S VA OR CIDADE PARA VIVER E CONHECER

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1 S VA OR CIDADE PARA VIVER E CONHECER

2 TEXTO: SAULO DOURADO SALVADOR VIVA, AME, CUIDE M-EDITORA, EMPREENDIMENTOS, COMÉRCIO, SERVIÇOS, LICENCIAMENTOS E AGROPECUÁRIA LTDA. TODOS OS DIREITOS ESTÃO RESERVADOS À 5M-EDITORA, EMPREENDIMENTOS, COMÉRCIO, SERVIÇOS, LICENCIAMENTOS E AGROPECUÁRIA LTDA. AV. TANCREDO NEVES, ED. ÔMEGA, Nº 1283, SALA 902. CEP SALVADOR, BAHIA, BRASIL. IDEALIZAÇÃO, PROJETO E EDIÇÃO: MISAEL TAVARES GERÊNCIA DE PROJETOS E EDIÇÃO EXECUTIVA: JOSÉ LUIS WENSCE CONSULTORIA PEDAG ÓGICA: SORAIA GANDARELA PESQUISA E EDIÇÃO DE TEXTOS: KÁTIA DRUMMOND TEXTO: SAULO DOURADO REVISÃO: LUCIANA BATISTA FOTOGRAFIAS: LATIN STOCK PROJETO GRÁFICO: CLAUDIO PAULO RESPONSÁVEL PELO ISBN E FICHA CATALOGRÁFICA: ROSANA MARTINS S VA OR CIDADE PARA VIVER E CONHECER D771s 2. ed. Dourado, Saulo, D739 Salvador : cidade para viver e conhecer / Saulo Dourado ed. - Salvador, BA : AÊ Editora, p. : il. ; 27 cm. Sumário ISBN Salvador (BA) - Descrições e viagens - Guia. 2. Salvador (BA) - História. 3. Salvador (BA) - Usos e costumes. I. Título CDD: CDU: M-EDITORA, EMPREENDIMENTOS, COMÉRCIO, SERVIÇOS, LICENCIAMENTOS E AGROPECUÁRIA LTDA. EDITORA AÊ-2013

3 Sumário 006 DADOS DA CIDADE 007 MAPA DE SALVADOR 009 APRESENTAÇÃO 010 PELOURINHO, O CORAÇÃO DA CIDADE 012 PATRIMÔNIO CULTURAL DA HUMANIDADE 015 PELOURINHO E SALVADOR NASCERAM JUNTOS 020 SALVADOR, PRIMEIRA CAPITAL DO BRASIL 022 CIDADE BAIXA E CIDADE ALTA: DOIS MUNDOS 023 SANEAMENTO BÁSICO, UM DIREITO DE TODOS! 025 POR QUE SE CHAMA PELOURINHO? 026 REVOLTA DOS MALÊS E A REVOLTA DE BÚZIOS 031 ELEVADOR LACERDA, O SONHO DE UM VISIONÁRIO 032 MERCADO MODELO 032 REVISÃO DA LEITURA 034 FAROL DA BARRA, A LUZ NA BAÍA 037 O FAROL NASCEU DE UM NAUFRÁGIO 038 A BAHIA DE TODOS OS SANTOS 039 CUIDADOS COM O MAR 041 AS INVASÕES: OS HOLANDESES CONSEGUIRAM 042 OS FORTES COM OS SEUS CANHÕES 049 O PORTO DA BARRA, O PRIMEIRO PORTO 050 OS JESUÍTAS COMEÇARAM NA BAHIA 052 CATARINA PARAGUAÇU, A MÃE DA BAHIA 053 TODO DIA É DIA DE ÍNDIO 055 MORRO DO CRISTO 056 REVISÃO DA LEITURA 058 A LAVAGEM DO BONFIM, UMA MISTURA DE CULTURAS 061 AS IGREJAS DA BAHIA 062 A IGREJA CHEIA DE FITINHAS NA GRADE 063 CIDADE BAIXA! 065 A FESTA E A LAVAGEM DO BONFIM 066 SÃO FRANCISCO XAVIER, PADROEIRO DA CIDADE 068 O QUE É O SINCRETISMO RELIGIOSO? 069 A HOMENAGEM ÀS RELIGIÕES AFRO-BRASILEIRAS NO DIQUE DO TORORÓ 071 MAIS ÁFRICA NA BAHIA! 072 ACARAJÉ 075 CAPOEIRA SAMBA 076 DANÇANDO COM SAÚDE 079 FEIRA DE SÃO JOAQUIM 080 REVISÃO DA LEITURA 080 O CABOCLO DA INDEPENDÊNCIA 082 CIDADE LEMBRA CIDADANIA 084 A ENORME AVENIDA SETE DE SETEMBRO 087 CAMPO GRANDE, CAMPO DA PRAÇA 088 INDEPENDÊNCIA DA BAHIA BATALHA EM SALVADOR! 091 FIQUE ESPERTO PARA OS DIREITOS HUMANOS! 095 O BAIRRO DA DUPLA LIBERDADE 097 SOLAR DO UNHÃO 100 REVISÃO DA LEITURA 101 O CARNAVAL E A ARTE BAIANA 102 O QUE É O CARNAVAL? 105 MUITOS CARNAVAIS NA BAHIA! 106 DODÔ & OSMAR, OS PIONEIROS DO TRIO ELÉTRICO 109 O CARNAVAL CONTRA AS DSTS E AS DROGAS 111 A PRAÇA DO POVO E DO POETA 112 JORGE AMADO, ESCRITOR DA BAHIA 115 SALVADOR, CIDADE ARTÍSTICA 116 A IMPORTÂNCIA DA CULTURA 117 A ARENA FONTE NOVA 119 A DUPLA BA-VI 120 REVISÃO DA LEITURA 120 A ORLA E A EXPANSÃO DA CIDADE 122 UNIVERSIDADE E ZOOLÓGICO EM ONDINA 125 FESTA DE IEMANJÁ E LARGO DA MARIQUITA 126 A PONTA DE ITAPUÃ, PONTA DE PEDRA 128 AS CAUSAS DA EXPANSÃO DA CIDADE 131 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL 133 E ASSIM CRESCE O SUBÚRBIO 134 PARALELA E O QUE NELA SE CRUZA 136 MEIO DE TRANSPORTE: UMA QUESTÃO IMPORTANTE! 137 REGIÃO METROPOLITANA DE SALVADOR: TUDO CONECTADO! 138 REVISÃO DA LEITURA 138 CONCLUSÃO 141 HINO DE SALVADOR 142

4 008 PÁGINA009 Apresentação Lugares e pessoas fazem mais sentido ao serem conhecidos através de suas histórias. Um filho, ao saber mais sobre a vida da mãe, descobre porque ela escolheu o lugar onde mora, o trabalho que exerce, e começa a compreender a sua importância na vida das pessoas ao redor. Quando estudamos sobre a cidade em que nós vivemos, acontece o mesmo: descobrimos a razão de cada uma de suas partes e o valor do seu conjunto. Passamos, assim, a querer melhor o que nos cerca. Porque quem conhece, valoriza, e quem valoriza, ama. Salvador é repleta de descobertas a serem feitas. Se um único soteropolitano guarda várias trajetórias ao longo de uma vida, imagine uma cidade com mais de quatrocentos e sessenta anos, onde viveram e vivem milhares de pessoas! São casos de lutas, de conquistas, de amores e de guerras, de alegrias e de tragédias, de prisões e de liberdades, de negros, brancos, índios e mestiços. São festas, bairros, monumentos, curiosidades e tradições que sobrevivem na primeira capital do Brasil. Salvador é uma história viva. Com este livro, SALVADOR CIDADE PARA VIVER E CONHECER, queremos que a grandeza do passado de nossa terra fale ao presente, para que o conhecimento e o amor por tudo o que temos se transformem em desejo de um futuro melhor. Nos percursos dos soteropolitanos, colocados nestas páginas, sempre se vê alguém tentando inventar algo de novo ou modificar o que já está posto. Se quem passou fez assim, por que quem passa também não poderia fazer? A dica do passado no presente é uma só: inventar o que virá depois! Só com o desejo de criação e de mudança, Salvador continuará tão importante como a sua história. O Monumento à Cidade de Salvador é uma obra do artista Mário Cravo Júnior, de 1970, que fica logo à frente do Elevador Lacerda, na Praça Visconde de Cairu, Cidade Baixa.

5 012 PATRIMÔNIO CULTURAL DA HUMANIDADE 01 Por conter tantas informações sobre a cultura e a história da Bahia e do Brasil, o Pelourinho foi nomeado Patrimônio Nacional em Isto quer dizer que o bairro se tornou protegido não só pela cidade, como também pelo próprio governo federal. Um ano depois, em 5 de CONHECER É CUIDAR! Cuidar do Pelourinho faz parte da missão de muitos órgãos e autoridades, mas também não pode deixar de fazer parte da vontade de cada soteropolitano em manter a sua história e a sua cultura ali presente. Por isso, vamos também cuidar do primeiro centro da Capital Colonial! novembro de 1985, a atenção ao Pelourinho ficou ainda maior. Os representantes da UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura), vindos de várias partes do planeta, avaliaram o local e chegaram à conclusão que o centro histórico não seria importante só para Salvador, nem só para o Brasil, mas para o mundo todo. Foi assim que o Pelô tornou-se Patrimônio Cultural da Humanidade. A partir daí, foi investida novamente uma recuperação de seus imóveis e ruas por parte de órgãos responsáveis. Trata-se da aplicação do tombamento, que podemos ver ainda em atuação. E o que esse tombamento significa exatamente? A intervenção do poder público para garantir que um lugar especial para a cultura não seja destruído e nem descaracterizado. Daí o porquê de nenhum casarão histórico do Pelourinho ter a autorização de ser simplesmente transformado, derrubado ou vendido, a fim de que suas características arquitetônicas e urbanísticas sejam devidamente preservadas. PÁGINA013 O Centro Histórico de Salvador foi formado por construções no estilo barroco português. Destaca-se, ao fundo, a Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos, construída no século XVIII, um dos principais cartões-postais da cidade.

6 028 ZUMBI DOS PALMARES ZUMBI FOI UM DOS LÍDERES DO QUILOMBO DOS PALMARES, UM DOS MAIORES NÚCLEOS DE RESISTÊNCIA À ESCRAVIDÃO NO BRASIL CHEGOU A CONCENTRAR CERCA DE 30 MIL NEGROS FUGIDOS, NOS TEMPOS DE AUGE DA ESCRAVIDÃO. ZUMBI NASCEU E CRESCEU NO QUILOMBO, TORNANDO-SE LOGO O SEU PRINCIPAL LÍDER PELA CORAGEM E PELA DISPOSIÇÃO PARA A LUTA. UMA ESTÁTUA EM SUA HOMENAGEM FOI INAUGURADA EM 2008, NA PRAÇA DA SÉ, COMO PODEMOS VER NA FOTO. negros morreram no combate e nas condenações posteriores. A partir de então, todos os adeptos do islamismo foram banidos do Brasil, por suspeita. Já antes, em 1798, havia acontecido uma revolta por parte dos comerciantes, dos alfaiates e dos escravos em Salvador. Papéis que chamavam a população a se revoltar contra o domínio português e contra a escravatura começaram a surgir colados aos muros e às paredes de casas. Os ideais, inspirados pelos movimentos de libertação que ocorriam em várias partes do mundo, eram defesas da igualdade de todos, e da liberdade de cada um. O destaque dessa revolta, que terminou em repressão e em execução dos principais agitadores, é a bandeira da abolição, junto com o brado pela independência do Brasil. Somente em 1888, com a Lei Áurea, os negros foram, enfim, libertos da condição de escravos, após tantas revoltas e séculos de luta. O Monumento a Zumbi dos Palmares, de autoria da artista baiana Márcia Magno, fica na Praça da Sé, no Pelourinho. Zumbi é um importante símbolo da resistência à escravidão. A data de sua morte, 20 de novembro, foi adotada como o Dia da Consciência Negra. PÁGINA029

7 056 PÁGINA057 REVISÃO DA LEITURA Um acontecimento trágico motivou a construção do Farol da Barra. Use a imaginação e narre, com as suas palavras, como ocorreu esse evento. Explique a importância da Baía de Todos os Santos para a história e para a identidade de Salvador. CONHECER É CUIDAR! Salvador é muito conhecida pelo turismo, e o bairro da Barra é o principal local de visitas e de hospedagens desses turistas. Recebê-los bem também é uma característica nossa! Que ela se preserve por nossa história, para continuarmos a ter a admiração do mundo inteiro Uma famosa praia de Salvador foi, nos primeiros séculos do Império, o porto da cidade. Identifique qual é a praia, e o que, hoje, ela significa para os soteropolitanos. No desembarque do primeiro governador-geral do Brasil, Tomé de Souza, vieram também representantes da Igreja Católica, os chamados jesuítas. Qual era a missão deles e quais contribuições eles trouxeram para o país? Catarina Paraguaçu era uma índia e recebeu o título "A Mãe da Bahia". De acordo com o texto, por que ela foi tão importante para a história da cidade? 04 A Praia da Barra fica entre o Farol e o Cristo. É a última praia de mar aberto, antes da entrada da Baía de Todos os Santos. Para notar a diferença entre as águas agitadas do oceano e as águas calmas da baía, basta caminhar de um lado a outro do Farol e comparar as ondas.

8 3 A LAVAGEM DO BONFIM, UMA MISTURA DE CULTURAS PÁGINA001 Na segunda quinta-feira do mês de janeiro, ocorre uma das maiores festas populares da Bahia. Essa festa, que é a Lavagem do Bonfim, reúne muita gente em um longo percurso, e é tão antiga que remonta ao período colonial. O público é o mais diverso, a exemplo: baianas, integrantes do afoxé Filhos de Gandhi, fiéis, simpatizantes e turistas, que se vestem de branco para reverenciar o Senhor do Bonfim em seu dia, e o orixá Oxalá, de acordo com as religiosidades afro-brasileiras. No século XVIII, os senhores portugueses, da Irmandade dos Devotos Leigos do Senhor do Bonfim, obrigavam seus escravos a lavarem a igreja para a Festa do Bonfim, o que passou a ser feito todos os anos. O Senhor do Bonfim logo passou a ser identificado com Oxalá pelos escravos, nascendo uma das mais belas e expressivas histórias do sincretismo religioso baiano. O cortejo sai às 10h da Igreja da Conceição da Praia, na Avenida Contorno, próximo ao Elevador Lacerda, e segue até à Igreja do Bonfim. Sabe quantos quilômetros são? Oito! É mais do que um jogador de futebol corre em toda uma partida. Os seguidores, no entanto, não reclamam e nem se cansam, apenas festejam com música e louvores, encontros e brincadeiras, em homenagem ao santo católico e à entidade do candomblé, misturados na cultura popular brasileira.

9 066 SÃO FRANCISCO XAVIER, PADROEIRO DA CIDADE PÁGINA067 Países, cidades e mesmo ocupações têm um padroeiro. O que isto significa? É um santo escolhido pela população para se tornar protetor de determinado local ou ofício. Quem tem o posto para o Brasil é a Nossa Senhora da Conceição Aparecida, famosa desde o século XVIII por milagres e aparições, cujo feriado do dia 12 de Outubro é dedicado entre os católicos para a sua devoção. Alguns pensam que em Salvador o padroeiro é o Senhor do Bonfim. Antes, porém, de haver a festa tradicional na Colina Sagrada, o título já cabia a um santo espanhol que fez parte da Companhia de Jesus, o São Francisco Xavier. Ele se tornou adorado entre os soteropolitanos à época em que houve surtos de febre amarela e de cólera na cidade. Aqueles que já eram seguidores do santo carregaram um busto e saíram pelas ruas em romaria, para tentarem acalmar os doentes. Conta-se que o número de vítimas diminuiu logo em seguida, o que consideraram um milagre de São Francisco Xavier. Tempos depois, a pedido da Câmara Municipal de Salvador, o padroeiro da cidade estava escolhido. A sua data de comemoração é o dia 10 de maio quando, após celebrações e uma procissão da Catedral Basílica à Câmera Municipal, é consagrada, no templo, uma missa em homenagem ao santo. São Francisco Xavier, santo de origem espanhola, foi instituído padroeiro da capital baiana em 10 de maio de 1686, após ter contribuído para a proteção da cidade ante duas devastadoras epidemias, segundo as crenças dos jesuítas.

10 072 MÃE MENININHA DO GANTOIS MÃE MENININHA FOI A MAIS IMPORTANTE IYÁLORIXÁ DO TERREIRO DO GANTOIS (FALA-SE GANTUÁ ), QUE TORNOU O CAN- DOMBLÉ MAIS CONHECIDO E RESPEITADO EM TODO O BRASIL. IYÁLORIXÁ REPRESENTA O MAIS ALTO GRAU EM UM TEMPLO RELIGIOSO DO CANDOMBLÉ, É UMA SACERDOTISA E CHEFE DE UM TERREIRO. ELA SE TORNOU UM MARCO NA ÉPOCA EM QUE AS CRENÇAS AFRICANAS ERAM DURAMENTE PERSEGUIDAS E REPRIMIDAS. AO SE TORNAR UM DOS SÍMBOLOS DA CIDADE DE SALVADOR E VERDADEIRA CONSELHEIRA DE FIGURAS DE DESTAQUE NA BAHIA, MÃE MENININHA FOI UMA DAS QUE MOSTROU SER O CANDOMBLÉ UM TRAÇO LEGÍTIMO DA CULTURA AFRO-BRASILEIRA E MUITO VIVA EM NOSSA CIDADE. O ACARAJÉ O bolinho feito de feijão-fradinho e frito no azeite de dendê é o prato mais famoso da culinária de Salvador. Mesmo os baianos não enjoam de comer, e sempre nas calçadas sentimos o cheirinho que dá água na boca. No recheio, vale a pena colocar o caruru, o vatapá, o camarão seco e a pimenta, para o acarajé ficar quente. Quem prepara a iguaria, na maior parte das vezes, são as baianas vestidas de branco, que a servem no tabuleiro junto ao abará, à cocada, ao bolinho de estudantes e outras comidas populares. Acarajé é uma palavra vinda do ioruba e quer dizer comer bola de fogo. A relação com o elemento vem do candomblé, em que se oferece o alimento a Xangô, grande rei do fogo. Na religião africana é comum se oferendar pratos para os deuses, em dias, ritos e preparos especiais. O acarajé saiu direto para as ruas da cidade e se tornou conhecido no mundo inteiro. O acarajé se tornou mais do que um item da nossa culinária, hoje é um símbolo da cultura baiana. Vendido em tabuleiros com os mais variados recheios, desde o vatapá ao camarão, o alimento é o primeiro a ser experimentado pelos inúmeros turistas que desembarcam em Salvador. PÁGINA073

11 5M-EDITORA, EMPREENDIMENTOS, COMÉRCIO, SERVIÇOS, LICENCIAMENTOS E AGROPECUÁRIA LTDA

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