EAD Tópicos Especiais de Métodos M Quantitativos e Informática. Conteúdo Básico. Sistemas Monolíticos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "EAD-0750. Tópicos Especiais de Métodos M Quantitativos e Informática. Conteúdo Básico. Sistemas Monolíticos"

Transcrição

1 EAD-0750 Prof. Antonio Geraldo da Rocha Vidal Tópicos Especiais de Métodos M Quantitativos e Informática Conteúdo Básico Tecnologia Cliente/Servidor» Processamento no Cliente» Processamento no Servidor Tecnologia Web» Processamento no Cliente (HTML, scripts e componentes)» Processamento no Servidor (Java,.NET e componentes)» Banco de Dados» Orientação para Objetos (conceitos) Tecnologia XML» Conceitos» Web Services» Aplicações Desenvolvimento de Sistemas Aplicativos» Microsoft Visual Studio.NET» Linguagem de Programação C#» Banco de Dados SQL Server 2000 Sistemas Monolíticos Dados centralizados Recursos centralizados Processamento centralizado Simplicidade de desenvolvimento Simplicidade de operação Pouca flexibilidade para atendimento aos usuários. Exemplos:» Sistemas em Mainframe (Grande Porte)» Primeiros Aplicativos em Microcomputadores

2 Sistemas Distribuídos Processos em execução concorrente, distribuídos em diversos pontos da rede. Comunicação entre processos. Otimização de hardware. Reutilização de software. Software em camadas. Dados distribuídos. Maior flexibilidade para atendimento aos usuários. Tecnologia Cliente/Servidor Utilização de três componentes básicos para o compartilhamento de recursos de computação:» Computador Cliente: Normalmente um microcomputador padrão PC.» Computador Servidor: Normalmente um PC poderoso, um equipamento RISC ou mesmo um Mainframe.» Rede: Conecta os clientes aos servidores. Tecnologia Cliente/Servidor Equilíbrio entre:» Cliente burro e Servidor inteligente» Cliente inteligente e Servidor burro. Pressupõe que o cliente e o servidor sejam plenamente capazes. Tenta distribuir o trabalho de forma equilibrada, numa tentativa de tirar melhor proveito de ambos os recursos (dentro de suas especialidades).

3 Tecnologia Cliente/Servidor Dependendo do tipo da aplicação, a distribuição exata do trabalho entre o cliente e o servidor pode variar. Porém, o mais comum é:» Cliente: responsável pela interface com o usuário (GUI) e lógica básica do aplicativo.» Servidor: responsável pelo gerenciamento do acesso, por todas as funções relativas ao banco de dados e pelas regras ou lógica do negócio. Aplicações Típicas Cliente/Servidor Aplicativos Simples de Banco de Dados: Pedido SQL Resultados Cliente GUI Lógica da Aplicação Parte da Lógica dos Negócios Servidor Acesso ao Banco de Dados Lógica dos Negócios Gerenciamento da Rede Aplicações Típicas Cliente/Servidor Processamento de Transações: duas ou mais atualizações no banco de dados que devem ser concluídas tudo ou nada (aplicações missão-crítica) Transação Resultados Cliente GUI Lógica da Aplicação Parte da Lógica dos Negócios Servidor Acesso ao Banco de Dados Lógica dos Negócios Registro das Transações Recuperação da Transação

4 Papel do Cliente Gerenciamento de apresentação:» Interação com o usuário (GUI)» Entrada e consulta de dados Lógica do aplicativo:» Funcionamento do interativo do aplicativo» Partes simples da lógica do negócio Aplicativos de produtividade pessoal:» Processador de textos, planilha etc.» Navegador Web, Cliente de etc. Papel do Servidor Atendimento a Usuários:» Autenticação e comunicação com usuários» Atendimento a solicitações Gerenciador de Banco de Dados:» Acesso e organização de registros/dados» Seleção de registros/dados» Atualização de registros/dados Execução de Regras do Negócio:» Procedimentos armazenados no Banco de Dados» Procedimentos armazenados em Componentes Processamento de Transações» Execução de conjuntos de operações relacionadas aos processos e regras do negócio. Papel da Rede Infra-estrutura para os aplicativos Cliente/Servidor. Submete solicitações do Cliente para o Servidor. Transporta os dados resultantes do Servidor para o Cliente. Padrões mais utilizados:» Ethernet (transporte físico)» TCP/IP (transporte lógico)» HTTP (transporte do conteúdo) Animações sobre o funcionamento da Rede

5 Processamento Cliente/Servidor Um processo de software é um programa de computador sendo executado em uma CPU. Processo, Tarefa e Serviço podem ser considerados sinônimos. Processos concorrentes enviam e recebem mensagens entre si, prestando serviços uns aos outros para atender o usuário. Um sistema Cliente/Servidor é composto por diversos destes processos, tarefas ou serviços. Processamento Distribuído Processamento Processamento Centralizado Processamento Distribuído Monolítico Ponto-a-Ponto Cliente Servidor Processamento Ponto-a-Ponto (peer-to-peer) Não é hierárquico. Todos os processos são clones rodando em todas as máquinas e prestando serviços uns aos outros. Não existem processos servidores. Cada processo pode ser cliente e também servidor para outros processos simultaneamente. Exemplo: Windows Explorer

6 Processamento Cliente/Servidor Existem processos distintos: o processo cliente é diferente do processo servidor. Processos cliente são sempre clientes. Processos servidores são sempre servidores. Cada processo é designado para a plataforma mais conveniente. Exemplos:» Páginas Web: Internet Explorer (no cliente) e Internet Information Server (no servidor)» Correio Eletrônico: Outlook (no cliente) e Exchange Server (no servidor) Camadas da Aplicação Apresentação Apresentação Apresentação Apresentação Apresentação Rede CLIENTE Lógica de Negócio Lógica de Negócio Lógica de Negócio Gerência de Dados Apresentação Lógica de Negócio Lógica de Negócio Lógica de Negócio SERVIDOR Gerência de Dados Gerência de Dados Gerência de Dados Gerência de Dados Gerência de Dados Apresentação Distribuída Apresentação Remota Lógica Distribuída Gerenciamento de Gerenciamento de Dados Remoto Dados Distribuído Interfaces na Arquitetura do Aplicativo em Três Camadas GUI & WEB Aplicativos do Usuário Interação com componentes da mesma camada Pedido de Processo Regras de Negócios Interação com componentes de outra camada Transações e Consultas Banco de Dados

7 Estrutura Típica de um Aplicativo Interface do Usuário Regras de Negócios Banco de Dados Arquitetura do Sistema Definição da Interface com o Usuário Distribuição de Dados e Processos. Divisão da Aplicação em Camadas e componentes. Arquitetura da Rede e Comunicações. Considerações de Segurança, Capacidade e Desempenho. Considerações de Reutilização de Componentes. Seleção de Ferramentas de Desenvolvimento de Software. Identificação de Processos Clientes Processos a serem alocados a clientes:» Interface gráfica com o usuário» Validações básicas de dados» Lógica local (personalização) Departamental Pessoal» Fluxo de utilização (seqüência de formulários ou páginas).

8 Identificação de Processos Servidores Processos a serem alocados a servidores:» Gerenciamento de recursos compartilhados: Bancos de dados Imagens Documentos» Regras corporativas Política e perfis de acesso Autenticação de usuários» Regras de negócio Decisões Cálculos Operações e transações Integração entre Sistemas Sempre considerar, ao avaliar alternativas de distribuição de dados e processos, as possibilidades de futura reutilização dos componentes. Conceber a arquitetura com interfaces bem definidas para futuras integrações entre sistemas. Encapsular sistemas internos e sistemas legados como componentes servidores. Transações Transação: uma seqüência de comandos que constitua uma unidade lógica de trabalho para o software aplicativo. Deve aderir às propriedades ACID:» Atômica: todos os comandos são executados com sucesso ou todos falham.» Consistente: deve deixar os dados em um estado consistente quando completada.» Isolada: não pode ver as modificações feitas por outras transações simultâneas.» Durável: deve ser permanente quando completada, até no caso de queda do sistema.

9 Transações Distribuídas Consulta remota:» Acesso a uma fonte de dados remota para recuperação de informações. Atualização remota:» Alteração realizada em uma fonte de dados remota. Consulta distribuída» Obtenção de dados de várias fontes. Alteração distribuída» Atualização de dados em várias fontes. Internet X Web Internet» Todos os computadores conectados em rede TCP/IP» Todos os serviços disponíveis: FTP Newsgroups Web Etc. Web» Páginas de hipertexto conectadas: Hyperlinks Textos Imagens Animações Documentos» Aplicações Sistemas de informação Como funciona a Web É um grande exemplo de um sistema Cliente/Servidor. Tudo o que está na Web pode ser dividido em cliente e servidor. Um servidor Web responde às solicitações de um cliente por páginas Web nele contidas. Os servidores são localizados na rede por meio de uma URL Uniform Resource Locator, ou endereço Web. Uma URL aponta para um servidor e para uma página Web que está sendo solicitada.

10 Tecnologias Internet Arquitetura WWW Cliente PC/Mac/Unix + Browser Request: Rede TCP/IP Servidor Response: <html> </html> Web Server Como Funciona a Web O HTTP (HyperText Transfer Protocol) é o protocolo que permite que os servidores e clientes web se comuniquem e passem dados uns para os outros. Tipos básicos de mensagens HTTP GET: solicita dados do servidor» HTTP RESPONSE: envia dados para o cliente» HTTP POST: envia dados para o servidor Padronização» Internet Engineering Task Force (IETF)» World Wide Web Consortium (W3C) Princípios das Tecnologias para Internet Interoperabilidade: linguagens Web e os protocolos devem ser compatíveis entre si e independentes de hardware e software. Evolução: a Web deve ser capaz de incorporar tecnologias futuras, direcionadas para a simplicidade, modularidade e extensibilidade. Descentralização: facilitar a escalabilidade e a robustez.

11 Linguagem HTML Hypertext Markup Language (HTML) é a linguagem usada para criar e exibir páginas de hipertexto na Web. Utiliza um conjunto de marcadores (tags) para identificar as partes do documento ou página e definir como o conteúdo (texto ou imagem) aparecerá quando visto em um navegador (browser) Web. Exemplo de Página HTML <HTML> <HEAD> <TITLE>Exemplo de página HTML</TITLE> </HEAD> <BODY> <H1>Comércio Eletrônico na Internet!</H1> <P>Este é um documento HTML simples.</p> </BODY> </HTML> Páginas HTML Estáticas As páginas Web podem ser ou estáticas ou dinâmicas (ativas). Páginas estáticas podem ter hyperlinks para outras páginas e arquivos, mas não atualizam dados no servidor e não são atualizadas pelas ações ou informações do usuário sobre o servidor. A maioria das páginas Web ainda são estáticas.

12 Páginas HTML Dinâmicas Uma página dinâmica ou ativa fornece meios para o usuário interagir com o servidor Web, atualizando ou alterando dados no servidor. Uma página ativa pode conter também controles ativos (componentes) ou programas em linguagem de scripting, o que fornece à página capacidades de processamento de informações. Ferramentas para Desenvolvimento de páginas Web Editores para criação de conteúdo HTML Editores gráficos Geradores de animação Ambientes/Linguagens de programação Gerenciadores de banco de dados Administradores de Web Sites Servidores Web Navegadores (browser) O Código das Páginas Web HTML: textos, gráficos estáticos e hyperlinks. DHTML: textos, gráficos e hyperlinks dinâmicos e interativos. Automação através de linguagens script:» Java Script (JavaScript) ou JScript (variação da Microsoft)» Visual Basic Script (VBScript) Automação através de componentes:» ActiveX» Java Applets

13 Programação Orientada para Objetos O desenvolvimento de aplicações Web é baseado no modelo de programação orientada para objetos. A programação orientada para objetos permite escrever códigos associados a objetos específicos em de um aplicativo. Um objeto é uma combinação de operações e dados que podem ser tratados como uma unidade. Um objeto pode ser um pedaço de uma página de aplicativo Web, uma página inteira ou uma regra de negócio. Programação para a Web Baseada em Objetos do DHTML O DHTML: Document Object Model window event navigator history document location screen frames all location children forms selection body links text password file radio button textarea select checkbox submit option reset Programação para a Web Processamento no Cliente O que é processamento no cliente?» O software que é descarregado do servidor Web para o browser e então executado no cliente. Por que processamento no cliente?» Melhor escalabilidade: menos trabalho feito no servidor» Melhor desempenho/atendimento ao usuário» Criar elementos de interface em HTML Menus drop-down e pull-out Diálogos paginados» Efeitos especiais, p.ex. animação» Validação de dados

14 Programação para a Web Processamento no Servidor Quando processamento no servidor, as instruções (código-fonte) são executadas pelo servidor Web antes da página ser retornada para o usuário no computador cliente. Um programa no servidor cria uma página HTML padrão de retorno, portanto, o usuário nunca vê o código-fonte do programa executado no servidor. O servidor Web precisa suportar páginas de servidor ativas: ASP, JSP, PHP etc. JavaScript O JavaScript é um a linguagem C-like, baseada em Java. Desenvolvida pela Sun Microsystems Inc. e pela NetScape Communication Corporation. JavaScript é suportada pelo NetScape Navigator versão 2.0 ou posterior e pelo Microsoft Internet Explorer versão 3.0 ou posterior. Componentes Ativos Java Applets tag <APPLET>» São programas pequenos, reutilizáveis e independentes de plataforma que expõem uma interface padrão e são executados em um recipiente como um navegador Web. Controles ActiveX tag <OBJECT>» São componentes da plataforma Windows (.dll ou.ocx) que podem ser inseridos em uma página Web ou outras aplicações que podem se tornar recipientes de controles ActiveX.

15 Scripts no Servidor Páginas Ativas no Servidor Um programa no Servidor significa que há um código embutido numa página Web que é executado pelo Servidor quando um computador Cliente faz uma solicitação. Este código normalmente: 1. Obtém dados a partir de fontes de dados (bancos de dados SQL ou arquivos XML); 2. Executa regras de negócio e; 3. Constrói uma página HTML para apresentar os resultados obtidos ao usuário. O resultado final é uma página Web em HTML padrão (compatível com qualquer browser) enviada ao navegador do Cliente. Páginas Ativas no Servidor Principais Tecnologias Há muitas ferramentas e linguagens que podem criar páginas Web ativas; as tecnologias mais utilizadas são:» Common Gateway Interface (CGI)» Internet Server API (ISAPI)» Perl (Practical Extract Report Language) Aberta, 1987» Active Server Pages (ASP) Microsoft,1995» Personal Home Page Tools (PHP) Aberta, 1995» ColdFusion Allaire/Macromedia, 1995» J2EE (Java, Servlets, JSP, JavaBeans, EJB etc.) Sun & Cia. 1996» WebSphere (J2EE) IBM 1997» Oracle Applications (J2EE) Oracle, 1997».NET Common Language Runtime Microsoft, 2002 Plataforma J2EE (Java) Sun & Parceiros J2EE (Java 2 Platform, Enterprise Edition) é um conjunto de normas e componentes para o desenvolvimento de aplicações para a Web. Pode ser entendido como um conjunto de componentes que, trabalhando em colaboração, contribui para a construção das múltiplas camadas que constituem o aplicativo. Esses componentes foram desenvolvidos com o objetivo de facilitar a interação entre as diversas funções da aplicação.

16 Características da Plataforma J2EE Portabilidade: a linguagem utilizada é o JAVA. APIs JDBC TM : componentes para acesso a bancos de dados relacionais. CORBA (JavaIDL e RMI-IIOP): componentes para interação com sistemas internos da empresa. EJB (Enterprise JavaBeans TM ): componentes Java para implementar regras de negócios. APIs Java ServLets: componentes para interfaces com parceiros de negócios. JSP (Java Server Pages TM ): linguagem para a criar e gerenciar a interação com o usuário e utilização dos demais componentes. Modelo de Execução Java Disco Disco Bytecodes são uma linguagem intermediária independente de plataforma. Disco Pode haver um Interpretador de bytecodes para cada plataforma. Plataforma J2EE Disponibiliza um emaranhado de componentes que permitem construir um conjunto abrangente de soluções. Desenvolvida com base na colaboração entre vários parceiros da Sun, constituindo-se numa filosofia de trabalho para o desenvolvimento de sistemas, robusta e cada vez mais aceita. Toda solução ou aplicativo é construído baseado em componentes, desenvolvidos de acordo com as regras do negócio.

17 O Modelo Lógico da Plataforma J2EE Aplicativos Java em Múltiplas Camadas cliente servidor web servidor de aplicativos servidor base de dados browser HTML cookies XML api's web server application server data base server browser Java servlet Java VM Java applets DataBase driver JSP EJB beans Java VM middleware desktop sockets / object JDBC Java JRE beans double-tier XML lógica de apresentação lógica dos negócios triple-tier api's quadruple-tier <=processo=> objeto <=processo=> objeto <=processo=> objeto <=processo=> O Modelo Físico da Plataforma J2EE

18 Principais Fornecedores da Plataforma J2EE IBM: WebSphere» WebSphere Studio Application Developer» WebSphere Application Server» WebSphere UDDI Registry Oracle» Oracle JDeveloper» Oracle Forms Developer» Oracle Designer» Oracle Reports Developer» Oracle Discoverer» Oracle SCM (Oracle Repository)» Oracle Warehouse Builder BEA: WebLogic» BEA WebLogic Enterprise» BEA WebLogic Server» BEA Tuxedo Borland: JBuilder Plataforma Microsoft.NET Ferramentas da plataforma.net:» Microsoft.NET Enterprise Servers - Servidores» Microsoft Visual Studio.NET - Desenvolvimento».NET Framework Infra-estrutura» Microsoft Windows.NET Sistema Operacional A tecnologia.net permite o desenvolvimento em qualquer linguagem de programação adaptada ao.net Framework e à Commom Language Runtime (CLR linguagem comum utilizada em tempo de execução dos programas). Camadas e Componentes.NET Página ASP No Servidor.NET.NET Oracle.NET Página HTML No Cliente COM.NET SQL Server COM Outros APRESENTAÇÃO REGRAS DE NEGÓCIOS DADOS

19 Modelo de Execução Plataforma.NET Código Fonte VB Compiler C# Compiler C++ Compiler MSIL Assembly Assembly Assembly Ngen Common Language Runtime JIT Compiler Código Nativo Managed Code CLR Services Managed Code CLR Managed Code Unmanaged Code Operating System Services O Modelo Lógico da Plataforma.NET da Microsoft O Modelo Lógico do.net Framework XML Web Web Services Forms ASP.NET Windows Forms Data and XML Classes Base Framework Classes Common Language Runtime

20 O Modelo Físico da Plataforma.NET Comparação das Plataformas J2EE X Microsoft.NET Característica J2EE.NET Tipo de Tecnologia Fornecedores Linguagem Interpretador Páginas Ativas no Servidor Componentes de Negócio Acesso a Banco de Dados Suporte a SOAP, WSDL, UDDI Funcionalidade de interface Padrão Aberto Mais de 30 Java JRE (Java Runtime Environment) JSP (Java Server Pages) EJB (Enterprise Java Beans) JDBC SQL/J Sim Sim Produto Microsoft C#, J#, VB.NET, C++, JavaScript, JScript CLR (Commom Language Runtime) ASP.NET (Active Server Pages).NET Managed Components ADO.NET (Active Data Objects) Sim Sim O Modelo Físico da Plataforma J2EE

21 O Modelo Físico da Plataforma.NET Construção de Aplicativos Web XML Sun & Cia. Microsoft Bancos de Dados Databases Virtualmente todos os aplicativos interessantes exigem um armazenamento de dados estruturado e persistente.» E-Commerce: registrar um pedido, entregar um pedido etc.» Recursos Humanos: dados de pessoal, salários e benefícios.» Vendas: pedidos, produtos, cobranças e pagamentos.» CRM: dados de e sobre clientes.» Pesquisas: dados primários, dados secundários, resultados etc. As necessidades de armazenamento de dados variam de acordo com o tipo de aplicativo:» Processamento de Transações (Transaction Processing -OLTP)» Processamento Analítico (Business Intelligence/Data Warehouse -OLAP» Web Sites e Enterprise Portals

22 Bancos de Dados Relacionais Relacionamentos 1 Os dados são duplicados aqui 1 1 Bancos de Dados Relacionais Structured Query Language - SQL Linguagem padrão para acesso a um banco de dados relacional, padronizada pelo American National Standards Institute (ANSI); SQL-92 Aberta, mas não realmente:» As funções mais comuns são geralmente as mesmas entre os diversos produtos existentes.» A maioria dos produtos têm extensões proprietárias. Subconjuntos da SQL» Data Definition Language (DDL)» Data Manipulation Language (DML)» Data Control Language (DCL) Bancos de Dados Relacionais DDL Exemplos Usada para criar e modificar objetos de banco de dados. CREATE DATABASE Livraria CREATE TABLE Livro ( LivroID INT IDENTITY(1,1) PRIMARY KEY, Titulo VARCHAR(40) NOT NULL, DatPub DATE NOT NULL, Descricao VARCHAR(80), Genero INT NOT NULL )

23 Bancos de Dados Relacionais DML Exemplos Selecionar dados a serem consultados. SELECT * FROM Autor SELECT AutorID, Nome, SobreNome FROM Autor SELECT AutorID, Nome, SobreNome, Telefone FROM Autor WHERE Cidade = São Paulo SELECT Nome, SobreNome, Telefone FROM Autor WHERE AutorID = 249 Bancos de Dados Relacionais DML Exemplos Inserir, atualizar e excluir dados. INSERT INTO Livro (Titulo, DatPub, Descricao, Genero) VALUES ( Projeto de Banco de Dados, GETDATE(), Como construir um Banco de Dados, 3) UPDATE Autor SET Telefone = WHERE AutorID = 5 DELETE FROM Autor WHERE AutorID = 5 Bancos de Dados Relacionais DCL Exemplos Configura opções de segurança em objetos de banco de dados. GRANT INSERT, UPDATE, DELETE ON Autor TO Maria, José REVOKE CREATE TABLE FROM José DENY ALL ON Autor, Livro TO Salete

24 Bancos de Dados Relacionais Views (Visões) Uma view é uma tabela virtual. Abstrai as estruturas das tabelas relacionadas. Abstrai uma consulta possivelmente complexa. Fornece abstração quanto à segurança. Uma view pode ser:» Indexada» Atualizada (alteração e inserção de dados) Bancos de Dados Relacionais Exemplo de Definição de View CREATE VIEW Pedidos AS SELECT p.pedidoid, c.nome FROM Cliente c INNER JOIN Pedido p ON c.clienteid = p.clienteid ORDER BY p.pedidoid Bancos de Dados Relacionais Exemplo de Utilização de Views SELECT * FROM Pedidos WHERE Nome = 'Meu Melhor Cliente' PedidoID Nome Meu Melhor Cliente Meu Melhor Cliente

25 Bancos de Dados Relacionais Stored Procedures (Procedimentos Armazenados) Um grupo de comandos SQL que é armazenado e executado dentro do banco de dados. Não faz parte do SQL padronizado. Fornece grande desempenho. Pode controlar acesso a dados. Pode aceitar parâmetros. Pode retornar diversos tipos de dados:» Parâmetros de saída» Valores de retorno» Conjuntos de dados de retorno Pode implementar Regras de Negócios Bancos de Dados Relacionais Triggers (Gatilhos) Como as stored procedures, triggers são conjuntos de comandos SQL que são armazenados e executados dentro do banco de dados. Porém, não são diretamente chamados por um usuário. São executadas quando uma determinada modificação de dados ocorrer (INSERT, UPDATE ou DELETE) Garante a execução de regras de negócio. FOR AFTER: a trigger é executada depois que a ação de atualização especificada for completada. FOR INSTEAD OF: a trigger é executada no lugar da ação de atualização especificada. Arquitetura de Sistemas WEB

26 Funções das Camadas na Arquitetura do Sistema Camada Responsabilidade Funções Ferramentas Aplicativos de usuário Regras de negócio Prover interface compreensível e eficiente. Apresentação, entrada, navegação e análise de dados. Estabelecer a Tomada de política dos decisões, negócios: regras e imposição da heurística. política, cálculos, Preparar respostas coordenação de para o usuário. recursos. Ferramentas gráficas, linguagem de programação e componentes. Linguagem de programação e componentes. Fontes de dados Manter dados consistentes, atualizados e seguros. Manutenção, atualização, integridade e segurança de dados Banco de dados, linguagem de banco de dados e XML. Arquitetura em Camadas A arquitetura em camadas é lógica e não física. Se preocupa com as funções do aplicativo e não com sua implementação. Essa mesma arquitetura pode ser usada para elaborar sistemas distribuídos ou centralizados, tradicionais, Cliente/Servidor ou para a Web. Entretanto, a utilização dessa arquitetura facilita a distribuição dos componentes do aplicativo, quando for preciso por razões de negócios, tecnológicas ou ambas. Benefícios da Arquitetura em Camadas Estrutura para elaboração de aplicativos flexíveis que possam ser alterados com facilidade para atender às necessidades de negócios em constante mudança. Alto nível de reutilização de software. Desenvolvimento mais fácil de aplicativos grandes e complexos em ambientes transacionais, Web e de suporte à decisão. Desenvolvimento mais fácil de aplicativos distribuídos que dão suporte ao gerenciamento central, a equipes auto gerenciadas e ao atendimento externo.

27 Detalhamento da Interface entre as Camadas Implementação das Camadas com Componentes Aplicativos Complexos Exigem Divisão do Trabalho O desenvolvimento de um sistema aplicativo complexo normalmente exige especialização em:» Arquitetura de sistemas» Desenvolvimento de interface e design gráfico» Programação de negócios» Administração de dados» Administração de banco de dados» Programação componentes» Distribuição de aplicações e componentes» Administração de redes de comunicação» Gerenciamento de segurança Formação de pequenas equipes, em geral de 3 a 6 pessoas por tipo de especialização.

28 EAD Tópicos Especiais de MQI - Prof. Antonio Geraldo Vidal Sistemas Distribuídos Complexos Servidor do Distribuidor Cliente em casa Internet Servidor do Fornecedor Internet Rede do Distribuidor Servidor da Loja Rede do Banco Cliente em casa Servidor do Fornecedor Mainframe Regional do Banco Mainframe Principal do Banco Terminais de Caixa do Supermercado Empresas Digitais Empresa A Mobile Employees Empresa B Consumers, Partners Mobile Employees Consumers, Partners Customers Partners Suppliers Modelo para o Planejamento, Projeto e Desenvolvimento Conceitual Lógico Físico Aplicativos de usuário Fluxo de Trabalho Seqüências de páginas e formulários Páginas e Formulários Regras de Negócios Fluxo de processos de negócio Modelo de processos e regras Programas e Componentes Banco de dados Modelo de dados Esquema de banco de dados Tabelas, índices e Procedimentos Pontos vulneráveis e tipos de ataque Firewall, controle de acesso e disciplina Segurança Esquemas de defesa e autenticação EAD Tópicos Especiais de MQI - FEA/USP 28

29 Do Modelo Conceitual ao Modelo Físico Conceitual Modelo de Negócios Fluxo de Processos Fluxo de Trabalho Domínio do Problema: modelo do negócio (REGRAS) Lógico Modelo de Dados Interação de Processos Seqüência de Formulários Domínio da Solução: modelo do software (DESEMPENHO) Físico Banco de Dados Programas e Componentes Formulários e Páginas Aplicativo com Três Camadas Físicas Aplicativos com Múltiplas Camadas

30 Funcionamento de Aplicativos Web Fases Clássicas do Desenvolvimento de Aplicativos Definição de Requisitos Domínio do Problema Análise Projeto Implementação Domínio da Solução Teste Implantação Metodologia Orientada a Objetos Uma metodologia de desenvolvimento de sistemas é considerada Orientada a Objetos se ela orienta a construção de sistemas a partir do entendimento do mundo real como um conjunto de objetos de software que comunicam-se entre si de forma coordenada.

31 Paradigmas Programa Processos Classe Propriedades Dados Métodos Tradicional Objetos Objetos de Software Objetos são pacotes de software compostos por dados e procedimentos, que atuam sobre estes dados. Os procedimentos são também conhecidos como métodos e determinam o comportamento do objeto. Os dados são também conhecidos como propriedades e determinam o estado do objeto. Objeto = dado + procedimento Objeto = estado + comportamento Processo de Desenvolvimento CONCEPÇÃO Projeto Lógico (Análise Conceitual) ELABORAÇÃO Projeto Físico (Projeto de Software) Interativo e Incremental REQUISITOS Revisão de Processos de Negócio CONSTRUÇÃO Implementação (Desenvolvimento) Domínio do Problema ITERAÇÕES: Análise Projeto Implementação Teste & Ajuste Treinamento Domínio da Solução TRANSIÇÃO Teste Ajuste Treinamento

32 XML extensible Markup Language XML tem como propósito fundamental a descrição de informações. Permite colocarmos em um mesmo documento dados e metadados (a descrição destes dados). Estabelece um formato textual que pode ser facilmente entendido quando lido por uma pessoa ou por um software. Ao contrário dos formatos tradicionais, em XML os dados são armazenados com a sua descrição. Formato Tradicional Uma maneira tradicional de se transmitir dados de um sistema para outro é por meio de arquivos texto delimitados. Cada registro ocupa uma linha e cada coluna de dados é separada das outras por um delimitador. Tanto o programa que gera, como o programa que recebe e utiliza estes dados precisam conhecer o formato exato dos registros. Formato Tradicional Coluna CPF Nome Endereço Etc. Posição Neste formato, o deslocamento de uma única posição muda todo o conjunto de dados que será lido por um programa Antonio Geraldo Vidal Rua Bela Cintra José da Silva Santos Rua Tiradentes Maria Aparecida dos Santos Paiva Av. Brasil,

33 Formato XML <PESSOA> <CPF> </CPF> <NOME>Antonio Geraldo Vidal</NOME> <ENDEREÇO>Rua Bela Cintra, 2262</ENDEREÇO> <CEP> </CEP> </PESSOA> <PESSOA> <CPF> </CPF> <NOME>José da Silva Santos</NOME> <ENDEREÇO>Rua Tiradentes, 2104</ENDEREÇO> <CEP> </CEP> </PESSOA> Em XML a adição ou a remoção de elementos tem pequeno impacto sobre o software que estiver lendo as informações contidas no documento. Formato XML Por ter uma estrutura simples e bem definida, XML permite que um documento seja validado antes de ser iniciado seu processamento. XML é uma maneira simples, estruturada, flexível e precisa para se descrever informações. Na prática, XML habilita a comunicação com parceiros de negócio, de um modo que não é possível com qualquer outra tecnologia. Em sistemas para transações eletrônicas, XML permite a separação dos dados dos processos que agem sobre esses dados. Características de XML XML é uma linguagem padronizada, originalmente direcionada para o processamento de documentos. Fornece uma sintaxe que permite definir cada objeto de informação de um modo não ambíguo. Fazendo isso, pode-se capturar as informações como sendo um objeto e então processá-lo utilizando diferentes aplicativos, dependendo dos requisitos de cada contexto de negócio.

World Wide Web e Aplicações

World Wide Web e Aplicações World Wide Web e Aplicações Módulo H O que é a WWW Permite a criação, manipulação e recuperação de informações Padrão de fato para navegação, publicação de informações e execução de transações na Internet

Leia mais

UFG - Instituto de Informática

UFG - Instituto de Informática UFG - Instituto de Informática Especialização em Desenvolvimento de Aplicações Web com Interfaces Ricas EJB 3.0 Prof.: Fabrízzio A A M N Soares professor.fabrizzio@gmail.com Aula 13 Web Services Web Services

Leia mais

Noções de. Microsoft SQL Server. Microsoft SQL Server

Noções de. Microsoft SQL Server. Microsoft SQL Server Noções de 1 Considerações Iniciais Basicamente existem dois tipos de usuários do SQL Server: Implementadores Administradores 2 1 Implementadores Utilizam o SQL Server para criar e alterar base de dados

Leia mais

UFG - Instituto de Informática

UFG - Instituto de Informática UFG - Instituto de Informática Especialização em Desenvolvimento de Aplicações Web com Interfaces Ricas EJB 3.0 Prof.: Fabrízzio A A M N Soares professor.fabrizzio@gmail.com Aula 5 Servidores de Aplicação

Leia mais

3 Serviços na Web (Web services)

3 Serviços na Web (Web services) 3 Serviços na Web (Web services) 3.1. Visão Geral Com base na definição do Word Wide Web Consortium (W3C), web services são aplicações autocontidas, que possuem interface baseadas em XML e que descrevem

Leia mais

Conteúdo Programático de PHP

Conteúdo Programático de PHP Conteúdo Programático de PHP 1 Por que PHP? No mercado atual existem diversas tecnologias especializadas na integração de banco de dados com a WEB, sendo o PHP a linguagem que mais se desenvolve, tendo

Leia mais

CONCEITOS INICIAIS. Agenda A diferença entre páginas Web, Home Page e apresentação Web;

CONCEITOS INICIAIS. Agenda A diferença entre páginas Web, Home Page e apresentação Web; CONCEITOS INICIAIS Agenda A diferença entre páginas Web, Home Page e apresentação Web; O que é necessário para se criar páginas para a Web; Navegadores; O que é site, Host, Provedor e Servidor Web; Protocolos.

Leia mais

UNIVERSIDADE. Sistemas Distribuídos

UNIVERSIDADE. Sistemas Distribuídos UNIVERSIDADE Sistemas Distribuídos Ciência da Computação Prof. Jesus José de Oliveira Neto Web Services Web Services Existem diferentes tipos de comunicação em um sistema distribuído: Sockets Invocação

Leia mais

CAPÍTULO 2. Este capítulo tratará :

CAPÍTULO 2. Este capítulo tratará : 1ª PARTE CAPÍTULO 2 Este capítulo tratará : 1. O que é necessário para se criar páginas para a Web. 2. A diferença entre páginas Web, Home Page e apresentação Web 3. Navegadores 4. O que é site, Host,

Leia mais

Faculdade Pitágoras 16/08/2011. Curso Superior de Tecnologia: Banco de Dados Sistemas para Internet

Faculdade Pitágoras 16/08/2011. Curso Superior de Tecnologia: Banco de Dados Sistemas para Internet Faculdade Pitágoras Curso Superior de Tecnologia: Banco de Dados Sistemas para Internet Disciplina: Banco de Dados Prof.: Fernando Hadad Zaidan SQL A linguagem SQL é responsável por garantir um bom nível

Leia mais

Faculdade Pitágoras. Curso Superior de Tecnologia: Banco de Dados. Disciplina: Banco de Dados Prof.: Fernando Hadad Zaidan SQL

Faculdade Pitágoras. Curso Superior de Tecnologia: Banco de Dados. Disciplina: Banco de Dados Prof.: Fernando Hadad Zaidan SQL Faculdade Pitágoras Curso Superior de Tecnologia: Banco de Dados Disciplina: Banco de Dados Prof.: Fernando Hadad Zaidan SQL A linguagem SQL é responsável por garantir um bom nível de independência do

Leia mais

UM NOVO CONCEITO EM AUTOMAÇÃO. Série Ponto

UM NOVO CONCEITO EM AUTOMAÇÃO. Série Ponto UM NOVO CONCEITO EM AUTOMAÇÃO Série Ponto POR QUE NOVO CONCEITO? O que é um WEBPLC? Um CP na WEB Por que usar INTERNET? Controle do processo de qualquer lugar WEBGATE = conexão INTERNET/ALNETII WEBPLC

Leia mais

Programação para Web Artefato 01. AT5 Conceitos da Internet

Programação para Web Artefato 01. AT5 Conceitos da Internet Programação para Web Artefato 01 AT5 Conceitos da Internet Histórico de revisões Data Versão Descrição Autor 24/10/2014 1.0 Criação da primeira versão HEngholmJr Instrutor Hélio Engholm Jr Livros publicados

Leia mais

Curso de Aprendizado Industrial Desenvolvedor WEB

Curso de Aprendizado Industrial Desenvolvedor WEB Curso de Aprendizado Industrial Desenvolvedor WEB Disciplina: Programação Orientada a Objetos II Professor: Cheli dos S. Mendes da Costa Modelo Cliente- Servidor Modelo de Aplicação Cliente-servidor Os

Leia mais

Ambientes Visuais. Ambientes Visuais

Ambientes Visuais. Ambientes Visuais Ambientes Visuais Inicialmente, apenas especialistas utilizavam os computadores, sendo que os primeiros desenvolvidos ocupavam grandes áreas e tinham um poder de processamento reduzido. Porém, a contínua

Leia mais

Sistemas para internet e software livre

Sistemas para internet e software livre Sistemas para internet e software livre Metodologia de modelagem de aplicações WEB Image: FreeDigitalPhotos.net Domínio: Elementos de aplicação WEB Páginas Web Scripts Formulários Applets e ActiveX Motivação

Leia mais

Resumo: Perguntas a fazer ao elaborar um projeto arquitetural

Resumo: Perguntas a fazer ao elaborar um projeto arquitetural Resumo: Perguntas a fazer ao elaborar um projeto arquitetural Sobre entidades externas ao sistema Quais sistemas externos devem ser acessados? Como serão acessados? Há integração com o legado a ser feita?

Leia mais

ESTUDO SOBRE AS LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO HOSPEDEIRAS SUPORTADAS PELA FERRAMENTA HTML. Aluno: Rodrigo Ristow Orientador: Wilson Pedro Carli

ESTUDO SOBRE AS LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO HOSPEDEIRAS SUPORTADAS PELA FERRAMENTA HTML. Aluno: Rodrigo Ristow Orientador: Wilson Pedro Carli ESTUDO SOBRE AS LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO HOSPEDEIRAS SUPORTADAS PELA FERRAMENTA HTML Aluno: Rodrigo Ristow Orientador: Wilson Pedro Carli Objetivo; Roteiro da Apresentação Visão Geral sobre Internet,

Leia mais

Desenvolvimento de Aplicações Web

Desenvolvimento de Aplicações Web Desenvolvimento de Aplicações Web André Tavares da Silva andre.silva@udesc.br Método de Avaliação Serão realizadas duas provas teóricas e dois trabalhos práticos. MF = 0,1*E + 0,2*P 1 + 0,2*T 1 + 0,2*P

Leia mais

Prof. Marcelo Machado Cunha www.marcelomachado.com mcelobr@yahoo.com.br

Prof. Marcelo Machado Cunha www.marcelomachado.com mcelobr@yahoo.com.br Prof. Marcelo Machado Cunha www.marcelomachado.com mcelobr@yahoo.com.br Ementa Introdução a Banco de Dados (Conceito, propriedades), Arquivos de dados x Bancos de dados, Profissionais de Banco de dados,

Leia mais

SQL. Curso Prático. Celso Henrique Poderoso de Oliveira. Novatec

SQL. Curso Prático. Celso Henrique Poderoso de Oliveira. Novatec SQL Curso Prático Celso Henrique Poderoso de Oliveira Novatec 1 Introdução Desde o início da utilização dos computadores, sabemos que um sistema é feito para aceitar entrada de dados, realizar processamentos

Leia mais

Curso Tecnológico de Redes de Computadores 5º período Disciplina: Tecnologia WEB Professor: José Maurício S. Pinheiro V. 2009-2

Curso Tecnológico de Redes de Computadores 5º período Disciplina: Tecnologia WEB Professor: José Maurício S. Pinheiro V. 2009-2 Curso Tecnológico de Redes de Computadores 5º período Disciplina: Tecnologia WEB Professor: José Maurício S. Pinheiro V. 2009-2 Aula 2 Computação em Nuvem Desafios e Oportunidades A Computação em Nuvem

Leia mais

WWW - World Wide Web

WWW - World Wide Web WWW World Wide Web WWW Cap. 9.1 WWW - World Wide Web Idéia básica do WWW: Estratégia de acesso a uma teia (WEB) de documentos referenciados (linked) em computadores na Internet (ou Rede TCP/IP privada)

Leia mais

Programação Orientada a Objetos com PHP & MySQL Cookies e Sessões. Prof. MSc. Hugo Souza

Programação Orientada a Objetos com PHP & MySQL Cookies e Sessões. Prof. MSc. Hugo Souza Programação Orientada a Objetos com PHP & MySQL Cookies e Sessões Prof. MSc. Hugo Souza Se você precisar manter informações sobre seus usuários enquanto eles navegam pelo seu site, ou até quando eles saem

Leia mais

SCE-557. Técnicas de Programação para WEB. Rodrigo Fernandes de Mello http://www.icmc.usp.br/~mello mello@icmc.usp.br

SCE-557. Técnicas de Programação para WEB. Rodrigo Fernandes de Mello http://www.icmc.usp.br/~mello mello@icmc.usp.br SCE-557 Técnicas de Programação para WEB Rodrigo Fernandes de Mello http://www.icmc.usp.br/~mello mello@icmc.usp.br 1 Cronograma Fundamentos sobre servidores e clientes Linguagens Server e Client side

Leia mais

Web Services. Integração de aplicações na Web. Sistemas Distribuídos

Web Services. Integração de aplicações na Web. Sistemas Distribuídos Web Services Integração de aplicações na Web Integração de Aplicações na Web Interoperação entre ambientes heterogêneos desafios diversidade de componentes: EJB, CORBA, DCOM... diversidade de linguagens:

Leia mais

Conteúdo Dinâmico. Introdução. Interação Browser x Servidor Web. Interação Browser x Servidor Web

Conteúdo Dinâmico. Introdução. Interação Browser x Servidor Web. Interação Browser x Servidor Web Introdução Formulários rios & Conteúdo Dinâmico Mário Antonio Meireles Teixeira Dept o. de Informática - UFMA A Web surgiu inicialmente como uma nova forma de comunicação de informações, fazendo uso de

Leia mais

Linguagem de Programação JAVA. Professora Michelle Nery Nomeclaturas

Linguagem de Programação JAVA. Professora Michelle Nery Nomeclaturas Linguagem de Programação JAVA Professora Michelle Nery Nomeclaturas Conteúdo Programático Nomeclaturas JDK JRE JEE JSE JME JVM Toolkits Swing AWT/SWT JDBC EJB JNI JSP Conteúdo Programático Nomenclatures

Leia mais

Programação Web Prof. Wladimir

Programação Web Prof. Wladimir Programação Web Prof. Wladimir Linguagem de Script e PHP @wre2008 1 Sumário Introdução; PHP: Introdução. Enviando dados para o servidor HTTP; PHP: Instalação; Formato básico de um programa PHP; Manipulação

Leia mais

XHTML 1.0 DTDs e Validação

XHTML 1.0 DTDs e Validação XHTML 1.0 DTDs e Validação PRnet/2012 Ferramentas para Web Design 1 HTML 4.0 X XHTML 1.0 Quais são os três principais componentes ou instrumentos mais utilizados na internet? PRnet/2012 Ferramentas para

Leia mais

Dado: Fatos conhecidos que podem ser registrados e têm um significado implícito. Banco de Dados:

Dado: Fatos conhecidos que podem ser registrados e têm um significado implícito. Banco de Dados: MC536 Introdução Sumário Conceitos preliminares Funcionalidades Características principais Usuários Vantagens do uso de BDs Tendências mais recentes em SGBDs Algumas desvantagens Modelos de dados Classificação

Leia mais

Introdução a Web Services

Introdução a Web Services Introdução a Web Services Mário Meireles Teixeira DEINF/UFMA O que é um Web Service? Web Service / Serviço Web É uma aplicação, identificada por um URI, cujas interfaces podem ser definidas, descritas

Leia mais

IplanRio DOP - Diretoria de Operações GIT - Gerência de Infraestrutura Tecnológica Gerente da GIT

IplanRio DOP - Diretoria de Operações GIT - Gerência de Infraestrutura Tecnológica Gerente da GIT 1. IDENTIFICAÇÃO Padrão Segmento Código P06.002 Revisão v. 2014 Plataformas Web 2. PUBLICAÇÃO Recursos Tecnológicos Versão Data para adoção Publicação v. 2014 23 de dezembro de 2014 PORTARIA N Nº 225 de

Leia mais

14/08/2008. Curso Superior de Tecnologia em Banco de Dados Disciplina: Projeto de Banco de Dados Relacional 1 Prof.: Fernando Hadad Zaidan

14/08/2008. Curso Superior de Tecnologia em Banco de Dados Disciplina: Projeto de Banco de Dados Relacional 1 Prof.: Fernando Hadad Zaidan Faculdade INED Curso Superior de Tecnologia em Banco de Dados Disciplina: Projeto de Banco de Dados Relacional 1 Prof.: Fernando Hadad Zaidan 1 Unidade 2 Introdução a SQL 2 Leitura Obrigatória ELMASRI,

Leia mais

Framework.NET, Microsoft Visual C# 2010 Express e Elementos da Linguagem C#

Framework.NET, Microsoft Visual C# 2010 Express e Elementos da Linguagem C# Linguagem de Programação 3 Framework.NET, Microsoft Visual C# 2010 Express e Elementos da Linguagem C# Prof. Mauro Lopes 1-31 35 Objetivos Nesta aula iremos apresentar a tecnologia.net, o ambiente de desenvolvimento

Leia mais

Serviços Web: Introdução

Serviços Web: Introdução Sistemas Distribuídos Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Maranhão Objetivos Nesta aula

Leia mais

INTEGRAÇÃO DE APLICAÇÕES UTILIZANDO WEB SERVICE 1. Kellen Kristine Perazzoli 2 ; Manassés Ribeiro 3

INTEGRAÇÃO DE APLICAÇÕES UTILIZANDO WEB SERVICE 1. Kellen Kristine Perazzoli 2 ; Manassés Ribeiro 3 INTEGRAÇÃO DE APLICAÇÕES UTILIZANDO WEB SERVICE 1 Kellen Kristine Perazzoli 2 ; Manassés Ribeiro 3 INTRODUÇÃO Atualmente empresas de diversos portes estão encontrando nos web services soluções para seus

Leia mais

Rotina de Discovery e Inventário

Rotina de Discovery e Inventário 16/08/2013 Rotina de Discovery e Inventário Fornece orientações necessárias para testar a rotina de Discovery e Inventário. Versão 1.0 01/12/2014 Visão Resumida Data Criação 01/12/2014 Versão Documento

Leia mais

O que são Bancos de Dados?

O que são Bancos de Dados? SQL Básico Liojes de Oliveira Carneiro professor.liojes@gmail.com www.professor-liojes.blogspot.com O que são Bancos de Dados? É o software que armazena, organiza, controla, trata e distribui os dados

Leia mais

Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br

Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br Programação com acesso a BD Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br 1 Modelos de Dados, Esquemas e Instâncias 2 Modelos de Dados, Esquemas e Instâncias Modelo de dados: Conjunto de conceitos

Leia mais

Introdução ao SQL. O que é SQL?

Introdução ao SQL. O que é SQL? Introdução ao SQL 1 O que é SQL? Inicialmente chamada de Sequel, SQL (Structured Query Language), é a linguagem padrão utilizada para comunicar-se com um banco de dados relacional. A versão original foi

Leia mais

Fundament n os s da platafo f rm r a. NE N T André Menegassi

Fundament n os s da platafo f rm r a. NE N T André Menegassi Fundamentos da plataforma.net André Menegassi O que é o.net Framework?.NET é uma plataforma de software para desenvolvimento de aplicações que conecta informações, sistemas, pessoas e dispositivos através

Leia mais

SQL APOSTILA INTRODUÇÃO A LINGUAGEM SQL

SQL APOSTILA INTRODUÇÃO A LINGUAGEM SQL SQL APOSTILA INTRODUÇÃO Uma linguagem de consulta é a linguagem por meio da qual os usuários obtêm informações do banco de dados. Essas linguagens são, tipicamente, de nível mais alto que as linguagens

Leia mais

PROGRAMAÇÃO SERVIDOR WEBSERVICES EM SISTEMAS WEB. Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-1

PROGRAMAÇÃO SERVIDOR WEBSERVICES EM SISTEMAS WEB. Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-1 PROGRAMAÇÃO SERVIDOR EM SISTEMAS WEB WEBSERVICES Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-1 Objetivos Compreender o que é um WebService e sua utilidade Compreender a lógica de funcionamento de um WebService Capacitar

Leia mais

Web Services. Autor: Rômulo Rosa Furtado

Web Services. Autor: Rômulo Rosa Furtado Web Services Autor: Rômulo Rosa Furtado Sumário O que é um Web Service. Qual a finalidade de um Web Service. Como funciona o serviço. Motivação para o uso. Como construir um. Referências. Seção: O que

Leia mais

www.f2b.com.br 18/04/2006 Micropagamento F2b Web Services Web rev 00

www.f2b.com.br 18/04/2006 Micropagamento F2b Web Services Web rev 00 www.f2b.com.br 18/04/2006 Micropagamento F2b Web Services Web rev 00 Controle de Revisões Micropagamento F2b Web Services/Web 18/04/2006 Revisão Data Descrição 00 17/04/2006 Emissão inicial. www.f2b.com.br

Leia mais

Banco de Dados. Prof. Antonio

Banco de Dados. Prof. Antonio Banco de Dados Prof. Antonio SQL - Structured Query Language O que é SQL? A linguagem SQL (Structure query Language - Linguagem de Consulta Estruturada) é a linguagem padrão ANSI (American National Standards

Leia mais

Modelos de Arquiteturas. Prof. Andrêza Leite andreza.lba@gmail.com

Modelos de Arquiteturas. Prof. Andrêza Leite andreza.lba@gmail.com Modelos de Arquiteturas Prof. Andrêza Leite andreza.lba@gmail.com Agenda Introdução Arquitetura de Sistemas Distribuídos Clientes e Servidores Peer-to-Peer Variações Vários Servidores Proxy Código Móvel

Leia mais

CAPÍTULO 8 Conexões de banco de dados para programadores ASP.NET

CAPÍTULO 8 Conexões de banco de dados para programadores ASP.NET CAPÍTULO 8 Conexões de banco de dados para programadores ASP.NET Para utilizar um banco de dados com um aplicativo ASP.NET, é necessário criar uma conexão de banco de dados no Macromedia Dreamweaver MX.

Leia mais

PHP INTEGRAÇÃO COM MYSQL PARTE 1

PHP INTEGRAÇÃO COM MYSQL PARTE 1 INTRODUÇÃO PHP INTEGRAÇÃO COM MYSQL PARTE 1 Leonardo Pereira leonardo@estudandoti.com.br Facebook: leongamerti http://www.estudandoti.com.br Informações que precisam ser manipuladas com mais segurança

Leia mais

O sucesso da WWW. Atualização de Hiperdocumentos. Atualização de Hiperdocumentos. Cuidados. Exemplo. Passos. Motivos :

O sucesso da WWW. Atualização de Hiperdocumentos. Atualização de Hiperdocumentos. Cuidados. Exemplo. Passos. Motivos : Atualização de Hiperdocumentos Links Estrutura lógica Estruturas de apresentação Conteúdo (textual, imagens paradas, imagens em movimento e sons) Conclusões O sucesso da WWW Motivos : Facilidade de utilização

Leia mais

Desenvolvendo para WEB

Desenvolvendo para WEB Nível - Básico Desenvolvendo para WEB Por: Evandro Silva Neste nosso primeiro artigo vamos revisar alguns conceitos que envolvem a programação de aplicativos WEB. A ideia aqui é explicarmos a arquitetura

Leia mais

Microsoft.NET. Desenvolvimento Baseado em Componentes

Microsoft.NET. Desenvolvimento Baseado em Componentes Microsoft.NET Lirisnei Gomes de Sousa lirisnei@hotmail.com Jair C Leite jair@dimap.ufrn.br Desenvolvimento Baseado em Componentes Resolução de problemas específicos, mas que podem ser re-utilizados em

Leia mais

Anexo VI Edital nº 03361/2008. Projeto de Integração das informações de Identificação Civil. 1. Definições de interoperabilidade adotadas pela SENASP

Anexo VI Edital nº 03361/2008. Projeto de Integração das informações de Identificação Civil. 1. Definições de interoperabilidade adotadas pela SENASP Anexo VI Edital nº 03361/2008 Projeto de Integração das informações de Identificação Civil 1. Definições de interoperabilidade adotadas pela SENASP A Senasp procura adotar os padrões de interoperabilidade

Leia mais

gerenciamento de portais e websites corporativos interface simples e amigável, ágil e funcional não dependendo mais de um profissional especializado

gerenciamento de portais e websites corporativos interface simples e amigável, ágil e funcional não dependendo mais de um profissional especializado O NetPublisher é um sistema de gerenciamento de portais e websites corporativos (intranets ou extranets), apropriado para pequenas, médias e grandes empresas. O conteúdo do website pode ser atualizado

Leia mais

Universidade Federal de Santa Maria Curso de Arquivologia. Disciplina de Banco de Dados Aplicados à Arquivística. Versao 1.

Universidade Federal de Santa Maria Curso de Arquivologia. Disciplina de Banco de Dados Aplicados à Arquivística. Versao 1. Universidade Federal de Santa Maria Curso de Arquivologia Disciplina de Banco de Dados Aplicados à Arquivística Prof. Andre Zanki Cordenonsi Versao 1.0 Março de 2008 Tópicos Abordados Conceitos sobre Banco

Leia mais

Web Design. Prof. Felippe

Web Design. Prof. Felippe Web Design Prof. Felippe 2015 Sobre a disciplina Fornecer ao aluno subsídios para o projeto e desenvolvimento de interfaces de sistemas Web eficientes, amigáveis e intuitivas. Conceitos fundamentais sobre

Leia mais

SISTEMAS DISTRIBUIDOS

SISTEMAS DISTRIBUIDOS 1 2 Caracterização de Sistemas Distribuídos: Os sistemas distribuídos estão em toda parte. A Internet permite que usuários de todo o mundo acessem seus serviços onde quer que possam estar. Cada organização

Leia mais

Autoria Web Apresentação e Visão Geral sobre a Web

Autoria Web Apresentação e Visão Geral sobre a Web Apresentação e Visão Geral sobre a Web Apresentação Thiago Miranda Email: mirandathiago@gmail.com Site: www.thiagomiranda.net Objetivos da Disciplina Conhecer os limites de atuação profissional em Web

Leia mais

INTEGRE Diversas fontes de informações em uma interface intuitiva que exibe exatamente o que você precisa

INTEGRE Diversas fontes de informações em uma interface intuitiva que exibe exatamente o que você precisa INTEGRE Diversas fontes de informações em uma interface intuitiva que exibe exatamente o que você precisa ACESSE Informações corporativas a partir de qualquer ponto de Internet baseado na configuração

Leia mais

Aplicativos para Internet Aula 01

Aplicativos para Internet Aula 01 Aplicativos para Internet Aula 01 Arquitetura cliente/servidor Introdução ao HTML, CSS e JavaScript Prof. Erika Miranda Universidade de Mogi das Cruzes Uso da Internet http://www.ibope.com.br/pt-br/noticias/paginas/world-wide-web-ou-www-completa-22-anos-nesta-terca-feira.aspx

Leia mais

2 Conceitos relativos a Web services e sua composição

2 Conceitos relativos a Web services e sua composição 15 2 Conceitos relativos a Web services e sua composição A necessidade de flexibilidade na arquitetura das aplicações levou ao modelo orientado a objetos, onde os processos de negócios podem ser representados

Leia mais

Sistemas Distribuídos

Sistemas Distribuídos Sistemas Distribuídos LICENCIATURA EM COMPUTAÇÃO Prof. Adriano Avelar Site: www.adrianoavelar.com Email: eam.avelar@gmail.com Mecanismos de Comunicação Protocolos de Aplicação Mecanismos de comunicação

Leia mais

IV. Intercâmbio Eletrônico de Dados (EDI)

IV. Intercâmbio Eletrônico de Dados (EDI) IV. Intercâmbio Eletrônico de Dados (EDI) 1. Funcionamento do EDI 2. EDI tradicional X WEB EDI 3. EDI Tradicional 4. WEB EDI Intercâmbio Eletrônico de Dados (EDI) EDI: Electronic Data Interchange Troca

Leia mais

Banco de Dados de Músicas. Andre Lima Rocha Campos Osório Pereira Carvalho

Banco de Dados de Músicas. Andre Lima Rocha Campos Osório Pereira Carvalho Banco de Dados de Músicas Andre Lima Rocha Campos Osório Pereira Carvalho Definição Aplicação Web que oferece ao usuário um serviço de busca de músicas e informações relacionadas, como compositor, interprete,

Leia mais

Desenvolvimento Web TCC-00.226 Turma A-1

Desenvolvimento Web TCC-00.226 Turma A-1 Desenvolvimento Web TCC-00.226 Turma A-1 Conteúdo Arquitetura de Aplicações Distribuídas na Web Professor Leandro Augusto Frata Fernandes laffernandes@ic.uff.br Material disponível em http://www.ic.uff.br/~laffernandes/teaching/2013.2/tcc-00.226

Leia mais

DESENVOLVENDO APLICAÇÃO UTILIZANDO JAVA SERVER FACES

DESENVOLVENDO APLICAÇÃO UTILIZANDO JAVA SERVER FACES DESENVOLVENDO APLICAÇÃO UTILIZANDO JAVA SERVER FACES Alexandre Egleilton Araújo, Jaime Willian Dias Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil araujo.ale01@gmail.com, jaime@unipar.br Resumo.

Leia mais

Disciplina: Tecnologias de Banco de Dados para SI s

Disciplina: Tecnologias de Banco de Dados para SI s Curso de Gestão em SI Disciplina: Tecnologias de Banco de Dados para SI s Rodrigo da Silva Gomes (Extraído do material do prof. Ronaldo Melo - UFSC) Banco de Dados (BD) BD fazem parte do nosso dia-a-dia!

Leia mais

GLOSSÁRIO. ActiveX Controls. É essencialmente uma interface usada para entrada e saída de dados para uma aplicação.

GLOSSÁRIO. ActiveX Controls. É essencialmente uma interface usada para entrada e saída de dados para uma aplicação. GLOSSÁRIO Este glossário contém termos e siglas utilizados para Internet. Este material foi compilado de trabalhos publicados por Plewe (1998), Enzer (2000) e outros manuais e referências localizadas na

Leia mais

O que é o Virto ERP? Onde sua empresa quer chegar? Apresentação. Modelo de funcionamento

O que é o Virto ERP? Onde sua empresa quer chegar? Apresentação. Modelo de funcionamento HOME O QUE É TOUR MÓDULOS POR QUE SOMOS DIFERENTES METODOLOGIA CLIENTES DÚVIDAS PREÇOS FALE CONOSCO Suporte Sou Cliente Onde sua empresa quer chegar? Sistemas de gestão precisam ajudar sua empresa a atingir

Leia mais

Introdução ao PHP. Prof. Késsia Marchi

Introdução ao PHP. Prof. Késsia Marchi Introdução ao PHP Prof. Késsia Marchi PHP Originalmente PHP era um assíncrono para Personal Home Page. De acordo com convenções para atribuições de nomes recursivas do GNU foi alterado para PHP Hypertext

Leia mais

Universidade da Beira Interior

Universidade da Beira Interior Universidade da Beira Interior Relatório Apresentação Java Server Pages Adolfo Peixinho nº4067 Nuno Reis nº 3955 Índice O que é uma aplicação Web?... 3 Tecnologia Java EE... 4 Ciclo de Vida de uma Aplicação

Leia mais

Banco de Dados. Maurício Edgar Stivanello

Banco de Dados. Maurício Edgar Stivanello Banco de Dados Maurício Edgar Stivanello Agenda Conceitos Básicos SGBD Projeto de Banco de Dados SQL Ferramentas Exemplo Dado e Informação Dado Fato do mundo real que está registrado e possui um significado

Leia mais

2 Geração Dinâmica de Conteúdo e Templates de Composição

2 Geração Dinâmica de Conteúdo e Templates de Composição 2 Geração Dinâmica de Conteúdo e Templates de Composição Alguns dos aspectos mais importantes na arquitetura proposta nesta dissertação são: a geração dinâmica de conteúdo e a utilização de templates de

Leia mais

BANCO DE DADOS CONTEÚDO INFORMÁTICA. Prof.: MARCIO HOLLWEG mhollweg@terra.com.br BANCO DE DADOS SGBD TABELA CONCEITOS BÁSICOS

BANCO DE DADOS CONTEÚDO INFORMÁTICA. Prof.: MARCIO HOLLWEG mhollweg@terra.com.br BANCO DE DADOS SGBD TABELA CONCEITOS BÁSICOS CONTEÚDO HARDWARE - 2 AULAS SISTEMA OPERACIONAL - 2 AULAS INFORMÁTICA Prof.: MARCIO HOLLWEG mhollweg@terra.com.br APLICATIVOS OFFICE - 3 AULAS INTERNET - 1 AULA REDE - 2 AULA SEGURANÇA - 1 AULA BANCO DE

Leia mais

Disciplina de Banco de Dados Introdução

Disciplina de Banco de Dados Introdução Disciplina de Banco de Dados Introdução Prof. Elisa Maria Pivetta CAFW - UFSM Banco de Dados: Conceitos A empresa JJ. Gomes tem uma lista com mais ou menos 4.000 nomes de clientes bem como seus dados pessoais.

Leia mais

DOCUMENTAÇÃO DO FRAMEWORK - versão 2.0

DOCUMENTAÇÃO DO FRAMEWORK - versão 2.0 DOCUMENTAÇÃO DO FRAMEWORK - versão 2.0 Índice 1 - Objetivo 2 - Descrição do ambiente 2.1. Tecnologias utilizadas 2.2. Estrutura de pastas 2.3. Bibliotecas já incluídas 3 - Características gerais 4 - Criando

Leia mais

MAGREGISTER 1.0: GERADOR DE INTERFACES DE COLETAS DE DADOS PARA PDA S. Acadêmico: Gilson Chequeto Orientador: Adilson Vahldick

MAGREGISTER 1.0: GERADOR DE INTERFACES DE COLETAS DE DADOS PARA PDA S. Acadêmico: Gilson Chequeto Orientador: Adilson Vahldick MAGREGISTER 1.0: GERADOR DE INTERFACES DE COLETAS DE DADOS PARA PDA S Acadêmico: Gilson Chequeto Orientador: Adilson Vahldick Roteiro Introdução Objetivos do trabalho Fundamentação teórica Desenvolvimento

Leia mais

Intranets. FERNANDO ALBUQUERQUE Departamento de Ciência da Computação Universidade de Brasília 1.INTRODUÇÃO

Intranets. FERNANDO ALBUQUERQUE Departamento de Ciência da Computação Universidade de Brasília 1.INTRODUÇÃO Intranets FERNANDO ALBUQUERQUE Departamento de Ciência da Computação Universidade de Brasília 1.INTRODUÇÃO As intranets são redes internas às organizações que usam as tecnologias utilizadas na rede mundial

Leia mais

Introdução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor

Introdução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor Introdução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor Desenvolvimento de Sistemas Cliente Servidor Prof. Esp. MBA Heuber G. F. Lima Aula 1 Ciclo de Vida Clássico Aonde estamos? Page 2 Análise O que fizemos

Leia mais

Programação WEB Introdução

Programação WEB Introdução Programação WEB Introdução Rafael Vieira Coelho IFRS Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Farroupilha rafael.coelho@farroupilha.ifrs.edu.br Roteiro 1) Conceitos

Leia mais

Programação para a Internet. Prof. M.Sc. Sílvio Bacalá Jr sbacala@gmail.com www.facom.ufu.br/~bacala

Programação para a Internet. Prof. M.Sc. Sílvio Bacalá Jr sbacala@gmail.com www.facom.ufu.br/~bacala Programação para a Internet Prof. M.Sc. Sílvio Bacalá Jr sbacala@gmail.com www.facom.ufu.br/~bacala A plataforma WEB Baseada em HTTP (RFC 2068) Protocolo simples de transferência de arquivos Sem estado

Leia mais

Sistemas Distribuídos. Professora: Ana Paula Couto DCC 064

Sistemas Distribuídos. Professora: Ana Paula Couto DCC 064 Sistemas Distribuídos Professora: Ana Paula Couto DCC 064 Sistemas Distribuídos Basedos na Web Capítulo 12 Agenda Arquitetura Processos Comunicação Nomeação Sincronização Consistência e Replicação Introdução

Leia mais

UNICE Ensino Superior Linguagem de Programação Ambiente Cliente Servidor.

UNICE Ensino Superior Linguagem de Programação Ambiente Cliente Servidor. UNICE Ensino Superior Linguagem de Programação Ambiente Cliente Servidor. Modelo Cliente/Servidor Por HIARLY ALVES Fortaleza - CE Apresentação. O mais famoso tipo de arquitetura utilizada em redes de computadores

Leia mais

Programando em PHP. Conceitos Básicos

Programando em PHP. Conceitos Básicos Programando em PHP www.guilhermepontes.eti.br lgapontes@gmail.com Conceitos Básicos Todo o escopo deste estudo estará voltado para a criação de sites com o uso dos diversos recursos de programação web

Leia mais

Modelo Cliente/Servidor Por HIARLY ALVES

Modelo Cliente/Servidor Por HIARLY ALVES UNICE Ensino Superior Linguagem de Programação Ambiente Cliente Servidor. Modelo Cliente/Servidor Por HIARLY ALVES Fortaleza - CE CONCEITOS Cliente x Servidor. Cliente É um programa (software) executado

Leia mais

J2EE TM Java 2 Plataform, Enterprise Edition

J2EE TM Java 2 Plataform, Enterprise Edition CURSO DE GRADUAÇÃO J2EE TM Java 2 Plataform, Enterprise Edition Antonio Benedito Coimbra Sampaio Junior abc@unama.br OBJETIVOS DO CURSO Capacitar os alunos no desenvolvimento de aplicações para a WEB com

Leia mais

DESENVOLVIMENTO WEB DENTRO DOS PARADIGMAS DO HTML5 E CSS3

DESENVOLVIMENTO WEB DENTRO DOS PARADIGMAS DO HTML5 E CSS3 DESENVOLVIMENTO WEB DENTRO DOS PARADIGMAS DO HTML5 E CSS3 Eduardo Laguna Rubai, Tiago Piperno Bonetti Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR- Brasil eduardorubay@gmail.com, bonetti@unipar.br Resumo.

Leia mais

Desenvolvendo Websites com PHP

Desenvolvendo Websites com PHP Desenvolvendo Websites com PHP Aprenda a criar Websites dinâmicos e interativos com PHP e bancos de dados Juliano Niederauer 19 Capítulo 1 O que é o PHP? O PHP é uma das linguagens mais utilizadas na Web.

Leia mais

Prática da Disciplina de Sistemas Distribuídos Serviços Web IFMA DAI Professor Mauro Lopes C. Silva

Prática da Disciplina de Sistemas Distribuídos Serviços Web IFMA DAI Professor Mauro Lopes C. Silva 1. O que são Serviços Web (Web Services)? Prática da Disciplina de Sistemas Distribuídos Serviços Web IFMA DAI Professor Mauro Lopes C. Silva A ideia central dos Web Services parte da antiga necessidade

Leia mais

XML. 1. XML: Conceitos Básicos. 2. Aplicação XML: XHTML 3. Folhas de Estilo em Cascata XML

XML. 1. XML: Conceitos Básicos. 2. Aplicação XML: XHTML 3. Folhas de Estilo em Cascata XML 1 1. : Conceitos Básicos 2. Aplicação : XHTML 3. Folhas de Estilo em Cascata 2 é um acrônimo para EXtensible Markup Language é uma linguagem de marcação muito parecida com HTML foi designada para descrever

Leia mais

Roteiro 2 Conceitos Gerais

Roteiro 2 Conceitos Gerais Roteiro 2 Conceitos Gerais Objetivos: UC Projeto de Banco de Dados Explorar conceitos gerais de bancos de dados; o Arquitetura de bancos de dados: esquemas, categorias de modelos de dados, linguagens e

Leia mais

Hardware (Nível 0) Organização. Interface de Máquina (IM) Interface Interna de Microprogramação (IIMP)

Hardware (Nível 0) Organização. Interface de Máquina (IM) Interface Interna de Microprogramação (IIMP) Hardware (Nível 0) Organização O AS/400 isola os usuários das características do hardware através de uma arquitetura de camadas. Vários modelos da família AS/400 de computadores de médio porte estão disponíveis,

Leia mais

Histórico da Revisão. Versão Descrição Autor. 1.0 Versão Inicial

Histórico da Revisão. Versão Descrição Autor. 1.0 Versão Inicial 1 of 14 27/01/2014 17:33 Sistema de Paginação de Esportes Universitários Documento de Arquitetura de Software Versão 1.0 Histórico da Revisão Data 30 de novembro de 1999 Versão Descrição Autor 1.0 Versão

Leia mais

BRAlarmExpert. Software para Gerenciamento de Alarmes. BENEFÍCIOS obtidos com a utilização do BRAlarmExpert:

BRAlarmExpert. Software para Gerenciamento de Alarmes. BENEFÍCIOS obtidos com a utilização do BRAlarmExpert: BRAlarmExpert Software para Gerenciamento de Alarmes A TriSolutions conta com um produto diferenciado para gerenciamento de alarmes que é totalmente flexível e amigável. O software BRAlarmExpert é uma

Leia mais

UFG - Instituto de Informática

UFG - Instituto de Informática UFG - Instituto de Informática Especialização em Desenvolvimento de Aplicações Web com Interfaces Ricas EJB 3.0 Prof.: Fabrízzio A A M N Soares professor.fabrizzio@gmail.com Aula 4 Aplicações em camadas

Leia mais

Arquitetura de Banco de Dados

Arquitetura de Banco de Dados Arquitetura de Banco de Dados Daniela Barreiro Claro MAT A60 DCC/IM/UFBA Arquitetura de Banco de dados Final de 1972, ANSI/X3/SPARC estabeleceram o relatório final do STUDY GROUP Objetivos do Study Group

Leia mais

Service Oriented Architecture (SOA)

Service Oriented Architecture (SOA) São Paulo, 2011 Universidade Paulista (UNIP) Service Oriented Architecture (SOA) Prof. MSc. Vladimir Camelo vladimir.professor@gmail.com 04/09/11 vladimir.professor@gmail.com 1 04/09/11 vladimir.professor@gmail.com

Leia mais