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1 CONSERVAÇÃO DE RIOS E LAGOS A conservação dos recursos hídricos passa obrigatoriamente pela preservação dos ambientes e reservatórios naturais, notadamente os rios e suas nascentes, os lagos e os reservatórios subterrâneos lençóis freáticos e aqüíferos. Essas reservas são extensamente utilizadas pelas cidades, que retiram quantidades dessa água (são águas de qualidade, o que dispensa maiores gastos com tratamento) para abastecimento em vários níveis, como industrial, urbano e doméstico; isso gera déficit ambiental, geralmente associado também à má utilização e ao desperdício nas etapas do processo. Esses reservatórios naturais de águas são quase sempre mal conservados, provocando redução da disponibilidade de água de qualidade e gerando distúrbios ambientais diversos. Fundação CECIERJ Extensão em Biologia Meio Ambiente: Conhecendo, Conservando e Participando 1

2 Como ocorrem esses distúrbios, as características naturais dos ambientes em relação à água e a importância desse equilíbrio natural, você estudará agora. Vegetação, solos e o caminho da água Existe um certo consenso em relação à importância da vegetação natural na proteção e manutenção de nascentes e mananciais. Mas como a vegetação atua? Porque ela é importante, afinal? Vamos analisar então o caminho da água desde a chuva até a chegada ao lençol freático. A vegetação e a precipitação: as gotas de água vindas das nuvens se chocam com as folhas das árvores, reduzindo assim sua energia de chegada ao chão. Quando não há vegetação para cumprir esse papel, ocorre o fenômeno denominado splash, que consiste na abertura de fissões e remoção de substrato pelo impacto direto das gotas no solo, gerando erosão. Vale lembrar que as folhas mortas do chão também auxiliam nesse papel, e a remoção delas auxilia na erosão local. Fundação CECIERJ Extensão em Biologia Meio Ambiente: Conhecendo, Conservando e Participando 2

3 A absorção da água: já com menos energia, a água é absorvida pelo solo. Os solos de florestas são mais porosos e permeáveis do que solos nus, devido a vários fatores interligados, que são o cerne da dinâmica ecológica dos solos: porosidade provocada pela fauna de solo, notadamente minhocas e artrópodes; aeração e descompactação relacionadas à ação das raízes e hifas de fungos; A biota de solo é muito diversa, tendo centenas de espécies de fungos (alguns de grande extensão o maior ser vivo do mundo é um fungo de solo), e uma grande diversidade e densidade de bactérias; quase todas as classes de invertebrados têm, por sua vez, representantes na fauna de solo. Os papéis dessa biota são muito diversos, e a ecologia de solos é uma importante ferramenta para a gestão agrícola e recuperação de áreas degradadas. A Embrapa possui um setor específico de estudos aplicados sobre biota de solos. Confira no link: presença de material orgânico em decomposição (mistura entre argilas, húmus e rochas) em diferentes horizontes. Solos sem vegetação são geralmente batidos, compactados e endurecidos, pois a camada de decomposição foi lavada e seus nutrientes e partículas foram retirados. Para os lençóis e rios: sem vegetação, a água tende a correr superficialmente, levando matéria orgânica e partículas para fora do sistema. A água, portanto, não é totalmente absorvida pelo solo, mas viaja com mais energia para corpos d água superficiais, os rios. Estes recebem, assim, enormes quantidades de sedimento carreado dos solos, causando o fenômeno conhecido como Fundação CECIERJ Extensão em Biologia Meio Ambiente: Conhecendo, Conservando e Participando 3

4 assoreamento. Em ambientes florestados, a água tende a ser absorvida pelo solo e descer ao lençol freático. Entre as inúmeras diferenças existentes entre os ambientes de floresta e os desprovidos de cobertura natural estão a constância da disponibilidade hídrica: em ambientes florestados, a água tende a ser encontrada sempre, com diferenças de abundância entre as estações do ano; isso se dá devido ao acúmulo de água subterrânea, que fornece água aos rios em quantidades constantes; a água está sempre no sistema, utilizada e armazenada na biomassa e nos lençóis freáticos. Em ambientes desflorestados, a dinâmica da água é diferente: quando chove, ocorre intensa movimentação da água superficial, que cessa quando pára de chover. Em épocas de estiagem, a água subterrânea tende a cessar e a aridez local pode ser observada. Em compensação, quando chove a água tende a lavar o solo superficialmente e carregar sedimentos, causando erosão, perda de solo e queda de barreiras em muitos casos. Os rios e lagos são muito prejudicados nesse processo, pois recebem carga de sedimentos em excesso, o que causa a descaracterização dos ecossistemas em vários níveis. Diversidade biológica como indicador de saúde do corpo d água Fundação CECIERJ Extensão em Biologia Meio Ambiente: Conhecendo, Conservando e Participando 4

5 A água subterrânea geralmente não possui fauna associada, mas é extensamente utilizada por raízes de plantas diversas viventes na superfície. As margens e leitos de rios e lagos, ao contrário, são naturalmente providas de diversidade de vida, que por sua vez está intimamente associada à qualidade da água. Os seres aquáticos e os associados a esses ambientes podem dizer muito sobre a conservação dos corpos d água, pois sua composição específica, sua abundância e riqueza são objeto de estudos em ecologia e conservação de ecossistemas. Um pouquinho de ecologia de águas doces: A base da cadeia de águas doces normalmente é composta por algas microscópicas que, em ambientes lóticos (de água renovada constantemente, como rios e riachos), são encontradas em quantidades modestas aderidas a pedras, troncos ou mesmo nas folhas das plantas marginais, as macrófitas, formando o perifíton. Em ambientes lênticos (de águas pouco ou nunca renovadas, como lagos e poças), as algas podem ser encontradas em abundância na coluna d água (formando o fitoplâncton), além Fundação CECIERJ Extensão em Biologia Meio Ambiente: Conhecendo, Conservando e Participando 5 das rochas e plantas supracitadas. Os ambientes aquáticos são divididos em muitos microambientes, onde vivem insetos, crustáceos, peixes e outras formas de vida. Naturalmente, existe uma composição específica relacionada a esses ambientes e suas características abióticas, como as margens dos rios, seu leito e suas corredeiras pedregosas, que abrigam seres adaptados a cada circunstância. O ramo da Biologia que estuda essa relação entre a biota aquática e seu meio é a Limnologia. Variedades de insetos (normalmente em fases larvais, chamadas ninfas ou náiades) ocupam a região bentônica de rios; outra composição de insetos pode ser

6 encontrada associada à vegetação marginal, por exemplo. Esses animais se alimentam de muitas maneiras, podendo ser raspadores de algas ou filtradores, ou ainda selecionando partículas orgânicas do substrato. Em ambientes tropicais, existem milhares de espécies de insetos cumprindo importantes papéis em suas formas imaturas aquáticas: libélulas, efêmeras, besouros, mosquitos e muitos outros grupos de insetos possuem fases aquáticas duradouras nesses sistemas. Os ambientes aquáticos preservados possuem intrincadas cadeias tróficas. As náiades de efêmeras e libélulas (topo, à esquerda e direita, respectivamente), moluscos parasitas (no centro) e hirudíneos (as sanguessugas, embaixo) são exemplos da fauna aquática associada aos vários microambientes naturais. (desenhos retirados de Entre outros papéis, elas servem como alimento para os peixes, cuja diversidade na região neotropical é simplesmente imensa (confira no texto complementar). Existem peixes Fundação CECIERJ Extensão em Biologia Meio Ambiente: Conhecendo, Conservando e Participando 6

7 associados a vários microambientes, adaptados a locais como corredeiras, margens e coluna d água, que se alimentam de insetos aquáticos a itens caídos do meio externo, como folhas, frutos e sementes de floresta. Assim, os peixes formam complexas associações dentro do sistema aquático, predando e sendo predados, controlando populações de algas e insetos e consumindo recursos diversos. Ambientes naturais desse tipo possuem normalmente centenas de espécies de peixes, entre filtradores, raspadores, insetívoros, piscívoros, frugívoros e generalistas. Algumas dessas espécies são Peixes como o cascudo acima são raspadores típicos de micro-habitats de riachos, sendo encontrados associados a ambientes pedregosos e vegetação abundante, de onde retiram as algas das quais se alimentam. restritas a pequenas localidades, como cabeceiras de rios, leitos pedregosos e moitas marginais, sendo muito diversos (leia uma interessante discussão sobre esse assunto no texto complementar Diversidade de peixes de água doce). E quando não tem vegetação... Fundação CECIERJ Extensão em Biologia Meio Ambiente: Conhecendo, Conservando e Participando 7

8 A supressão da vegetação em torno dos corpos d água (conhecida como mata ciliar) promove descaracterização dos ambientes originais dos rios. O carreamento de sedimentos para os rios promove o assoreamento acúmulo de sedimentos no leito e margens, resultando na alteração de suas características físicas como profundidade, luminosidade e energia, descaracterizando-se assim os microambientes necessários ao Rios de baixa energia tendem a formar planícies de alagamento sazonal. O uso dessas terras, a canalização dos leitos e a supressão da vegetação original provocam desequilíbrios cujos resultados são enchentes, assoreamento e descaracterização dos ambientes, reduzindo a piscosidade e a navegabilidade local. estabelecimento da fauna e da flora. Microambientes como superfícies de rochas, raízes ribeirinhas, remansos e calha do rio podem ser descaracterizados ou até desaparecer sob os sedimentos, e assim desaparecem também os organismos que dependem desses microambientes. A vegetação marginal é seriamente afetada pela mudança na dinâmica de sedimentos, e a sazonalidade natural do nível do rio também pode ser afetada de acordo com a disponibilidade hídrica. O oxigênio livre na coluna d água, muito importante para o estabelecimento das espécies, se reduz pelo Fundação CECIERJ Extensão em Biologia Meio Ambiente: Conhecendo, Conservando e Participando 8

9 excesso de sedimento. O resultado disso é a descaracterização e o desaparecimento da fauna original. Dinâmica regional, dinâmica global de recursos hídricos As águas que chovem vêm de algum lugar. Algumas regiões, como A região da Mata Atlântica recebe altas precipitações devido à massa fria carregada de umidade vinda da região da Patagônia (a corrente de Falkland), que sobe o litoral e se encontra com ventos secos do cerrado Centro-Oeste brasileiro. As serras existentes na região do litoral (denominadas coletivamente como Serra do Mar) concentram essa umidade e geram grande quantidade de chuva localizada. as serras, recebem mais precipitação que outras, como o semiárido nordestino, não é mesmo? Isso se dá porque a água evapora-se em um lugar e levada pelos ventos para outras regiões, e naturalmente acaba sendo despejada onde as nuvens se concentram, virando chuva nas encostas das serras. Outros fatores podem existir, como o choque de massas polares frias e continentais quentes, como ocorre no sudeste brasileiro. A relação entre precipitação e evaporação (P/E) pode indicar regiões com alta pluviosidade e baixa evaporação, que diferem de regiões com A relação entre a pluviosidade (P) e a evaporação (E) produz um índice extremamente simples, mas muito útil na caracterização de regiões quanto à disponibilidade de água. Essa característica deve, no entanto, levar em conta as estações seca e chuvosa, que são bem marcadas no Brasil, e outros fatores como solo e capacidade de absorção e evaporação das copas das árvores. altas taxas de evaporação e baixa pluviosidade. No caso da Amazônia, a própria floresta transpira enormes quantidades de água e possui alta pluviosidade, possuindo, portanto, alta taxa de P/E. Isso revela uma Fundação CECIERJ Extensão em Biologia Meio Ambiente: Conhecendo, Conservando e Participando 9

10 dinâmica própria de precipitação intensa, além de prover de água outras regiões no continente e em todo o mundo. Existem rios aéreos, em que enormes quantidades de água evaporada são transportadas pelos ventos transcontinentais. Outras regiões, como a caatinga, possuem uma relação P/E bastante baixa, com altas taxas de evaporação e baixíssima pluviosidade. Essa dinâmica hídrica é muito delicada. As alterações na evaporação das florestas (com a supressão da mata pelo desmatamento) podem causar fenômenos climáticos difíceis de predizer. É possível que regiões sensíveis e dependentes da evaporação florestal externa sofram com o desmatamento acelerado de grades extensões florestais, como ocorre na Amazônia, por exemplo. Portanto, o perigo do aquecimento global pode se estender sobre a dinâmica de evaporação e de transporte de água atmosférica. Como você pode ver, o equilíbrio hídrico nesses sistemas é bastante delicado, e vem sofrendo muitas intervenções, como desmatamento, canalização, transposições e poluição. A dinâmica ambiental se conhece; porém muitas vezes esse conhecimento não é aplicado. Muitas dessas intervenções são realizadas sem estudos prévios, e o uso do princípio da precaução e observação de estudos evitaria muitos problemas, desde desastres ambientais a perda de vidas humanas. Fundação CECIERJ Extensão em Biologia Meio Ambiente: Conhecendo, Conservando e Participando 10

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