1 QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS JUSTIFICATIVAS LEGAIS PARA AS FALTAS DO EMPREGADO AO TRABALHO.

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2 1 QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS JUSTIFICATIVAS LEGAIS PARA AS FALTAS DO EMPREGADO AO TRABALHO ART O empregado poderá deixar de comparecer ao serviço sem prejuízo do salário: I até 2 (dois) dias consecutivos, em caso de falecimento do cônjuge, ascendente, descendente, irmão ou pessoa que, declarada em sua Carteira de Trabalho e Previdência Social, viva sob sua dependência econômica; II até 3 (três) dias consecutivos, em virtude de casamento; III por 1 (um) dia, em caso de nascimento de filho, no decorrer da primeira semana; ** Nos termos do art. 10, 1, do ADCT, referido prazo passou para 5 dias, até que seja disciplinado o art. 7 XIX, da Constituição Federal.

3 IV por 1 (um) dia, em cada 12 (doze) meses de trabalho, em caso de doação voluntária de sangue devidamente comprovada; V até 2 (dois) dias consecutivos ou não, para o fim de se alistar eleitor, nos termos da lei respectiva; ** Caput e incisos I a V com redação determinada pelo Decreto-lei n 229, de 28 de fevereiro de 1967 VI no período de tempo em que tiver de cumprir as exigências do Serviço Militar referidas na letra c do art. 65 da Lei nº 4.375, de 17 de agosto de 1964 (Lei do Serviço Militar). ** Inciso VI acrescentado pelo Decreto-lei n 757, de 12 de agosto de VII nos dias em que estiver comprovadamente realizando provas de exame vestibular para ingresso em estabelecimento de ensino superior. ** Inciso VII acrescentado pela Lei n 9471, de 14 de julho de 1997.

4 VIII pelo tempo que se fizer necessário, quando tiver que comparecer a juízo. (parte/testemunha/jurado)(acrescentado pela Lei n.º 9.853, de , DOU ) ** Inciso VIII acrescentado pela Lei n 9853, de 27 de outubro de IX pelo tempo que se fizer necessário, quando, na qualidade de representante de entidade sindical, estiver participando de reunião oficial de organismo internacional do qual o Brasil seja membro. (Acrescentado pela Lei n.º , de , DOU ) ** Inciso IX acrescentado pela lei n 11304, de 11 de maio de 2006.

5 1.2 Art. 98 da Lei 9.504/97: "Art. 98. Os eleitores nomeados para compor as Mesas Receptoras ou Juntas Eleitorais e os requisitados para auxiliar seus trabalhos serão dispensados do serviço, mediante declaração expedida pela Justiça Eleitoral, sem prejuízo do salário, vencimento ou qualquer outra vantagem, pelo dobro dos dias de convocação." 1.3 ABORTO (não criminoso): A empregada tem direito a duas semanas de descanso (art.395, da CLT), quem faz o pagamento é a previdência.

6 1.4- CCT 2009/2011: CLÁUSULA VIGÉSIMA-NONA - ABONO CONSULTA. Assegura-se, ao empregado, a ausência remunerada de 1(um) dia, por semestre, para acompanhamento à consulta médica de filho menor ou dependente previdenciário de até 06 (seis) anos de idade, desde que comprovada por atestado médico apresentado nos 02 (dois) dias úteis subsequentes à ausência, com esclarecimento do nome do acompanhante CLÁUSULA TRIGÉSIMA-NONA LICENÇA. As empresas concederão a seus empregados, desde que devidamente comprovado o óbito, licença remunerada por 5 (cinco) dias corridos, em caso de morte do cônjuge ou familiar de 1º grau, ascendente ou descendente.

7 1.5 - ATESTADOS MÉDICOS As faltas por motivo de saúde são justificadas através de atestados médicos até 15 dias, e, após, perícia do INSS Ordem preferencial dos atestados: Lei 605/49: Médico da empresa ou do convênio; Médico do Sistema Único de Saúde SUS; Médico do SESI ou SESC; Médico a serviço da repartição federal, estadual ou municipal; Médico de serviço sindical; Médico de livre escolha do próprio empregado, no caso de ausência dos anteriores, na respectiva localidade onde trabalha.

8 "TST Súmula nº 15 Justificação - Ausência no Trabalho - Doença - Atestado Médico A justificação da ausência do empregado motivada por doença, para a percepção do salário-enfermidade e da remuneração do repouso semanal, deve observar a ordem preferencial dos atestados médicos, estabelecida em lei." "TST Súmula nº 282 Ao serviço médico da empresa ou ao mantido por esta última mediante convênio, compete abonar os primeiros quinze dias de ausência ao trabalho."

9 Para o atestado ser considerado válido, deve constar: a- Tempo de dispensa concedida, por extenso e numericamente; b- Identificação do médico: nome completo e registro no respectivo conselho; Código Internacional de Doença CID. Tal código só pode ser expresso com a concordância do paciente. Não havendo a concordância, o espaço apropriado ficará em branco e não prejudicará a validade do atestado (Resolução CFM 1.484/97) O atestado odontológico também é valido para fins de abono de falta no trabalho, conforme dispõe o inciso III do artigo 6º da lei 5.081/66 na redação dada pela lei 6.215/ O Conselho Federal de Psicologia, através do artigo 4º da Resolução CFP nº 15/1996, estabelece que o atestado médico fornecido por psicólogo será válido para fins de justificativa de falta ao trabalho. Controvérsia.

10 Atestado médico falso x atestado médico falsificado Falso: Pressupõe a consciência e a vontade de praticar o ilícito, tem um caráter doloso, favorece alguém. CP. Art 302: Dar o médico, no exercício de sua profissão atestado falso. Pena: detenção de 1 mês a 1 ano. Se o crime é cometido com fins de lucro, aplica-se também multa. Falsificado: O atestado falsificado é a falsificação de um documento. Qualquer indivíduo pode praticar.

11 DIFERENÇA ENTRE ABONAR E JUSTIFICAR O atestado médico que não observa a ordem preferencial não terá força para obrigar a empresa a remunerar o dia faltoso, mas pode justificar a falta no sentido de impedir a aplicação de penas disciplinares. Atestado de acompanhante: A doença de pessoa da família, independente do grau de parentesco (cônjuge, filho menor, pais etc) e do tipo de doença, poderá ser motivo moralmente justo para as faltas do empregado, juridicamente, porém, não o é. Estatuto da Criança e do Adolescente: controvérsia de aplicação. Atestado de mais de 15 dias, ainda que não haja direito ao benefício do INSS.

12 A empresa que não possui política de abono de faltas, e, recebimento de atestados e que nunca observou a ordem preferencial, aceitando, por liberalidade própria, todo e qualquer atestado médico apresentado pelo empregado, pode incorrer em alteração contratual prejudicial ao empregado, conforme previsto no artigo 468 da CLT. Prazo para recebimento: Não existe legislação fixando um prazo para apresentação do atestado médico.

13 2- FALTAS INJUSTIFICADAS CCT: O empregado poderá requerer a contabilização no BANCO DE HORAS das HORAS NEGATIVAS oriundas de faltas injustificadas que, a critério da empresa, poderão ser computadas para compensação futura sem acréscimo, ou seja, cada hora continuando a corresponder a 60 (sessenta) minutos. DSR: O empregado perde a remuneração do dia de repouso quando não tiver cumprido integralmente a jornada de trabalho da semana, salvo se as faltas forem consideradas justificadas. Não será devida a remuneração quando, sem motivo justificado, o empregado não tiver trabalhado durante toda a semana anterior, cumprindo integralmente o seu horário de trabalho. (Art 6º da Lei nº 605, de 05/01/1949)

14 2.1 - PUNIÇÕES DISCIPLINARES POR FALTAS INJUSTIFICADAS. Demissão por justa causa por falta ou por apresentação de atestado falsificado.

15 3 PERÍODOS DE AFASTAMENTO DO EMPREGADO POR ATESTADO SUPERIORES A 15 DIAS 3.1 ATESTADO DE 15 DIAS OU MAIS DIAS - CONSECUTIVOS a- Art. 75 do Decreto nº 3.048/1999: Durante os primeiros quinze dias consecutivos de afastamento da atividade por motivo de doença, incumbe à empresa pagar ao segurado empregado o seu salário. b- Após os primeiros 15 dias o segurado será encaminhado ao INSS, responsável pelo pagamento do restante do período. c- Hipóteses de não ter direito de receber o benefício previdenciário: c.1- Falta de carência exigida (mínimo de 12 contribuições). c.2- Não reconhecimento da doença.

16 3.2 ATESTADOS DE 15 OU MAIS DIAS NÃO CONSECUTIVOS Muitas vezes ocorre do empregado apresentar diversos atestados médicos com períodos inferiores a 15 dias sem que tenha havido entre eles retorno ao trabalho. Nesses casos, a empresa poderá somar os períodos dos atestados e efetuar o pagamento somente dos 15 primeiros dias que são de sua responsabilidade e encaminhar o empregado para o INSS. Decreto nº 3.048/1999 "Art. 75. Durante os primeiros quinze dias consecutivos de afastamento da atividade por motivo de doença, incumbe à empresa pagar ao segurado empregado o seu salário. (Redação dada ao caput pelo Decreto nº 3.265, de , DOU )

17 4º Se o segurado empregado, por motivo de doença, afastar-se do trabalho durante quinze dias, retornando à atividade no décimo sexto dia, e se dela voltar a se afastar dentro de sessenta dias desse retorno, em decorrência da mesma doença, fará jus ao auxílio doença a partir da data do novo afastamento. (NR) (Redação dada ao parágrafo pelo Decreto nº 5.545, de , DOU ) 5º Na hipótese do 4º, se o retorno à atividade tiver ocorrido antes de quinze dias do afastamento, o segurado fará jus ao auxílio-doença a partir do dia seguinte ao que completar aquele período. (NR) (Parágrafo acrescentado pelo Decreto nº 4.729, de , DOU )"

18 4- NORMA COLETIVA NO AFASTAMENTO DO EMPREGADO A CCT 2009/2011 do Sindinfor estabelece a seguinte providencia acerca do assunto: Clausula quinta Afastado por auxilio doença ou acidente do trabalho: Aos empregados afastados pela Previdência Social por motivo de auxílio doença ou acidente do trabalho fica assegurado o emprego ou salário pelo prazo a seguir discriminado, contado da alta médica, a saber: Por Auxílio doença: prazo de 180 dias desde que o empregado tenha, no mínimo, três meses de casa e a Previdência social tenha concedido um afastamento mínimo de 30 dias contínuos. Por acidente do trabalho: prazo de 12 meses, nos termos do artigo 118 da lei nº 8.213/91 e do Dec 3.048, de 06/05/1999 (art 346) Tais garantias não se confundem com o prazo do aviso prévio.

19 Cláusula Trigésima Quarta Complementação de auxílio doença e vale transporte As empresas que tenham mais de 50 empregados dentro de um município mineiro, comprometem-se a complementar o valor do auxilio doença pago pelo INSS ao empregado, observando-se: PARÁGRAFO PRIMEIRO: Tal complementação será feita durante o tempo do afastamento e até o prazo máximo de 90 dias contados do afastamento, cujo valor terá como limite o valor do salário que o empregado receberia se estivesse em serviço, menos a importância devida a título da contribuição previdenciária.

20 PARÁGRAFO SEGUNDO: Durante o tempo em que fizer tal complementação, o empregador fornecerá o vale transporte ao empregado, na qualidade e mediante o desconto salarial como se estivesse em serviço, ficando ajustado que a complementação e o vale transporte não terão natureza salarial. PARÁGRAFO TERCEIRO: As empresas que, embora com menos de 50 empregados desejarem lhes conceder ou manter os benefícios previstos na presente cláusula, ou a ele assemelhados, poderão fazê-lo e terão a seu favor as disposições previstas nos parágrafos 1º e 2º acima.

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