ADICIONAIS DO DIREITO DO TRABALHO:

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1 DIREITO DO TRABALHO Prof. Marco Antonio Silva de Macedo Junior ROTEIRO DA 5ª AULA EXAME 160/SP XX EXAME UNIFICADO JULHO/2016 ADICIONAIS DO DIREITO DO TRABALHO: ADICIONAL NOTURNO: 1.EMPREGADO URBANO: será de, pelo menos, 20% sobre a hora diurna (art. 73, caput, CLT) e corresponderá ao período trabalhado entre 22 e 5 horas (art. 73, 2º, CLT). OBS:A HORA NOTURNA SERÁ COMPUTADA DE 52 MINUTOS E 30 SEGUNDOS (ART. 73, 1º, CLT). 2.EMPREGADO DOMÉSTICO: será de, pelo menos, 20% sobre a hora diurna (art. 14, 2º DA LC 150/2015) e corresponderá ao período trabalhado entre 22 e 5 horas (art. 14, caput, LC 150/2015). OBS:A HORA NOTURNA SERÁ COMPUTADA DE 52 MINUTOS E 30 SEGUNDOS (ART. 14, 1º LC 150/2015). 3.EMPREGADO RURAL: será de 25% sobre a remuneração normal (Lei 5.889/73, art. 7º, parágrafo único). Corresponderá ao período trabalhado entre 21 e 5 horas (lavoura) e entre 20 e 4 horas (pecuária), nos termos do art. 7º da Lei 5.889/73. 4.ADVOGADO EMPREGADO: será de 25% e corresponderá ao período trabalhado entre 20 e 5 horas (art.20, º3, Lei 8.906/94). OBS1:A TRANSFERÊNCIA PARA O PERÍODO DIURNO DE TRABALHO IMPLICA NA PERDA DO DIREITO AO ADICIONAL NOTURNO (SÚMULA 265 DO TST). OBS2:NA PRORROGAÇÃO DA JORNADA DE TRABALHO ALÉM DO HORÁRIO NOTURNO INTEGRAL, TAMBÉM É DEVIDO O ADICIONAL QUANTO ÀS HORAS PRORROGADAS (SÚMULA 60 DO TST). ADICIONAL DE INSALUBRIDADE: 1.CONCEITO: é o adicional pago aos empregados que trabalham com agentes prejudiciais à saúde, nos termos dos arts. 189 e 192 da CLT (ruído, produtos químicos, agentes biológicos, frio, calor, gravidade etc). OBS1:A HIGIENIZAÇÃO DE INSTALAÇÕES SANITÁRIAS DE USO PÚBLICO OU COLETIVO DE GRANDE CIRCULAÇÃO, E A RESPECTIVA COLETA DE LIXO, POR NÃO SE EQUIPARAR À LIMPEZA EM RESIDÊNCIAS E ESCRITÓRIOS, ENSEJA O PAGAMENTO DE ADICIONAL DE INSALUBRIDADE EM GRAU MÁXIMO (SÚMULA 448 DO TST). OBS2:A VERIFICAÇÃO MEDIANTE PERÍCIA DE QUE O LOCAL DE TRABALHO É NOCIVO À SAÚDE POR UM AGENTE INSALUBRE DIVERSO DO APONTADO NA INICIAL, NÃO PREJUDICA O PEDIDO DE ADICIONAL DE INSALUBRIDADE (SÚMULA 293 DO TST). 2.GRAUS: artigo 192 da CLT -mínimo (10%) -médio (20%) -máximo (40%) 3.BASE DE CÁLCULO: apesar de o artigo 192 da CLT determinar a base de cálculo sobre o salário mínimo, a Súmula Vinculante 4 do STF e a Súmula 228 do TST determinam que seja pago sobre o salário base do empregado (aplicação do artigo 7º, IV, parte final, da CF). OBS:A APLICAÇÃO DA SÚMULA 228 DO TST ESTÁ SUSPENSA POR LIMINAR CONCEDIDA PELO STF. 4.SÚMULA 289 DO TST: não basta o simples fornecimento ao empregado do equipamento de proteção individual, cabendo o empregador tomar as medidas para diminuir ou eliminar a nocividade. ADICIONAL DE PERICULOSIDADE: 1.CONCEITO: é o adicional pago aos empregados que trabalham com agentes prejudiciais à vida. O artigo 193 da CLT caracteriza a periculosidade em 5 situações: - inflamáveis - explosivos - energia elétrica - roubos ou outras espécies de violência física nas atividades profissionais de segurança pessoal ou patrimonial - motocicleta A jurisprudência pacífica do TST reconheceu a periculosidade na energia elétrica apenas em sistema elétrico de potência (Decreto /86 e OJ 324 da SDI-1 do TST) e nas radiações ionizantes (OJ 345 da SDI-1 do TST). 2.BASE DE CÁLCULO: é de 30% sobre o salário nominal do empregado (art. 193, 1º, CLT). OBS1:O ADICIONAL DE PERICULOSIDADE DOS ELETRICITÁRIOS DEVERÁ SER CALCULADO SOBRE O CONJUNTO DE PARCELAS DE NATUREZA SALARIAL (SÚMULA 191 DO TST E OJ 279 DA SDI-I DO TST). OBS2:ADICIONAL DE PERICULOSIDADE É DEVIDO POR ARMAZENAMENTO DE LÍQUIDO INFLAMÁVEL EM PRÉDIO DE CONSTRUÇÃO VERTICAL, CONSIDERANDO-SE COMO ÁREA DE RISCO TODA A ÁREA INTERNA DA CONSTRUÇÃO VERTICAL (OJ 385 DA SDI-1 DO TST). OBS3:OS TRIPULANTES E DEMAIS EMPREGADOS EM SERVIÇOS AUXILIARES DE TRANSPORTE AÉREO QUE, NO MOMENTO DO ABASTECIMENTO DA AERONAVE, PERMANECEM A BORDO NÃO TÊM DIREITO AO ADICIONAL DE PERICULOSIDADE (SÚMULA 447 DO TST).

2 OBSERVAÇÕES SOBRE A INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE: 1.O trabalho executado em caráter intermitente não afasta o pagamento dos adicionais (Súmulas 47 e 361 do TST), se o contato for eventual não fará jus ao adicional (Súmula 364 do TST). 2.Argüida em juízo a insalubridade ou periculosidade, deverá ser determinada perícia técnica A PERÍCIA É OBRIGATÓRIA (art. 195, 2º, da CLT). Caso não seja possível a realização da perícia é permitida a prova emprestada, desde que no mesmo local de trabalho e mesmas condições de trabalho (artigos 369, 372 e 472 do NCPC/2015 e OJ 278 da SDI-1 do TST). OBS1:NO PROCESSO DO TRABALHO A PERÍCIA DEVE SER PAGA PELA PARTE SUCUMBENTE NO OBJETO DA PERÍCIA (ARTIGO 790-B, DA CLT E ARTIGO 6º DA INSTRUÇÃO NORMATIVA 27 DO TST). OBS2:A UNIÃO É RESPONSÁVEL PELO PAGAMENTO DOS HONORÁRIOS DE PERITO QUANDO A PARTE SUCUMBENTE NO OBJETO DA PERÍCIA FOR BENEFICIÁRIA DA JUSTIÇA GRATUITA (SÚMULA 457 DO TST). OBS2:É ILEGAL A COBRANÇA DE HONORÁRIOS PRÉVIOS PARA A REALIZAÇÃO DE PERÍCIA, DADA A INCOMPATIBILIDADE COM O PROCESSO DO TRABALHO, SENDO CABÍVEL O MANDADO DE SEGURANÇA VISANDO A REALIZAÇÃO DA PERÍCIA SEM O DEPÓSITO (OJ 98 DA SDI-2 DO TST). OBS3:O PAGAMENTO DE ADICIONAL DE PERICULOSIDADE EFETUADO POR MERA LIBERALIDADE DA EMPRESA, AINDA QUE DE FORMA PROPORCIONAL AO TEMPO DE EXPOSIÇÃO AO RISCO OU EM PERCENTUAL INFERIOR AO LEGALMENTE PREVISTO, DISPENSA A REALIZAÇÃO DA PROVA TÉCNICA EXIGIDA PELO ART. 195 DA CLT, POIS TORNA INCONTROVERSA A EXISTÊNCIA DO TRABALHO EM CONDIÇÕES PERIGOSAS (SÚMULA 453 TST). 3.Não é possível a cumulação dos dois adicionais, pois o empregado deverá optar pelo adicional mais favorável (art. 193, 2º, CLT). 4.Cessará o pagamento de qualquer dos dois adicionais, tão logo sejam eliminadas as causas da insalubridade ou da periculosidade (art. 194 da CLT). ADICIONAL DE PENOSIDADE: O adicional de penosidade está previsto no artigo 7º, XXIII, da Constituição Federal, porém não foi regulamentado. Desta forma, em nosso ordenamento jurídico ainda não existe o adicional de penosidade. ADICIONAL DE SOBREAVISO: 1.È devido quando o empregado além de seu horário contratual ficar em regime de plantão em sua casa aguardando a qualquer momento o chamado para o serviço (art. 244, 2º, da CLT). 2. O valor do adicional é de 1/3 do salário normal. OBS1:O USO DO APARELHO BIP, PAGER OU APARELHO CELULAR PELO EMPREGADO, POR SÍ SÓ, NÃO CARACTERIZA O REGIME DE SOBREAVISO, UMA VEZ QUE O EMPREGADO NÃO PERMANECE EM SUA RESIDÊNCIA AGUARDANDO, A QUALQUER MOMENTO, CONVOCAÇÃO PARA O SERVIÇO (SÚMULA 428 DO TST). OBS2:DURANTE O SOBREAVISO NÃO É DEVIDA A INTEGRAÇÃO DO ADICIONAL DE PERICULOSIDADE, POIS O EMPREGADO NÃO SE ENCONTRA EM SITUAÇÃO DE RISCO (SÚMULA 132, II, DO TST). ADICIONAL DE TRANSFERÊNCIA: 1.É devido quando o empregado for transferido provisoriamente para outro local, desde que importe mudança de sua residência (art. 469, 3º, CLT). Não é devido nas transferências definitivas. Para ocorrer a transferência deve existir a real necessidade de serviço (art. 469, 1º, da CLT e Súmula 43 do TST). 2.BASE DE CÁLCULO: é de 25% sobre o salário nominal. 3.Deve ter a anuência do empregado, exceto para os empregados com cargo de confiança e aqueles que foram contratados com regime de transferência. 4.O empregado de confiança também faz jus ao adicional (OJ 113 da SDI-I TST). 5.É lícita a transferência quando ocorrer extinção do estabelecimento em que trabalha o empregado (art. 469, 2º, CLT). 6.As despesas resultantes da transferência correrão por conta do empregador (art. 470 da CLT). 7.Cessados os efeitos de ordem de transferência e retornando o empregado ao local originário da prestação de serviços, cessa o pagamento do adicional. SUSPENSÃO E INTERRUPÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO: 1.SUSPENSÃO: envolve a cessação temporária e total da execução e dos efeitos do contrato. Na suspensão, a empresa não deve pagar salários, nem contar o tempo de serviço do empregado que se encontra afastado. 2.INTERRUPÇÃO: envolve a cessação temporária e parcial dos efeitos do contrato de trabalho. Nesse caso, há a necessidade do pagamento dos salários no afastamento do trabalhador e, também, a contagem do tempo de serviço. 3.CAUSAS DE INTERRUPÇÃO: algumas estão previstas no artigo 473 da CLT -casamento (3 dias consecutivos); -falecimento do cônjuge, ascendente ou descendente (dois dias consecutivos); -doação de sangue (um dia a cada 12 meses); -alistamento eleitoral (até dois dias);

3 -no período de tempo em que tiver de cumprir o Serviço Militar; -nos dias em que estiver realizando provas de exame vestibular para ingresso em estabelecimento de ensino superior; -horas em que o empregado tiver de comparecer como parte ou testemunha na Justiça; -férias do empregado; -faltas que foram consideradas justificadas pelo empregador; -os 15 primeiros dias de afastamento por acidente do trabalho ou auxílio-doença; -licença-maternidade ou licença paternidade; -descanso semanal remunerado. 4.CAUSAS DE SUSPENSÃO: -greve; -a partir do 16º dia do afastamento em razão de auxílio-doença ou acidente do trabalho; -aposentadoria por invalidez (art. 475 da CLT); -faltas injustificadas e não remuneradas; -de 2 a 5 meses para realização de curso ou programa de qualificação profissional; -encargo público, como de o empregado ser eleito vereador, deputado, governador, etc. OBS1:DURANTE A INTERRUPÇÃO OU SUSPENSÃO DO CONTRATO DE TRABALHO, O EMPREGADO TERÁ DIREITO A TODAS AS VANTAGENS QUE, EM SUA AUSÊNCIA, TENHAM SIDO ATRIBUÍDAS À CATEGORIA A QUE PERTENCIA NA EMPRESA (ART. 471 DA CLT). OBS2:ASSEGURA-SE O DIREITO À MANUTENÇÃO DE PLANO DE SAÚDE OU DE ASSISTÊNCIA MÉDICA OFERECIDO PELA EMPRESA AO EMPREGADO, NÃO OBSTANTE SUSPENSO O CONTRATO DE TRABALHO EM VIRTUDE DE AUXÍLIO-DOENÇA ACIDENTÁRIO OU DE APOSENTADORIA POR INVALIDEZ (SÚMULA 440 DO TST). JORNADA DE TRABALHO: JORNADA DE TRABALHO NORMAL: (art.7º, XIII, CF): 8 horas diárias - 44 horas semanais. OBS: A JORNADA DE TRABALHO PARA OS EMPREGADOS DOMÉSTICOS É DE 8 HORAS DIÁRIAS 44 HORAS SEMANAIS (art. 7º, XIII, E PARÁGRAFO ÚNICO, CF + art. 2º, caput, LC 150/2015). JORNADAS ESPECIAIS: 6 horas diárias: bancários (art.224 da CLT), operadores cinematográficos (art. 234 da CLT), cabineiros de elevadores (art. 1º da Lei nº 3.270/57). 6 horas diárias ou 36 horas semanais: empregados em serviços de telefonia, telegrafia submarina e subfluvial, de radioterapia e radiotelefonia (art. 227 da CLT), dos empregados em minas de subsolo (art. 293 da CLT). 5 horas diárias: jornalistas profissionais (art. 303 da CLT) e músicos profissionais (Lei nº 3.857/60). 4 horas diárias - 20 horas semanais: advogado empregado, salvo acordo ou convenção coletiva ou em caso de dedicação exclusiva (art. 20 da Lei 8.906/94). 4 aulas consecutivas ou 6 aulas intercaladas: professores em estabelecimento de ensino (art. 318 da CLT). 25 horas semanais: trabalho em regime de tempo parcial (art. 58-A da CLT). Os empregados sujeitos ao regime de tempo parcial não poderão prestar horas extras (art. 59, 4º, CLT). A doméstica pode ser contratada em tempo parcial e pode prorrogar a jornada apenas 1 hora por dia e poderá laborar no máximo 6 horas diárias (art. 3º LC 150/15). 44 horas semanais: atleta profissional de futebol (Lei 9.615/98). PRORROGAÇÃO DE HORAS: 1.É o ajuste de vontade feito pelas partes no sentido de que a jornada de trabalho possa ser elastecida além do limite legal, mediante o pagamento de adicional de horas extras. 2.O limite de prorrogação é de duas horas por dia (art. 59, caput, CLT). 3. Em se tratando de força maior a prorrogação pode ocorrer e o trabalho não poderá exceder de doze horas (art. 61, 2º, CLT). 4.Os cabineiros de elevadores não podem prorrogar sua jornada de trabalho (art. 1º da Lei 3.270/57). 5.Em se tratando de atividade insalubre, a prorrogação só é válida se previamente autorizada por autoridade do Ministério do Trabalho (art. 60 da CLT). COMPENSAÇÃO DE HORAS: 1.Ocorre quando o empregado trabalha mais horas num determinado dia para prestar serviços em um número menor de horas noutro dia, ou não prestá-las em certo dia da semana. 2.A compensação simples é o acordo por escrito que pode ser realizado diretamente entre empregado e empregador. 3.No caso de banco de horas é permitido, desde que não ultrapasse, no prazo máximo de um ano e o limite de 10 horas diárias, não fazendo jus ao adicional de hora extra. Deve ser estabelecido em negociação coletiva (art. 59, 2º, CLT).

4 4.Na hipótese de rescisão do contrato de trabalho sem que tenha havido a compensação integral da jornada extraordinária, fará o trabalhador jus ao pagamento das horas extras não compensadas, calculadas sobre o valor da remuneração na data da rescisão (art.59, 3º, CLT). 5.A não observância dos requisitos legais para a adoção do regime de compensação de horas torna devido o pagamento do adicional de horas extras (Súmula 85 do TST). OBS1: É VÁLIDA A COMPENSAÇÃO DE HORAS ATRAVÉS DA JORNADA DE TRABALHO 12x36 SE AJUSTADA EXCLUSIVAMENTE MEDIANTE ACORDO COLETIVO DE TRABALHO OU CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO. ASSIM, O EMPREGADO NÃO TEM DIREITO AO PAGAMENTO DA 9ª E 10ª HORAS COMO EXTRAS E NÃO TEM DIREITO AO PAGAMENTO DE ADICIONAL DE HORAS EXTRAS NA 11ª E 12ª HORAS (SÚMULA 444 DO TST). O EMPREGADO EM JORNADA 12X36 SOMENTE TERÁ DIEITO DE RECEBER HORAS EXTRAS SE A SUA ESCALA DE TRABALHO CAIR NUM FERIADO. OBS2:A EMPREGADA DOMÉSTICA TAMBÉM PODE SER CONTRATADA EM REGIME 12X36 (ART. 10, LC 150/2015). TURNOS ININTERRUPTOS DE REVEZAMENTO: 1.A jornada para o trabalho realizado em turnos ininterruptos de revezamento é de 6 horas, salvo negociação coletiva (art.7º, XIV, CF e Súmula 423 do TST). 2.Turno ininterrupto de revezamento é o trabalho realizado pelos empregados que se sucedem no posto de serviço, na utilização dos equipamentos, de maneira escalonada, para períodos distintos de trabalho (manhã e noite). 3.Limita-se a jornada de trabalho em razão de que o trabalho nos turnos é mais desgastante para o empregado. 4.O intervalo para refeição e descanso e a concessão do repouso semanal remunerado não descaracteriza o turno ininterrupto de revezamento (Súmula 360 do TST). HORAS IN ITINERE: Tratando-se de local de difícil acesso ou não servido por transporte público, caso o empregador fornecer a condução, o tempo despendido pelo empregado até o local de trabalho e para o seu retorno será computado na jornada de trabalho (art. 58, 2º, CLT e Súmula 90 do TST). OBS1:A MERA INSUFICIÊNCIA DE TRANSPORTE PÚBLICO NÃO ENSEJA O PAGAMENTO DE HORAS IN ITINERE SÚMULA 90 DO TST. OBS2:SE HOUVER TRANSPORTE PÚBLICO REGULAR, EM PARTE DO TRAJETO PERCORRIDO EM CONDUÇÃO DA EMPRESA, AS HORAS IN ITINERE REMUNERADAS LIMITAM-SE AO TRECHO NÃO ALCANÇADO PELO TRANSPORTE PÚBLICO SÚMULA 90 DO TST. OBS3: SE O TRANSPORTE PÚBLICO NÃO ESTÁ DISPONÍVEL E O EMPREGADOR FORNECER A CONDUÇÃO, EXISTE O DIREITO ÀS HORAS IN ITINERE SÚMULA 90 DO TST. OBSERVAÇÕES SOBRE A JORNADA DE TRABALHO: 1.Estão excluídos do regime de horas extras: -os empregados que exercem atividade externa incompatível com a fixação de horário de trabalho (ex: vendedores externos), devendo tal condição ser anotada na CTPS e no registro de empregados (art. 62, I, CLT); OBS1: COM A LEI /12 OS MOTORISTAS PROFISSIONAIS DEVEM OBRIGATORIAMNTE TER CONTROLE DA JORNADA DE TRABALHO. ASSIM, OS MOTORISTAS CARRETEIROS NÃO SERÃO ENQUADRADOS NA EXCEÇÃO DO ART. 62, I, DA CLT. OBS2: O TACÓGRAFO, POR SÍ SÓ, SEM A EXISTÊNCIA DE OUTROS ELEMENTOS, NÃO SERVE PARA CONTROLAR A JORNADA DE TRABALHO DE EMPREGADO QUE EXERCE ATIVIDADE EXTERNA (OJ 332 SDI-1 DO TST). -os gerentes, assim considerados os exercentes de cargos de gestão, aos quais se equiparam os diretores e chefes de departamento ou filial que recebam gratificação de função superior a 40% do salário (art. 62, II, CLT); 2.O adicional de horas extras do advogado é de 100% (art. 20 da Lei 8906/94). 3.Para os estabelecimentos de mais de 10 trabalhadores, será obrigatória a anotação da hora de entrada e saída, em registro manual, mecânico ou eletrônico (art. 74, 2º, CLT). OBS1: É ÔNUS DO EMPREGADOR QUE CONTA COM + DE 10 EMPREGADOS O REGISTRO DA JORNADA DE TRABALHO NA FORMA DO ART. 74, 2º, DA CLT. A NÃO APRESENTAÇÃO INJUSTIFICADA COS CONTROLES DE FREQUÊNCIA GERA PRESUNÇÃO RELATIVA DE VERACIDADE DA JORNADA DE TRABALHO, A QUAL PODE SER ELIDIDA POR PROVA EM CONTRÁRIO (SÚMULA 338, I, DO TST). OBS2: OS CARTÕES DE PONTO QUE DEMONSTRAM HORÁRIOS DE ENTRADA E SAÍDA UNIFORMES SÃO INVÁLIDOS COMO MEIO DE PROVA, INVERTENDO-SE O ÔNUS DA PROVA, RELATIVO ÀS HORAS EXTRAS, QUE PASSA A SER DO EMPREGADOR, PREVALECENDO A JORNADA DA INICIAL SE DELE NÃO SE DESINCUMBIR (SUMULA 338, III, DO TST). OBS3: É OBRIGATÓRIO O REGISTRO DO HORÁRIO DE TRABALHO DO EMPREGADO DOMÉSTICO POR QUALQUER MEIO MANUAL, MECÂNICO OU ELETRÔNICO, DESDE QUE IDÔNEO (ART. 12 DA LC 150/2015). 4.Não serão descontadas nem computadas como jornada extraordinária as variações de horário no registro de ponto não excedentes de 5 minutos, observado o limite de 10 minutos diários (art. 58, 1º, CLT e Súmula 366 do TST). OBS: NÃO É POSSÍVEL A FLEXIBILIZAÇÃO ATRAVÉS DA NORMA COLETIVA PARA ELASTECER O LIMITE DE 5 MINUTOS QUE ANTECEDEM A SUCEDEM A JORNADA DE TRABALHO PARA FINS DE APURAÇÃO DE HORAS EXTRAS (SÚMULA 449 DO TST). 5.Considera-se tempo à disposição do empregador, na forma do art. 4º da CLT, o tempo necessário ao deslocamento do trabalhador entre a portaria da empresa e o local de trabalho, desde que supere o limite de 10 minutos diários (Súmula 429 do TST).

5 6.Os intervalos concedidos pelo empregador na jornada de trabalho, não previstos em lei, representam tempo à disposição da empresa, remunerados como serviço extraordinário, se acrescidos ao final da jornada (Súmula 118 do TST). 7.As horas extras prestadas habitualmente, durante pelo menos 1 ano, podem ser suprimidas, mediante indenização (Súmula 291 do TST). QUESTÕES PARA ESTUDO: 1.O EMPREGADO QUE TRABALHA ARMADO COMO VIGILANTE DE AGÊNCIA BANCÁRIA: (A)tem direito ao adicional de periculosidade; (B)tem direito ao adicional de insalubridade; (C)tem direito ao adicional de risco; (D)não tem direito a nenhum adicional. 2.EM RELAÇÃO AO ADICIONAL NOTURNO É EXATO AFIRMAR QUE: (A)se percebido pelo empregado por mais de dois anos, não poderá ser suprimido, integrandose ao salário, embora cessado o trabalho noturno; (B)sua natureza jurídica é indenizatória, com o que não se submete aos efeitos incidentes sobre remunerações em geral; (C)convenções coletivas e sentenças normativas não podem fixa-lo em percentual mais elevado do que o fixado na CLT; (D)é salário condicionado à ocorrência da causa que gera a obrigatoriedade do seu pagamento, logo, pode ser suprimido, se não executado mais pelo empregado o trabalho noturno. 3.DISTINGUE-SE A SUSPENSÃO DA INTERRUPÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO, PORQUE: (A)na suspensão existe, sempre, um fundo punitivo para o empregado; (B)na interrupção pode haver prestação de trabalho; (C)com a suspensão, o vínculo contratual se rompe, e todas as cláusulas do pacto laboral deixam de produzir efeito até que se revitalize o acordo de vontades; (D)durante a suspensão o empregado não trabalha e nem percebe salário; porém durante a interrupção o obreiro não trabalha, mas recebe salário. 4.O ADICIONAL DE TRANSFERÊNCIA, SEGUNDO O ENTENDIMENTO DOMINANTE DA JURISPRUDÊNCIA TRABALHISTA, É DEVIDO: (A)na transferência provisória, salvo no exercício de cargo de confiança ou na existência de previsão legal; (B)na transferência definitiva, salvo no exercício de cargo de confiança ou na existência de previsão contratual; (C)na transferência provisória, mas não na definitiva, mesmo em caso de exercício de cargo de confiança ou havendo previsão contratual; (D)na transferência provisória ou definitiva, mesmo em caso de exercício de cargo de confiança ou havendo previsão contratual. 5.POSTULADO, EM JUÍZO, ADICIONAL DE INSALUBRIDADE, É NECESSÁRIA: (A)a decretação da procedência do pleito, se, notificada regularmente, a empresa não contestou a reclamatória; (B)a comprovação, pela empresa, de que distribuía aos empregados equipamento de proteção individual e fiscalizava a sua utilização; (C)a determinação da realização de perícia técnica para constatação do agente insalutífero e avaliação da gradação respectiva; (D)a juntada aos autos, pelo promovente, de laudo pericial, que comprove os fundamentos do seu pedido. 6.TRABALHANDO O EMPREGADO EM SERVIÇO PENOSO, O ADICIONAL RESPECTIVO SERÁ DE: (A)10%, 20% ou 40% do salário recebido; (B)10%, 20% ou 40% do salário-mínimo; (C)30% do salário contratual; (D)nenhuma das alternativas. 7. O TEMPO GASTO PELO EMPREGADO, DESLOCANDO-SE PARA O LOCAL DE TRABALHO, SITUADO EM LOCAL DE DIFÍCIL ACESSO, NÃO SERVIDO POR TRANSPORTE PÚBLICO REGULAR: (A)não é computado na jornada de trabalho; (B)pode ou não ser computado na jornada de trabalho, conforme o teor do contrato individual de trabalho; (C)é computado na jornada de trabalho se o transporte for fornecido pelo empregador; (D)é computado na jornada de trabalho mesmo se o transporte não for fornecido pelo empregador.

6 8.NUM MESMO ESTABELECIMENTO DE ENSINO NÃO PODERÁ O PROFESSOR MINISTRAR POR DIA: (A)mais de 5 aulas, mesmo intercaladas; (B)mais de 4 horas consecutivas, nem mais de 6 intercaladas; (C)mais de 4 aulas por noite, mesmo intercaladas; (D)mais de 4 aulas consecutivas, nem mais de 6 intercaladas. 9.NÃO TEM DIREITO À REMUNERAÇÃO ADICIONAL POR TRABALHO EXTRAORDINÁRIO, POR EXCEÇÃO LEGAL: (A)os trabalhadores diaristas, assim entendidos aqueles que não recebem sua remuneração por hora de serviço prestado; (B)os gerentes, assim considerados os exercentes de cargos de gestão, aos quais se equiparam os diretores e chefes de departamento ou filial, quando a gratificação de função for superior ao valor do respectivo salário efetivo de 40%; (C)os gerentes, assim considerados os exercentes de cargos de gestão, aos quais se equiparam os diretores e chefes de departamento ou filial, mesmo que sua remuneração não tenha qualquer diferencial em relação ao valor auferido pelos demais empregados; (D)os trabalhadores externos, ainda que estiverem subordinados a controle de horário. 10.NÃO CONSTITUI CAUSA DE INTERRUPÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO: (A)o gozo de férias; (B)as faltas injustificadas ao serviço e não remuneradas; (C)os descansos semanais remunerados; (D)os 15 primeiros dias de afastamento para gozo de auxílio-doença previdenciário. 11.SOBREAVISO É O PERÍODO DE TEMPO EM QUE O EMPREGADO PERMANECE: (A)à disposição do empregador, no local de trabalho; (B)à disposição do empregador, no local de trabalho, por tempo superior ao que estaria contratualmente obrigado; (C)à disposição do empregador, no local de trabalho e durante o horário de trabalho, sem executar, porém, nenhuma atividade; (D)em sua residência, aguardando a qualquer momento o chamado para o serviço. GABARITO: 1-A 2-D 3-D 4-C 5-C 6-D 7-C 8-D 9-B 10-B 11-D

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