CADERNO DE ENCARGOS. Capítulo I Disposições gerais. Cláusula 1ª Definições

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1 Pag. 1 CADERNO DE ENCARGOS Capítulo I Disposições gerais Cláusula 1ª Definições Para os efeitos do presente caderno de encargos e salvo se do contexto claramente resultar sentido diverso, os termos abaixo indicados têm o seguinte significado, concretamente: a) CADERNO DE ENCARGOS: o presente caderno de encargos do Ajuste Direto n.º 24 - acal-reit/ua -07/12, para a realização da Empreitada de execução da Reabilitação do Edifício da Antiga Companhia Aveirense de Moagens Proposta de Flexibilização do Espaço Edifícios A, B e C ; b) AJUSTE DIRETO: o do Ajuste Direto nº 24 - acal-reit/ua -07/12, para a realização da Empreitada de execução da Reabilitação do Edifício da Antiga Companhia Aveirense de Moagens Proposta de Flexibilização do Espaço Edifícios A, B e C ; c) DONO DA OBRA: a Universidade de Aveiro; d) EMPREITADA ou CONTRATO: o contrato a celebrar na sequência da adjudicação a efetuar no âmbito do AJUSTE DIRETO; e) EMPREITEIRO: o adjudicatário do AJUSTE DIRETO; f) PLANO DE GESTÃO DA DOCUMENTACÃO: o plano que detalha a gestão da documentação a implementar na obra, integrado no PLANO DE GESTÃO DA QUALIDADE E AMBIENTE; g) PLANO DE GESTÃO DA QUALIDADE E AMBIENTE: o plano que detalha a gestão da qualidade e ambiente a implementar na obra; h) PLANO DE PAGAMENTOS: o plano de pagamentos integrado no PLANO DE TRABALHOS; i) PLANO DE SEGURANCA E SAÚDE: o plano de segurança e saúde a implementar na obra; j) PLANO DE TRABALHOS: o plano de trabalhos da EMPREITADA; k) PRECO CONTRATUAL: o preço contratual da empreitada; l) CONVITE: o convite do AJUSTE DIRETO; m) PROJETO: o projeto de execução da Reabilitação do Edifício da Antiga Companhia Aveirense de Moagens Proposta de Flexibilização do Espaço Edifícios A, B e C, que inclui os seus anexos, parte integrante do CADERNO DE ENCARGOS; n) PROPOSTA: a proposta do EMPREITEIRO, adjudicada em sede deste AJUSTE DIRETO; o) DIRETOR DE OBRA: o representante do EMPREITEIRO, durante a execução do CONTRATO; p) DIRETOR DE FISCALIZAÇÃO DA OBRA: o representante do DONO DA OBRA, durante a execução da empreitada; q) DIREÇÃO DA OBRA: a definida nos termos do artigo 69º deste caderno de encargos; r) FISCALIZAÇÃO: a definida nos termos do artigo 70º deste caderno de encargos. Cláusula 2ª Objeto da empreitada 1. O presente CADERNO DE ENCARGOS compreende as cláusulas a incluir no CONTRATO a celebrar no âmbito do AJUSTE DIRETO para a realização da Empreitada de execução da Reabilitação do Edifício da Antiga Companhia Aveirense de Moagens Proposta de Flexibilização do Espaço Edifícios A, B e C, de acordo com as condições e especificações previstas no mesmo. 2. Para efeitos do disposto do número anterior, o CADERNO DE ENCARGOS inclui os seus anexos, considerados, para todos os efeitos, parte integrante do mesmo.

2 3. O objeto da EMPREITADA consiste na realização de trabalhos relacionados com o fornecimento e montagem de divisórias interiores em madeira de casquinha, bem como a realização das instalações elétricas, telecomunicações e segurança, de acordo com as condições e especificações previstas neste CADERNO DE ENCARGOS. 4. As especificações e as descrições das ações do EMPREITEIRO constantes do presente CADERNO DE ENCARGOS não são limitativas, devendo este executar e fornecer tudo o que seja indispensável à plena consecução dos fins da EMPREITADA. 5. Para efeitos do disposto na presente cláusula, o objeto da EMPREITADA será realizado nomeadamente nos termos do Plano de Trabalhos, que deverá contemplar a sua execução de acordo com os documentos que sejam referidos no clausulado contratual ou neste CADERNO DE ENCARGOS. Cláusula 3ª Âmbito da empreitada 1. A EMPREITADA referida nos termos da cláusula precedente inclui os seguintes trabalhos, prestações de serviço e fornecimentos, nomeadamente: a) A elaboração dos seguintes planos da EMPREITADA, nos termos da Secção I do Capítulo II do presente CADERNO DE ENCARGOS: i) PLANO DE TRABALHOS; ii) PLANO DE GESTÃO DA QUALIDADE E AMBIENTE, o qual inclui o PLANO DE GESTÃO DA DOCUMENTAÇÃO; iii) PLANO DE SEGURANÇA E SAÚDE; b) A obtenção das licenças eventualmente necessárias à execução da obra; c) A realização dos trabalhos preparatórios ou acessórios, nos termos da Secção II do Capítulo II do presente CADERNO DE ENCARGOS; d) A execução da obra, nos termos da Secção III do Capítulo II do presente CADERNO DE ENCARGOS; e) A colaboração com o diretor de fiscalização ou um seu representante, nos termos da Secção IV do Capítulo II do presente CADERNO DE ENCARGOS; f) A coordenação de todos os meios afetos à obra, nos termos da Secção V do Capítulo II do presente CADERNO DE ENCARGOS; g) Equipamentos, materiais e elementos de construção, nos termos da Secção VI do Capítulo II do presente CADERNO DE ENCARGOS; h) A celebração de contratos de seguro, nos termos da Secção VII do Capítulo II do presente CADERNO DE ENCARGOS; i) A assistência técnica e correção dos defeitos da obra durante o prazo de garantia da obra, nos termos da Secção VIII do Capítulo II do presente CADERNO DE ENCARGOS; j) A receção definitiva da obra, nos termos da Secção VIII do Capítulo II do presente caderno de encargos. 2. A EMPREITADA inclui ainda a realização de outros trabalhos, fornecimentos e prestações de serviços não indicados no número anterior, desde que conducentes à concretização dos objetivos de prazos, custos e qualidade da mesma EMPREITADA nos termos do presente CADERNO DE ENCARGOS. 3. A EMPREITADA não inclui: a) A elaboração de relatórios de monitorização da obra, que constitui competência do diretor de fiscalização; b) A realização do PROJETO DE EXECUÇÃO e a assistência técnica ao PROJETO DE EXECUÇÃO, que constitui competência do DONO DA OBRA. 1. A execução do CONTRATO obedece: Cláusula 4ª Disposições por que se rege a empreitada e documentos integrados no contrato a) Às cláusulas do CONTRATO e ao estabelecido em todos os elementos e documentos que dele fazem parte integrante; b) Ao disposto no Regulamento n.º 426/2011, de 14 de Julho, Regulamento para a Contratação de Bens Móveis, Serviços e Pag. 2

3 Empreitadas, adiante designado simplesmente Regulamento, e no Código dos Contratos Públicos, aprovado em anexo ao Decreto-Lei nº 18/2008, de 29 de Janeiro, retificados pela Declaração de Retificação nº 18-A/2008, de 28 de Março, com as alterações promovidas pela Lei nº 59/2008, de 11 de Setembro, pelo Decreto-Lei nº 223/2009, de 11 de Setembro, e pelo Decreto-Lei nº 278/2009, de 2 de Outubro, em anexo ao qual foi republicado, do qual faz parte integrante, bem como com as alterações promovidas pela Lei nº 3/2010, de 27 de Abril, e pelo Decreto-Lei nº 131/2010, de 14 de Dezembro, doravante abreviadamente designado por CCP, e demais legislação e regulamentação aplicáveis; c) Ao Decreto-Lei nº 273/2003, de 29 de Outubro, e respetiva legislação complementar; d) À restante legislação e regulamentação aplicável, nomeadamente a que respeita à construção, à revisão de preços, às instalações do pessoal, à segurança social, à higiene, segurança, prevenção e medicina no trabalho, ao ambiente e gestão de resíduos e à responsabilidade civil perante terceiros; e) Às regras da arte. 2. Para efeitos do disposto na alínea a) do número anterior, consideram-se integrados no CONTRATO: a) O clausulado contratual, incluindo os ajustamentos propostos de acordo com o disposto na alínea b) do nº 2 do artigo 25 do Regulamento e aceites pelo adjudicatário nos termos do disposto na alínea e) do nº 2 do mesmo artigo; b) Os suprimentos dos erros e das omissões do CADERNO DE ENCARGOS identificados pelas entidades convidadas, desde que tais erros e omissões tenham sido expressamente aceites pelo órgão competente para a decisão de contratar, nos termos do disposto no artigo 11º do Regulamento; c) Os esclarecimentos e as retificações das peças do procedimento prestados pelo DONO DA OBRA no decurso do procedimento, nomeadamente os relativos ao CADERNO DE ENCARGOS; d) O CADERNO DE ENCARGOS; e) O PROJETO DE EXECUÇÃO, parte integrante do CADERNO DE ENCARGOS; f) A PROPOSTA adjudicada; g) Os esclarecimentos sobre a PROPOSTA adjudicada prestados pelo empreiteiro; h) Todos os outros documentos que sejam referidos no clausulado contratual ou no CADERNO DE ENCARGOS. Cláusula 5º Interpretação dos documentos que regem a empreitada 1. No caso de existirem divergências entre os vários documentos referidos nas alíneas b) a h) do número 2 da cláusula anterior, prevalecem os documentos pela ordem em que são aí indicados. 2. Em caso de divergência entre o CADERNO DE ENCARGOS e o PROJETO DE EXECUÇÃO, prevalece o primeiro quanto à definição das condições jurídicas e técnicas de execução da EMPREITADA e o segundo em tudo o que respeita à definição da própria obra. 3. No caso de divergência entre as várias peças do PROJETO DE EXECUÇÃO: a) As peças desenhadas prevalecem sobre todas as outras quanto à localização, às características dimensionais da obra e à disposição relativa das suas diferentes partes; b) As folhas de medições discriminadas e referenciadas e os respetivos mapas resumo de quantidades de trabalhos prevalecem sobre quaisquer outras no que se refere à natureza e quantidade dos trabalhos, sem prejuízo do disposto no artigo 11º do Regulamento; c) Em tudo o mais prevalece o que constar da memória descritiva e das restantes peças do PROJETO DE EXECUÇÃO. 4. Em caso de divergência entre os documentos referidos nas alíneas b) a h) do número 2 da cláusula anterior e o clausulado contratual, prevalecem os primeiros, salvo quanto aos ajustamentos propostos de acordo com o disposto na alínea b) do nº 2 do artigo 25º do Regulamento e aceites pelo adjudicatário nos termos do disposto na alínea e) do nº 2 do mesmo artigo. 5. A prevalência dos anexos ao clausulado contratual relativamente aos restantes documentos que integram o CONTRATO Pag. 3

4 Pag. 4 será estabelecida no próprio clausulado contratual. 6. Os aditamentos ao CONTRATO estabelecerão a sua própria prevalência relativamente aos restantes documentos. Cláusula 6ª Esclarecimento de dúvidas 1. As dúvidas que o EMPREITEIRO tenha na interpretação dos documentos por que se rege a EMPREITADA devem ser submetidas ao diretor de fiscalização da obra antes do início da execução dos trabalhos a que respeitam. 2. No caso de as dúvidas ocorrerem somente após o início da execução dos trabalhos a que dizem respeito, deve o EMPREITEIRO submetê-las imediatamente ao diretor de fiscalização da obra, juntamente com os motivos justificativos da sua não apresentação antes do início daquela execução. 3. O incumprimento do disposto no número anterior torna o EMPREITEIRO responsável por todas as consequências da errada interpretação que porventura haja feito, incluindo a demolição e reconstrução das partes da obra em que o erro se tenha refletido. Cláusula 7ª Projeto O PROJETO DE EXECUÇÃO a considerar para a realização da EMPREITADA é o patenteado no procedimento, incluindo todos os seus anexos, considerados, para todos os efeitos, parte integrante do mesmo. Cláusula 8ª Preço contratual Pela execução da EMPREITADA e pelo cumprimento das demais obrigações decorrentes do CONTRATO, deve o DONO DA OBRA pagar ao EMPREITEIRO o PREÇO CONTRATUAL (1) de, ( euros), acrescido de IV A, à taxa legal em vigor, no caso do EMPREITEIRO ser sujeito passivo desse imposto pela execução do CONTRATO. (1) [a preencher no termo contratual com o valor que constar da proposta adjudicada e correspondente a um aspeto da execução do contrato submetido à concorrência cujo valor não pode ser superior ao preço base de ,00 (setenta e cinco mil euros)] Cláusula 9ª Forma e condições de pagamento 1.O pagamento ao EMPREITEIRO é feito com base em autos de medição mensais. 2. Para efeitos do disposto no número anterior, os pagamentos a efetuar pelo DONO DA OBRA têm uma periodicidade mensal, sendo o seu montante determinado por medições mensais a realizar de acordo e nos termos com o disposto na cláusula 10ª do presente CADERNO DE ENCARGOS. 3. As faturas serão emitidas apenas depois de terem sido aprovados pelas partes os respetivos autos de medição e a conta corrente prevista na cláusula 10ª do presente CADERNO DE ENCARGOS. 4. As faturas e os respetivos autos de medição são elaborados de acordo com o modelo e respetivas instruções fornecidos pelo diretor de fiscalização da obra. 5. As faturas são devolvidas pelo DONO DA OBRA quando os valores que delas constem, corrigidos da dedução prevista na cláusula seguinte, não coincidam com os valores resultantes do(s) respetivo(s) auto(s) de medição, ou quando não incluam qualquer da seguinte informação, nomeadamente: a) Designação do DONO DA OBRA enquanto destinatário da fatura; b) Designação do EMPREITEIRO, enquanto emissor da fatura; c) Designação da EMPREITADA; d) Data da fatura;

5 Pag. 5 e) Número(s) do(s) auto(s) de medição respeitantes à fatura; f) Valor da fatura antes das deduções eventualmente aplicáveis; g) Dedução para reforço da caução, conforme prevista na cláusula seguinte; h) Valor da fatura; i) O(s) auto(s) de medição devidamente validado(s) respeitante(s) à fatura, em anexo a esta. 6. As faturas devem ser emitidas em triplicado, sendo um dos exemplares referenciado como "Original". 7. No caso de falta de aprovação de alguma fatura em virtude de divergências entre o diretor de fiscalização da obra e o EMPREITEIRO quanto ao seu conteúdo, deve aquele devolver a respetiva fatura ao EMPREITEIRO, para que este elabore uma fatura com os valores aceites pelo diretor de fiscalização da obra e uma outra com os valores por este não aprovados. 8. O DONO DA OBRA efetuará o pagamento das faturas no prazo máximo de 60 (sessenta) dias após a apresentação e validação da respetiva fatura, sob pena das pertinentes sanções legais, nomeadamente o direito aos juros de mora sobre o montante em dívida à taxa legalmente fixada para o efeito, pelo período correspondente à mora. 9. O DONO DA OBRA pode deduzir nos pagamentos as importâncias relativas a sanções contratuais que tenham sido aplicadas ao EMPREITEIRO nos termos da cláusula 21ª do presente CADERNO DE ENCARGOS; bem como todas as demais quantias que lhe tenham sido legalmente exigidas. 10. O pagamento dos trabalhos a mais e dos trabalhos de suprimento de erros e omissões é feito nos termos previstos nos números anteriores, mas com base nos preços que lhes forem, em cada caso, especificamente aplicáveis, nos termos do artigo 373º do CCP. Cláusula 10ª Medições dos trabalhos 1. As medições de todos os trabalhos executados, incluindo os trabalhos não previstos no PROJETO e os trabalhos não devidamente ordenados pelo DONO DA OBRA, são feitas no local da obra pelo diretor de fiscalização com a colaboração do EMPREITEIRO e ou do diretor de obra, ou pelos seus respetivos representantes devidamente autorizados, e são formalizados em auto. 2. As medições são efetuadas mensalmente, devendo estar concluídas até ao oitavo dia do mês imediatamente seguinte àquele a que respeitam, pelo que os autos devem ser elaborados até ao dia 8 (oito) do mês posterior ao que respeita o auto, devendo o diretor de obra, ou um seu representante devidamente autorizado, validar o auto no prazo máximo de 2 (dois) dias de calendário após a sua formalização. 3. Os autos de medição devem conter, no mínimo, a seguinte informação, nomeadamente: a) Designação da EMPREITADA; b) Designação do DONO DA OBRA; c) Designação do EMPREITEIRO; d) Designação da fiscalização; e) Data do auto; f) Número do auto; g) Designação, quantificação e valorização dos trabalhos objeto de medição. 4. No prazo máximo de 10 (dez) dias de calendário após a elaboração dos autos de medição do mês decorrido, o diretor de obra deve validar a conta corrente da EMPREITADA elaborada pelo diretor de fiscalização nos termos do artigo 389º do CCP. 5. As medições de trabalhos não previstos nos documentos integrantes na EMPREITADA seguem os critérios de medição estabelecidos no PROJETO.

6 6. Se o PROJETO não fixar os critérios de medição a adotar, os métodos e os critérios a observar para a realização das medições respeitam a seguinte ordem de prioridades: a) As normas oficiais de medição que porventura se encontrem em vigor; b) As normas definidas pelo Laboratório Nacional de Engenharia Civil; c) Os critérios geralmente utilizados ou, na falta deles, os que forem acordados entre o DONO DA OBRA e o EMPREITEIRO. 7. Caso o diretor de fiscalização discorde de algum dos autos de medição ou de alguma das contas correntes elaborados segundo os números anteriores, este deve proceder em conformidade com o artigo 345º do CCP. 8. Em tudo o demais respeitante à medição dos trabalhos é aplicável o estipulado nos artigos 387º e seguintes do CCP. Cláusula 11ª Mora no pagamento Em caso de atraso do DONO DA OBRA no cumprimento das obrigações de pagamento do preço contratual, tem o EMPREITEIRO direito aos juros de mora sobre o montante em dívida, à taxa legalmente fixada para o efeito pelo período correspondente à mora. Cláusula 12ª Revisão ordinária de preços 1. A revisão dos preços contratuais, como consequência de alteração dos preços de mão-de-obra, de materiais ou de equipamentos de apoio durante a execução da EMPREITADA, é efetuada, todos os meses após acordo entre as Partes relativo ao(s) auto(s) de medição, nos termos do disposto no Decreto-Lei nº 6/2004, de 6 de Janeiro, na modalidade de revisão de preços por fórmula. 2. Os cálculos da revisão de preços devem ser efetuados pelo EMPREITEIRO e apresentados ao diretor de fiscalização para aprovação. 3. O valor a pagar à outra Parte em resultado da revisão de preços obedece à seguinte fórmula: Em que: VALOR DA REVISÃO = (Valor Total Associado ao Auto de Medição) x (C 1-1) O Valor Total Associado ao Auto de Medição deve corresponder ao valor da fatura antes da dedução e do imposto; C 1 é o coeficiente de atualização mensal do mês t, cujo cálculo é explicitado no nº 6 da presente cláusula. 4. Após aprovação dos cálculos da revisão de preços, o EMPREITEIRO deve: a) Emitir uma fatura num montante igual ao VALOR DA REVISÃO, se C 1 for superior ou igual a 1,01; b) Emitir uma nota de crédito num montante igual ao VALOR DA REVISÃO, se C 1 for inferior ou igual a 0, Não haverá lugar à revisão de preços do CONTRATO sempre que o coeficiente de atualização mensal C 1 estiver compreendido entre 0,99 e 1, O cálculo da revisão de preços da EMPREITADA é feito com recurso à fórmula polinomial definida no artigo 6 do Decreto - Lei nº 6/2004, de 6 de Janeiro, nos seguintes termos: a) Fórmula de revisão de preços: Pag. 6 b) Os coeficientes e os índices que figuram na fórmula de revisão de preços indicada na alínea anterior têm os seguintes significados: C1 - é o coeficiente de atualização mensal a aplicar ao montante sujeito a revisão, obtido a partir de um somatório de

7 parcelas com uma aproximação de seis casas decimais e arredondadas para mais quando o valor da sétima casa decimal seja igual ou superior a 5, mantendo-se o valor da sexta casa decimal no caso contrário; St - é o índice ponderado dos custos de mão-de-obra na zona onde a obra se integra, correspondente ao tipo de obra e relativo ao mês a que respeita a revisão; So - é o mesmo índice, mas relativo ao mês anterior ao da data limite fixada para a entrega das propostas; Mt, M't, M t,... são os índices dos custos dos materiais mais significativos, relativos ao mês a que respeita a revisão; Mo, M'o, M"o,... são os mesmos índices, mas relativos ao mês anterior ao da data limite fixada para a entrega das propostas; Et, é o índice dos custos dos equipamentos de apoio, em função do tipo de obra, relativo ao mês a que respeita a revisão; Eo, é o mesmo índice, mas relativo ao mês anterior ao da data limite fixada para a entrega das propostas; a, b, b', b",... c são os coeficientes correspondentes ao peso dos custos de mão-de-obra, dos materiais e dos equipamentos de apoio na estrutura de custos da adjudicação ou da parte correspondente, no caso de existirem várias fórmulas, com uma aproximação às centésimas; d é o coeficiente que representa, na estrutura de custos, a parte não revisível da adjudicação, com aproximação às centésimas; o seu valor é 0,10 quando a revisão de preços dos trabalhos seja apenas feita por fórmula e, em qualquer caso, a soma de a + b + b'+ b" c + d deverá ser igual à unidade; c) Os coeficientes que figuram na fórmula de revisão de preços referida na alínea a) precedente assumem os valores indicados no quadro seguinte, concretamente: Estrutura de Custos F06 a Mão-de-Obra 0,55 M03 Inertes 0,01 M10 Azulejos e mosaicos 0,06 M13 Chapa de aço macio 0,02 bi - materiais M20 Cimento em saco 0,02 M24 Madeiras de pinho 0,07 M29 Tintas para construção civil 0,09 M42 Tubagem de aço e aparelho para canalizações 0,02 M46 Produtos para instalações elétricas 0,02 c Equipamentos de apoio 0,04 d Constante 0,10 Pag Os indicadores económicos da mão-de-obra, materiais e equipamentos de apoio, a adotar para a determinação dos índices da fórmula de revisão de preços referidos na alínea b) do número anterior, são os estabelecidos periodicamente por Despacho do Ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações. Cláusula 13ª Conta final da empreitada 1. A conta final da EMPREITADA é elaborada pelo DONO DA OBRA no prazo de 2 (dois) meses após a publicação dos indicadores económicos indicados no número 7 do artigo anterior referentes ao mês da receção provisória. 2. O prazo de elaboração da conta final, indicado no número anterior, poderá ser antecipado por comum acordo entre as partes, devendo sempre ocorrer passados pelo menos 3 (três) meses da receção provisória. 3. A conta final da EMPREITADA, contendo os elementos indicados no artigo 400 do CCP, deve ser enviada ao EMPREITEIRO no prazo de 15 (quinze) dias de calendário após a sua elaboração, devendo este proceder à sua assinatura ou discordando da mesma, apresentar reclamação fundamentada. 4. O DONO DA OBRA tem 30 (trinta) dias de calendário para se pronunciar sobre a reclamação referida no número anterior.

8 Pag. 8 Cláusula 14ª Prazo de execução da empreitada 1. O prazo máximo de execução da obra é de 30 (trinta) dias de calendário, contado desde a consignação até à data da receção provisória da obra. 2.O prazo referido no número anterior inclui, entre outros: a) Os trabalhos preparatórios ou auxiliares previstos na Secção II do Capítulo II do presente CADERNO DE ENCARGOS; b) O período de mobilização dos meios para execução da obra previstos na Secção V e na Secção VI do Capítulo II do presente CADERNO DE ENCARGOS; c) Tempos mortos provocados por condições atmosféricas inerentes ou próprias ao local ou à região onde se vai realizar a obra; d) Os períodos de paralisação provocados por acidentes ou outras causas que não tenham origem em casos de força maior. 3. Na contagem dos prazos de execução da EMPREITADA consideram-se incluídos todos os dias de calendário, incluindo os sábados, domingos e feriados, nos termos do artigo 471 do CCP. 4. No caso de se verificarem atrasos injustificados na execução de trabalhos em relação ao PLANO DE TRABALHOS em vigor, imputáveis ao EMPREITEIRO, este é obrigado, a expensas suas, a tomar todas as medidas de reforço de meios de ação e de reorganização da obra necessárias à recuperação dos atrasos e ao cumprimento do prazo de execução. 5. Pela conclusão da execução da obra antes do prazo fixado no número 1 da presente cláusula, o DONO DA OBRA não procede à atribuição de quaisquer prémios ao EMPREITEIRO. Cláusula 15ª Prazos parciais de execução da empreitada 1. Os prazos parciais de execução da EMPREITADA são os apresentados no Plano de Trabalhos, sendo contados desde a data de consignação da obra. 2. Os prazos parciais de execução da EMPREITADA servem de referência para análise dos desvios da execução da obra e adoção de medidas pelo EMPREITEIRO, para a aplicação das sanções previstas neste CADERNO DE ENCARGOS e para os restantes efeitos previstos no CCP, na parte aplicável. Cláusula 16ª Preço e prazo de execução de trabalhos a mais 1. Caso tenham de ser executados trabalhos a mais não contidos no mapa de quantidades de trabalho, o EMPREITEIRO deve apresentar ao DONO DA OBRA a descrição desses trabalhos, quantidades, respetivos preços unitários, bem como a avaliação do seu eventual impacto no prazo de execução da obra, no prazo máximo de 10 (dez) dias de calendário a contar da data da notificação da ordem de execução dos trabalhos associados. 2. Na situação referida no número anterior e caso os trabalhos impliquem a utilização de materiais de construção, o EMPREITEIRO deve apresentar a descrição e preços unitários dos materiais em causa e pelo menos duas consultas ao mercado. 3. Na situação referida no número 1 da presente cláusula e caso os trabalhos impliquem a utilização de mão-de-obra ou equipamento, o EMPREITEIRO deve apresentar um justificativo do preço unitário baseado nos preços unitários apresentados na sua PROPOSTA, contemplando uma percentagem destinada a cobrir os encargos de administração e remuneração normal da empresa e baseado em pelo menos duas consultas ao mercado, quando aplicável. 4. Juntamente com os novos preços indicados no número 1 da presente cláusula, o EMPREITEIRO deve apresentar, quando aplicável, novas atividades associadas, que devem ser inseridas no PLANO DE TRABALHOS.

9 Pag O prazo para a conclusão da obra é prorrogado nos seguintes termos: a) Sempre que se trate de trabalhos da mesma espécie dos definidos na EMPREITADA, o prazo é prorrogado caso o aumento da duração da atividade em que se inserem os trabalhos implique o aumento da duração da obra; o aumento de duração da atividade é proporcional à quantidade (do trabalho) a realizar a mais face à prevista no PLANO DE TRABALHOS; b) Quando os trabalhos forem de espécie diversa dos definidos na EMPREITADA, o prazo é prorrogado caso a introdução da nova atividade associada aos trabalhos novos implique o aumento da duração da obra; a duração da atividade é obtida por acordo entre o DONO DA OBRA e o EMPREITEIRO, considerando as particularidades técnicas da execução. 6. Nos casos em que não exista acordo entre o EMPREITEIRO e o DONO DE OBRA relativamente aos novos preços, quantidades ou ao seu eventual impacto no prazo de execução da obra, procede-se conforme estipulado no nº 5 do artigo 373º do CCP. 7. Definidos os termos e condições a que deve obedecer a execução dos trabalhos a mais, o DONO DA OBRA e o EMPREITEIRO devem proceder à respetiva formalização por escrito, não sendo reconhecida autoridade do diretor de fiscalização e do diretor de obra para esse efeito. 8. Em tudo o demais respeitante a trabalhos a mais é aplicável o estipulado nos artigos 370º e seguintes do CCP. Cláusula 17ª Preço e prazo de execução de trabalhos de suprimento de erros e omissões 1. Caso tenham de ser executados trabalhos de suprimento de erros e omissões não contidos no mapa de quantidades de trabalho, devem ser aplicadas as disposições previstas nos números 1 a 3 da cláusula anterior. 2. Caso se verifique uma das situações descritas no nº 2 do artigo 377º do CCP, o EMPREITEIRO deve apresentar, quando aplicável, novas atividades que devem ser inseridas no PLANO DE TRABALHOS. 3. Caso se verifique a situação descrita no número anterior, o prazo para a conclusão da obra é prorrogado nos seguintes termos: a) Sempre que se trate de trabalhos a mais da mesma espécie dos definidos na EMPREITADA, o prazo é prorrogado caso o aumento da duração da atividade em que se inserem os trabalhos implique o aumento da duração da obra; o aumento de duração da atividade é proporcional à quantidade do trabalho a realizar a mais face à prevista no PLANO DE TRABALHOS; b) Quando os trabalhos forem de espécie diversa dos definidos na EMPREITADA, o prazo é prorrogado caso a introdução da nova atividade associada aos trabalhos novos implique o aumento da duração da obra; a duração da atividade é obtida por acordo entre o DONO DA OBRA e o EMPREITEIRO, considerando as particularidades técnicas da execução. 4. Nos casos em que não exista acordo entre o EMPREITEIRO e o DONO DE OBRA relativamente aos novos preços, quantidades ou ao seu eventual impacto no prazo de execução da obra, procede-se conforme estipulado no nº 5 do artigo 373º do CCP. 5. Definidos os termos e condições a que deve obedecer a execução dos trabalhos de suprimento de erros e omissões, o DONO DA OBRA e o EMPREITEIRO devem proceder à respetiva formalização por escrito, não sendo reconhecida autoridade do diretor de fiscalização e do diretor de obra para esse efeito. 6. Em tudo o demais respeitante a trabalhos de suprimento de erros e omissões é aplicável o estipulado nos artigos 376º e seguintes do CCP. Cláusula 18ª Prémios Não há lugar à aplicação de quaisquer prémios associados ao desempenho do EMPREITEIRO.

10 Pag. 10 Cláusula 19ª Adiantamentos ao empreiteiro 1. O DONO DA OBRA poderá eventualmente conceder, ao EMPREITEIRO, adiantamentos de preço. 2. Para efeitos do disposto no número anterior, o EMPREITEIRO pode solicitar, através de pedido fundamentado ao DONO DA OBRA, adiantamentos de preço da parte do custo da obra necessária à aquisição de materiais ou equipamentos cuja utilização haja sido prevista no PLANO DE TRABALHOS. 3. Sem prejuízo do disposto nos artigos 292 e 293 do CCP, os adiantamentos referidos nos números anteriores só podem ser pagos depois de o EMPREITEIRO ter comprovado a prestação de uma caução do valor do adiantamento, prestada através de títulos emitidos ou garantidos pelo Estado, garantia bancária, autónoma e irrevogável e à primeira solicitação, ou segurocaução, à primeira solicitação. 4. Todas as despesas decorrentes da prestação da caução prevista no número anterior correm por conta do EMPREITEIRO. 5. A caução para garantia de adiantamentos de preço é progressivamente liberada à medida que forem executados os trabalhos correspondentes ao pagamento adiantado que tenha sido efetuado pelo DONO DA OBRA, nos termos do disposto no nº 2 do artigo 295 do CCP. Cláusula 20ª Descontos nos pagamentos 1. Para reforço da caução prestada com vista a garantir o exato e pontual cumprimento das obrigações contratuais, às importâncias que o EMPREITEIRO tiver a receber em cada um dos pagamentos parciais previstos é deduzido o montante correspondente a 5 % (cinco por cento) desse pagamento. 2. O desconto para garantia pode, a todo o tempo, ser substituído por depósito de títulos, garantia bancária ou segurocaução, nos mesmos termos previstos no convite para a caução referida no número anterior. Cláusula 21ª Sanções por incumprimento do contrato 1. Pelo incumprimento das obrigações emergentes da EMPREITADA, o DONO DA OBRA pode aplicar ao EMPREITEIRO sanções correspondentes ao pagamento de montantes a fixar em função da gravidade do incumprimento, nos termos e nas condições estabelecidas nas alíneas seguintes, nomeadamente: a) Se o EMPREITEIRO não iniciar a obra no prazo (atraso no início da execução da obra), por facto imputável ao EMPREITEIRO, e/ou com os meios estabelecidos no PLANO DE TRABALHOS, o DONO DA OBRA pode aplicar a sanção diária, por cada dia de calendário de atraso, em valor correspondente a 0,5 o / oo do PREÇO CONTRATUAL; b) Se o EMPREITEIRO não concluir a obra (atraso na conclusão da execução da obra), por facto imputável ao EMPREITEIRO, no prazo indicado na cláusula 14ª do presente CADERNO DE ENCARGOS, acrescido de prorrogações graciosas ou legais, o DONO DA OBRA reserva-se o direito de aplicar, até ao fim dos trabalhos ou à resolução da EMPREITADA, a sanção diária, por cada dia de calendário de atraso, em valor correspondente a 1 o / oo do PREÇO CONTRATUAL; c) Se o EMPREITEIRO não cumprir com o prazo de inicio de correção de um defeito de obra estabelecido na alínea a) do nº 5 da cláusula 92ª do presente CADERNO DE ENCARGOS, o DONO DA OBRA pode aplicar a sanção diária por cada dia de calendário de atraso em valor correspondente a 0,2 o / oo do PREÇO CONTRATUAL; d) Se o EMPREITEIRO não cumprir com o prazo de correção de um defeito da obra no prazo estabelecido na alínea a) do nº 5 da cláusula 92ª do presente CADERNO DE ENCARGOS, o DONO DA OBRA pode aplicar a sanção diária por cada dia de calendário de atraso em valor correspondente a 1 o / oo do PREÇO CONTRATUAL; e) Se o EMPREITEIRO não cumprir com o prazo de correção de um defeito da obra estabelecido nas alíneas b) e c) do nº 5 da

11 Pag. 11 cláusula 92ª do presente CADERNO DE ENCARGOS, o DONO DA OBRA pode aplicar a sanção diária por cada semana de atraso em valor correspondente a 0,2 o / oo do PREÇO CONTRATUAL; f) Se o adjudicatário substituir o diretor de obra fora dos casos ou em incumprimento do procedimento previsto na Secção IV do Capítulo 11 do presente CADERNO DE ENCARGOS, o DONO DA OBRA pode aplicar uma sanção de até 2 o / oo do PREÇO CONTRATUAL; g) Se se verificar a não comparência do diretor da obra ou do seu representante devidamente autorizado em qualquer reunião ou outro local no qual esteja prevista a sua presença, o DONO DA OBRA pode aplicar uma sanção de 1 o / oo do PREÇO CONTRATUAL; h) Se o EMPREITEIRO não cumprir com a ordem do DONO DE OBRA prevista no nº 2 do artigo 346 do CCP, este último pode aplicar uma sanção de 1 o / oo do PREÇO CONTRATUAL; i) Se o EMPREITEIRO proceder a publicidade no local dos trabalhos sem a prévia autorização do DONO DA OBRA prevista no artigo 347º do CCP, este último pode aplicar uma sanção de 1 o / oo do PREÇO CONTRATUAL; j) Se se verificar a mora ou o incumprimento de qualquer obrigação contratual não referida nos números anteriores, o DONO DA OBRA pode ainda aplicar uma sanção de montante variável, por cada dia de calendário de atraso e em função da gravidade do facto, de até 5 o / oo do PREÇO CONTRATUAL. 2. A aplicação de sanções contratuais será precedida de auto lavrado pelo diretor de fiscalização, do qual será notificado o diretor de obra para, no prazo de 10 (dez) dias de calendário, deduzir a sua defesa ou impugnação. 3. A aplicação das sanções referidas nos números anteriores não prejudica o direito de rescisão do CONTRATO por parte do DONO DA OBRA, nos termos previstos na cláusula seguinte e no CCP, na parte aplicável. 4. As penas referidas nos números anteriores em nada afetam ou diminuem a responsabilidade contratual do EMPREITEIRO de indemnizar o DONO DA OBRA por prejuízos sofridos em resultado do incumprimento de obrigações contratuais, nos termos gerais de direito. 5. Os montantes relativos às penas aplicadas são deduzidos, sem mais formalidades, no valor das faturas referidas na cláusula 9ª do presente CADERNO DE ENCARGOS, por indicação do DONO DA OBRA. 6. No caso de não existirem montantes a pagar pelo DONO DA OBRA ao EMPREITEIRO, ou revelando-se tais montantes insuficientes para o pagamento integral das sanções aplicadas, pode o DONO DA OBRA recorrer, para esse efeito, à caução prevista no CONVITE e no CADERNO DE ENCARGOS. Cláusula 22ª Resolução do contrato pelo dono da obra 1. Sem prejuízo das indemnizações legais e contratuais devidas, o DONO DA OBRA tem o direito de resolver o CONTRATO, sem que o EMPREITEIRO tenha direito a qualquer indemnização, nos seguintes casos, nomeadamente: a)incumprimento definitivo do CONTRATO por facto imputável ao EMPREITEIRO; b) Incumprimento, por parte do EMPREITEIRO, de ordens, diretivas ou instruções transmitidas no exercício do poder de direção sobre matéria relativa à execução das prestações contratuais; c) Oposição reiterada do EMPREITEIRO ao exercício dos poderes de fiscalização do DONO DA OBRA; d) Cessão da posição contratual ou subcontratação realizadas com inobservância dos termos e limites previstos na lei ou no CONTRATO, desde que a exigência pelo EMPREITEIRO da manutenção das obrigações assumidas pelo DONO DA OBRA contrarie o princípio da boa-fé;

12 Pag. 12 e) Se o valor acumulado das sanções contratuais com natureza pecuniária exceder o limite previsto no nº 2 do artigo 329 do CCP (as quantias pagas a título de sanção contratual atingirem um valor superior a 20% do PREÇO CONTRATUAL); f) Incumprimento pelo EMPREITEIRO de decisões judiciais ou arbitrais respeitantes ao CONTRATO; g) Não renovação do valor da caução pelo EMPREITEIRO, nos casos em que a tal esteja obrigado; h) O EMPREITEIRO se apresente à insolvência ou esta seja declarada judicialmente; i) Se o EMPREITEIRO, de forma grave ou reiterada, não cumprir o disposto na legislação sobre segurança, higiene e saúde no trabalho; j) Se, tendo faltado à consignação sem justificação aceite pelo DONO DA OBRA, o EMPREITEIRO não comparecer, após segunda notificação, no local, na data e na hora indicados pelo DONO DA OBRA para nova consignação desde que não apresente justificação de tal falta aceite pelo DONO DA OBRA; k) Se ocorrer um atraso no início da execução dos trabalhos imputável ao EMPREITEIRO que seja superior a 1/40 do prazo de execução da obra; l) Se o EMPREITEIRO não der início à execução dos trabalhos a mais decorridos 15 (quinze) dias da notificação da decisão do DONO DA OBRA que indefere a reclamação apresentada por aquele e reitera a ordem para a sua execução; m) Se houver suspensão da execução dos trabalhos pelo DONO DA OBRA por facto imputável ao EMPREITEIRO ou se este suspender a execução dos trabalhos sem fundamento e fora dos casos previstos no nº 1 do artigo 366 do CCP, desde que da suspensão advenham graves prejuízos para o interesse público; n) Se ocorrerem desvios ao PLANO DE TRABALHOS nos termos do disposto no nº 3 do artigo 404 do C CP; o) Se o EMPREITEIRO não afetar à obra os meios definidos no PLANO DE TRABALHOS por mais de 30 (trinta) dias de calendário seguidos ou interpolados, sem autorização escrita do DONO DA OBRA ou do diretor de fiscalização; p) Se não foram corrigidos os defeitos detetados no período de garantia da obra ou se não for repetida a execução da obra com defeito ou substituídos os equipamentos defeituosos, nos termos do disposto no artigo 397 do CCP; q) Por razões de interesse público, devidamente fundamentado; r) Nas restantes condições previstas no CCP, na parte aplicável. 2. Nos casos previstos no número anterior, havendo lugar a responsabilidade do EMPREITEIRO, será o montante respetivo deduzido das quantias devidas, sem prejuízo do DONO DA OBRA poder executar as garantias prestadas. 3. No caso previsto na alínea q) do número 1 da presente cláusula, o EMPREITEIRO tem direito a indemnização correspondente aos danos emergentes e aos lucros cessantes, devendo, quanto a estes, ser deduzido o benefício que resulte da antecipação dos ganhos previstos. 4. A falta de pagamento da indemnização prevista no número anterior no prazo de 30 (trinta) dias contados da data em que o montante devido se encontre definitivamente apurado confere ao EMPREITEIRO o direito ao pagamento de juros de mora sobre a respetiva importância. 5. O DONO DA OBRA deve notificar o EMPREITEIRO da decisão de resolução do CONTRATO por carta registada, com aviso de receção. 6. Em caso de resolução do CONTRATO, por qualquer título, o EMPREITEIRO é obrigado a entregar de imediato toda a documentação e informação, independentemente da forma que esta revista, produzida no âmbito do CONTRATO e que esteja em sua posse, a qual é, para todos os efeitos, propriedade exclusiva do DONO DA OBRA.

13 Pag São aplicáveis as restantes condições respeitantes à extinção do contrato previstas no CCP, na parte aplicável. Cláusula 23ª Resolução do contrato pelo empreiteiro 1. Sem prejuízo das indemnizações legais e contratuais devidas, o EMPREITEIRO pode resolver o CONTRATO nos seguintes casos, concretamente: a) Alteração anormal e imprevisível das circunstâncias; b) Incumprimento definitivo do CONTRATO por facto imputável ao DONO DA OBRA; c) Incumprimento de obrigações pecuniárias pelo DONO DA OBRA por período superior a 6 (seis) meses ou quando o montante em dívida exceda 25% (vinte e cinco por cento) do PREÇO CONTRATUAL, excluindo juros; d) Exercício ilícito dos poderes tipificados de conformação da relação contratual do DONO DA OBRA, quando tornem contrária à boa-fé a exigência pela parte pública da manutenção do CONTRATO; e) Incumprimento pelo DONO DA OBRA de decisões judiciais ou arbitrais respeitantes ao CONTRATO; f) Se não for feita consignação da obra no prazo de 6 (seis) meses contados da data da celebração do CONTRATO por facto não imputável ao EMPREITEIRO; g) Se, avaliados os trabalhos a mais, os trabalhos de suprimento de erros e omissões e os trabalhos a menos, relativos ao CONTRATO e resultantes de atos ou factos não imputáveis ao EMPREITEIRO, ocorrer uma redução superior a 20% (vinte por cento) do PREÇO CONTRATUAL; h) Se a suspensão da EMPREITADA se mantiver: i) Por período superior a um quinto do prazo de execução da obra, quando resulte de caso de força maior; ii) Por período superior a um décimo do mesmo prazo, quando resulte de facto imputável ao DONO DA OBRA; i) Se, verificando-se os pressupostos do artigo 354 do CCP, os danos do EMPREITEIRO excederem 20% (vinte por cento) do PREÇO CONTRATUAL. 2. No caso previsto na alínea a) do número anterior, apenas há direito de resolução quando esta não implique grave prejuízo para a realização do interesse público subjacente à relação jurídica contratual ou, caso implique tal prejuízo, quando a manutenção do CONTRATO ponha manifestamente em causa a viabilidade económico-financeira do EMPREITEIRO ou se revele excessivamente onerosa, devendo, nesse último caso, ser devidamente ponderados os interesses públicos e privados em presença. 3. O direito de resolução é exercido por via judicial ou mediante recurso a arbitragem. 4. Nos casos previstos na alínea c) do número 1 da presente cláusula, o direito de resolução pode ser exercido mediante declaração ao DONO DA OBRA, produzindo efeitos 30 (trinta) dias após a receção dessa declaração, salvo se o DONO DA OBRA cumprir as obrigações em atraso nesse prazo, acrescidas dos juros de mora a que houver lugar. Cláusula 24ª Caução 1. Para reforço da caução prestada com vista a garantir o exato e pontual cumprimento das obrigações contratuais, o valor das faturas deve ser deduzido em 5% (cinco por cento). 2. A dedução prevista no número anterior pode ser substituída nos termos do nº 2 do artigo 353 do CCP. 3. A restituição dos depósitos e das quantias retidas e a libertação/liberação da caução obedecem aos termos e ao disposto na cláusula 94ª do presente CADERNO DE ENCARGOS.

14 Pag A execução da caução decorre nos termos do CADERNO DE ENCARGOS e do artigo 296 do CCP. 5. As matérias relacionadas com a caução são reguladas nos termos do disposto no presente CADERNO DE ENCARGOS, em especial nos termos do plasmado na presente cláusula e na cláusula 94ª, ambas do presente CADERNO DE ENCARGOS, e no CCP, na parte aplicável. Cláusula 25ª Subcontratação e cessão da posição contratual 1. O EMPREITEIRO pode subcontratar as entidades identificadas na proposta adjudicada, desde que se encontrem cumpridos os requisitos constantes dos n os 3 e 6 do artigo 318 do CCP. 2. Sem prejuízo do disposto no número anterior, durante a execução do CONTRATO, o EMPREITEIRO pode recorrer a novos subempreiteiros sem autorização prévia do DONO DA OBRA, devendo contudo comunicar-lhe tal facto no prazo de 5 (cinco) dias de calendário após a assinatura do contrato de subempreitada, juntando à comunicação esse contrato e documentos comprovativos do cumprimento dos limites a que se referem os n os 1 e 2 do artigo 383 do CCP. 3. Para efeitos do disposto no número anterior, o DONO DA OBRA apenas pode opor-se à subcontratação na fase de execução quando não estejam verificados os limites constantes do artigo 383 do CCP, ou quando haja fundado rece io de que a subcontratação envolva um aumento de risco de incumprimento das obrigações emergentes do CONTRATO. 4. Sem prejuízo do disposto no número anterior, o DONO DA OBRA reserva-se o direito de determinar o recurso a novos subempreiteiros ou ainda a substituição dos indicados no CONTRATO quando entender que não existem garantias de boa execução técnica dos trabalhos da subempreitada que lhe foi cometida. 5. Todas as subempreitadas devem ser objeto de contratos de subempreitada nos termos do artigo 384 do CCP. 6. Para efeitos do disposto no número anterior, todos os subcontratos devem ser celebrados por escrito e conter os elementos previstos no artigo 384 do CCP, devendo s er especificados os trabalhos a realizar e expresso o que for acordado quanto à revisão de preços. 7. A responsabilidade de todos os trabalhos incluídos no CONTRATO, seja qual for o agente executor, será sempre do EMPREITEIRO e só dele, salvo no caso de cessão parcial da posição contratual devidamente autorizada, não reconhecendo o DONO DA OBRA, senão para os efeitos indicados expressamente na lei, a existência de quaisquer subempreiteiros que trabalhem por conta ou em combinação com o EMPREITEIRO. 8. O EMPREITEIRO obriga-se a tomar as providências necessárias e ou indicadas pelo diretor de fiscalização da obra, de forma a que este e os seus representantes, em qualquer momento, possam distinguir o pessoal do EMPREITEIRO do pessoal dos subempreiteiros presentes na obra. 9. O disposto nos números anteriores é igualmente aplicável aos contratos celebrados entre os subcontratados e terceiros. 10. No prazo de 5 (cinco) dias após a celebração de cada contrato de subempreitada, o EMPREITEIRO deve, nos termos do nº 3 do artigo 385º do CCP, comunicar por escrito o facto ao DONO DA OBRA, remetendo-lhe cópia do contrato em causa. 11. A responsabilidade pelo exato e pontual cumprimento de todas as obrigações contratuais é do EMPREITEIRO, ainda que as mesmas sejam cumpridas por recurso a subempreiteiros. 12. A cessão da posição contratual por qualquer das Partes depende da autorização da outra, sendo em qualquer caso vedada nas situações previstas no nº 1 do artigo 317 do CCP. Cláusula 26ª Execução simultânea de outros trabalhos no local da obra 1. O DONO DA OBRA reserva-se o direito de executar quaisquer trabalhos não incluídos na EMPREITADA, diretamente ou

15 Pag. 15 através de terceiros, conjuntamente e/ou de forma simultânea com os trabalhos da presente EMPREITADA previstos no CONTRATO e na mesma obra, ainda que sejam de natureza idêntica à dos contratados, devendo o EMPREITEIRO, para este efeito, coordenar os trabalhos da EMPREITADA, em termos de planeamento e execução, com outros trabalhos no local da obra. 2. Os trabalhos referidos no número anterior são executados em colaboração com o diretor de fiscalização da obra, de modo a evitar demoras e atrasos na execução do CONTRATO e outros prejuízos. 3. O EMPREITEIRO deve articular a execução dos trabalhos com outros que se realizem em simultâneo, de forma a não prejudicar aqueles que estejam a ser realizados por outros empreiteiros e de forma a permitir o cumprimento dos respetivos planeamentos. 4. Quando o empreiteiro considere que a normal execução da EMPREITADA está a ser impedida ou a ocorrer atrasos em virtude da realização simultânea dos trabalhos previstos no número 1 da presente cláusula, deve apresentar a sua reclamação no prazo de 10 (dez) dias a contar da data da ocorrência, a fim de serem adotadas as providências adequadas à diminuição ou eliminação dos prejuízos resultantes da realização daqueles trabalhos. 5. No caso de verificação de atrasos na execução da obra ou outros prejuízos resultantes da realização dos trabalhos previstos no número 1 da presente cláusula, o EMPREITEIRO tem direito à reposição do equilíbrio financeiro do contrato, de acordo com o disposto nos artigos 282 e 354, ambo s do CCP, a efetuar nos seguintes e precisos termos: a) Prorrogação do prazo do CONTRATO por período correspondente ao do atraso eventualmente verificado na realização da obra; e b) Indemnização pelo agravamento dos encargos previstos com a execução do CONTRATO que demonstre ter efetivamente ocorrido. Cláusula 27ª Outros encargos do empreiteiro 1. Todos os encargos e despesas legais com a celebração do CONTRATO são da responsabilidade do EMPREITEIRO. 2. Correm inteiramente por conta do EMPREITEIRO a reparação e a indemnização de todos os prejuízos que, por motivos que lhe sejam imputáveis, sejam ocorridos por terceiros até à receção definitiva dos trabalhos em consequência do modo de execução destes últimos, da atuação do pessoal do EMPREITEIRO ou dos seus subempreiteiros e fornecedores e do deficiente comportamento ou da falta de segurança das obras, materiais, elementos de construção e equipamentos. 3. Constituem ainda encargos do EMPREITEIRO a celebração dos contratos de seguros indicados no presente caderno de encargos, a constituição das cauções exigidas no convite e as despesas inerentes à celebração do CONTRATO. Cláusula 28ª Patentes, licenças, marcas de fabrico ou de comércio e desenhos registados 1. Salvo no que respeite a materiais e elementos de construção que sejam fornecidos pelo DONO DA OBRa, apenas e somente em tudo aquilo que esteja previsto quanto à disponibilização por aquele de meios necessários à realização da obra, correm inteiramente por conta do EMPREITEIRO os encargos e responsabilidades decorrentes da utilização na execução da EMPREITADA de materiais, de elementos de construção ou de processos de construção a que respeitem quaisquer patentes, licenças, marcas, desenhos registados e outros direitos de propriedade industrial. 2. No caso do DONO DA OBRA ser demandado por infração na execução dos trabalhos de qualquer dos direitos mencionados no número anterior, o EMPREITEIRO indemniza-o por todas as despesas que, em consequência, deva suportar e por todas as quantias que tenha de pagar, seja a que título for.

16 Pag. 16 Cláusula 29ª Responsabilidade extracontratual 1. O adjudicatário responde, nos termos gerais de direito, por quaisquer danos causados no âmbito do CONTRATO, pela culpa ou pelo risco. 2. O adjudicatário responde igualmente, nos termos em que o comitente responde pelos atos do comissário, pelos prejuízos causados por terceiros contratados no âmbito do CONTRATO. 3. Pelas multas e indemnizações a pagar pelos prejuízos causados respondem, em primeiro lugar, as importâncias que o adjudicatário tenha a receber, em segundo lugar, as cauções e, finalmente, os restantes bens do adjudicatário. 4. O adjudicatário é o único responsável pela inexistência de contratos de seguros legalmente obrigatórios para cobertura de riscos de atividades que exerça no âmbito do CONTRATO. Cláusula 30ª Atos imputáveis a terceiros e direitos de terceiros 1. Sempre que o EMPREITEIRO sofra atrasos na execução da obra em virtude de qualquer facto imputável a terceiros, deve, no prazo de 10 (dez) dias a contar da data em que tome conhecimento da ocorrência, informar, por escrito, o diretor de fiscalização da obra, a fim do dono da obra ficar habilitado a tomar as providências necessárias para diminuir ou recuperar tais atrasos. 2. No caso dos trabalhos a executar pelo empreiteiro serem suscetíveis de provocar prejuízos ou perturbações a um serviço de utilidade pública ou a terceiros, o empreiteiro comunica, antes do início dos trabalhos em causa, esse facto ao diretor de fiscalização da obra, para que este possa tomar as providências que julgue necessárias perante a entidade concessionária ou exploradora daquele serviço. Cláusula 31ª Casos fortuitos ou de força maior 1. Nenhuma das Partes incorrerá em qualquer responsabilidade ou obrigação de indemnizar, compensar ou ressarcir a outra por quaisquer prejuízos incorridos ou a incorrer para cumprimento das suas obrigações contratuais por força de caso fortuito ou de força maior. 2. Para os efeitos dos números anteriores, considera-se caso de força maior o facto praticado por terceiro pelo qual a Parte não seja responsável, direta ou indiretamente, ou que, para a sua verificação, não tenha comprovadamente contribuído, bem como qualquer facto natural, situação imprevisível ou inevitável cujos efeitos se produzam independentemente da vontade ou das circunstâncias pessoais das Partes, nomeadamente: a) Atos de guerra ou de subversão; b) Epidemias; c) Ciclones; d) Tremores de terra, fogo, raios e ou inundações que afetem as instalações ou a capacidade produtiva das Partes; e) Greves gerais ou sectoriais que impliquem quebra total da capacidade produtiva das Partes. 3. A Parte que invocar casos fortuitos ou de força maior que impeçam o cumprimento total ou parcial do CONTRATO ou que impliquem atrasos ou prejuízos na execução do CONTRATO ou o agravamento do seu custo deve comunicar e justificar tais situações à outra parte, indicando o prazo previsível para o restabelecimento da situação. 4. O adjudicatário deve, no prazo de 5 (cinco) dias de calendário a contar do conhecimento da ocorrência, e por carta registada, notificar a Universidade de Aveiro da duração previsível do acontecimento e dos seus efeitos na execução do CONTRATO, juntando certificado das entidades competentes que ateste a realidade e exatidão dos factos alegados e oferecendo prova de, em tempo devido, ter esgotado todos os meios para reduzir ao mínimo o atraso e os prejuízos na

17 Pag. 17 execução do CONTRATO. 5. Se o adjudicatário não puder, por razões que não lhe sejam imputáveis, apresentar os certificados referidos no número anterior dentro do prazo aí previsto, deve apresentá-los logo que possível, apresentando igualmente a justificação para tal atraso. 6. O incumprimento pelo adjudicatário do disposto nos números anteriores implica a sua responsabilidade pelo incumprimento das obrigações contratuais em causa, não podendo invocar os direitos previstos nos números 1 e 2 da presente cláusula. Cláusula 32ª Conflito de interesses e imparcialidade 1. O adjudicatário deve prosseguir a sua atividade de acordo com a lei aplicável e com as regras de boa-fé, tomando todas as medidas necessárias para evitar a ocorrência de quaisquer situações que possam resultar em conflito com os interesses. 2. O adjudicatário obriga-se a não praticar qualquer ato ou omissão do qual possa resultar quaisquer ónus ou responsabilidades para a Universidade de Aveiro ou para os seus direitos e interesses. 3. O adjudicatário obriga-se ainda a suportar quaisquer encargos resultantes, designadamente, de reclamações, custos, despesas, multas, coimas ou sanções, necessários para a libertação de quaisquer ónus ou responsabilidades que recaiam sobre a propriedade, quando tenham sido criados ou causados pelo adjudicatário ou por qualquer dos seus subcontratados. Cláusula 33ª Deveres de informação 1. Cada uma das Partes deve informar de imediato a outra sobre quaisquer circunstâncias que cheguem ao seu conhecimento e que possam afetar os respetivos interesses na execução do CONTRATO, de acordo com as regras gerais da boa-fé. 2. Em especial, cada uma das Partes deve avisar de imediato a outra de quaisquer circunstâncias, que constituam ou não força maior, que previsivelmente impeçam o cumprimento ou o cumprimento tempestivo de qualquer uma das suas obrigações. 3. No prazo de 10 (dez) dias após a ocorrência de tal impedimento, a Parte deve informar a outra do tempo ou da medida em que previsivelmente será afetada a execução do CONTRATO. Cláusula 34ª Confidencialidade 1. Sem prejuízo do disposto no número seguinte, as Partes comprometem-se a não divulgar, durante e após a execução do CONTRATO, quaisquer informações que obtenham no seu âmbito, designadamente as relativas à outra parte ou aos seus interesses e negócios. 2. As Partes só podem divulgar informações referidas no número anterior na medida em que tal seja estritamente necessário à execução do CONTRATO, mediante autorização da Parte que as haja prestado, ou do estritamente necessário ao exercício do direito de defesa em processo contencioso. 3. No caso previsto no número anterior, as Partes devem garantir, em reciprocidade e em condições satisfatórias, a assunção, por escrito, de idêntico compromisso de confidencialidade pelos terceiros que acedam às informações abrangidas pelo dever de confidencialidade. 4. As Partes devem ainda limitar o acesso às informações confidenciais aos seus quadros e funcionários que a elas tenham

18 Pag. 18 de recorrer para a correta execução do CONTRATO, assegurando que os mesmos são obrigados a manter essa confidencialidade. 5. São suscetíveis de serem consideradas informações confidenciais, sem prejuízo de outras que as Partes decidam qualificar como tal, as que, a serem divulgadas, possam causar danos a qualquer das Partes ou a terceiros, ou perturbar o normal desenvolvimento dos trabalhos da EMPREITADA ou da prestação dos serviços de FISCALIZAÇÃO. 6. Os deveres referidos nos números anteriores abrangem igualmente as entidades subcontratadas pelo adjudicatário e respetivos técnicos, nos termos da cláusula 21ª do presente CADERNO DE ENCARGOS. Cláusula 35ª Comunicações e notificações 1. Sem prejuízo de poderem ser acordadas outras regras quanto às notificações e comunicações entre as Partes do CONTRATO, estas devem ser dirigidas, nos termos do CCP, na parte aplicável, para o domicílio ou sede contratual de cada uma, identificados no CONTRATO. 2. Para efeitos do disposto no número anterior, qualquer das Partes pode, em qualquer momento, comunicar à outra a mudança de algum dos endereços ou contactos indicados no CONTRATO. Cláusula 36ª Direito aplicável 1.O CONTRATO fica sujeito à lei portuguesa, com renúncia expressa a qualquer outra. 2. Sem prejuízo de outras leis e regulamentos especialmente aplicáveis, a tudo o que não esteja expressamente previsto ou regulado no presente CADERNO DE ENCARGOS e na demais regulamentação do AJUSTE DIRETO e do CONTRATO aplica-se o regime previsto no CCP, na parte aplicável. Cláusula 37ª Foro competente 1. Na eventualidade de qualquer conflito, as Partes devem sempre procurar chegar a um acordo sobre a situação em litígio, dentro dos princípios da boa-fé contratual, antes de recorrer a meios contenciosos. 2. No caso de as Partes não conseguirem chegar a um acordo, nos termos do número anterior, para resolução de todos os litígios decorrentes do CONTRATO fica estipulada a competência do Tribunal Administrativo e Fiscal de Aveiro, com expressa renúncia a qualquer outro. Cláusula 38ª Contagem dos prazos Salvo disposição expressa em contrário, os prazos previstos no presente CADERNO DE ENCARGOS e no CONTRATO são contínuos, correndo em sábados, domingos e dias feriados. 1.O CONTRATO inicia a sua vigência na data da sua assinatura. Cláusula 39º Vigência do contrato 2.O CONTRATO termina a sua vigência na data da receção definitiva da OBRA.

19 Pag. 19 Capítulo II Disposições técnicas Secção I Preparação e planeamento dos trabalhos Cláusula 40ª Preparação e planeamento da execução da obra 1. O EMPREITEIRO é responsável: a) Perante o DONO DA OBRA pela preparação, planeamento e coordenação de todos os trabalhos objeto da EMPREITADA, ainda que em caso de subcontratação, seja qual for o agente executor, bem como pela preparação, planeamento e execução dos trabalhos necessários à aplicação, em geral, das normas sobre segurança, higiene e saúde no trabalho vigentes e, em particular, das medidas consignadas no PLANO DE SEGURANÇA E SAÚDE, e no PLANO DE PREVENÇÃO E GESTÃO DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO; b) Perante a fiscalização e demais entidades fiscalizadoras, pela preparação, planeamento e coordenação dos trabalhos necessários à aplicação das medidas sobre segurança, higiene e saúde no trabalho em vigor, bem como pela aplicação do PLANO DE SEGURANÇA E SAÚDE, 2. A preparação e o planeamento da execução da obra compreendem, entre outros trabalhos, nomeadamente: a) A comunicação por parte do EMPREITEIRO ao DONO DA OBRA e à fiscalização da identificação do diretor de obra, do responsável técnico pela qualidade e do responsável técnico pela segurança a afetar à obra; b) A elaboração por parte do EMPREITEIRO do PLANO DE TRABALHOS, nos termos da cláusula 43ª do presente CADERNO DE ENCARGOS no prazo de 20 (vinte) dias de calendário, para efeitos de apresentação ao diretor de fiscalização e ao DONO DA OBRA para análise, comentários e validação; c) A elaboração e apresentação pelo empreiteiro do plano de trabalhos ajustado, no caso previsto no nº 3 do artigo 361º do CCP; d) A aprovação pelo dono da obra do documento referido na alínea anterior; e) A elaboração de documento do qual conste o desenvolvimento prático e a especificação pelo EMPREITEIRO do PLANO DE SEGURANÇA E SAÚDE do PROJETO, no prazo máximo de 20 (vinte) dias de calendário a contar da data da assinatura do CONTRATO; o plano deve analisar, desenvolver e complementar as medidas ai previstas, em função do sistema utilizado para a execução da obra, em particular as tecnologias e a organização de trabalhos utilizados pelo EMPREITEIRO, e a apresentação ao coordenador da obra em matéria de segurança e saúde e ao DONO DA OBRA para análise, comentários e validação; f) A entrega por parte do responsável técnico pela segurança dos elementos a juntar ao PLANO DE SEGURANÇA E SAÚDE referidos no anexo III do Decreto-Lei nº 273/03, de 29 de Outubro, por forma a possibilitar a preparação atempada da comunicação prévia da abertura do estaleiro à ACT - Autoridade para as Condições do Trabalho; g) O desenvolvimento e a especificação pelo EMPREITEIRO do PLANO DE GESTÃO DA QUALIDADE E AMBIENTE, que inclui o PLANO DE GESTÃO DA DOCUMENTAÇÃO, apresentado na PROPOSTA, no prazo máximo de 10 (dez) dias de calendário a contar da data da assinatura do CONTRATO, o qual deve analisar, desenvolver e complementar as medidas aí previstas no sentido de cumprir o estipulado na cláusula 46ª do presente CADERNO DE ENCARGOS, e a apresentação ao diretor de fiscalização e ao DONO DA OBRA para análise, comentários e validação; h) A apresentação pelo EMPREITEIRO ao DONO DA OBRA de quaisquer dúvidas relativas aos materiais, aos métodos e às técnicas a utilizar na execução da EMPREITADA;

20 Pag. 20 i) Os respetivos esclarecimentos dessas dúvidas por parte do DONO DA OBRA; j) A apresentação pelo EMPREITEIRO dos desenhos de construção e dos pormenores de execução necessários à boa execução da obra, no prazo máximo de 10 (dez) dias de calendário a contar da data da assinatura do CONTRATO; k) O estudo e definição pelo EMPREITEIRO dos processos de construção a adotar na realização dos trabalhos, no prazo máximo de 10 (dez) dias de calendário a contar da data da assinatura do CONTRATO, nomeadamente relativamente às condições de fabrico do betão e, no caso de utilização de betão-pronto, a identificação do fornecedor; l) A aprovação pelo DONO DA OBRA dos documentos referidos nas alíneas anteriores, no prazo máximo de 5 (cinco) dias de calendário subsequentes à sua entrega pelo EMPREITEIRO; m) Os reconhecimentos e levantamentos complementares aos indicados no estudo geotécnico anexo ao PROJETO, que o EMPREITEIRO considere necessários para a execução da obra; n) A apresentação de todos os seguros indicados e nos termos da Secção VII do presente Capítulo II, no prazo máximo de 10 (dez) dias de calendário a contar da data da assinatura do CONTRATO; o) A apresentação pelo EMPREITEIRO de reclamações relativamente a erros e omissões do PROJETO que sejam detetados nessa fase da obra, nos termos previstos no nº 4 do artigo 378º do CCP; p) A apreciação e decisão do dono da obra das reclamações a que se refere a alínea anterior. Cláusula 41ª Preparação e planeamento de empreitadas comuns à mesma obra 1. O DONO DA OBRA reserva-se o direito de, por si próprio ou através de entidade por si designada, coordenar a preparação e o planeamento dos trabalhos da presente EMPREITADA com os de qualquer outra que venha a contratar para a execução da mesma obra. 2. Sem prejuízo do disposto no número anterior, o EMPREITEIRO tem o direito de ser indemnizado pelos prejuízos que sofra sempre que, em virtude das exigências da coordenação com os trabalhos referidos no número anterior, os seus direitos contratuais sejam atingidos ou fique impossibilitado de dar cumprimento ao PLANO DE TRABALHOS. 3. Sem prejuízo do disposto na cláusula 40ª do presente CADERNO DE ENCARGOS relativamente a cada empreitada, a preparação, o planeamento e a coordenação dos trabalhos das diferentes empreitadas pelo DONO DA OBRA deve, no caso referido no número 1, abranger a avaliação dos riscos profissionais decorrentes da execução, em simultâneo, de várias empreitadas na mesma obra, bem como a previsão dos meios adequados à prevenção de acidentes relativamente aos trabalhadores e ao público em geral. Cláusula 42ª Plano de trabalhos ajustado 1. O EMPREITEIRO deve, quando tal se revele necessário, apresentar, nos termos e para os efeitos do artigo 361 do CCP, o PLANO DE TRABALHOS AJUSTADO e o respetivo PLANO DE PAGAMENTOS, observando na sua elaboração a metodologia fixada no presente CADERNO DE ENCARGOS. 2. O PLANO DE TRABALHOS AJUSTADO não pode implicar a alteração do PREÇO CONTRATUAL, nem a alteração do prazo de conclusão da obra. Cláusula 43ª Plano de trabalhos e plano de pagamentos 1. No prazo estabelecido na alínea b) do nº 2 na cláusula 40ª do presente CADERNO DE ENCARGOS, o EMPREITEIRO deve apresentar, nos termos e para os efeitos dos artigos 361 e seguintes do CCP, o PLANO DE TRABALHOS, incluindo plano de mão-de-obra e plano de equipamentos e o respetivo plano de pagamentos, observando, na sua elaboração, a metodologia

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