ATENÇÃO PRIMÁRIA (Saúde Coletiva, Promoção da Saúde e Semelhantes)
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- Dalila Sacramento Salgado
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1 ATENÇÃO PRIMÁRIA (Saúde Coletiva, Promoção da Saúde e Semelhantes)
2 ID: 101 ESTRATIFICAÇÃO DOS PACIENTES USUÁRIOS DE ÁLCOOL, ENCAMINHADOS PELAS UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE PARA O CAPS: DETECTANDO USO, ABUSO E DEPENDÊNCIA Enfa. Aparecida Lacerda de Oliveira (UNIANCHIETA) Prof. Esp. Bruno Vilas Boas Dias (UNIANCHIETA) Enfa. Juliana Cristina Bento (UNIANCHIETA) Enfa. Simone Aparecida da Silva (UNIANCHIETA) INTRODUÇÃO: Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), o alcoolismo é considerado um problema de saúde pública, sendo a terceira causa de óbitos em todo mundo. Definido como uma doença crônica, caracterizada pelo uso abusivo e excessivo de bebidas alcoólicas em longo prazo e que apresenta como resultado uma série de problemas psíquicos, físicos e sociais. É considerado o vício mais antigo e disseminado pelo mundo e, apesar de todas as informações divulgadas, o seu consumo vem sempre aumentando. Portanto, este estudo permitiu identificar se os pacientes que são encaminhados para um Centro de Atenção Psicossocial; Álcool e Drogas (CAPS ad) tem a necessidade real de tratamento especializado, ou se apenas com a Intervenção Breve realizado pelo Enfermeiro nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs) seria suficientes como tratamento ou prevenção da dependência alcoólica, contudo estes profissionais devem estar treinados e capacitados para esta demanda de paciente. OBJETIVO: Estratificar os pacientes usuários de álcool, detectando uso, abuso e dependência, encaminhados pelas Unidades Básicas de Saúde para o CAPSad e avaliar a necessidade de oferecer capacitação aos enfermeiros das UBSs de Jundiaí/ SP. MÉTODOS: Pesquisa documental, constituído por uma amostra de 60 prontuários de pacientes atendidos no CAPS-ad de Jundiaí/ SP. Os dados foram coletados pela ferramenta ASSIST e submetidos à análise descritiva e discussão dos dados baseado na literatura. RESUTADOS: No total de 60 pacientes, que foram encaminhados pelas Unidades Básicas de Saúde para o CAPS-AD por causa do uso de álcool 3,33% dos pacientes faziam uso nocivo, 20% dos pacientes faziam uso abusivo e 76,67% dos pacientes eram dependentes do álcool. CONCLUSÃO: O estudo demonstrou que a maior parte dos pacientes são dependentes, justificando a capacitação sugerida, que poderá diminuir os encaminhamentos de uso abusivo para o CAPS-AD e diminuir os dependentes de álcool. Descritores: -
3 ID: 104 EDUCAÇÃO CONTINUADA VISANDO QUALIDADE EM SEUS RESULTADOS: ESTRATÉGIAS DE MELHORIAS APLICADAS A SAÚDE COLETIVA. Enfa. Priacila Dominges Cazarim Profa. Esp. Katia Regina Rocco Enfa. Rafaele Cristina Nunes de Lima Trata-se de um estudo de pesquisa de campo com o objetivo de identificar as metodologias de ensino-aprendizagem utilizadas pela Saúde Coletiva do Município de Cajamar/ SP, a coleta de dados foi realizada por meio de questionário, para identificar os pontos considerados críticos, passivos de mudanças. A partir dos resultados, podemos afirmar que a educação continuada na enfermagem é um importante instrumento na qualificação dos trabalhadores, demonstrando a importância de um trabalho integrado que atenda as necessidades tanto da equipe de enfermagem quanto do próprio Município de Cajamar/SP. Descritores: Educação Continuada, Saúde Coletiva, Estratégias de Ensino Aprendizagem.
4 ID: 109 USO DIÁRIO DO ALHO COMO ALIMENTO FUNCIONAL NO CONTROLE DA HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA: LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO Isabelle Karla Soares dos Santos (UNIANCHIETA) Maria Nathalia Macedo do Nascimento (UNIANCHIETA) Profa. Ms. Sheila Kátia Cozin Nosow (UNIANCHIETA) Profa. Dra. Silvia Maria Ribeiro Oyama (UNIANCHIETA,FACCAMP,UNINOVE) Prof. Ms. Cristiano José Mendes Pinto (UNIANCHIETA) A Hipertensão Arterial sistêmica (HAS) é uma doença hereditária, potencializada pelo aumento de peso, maus hábitos alimentares, idade, sexo e falta de exercício físico, de difícil detecção precoce por não apresentar muitos sintomas aparentes, mas que em longo prazo, sem o devido cuidado, pode causar até a falência de alguns órgãos. É uma das doenças crônicas mais prevalentes no mundo e responsável por aproximadamente 30% das mortes no Brasil. Pensando na utilização de algum alimento que pudesse interferir de alguma forma nos valores de Pressão Arterial, como diurético, vasodilatador ou diminuindo a viscosidade do sangue, avaliaram-se vários artigos científicos de pesquisas com alimentos funcionais (aqueles que, utilizados in natura, serão eficazes na regulação de desequilíbrios metabólicos ou fisiológicos em quantidades consumidas normalmente numa dieta padrão) e verificouse que o Alho é um dos alimentos mais apontados com essas propriedades, já sendo testado em ratos com resultados bastante satisfatórios. Este trabalho, então, propôsse a identificar na literatura indicativos da viabilidade do uso do Alho como alimento funcional por hipertensos no controle desta doença, incentivando, assim, futuras investigações clínicas nesta direção. Trata-se de um levantamento bibliográfico, descritivo de periódicos da área de saúde, indexados na LILACS, MEDLINE e SCIELO, sendo publicado no período de 2001 a A coleta de dados foi realizada nos meses de julho e agosto de Os artigos utilizados foram publicados nas línguas portuguesa, inglesa e espanhola, adotando-se a associação dos descritores. Foram encontrados 16 artigos, sendo 6 na LILACS, e 01 na SCIELO 9 na MEDLINE. Já foram identificadas no alho cerca de 30 substâncias com potencial efeito terapêutico, atribuídos aos derivados do aminoácido cisteína e aos compostos orgânicos sulfurados, presentes em quantidades três vezes superiores aos de outros vegetais também ricos nestes compostos. Tem ainda propriedade vasodilatadora e diurética, atuando diretamente no controle da HAS. Além disso, o alho, visto como uma intervenção complementar para HAS, é de baixo custo e fácil acesso á população. Observando estes aspectos, entendemos que a simples orientação alimentar pela equipe de saúde com relação ao Alho pode reduzir o uso de medicamentos, beneficiando a população e diminuindo os gastos com a saúde pública. Descritores: Hipertensão Arterial Sistêmica, Alho, Dietoterapia.
5 ID: 118 AMBULATÓRIO DE CESSAÇÃO DO TABAGISMO COMO AMBIENTE EDUCACIONAL INTERDISCIPLINAR Prof. Ms. Alfredo Almeida Pina de Oliveira (HCFMUSP, FACCAM) Profa. Dra. Silvia Maria Ribeiro Oyama (UNIANCHIETA, FACCAMP, UNINOVE) O tabagismo é a principal causa de mortes evitáveis no mundo e constitui um complexo problema de saúde pública. Objetivo: descrever a estrutura e os processos de trabalho do Ambulatório de Cessação do Tabagismo da FACCAMP com potencial para o ensino-aprendizagem interdisciplinar. Método: trata-se de um estudo descritivo e exploratório com base em uma sistematização de atividades voltadas para a educação em saúde na perspectiva da Teoria de Maslow, adaptada para ambientes educacionais nas Ciências da Saúde. Resultados: levantamento das pertinências e dos nós críticos relacionados à estrutura e aos processos de trabalho a fim de estimular a interdisciplinaridade. Conclusão: o incentivo e melhor aproveitamento do ambulatório podem proporcionar o aprendizado interdisciplinar e a extensão universitária com base na educação em saúde. Descritores: Tabagismo; Promoção da Saúde; Educação em Saúde.
6 ID: 129 SENTIMENTOS DA EQUIPE DE ENFERMAGEM EM ATENDIMENTO A CRIANÇAS VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA SEXUAL Enfa. Priscila Rosell Cremaschi (UNIANCHIETA) Prof. Ms. Cristiano José Mendes Pinto (UNIANCHIETA) Enfa. Nathalia Dominici Figueiredo (UNIANCHIETA) Os profissionais que atendem crianças vítimas de violência sexual, muitas vezes, lidam com sentimentos que eles desconhecem, estão despreparados para prestar a adequada assistência e também podem sofrer com a situação. O objetivo deste estudo foi identificar os sentimentos da equipe de enfermagem na assistência a criança vítima de violência sexual. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, realizada por meio de uma entrevista individual com dez profissionais: três enfermeiros, dois técnicos e cinco auxiliares de enfermagem, de uma unidade de emergência infantil de um hospital da cidade de Jundiaí-SP, que descreveram num impresso sua resposta à pergunta: Descreva sobre seus sentimentos ao prestar atendimento à criança vítima de abuso sexual. A análise de conteúdo das entrevistas, que utilizou o método da Análise de Conteúdo Temática de Minayo, evidenciou quatro Unidades de Significação: Revolta, relatada por 70% dos sujeitos; 50% Indignação; 50% Incapacidade e 30% Ódio, portanto, estes foram os sentimentos relatados pelos profissionais envolvidos na pesquisa. Percebe-se que o cuidado vai além do protocolo institucional, pois a equipe se envolve com a criança e a família, compartilha seu sofrimento e suas emoções, influenciando a assistência e sua vida profissional e pessoal. Dessa forma, pode-se depreender que o acompanhamento psicológico destes profissionais é importante, para garantir a adequada assistência e reduzir o risco de danos a si próprio. É imprescindível que o profissional estabeleça uma boa condição entre ele, a criança e a família, propiciando um ambiente assistencial com sinais de harmonia, confidência, afinidade e nenhum indício de julgamento ou reprova à criança e/ou a família. A análise das entrevistas permite inferir que a equipe de enfermagem realiza muito mais que a assistência determinada por um protocolo institucional, há um grande envolvimento emocional com as vítimas, e estes profissionais necessitam de maior capacitação para lidar com essa complexa e exigente prática assistencial. Descritores: -
7 ID: 146 ELABORAÇÃO DE MATERIAL ORIENTADOR SOBRE PÉ DIABÉTICO: UMA DIDÁTICA MAIS SIMPLES COMO MEIO DE PREVENÇÃO NA ASSISTÊNCIA DOMICILIAR Enfa. Vanessa Roque Colcerniani (UNIANCHIETA) Enfa. Joyce Michele dos (UNIANCHIETA) Enfa. Valdirene de Cassia Leme Lopes (UNIANCHIETA) Profa. Ms. Sheila Katia Cozin Nosow (UNIANCHIETA) Muitos indivíduos com Pé Diabético (PD), lesão incidente em portadores de Diabetes Mellitus (DM) e preocupante por ser de difícil tratamento e diminuir a qualidade de vida do seu portador, são tratados pela equipe de Assistência Domiciliar (AD), onde dois problemas evidenciam-se: falta de preparo e conhecimento da equipe de enfermagem na orientação sobre o assunto e falta de entendimento do paciente com as orientações passadas. Para melhorar a orientação da equipe de enfermagem e contribuir para a qualidade de vida desses indivíduos, elaborou-se um flyer contendo informações sobre medidas preventivas de PD, para ser utilizado pela equipe de enfermagem da AD durante a orientação sobre este assunto aos portadores de DM, facilitando a didática da orientação. Trata-se de um estudo metodológico, com elaboração de um instrumento didático, embasado em cuidados de enfermagem relacionados à prevenção de PD, propostos e validados por artigos científicos captados em revisão bibliográfica. Após o levantamento e consolidação dessas informações, elaborou-se um flyer em tamanho A4, frente e verso, com duas dobras, medida final dobrado de 21cm de altura e 9,9cm de largura, que pode ser impresso em qualquer tipo de papel, em cores ou escala de cinza. O material final foi avaliado por 15 alunos do último semestre da graduação em enfermagem da UniAnchieta, que pontuaram sobre sua qualidade numa escala de zero a dez, quanto à disposição dos elementos gráficos, configuração de letra e cores e compreensão do conteúdo, obtendo-se média final de 9,3. Este material no futuro será oferecido a empresas privadas de AD, na tentativa de aumentar e melhorar as orientações para o paciente portador de DM sobre PD. Descritores: Assistência Domiciliar, Diabetes Mellitus, Pé Diabético, Amputação, Educação em Enfermagem.
8 ID: 158 EDUCAÇÃO EM SAÚDE: QUANDO O CLIENTE TORNA-SE O SUJEITO DA PREVENÇÃO Enfa. Elaine Vaccari Munhoz (UNIANCHIETA) Enfa. Joyce Michele Santos (UNIANCHIETA) Enf. Rodrigo Morelatto de Souza (UNIANCHIETA) Enfa. Valdirene Lopes (UNIANCHIETA) Enfa. Vanessa Roque (UNIANCHIETA) Profa. Verônica Nagy Doenças como as cardíacas, acidentes vasculares encefálicos, diabetes e câncer são responsáveis por dois terços de todas as mortes no mundo, em decorrência do envelhecimento da população e à propagação de fatores de risco associados à globalização e à urbanização, segundo relatório Estatísticas Mundiais de Saúde/2011, divulgado pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Cerca de quatro em cada dez homens e uma em cada onze mulheres estão usando tabaco e cerca de um em cada oito adultos são obesos. Assim é fundamental a aproximação do enfermeiro ao paciente na adoção de métodos preventivos e de manutenção à saúde. Porém, é necessário reconhecer o cliente como ser pensante que não necessita apenas ser orientado, mas também ouvido, considerando as diversidades culturais. Se muitos ainda adotam um modelo de educação linear, de orientação depositária, onde a técnica da palestra ainda é a metodologia mais utilizada, pesquisadores já apontam a necessidade da formação de profissionais embasados na teoria freireana. A idéia é a de que sejam abertos mais espaços para discussões, para o estímulo ao raciocínio e ao espírito crítico, onde o processo educar-cuidar seja uma relação horizontal, envolvendo diálogo e respeito. Este trabalho objetivou identificar produções bibliográficas sobre a prática da Educação em Saúde na prevenção das doenças não transmissíveis, principalmente no que diz respeito à Enfermagem na gestão em atenção primária à saúde. Trata-se de um levantamento bibliográfico, descritivo de livros e periódicos da área de saúde, sendo os últimos indexados na LILACS e SCIELO, sendo publicados no período de 2005 a A coleta de dados foi realizada nos meses de outubro de 2009 e agosto de Foram encontrados 13 artigos, sendo 07 na LILACS e 06 na SCIELO. Pode-se classificar os artigos como relatos de experiências, pesquisas, discussões e reflexão histórica na prática da Educação em Saúde. Descritores: Educação em Enfermagem; Educação em Saúde; Prevenção Primária
9 ID: 168 CONCEPÇÃO DO ACADÊMICO DE ENFERMAGEM SOBRE ASSISTÊNCIA EM SAÚDE MENTAL: RELATO DE EXPERIÊNCIA Prof. Esp. Bruno Vilas Boas Dias (Hospital Pitangueiras, UNIANCHIETA) Prof. Ms Cristiano José Mendes Pinto (UNIANCHIETA) Na psiquiatria não raramente se mesclam ciência e ideologia, conhecimento e preconceito, aspirações libertárias e medidas repressivas, e estudos enfatizam que as escolas de saúde não têm garantido a adequada formação nesta complexa especialidade, o que pode comprometer a qualidade da assistência em saúde mental. Este relato de experiência tem por objetivo descrever a mudança de concepção percebida no aluno de Enfermagem em relação ao que este pensava/conhecia sobre assistência em saúde mental antes de realizar o estágio curricular supervisionado nesta área. Durante os dez dias deste estágio num Centro de Atenção Psicossocial (CAPS), que são realizados pelos alunos no último ano do curso de graduação em Enfermagem do Centro Universitário Padre Anchieta - Jundiaí/SP, busca-se propiciar ao acadêmico oportunidades de participação ativa e aprendizado sobre a assistência multidisciplinar em saúde mental na perspectiva da reforma psiquiátrica, e com ênfase na desinstitucionalização das pessoas com doença mental. No decorrer do período de estágio o professor compila informações com os acadêmicos no tocante às suas expectativas e experiências na abordagem dos usuários do CAPS, e esta discussão é mais aprofundada no primeiro e último dia do estágio. Constata-se que a grande maioria dos alunos tinha uma expectativa negativa sobre este estágio, muitos tinham medo dos usuários, e a maior parte se admirou com a possibilidade de conversar com eles, pois os consideravam inválidos, agressivos, estranhos e até irracionais. Ao compartilhar essa experiência trazemos uma breve reflexão sobre a estigmatização da doença mental, fato que contribui para que o usuário perca sua cidadania, sofra preconceitos e seja segregado da sociedade. Considerando que a doença mental está presente em todas as fases da vida, e no tocante à Enfermagem em todas as especialidades, o alcance dos objetivos neste campo de estágio é imprescindível para a qualificação da assistência em saúde mental, a humanização e o respeito ao doente em todas as esferas do cuidado. Descritores: Ensino; Enfermagem; Saúde mental; Assistência em Saúde Mental; Serviços de Saúde Mental.
10 ID: 171 YOGA TERAPIA HORMONAL NA MENOPAUSA UMA PRÁTICA DE PROMOÇÃO DA SAÚDE DA MULHER Enfa. Carla de Marinis Profa. Esp. Roseli de Lima (UNIANCHIETA) Profa. Dra. Silvia Maria Ribeiro Oyama (UNIANCHIETA, FACCAMP, UNINOVE) O Yoga Terapia Hormonal (YTH) é uma prática dinâmica que visa elevar o nível hormonal promovendo a melhora dos sintomas da menopausa. Criado em meados dos anos 80; por Dinah Rodrigues, formada em Filosofia e Ciências e Letras da Universidade de São Paulo e praticante de Hatha Yoga há mais de 50 anos; o Yoga Terapia Hormonal tem sido aceito e difundido em países como Alemanha e Estados Unidos. No Brasil essa técnica tem sido desenvolvida por professores habilitados por Dinah Rodrigues, onde muitas mulheres com disfunções hormonais aderem à prática como método de promoção da Saúde, prevenindo o uso de reposição hormonal sintética. Yoga é uma técnica milenar praticada por sábios e yogues como forma de promover saúde e qualidade de vida, (GONZALEZ; WATERLAND, 1998), e busca unir as funções psíquicas e físico-orgânicas do ser humano integrando os sistemas fisiológicos e a mente. OBJETIVO: Avaliar a viabilidade e efetividade de um tratamento de Yoga Terapia Hormonal como prevenção dos sintomas da menopausa MÉTODO: Participaram desta pesquisa 16 mulheres, com idade entre 41 e 70 anos, que já praticam essa técnica e não fazem reposição hormonal sintética. O estudo foi desenvolvido no município de São Carlos e Descalvado, São Paulo. A avaliação foi feita por intermédio de um questionário, onde foi constatado que houve melhora nos sintomas fisiológicos da menopausa, como fogachos, depressão e auto-estima. CONCLUSÃO: Esse estudo fornece evidencias dos benefícios da pratica de Yoga Terapia Hormonal (YTH) na menopausa, na promoção da melhoria dos sintomas que acompanham essa etapa da vida da mulher entre eles, fogacho, depressão, perda da libido e baixa auto-estima. Dessa forma conclui-se que o Yoga Terapia Hormonal pode ser uma técnica, aplicada como uma prática de promoção da saúde da mulher na menopausa, minimizando os sintomas e promovendo a qualidade de vida. Apesar de ainda serem bem restritos e com limitações metodológicas que ainda impedem conclusões definitivas, o estudo sobre a prática de Yoga Terapia Hormonal que justifica a elaboração de novos estudos. Descritores: Yoga Terapia Hormonal, Promoção da Saúde, Menopausa
11 ID: 174 A EXPERIÊNCIA DA PARTICIPAÇÃO EM CAPACITAÇÕES SOBRE DESENVOLVIMENTO INFANTIL NA PERSPECTIVA DA PROMOÇÃO DA SAÚDE EM MUNICÍPIOS PAULISTAS Profa. Rosemary Ap. Fracolli Pecora (UNIANCHIETA) Prof. Ms. Alfredo Almeida Pina de Oliveira (HCFMUSP, FACCAMP) Profa. Livre Docente Anna Maria Chiesa (EEUSP) A formação de recursos humanos para consolidação dos princípios do Sistema Único de Saúde (SUS) consiste em um grande desafio. Com base nisto, a Promoção da Saúde possibilita repensar as práticas profissionais e extrapolar as dimensões individuais e biológicas do processo saúde-doença. A possibilidade do Desenvolvimento Infantil (DI) em promover a saúde em uma perspectiva ampliada permite ao profissional fortalecer as competências familiares e proporcionar um cuidado que considere as necessidades essenciais da criança. A complexidade do cuidado da criança requer uma abordagem intersetorial e interprofissional. As capacitações sobre DI realizadas em Municípios Paulistas promovidas por instituições do terceiro setor possibilitaram abordar oito intervenções chaves, a saber: pré-natal, famílias grávidas, parto, puerpério, puericultura, educadores e cuidadores de creches, espaços lúdicos e grupos de reflexão com famílias. Participaram das oficinas, profissionais da área da saúde, educação, assistência social, conselheiros tutelares, estudantes e profissionais de instituições de ensino superior. A experiência vivenciada demonstrou uma iniciativa em ampliar a atuação destes diferentes profissionais no contexto do DI e de um cuidado que transcenda o biomédico e incorpore os aspectos afetivos e sócio-ambientais. Descritores: Promoção da Saúde; Saúde da Criança; Família.
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