Universidade Estadual do Rio Grande do Sul Bacharelado em Gestão Ambiental Componente curricular: Microbiologia Ambiental Aula 5
|
|
- Vinícius Monteiro Fortunato
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Universidade Estadual do Rio Grande do Sul Bacharelado em Gestão Ambiental Componente curricular: Microbiologia Ambiental Aula 5 Culturas, isolamento e controle dos microorganismos. Princípios gerais. O controle de microrganismos por agentes químicos, desinfetantes e antibióticos. Imunizações e vacinas. Trabalho em grupo: 1. Escolher um antibiótico e descrever: grupo de antibiótico a que pertence; período de descoberta ou síntese; ação geral e espectro de controle; existência de resistência; princípio da resistência se exisitir.
2 I. Culturas, isolamento e controle dos microorganismos. 1. Princípios gerais. Quais os tipos de de microorganismos estão presentes num dado ambiente? Por exemplo: há presença de Escherichia coli na água potável? Ou ainda: como separar bactérias patogênicas daquelas saprófitas que vivem no hospedeiro humano? Para isto há necessidade de métodos de isolamento e caracterização especiais.
3 I. Culturas, isolamento e controle dos microorganismos. 1. Culturas puras. O primeiro passo é reduzir as populações de microorganismos em meio de cultura, buscando uma cultura pura. Para isto, há um grande número de receitas, ou fórmulas de preparo de meios de cultura que visam o isolamento. Um grande avanço no isolamento de bactérias e fungos principalmente, foi a disponibilização comercial de uma gelatina especial chamada de ágar (ou ágar-ágar). É esta gelatina que, geralmente enriquecida com outros ingredientes, permite o crescimento bacteriano na superfície de placas de Petry, tubos ou garrafas (inclinados). Mas o que é o ágar? É uma substância gelatinosa derivada de algas marinhas macroscópicas, por exemplo da espécie Gelidium amansii.
4
5 I. Culturas, isolamento e controle dos microorganismos. 1. Culturas puras. A gelatina em questão é um polissacarídio de galactose. Usado de forma isolada, é de fato um meio pobre. A incorporação de vários nutrientes ao ágar é rotineira portanto nas várias receitas de meios de isolamento. Por exemplo o ágar nutriente (comercial), conterá ágar, peptona, cloreto de sódio e extrato de cerveja. Entre as variações de meios de cultura com ágar, estão as adições de bile, sangue, maltose, etc., para a bacteriologia básica. Ainda é muito importante o ágar Saboraud, onde adiciona-se dextrose, para a micologia básica, usado por exemplo para o isolamento de Candida albicans e a maioria dos fungos cutâneos causadores das tinhas (ou dermatofitoses).
6 1. Culturas puras. Placas com ágar para isolamento de microorganismos.
7 I. Culturas, isolamento e controle dos microorganismos. 1. Culturas puras. Uma aspecto fundamental na preparação de meios de cultura em microbiologia é que estejam estéreis no momento de semeadura do material. Para isto é usado o princípio do aquecimento da água sob pressão. Isto é atingido com o autoclave. Um autoclave é um recipiente pressurizado destinado a aquecer a água acima do ponto de ebulição, 100 C sob pressão normal. Foi inventado por Charles Chamberland em O aparelho permite a saída do ar seco, pobre no aspecto esterilizante e o preenchimento da câmara onde está o meio de cultura com vapor super-aquecido.
8 I. Culturas, isolamento e controle dos microorganismos. 1. Culturas puras. Dois esquemas são normalmente utilizados. Após a saída do ar, sob pressão de 10 libras por polegada quadrada, são atingidos 115 C, a serem mantidos por 15 minutos, geralmente. Uma pressão de 15 lpq atingirá 121 C. É muito importante que o autoclave somente seja aberto com pressão zero, ou os meios entrarão em fervura e podem danificar, ou quebrar a vidraria.
9 I. Culturas, isolamento e controle dos microorganismos.
10 I. Culturas, isolamento e controle dos microorganismos.
11 2. Semeadura no meio de cultura.
12 2. Semeadura no meio de cultura.
13 2. Semeadura no meio de cultura. Três técnicas são comuns para a semeadura, ou inoculação O mais comum em placas é o uso de alça de platina que leva o inóculo à superfície do meio com ágar. O objetivo é esgotar o inóculo na superfície, de forma que células isoladas produzirão colônias separadas que podem ser observadas e trabalhadas. A vantagem da alça de platina é que pode ser esterilizada sem dificuldade na chama, com o uso do bico de Busen. As outras técnicas são a semeadura em superfície com alça de vidro e a pour-plate, onde o inóculo é misturado ao meio, quando este esfria a 45 C. A partir de colônias isoladas as amostras podem ser transferidas para meios identificadores. As placas iniciais podem ser armazenadas a 4 C por algum tempo.
14 2. Semeadura no meio de cultura.
15 2. Semeadura no meio de cultura. Culturas isoladas são geralmente conservadas por congelamento profundo, a -196 C no nitrogênio líquido, ou liofilizadas. Ver esquema da liofilização a seguir.
16 2. Semeadura no meio de cultura.
17 3. Controle de microorganismos por agentes biológicos e químicos. 3.1 Antibióticos, desinfetantes, antissépticos. Denomina-se de antibióticos os agentes destinados a controlar ou eliminar os microorganismos (ou germicidas) que estão presentes em situação de infecção no hospedeiro. Desinfetantes são agentes germicidas destinados a atuar no ambiente externo. Antissépticos são agentes germicidas que devem atuar na pele do hospedeiro.
18 3. Controle de microorganismos por agentes biológicos e químicos. 3.2 Antibióticos: história e classes. O termo antibiótico, de origem grega (anti-condições de vida) foi cunhado por Selman Waksman em 1942 para descrever as substâncias produzidas pelos microorganismos que fossem antagonistas de outros microrganismos, especialmente os patógenos. É sinônimo de antimicrobiano. O termo originalmente excluía os quimioterápicos (químicos sintéticos), como as sulfonamidas. Atualmente o termo tem uma compreensão mais ampla e envolve qualquer agente controlador que age sobre microorganismos, principalmente bactérias. Neste sentido é quase um sinônimo de bactericida. É usado também para indicar agentes contra fungos e protozoários, embora para estes últimos se utilizem termos como antimicóticos e protozoocidas. Por convenção, no caso dos vírus prefere-se a denominação antivirais.
19 3. Controle de microorganismos por agentes biológicos e químicos. 3.2 Antibióticos: história e classes. A maioria dos antibióticos é derivada de compostos produzidos por fungos como o Penicilium (penicilinas) ou bactérias como Streptomyces. (estreptomicinas). As chamadas novas gerações de antibióicos são modificações sintéticas sucessivas das fórmulas naturais. Isto é necessário em função da resistência aos antibióticos. Porque as bactérias ficam resistentes? Os antibióticos destinados a controlar bactérias são geralmente categorizados em restritos e de amplo espectro. Os primeiros têm a sua função restrita a determinados grupos de bactérias, frequentemente das categorias Gram-negativas e Gram-positivas, que é uma classificação advinda da resposta a corantes. Os antibióticos de amplo espectro agem sobre vários grupos.
20 3. Controle de microorganismos por agentes biológicos e químicos. 3.2 Antibióticos: história e classes. Os antibióticos podem ainda ser separados em bactericidas (a maioria) e bacteriostáticos, conforme eliminem ou estabilizem o crescimento bacteriano, sendo que neste caso a função eliminadora é do sistema imune do hospedeiro. Quanto ao efeito terapêutico ambos têm a mesma função. As vias de administração dos antibióticos podem ser: oral, intravenosa ou tópica, neste caso cutânea, em colírios, etc. Quais os efeitos colaterais dos antibióticos?
21 3.2 Antibióticos: história e classes. Primeiros quimioterápicos e antibióticos. A quinina é conhecida desde o século XVII para tratamento da malária. Era extraída da casca da cinchona no Peru antigo (ver figura).
22 3.2 Antibióticos: história e classes. O mercúrio era usado desde 1495 para o tratamento da sífilis. O problema deste e outros quimioterápicos era a toxicidade para o hospedeiro da infecção. Somente no início do século XX a quimioterapia avançou junto a tradição microbiana da época. Paul Ehrlich descobriu o tratamento da sífilis com pouco risco para o paciente, com a substituição do arsênico puro até então usado, por uma mistura com compostos orgânicos. A toxicidade ficava muito reduzida. Denominou o composto de Ehrlich 606 e depois de salvarsan, para a sífilis e outros espiroquetas (Nobel de 1908).
23 3.2 Antibióticos: história e classes. Nos 30 e início dos anos 40 Domagk e depois Trefouel descobriram primeiro que um derivado de corante, o Prontosil controlava estreptococcias de camundongos. Depois ficou estabelecido que era um derivado, a sulfonamida que agia contra as bactérias. As sulfonamidas passaram a ser os primeiros antibióticos usados em larga escala. A ação das sulfonamidas consiste em esgotar as enzimas bacterianas envolvidas na síntese de THFA, co-enzima essencial na síntese de aminoácidos e timidina, componente do DNA. Este esgotamento decorre na composição das sulfonamidas em que há um similar do PABA, precursor da THFA.
24 3.2 Antibióticos: história e classes. Por outro lado o conhecimento de alguns microorganismos inibiam outros era antigo. Somente em 1929 no entanto, Alexander Fleming comprovou a ação de um composto produzido por um fungo do gênero Penicillium, (P. notatum). Vsobre culturas de Staphylococcus aureus, a penicilina.
25 3.2 Antibióticos: história e classes. Na década de 30, no Reino Unido, os antibióticos começaram a ser produzidos, seguindo a descoberta de Fleming. Chain e Florey purificaram a penicilina que passou a ser usada em larga escala especialmente durante a 2ª Guerra. No período ainda, Dubos isolou a gramicidina, usada em feridas e úlceras (para Gram-positivos) e Waksman descobriu a estreptomicina, produzida pela bactéria Streptomyces griseus.
26 3.2 Antibióticos: história e classes. 3.1 Tipos de antibióticos baseados na estrutura química Beta-lactâmicos. Incluem as penicilinas, monobactâmicos, cefalosporinas e carapenens. Contém um núcleo básico, o anel B-lactâmico, composto de 3 átomos de carbono e 1 de nitrogênio (ver na referência). As penicilinas e os derivados serão comentados. As penicilinas próximas das naturais são a penicilina G e V. A penicilina G é a benzilpenicilina. É administrada por via parenteral. Seus usos incluíam endocardite, gonorréia, pneumonia, sífilis, etc. A penicilina V é a fenoximetilpenicilina, a ser administrada por via oral, originalmente para afecções da boca, garganta e dentes.
27 3.2 Antibióticos: história e classes Beta-lactâmicos. As amoxilina e ampicilina foram desenvolvidas depois como penicilinas orais e são ainda muito usadas. O advento de resistência às penicilinas deriva da produção de penicilinase pelas bactérias. Inibidores da penicilinase como o ácido clavulânico são geralmente componentes das atuais penicilinas. As penicilinas semi-sintéticas como a feneticilina e meticilina são usadas também em caso de resistência.
28 3.2 Antibióticos: história e classes Beta-lactâmicos. Mais recentemente um outro grupo de beta-lactâmicos, as cefalosporinas, em várias gerações, foram desenvolvidas. Estas têm largo espectro e derivam de compostos produzidos pelo fungo marinho Acremonium.
29 3.2 Antibióticos: história e classes Macrolídeos Categoria da eritromicina, derivada do Streptomyces erythreus. São semelhantes às penicilinas mas com largo espectro. A eritromicina é a 1 opção da terapêutica específica da coqueluche, difteria, legioneloses e infecções por micoplasma. Excelente eficácia nas infecções genitais e pélvicas (uretrites, colpites, anexites, prostatites) por clamidias e ureaplasma. A eritromicina é indicada nas infecções em que se utiliza a penicilina. É o ATB de escolha em pacientes com hipersensibilidade à penicilina. Empregada com bons resultados nas infecções estreptocócicas da faringe, pele e PN pneumocócicas e estreptocócicas.
30 3.2 Antibióticos: história e classes Macrolídeos Têm sido indicada na sífilis sem envolvimento neurológico; porém, na sífilis da gestante, não oferece segurança no tratamento da infecção fetal. Utilizada como droga alternativa (alérgicos e penicilina) para profilaxia da MR febre reumática e endocardite em pacientes que vão se submeter a procedimentos dentais. Outros macrolídeos recentes são a azitromicina e claritromicina Aminoglicosídeos Categoria da estreptomicina, usada para Gram-negativos e para tuberculose. Atualmente a TB é tratada com isoniazida, um quimioterápico, combinada com rifampicina, antibiótico também produzido por Streptomyces. Outro aminoglicosídeo é a neomicina, usada em preparações tópicas.
31 3.2 Antibióticos: história e classes Tetraciclinas Divididas em tetraciclina, clortetraciclina, oxitetraciclina, doxiciclina e minociclina, que as divide em tetraciclinas de curta e longa duração. São produzidas também por bactérias do gênero Streptomyces. São antibióticos de amplo-espectro, usados para brucelose, infecções urinárias, micoplasmas riquétsias, clamídias e complementares na malária.
32 3.2 Antibióticos: história e classes Outros: cloranfenicol, quinolonas. O cloranfenicol é produzido por Streptomyces venezuelae ou é sintetizado, por ser simples. Tem largo espectro, mas causa reações adversas como a anemia aplástica. É usado por exemplo contra a febre tifóide Quinolonas. São quimioterápicos inibidores do DNA em bactérias Gramnegativas (primeira geração), ou têm amplo espectro (segunda e terceira geração). A inibição do DNA bacteriano resulta da inibição da DNA girase, uma enzima necessária para a conformação ou enrolamento correto do filamento. Um derivado das quinolonas muito conhecido é a ciprofloxacina.
33 3.2 Antibióticos: história e classes. 3.2 Mecanismos de ação. O mecanismo de ação dos quimioterápicos e antibióticos naturais, embora complexo, geralmente situa-se nas categorias: Inibição da síntese da parede celular bacteriana; Lesão da membrana celular bacteriana ou fúngica; Inibição da síntese dos ácidos nucléicos, formação do DNA ou outras síntese protéicas. 3.3 Exercício: Escolher um grupo de antibióticos e descrever os produtos e modo de ação.
34 3.2 Antibióticos: história e classes. + +
35 3.2 Antibióticos: história e classes. Cloranfenicol Polipeptídeos Colistina (Polimixina E) Bacitracina Vancomicina Viomicina Rifamicina Antimicóticos Polienos Nistatina Anfotericina B Griseofulvina
36
37
15/10/2009 ANTIMICROBIANOS E RESISTÊNCIA. Disciplina: Microbiologia Geral Curso: Nutrição Prof. Renata Fernandes Rabello HISTÓRICO
ANTIMICROBIANOS E RESISTÊNCIA HISTÓRICO 1 as descrições sobre uso de antimicrobianos (3.000 anos): chineses bolores em feridas infeccionadas; sumérios emplastros de vinho, cerveja, zimbro e Disciplina:
Leia maisDROGAS ANTIMICROBIANAS
DROGAS ANTIMICROBIANAS HISTÓRICO 1495: Mercúrio (SÍFILIS) 1630 : Quinino (MALÁRIA) 1905 Paul Ehrlich composto 606 (Salvarsan) 1910: Salvarsan para tratamento da sífilis-paul Ehlrich 1928: Penicillina -
Leia maisPROCESSOS DE TRANSFERÊNCIA HORIZONTAL DE MATERIAL GENÉTICO
PROCESSOS DE TRANSFERÊNCIA HORIZONTAL DE MATERIAL GENÉTICO Transferência horizontal de material genético Bactérias são haplóides Adquirem material genético de outras bactérias por: Transformação Transdução
Leia maisMecanismos de Ação das drogas antimicrobianas
Mecanismos de Ação das drogas antimicrobianas Prof. Adjunto Ary Fernandes Junior Departamento de Microbiologia e Imunologia Instituto de Biociências UNESP Tel. 014 3880.0412 ary@ibb.unesp.br Drogas antimicrobianas
Leia maisAntimicrobianos. Prof. Leonardo Sokolnik de Oliveira
Antimicrobianos Prof. Leonardo Sokolnik de Oliveira t: @professor_leo i: @professorleonardo Histórico Alexander Flemming Descobridor da Penicilina, 1928 Penicillium chrysogenum Maioria dos antimicrobianos
Leia maisAntibióticos. Disciplina Farmacologia Profª Janaína Santos Valente
Antibióticos Disciplina Farmacologia Profª Janaína Santos Valente Introdução São produtos que eliminam os microorganismos vivos que causam danos aos pacientes. Os agentes antimicrobianos podem ser de origem
Leia mais02/07/2010. Importância. Pesquisas. Agente Antimicrobiano. Biofilmes. Agentes Quimioterápicos (Antimicróbicos) Antibióticos. Saúde.
Importância Saúde Economia Pesquisas Novos compostos Resustência Biofilmes Importância na terapêutica antimicrobiana Agente Antimicrobiano Composto químico que mata ou inibe o crescimento de microrganismos,
Leia maisMecanismos de Ação das drogas antimicrobianas
Mecanismos de Ação das drogas antimicrobianas Mortes x Causas Países desenvolvidos Países desenvolvidos Doenças infecciosas e parasitárias Países em desenvolvimento Países em desenvolvimento Doenças do
Leia maisQuimioterápicos Arsenobenzóis Sulfas
ANTIBIÓTICOS 1 INTRODUÇÃO: História: Penicillium notatum Antibiose S. aureus Ser Vivo x Ser Vivo Antibiótico Fungo x Bactéria Quimioterápicos Antibiótico Sir Alexander Fleming 1909 Arsenobenzóis 1935 -
Leia maisAntibióticos. Prof. Dr. Ricardo M. Oliveira-Filho Dept. Farmacologia ICB/USP
Antibióticos Prof. Dr. Ricardo M. Oliveira-Filho Dept. Farmacologia ICB/USP rmofilho@usp.br Louis Pasteur Paul Ehrlich Alexander Fleming Howard Florey Ernst Chain Histórico 1º -Período dos antissépticos-desinfetantes
Leia maisHistórico. Pasteur (1877) bactéria x bactéria
ANTIBIÓTICOS Histórico Pasteur (1877) bactéria x bactéria Histórico Fleming (1928) Penicilina - Cogumelo Penicillium (1943) - Início da era dos antibióticos DEFINIÇÃO DE BACTÉRIA Bactérias são organismos
Leia maisElevado custo financeiro: R$ 10 bilhões/ano Elevado custo humano: 45 mil óbitos/ano 12 milhões de internações hospitalares Dados aproximados,
Elevado custo financeiro: R$ 10 bilhões/ano Elevado custo humano: 45 mil óbitos/ano 12 milhões de internações hospitalares Dados aproximados, referentes apenas a infecções hospitalares. Quando começa
Leia maisUSO RACIONAL DOS ANTIBIÓTICOS. Prof. Dra. Susana Moreno
USO RACIONAL DOS ANTIBIÓTICOS Prof. Dra. Susana Moreno 1 Antibióticos Uma das mais importantes descobertas da medicina moderna Salva milhões de vidas ANTIBIÓTICOS BETA-LACTÂMICOS 3 Antibióticos Beta Lactâmicos
Leia mais15/10/2009 ANTIMICROBIANOS E RESISTÊNCIA HISTÓRICO UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE BACTERIOLOGIA FARMÁCIA, ODONTOLOGIA E VETERINÁRIA
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE BACTERIOLOGIA FARMÁCIA, ODONTOLOGIA E VETERINÁRIA ANTIMICROBIANOS E RESISTÊNCIA PROF. RENATA F. RABELLO 2º SEMESTRE/2009 HISTÓRICO 1 as descrições sobre uso de antimicrobianos
Leia maisAntimicrobianos e bases ecológicas da resistência bacteriana às drogas
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE PARASITOLOGIA, MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA Antimicrobianos e bases ecológicas da resistência bacteriana às drogas Daniele Maria Knupp Souza Sotte Abril
Leia maisAntimicrobianos mecanismo de ação. Prof. Marcio Dias
Antimicrobianos mecanismo de ação Prof. Marcio Dias Origem dos antibióticos... Era uma vez uma bactéria... Natureza química dos antibióticos Cerca de 10.000 antibióticos foram isolados e descritos e
Leia mais2 Classificação. 1 Anmicrobianos. 2 Classificação. Mecanismos de Ação dos Anbacterianos e Mecanismos de Resistência. Microbiologia I Profa Crisna
Mecanismos de Ação dos Anbacterianos e Mecanismos de Resistência Microbiologia I Profa Crisna 2 Classificação Quanto a origem: NATURAIS Penicillium Penicilinas Streptomyces Estreptomicinas Cephalosporium
Leia maisDROGAS ANTIMICROBIANAS
DROGAS ANTIMICROBIANAS HISTÓRICO 1495: Mercúrio (SÍFILIS) 1630 : Quinino (MALÁRIA) 1905 Paul Ehrlich composto 606 (Salvarsan) - sífilis 1928: Penicillina - Alexander Fleming 1932: Sulfanilamida - Gerhard
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE PARASITOLOGIA, MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA. Antibioticos e resistência bacteriana a drogas
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE PARASITOLOGIA, MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA Antibioticos e resistência bacteriana a drogas Controle de população microbiana in vivo Controle do crescimento
Leia maisCaracterísticas farmacocinéticas dos aminoglicosídeos
AMINOGLICOSÍDEOS Estreptomicina 1944 Natural Neomicina 1949 Canamicina 1957 Gentamicina 1963 Tobramicina 1967 Amicacina 1972 Semi-sintético Netilmicina 1975 Características farmacocinéticas dos aminoglicosídeos
Leia maisCONTROLE DE MICRORGANISMOS. Prof. João Batista de Almeida e Silva
CONTROLE DE MICRORGANISMOS Prof. João Batista de Almeida e Silva Considerações Gerais ESTERILIZAÇÃO Destruição de todos os microrganismos presentes, incluindo os esporos Efeitos distintos Ação ANTIMICROBIANA
Leia maisResistência bacteriana as drogas antimicrobianas
Resistência bacteriana as drogas antimicrobianas Prof. Adj. Ary Fernandes Junior Departamento de Microbiologia e Imunologia Instituto de Biociências UNESP Tel. 14 3880.0412 ary@ibb.unesp.br Sítios de ação
Leia maisUSO RACIONAL DE ANTIBIÓTICOS
USO RACIONAL DE ANTIBIÓTICOS Fco Eugênio D. de Alexandria Prof. Mestrando em Genética e Toxicologia Aplicada Infectologista As lições retiradas do tempo de guerra devem ser transferidas aos médicos civis.
Leia maisDROGAS ANTIMICROBIANAS. Profa. Patricia Dalzoto - UFPR
DROGAS ANTIMICROBIANAS HISTÓRICO 1495: Mercúrio (SÍFILIS) 1630 : Quinino (MALÁRIA) 1905 Paul Ehrlich composto 606 (Salvarsan) 1910: Salvarsan para tratamento da sífilis-paul Ehlrich 1928: Penicillina -
Leia maisBases ecológicas da resistência bacteriana às drogas
Bases ecológicas da resistência bacteriana às drogas Drogas antimicrobianas: mecanismo de ação Um aspecto do controle do crescimento dos microrganismos envolve a utilização de fármacos no tratamento de
Leia maisAntimicrobianos: Resistência Bacteriana. Prof. Marcio Dias
Antimicrobianos: Resistência Bacteriana Prof. Marcio Dias Resistência Capacidade adquirida de resistir aos efeitos de um agente quimioterápico, normalmente que um organismo é sensível. Como eles adquiriram:
Leia maisCronograma - Nelma. 5/out. microrganismos, ação de agentes antimicrobianos e resistência. Nelma controle do crescimento.
Cronograma - Nelma PRÁTICA 9/out Métodos físicos e químicos de Nelma controle do crescimento. 16/out Patogenicidade: Fatores de Nelma virulência. 23/out Domínios Bacteria e Archaea Nelma (Teórica). 30/out
Leia maisBiossegurança Resistência Bacteriana. Professor: Dr. Eduardo Arruda
Biossegurança Resistência Bacteriana Professor: Dr. Eduardo Arruda Introdução Penicilina (1940): Revolução; Ilusão de que as infecções foram vencida; Ser vivo em resposta à agressão: Resistir; Hoje: Estafilococos
Leia maisA História dos Antibióticos
A História dos Antibióticos Parece uma tarefa difícil falar sobre a origem e a evolução dos antibióticos... e realmente é. Durante toda a evolução da humanidade temos os relatos de várias tentativas do
Leia maisQuímica Farmacêutica II Noturno 2016 Profa. Dra. Ivone Carvalho Exercícios: Agentes Antibacterianos
Química Farmacêutica II oturno 2016 1) Abaixo estão representadas as estruturas de uma penicilina e uma cefalosporina de origem natural, mostrando grupos que são importantes para sua atividade antibacteriana.
Leia mais2º Curso de Antimicrobianos da AECIHERJ INTRODUÇÃO A ANTIBIÓTICOS DRA. DEBORA OTERO
2º Curso de Antimicrobianos da AECIHERJ INTRODUÇÃO A ANTIBIÓTICOS DRA. DEBORA OTERO Antimicrobianos antimicrobiano (anti+microbiano) Que extermina micróbios ou impede sua proliferação antibiótico (anti+bio+t+ico)
Leia maisRESISTÊNCIA AOS ANTIBIÓTICOS: TESTES DE SENSIBILIDADE
RESISTÊNCIA AOS ANTIBIÓTICOS: TESTES DE SENSIBILIDADE Em 1928, Alexander Fleming observou a inibição do crescimento de S. aureus ao redor das colônias de um fungo (Penicillium notatum) que havia contaminado
Leia maisTerramicina com sulfato de polimixina B. cloridrato de oxitetraciclina, sulfato de polimixina B. Pomada Tópica
Terramicina com sulfato de polimixina B cloridrato de oxitetraciclina, sulfato de polimixina B Pomada Tópica PARTE I IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO Nome: Terramicina com sulfato de polimixina B - pomada tópica.
Leia maisAntimicrobianos: Resistência Bacteriana. Prof. Marcio Dias
Antimicrobianos: Resistência Bacteriana Prof. Marcio Dias Resistência Capacidade adquirida de resistir aos efeitos de um agente quimioterápico, normalmente que um organismo é sensível. Como eles adquiriram:
Leia maisUSO RACIONAL DE ANTIBIÓTICOS
USO RACIONAL DE ANTIBIÓTICOS USO IRRACIONAL DE ANTIBIÓTICOS infecções virais ( sarampo, catapora e 90% das infecções do trato respiratório superior ) tratamento de estados febris de origem desconhecida,
Leia maisDROGAS ANTIMICROBIANAS PROFA. PATRICIA DALZOTO - UFPR
DROGAS ANTIMICROBIANAS HISTÓRICO 1495: Mercúrio (SÍFILIS) 1630 : Quinino (MALÁRIA) 1905 Paul Ehrlich composto 606 (Salvarsan) 1910: Salvarsan para tratamento da sífilis-paul Ehlrich 1928: Penicillina -
Leia maisTela 1. Imagem. Esboço da tela. texto
Título da animação: No tempo certo Autoras: Maria Aparecida da Silva Prado e Silvana Texto: A descoberta casual da penicilina por Alexander Fleming no final da década de 20 marca o início da era moderna
Leia maisTERAPIA ANTIMICROBIANA. Elisabeth Maróstica
TERAPIA ANTIMICROBIANA Elisabeth Maróstica Considerações Gerais Quimioterapia: uso de fármacos com toxicidade seletiva para os microorganismos invasores e inócuos para o hospedeiro Toxicidade seletiva:
Leia mais1. Sobre os fármacos antimicrobianos, marque a alternativa INCORRETA.
Prova global FCM, Profa Sonia Souza DIP- abril 2018 1. Sobre os fármacos antimicrobianos, marque a alternativa INCORRETA. a. ( ) Os antibióticos beta lactâmicos são antimicrobianos úteis e frequentemente
Leia maisALVOS DE ACÇÃO MECANISMOS BACTERIANOS DE RESISTÊNCIA. Célia Nogueira Coimbra, 18 de Fevereiro 2016
ALVOS DE ACÇÃO MECANISMOS BACTERIANOS DE RESISTÊNCIA Célia Nogueira Coimbra, 18 de Fevereiro 2016 Nature 477, 457 461 (22 September 2011) Intrínseca Adquirida Mutações Aquisição de DNA exógeno (Conjugação,
Leia maisANTIMICROBIANOS DE USO ODONTOLÓGICO
LABORATÓRIO DE ANAERÓBIOS http://www.icb.usp.br/bmm/mariojac ANTIMICROBIANOS DE USO ODONTOLÓGICO Prof. Dr. Mario Julio Avila-Campos AGENTE ANTIMICROBIANO Substância produzida naturalmente por microrganismos
Leia maisAGENTES ANTIFÚNGICOS
AGENTES ANTIFÚNGICOS F propoxi ou butoxi GRISEOFULVINA -Isolada: Penicillium griseofiulvum -Eficaz em dermatofitoses -Fungistática ou fungicida. Não é bactericida -Farmacocinética: via oral -Absorção no
Leia maisMeios de cultura bacteriano
Meios de cultura bacteriano O material preparado no laboratório para o crescimento de microrganismos. Inóculo e Cultura; Se desejarmos o crescimento de uma cultura de um certo microrganismo, por exemplo
Leia maisProjeto Recém-Ingresso
Projeto Recém-Ingresso Farmacologia: Uso de Antibióticos Bárbara Bastos de Oliveira bolsista do PET Medicina UFC Março/2008 Gram-Positivas Gram-Negativas Mecanismos de resistência 1) Produção de beta-lactamase:
Leia maisTécnicas Microbiológicas
IX Semana de Biologia da UFPB Técnicas Microbiológicas e Rotina Laboratorial Laboratório de Genética de Microrganismos - DBM Conjunto de procedimentos, ações, técnicas, metodologias, equipamentos e dispositivos
Leia maisSUSCETIBILIDADE E RESISTÊNCIA AOS ANTIFÚNGICOS
SUSCETIBILIDADE E RESISTÊNCIA AOS ANTIFÚNGICOS ANTIFÚNGICOS Entende-se por antifúngico ou antimicótico a toda a substância que tem a capacidade de evitar o crescimento de alguns tipos de fungos ou inclusive
Leia maisASSOCIAÇÃO DE ANTIBIÓTICOS NOS ANIMAIS DOMÉSTICOS
ASSOCIAÇÃO DE ANTIBIÓTICOS NOS ANIMAIS DOMÉSTICOS MARGARIDO, Rosangela Simonini ALMEIDA, Fabiana SOUZA, Anderson Oliveira BAZAN, Christovam Tabox CARVALHO, Talita Dutra LUPPI, Thaís Discente da Faculdade
Leia maisAntimicrobianos IV. Prof. Dra. Jaqueline Dario Capobiango. Universidade Estadual de Londrina
Antimicrobianos IV Prof. Dra. Jaqueline Dario Capobiango Universidade Estadual de Londrina Antimicrobianos - Mecanismos de ação: 1) Parede celular penicilinas, cefalosporinas, glicopeptídeos, aztreonam
Leia maisMicrobilogia de Alimentos I- Curso de Engenharia de Alimentos Profª Valéria Ribeiro Maitan
22 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC Goiás ESCOLA DE ENGENHARIA CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Aula nº 6- Preparo e Esterilização de Meios de Cultura Introdução O estudo dos microrganismos,
Leia maisCULTIVO, NUTRIÇÃO E MEIOS DE CULTURA UTILIZADOS NO CRESCIMENTO DE MICRORGANISMOS
CULTIVO, NUTRIÇÃO E MEIOS DE CULTURA UTILIZADOS NO CRESCIMENTO DE MICRORGANISMOS CULTIVO: CONDIÇÕES FÍSICAS PARA O CRESCIMENTO MICROBIANO CULTIVO: CONDIÇÕES FÍSICAS PARA O CRESCIMENTO MICROBIANO CULTIVO:
Leia maisIntrodução à Microbiologia Geral. Profa. Me. Gilcele Berber
Introdução à Microbiologia Geral Profa. Me. Gilcele Berber 3. A descoberta dos microrganismos Robert Hook (1635-1703) - Inglaterra Antony van Leeuwenhoek (1632-1723) - Delft, Holanda O microscópio de Leeuwenhoek
Leia maisCARACTERÍSTICAS CLÍNICAS DE INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS:
CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS DE INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: Difícil detecção Efeitos podem aparecer tardiamente Relacionadas com a dose Podem resultar em aumento da toxicidade ou diminuição da eficácia. FÁRMACO
Leia maisResistência bacteriana as drogas antimicrobianas
Resistência bacteriana as drogas antimicrobianas Variação permanente resultante de Mutação tempo 1. População de uma bactéria em processo de multiplicação minutos, horas, dias, meses 5. Os mutantes continuam
Leia maisASSESSORIA DIDÁTICA APRESENTAÇÃO. Matias Chiarastelli Salomão
ASSESSORIA DIDÁTICA Matias Chiarastelli Salomão Graduado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). Especialista em Infectologia pelo HC-FMUSP, onde atua como médico infectologista,
Leia maisProf. Deise Laura Cocco Microbiologia Cursos da Saúde BACTÉRIAS: DA MICROBIOTA NORMAL A PATOGENICIDADE
Prof. Deise Laura Cocco Microbiologia Cursos da Saúde BACTÉRIAS: DA MICROBIOTA NORMAL A PATOGENICIDADE MICROBIOTA NORMAL O corpo humano é continuamente habitado por vários microrganismos diferentes, em
Leia maisObjetivo 02/03/2015. Profª Lucia R. Iori luciaiori@gmail.com. Carga horária total: 60H Teórica: 40H Prática: 20H. Conteúdo Programático
Carga horária total: 60H Teórica: 40H Prática: 20H Profª Lucia R. Iori luciaiori@gmail.com Presença/ Ausência Horário Notas Material de Estudo/ slides Objetivo Caracterizar os diferentes grupos de microorganismos
Leia maisControle da população microbiana
Controle da população microbiana Microbiologia Prof a. Vânia Controle da população microbiana Destruir, inibir ou remover microrganismos Agentes físicos Agentes químicos Microrganismos em n os aceitáveis
Leia maisESTUDO DA EFICIÊNCIA DE ANTIBIOTICOS CONTRA BACTÉRIAS PATOGÊNICAS
ESTUDO DA EFICIÊNCIA DE ANTIBIOTICOS CONTRA BACTÉRIAS PATOGÊNICAS Alessandra Maria Stefani NOGUEIRA Franceline Gravielle Bento PEREIRA Lisliana Garcia BELCHIOR Leizer Cordeiro da Silva FREITAS Discentes
Leia maisAntimicrobianos 09/05/2016. Antimicrobianos. Antibacterianos. Quimioterápicos. Antiprotozoários Anti-helmínticos. Antibacterianos.
http://elrincondepablospok.blogspot.com.br/2012/07/anti bioticos-mitos-y-realidades.html http://virologiaemdemasia.blogspot.com.br/2010/01/vi rus-seres-vivos-ou-nao-vivos.html http://cantinhodaunidade.com.br/especialidadede-fungos-aprendendo-a-pesquisar/
Leia maisAntibióticos em Odontopediatria. Prof Dr Ricardo De Nardi Fonoff
Antibióticos em Odontopediatria Prof Dr Ricardo De Nardi Fonoff Antibióticos em odontopediatria Substâncias produzidas por microrganismos ou drogas semissintéticas que causam a morte de bactérias (bactericidas)
Leia maisALVOS DE ACÇÃO MECANISMOS BACTERIANOS DE RESISTÊNCIA. Célia Nogueira Coimbra, 27 de Outubro 2016
ALVOS DE ACÇÃO MECANISMOS BACTERIANOS DE RESISTÊNCIA Célia Nogueira Coimbra, 27 de Outubro 2016 Fair and Tor, Perspectives in Medicinal Chemistry 2014,6:25-64. Nature 477, 457 461 (22 September 2011)
Leia maisANTIBIÓTICOS EM ODONTOPEDIATRIA NÃO PROFILÁTICOS E PROFILÁTICOS
ANTIBIÓTICOS EM ODONTOPEDIATRIA NÃO PROFILÁTICOS E PROFILÁTICOS QUANDO RECEITAR ANTIBIÓTICOS? Fístulas não usar abscessos não drenáveis comprometimento sistêmico causado pela disseminação de infecção de
Leia maisCONTROLE DO CRESCIMENTO MICROBIANO - MÉTODOS FÍSICOS E QUÍMICOS
Universidade Federal de Pelotas Centro de Biotecnologia Graduação em Biotecnologia CONTROLE DO CRESCIMENTO MICROBIANO - MÉTODOS FÍSICOS E QUÍMICOS THAÍS COLLARES (collares.thas@gmail.com) APLICAÇÕES Industrial
Leia maisBULA. Terramicina com sulfato de polimixina B. (cloridrato de oxitetraciclina e sulfato de polimixina B) Pomada Oftálmica
BULA Terramicina com sulfato de polimixina B (cloridrato de oxitetraciclina e sulfato de polimixina B) Pomada Oftálmica PARTE I IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO Nome: Terramicina com sulfato de polimixina B -
Leia maisPrincípios de Antibioticoterapia. Valdes R Bollela
Princípios de Antibioticoterapia Valdes R Bollela Introdução Antibióticos: Substâncias produzidas por organismos vivos (fungos, bactérias, etc.) que inibem o crescimento ou destroem outros m.o. Em sentido
Leia maisControle do crescimento microbiano
Controle do crescimento microbiano Termos técnicos - definição Esterilização: destruição de todas as formas de vida microbiana (incluindo os vírus) Desinfecção: processo de eliminação das formas vegetativas
Leia mais1.4 Metodologias analíticas para isolamento e identificação de micro-organismos em alimentos
Áreas para Submissão de Resumos (1) Microbiologia de Alimentos Trabalhos relacionados com micro-organismos associados aos alimentos: crescimento, identificação, biossíntese, controle, interação com o hospedeiro,
Leia maisIntrodução à Microbiologia Geral. Profa. Gilcele Berber
Introdução à Microbiologia Geral Profa. Gilcele Berber 3. A descoberta dos microrganismos Robert Hook (1635-1703) - Inglaterra Antony van Leeuwenhoek (1632-1723) - Delft, Holanda O microscópio de Leeuwenhoek
Leia maisInjúria microbiana. Talita Schneid Tejada. Pelotas, outubro de 2008
Injúria microbiana Talita Schneid Tejada Pelotas, outubro de 2008 Artigo base: Uma revisão sobre injúria microbiana alimentar e métodos de recuperação V.C.H. Wu Food Microbiology 25 (2008) 735-744 Objetivo
Leia maisSÃO MEDICAMENTOS QUE ATUAM SOBRE INFECÇÕES BACTERIANAS, NÃO ATUANDO SOBRE VÍRUS, NEM FUNGOS. ESTÁ ENTRE OS AGENTES MAIS INDISCRIMINADAMENTE
ANTIBIÓTICOS SÃO MEDICAMENTOS QUE ATUAM SOBRE INFECÇÕES BACTERIANAS, NÃO ATUANDO SOBRE VÍRUS, NEM FUNGOS. ESTÁ ENTRE OS AGENTES MAIS INDISCRIMINADAMENTE PRESCRITOS, EM PARTE POR POSSUÍREM EXCELENTE PERFIL
Leia maisMÉTODOS DE CONTROLE DO CRESCIMENTO MICROBIANO
FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS FTC CURSO DE NUTRIÇÃO BACHARELADO DISCIPLINA: MICROBIOLOGIA PROF. NIVALDO MORAIS VIANA MÉTODOS DE CONTROLE DO CRESCIMENTO MICROBIANO 1º SEMESTRE Vitoria da conquista
Leia maisCONTROLE DO CRESCIMENTO MICROBIANO
CONTROLE DO CRESCIMENTO MICROBIANO Os seguintes termos são usados para descrever os processos físicos e os agentes químicos destinados ao controle dos microorganismos: DESINFETANTE é um agente que mata
Leia maisUNESP INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS. Disciplina de Microbiologia
UNESP INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Disciplina de Microbiologia AULAS PRÁTICAS DE BACTERIOLOGIA 2017 LEMBRETES IMPORTANTES 1. Durante
Leia maisUniversidade Federal Fluminense Farmacologia dos Antibióticos Prof. Luiz Antonio Ranzeiro de Bragança. Cloranfenicol
Universidade Federal Fluminense Farmacologia dos Antibióticos Prof. Luiz Antonio Ranzeiro de Bragança Cloranfenicol Objetivo deste material didático é promover uma introdução ao estudo de farmacologia,
Leia maisGlicopeptídeos Cinara Silva Feliciano Introdução Mecanismo de ação
Glicopeptídeos Cinara Silva Feliciano Introdução Os antibióticos glicopeptídeos são constituídos por grandes estruturas cíclicas complexas, contendo em sua molécula aminoácidos e açúcares. Em consequência
Leia maisQuimioterápicos: conceito e mecanismo de ação II
Farmácia Noturno 2013 Quimioterápicos: conceito e mecanismo de ação II Fernanda Abreu fernandaaabreu@micro.ufrj.br Histórico: Agentes Antimicrobianos 1860- Joseph Lister- fenol em instrumentação cirúrgica
Leia maisTerapêutica antimicrobiana. Antibióticos e antifúngicos
Terapêutica antimicrobiana Antibióticos e antifúngicos Era antes dos antibióticos Década de 40. Sulfas. Penicilinas. Antibioticoterapia Marco na história da medicina Importante queda da morbimortalidade
Leia maisANTIBIOGRAMA. Profa Alessandra Barone Prof. Archangelo Fernandes
ANTIBIOGRAMA www.profbio.com.br Profa Alessandra Barone Prof. Archangelo Fernandes Antibiograma Prova de sensibilidade aos antibióticos Utilizado para microrganismos cuja sensibilidade às drogas normalmente
Leia maisQualificar Centro de Estudos Técnicos de Formação em Saúde Curso Técnico em Saúde Bucal Disciplina de Microbiologia Reino Fungi
Qualificar Centro de Estudos Técnicos de Formação em Saúde Curso Técnico em Saúde Bucal Disciplina de Microbiologia Reino Fungi Professor: Bruno Aleixo Venturi O que são os fungos? Os fungos são micro-organismos
Leia maisATIVIDADE ANTIMICROBIANA DOS EXTRATOS HIDROALCOÓLICOS DOS FRUTOS DO CERRADO Genipa americana L., Dipteryx alata Vog. E Vitex cymosa Bert.
FABIOLA BRANDÃO DOS SANTOS ATIVIDADE ANTIMICROBIANA DOS EXTRATOS HIDROALCOÓLICOS DOS FRUTOS DO CERRADO Genipa americana L., Dipteryx alata Vog. E Vitex cymosa Bert. CAMPO GRANDE-MS 2015 FABIOLA BRANDÃO
Leia maisCONTROLE DE MICROORGANISMOS. Profa Cristina Petrarolha Silva FCAA FEA Medicina Veterinária
CONTROLE DE MICROORGANISMOS Profa Cristina Petrarolha Silva FCAA FEA Medicina Veterinária 1- Terminologia Esterilização Desinfecção Antissepsia Germicida Bacteriostase Assepsia Degermação Esterilização
Leia maisFisiopatologia e Farmacoterapia no Uso de Antimicrobianos
Fisiopatologia e Farmacoterapia no Uso de Antimicrobianos Bruna Silva Fernandes da Costa Farmacêutica Clínica pelo Instituto do Coração - HCFMUSP Especialista em Cardiologia pela Universidade Federal de
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE PARASITOLOGIA, MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA. Controle da população microbiana
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE PARASITOLOGIA, MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA Controle da população microbiana Dessecação, Fogo, Salga, Frio Egípcios: Embalsamento Ignaz Phillip Semmelweis
Leia maisHistórico da microbiologia
Histórico da microbiologia MICROBIOLOGIA Estudo de organismos microscópicos mikros = pequeno bios = vida logos = ciência (Estudo aspectos básicos e aplicados) Protozoários Fungos Algas Vírus Bactérias
Leia maisAutora Carolina dos Santos Lázari
Apresentação O Guia de Antibioticoterapia foi desenvolvido pelo Medcel para ser um aliado indispensável na resolução das dúvidas e dos questionamentos do dia-a-dia do médico infectologista, que deve sempre
Leia maisMicrobiota Normal do Corpo Humano
Microbiota Normal do Corpo Humano Microbiota Microbiota Microflora Flora indígena São termos usados para denominar os microrganismos que habitam o corpo humano e interagem de forma benéfica. Flora normal
Leia mais24/10/2012. Drogas antimicrobianas naturais: antibióticos. Compostos químicos produzidos por microorganismos, que inibem ou matam outros
Drogas antimicrobianas naturais: antibióticos Compostos químicos produzidos por microorganismos, que inibem ou matam outros micro-organismos Produtos naturais, resultantes de atividades microbianas Correspondem
Leia maisAntibióticos beta-lactâmicos
Antibióticos beta-lactâmicos Rodrigo C Santana Estes antibióticos se caracterizam pela presença, em sua estrutura química, do anel β-lactâmico, responsável pela sua ação antimicrobiana. A ligação do anel
Leia maisRESULTADOS DE EXERCÍCIOS DE AULAS ANTERIORES
RESULTADOS DE EXERCÍCIOS DE AULAS ANTERIORES Postulado de Koch: inoculação de vírus Meio de cultura BDA e esterilização folhas de abobrinha c/ vírus Resultado da inoculação de vírus em abobrinha macerar
Leia maisProf. Msc. Cleysyvan Macedo
Prof. Msc. Cleysyvan Macedo PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DOS VÍRUS: Não possui estruturas celulares (membrana plasmática, citoplasma, etc.). São formado basicamente por uma cápsula protéica denominada capsômero
Leia maisDisponível em: < (Adaptado). Acesso em: 09 set
1 2 1. (G1 - cftmg 2016) Há 60 anos, Alexander Fleming observou que sua cultura de Staphylococcus aureus temível bacilo que causa infecção generalizada estava contaminada pelo fungo Penicillium notatum.
Leia maisUSO DE ANTIBIÓTICOS COMO PROMOTORES DE CRESCIMENTO E SEUS IMPASSES
USO DE ANTIBIÓTICOS COMO PROMOTORES DE CRESCIMENTO E SEUS IMPASSES Em Animais Domésticos Barbara do Prado Verotti Graduanda de Medicina Veterinária 2011 História da descoberta Muitas culturas da antiguidade
Leia maisQUESTIONÁRIO MÍDIA 2
QUESTIONÁRIO MÍDIA 2 QUESTIONÁRIO 1- Em que gêneros bacterianos e por que utilizamos a coloração de Ziehl-Neelsen? 2- Com que finalidade utilizamos a coloração de Albert- Layborn? 3- Qual o método de coloração
Leia maisTerramicina cloridrato de oxitetraciclina e sulfato de polimixina B
Terramicina cloridrato de oxitetraciclina e sulfato de polimixina B I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Nome comercial: Terramicina Nome genérico: cloridrato de oxitetraciclina e sulfato de polimixina B APRESENTAÇÃO
Leia maisCefalexina 1000 mg. Uso Veterinário
CEFEX1G Cefalexina 1000 mg Uso Veterinário Antimicrobiano à base de cefalexina FÓRMULA: Cada drágea contém: Cefalexina (monoidratada)...1,0 g Excipiente q.s.p...1,2 g GENERALIDADES: A cefalexina é uma
Leia maisESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO ENSAIOS BIOLÓGICOS. Teste de Esterilidade pelo método de filtração em membrana.
ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 5 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO BCQ CONSULTORIA E QUALIDADE SOCIEDADE SIMPLES LTDA.
Leia maisMICROORGANISMOS. Vírus. Fungos Algas Protozoários. Bactérias Cianofíceas: algas azuis: vivem em ambientes extremos, gran negativas e liberam toxinas
INTRODUÇÃO Microbiologia é um ramo da Biologia que estuda os seres microscópicos, nos seus mais variados aspectos morfologia, fisiologia, reprodução, genética, taxonomia e sua interação com outros seres
Leia maisDETECÇÃO DE PATÓGENOS EM APARELHO DE ANESTESIA INALATÓRIA VETERINÁRIA 1
DETECÇÃO DE PATÓGENOS EM APARELHO DE ANESTESIA INALATÓRIA VETERINÁRIA 1 Andréia Kusiack Gollo 2, Luciane Martins Viana 3, Tatiana Milena Caduri 4, Silvana Konajeski Dalla Rosa 5, Fernando Silvério Fernando
Leia maisBacteriologia 2º/ /08/2017
CULTIVO DE MICRORGANISMOS IN VITRO Para cultivar microrganismos em sistemas artificiais, deve-se obedecer a requisitos básicos, como a utilização de um meio com aporte nutritivo adequado para aquele microrganismo,
Leia mais