Caderno de apoio Master MASTER /// JURIS
|
|
- Armando Vieira Fagundes
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Turma e Ano: Master A (2015) Matéria/Aula: Direito Civil Família e Sucessões Aula 08 Data: Professor: Andréa Amin Conteúdo: Dissolução da sociedade e do vínculo conjugal; União Estável:histórico. Monitora: Carmen Shimabukuro DISSOLUCAO DA SOCIEDADE E DO VINCULO CONJUGAL Há diferença entre dissolução o vínculo conjugal e dissolver a sociedade conjugal, pois o primeiro é maior que o segundo. Na dissolução do vinculo conjugal se mantêm a condição de casado, mas agora é separado, não pode casar antes de extinguir o vinculo conjugal que se dá pelo divorcio ou morte do cônjuge com quem se separou. Não temos mais efeito do casamento na condição de separado. Separação judicial x divórcio naquela os efeito do casamento estão suspensos, apesar da lei dizer extinto, pois o casamento pode se restaurar se o casal se reconcilia, por isso é impróprio a expressão elencada pela lei extinção. Em verdade os efeitos qdo se está separado judicialmente, pois há possibilidade jurídica da reconciliação e se volta a condição de casado. Mesmo que esteja separado judicialmente estará impedido de contrair novas núpcias, mas isso não impede que se forme nova família. Só não poderá formar família matrimonial, pois antes terá que dissolver vinculo anterior. Pode viver a conjugalidade em união estável. Quem é divorciado está com status mais livre pois os efeitos do casamento já terminaram. Mas pode subsistir o pgto de alimentos, desde que presente possibilidade e necessidade. o vinculo conjugal vai terminar, ie, vinculo que impedia formar nova família formal, o status agora é de divorciado. As causas do art 1571, com exceção do inciso III, dissolvem tudo, dissolvem o vinculo conjugal. O III dissolve apenas a sociedade conjugal. O I e o ultimo inciso dissolvem o vinculo conjugal. O inciso II não dissolve o vinculo, pois se o vínculo era invalido é pq não se formou, o que se reconhece nessas ações é que existe a invalidade e não formação do vinculo. O remédio, nesse caso, será por ação de nulidade do casamento ou ação 1
2 anulatória do casamento desde que tenha pz. Já o remédio para dissolver o vinculo conjugal ou sociedade conjugal vai se dar pelo divorcio e separação judicial respectivamente. Art A sociedade conjugal termina: I - pela morte de um dos cônjuges; II - pela nulidade ou anulação do casamento; III - pela separação judicial; IV - pelo divórcio. Inciso II pode fazer pedido sucessivo que é anulação do casamento, mas se não ficar comprovado, pode pedir divorcio. São pedidos alternativos ou sucessivos. A primeira causa de dissolução: morte de um dos cônjuges. O fato de ficar viúvo não encerra todo o impedimento matrimonial. O vinculo de afinidade em linha reta não se dissolve. Sobre a morte: temos a morte declarada pelo médico, e com isso teremos morte certificada; qdo não se tem corpo, materialidade teremos a hipótese do art 7º do CC declaração de morte presumida sem ausência. Nesse caso, ainda que não tenha declaração de óbito atestada por medico, terei sentença que declara a morte e será levada ao cartório para registro. O termo jurídico morte presumida não é muito bom pois parece que a pessoa não morreu, mas todas as circunstancias fáticas levam a crer e depois de esgotadas todas as buscas. Houve um caso dos jornais que o declaradamente morto presumido pelo art 7º voltou. No caso era de ausência, foi o caso de uma mulher que foi considerada morta e ela voltou para matar o marido. Fizeram pericia na nova casa do homem e encontraram digitais da mulher. Nesse caso desconstituiu o registro anterior e a morta ficou viva de novo. Novidade da atual lei em comparação a lei anterior: a morte que dissolvia o vinculo conjugal era a morte real, a morte com materialidade ou morte com declaração presumida. A ausência em si não gerava a dissolução do vinculo conjugal. O ausente é o não presente em sua sede. A nossa sede como sujeito de direito chama-se domicilio. Qdo se some do domicilio estamos ausentes. Se faz buscas e não a encontra (ex pessoa abandona o emprego, não dá noticias a família, amigos), pode ate ter morrido mas não e tem certeza disso. O instrumento jurídico é primeiro declarar a ausência, arrecadar os bens, convocá-lo por edital e se não retornar em 1 anos, 2
3 abre-se a sucessão provisória, 10 anos a sucessão definitiva e depois de 10 anos ele não poderá mais reivindicar os bens caso retorne. O CC atual equipara a morte nos casos em ausência, pois há momento em que a ausência vira presunção de morte e isso permite que os patrimônios sejam entregue aos herdeiros reconhecidos. Isso é feito qdo se permite a abertura da sucessão definitiva. É isso que o 1º do art 1571 chances do ausente retornar seja remota. 1 o O casamento válido só se dissolve pela morte de um dos cônjuges ou pelo divórcio, aplicando-se a presunção estabelecida neste Código quanto ao ausente. Christiano Chaves diz que o vinculo se dissolve com a declaração de ausência. Mas a maioria da doutrina assim não entende. Ainda não se tem presunção de morte e sim tecnicamente a declaração de ausência e permitir a guarda dos bens do ausência e não permitir que os bens não se deteriorem. Ao ver da professora os pzs deveriam ser abreviados no caso de sucessão do ausente. Na usucapião os pzs foram reduzidos que antes eram de 20 e hj são de 15 ou ate 10 anos. A prescrição extintiva tinha pz de 20 anos e a ordinária caiu para 10 anos, mas o ausente tem 21 anos para que seus bens seja definitivamente transmitidos aos seus sucessores. E outra o cônjuge do ausente para se tornar viúvo tem que aguardar 11 anos ao menos. Mas esse cônjuge poderia entrar com ação de divorcio. Mas muitas vezes seu interesse é de natureza econômica, pois visa a partilha de bens na sucessão definitiva. O cônjuge do ausente é viúvo. Qdo o ausente resolve voltar qual o estado civil dele? Caio Mario diz ser sui generis. O legislador não trabalhou a questão. A situação se aproxima a de um divorciado. Ele se apresenta como casado mas a mulher dele está com outro. Inciso III e IV ainda existe a separação judicial, apesar da EC 66? Temos duas correntes: Primeira corrente: majoritária entende que a separação judicial não foi recepcionada pela EC 66. Segunda corrente: minoritária mas conta com Enunciado 514 da Jornada de direito civil, de que ainda existe separação judicial. Nos tribunais de justiça de maneira geral é decisão que a separação não foi recepcionada pela EC 66. No STF e STJ ainda não tem nenhuma decisão. 3
4 A separação cumpre um papel. Para o divorcio chegar ao Brasil foi feito um acordo político, autorizava-se, mas não se tinha o divorcio direto. Primeiro precisava separar e tentaria na conciliação. Depois de ultrapassado 2 anos e cumpridas todas as obrigações fixadas no acordo de separação anterior ou sentença poderá se converter em divorcio. Com a CF de 1988 a interpretação foi sendo mitigada, o rigor da lei descobriu-se que apesar da existência do divorcio os casamentos não dissolveram por completo, pois as pessoas se divorciavam e se casavam, divorciavam e se casavam. E as famílias continuaram com isso tinha-se espaço para o divorcio direto e novamente um acordo do legislador, para se ter o divorcio era necessário aguardar pelo menos 2 anos pela possível reconciliação do casal, para ver se ainda tinha a affectio maritatis ou não. Mas na pratica o que aconteceu: as pessoas se separavam de fato, aguardavam 2 anos e depois entravam com a ação de divorcio direto, pois evitava ajuizar duas ações: ação de separação e depois divorcio. Percebeu que a sociedade estava pronta para então ter ampla aplicação do principio da liberdade, da autonomia privada, que tinha origem no principio da dignidade humana. Era a possibilidade de se libertar de uma relação familiar que não cumpria seu papel em relação aquele cônjuge ou entidade familiar. Por isso pronto para a EC 66, o divorcio hj não tem pz. O único requisito para o divorcio é apresentar um casamento valido. Se for invalido o remédio jurídico é ação anulatória ou ação declaratória de nulidade do casamento. Aqueles que defendem a possibilidade de se manter o divórcio e a separação judicial dizem que a separação se mantêm, a EC na disse para a separação e os cônjuges podem ter interesses de ordem moral e essa autonomia deve ser respeitada. Para as pessoas antigas, o divorcio não é aceitável, pois aceitam mulher separada e não mulher divorciada. Outros entendem que não é assim. Se não quer divorciar pode entrar com cautelar satisfativa de separação de corpos. Hj pode entrar com ação de divorcio cumulado com pedido de indenização e o juiz pode julgar o divorcio antecipadamente e continuar com a discussão com relação a outras questões. Se se entender que não há mais separação judicial não autoriza o julgador a converter automaticamente a ação de separação ao de divorcio. Tem que intimar as partes para que se adéquem o pedido a EC 66. Os casais separados continuam no estado civil de separado e não será de divorciado. Se eles não quiserem converter aquela separação em divorcio serão separados eternamente. 4
5 Esse divórcio pode ser judicial ou extrajudicial (se não tiver interesse de incapaz ou se o interesse deles já tiverem sido discutidos na via judicial). Tem divorcio judicial litigioso? Sim, existe. São casos em que um dos cônjuges toma a iniciativa para a ação. Cita-se o outro para se manifestar sobre o pedido. É chamado de litigioso pq os dois não estão entrando em conjunto com o pedido. SEPARAÇÃO Temos a separação judicial como a extrajudicial. A lei que a regula é a mesma do divorcio extrajudicial. Tem que haver consenso e não haja interesse de incapaz. A separação litigiosa pode ser de 3 espécies e é sempre judicial: Separação falência art 1572, 1º - ao ver da professora o pz que está no 1º não se sustenta mais. Se provar que a vida comum está rompida independente de pz será declarada a separação. Separação remédio art 1572, 2º - não usual. No 3º traz um alento para o cônjuge abandonado. É muito criticado. Separação-sanção art 1572, caput o CC andou mal pq é um projeto velho. O art 1573 o legislador tentou conceituar o que seja insuportabilidade: Art Podem caracterizar a impossibilidade da comunhão de vida a ocorrência de algum dos seguintes motivos: I - adultério; II - tentativa de morte; III - sevícia ou injúria grave; IV - abandono voluntário do lar conjugal, durante um ano contínuo; V - condenação por crime infamante; VI - conduta desonrosa. Parágrafo único. O juiz poderá considerar outros fatos que tornem evidente a impossibilidade da vida em comum. Ajuizada a separação, se imputa a falta que aconteceu no casamento, diz que foi adultera, por exemplo, a outra parte pode contestar e reconvir, dizendo que a outra parte tb foi adultero. O juiz pode entender que as culpas se compensam, isso para 5
6 admitir a separação. Para aqueles que entendem que a separação não foi recepcionada isso só pode ser discutido em ação de cunho indenizatório. Não tem mais espaço para as sanções decorrentes de culpa. Guarda de filho hj a regra é compartilhada. Não vigora mais o antigo princípio da inocência em que o cônjuge inocente teria direito a guarda. Não tem mais espaço por conta de quebra de dever conjugal o nome. Sobre os alimentos, o cônjuge culpado não podia pedir os alimentos pela lei anterior. Hj se o cônjuge não tiver condições físicas para trabalhar, pode pedir alimentos ao cônjuge mesmo em caso de culpa, fundada em solidariedade familiar. Hj para quem defende que não há mais separação esses artigos caem. UNIÃO ESTÁVEL União estável tinha que vir logo depois da proteção da pessoa dos filhos. A união estável já existia antes da CF de 1988 e era chamado de concubinato puro. Era uma relação estável entre 2 pessoas, vista como entidade familiar e não concorria com o casamento. Com a CF de 1988 o concubinato puro passou a ser visto como família e tutelado como família que era. A CF traz uma enunciação muito genérica, art 226, 3º - diz ser reconhecida como entidade familiar. Mas o que é união estável? Alguns juízes diante do antigo concubinato puro, agora lido como união estável, tratasse essa entidade como forma análoga a família. majoritariamente entendeu-se que o 3º não é autoaplicável. Por isso veio a lei 8971/94. Essa lei foi passível de muitas criticas. Teve um ponto positivo e vários negativos. Ao definir união estável afastou algumas famílias que estavam em concubinato puro (não separados judicialmente, só estavam separados de fato). Para essa lei, ser união estável tinha que ser divorciado, solteiro, viúvo e morar junto com outra pessoa há pelo menos 5 anos para se considerar em unia estável. Se dessa união tivesse filho não precisaria esperar esses 5 anos. No art 2º trouxe regras de direto sucessório. Para o companheiro foi bom, pois alçado a mesma categoria do cônjuge e em algum momento passou a frente do cônjuge. O viúvo que era casado sob o regime da comunhão total de bens não tinha direito ao usufruto vidual, só tinha direito real de habitação. Daí os cônjuges passaram a pedir a clausula de maior favorecimento, ie, uma pessoa que fosse casada não poderia ter menos direitos do que a pessoa que vivia em união estável, PIS desestimularia a conversão da união estável em casamento. 6
7 Essa lei durou pouco por conta das severas criticas ao art 1º, pois deixou de fora o separado de fato. Segundo, fez uso de critério objetivo de pz, coisa que a jurisprudência já não mais estava fazendo. Esse pz de 5 anos não surgiu do nada. A lei previdenciária partiu do critério que se qdo mora com alguém e se tem dependência econômica, tem que comprovar a convivência de pelo menos 5 anos, e daí se poderia conferir a pensão. Veio a lei 9278/96 que é a segunda lei da união estável. Essa lei teve a intenção de ser um verdadeiro estatuto da união estável. Buscou dar os pressupostos da união estável, tratou dos impedimentos matrimoniais, causas suspensivas, efeitos patrimoniais, direito real de habitação, conversão da união estável em casamento. mas essa lei revogou em parte a lei de 1994, pois aquela lei anterior se manteve na parte de sucessão. Assim essas duas leis se complementavam. Ficou assim ate o CC de O CC atual se inspirou no estatuto que tinha sido introduzido pela lei de Os pressupostos da união estável do art 1723 é uma cópia do art 1º da lei 9278/96. Muitos dos seus efeitos são repetecos da lei velha. O que muda: mudança do aspecto dos efeitos patrimoniais, pode-se aplicar o regime da comunhão parcial de bens e isso cria presunção forte do companheiro sobrevivente e muda o aspecto sucessório. 7
1 Considerações Iniciais:
DISSOLUÇÃO DA SOCIEDADE CONJUGAL E DO CASAMENTO: Prof.a Dra Cíntia Rosa Pereira de Lima 1 Considerações Iniciais: CC/16: indissolubilidade do vínculo matrimonial. - desquite: fim dever de fidelidade e
Leia maisConceito: é a relação afetiva ou amorosa entre homem e mulher, não adulterina ou incestuosa, com estabilidade e durabilidade, vivendo ou não sob o
União Estável Conceito: é a relação afetiva ou amorosa entre homem e mulher, não adulterina ou incestuosa, com estabilidade e durabilidade, vivendo ou não sob o mesmo teto, com o objetivo de constituir
Leia maisPós Graduação em Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula dia 22/10/2018.
Pós Graduação em Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula dia 22/10/2018. Variedade do regime de bens. Separação de bens. Quando for colocada cláusula de não concorrência na
Leia maisUNIÃO ESTÁVEL. 1 Introdução: 1 Introdução: 28/09/2014. União Estável vs. Família Matrimonializada. CC/16: omisso. CF/88: art.
UNIÃO ESTÁVEL Prof.a Dra Cíntia Rosa Pereira de Lima União Estável vs. Família Matrimonializada CC/16: omisso CF/88: art. 226, 3º Hoje: CC/02 (arts. 1.723 a 1.726) Concubinato. Já está superada a divergência
Leia maisDireito Civil. Da Curadoria dos Bens do Ausente. Professor Fidel Ribeiro.
Direito Civil Da Curadoria dos Bens do Ausente Professor Fidel Ribeiro www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Civil DA CURADORIA DOS BENS DO AUSENTE AUSÊNCIA: Iniciaremos o estudo do nosso próximo tópico
Leia maisPós Graduação Direito de Família e Sucessões.
Pós Graduação Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula ministrada dia 04/10/2017. Pacto antenupcial para o regime da comunhão parcial de bens. No que tange o regime de comunhão
Leia maisMATERIAL DE LEITURA OBRIGATÓRIA AULA 09
PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO DE FAMÍLIA E SUCESSÕES. Aula Ministrada pelo Prof. Nelson Sussumu Shikicima 1-) Casamento Efeitos Patrimoniais Conti.: a) Princípios: Variedade do regime de Bens: - Comunhão Parcial
Leia maisPós Graduação em Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula dia 10/09/2018. Formatos Familiares Contemporâneos.
Pós Graduação em Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula dia 0/09/208. Formatos Familiares Contemporâneos. União poliafetiva. União poliafetiva dividem o mesmo ambiente familiar.
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Divórcio Direto Juliana Fernandes Altieri* 1.Conceito Segundo Maria Helena Diniz 1, o divórcio é a dissolução de um casamento válido, ou seja, a extinção do vínculo matrimonial,
Leia maisIntrodução ao Direito de Família Casamento e União Estável Formalidades Preliminares. Habilitação para o Casamento
Sumário 1 Introdução ao Direito de Família 1.1 Compreensão 1.2 Lineamentos Históricos 1.3 Família Moderna. Novos Fenômenos Sociais 1.4 Natureza Jurídica da Família 1.5 Direito de família 1.5.1 Características
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PROCESSUAL CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Nelson Sussumu Shikicima
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PROCESSUAL CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Nelson Sussumu Shikicima 1-) Prática de família e sucessões: A-) Casamento: a) Impedimentos matrimoniais: Previsto perante
Leia maisROTEIRO DIREITO CIVIL DIREITO DE FAMÍLIA PARA ANALISTA DO BACEN NOÇÕES GERAIS
ROTEIRO DIREITO CIVIL DIREITO DE FAMÍLIA PARA ANALISTA DO BACEN NOÇÕES GERAIS 1) Espécies de Entidade familiar a. Família matrimonial (casamento). b. Família informal (união estável). c. Família monoparental
Leia mais5 Celebração e Prova do Casamento, Ritos matrimoniais, Cerimônia do casamento, Suspensão da cerimônia, 85
Sumário Nota do Autor à lfi edição, xiii 1 Introdução ao Direito de Família, 1 1.1 Compreensão, 1 1.2 Lineamentos históricos, 2 1.3 Família moderna. Novos fenômenos sociais, 5 1.4 Natureza jurídica da
Leia maisPós Graduação em Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula dia 19/09/2018. Parentesco.
Pós Graduação em Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula dia 19/09/2018. Parentesco. Espécies de parentesco. Sogro / Sogra Genro / Nora 3- Afinidade Enteado / Enteada Madrasta
Leia maisPós Graduação em Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula dia 29/08/2018. Formatos Familiares Contemporâneos.
Pós Graduação em Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula dia 29/08/2018. Formatos Familiares Contemporâneos. União Homoafetiva. A união homoafetiva é constituição familiar
Leia maisCEM. Direito Civil. CERT 10ª Fase TRE PE
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER CERT 10ª Fase Período: 1) FCC - DP AM/DPE AM/2013 A união estável a) equipara-se, para todos os fins, ao casamento civil, inclusive no que toca à prova. b) pode ser constituída
Leia maisSUMÁRIO 1. DIREITO DE FAMÍLIA INTRODUÇÃO
SUMÁRIO 1. DIREITO DE FAMÍLIA INTRODUÇÃO... 1 1.1 Conceito de Direito de Família. Estágio atual... 1 1.2 O novo Direito de Família. Princípios... 5 1.2.1 Direito Civil Constitucional e Direito de Família...
Leia maisMATERIAL DE LEITURA OBRIGATÓRIA AULA 03
PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO DE FAMÍLIA E SUCESSÕES. Aula Ministrada pelo Prof. Nelson Sussumu Shikicima 1-) Formatos Familiares Contemporâneos Conti.: a) Filiação Socioafetiva: Há equiparação da filiação
Leia maisPós Graduação em Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula dia 10/12/2018. Alimentos.
Pós Graduação em Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula dia 10/12/2018. Alimentos. Observe a Lei 5.478/1968 que dispõe sobre ação de alimentos. 1 Garantia da justiça gratuita
Leia maisDIREITO DE FAMÍLIA ROTEIRO DE AULA Profa. Dra. Maitê Damé Teixeira Lemos
DIREITO DE FAMÍLIA ROTEIRO DE AULA Profa. Dra. Maitê Damé Teixeira Lemos Direito Matrimonial o Conceito: o Natureza jurídica do casamento: o Finalidades do casamento: o Princípios do casamento: o Esponsais
Leia maisPós Graduação em Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula dia 24/10/2018. Audiência do Direito de Família.
Pós Graduação em Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula dia 24/10/2018. Audiência do Direito de Família. Ação de reconhecimento e dissolução de união estável; Ação de divórcio;
Leia maisXXII EXAME DE ORDEM DIREITO CIVIL: FAMÍLIA E SUCESSÕES PROF.ª CARLA CARVALHO
XXII EXAME DE ORDEM DIREITO CIVIL: FAMÍLIA E SUCESSÕES PROF.ª CARLA CARVALHO XXII EXAME DE ORDEM DIREITO DE FAMÍLIA Temas recorrentes FAMÍLIA casamento; regime de bens partilha Alteração SUCESSÕES vocação
Leia maisPós Graduação Direito de Família e Sucessões.
Pós Graduação Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula ministrada dia 25/10/2017. Divórcio estrangeiro. O divórcio feito no estrangeiro precisava ser homologado no STF para
Leia maisPROJETO DE LEI N.º, DE 2007
PROJETO DE LEI N.º, DE 2007 Regulamenta o artigo 226 3º da Constituição Federal, união estável, institui o divórcio de fato. O Congresso Nacional decreta: DA UNIÃO ESTAVEL Art. 1º- É reconhecida como entidade
Leia maisIREITO CIVIL APLIC DO
STJ00097032 Eduardo de Oliveira Leite IREITO CIVIL APLIC DO DIREITO DE FAMÍLIA 2. a edição revista, atualizada e ampliada THOMSON REUTERS REVISTADOS TRIBUNAIS'" DIREITO CIVIL APLICADO EDUARDO DE OLIVEIRA
Leia maisExoneração de Alimento a Ex-Cônjuge, é Possível?
Exoneração de Alimento a Ex-Cônjuge, é Possível? Certa feita, um internauta indagou se seria possível deixar de pagar pensão alimentícia a sua ex-mulher, oportunidade em que tive que responder que era
Leia maisPROCEDIMENTOS ESPECIAIS
PROCEDIMENTOS ESPECIAIS SEPARAÇÃO E DIVÓRCIO CONSENSUAL DPC III - Prof. ANA PAULA L. SAKAUIE 1 SEPARAÇÃO/DIVÓRCIO CONSENSUAL CONSIDERAÇÕES INICIAIS REFERÊNCIA LEGISLATIVA: ARTS. 731/734, NCPC HAVENDO LITÍGIO
Leia mais2 DO DIREITO MATRIMONIAL 1. Casamento Conceito, fins e natureza jurídica do casamento 23 1 INTRODUÇÃO SUMÁRIO
SUMÁRIO Prefácios Apresentações... Nota do autor xi xv XIX 1 INTRODUÇÃO 1. Histórico, conceito e conteúdo do Direito de Família... 1 2. Conceito moderno, espécies e função social da família... 3 3. Princípios
Leia maisDIREITO CIVIL. Direito de Família. Casamento Parte 05. Prof. Cláudio Santos
DIREITO CIVIL Direito de Família Casamento Parte 05 Prof. Cláudio Santos 1. Causas suspensivas matrimoniais 1.1 Conceito - Caio Mário da Silva Pereira: Cogita-se, assim, das causas suspensivas, que não
Leia maisPós Graduação Direito de Família e Sucessões. ALIMENTOS
Pós Graduação Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula ministrada dia 11/12/2017. ALIMENTOS Execução de alimentos. Artigos 523 e seguinte do CPC/15: Cumprimento de sentença,
Leia maisRequisitos da União Estável
Curso de Direito - Parte Especial - Livro IV - Do Direito de Família - Prof. Ovídio Mendes - Fundação Santo André 1 / 6 DA UNIÃO ESTÁVEL P A R T E E S P E C I A L LIVRO IV DO DIREITO DE FAMÍLIA TÍTULO
Leia maisAULA 07 COMPETÊNCIA. 4) Causas de Modificação da Competência: OBS: Não sofreram modificações e são elas:
Turma e Ano: Master A (2015) 30/03/2015 Matéria / Aula: Direito Processual Civil / Aula 07 Professor: Edward Carlyle Silva Monitor: Alexandre Paiol AULA 07 CONTEÚDO DA AULA: Competência: Conexão, Continência,
Leia maisResponsabilidade Civil no Direito de Família 13
Responsabilidade Civil no Direito de Família 13 SUMÁRIO INTRODUÇÃO...21 1 NOÇÕES DE RESPONSABILIDADE CIVIL...25 1.1 Diversos Sentidos da Palavra Responsabilidade...25 1.1.1 Origem da Palavra...25 1.1.2
Leia maisDireito Civil. Extinção Da Personalidade Civil
Direito Civil Extinção Da Personalidade Civil Modos De Extinção Morte - real, simultânea (comoriência), civil, presumida. Real: a morte em si, com prova pelo atestado de óbito. O sujeito deixa de ter direitos
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PROCESSUAL CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Previsão encontra-se art do C.C.
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PROCESSUAL CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Nelson Sussumu Shikicima 1-) Prática de família e sucessões: B-) Parentesco: Previsão encontra-se art. 1.591 do C.C. Art.
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.Br
BuscaLegis.ccj.ufsc.Br Os direitos dos companheiros na união estável. Sandra Ressel * A União estável é um instituto que consiste na união respeitável, a convivência contínua, duradoura e pública, entre
Leia maisGUIA PRÁTICO DO DIVÓRCIO Do começo ao Fim de um Casamento
GUIA PRÁTICO DO DIVÓRCIO Do começo ao Fim de um Casamento Dra. Deborah Calomino - Advogada calomino@lostadocalomino.com.br Pág. 1 Lostado & Calomino - Advogados Contato Fone: (13) 3222-5688 Fone: (11)
Leia maisMATERIAL DE LEITURA OBRIGATÓRIA AULA 05
PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO DE FAMÍLIA E SUCESSÕES. Aula Ministrada pelo Prof. Nelson Sussumu Shikicima 1-) Famílias contemporâneas Conti.: Duração razoável do processo deve ser levada em consideração, trata-se
Leia maisInstituições de Direito Profª Mestre Ideli Raimundo Di Tizio p 31
Instituições de Direito Profª Mestre Ideli Raimundo Di Tizio p 31 DIREITO DE FAMÍLIA Conceito é o conjunto de normas jurídicas que disciplina a entidade familiar, ou seja, a comunidade formada por qualquer
Leia maisCausas suspensivas. 1 Causas Suspensivas: CASAMENTO PARTE III: CAUSAS SUSPENSIVAS. INEXISTÊNCIA, INVALIDADE E INEFICÁCIA. EFEITOS DO CASAMENTO.
CASAMENTO PARTE III: CAUSAS SUSPENSIVAS. INEXISTÊNCIA, INVALIDADE E INEFICÁCIA. EFEITOS DO CASAMENTO. Prof.a Dra Cíntia Rosa Pereira de Lima Não geram a nulidade ou anulabilidade do casamento; Norma inibitória:
Leia maisMATERIAL DE LEITURA OBRIGATÓRIA AULA 01
PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO DE FAMÍLIA E SUCESSÕES. Aula Ministrada pelo Prof. Nelson Sussumu Shikicima O art. 693 do NCPC traz menção expressa das Ações do Direito de Família, conforme segue: Art. 693. As
Leia maisDivórcio e Separação Consensuais; Extinção Consensual de União Estável e Alteração do Regime de Bens do Matrimônio
Divórcio e Separação Consensuais; Extinção Consensual de União Estável e Alteração do Regime de Bens do Matrimônio Divórcio e Separação Consensuais; Extinção Consensual de União Estável e Alteração do
Leia maisCASOS NO ART DO CÓDIGO CIVIL Acadêmico: Rafael Mota Reis
UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI URCA CENTRO DE ESTUDOS SOCIAIS APLICADOS DEPARTAMENTO DE DIREITO DISCIPLINA: DIREITO CIVIL II PROF.: JOÃO AUGUSTO VIEIRA CASOS NO ART. 1.573 DO CÓDIGO CIVIL Acadêmico: Rafael
Leia maisPós Graduação Direito de Família e Sucessões.
Pós Graduação Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula ministrada dia 18/09/2017. Parentesco. Os parentes em linha reta são os ascendentes e os descendentes, os graus na linha
Leia maisIntrodução Capítulo LXXXII A Família... 21
Prefácio.... Prefácio à 27ª edição... XIII XXI Introdução... 1 Capítulo LXXXII A Família.... 21 368. Conceito de família.... 25 369. Origem e evolução da família.... 29 370. Concepção moderna de família...
Leia maisCONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Módulo 01 Parte Geral e Obrigações 01 Direito Civil Constitucional. Conceito, princípios e aplicação prática. Os princípios do Código Civil de 2002: eticidade, socialidade e operabilidade. 02 Lei de introdução
Leia maisAULA 14 DISSOLUÇÃO DO CASAMENTO
AULA 14 DISSOLUÇÃO DO CASAMENTO Durante muito tempo no Brasil, vigorou a regra da indissolubilidade do casamento. O casamento sempre foi consagrado no ordenamento jurídico brasileiro através das Cartas
Leia maisAULA 14. União estável. Concubinato. Arts a 1.727, CC. Art. 226, 3º, CF. Leis nº 9.278/96 e nº 8.971/94. 1
Quem junta com fé, casado é. (Sabedoria popular) AULA 14 União estável. Concubinato. Arts. 1.723 a 1.727, CC. Art. 226, 3º, CF. Leis nº 9.278/96 e nº 8.971/94. 1 BREVE HISTÓRICO CC/1916: UNIÃO ESTÁVEL
Leia maisObjetivo: Propiciar ao aluno a compreensão das formas de extinção da personalidade jurídica da pessoa natural e suas consequencias.
AULA 08 PONTO: 09 Objetivo da aula: Pessoa natural. Modos de extinção. Registro. Ausência. Curadoria. Sucessão provisória e sucessão definitiva. Tópico do plano de Ensino: Ausência. Curadoria. Sucessão
Leia maisDIREITO CIVIL IX FAMÍLIA I
DIREITO CIVIL IX FAMÍLIA I CASAMENTO PUTATIVO EMBORA NULO OU ANULÁVEL FOI CONTRAÍDO EM BOA-FÉ, ART. 1.561 CC. REQUISITOS: SUBJETIVO (BOA-FÉ) E A CIRCUNSTÂNCIA DO CASAMENTO SER CONSIDERADO NULO OU ANULÁVEL
Leia maisRelações jurídicas familiares
CURSO CARREIRAS JURÍDICAS Nº 16 DATA 23/08/16 DISCIPLINA DIREITO CIVIL FAMÍLIA (MANHÃ) PROFESSORA REYVANI JABOUR MONITORA JAMILA SALOMÃO AULA 03/05 Ementa: Na aula de hoje serão abordados os seguintes
Leia maisBens dos Ausentes (novo CPC)
Bens dos Ausentes (novo CPC) Bens dos Ausentes (novo CPC) A ausência é instituto de direito civil tratado na parte geral do Código civilista. Como o próprio nome sugere, o seu conceito está ligado ao fato
Leia mais1. IDENTIFICAÇÃO PERÍODO: 7º CRÉDITO: 04 NOME DA DISCIPLINA: DIREITO CIVIL V NOME DO CURSO: DIREITO
1. IDENTIFICAÇÃO PERÍODO: 7º CRÉDITO: 04 NOME DA DISCIPLINA: DIREITO CIVIL V NOME DO CURSO: DIREITO CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 2. EMENTA Família: evolução histórica e espécies.
Leia maisPensão por Morte. Prof. Danilo Ripoli
Pensão por Morte Prof. Danilo Ripoli Definição: A pensão por morte é o benefício da previdência social devido aos dependentes do segurado em função da morte deste. Será devido ao conjunto de dependentes
Leia maisASSOCIAÇÃO DOS ADVOGADOS DE SÃO PAULO. SEPARAÇÃO E DIVÓRCIO DO NOVO CPC.
ASSOCIAÇÃO DOS ADVOGADOS DE SÃO PAULO. SEPARAÇÃO E DIVÓRCIO DO NOVO CPC. Flávio Tartuce Doutor em Direito Civil e graduado pela Faculdade de Direito da USP. Mestre em Direito Civil Comparado pela PUC/SP.
Leia mais24/04/2018 O DIREITO DE FAMÍLIA NO SISTEMA BRASILEIRO E SUAS REPERCUSSÕES LEGAIS UNIÃO ESTÁVEL CASAMENTO NO BRASIL
O DIREITO DE FAMÍLIA NO SISTEMA BRASILEIRO E SUAS REPERCUSSÕES LEGAIS GIOVANI FERRI PATRICIA BALENSIEFER CASAMENTO NO BRASIL BRASIL IMPÉRIO: CASAMENTO CATÓLICO - regulado pela Igreja Católica, religião
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA. Aula 06 Competência - Condições da Ação - Elementos da Ação
Aula 06 Competência - Condições da Ação - Elementos da Ação 1. Conceito de competência Capacidade é a maneira de se distribuir dentre os vários órgãos jurisdicionais, as atribuições relativas ao desempenho
Leia maisDIREITO CIVIL VI AULA 5: Petição de Herança e Ordem de Vocação
DIREITO CIVIL VI 1. AÇÃO DE PETIÇÃO DE HERANÇA É novidade no Código Civil/02 - arts. 1.824 a 1.828, CC Pode ser proposta pelo herdeiro preterido ou desconhecido É proposta após a finalização do inventário
Leia maisAula 18. Competência Interna Critérios de determinação da competência
Turma e Ano: Direito Processual Civil - NCPC (2016) Matéria / Aula: Critérios de Determinação da Competência / 18 Professor: Edward Carlyle Monitora: Laryssa Marques Aula 18 Competência Interna Critérios
Leia maisCURSO: DIREITO NOTURNO - CAMPO BELO SEMESTRE: 1 ANO: 2016 C/H: 33 AULAS: 40 PLANO DE ENSINO
CURSO: DIREITO NOTURNO - CAMPO BELO SEMESTRE: 1 ANO: 2016 C/H: 33 AULAS: 40 DISCIPLINA: DIREITO CIVIL V PLANO DE ENSINO OBJETIVOS: Entender o Direito de Família, obtendo uma formação crítica e social diante
Leia maisPós Graduação em Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula dia 29/10/2018. Divórcio e separação consensual.
Pós Graduação em Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula dia 29/10/2018. Divórcio e separação consensual. Quando for fazer divórcio ou separação consensual é importante o advogado
Leia maisCaderno de apoio Master MASTER /// JURIS
Turma e Ano: Master A (2015) Matéria/Aula: Direito Civil Família e Sucessões Aula 01 Data: 05.02.2015 Professor: Andréa Amin Conteúdo: Direito das famílias; Histórico;Novos paradigmas; Princípios (introdução)
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATÓRIO O EXMO. SR. MINISTRO MOURA RIBEIRO (Relator): Trata-se de recurso especial interposto por J.M. dos S. com fundamento no art. 105, III, a, do permissivo constitucional contra acórdão do Tribunal
Leia maisTÍTULO I DO DIREITO PESSOAL SUBTÍTULO I DO CASAMENTO CAPÍTULO X DA DISSOLUÇÃO DA SOCIEDADE E DO VÍNCULO CONJUGAL Art
Curso de Direito Parte Especial Livro IV Do Direito de Família Prof. Ovídio Mendes - Fundação Santo André 1 / 7 DA DISSOLUÇÃO DA SOCIEDADE E DO VÍNCULO CONJUGAL P A R T E E S P E C I A L LIVRO IV DO DIREITO
Leia maisPSICOLOGIA JURÍDICA: RELAÇÃO COM O DIREITO DE FAMÍLIA
PSICOLOGIA JURÍDICA: RELAÇÃO COM O DIREITO DE FAMÍLIA Prof. Thiago Gomes 1. CONTEXTUALIZAÇÃO O QUE É A FAMÍLIA? E O CASAMENTO? Poema: PROMESSAS MATRIMONIAIS (Martha Medeiros) Promete se deixar conhecer?
Leia maisNa forma plúrima é feita por instrumento particular e instrumento público.
PROFESSOR Kikunaga Aula 20.02.2019 Sistema jurídico Materialização sistema consensual (Advogado é dispensável, contudo pela lei é requisito) o poder de decisão é das partes sendo da forma livre ou prescrita
Leia maisMediação / Conciliação. País Sistema Tipos de divórcio e seus requisitos Peculiaridades
1 País Sistema Tipos de divórcio e seus requisitos Peculiaridades França Itália Divórcio por mútuo consentimento: envolve todas as consequências. Pode ser a) pedido conjunto: requerido pelo casal, de comum
Leia maisCONTRIBUINTES DO RGPS
CONTRIBUINTES DO RGPS Contribuintes do RGPS Segurados Empresa Obrigatórios Facultativo Empregado Empregado doméstico Contribuinte individual Trabalhador Avulso Especial Empregador doméstico Beneficiários
Leia maisUNIÃO ESTÁVEL. Profª. Danielle Nunes
UNIÃO ESTÁVEL Profª. Danielle Nunes 1 PRIMEIRAS NORMAS Decreto lei nº. 7.036/1944, que reconheceu a companheira como beneficiária de indenização no caso de acidente de trabalho de que foi vítima o companheiro.
Leia maisCONVIVENTE: A PERSPECTIVA DE UM NOVO ESTADO CIVIL E SEUS REFLEXOS PARA O RCPN
CONVIVENTE: A PERSPECTIVA DE UM NOVO ESTADO CIVIL E SEUS REFLEXOS PARA O RCPN RODRIGO TOSCANO DE BRITO Doutor e Mestre em Direito Civil pela PUC-SP. Professor de Direito Civil da UFPB e da Escola da Magistratura.
Leia maisTIPOS DE DIVÓRCIO E SEUS REQUISITOS
PAÍS França Itália SISTEM A TIPOS DE DIVÓRCIO E SEUS REQUISITOS Divórcio por mútuo consentimento: envolve todas as consequências. Pode ser a) pedido conjunto: requerido pelo casal, de comum acordo, sem
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL E PROCESSO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Nelson Sussumu. (13/08/2018)
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL E PROCESSO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Nelson Sussumu. (13/08/2018) Variedade de Regime de Bens. Comunhão Parcial de Bens. Comunhão parcial de bens a partir
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.Br
BuscaLegis.ccj.ufsc.Br União Estável: Surgimento e Reconhecimento Como Entidade Familiar Larissa Vilanova...E a gente vive junto E a gente se dá bem Não desejamos mal a quase ninguém E a gente vai à luta
Leia maisI) PERSONALIDADE: 2. Início da Personalidade: 1) Teoria Natalista. 2) Teoria Concepcionista. 3) Teoria da Personalidade Condicionada
Turma e Ano: Flex A (2014) Matéria / Aula: Civil (Parte Geral) / Aula 04 Professor: Rafael da Motta Mendonça Conteúdo: I) Personalidade: Início da Personalidade: Teoria Concepcionista; Teoria da Personalidade
Leia maisPós Graduação em Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula dia 03/10/2018. Casamento.
Pós Graduação em Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula dia 03/10/2018. Casamento. Anulação do casamento. Em caso de arguição de nulidade relativa do casamento os efeitos
Leia maisÍNDICE SISTEMÁTICO O aviamento... 3
ÍNDICE SISTEMÁTICO Apresentação Xlii I O Fundo de Comércio do Profissional Liberal na Meação Conjugal I 11 Fundo de comércio I 12 O aviamento 3 13 A clientela 6 14 A aval iação do aviamento (goodwilf)
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL E PROCESSO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Nelson Sussumu. (Aula 06/08/2018) Família e Sucessões.
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL E PROCESSO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Nelson Sussumu. (Aula 06/08/2018) Família e Sucessões. Formatos Familiares Contemporâneos. A união estável já é tratada
Leia mais1 Introdução: 1 Introdução: FAMÍLIA, ENTIDADES FAMILIARES E PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS DO DIREITO DE FAMÍLIA 17/08/2014
FAMÍLIA, ENTIDADES FAMILIARES E PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS DO DIREITO DE FAMÍLIA Prof.a Dra Cíntia Rosa Pereira de Lima 1 Introdução: Funções da família: religiosa, econômica, social e procracional. Hoje:
Leia maisA lei 9528/97 retirou proteção previdenciária do menor sob guarda. Artigo 33, par. 3º do ECA o menor sob guarda merece a mesma condição do filho;
RESUMO DA AULA PÓS PREVIDENCIÁRIO 47 21 DE NOVEMBRO DE 2018 PROF. RODRIGO SODERO PENSÃO POR MORTE DEPENDENTES DE 1ª CLASSE MENOR SOB GUARDA A lei 9528/97 retirou proteção previdenciária do menor sob guarda.
Leia maisMATERIAL DE LEITURA OBRIGATÓRIA AULA 07
PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO DE FAMÍLIA E SUCESSÕES. Aula Ministrada pelo Prof. Nelson Sussumu Shikicima 1-) Jurisprudências: a) Responsabilidade Civil Esponsais: TJ-SP Apelação APL 00131157620108260604 SP
Leia maisProcedimento A partir do artigo 693, NCPC Petição inicial Audiência de Conciliação e Mediação Contestação Réplica
Aula 1 Concubinato Artigo 1.727, CC Esforço Comum E.C. 45/04 União Estável CF/88 art. 226, 3º - jurisprudência - 5 anos sob o mesmo teto Lei n. 8.971/94 2 anos sob o mesmo teto Lei n. 9.278/96 duradouro
Leia maisPós Graduação Direito de Família e Sucessões.
Pós Graduação Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula ministrada dia 16/10/2017. Observe as peças disponibilizadas pelo professor!!! Petição inicial de separação consensual.
Leia maisProf. (a) Naiama Cabral
Prof. (a) Naiama Cabral DIREITOS HUMANOS @naiamacabral @monster.concursos Olá pessoal me chamo Naiama Cabral, Sou advogada e professora no Monster Concursos, e há algum tempo tenho ajudado diversos alunos
Leia maisDireito Civil. Pessoas Naturais: Personalidade e Capacidade. Professor Fidel Ribeiro.
Direito Civil Pessoas Naturais: Personalidade e Capacidade Professor Fidel Ribeiro www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Civil DAS PESSOAS NATURAIS DA PERSONALIDADE E DA CAPACIDADE INTRODUÇÃO Conforme
Leia maisConteúdo: Litisconsórcio: Litisconsórcio Necessário e Facultativo; Litisconsórcio Simples e Unitário. Processamento do Litisconsórcio.
Turma e Ano: Flex A (2014) Matéria / Aula: Processo Civil / Aula 11 Professor: Edward Carlyle Conteúdo: Litisconsórcio: Litisconsórcio Necessário e Facultativo; Litisconsórcio Simples e Unitário. Processamento
Leia maisPós Graduação em Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula dia 17/09/2018. União estável.
Pós Graduação em Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula dia 17/09/2018. União estável. Procedimento da ação de reconhecimento e extinção da união estável. Procedimento ordinário
Leia maisDireito Civil. Direito de Família. Prof. Marcio Pereira
Direito Civil Direito de Família Prof. Marcio Pereira Direito de Família O Direito de Família divide-se em quatro espécies: direito pessoal, direito patrimonial, união estável, tutela e curatela. Casamento
Leia maisPessoa Natural Personalidade Pergunta-se: 1 - Início da Personalidade da Pessoa Teoria natalista Art. 2.º 2 Nascituro Conceito Pergunta-se:
Personalidade É a aptidão genérica para ser titular de direitos contrair deveres. Pergunta-se: os animais possuem personalidade? 1 - Início da Personalidade da Pessoa Teoria natalista Art. 2.º A personalidade
Leia maisSeção I Dos Casos e Efeitos da Separação Judicial
LEI N o 6.515, DE 26 DE DEZEMBRO DE 1977 Regula os casos de dissolução da sociedade conjugal e do casamento, seus efeitos e respectivos processos, e dá outras providências. c Publicada no DOU de 27-12-1977.
Leia maisAula 02. I - COOPERAÇÃO JURÍDICA INTERNACIONAL (Continuação)
Turma e Ano: 2016 (Master A) Matéria / Aula: Direito Internacional Privado - 02 Professor: Marcelo David Monitor: Paula Ferreira Aula 02 I - COOPERAÇÃO JURÍDICA INTERNACIONAL (Continuação) HOMOLOGAÇÃO
Leia mais1 - Introdução: 1 - Introdução: SUCESSÃO LEGÍTIMA: ASPECTOS ESPECÍFICOS 20/10/2014
SUCESSÃO LEGÍTIMA: ASPECTOS ESPECÍFICOS Profa. Dra. Cíntia Rosa Pereira de Lima 1 - Introdução: 2 formas de sucessão: lei ou vontade (art. 1.786 CC/02); Sucessão legítima ou ab intestato deferida por lei
Leia mais(5) Quanto ao reconhecimento de ofício pelo magistrado:
Turma e Ano: Turma Regular Master A Matéria / Aula: Direito Civil Aula 14 Professor: Rafael da Mota Mendonça Monitora: Fernanda Manso de Carvalho Silva PRESCRIÇÃO E DECADÊNCIA (continuação) (5) Quanto
Leia maisCASAMENTO. Vitor F. Kümpel PALESTRA CASAMENTO
PALESTRA CASAMENTO 1 1. VISÃO CONSTITUCIONAL - A Constituição Federal de 1988 inovou ao estabelecer novas formas constitutivas de família, além do casamento; - A família só era constituída pelo casamento;
Leia maisMonster. Concursos. 1º Encontro. Direito Privado
Monster Concursos Direito Privado 1º Encontro NOSSO EDITAL Direito Privado 2.3.1. Personalidade jurídica 2.3.2. Capacidade jurídica 2.3.3. Pessoa jurídica 2.3.4. Responsabilidade 2.3.4.1 Fato jurídico
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Ordem De Vocação Hereditária Gustavo Rene Nicolau[1] 1. INTRODUÇÃO A sucessão legítima foi um aspecto que realmente sofreu alterações com a entrada em vigor do Código Civil (CC)
Leia maisSENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 542, DE 2018
SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 542, DE 2018 Dispõe sobre a custódia compartilhada dos animais de estimação nos casos de dissolução do casamento ou da união estável. AUTORIA: Senadora Rose de
Leia maisPós Graduação Direito de Família e Sucessões.
Pós Graduação Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula ministrada dia 02/10/2017. Variedade do regime de bens. Comunhão parcial de bens. Bens que não se comunicam na comunhão
Leia maisALGUNS ASPECTOS QUE DIFERENCIAM A UNIÃO ESTÁVEL DO CASAMENTO
ALGUNS ASPECTOS QUE DIFERENCIAM A UNIÃO ESTÁVEL DO CASAMENTO José Ricardo Afonso Mota: Titular do Ofício do Registro Civil e Tabelionato de Notas da cidade de Bom Jesus do Amparo (MG) A união estável,
Leia maisDireito Civil VII. Direito das Sucessões
Direito Civil VII Direito das Sucessões ROTEIRO Introdução Sucessão Hereditária Princípio de Saizine Comoriência Espólio Inventariante Abertura da sucessão ROTEIRO Introdução Sucessão Hereditária Princípio
Leia mais