Coordenação Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa Chaired by Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa Projecto financiado pelo

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1 O Licenciado Médico em Portugal Core Graduates Learning Outcomes Project 2005 Coordenação Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa Chaired by Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa Projecto financiado pelo Ministério da Ciência e Ensino Superior Project financed by Ministério da Ciência e Ensino Superior

2 O Licenciado Médico em Portugal Core Graduates Learning Outcomes Project 2005 Coordenação Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa Chaired by Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa Projecto financiado pelo Ministério da Ciência e Ensino Superior Project financed by Ministério da Ciência e Ensino Superior

3 Título Title O Licenciado Médico em Portugal Core Graduates Learning Outcomes Project Editor, Proprietário e Endereço Publisher, Owner and Address Faculdade de Medicina de Lisboa Av. Professor Egas Moniz Lisboa - Portugal Telefone: Fax: Internet: fml@fm.ul.pt Coordenação Chaired by Prof. Doutor Rui Manuel Victorino Faculdade de Medicina de Lisboa Carol Jollie MBA, BA (Hons) Reino Unido Judy McKimm MBA, MA (Ed), BA (Hons) Reino Unido Execução Gráfica Print Data Date Tiragem Edition Editorial do Ministério da Educação Estrada de Mem Martins, 4 São Carlos Apartado Mem Martins Portugal Telefone: Fax: Internet: sacgraf@eme.pt Julho July Exemplares Units ISSN Depósito Legal n.º /05 Projecto desenvolvido ao abrigo do Contrato de Desenvolvimento para a promoção da qualidade dos cursos de licenciatura em Medicina, assinado em 7 de Dezembro de 2001 pelos Ministérios da Educação, da Saúde e da Ciência e Tecnologia e Universidade de Lisboa.

4 A Resolução do Conselho de Ministros n.º 140/98, de 19 de Novembro, relativa à reforma do ensino nas áreas da saúde estabeleceu, desde o início, que o projecto só se justifica se para ele forem estabelecidas metas verdadeiramente exigentes em termos da sua qualidade científica, pedagógica e de gestão, quer interna, quer no que diz respeito às relações com as unidades de saúde em que se apoie para o seu ensino. Por essa razão, as questões da qualidade sempre foram uma preocupação do Grupo de Missão, preocupação a que se associaram todas as Faculdades de Medicina ao acolherem positivamente a ideia de avançar com um conjunto de iniciativas em torno da promoção da qualidade, cada uma liderada por uma das escolas. À Faculdade de Medicina de Lisboa coube liderar o projecto das Competências Nucleares do Licenciado em Medicina que agora chega à sua conclusão com a publicação do relatório final. Numa fase em que a implementação do processo de Bolonha se centra, de forma crescente, na definição das competências inerentes às várias licenciaturas, as Faculdades de Medicina asseguram a clara liderança do processo nesta matéria e dão assim um exemplo às outras escolas. Mas o presente exercício mostra algo que é, também, um exemplo para o ensino superior Português: as Escolas de Medicina, ao longo deste processo, iniciado pela Resolução 140/98, aprenderam a trabalhar em conjunto para bem do ensino da Medicina em Portugal, embora respeitando as especificidades próprias de cada uma. Por esta razão quero felicitar vivamente a Faculdade de Medicina de Lisboa e todos os que se envolveram neste projecto pelo êxito conseguido e manifestar o meu orgulho como universitário por estar associado a este trabalho exemplar. Muito obrigado a todos. Lisboa, 27 de Junho de Professor Doutor Alberto Amaral Presidente do Centro de Investigação de Políticas do Ensino Superior (CIPES) Fundação das Universidades Portuguesas 3

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6 A formação dos Médicos deve ser uma prioridade das sociedades desenvolvidas, pois é essencial para a saúde e bem-estar das populações. A sua concretização exige recursos amplos e diversificados, impõe períodos prolongados de educação científica e profissional e a Sociedade espera e exige do Médico, competência e actualização permanente dos conhecimentos, isto é, aprendizagem contínua, para a vida. Poucas profissões têm este percurso de exigência, pessoal e institucional e as Sociedades, cada vez mais, exigem confirmação da competência profissional dos médicos que as servem. Por todas estas razões, a problemática do ensino da Medicina mudou, prolongando-se para além do período de formação pré-graduada, tradicionalmente considerada como o múnus tradicional das escolas médicas, devendo abranger, também, a educação pós- -graduada e a formação permanente dos Médicos, designada por Educação Médica Continuada ou Desenvolvimento Profissional Continuado. O ensino da Medicina deve, pois, ser equacionado nestas três dimensões, pelo que, a intervenção das Faculdades não pode, nem deve, esgotar-se no período pré-graduado. O documento que agora se publica, sob a responsabilidade da FML, materializa esforço pluri-institucional de reflexão sobre o Ensino Médico e expressa uma preocupação social: definir o perfil ideal do licenciado médico e o conjunto de conhecimentos e competências considerados essenciais para o seu desenvolvimento ulterior, como Pessoa e como Médico útil aos doentes e à Sociedade. Este projecto empreendido pelas escolas médicas portuguesas, cuja finalidade foi a definição de parâmetros objectivos essenciais à renovação do ensino médico em Portugal, marca um ponto de viragem decisivo, traduzindo uma política de diálogo e cooperação institucional, ao serviço da comunidade nacional. A Medicina moderna é uma Ciência, porventura a mais jovem de todas, como o referiu Lewis Thomas, requer a percepção da globalidade do ser humano doente, na sua dimensão pessoal, física, espiritual e familiar e não pode ser indiferente ao componente social. Por isso a educação dum Médico é complexa; não pode ser apenas a 5

7 aprendizagem de gestos e atitudes que lhe permitam prática profissional. Requer cultura, sem o que a sua compreensão do indivíduo doente será sempre limitada; formação científica sólida, sem o que não dominará as razões da sua actuação e não poderá progredir e inovar; impõe sentido ético e moral e interesse pelo próximo, sem o que não poderá apreender e viver o espírito de serviço que deve ser o paradigma da sua profissão. A prossecução destes objectivos, indispensáveis na Educação Médica moderna, impõe necessidades e responsabilidades, o que configura novo figurino de estruturação nas Escolas Médicas, que, doutro modo, ficarão diminuídas na sua capacidade de actuação. Capacidade científica e competência clínica são atributos essenciais para o jovem licenciado em Medicina, e essenciais para o desenvolvimento da Medicina em Portugal e para o seu exercício responsável. O Tempo induziu mudanças e novos desafios obrigando a que se alargue o espaço de ensino, recrutando intervenção pedagógica diversificada com recurso à capacidade clínica instalada, de que a organização do 3.º e 6.º anos foram exemplo. O paradigma do Hospital Universitário, com as suas clínicas, único e ao serviço da Educação Médica, já não é suficiente; é preciso ir ao encontro da capacidade assistencial existente, seleccionando e incorporando outras unidades, identificadas pela qualidade do serviço clínico prestado, constituindo-se como um todo, como um verdadeiro Centro Académico. É fundamental que se reconheça, na prática, a importância da dimensão académica e do fomento da investigação clínica para o sucesso das políticas de Saúde, e para a formação do jovem licenciado em Medicina. Esse reconhecimento impõe visão nova e mudança no acesso à formação pós-graduada e na sua estrutura actual, estática e indiferente aos novos desenvolvimentos da ciência e prática médicas, para que possa haver tempo para o desenvolvimento desta dimensão científica. Este é um desafio actual que não permite adiamentos, nem se compadece com políticas sem clarividência e visão de futuro, e que a globalização e o projecto europeu, no qual participamos, impõem. Reconhecimento da qualidade da formação e certificação da competência profissional são atributos indispensáveis à circulação de profissionais, configuram dever social de accountability o qual constitui um dos alicerces do projecto europeu que abraçámos como Nação. 6

8 Este documento que agora se publica sob a orientação do Prof. Rui Victorino, integra-se nesse esforço colectivo de empenhamento e mudança que as Escolas Médicas portuguesas assumiram com elevado sentido de responsabilidade social. É preciso que tenham continuidade e consequência, nomeadamente na reformulação da Educação Pós-Graduada e na sua organização, missão que urge completar. Só assim se cumprirão os verdadeiros objectivos deste empreendimento conjunto das Escolas Médicas portuguesas, ao serviço do desenvolvimento e do progresso da Medicina em Portugal. Lisboa, 20 de Junho de Professor Doutor José Fernandes e Fernandes Director da Faculdade de Medicina de Lisboa 7

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10 Preâmbulo A Importância de Definir as Competências Nucleares do Licenciado em Medicina O impulso para a modernização curricular O documento agora apresentado explicita eixos orientadores definidos pelo grupo das Faculdades Portuguesas com ensino médico, liderado pela Faculdade Medicina de Lisboa, no enquadramento determinado pelo Programa de Desenvolvimento para a Promoção da Qualidade do Ensino Médico na Universidade de Lisboa 1. A adaptação do modelo e conteúdos da educação médica a uma perspectiva de transição (na dependência de factores sociais, culturais, económicos e tecnológicos), tornou-se mais premente na última década do século anterior. Todavia, a dinâmica para a mudança resultante da insatisfação pelos modelos educacionais desenquadrados das novas exigências em cuidados de saúde, a par com o aporte de novos conhecimentos biomédicos tem sido uma constante desde a segunda metade do século XVIII. As recomendações formuladas no relatório Flexner 2, foram o ponto de partida para uma profunda modificação nos objectivos e conteúdos do ensino médico, ao fazer anteceder a aprendizagem clínica de um período de preparação sistemática em ciências fundamentais, constituintes de um sector impulsionador da pesquisa científica e que também contribuíam para uma matriz institucional (adequada e acreditada à formação e investigação médica) de nível universitário. A Declaração de Edimburgo 3, emanada do 1.º Congresso Mundial sobre Educação Médica, definiu por amplo consenso as normas educacionais, os objectivos formativos e as condições estruturais determinantes para a modernização da educação médica e formação profissional a nível planetário. Como é sabido, o Governo Português e as Faculdades de Medicina Portuguesas aderiram de imediato àquele movimento, acolhendo meses mais tarde a primeira reunião regional organizada na Europa subsequente àquele congresso sob a designação de Iniciativa de Lisboa 4. 1 O Programa de Desenvolvimento foi celebrado em 7 de Dezembro de 2001, entre os Ministros da Educação, Ciência e Tecnologia e da Saúde e o Reitor da Universidade de Lisboa. 2 Flexner A. Medical Education in the United Sates and Canada. A Report to the Carnegie Foundation for the Advancement of Teaching, Bulletin nº (reprodução de 1960). 3 The Edinburg Declaration - Med. Educ. 1988; 22: Ministerial Consultation for Europe - Med. Educ. 1989; 23:205. 9

11 Entretanto, também nos Estados Unidos era sentida a necessidade de novos processos de formação médica. O relatório de The Robert Wood Johnson Foundation Commission on Medical Education: The Sciences of Medical Practices começou a ser preparado em Fevereiro de 1990, sendo divulgado dois anos depois 5. As recomendações contidas reflectiam o sentir das escolas médicas norte-americanas quanto às medidas indispensáveis a serem tomadas para uma prática clínica reforçada pelos conhecimentos e perspectivas da nova biologia, que então começava a despontar como paradigma, sob a designação de medicina molecular. Adicionalmente, havia que induzir uma renovada ênfase na prevenção em saúde, através da incorporação ou reforço das ciências de comportamento, sociais, comunicação e epidemiologia clínica. Existia a convicção de que aquelas alterações adicionais, a serem concretizadas, constituiriam apenas o início de um período de transição de duração imprevisível. Os novos conhecimentos, práticos e tecnológicos, a inserir num contexto socio-económico igualmente sob modificação acelerada, criariam continuadas exigências para a renovação da educação médica pré-graduada e, não menos importante, para uma progressiva actualização educacional na pós-graduação, visando o desenvolvimento profissional continuado. Naquelas recomendações, antevia-se que o ensino médico viria a ser não só presencial mas também aberto aos sítios exteriores onde estivessem o aluno ou o médico interessados. A aprendizagem por meios electrónicos à distância (e-learning) justificava-se como uma peça importante, a completar ou a ser completada pela telemedicina, como forma de rentabilizar saberes, experiências e recursos tecnológicos junto das comunidades médicas periféricas mais carenciadas. A contrapor à aprendizagem de conhecimentos dissociados, com recurso quase exclusivo à memorização e não relacionadas com a evolução científica contemporânea, que eram de uso comum nas escolas médicas até aos anos 80 do passado século 6, e também à sucessiva fragmentação da investigação e da prática clínica em especialidades e sub-especialidades, tornava-se indispensável uma planificação integradora e coerente que distinguisse o que deve ser ensinado, e como 7,8. 5 Medical Education in Transition - Report of the Robert Wood Johnson Foundation Commission on Medical Transition: The Science of Medical Practice, Robert Q. Mason e Roseann M. Jones (eds), The Robert Wood Foundation, Princeton, N.Y Ludmerer K.M. Time to Heal: American medical education from the turn of the century to the era of managed care, Oxford Univ. Press, N.Y., Spaulding W.B. Revitalizing Medical Education. Mc Master Medical School. The Early Years , B.C. Decker Inc. Hamilton Tosteson D.C., Adelstein S.J., Carver S.T. New Pathways to Medical Education, Harvard Univ. Press, Boston

12 A impregnação científica do curso de medicina, com base nos conhecimentos e potencialidades interventivas da medicina molecular seria o caminho adequado para a modernização da educação médica e para uma prática clínica mais eficaz e esperançosa. Naquele propósito, haveria que dotar cada instituição de capacidades para assegurar um processo regular de avaliação da qualidade do ensino e dos resultados dele obtidos. Actualmente é indiscutível a importância da auto-avaliação e da avaliação exterior de cursos de medicina e das instituições que a leccionam. É de prever que idênticos procedimentos venham a tomar consistência no âmbito da formação pós-graduada e, também, da formação médica contínua. O crescente empenhamento dos governos na definição das políticas de saúde, com base em indicadores de risco, estabelecimento de prioridades na investigação e directivas promotoras de uma vida mais saudável, revela que o assunto está a merecer a devida atenção 9, 10, 11. Por seu lado, também é patente um movimento global da educação médica no sentido de acompanhar e, sobretudo, prever as alterações que inevitavelmente vão verificar-se nas doenças, nas tecnologias de aplicação médica, nos apoios socio-económicos na realidade dos contextos clínicos em que os profissionais de saúde terão de actuar num futuro próximo 12, 13. É parte intrínseca do acto médico que o clínico estabeleça o diagnóstico e o prognóstico, institua terapêuticas adequadas e, também, que promova a saúde e recomende medidas preventivas aos pacientes que o consultam. Para desenvolver com eficácia e responsabilidade aquelas actividades, o clínico tem de adquirir formação específica sobre um conjunto de matérias teóricas e práticas, comportamentos e atitudes. Os conhecimentos científicos aplicados à medicina terão de ser progressivamente integrados num todo coerente e enquadrados numa perspectiva probabilística, 9 Life Sciences and Health Challengers, Susan Raymond (ed), N.Y. Acad. Sci. N.Y., Vilaverde Cabral M., Alcântara da Silva P., Mendes H. - Saúde e Doença em Portugal. Imprensa da Ciências Sociais, Lisboa. 11 For Better Health in Europe, Paulo Ferrinho, Margarida Bugalho, José Pereira Miguel (eds), Fund. Merck Sharp & Dohme, Oeiras, Medical Education in Europe, Jan de Koning, Niki Linders, Frans Smolders, Sjoert Willemstein (eds), Med-Net, EU-Socrates Programme, 1998 Lille, 1999 Maastricht. 13 Garcia-Barbero M. Medical education in the light of the World Health Organization Healthy for All strategy and the European Union. Med. Educ. 1995; 29:

13 que possibilite a definição da prevalência, da incidência e do prognóstico das doenças, dê suporte às opções tomadas, à avaliação dos resultados terapêuticos e fundamente as medidas preventivas da doença e de promoção da saúde. Uma parte substancial das actividades clínicas actuais não dispensa a utilização corrente dos meios informáticos, através de computador pessoal. A gestão da informação disponível e adequada para a interpretação das situações e acompanhamento individualizado de cada doente, a contextualização da prática clínica a nível institucional e global, o incremento dos procedimentos com suporte na designada medicina da evidência, as exigências do trabalho em equipa e a interacção com outros profissionais para partilha de esclarecimento de assuntos científicos ou técnicos, deixou de ser virtualmente possível sem o recurso à informática. Por conseguinte, a familiarização com as novas tecnologias é actualmente parte indispensável da aprendizagem dos conhecimentos científicos requeridos para o acompanhamento regular da prática clínica. A propósito, é de destacar a crescente importância e apoio que a OCDE tem concedido à disseminação das novas tecnologias de ensino à distância a nível da comunidade europeia 14. Por isso, será de prever que a futura geração dos estudantes de medicina apresente capacidades e hábitos de aprendizagem e-learning muito superiores às das actuais gerações, o que assegurará uma intercomunicação de conceitos e práticas mais consentâneas às exigências médicas do futuro. A eficiência com que decorre a formação médica constitui uma prioridade natural das escolas médicas. Para reforço daquele propósito tem sido recomendada a inclusão de procedimentos no âmbito da pedagogia e da psicologia da aprendizagem. Embora o recurso àquelas técnicas seja ainda globalmente reduzido, em grande parte atribuída à resistência dos docentes a outras metodologias que não sejam as que lhe confere a experiência profissional, é um facto que o que se ensina deve ser avaliado por métodos consentâneos. Considerando que a medicina actual baseia a sua eficácia na capacidade que os seus profissionais têm em resolver problemas, quer o ensino quer a avaliação dos conhecimentos deverão ser orientados por objectivos e problemas concretos. Deste modo, a tradicional e exaustiva memorização das matérias, bem como a utilização de exames com perguntas de escolha-múltipla são exemplos redutores e insatisfatórios. Acresce que o ensino, nas suas virtualidades de comunicação e respectivo suporte técnico, será substancialmente muito valorizado se, e quando, os 14 Education Policy Analysis, OECD,

14 docentes também obtiverem formação de formadores, e as instituições promoverem estudos e programas exploratórios para a modernização dos processos de ensino, preferencialmente orientados para as necessidades concretas da prática profissional. No seguimento daquelas apreciações e recomendações internacionais referidas, um número crescente de instituições de ensino médico optou pelo modelo de ensino- -aprendizagem centralizado no aluno em lugar do docente, e as aulas teóricas magistrais foram preteridas por aulas com um reduzido número de alunos sob a orientação de um docente, para aprendizagem por resolução de problemas. Nesta última modalidade está prevista a iniciação precoce do aluno em situações de natureza clínica, quer teórica quer prática, a desenvolver recorrentemente ao longo do curso. É promovida a crescente interacção e integração de problemas e matérias, de modo a que os conhecimentos das ciências básicas sejam orientados para uma aplicação clínica e, quando no contexto clínico, as soluções adequadas também façam uso dos conceitos básicos e biomédicos. Entretanto, não se justificará que a educação clínica continue confinada aos hospitais terciários e, por conseguinte, ao doente acamado ou que frequenta as respectivas consultas externas. Aqueles doentes representam, em geral, situações clínicas agudas ou especiais, que raramente serão atendidas na clínica diária em ambulatório. Por conseguinte, a aprendizagem médica deveria ser reforçada a nível de centros de saúde, hospitais distritais, hospícios e outros locais de prestação de cuidados de saúde na comunidade, habitualmente frequentados por doentes com afecções mais comuns, doenças crónicas ou situações de degenerescência e dependência, com acompanhamento em meio não-hospitalar. Formação médica por objectivos Por influência das recomendações emanadas em 1993 pelo General Medical Council (GMC), as escolas médicas do Reino Unido decidiram introduzir modificações profundas no respectivo programa curricular 15, 16, 17. Fundamentalmente, aquelas modificações visavam corresponder aos requisitos discriminados no Tomorrow s Doctors, para 15 Tomorrow Doctors, General Medical Council, The New Doctor, General Medical Council, Association for the Study of Medical Education ( Delivering the New Doctor ),

15 uma prática profissional exigente e de acordo com as necessidades específicas em cuidados de saúde. O programa educacional sugerido naquela publicação do GMC incluia um núcleo curricular obrigatório, a ser completado por uma componente optativa, conforme o modelo que havia sido proposto dois anos antes pelo Kings Fund Centre 18. Era também proposto que a transmissão/aquisição da informação factual leccionada desse lugar a uma metodologia de ensino-aprendizagem baseada em problemas clínicos, integrando vários domínios do conhecimento; o programa deveria ser orientado por objectivos globais e específicos ao longo do curso, perspectivando os conhecimentos, competências e atitudes a alcançar pelos futuros licenciados; por fim, o último ano do curso seria organizado como prática clínica integral, a decorrer durante um ano, em duas áreas fundamentais (Medicina e Cirurgia) ou, em alternativa, também em duas áreas optativas. Por enquanto, continuam por definir os conteúdos do núcleo curricular. Pelo contrário, o ano de estágio final (pre-registration house officer) reuniu consenso global, em grande parte por haver concordância quanto a objectivos educacionais a atingir no termo da licenciatura e, não menos importante, devido ao estágio ser uma etapa exigível para ingresso na carreira médica do Serviço Nacional de Saúde do Reino Unido. A definição e a explicitação clara do que o médico deve saber, saber fazer e como comportar-se perante o doente e a comunidade, constitui um passo essencial para a estruturação de um programa curricular por objectivos e resultados a atingir, com metodologia apropriada, a ser dinamizada por formadores conhecedores e treinados. Aquela dinâmica para um modelo educacional por objectivos orientado para as necessidades da prática clínica, tem reunido também aceitação internacional 19, 20, 21, 22. A expansão do espaço europeu a um número crescente de países tem sido acompanhada por medidas que possibilitam a partilha, a mobilidade e a empregabilidade dos seus cidadãos nos diversos países integrantes. A União Europeia, através de uma comissão especializada para a formação médica, procurou definir os padrões em educação médica que fossem aceitáveis e compatíveis com aquela mobilidade, e que 18 Towle A. Critical thinking: the Future of Undergraduate Medical Education, Kings Fund Centre, London, Association of the American Medical College (AAMC). Report 1: Learning objectives for medical student education. Guidelines for Medical Schools, AAMC, Washington, AMEE Education Guide, nº 14, AMEE, Dundee Harden R.M. Developments in outcome-based education. Med. Teacher 2002; 24: Newble D, Stark P., Bax N., Lawson M. Developing and outcome focused core curriculum. Med. Educ. 2005; 39:

16 possibilitassem a comparação de instituições de diferentes países e avaliar a qualidade dos seus programas educacionais 23. De momento, as directivas comunitárias ainda estão restringidas ao processo e aos conteúdos dos programas educacionais, não especificando os objectivos e resultados finais a atingir 24. A renovação do currículo médico em Portugal Na sequência da Iniciativa de Lisboa, o Governo Português constituiu a Comissão Interministerial para a Revisão do Ensino Médico (CIREM) 25, que recebeu a incumbência de definir os principais objectivos globais para um novo programa curricular da pré-graduação médica, em sua articulação com a fase de pós-graduação. Entre outras recomendações, a CIREM, então coordenada pelo Prof. Doutor Artur Torres Pereira, propôs a definição de um estágio clínico profissionalizante com a duração de 15 meses, a realizar no 6.º ano do curso, o qual se destinaria também a substituir o período do Internato Geral. Aquelas recomendações foram aprovadas, sendo decidido iniciar o novo programa curricular a partir do ano lectivo de para o 1.º ano do curso, deixando às Faculdades o trabalho de redefinirem domínios, conteúdos, metodologias e a estrutura funcional daquela pretendida reformulação. Tive o privilégio de acompanhar os estudos para o novo programa curricular, primeiro como sub-director ( ) e depois da jubilação do Prof. Torres Pereira, como director da FML. Desde o princípio foi admitido não haver condições (estruturais, financeiras) nem recursos humanos que possibilitassem uma modificação radical do modelo educacional tradicional que era seguido na FML, aproximando-o da estrutura recomendada pela Declaração de Edimburgo. Em alternativa foi delineado um modelo híbrido, que deixava em aberto a introdução das inovações à medida que houvesse oportunidade e meios para o fazer. As modificações mais determinantes consistiam na redistribuição dos conteúdos educacionais pelos cinco primeiros anos do curso, de 23 European Economic Community Advisory Committee on Medical Training. Recommendations for undergraduate medical education. Brussels III/F/5127/3/92, Leinster S. Standards in medical education in the European Union. Med. Teacher 2003; 25: Criada por despacho conjunto 26/ME/89 e 82/ME/89de 18 de Março e 22 de Maio, dos Ministérios da Educação e da Saúde, respectivamente, Diário da República, II Série n.º 65 e n.º

17 modo a adaptar o 6.º ano a estágio clínico, tendo como objectivo global a formação do médico pluripotencial. O programa passou a incluir um núcleo curricular obrigatório e dezenas de actividades optativas para complemento do total de créditos do curso. O recurso à transmissão e recolha de informação por meios informáticos foi fortemente incentivada. A integração de actividades científicas a serem realizadas pelos alunos foi outra medida válida. Por fim, o 6.º ano como estágio clínico foi planificado por uma comissão interna 26, de acordo com as recomendações da CIREM, e tendo como orientação genérica o modelo desenvolvido pelo GMC no Reino Unido 15. Simultaneamente, foram definidas listagens de objectivos cognitivos, desempenhos clínicos, comportamentos e atitudes, que constituiriam a orientação global para a formação médica por objectivos explícitos, no que houve particular influência do programa desenvolvido pelas escolas médicas holandesas 27. Por enquanto, o modelo por objectivos educacionais utilizado pela FML restringe-se ao estágio clínico, que vigora desde Com o decorrer dos anos e pela experiência obtida, verificou-se haver necessidade de modificar alguns dos objectivos formativos, determinantes da competência nuclear de cada valência do estágio. Esta perspectiva justificou a participação da FML, como líder de um grupo de cinco outras faculdades de medicina estrangeiras (da Espanha, Hungria, Reino Unido e Alemanha), no âmbito do programa Leonardo da Vinci 28, em que o objectivo comum consistia no desenvolvimento do estágio clínico com base no programa da FML, que já incluiu algumas alterações. Entretanto, com a colaboração das restantes Faculdades Portuguesas com ensino médico, foi possibilitado um estudo aprofundado das competências nucleares do futuro licenciado em medicina. O relatório final que substancia o presente documento constitui um passo importante no trajecto iniciado há uma década e que, não obstante as omissões e dificuldades encontradas, reflecte a vontade expressa das instituições em contribuírem para a efectiva modernização da formação médica e, por conseguinte, também para uma prestação de cuidados de saúde de qualidade em Portugal. 26 Comissão de Reflexão sobre os Objectivos, Desempenhos e Atitudes Curriculares (CRODAC), Blueprint 1994: training of doctor in The Netherlands (JCM Metz, GBA Stollinge, EH Pels-Rijaken-Van Erp Taalman Kip, BWM van den Brand-Valkenburg), University of Nijmegen, The Netherlands, Mandatory Training Period: Guidelines for a New Approach. 1 6

18 Agradecimentos A colaboração aberta e construtiva dos colegas que representaram as Instituições Portuguesas de ensino médico justifica o nosso particular reconhecimento. Igualmente agradecemos às senhoras Carol Jollie e Judy McKimm, consultoras do projecto, pela qualidade das suas intervenções e pela síntese conseguida a partir de todos os contributos institucionais. Lisboa, 24 de Maio de Professor Doutor João Martins e Silva Director da Faculdade de Medicina de Lisboa de

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20 Índice Secção 1. Introdução Secção 2. Fundamentação Secção 3. Filosofia subjacente ao projecto, finalidades e objectivos da educação médica pré-graduada 3.1 Filosofia subjacente ao projecto 3.2 Finalidade geral 3.3 Objectivos Secção 4. Competências nucleares a serem adquiridas no termo da educação médica pré-graduada 4.1 Conhecimentos Ciências Básicas Tradicionais Ciências Clínicas Epidemiologia, Bioestatística e Saúde da População Humanidades, História da Medicina, Ética e Direito 4.2 Atitudes e comportamentos profissionais Atributos Pessoais Relações Profissionais Relação com a Sociedade e Sistema de Prestação de Cuidados de Saúde 4.3 Aptidões clínicas e procedimentos práticos História Clínica Exame Físico Diagnóstico Plano de Gestão Tratamento Referenciação 4.4 Aptidões interpessoais de comunicação 4.5 Aptidões gerais 4.6 Problemas / situações clínicas que se prevê que os licenciados venham a encontrar e sejam capazes de gerir Secção 5. Ensino, Aprendizagem e Avaliação 5.1 Desenvolvimento e estrutura do curriculum 5.2 Ensino, métodos de aprendizagem e contexto de aprendizagem clínica 5.3 Avaliação da aprendizagem

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