico de profissionais de áreas específicas, deve ser reservado aqueles que convivem com o assunto. Por exemplo, área da fonoaudiologia, advogados, etc. O vocabulário mais adequado é aquele que se adapta a cada público, a cada pessoa e situação.

19 VOCABULÁRIO Alguns recursos que podem melhorar nosso vocabulário: - Ler bastante; - Ao deparar-se com palavras novas, é importante sublinhá-las e procurar o significado no dicionário; - Ouvir com atenção outras pessoas falando e praticar bastante.

20 O MEDO DE FALAR EM PÚBLICO O medo associado ao ato de falar em público se classifica em alguns sintomas: - nervosismo antes de se levantar para falar; - dificuldade em procurar com calma as palavras; - confiança em falar quando as mãos estão nos bolsos ou atrás ou atrás do corpo; - sensação de se sentir esquisito; - embaralhar palavras pelo medo do esquecimento; - voz estranha; - tremor nas pernas; - falta de ar; - sensação de estar assustado;

21 O MEDO DE FALAR EM PÚBLICO A situação que se forma de fato, é que o indivíduo quando arrebatado de emoções, seja medo, nervosismo, ou ansiedade, cria uma barreira defensiva que distorce a visão que tem do mundo naquele momento, o que o impede de estabelecer contatos eficazes com o outro. AUTOCONFIANÇA é muito importante sabermos que todos nos possuímos uma imagem interior de como achamos que somos enquanto oradores. É importante auto-avaliarmos criando um retrato interior imaginando sempre o mais próximo possível do que somos realmente como oradores. Ou seja, estarmos cientes de nossas dificuldades, mas também de nossos pontos positivos. Partindo do pressuposto que conseguimos diferenciar estes pontos, reforçá-los é fundamental para aumentarmos nossa autoconfiança.

22 Mas o que pode ajudar a burlar o medo? Algumas afirmações que podem ajudar a responder a esta questão: - Você não é a única pessoa que tem medo de falar em público, quando o medo aparece encare-o naturalmente; - Muitos oradores profissionais jamais perderam completamente o nervosismo; - Tenha uma atitude corporal correta; - Antes de pensar COMO, pense O QUE falar; - Não tire conclusões precipitadas de como será o momento de sua fala; - Não engane o medo com vícios; - Acalmar a voz com a respiração é fundamental; - Pratique a leitura em voz alta; - O principal motivo para se ter medo em falar em público, é basicamente o fato de não estarmos acostumados a falar em público.

23 MAS E O PÚBLICO? SABER O QUE FALAR PARA CADA PÚBLICO; É fundamental analisarmos e conhecermos o nosso público seja em uma entrevista, um discurso ou numa apresentação de trabalhos. Alguns pontos desse público devem ser observados: - Idade e sexo; - Nível sóciocultural; - Ambiente/acomodação/tamanho; - Expectatriva: o que eles esperam? - Linha de pensamento e conhecimento do assunto.

24 A LEITURA Aparentemente ler na frente de um público é muito mais simples do que falar de improviso, sem papel ou anotações. Muitos detalhes precisam ser levados em consideração: Sincronismo entre a leitura do que foi colocado no papel e a comunicação visual; Faça treinamento utilizando qualquer texto; Fique em frente ao espelho para corrigir as eventuais dificuldades na postura e comunicação visual; A posição da folha de papel deve ser na altura da posição do peito; Faça um esforço para não segurar o papel com as duas mãos, usando uma de suas mãos para gesticular durante a exposição; Ao ler certifique-se de que as folhas estão em ordem correta.

25 DECORAR Existe uma forte corrente de oradores que defende a fala decorada, embora a maioria das pessoas condene esta forma de apresentação. Alguns aspectos favoráveis de uma fala decorada: - Segurança; - Correção; - Duração; - Gesticulação. Porém, também existem argumentos contrários a esta forma: - esquecimento; - artificialismo; - indiferença as circunstâncias; - falta de criatividade.

26 PREPARAÇÃO PARA UMA APRESENTAÇÃO: É necessário considerar três elementos: interdependência, proporcionalidade e elucidação. - Interdependência: refere-se a participação efetiva de cada parte para o todo; - Proporcionalidade: refere-se ao tamanho dos segmentos, embora não haja regra fixa. - Elucidação: refere-se ao entendimento, a clareza, e a explicação do que se passa ao ouvinte, extremamente para manter a articulação entre orador e público.

27 PREPARAÇÃO PARA UMA APRESENTAÇÃO: Temos que pensar nos elementos que compõe um discurso ou uma apresentação: introdução; preparação; assunto central e a conclusão. INTRODUÇÃO: é o ponto de partida pelo qual se ganha o público, conquistando amigabilidade e atenção. COMO? Pelo comportamento do próprio orador; pelo reconhecimento das qualidades do público; pelo conhecimento acurado do que se fala;

28 O que é desaconselhável fazer: pedir desculpas ao público (doença, despreparo, ou falta de conhecimento); contar piadas ou fatos com excesso de humor; fazer perguntas ao público desconhecido; firmar posições polêmicas; usar chavões ou frases vulgares;

29 E o que deve ser feito? Aproveitar os lugares e circunstâncias; Aludir a ocasião (o que reúne as pessoas, o motivo); Fazer uma citação (trechos de livros, pensamentos, frases); Informação de impacto sobre o auditório.

30 ASSUNTO CENTRAL DA APRESENTAÇÃO É parte mais importante do discurso/apresentação do trabalho. É a hora de vender o peixe. Ira depender enormemente do conteúdo a ser desenvolvido. Pode ser expresso por recursos audiovisuais: retroprojetor, datashow, filmes, gravações de áudio. Quando utilizamos estes recursos, a retenção do que falamos, por parte do público, aumenta de 10% para 65%. Mas deve-se lembrar que isso não serve apenas como apoio visual nosso, devem, na verdade, servir para: Aumentar capacidade de memorização; Destacar as informações importantes; Facilitar o acompanhamento do raciocínio.

31 ASSUNTO CENTRAL DA APRESENTAÇÃO É necessário saber usá-lo adequadamente e observar algumas dicas importantes: Utilizar letras que todos possam enxergar; Cuidar da apresentação e da formatação para que siga uniforme; Evitar textos longos; Mostrar o conteúdo aos poucos; As cores dos slides devem ser coerentes; Posicionar o equipamento em local onde todos possam ver e que não limite a sua movimentação;

32 E quando nos perguntam e não sabemos a resposta? Antes de tudo devemos entender o porquê aquele ouvinte está realizando tal pergunta: por duvida, por interesse, por necessidade de destaque, por provocação, ou para testar conhecimentos de quem fala; Existe, a cruel dúvida, dizer ou não que não sei a reposta? Isso o que pode parecer humildade para alguns pode parecer descrédito e inferiorização para outros. Dicas para sair dessa situação: Devolver a pergunta a quem a fez: O que você pensa disso? Devolver a pergunta ao grupo: O que vocês pensam nessa questão? Nessas ocasiões teremos tempo de formular algo ou de na própria resposta do público encontrar uma saída.

33 REFERÊNCIAS POLITO, Reinaldo. Vença o medo de falar em público. 7 ed. São Paulo: Saraiva, REYZABAL, Maria Victoria. A comunicação oral e sua didática. São Paulo: Edusc, SIMAS, Ana Luiza Bueno. Eduque sua voz e sua fala: manual de dicção. Proto Alegre: A nação, 1970.

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