Aumento do consumo de água no verão:

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1 Aumento do consumo de água no verão: Seu condomínio está preparado para enfrentar mais esse gasto? O desperdício de água ocupa o segundo lugar entre as maiores despesas de um prédio, seja ele residencial ou comercial. O síndico possui um papel chave para obter economias consideráveis ao propor medidas estratégicas voltadas à racionalização, além de intensificar campanhas de conscientização nessa época do ano. No verão ocorre um aumento significativo do consumo de água do condomínio e dos apartamentos. As razões são muitas: férias escolares (aumento do número de pessoas dentro de casa durante o dia); maior necessidade dos condôminos se refrescarem; aumento no uso das áreas comuns, em especial, as piscinas e demais áreas molhadas. Para enfrentar o aumento dos números na conta de água - tão comum nessa época do ano -, o condomínio precisa estar com sua estrutura física e suas finanças preparadas. Manter a estrutura do condomínio em dia com a manutenção e estar sempre atento às novidades do mercado em termos de conservação e modernização de equipamentos é uma forma de trazer sempre bons resultados à gestão condominial, diz Vagner Costa, consultor comercial da empresa Astral ABC. Prevenir é sempre melhor do que remediar. Porém, quando isso não é possível, o síndico também precisa estar preparado. Na hora de traçar a previsão de gastos do próximo ano, as despesas devem considerar uma margem de segurança para possíveis aumentos de custos repentinos (especialmente diante do cenário econômico instável em que o país se encontra). O valor destinado a esse fim é além dos 5 a 10% obrigados por lei para o fundo de reserva. Realizar esse tipo de planejamento estratégico, apesar de essencial, pode não ser bem visto com bons olhos durante as assembleias. O ideal é manter essa reserva destinada a variáveis externas sempre em caixa, se possível intacta até o ano seguinte (até como forma de repercutir positivamente sobre o trabalho realizado pelo síndico). Para isso, entretanto, o segredo é privilegiar investimentos duradouros e manter sempre o senso de urgência ao que diz respeito a ações relacionadas à economia de água. Quem faz esse alerta é a Aabic (Associação das Administradoras de Bens, Imóveis e Condomínios de São Paulo). De acordo com a instituição, existe uma falsa percepção de que a crise hídrica já passou, o que tem feito os condomínios da Grande SP deixarem de investir em soluções para reduzir o consumo.

2 Segundo informações do Secovi-SP (Sindicato da Habitação), as perdas de água canalizada, em decorrência de falhas nos processos de captação e distribuição, chegam a 60% no território nacional e a 70% no Estado. Nos condomínios, o consumo de água responde pela maior despesa ordinária, superada apenas por mão de obra e encargos. Mesmo assim, há desperdício em quase todos os conjuntos residenciais e comerciais. As normas técnicas brasileiras preveem para os sistemas prediais hidráulicos as pressões estáticas máximas de 2 mca (metros de coluna de água) em residências térreas e de até 40 mca em edifícios. Sendo assim, para a condição de pressão máxima de 40 mca, as vazões efetivas nos pontos de consumo acabam sendo até 15 vezes maiores que as vazões mínimas aceitáveis nesses pontos de saída. Portanto, são extremamente excessivas e desnecessárias. Os inconvenientes das vazões excessivas de água nos pontos de uso são muitos e podem provocar: Desperdício de água, energia elétrica e gás, associado ao uso de equipamentos hidráulicos e, consequentemente, aumento das despesas condominiais; Desconforto ao usuário; Ruídos a partir das prumadas de água e de esgoto; Despesas elevadas na operação e na manutenção de todo o sistema hidráulico, inclusive dos sistemas de aquecimento; Comprometimento do desempenho original do projeto hidráulico. Além do consumo excessivo nos próprios pontos de utilização da água, também há o desperdício a partir de vazamentos não corrigidos e que podem durar dias até que sejam percebidos. A indicação do Secovi é realizar um diagnóstico efetivo do consumo de água do condomínio para identificar vazamentos e refletir a respeito de fontes alternativas de água. Somente, então, optar por um dos planos de ação sugeridos. Ações necessárias Para o Sindicato da Habitação, o consumo de água deve ser medido diariamente, sempre no mesmo horário, e registrado em planilha. O ideal é a instalação de mais hidrômetros para que possam ser conhecidos tanto os consumos pelas unidades privativas (medição individualizada), quanto o consumo pelas áreas ou sistemas específicos de uso comum. O controle dos consumos pode ser feito diretamente nos pontos de utilização da água, por meio da instalação de dispositivos economizadores e, também, do ajuste das rotinas de operação e manutenção do condomínio. A medição individualizada também é uma forma de controle dos consumos, a partir do momento em que o consumidor final toma ciência de seus próprios índices. O plano de ação divulgado pelo Secovi estabelece: Controle do consumo de água: por meio da instalação de dispositivos economizadores e, também, do ajuste das rotinas de operação e manutenção do condomínio. Os dispositivos para controle de vazão possuem vazões mínimas e máximas que devem ser observadas e abrangem:

3 - Reguladores de vazão - Restritores de vazão - Arejadores Medição individualizada: feita por meio da instalação de hidrômetros que possibilitam o rateio do consumo geral do condomínio entre cada uma das unidades. Permite a detecção imediata de vazamentos de água por meio da setorização e do monitoramento dos consumos. Ajuste das rotinas de operação e manutenção: a definição dos procedimentos de operação e limpeza, o ajuste de suas frequências e a escolha dos utensílios e equipamentos mais adequados podem contribuir para a redução no consumo de água pelo condomínio. Identificação de vazamentos: estabelecer uma rotina programada para a identificação de vazamentos tanto nas áreas comuns quanto nas unidades privativas. E, também, realizar uma investigação cuidadosa sempre que algum desvio no padrão de consumo for detectado. Como medida preventiva, além das vistorias periódicas e das manutenções preventivas, também sugere-se: Instalação de novos hidrômetros, para permitir a medição setorizada nos trechos ou sistemas mais propícios à ocorrência de vazamentos. Instalação de medição individualizada das unidades privativas. Planejamento das campanhas de orientação e sensibilização, para garantir a rápida identificação de vazamentos e providências relacionadas. Configuração do sistema de extravazão dos reservatórios, para que, em eventual disfunção da bóia, as perdas d água possam ser rapidamente percebidas. Fontes de água disponíveis: a concessionária é a principal fonte de abastecimento de água potável para os condomínios. No entanto, o seu consumo pode ser minimizado a partir do uso de fontes alternativas de água. Apesar de, operacionalmente, haver acréscimo de despesas, em função da operação e manutenção de sistemas de tratamento, o uso de outras fontes de água torna-se uma alternativa sempre que houver o balanceamento entre o volume de água alternativa local Disponível (oferta) e o volume necessário para consumo (demanda).

4 Troca de experiências Conforme informações da Sabesp, o peso da taxa d água nos custos do condomínio é dos mais elevados. Por esse motivo, muitos síndicos estão sempre pesquisando e implantando medidas de contenção e o importante: obtendo resultados favoráveis. É o caso do síndico condominial Vicente Mendonça, de São Bernardo do Campo, que há três meses individualizou os hidrômetros dos 256 apartamentos do condomínio que administra. Conseguimos um valor muito acessível para a compra dos equipamentos e utilizamos o fundo de reserva para arcar com 50% das despesas, já que esse fundo nada mais é do que do próprio condômino, conta ele. O resultado foi bom para ambos os lados. Além de ser uma grande economia para o condomínio, as despesas ficaram mais democráticas. Após a instalação dos hidrômetros, o trabalho do síndico não só continuou como foi fundamental. As pessoas não sabiam controlar seus gastos relacionados à água, não tinham ideia de seu desperdício. Por isso, desde que os hidrômetros individuais foram instalados, venho realizando uma intensa campanha de conscientização aos moradores e, para ajuda-los a se acostumar com os novos gastos, o condomínio manteve a despesa por mais três meses, explica o síndico. Assim que a primeira conta foi enviada, o síndico conversou com os moradores sobre o extrato e a quantidade de consumo esperada por pessoa, por dia. Um dos apartamentos chegou a gastar 49 mil litros de água em um único mês. Foi um baque para o morador, revela. Para completar, todos os apartamentos passaram por uma averiguação para detectar vazamentos e, para a surpresa geral, praticamente todos precisaram de reparos. Outra medida realizada pelo condomínio para reduzir custos foi a captação e o aproveitamento de água de chuva por meio de uma caixa d água de reuso. O volume captado é utilizado para serviços diversos no condomínio, como lavagem de lixeiras e de pisos. Melhoramos muito a higienização do prédio, e tudo a custo zero. Para se ter ideia, antes o piso da garagem era lavado uma vez a cada seis meses. Agora a lavagem acontece uma vez a cada três meses, diz Vicente. Apesar de não ser um assunto novo, o assunto água de reuso está mais em alta do que nunca. Até agora a população que conseguisse consumir água dentro das metas estabelecidas pela companhia de saneamento básico era beneficiada com um desconto considerável. Com o fim do bônus, os condomínios precisarão rever novamente seus planejamentos e reduzir ainda mais as despesas.

5 Para Márcio Ricci, síndico profissional atuante na cidade de São Paulo, a água é um dos grandes vilões das despesas condominiais e uma dos pontos que o síndico precisa procurar atacar de forma prioritária. No início de toda gestão é preciso traçar um raio-x do condomínio, desde o subsolo, onde estão as bombas do reservatório, até a ponta das antenas. Eu conheço cada centímetro dos condomínios onde atuo e é importante que cada síndico também conheça tudo isso, sugere Márcio. No caso da água, para se ter ideia, quando eu assumi a gestão do meu condomínio em 2005, havia uma mina d água e um poço com água pluvial, que era absorvida pela terra e conduzida por debaixo do subsolo da nossa garagem, por galerias. Ou seja, além da mina ainda tinha a água pluvial, que estava sendo perdida, jogada para fora. Fizemos, então, um reservatório de 1000 litros com uma bomba, e, desde o início de 2006, usamos parte dessa água para consumo de limpeza dentro do condomínio, lembra ele. A atitude tomada há anos, resultado do conhecimento profundo que o síndico possuía do edifício, beneficiou o condomínio durante a crise hídrica a qual o país vem passando. Quando se falou da questão da crise, a gente já vinha fazendo economia de água, ou seja, já estávamos consumindo menos. O valor da nossa despesa de água estava contida porque usamos uma parte da água da mina, a custo zero. Por isso, conseguimos atingir facilmente a média exigida pela Sabesp, conta Márcio. Para completar, o profissional faz um alerta aos síndicos: é importante fazer um controle diário do consumo de água, registrar o número que o relógio está marcando todos os dias, no mesmo horário. Isso ajudará a ter uma ideia do consumo diário de água da população do condomínio e, dependendo dos resultados, iniciar uma sensibilização com os condôminos. A ONU (Organização das Nações Unidas) determina que 110 litros de água por dia é suficiente para atender as necessidade básicas de uma pessoa (beber água, tomar banho, dar descarga, escovar os dentes, lavar louça e lavar roupa). Por isso, é preciso fazer algumas contas para saber se como anda o cumprimento do seu condomínio com base nesse limite por pessoa. Se a conta for individualizada, basta instruir os moradores a observar a quantidade de m³ gastos no mês. Cada m³ equivale a 1000 litros. Basta dividir o número de m³ por 30 dias para obter o consumo por dia. Feito isso, multiplicar o resultado por 1000 para obter o número em litros por dia. Quando a conta não for individualizada, divida o m³ por 30, depois multiplique por 1000 e, em seguida, divida pelo número de unidades do prédio. O resultado será uma média de consumo de água por dia, por apartamento. Muito possivelmente a conta será acima do indicado pela ONU, e é daí que entra a necessidade da campanha de conscientização para repensar antigos hábitos de consumo de água.

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