GERENCIAMENTO TÉCNICO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA

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1 GERENCIAMENTO TÉCNICO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS - COPASA

2 COPASA GERENCIAMENTO TÉCNICO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA Aprovado pela Diretoria Colegiada em 03/09/2003 Belo Horizonte setembro/2003

3 2003. Companhia de Saneamento de Minas Gerais. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte. Editor: Copasa / Superintendência de Comunicação - SPCA Diagramação, revisão ortográfica e capa: Asa Comunicação Ltda. Distribuição e informação: Superintendência de Comunicação - SPCA - Rua Mar de Espanha, 525 / 2 andar Belo Horizonte - MG - CEP: Fone: (31) E.mail: spca@copasa.com.br COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS - COPASA Gerenciamento técnico de obras e serviços de engenharia: aprovado pelo Conselho de Administração em 16/06/2003. Belo Horizonte, p. 1. COPASA - Gerenciamento Técnico de Obras e Serviços de Engenharia. Título. CDU: 351:624 Catalogação na publicação: Biblioteca Prof. Ysnard Machado Ennes - Copasa. Tiragem: exemplares. - Impresso no Brasil/Printed in Brazil.

4 Sumário SUMÁRIO APRESENTAÇÃO LISTA DE ABREVIATURAS / GLOSSÁRIO INTRODUÇÃO 1 - Avaliação dos estudos disponíveis na empresa 2 - Identificação e otimização dos procedimentos atualmente utilizados em cada diretoria B - DIRETRIZES C - MANUAL MANUAL GERENCIAMENTO TÉCNICO DE OBRAS E DE SERVIÇOS DE ENGENHARIA 1 - PLANEJAMENTO Sistemática de análise de projetos Verificação da lista de conferência do projetista; Conhecimento da solução técnica; Conhecimento do local da obra; Análise da solução técnica; Verificação do licenciamento ambiental; Verificação das desapropriações; Identificação dos pontos onde serão necessárias ligações de energia elétrica; Conhecimento dos pontos críticos (lançamentos, travessias, principais unidades, etc.); Análise, revisão e atualização do orçamento Providências de caráter administrativo Identificação da fonte de recurso financeiro (materiais, obras, fiscalização, desapropriações, etc.); Abertura do empreendimento (AAE)

5 1.3 - Sistemática de planejamento da contratação Forma de contratação da obra; Fiscalização da obra; Forma de contratação do material; Cronograma da contratação Procedimentos para contratação de material (quando for o caso) Análise, revisão e atualização de especificação técnica; Elaboração de PCMO/ACAF; Acompanhamento do processo de compra Procedimentos para contratação da obra Preparação da documentação necessária; Critérios para a elaboração da especificação particular; Solicitação da licitação Procedimentos para contratação da fiscalização (quando for o caso) Estabelecimento de alternativas a adotar; Critérios de dimensionamento da equipe; Alternativas para execução do controle tecnológico; Elaboração de planilha de orçamento; Elaboração de especificação particular; Preparação da documentação necessária; Solicitação da licitação Preparação para início da obra Recebimento do CEI e da ART; Verificação da obtenção da L.I., da liberação de travessias, da liberação de áreas, etc.; Aprovação do plano de trabalho e do método construtivo; Ajuste do cronograma da obra;

6 Indicação do engenheiro fiscal de obras; Emissão da OS para fiscalização, se for o caso; Emissão da OS para obra; Confirmação de pedidos de materiais, se for o caso; Elaboração da documentação fotográfica ACOMPANHAMENTO Sistemática de acompanhamento de campo Itens básicos para acompanhamento de campo; Critérios para avaliação da qualidade dos serviços e da logística da contratada; Acompanhamento do plano de trabalho; Avaliação do método construtivo; Comunicação com o contratado; Equacionamento de soluções construtivas; Acompanhamento e avaliação de controles tecnológicos; Relatório fotográfico Sistemática de medição de serviço (NP ) Critérios para medição física de campo; Procedimentos para elaboração da memória da medição; Preparação para elaboração do boletim de medição; Exigência das guias de INSS, FGTS e ISSQN Procedimentos da fiscalização para garantir o cronograma da obra Liberação das áreas; Liberação de materiais e equipamentos para obra; Obtenção das licenças para travessias e utilização de faixas; Suprimento de energia elétrica

7 2.4 - Administração da obra Elaboração da avaliação mensal da contratada; Identificação da necessidade de aditivos e levantamento dos dados necessários; Acompanhamento da fiscalização do(s) agente(s) financeiro(s); Interação continuada com a unidade responsável pela operação; Interação com a unidade de projeto Encerramento da obra Conferência do cadastro de rede e do como construído ("as built") da obra; Acompanhamento dos testes pré-operacionais e entrega da obra para operação; Emissão de relatório de retroalimentação ("feed back") para a unidade de projeto; Acerto de material; Medição final de obra; Emissão de Termo de Recebimento Definitivo de Obra; Atestado de obra; Encerramento de empreendimento - AEE; Relatório fotográfico final CONTROLE Avaliação do andamento do empreendimento Acompanhamento do cronograma físico da obra; Acompanhamento do cronograma financeiro da obra; Acompanhamento do cronograma financeiro do recurso específico para obra; Avaliação do desempenho da contratada Avaliação sistemática do desempenho da contratada; Comunicação do resultado da avaliação à contratada; Sugestão/recomendação para aplicação de sanções

8 3.3 - Gestão de contrato Consolidação de dados para solicitação de aditivos; Solicitação de recursos financeiros adicionais para aditivos; Elaboração da planilha de preços dos aditivos (acréscimos e decréscimos, etc.); Preparação da documentação necessária para aditivo Acompanhamento da interligação com o sistema existente Programação da interligação com o sistema existente CAPACITAÇÃO Capacitação das equipes de gerenciamento e fiscalização Definição do conteúdo; Montagem do curso; Definição do público-alvo; Treinamento. RELAÇÃO DE NORMAS DE PROCEDIMENTO, NORMAS TÉCNICAS, MANUAIS E DE DOCUMENTOS UTILIZADOS NO GERENCIAMENTO E NA FISCALIZAÇÃO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA

9 Estação de Tratamento de Esgoto do Onça (Região Metropolitana de Belo Horizonte - obras em 07 / 2003) Estação de Tratamento de Água do Rio das Velhas (Região Metropolitana de Belo Horizonte) 08 GERENCIAMENTO TÉCNICO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA

10 Apresentação APRESENTAÇÃO Neste trabalho, estaremos tratando da ação 2.6 do Plano de Ação de 2003 (1) da Copasa - "Aprimorar o gerenciamento técnico de obras e serviços", que tem como responsável por sua elaboração a Diretoria Técnica e de Meio Ambiente - DRTM. O aprimoramento do gerenciamento técnico de obras e serviços foi apontado no diagnóstico das propostas constantes dos documentos elaborados pela Comissão de Transição do Governo Aécio Neves e da Comissão de Representantes (G-9) da Copasa, passando, pela relevância do assunto, a integrar o Plano de Ação de No que concerne às obras e aos serviços de engenharia, a necessidade de sua fiscalização inicia no momento que se contrata a sua execução. A fiscalização tem como finalidades: verificar se as condições pactuadas estão sendo cumpridas pelo contratado; fazer a necessária adequação executiva do projeto à realidade construtiva; seguir normas técnicas do contratante e de entidades técnicas nacionais e internacionais; considerar os aspectos de segurança individual e coletiva; interagir com os diversos públicos envolvidos com o empreendimento, inclusive com os agentes financeiros e auditores internos e externos. Para a formulação do presente manual, foi constituído um Grupo de Trabalho com representantes das diretorias operacionais, da técnica e da presidência, nomeados nos termos da CP 034/2003, de 10/04/2003, cuja composição é a seguinte: Douglas de Mello Schneider - coordenador - DRTM Charles George Barket - secretário - DRLE Antônio das Graças Oliveira - DRCN Ciro Amaral Faria - DRSO José Geraldo Prado - DRLE Juarez Pereira da Silva Panisset - DRTM Ricardo Augusto Simões Campos - PRES A formulação do presente manual pretende oferecer àqueles que vão gerenciar e fiscalizar a execução das obras e serviços de engenharia um instrumento auxiliar no desempenho de suas atribuições. 1 - MINAS GERAIS. Companhia de Saneamento de Minas Gerais - COPASA. Plano de ação 2003: aprovado pelo Conselho de Administração em 26/03/2003. Belo Horizonte, p. GERENCIAMENTO TÉCNICO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA 09

11 Estação de Tratamento de Esgoto do Arrudas (Região Metropolitana de Belo Horizonte) Estação de Tratamento de Esgoto do Onça (Região Metropolitana de Belo Horizonte - obras em 07 / 2003) 10 GERENCIAMENTO TÉCNICO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA

12 Lista de Abreviaturas/Glossário LISTA DE ABREVIATURAS/GLOSSÁRIO Para um bom entendimento do conteúdo deste manual é preciso que o profissional se familiarize com alguns termos técnicos e outros específicos da linguagem Copasa: AAE - Aviso de Abertura de Empreendimento - é um documento em forma de formulário padronizado destinado a obter o código contábil do empreendimento, para lançamento de todas as despesas que vierem a ser realizadas na obra. Seu preenchimento deve ser feito antes da solicitação para efetuar qualquer despesa. ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - entidade responsável por editar as normas técnicas no Brasil. AEE - Aviso de Encerramento de Empreendimento - é um documento em forma de formulário padronizado destinado a promover o encerramento da AAE. Seu preenchimento deve ser feito depois da última medição da obra e do seu recebimento pela área operacional. ACAF - Autorização para Compra de Ativo Fixo - é um documento em forma de formulário padronizado destinado a solicitar a compra dos ativos fixos - bens que serão patrimoniados - que serão disponibilizados para a obra. ART - Anotação de Responsabilidade Técnica - é um documento em forma de formulário padronizado emitido pelo CREA destinado a fazer a anotação de responsabilidade técnica dos profissionais de engenharia que estarão assumindo a obra. APC - Adequação de Projeto em Campo - trata dos detalhamentos e das adequações introduzidas no projeto de forma a promover sua execução ou de sua adaptação para as condições locais. Boletim de Medição - documento no qual são transcritos os quantitativos apropriados na memória de medição, referentes às atividades ou etapas de obras e/ou serviços de engenharia executados em determinado período, com seus respectivos preços contratuais. Cadastro de Redes - é procedimento de registro em formulário próprio que expressa a fidedignidade daquilo que foi executado. Está ligado às tubulações para uso em água e esgoto, segundo norma vigente da Copasa. CAD - software utilizado para a elaboração gráfica de projetos e desenhos; GERENCIAMENTO TÉCNICO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA 11

13 CEI - Cadastro de Empreendimento no INSS - é um documento em forma de formulário padronizado emitido pelo INSS, específico para cada contrato, que serve para a verificação mensal dos recolhimentos previdenciários junto aquele órgão federal. Como construído ("as built") - é o procedimento de registro gráfico daquilo que foi realmente executado, mas alterado ou complementado em relação ao projeto inicial. CPM - Confirmação de Pedido de Material - é um documento para demandar entrega de materiais pelo fornecedor, em quantidades conforme a necessidade de sua utilização, nos termos dos contratos em vigor. CREA - Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - é uma entidade civil que regulamenta e fiscaliza as atividades ligadas aos profissionais da área de engenharia, arquitetura, agronomia, quer sejam técnicos de nível médio, quer sejam de nível superior. Cronograma de Obra - tradução gráfica de execução da programação de uma obra ou serviço de engenharia quanto ao seu desenvolvimento, em função do prazo contratual. Engenheiro Fiscal de Obra - é o profissional da Copasa responsável pela fiscalização de uma ou mais obras, FEAM - Fundação Estadual de Meio Ambiente - órgão ligado à Secretaria de Estado de Meio Ambiente responsável por conceder as licenças de instalação e de operação no Estado de Minas Gerais. Fiscalização de Obra - é uma atividade específica dentro do item acompanhamento, que trata da execução da obra em campo. Fiscalização Auxiliar - é uma atividade exercida por uma empresa ou profissional, com alto grau de especialização, que será contratada para um fim específico, nas atividades de fiscalização, por um prazo determinado, de modo que não justifique sua contratação como empregado da Copasa. G - serviço não constante na listagem oficial de custos de serviços e insumos da Copasa; Gerenciamento de Obra - corresponde à realização de todas as atividades inerentes ao empreendimento em questão, desde o recebimento do projeto até sua entrega na área operacional. Estão ligados nesta fase o planejamento, o acompanhamento e o controle. 12 GERENCIAMENTO TÉCNICO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA

14 GFIP - Guia de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência Social - é um formulário que indica o recolhimento da contribuição da Empresa para o FGTS em nome dos seus empregados. GPS - Guia da Previdência Social - é um formulário que indica o recolhimento da contribuição social dos empregados da empresa contratada ao INSS. ISSQN - Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza - tributo cobrado pelas Prefeituras Municipais, segundo alíquotas estabelecidas em cada município e aplicáveis sobre o faturamento da contratada. Lei 8666/93 - é um instrumento legal que rege as licitações no país. A ela estão obrigados todos os órgãos da administração pública federal, estadual e municipal, autarquias, fundações e empresas de economia mista. Lista de Conferência ("check list") - lista contendo um conjunto de informações básicas para simples conferência dos principais pontos e componentes do projeto; OPERAE - é um software destinado à elaboração de orçamento de obras e de serviços. PCMO - Pedido de Compra de Material de Obra - é um documento em forma de formulário padronizado destinado a solicitar a compra dos materiais que serão disponibilizados para a obra. Plano de Trabalho - tradução das ações relevantes de cada frente de trabalho com vista a cumprir o cronograma de obra. Retroalimentação ("feed back") - processo de informação de situações ocorridas, diferentes das previstas, de forma a subsidiar futuras decisões de mesma natureza; SAMA - Sistema de Administração de Materiais - é um software destinado ao gerenciamento de materiais na Copasa. GERENCIAMENTO TÉCNICO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA 13

15 Sistema Serra Azul (Região Metropolitana de Belo Horizonte) Estação de Tratamento de Água do Sistema Rio Manso (Região Metropolitana de Belo Horizonte) 14 GERENCIAMENTO TÉCNICO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA

16 Introdução INTRODUÇÃO Na elaboração deste documento foram cumpridas as etapas abaixo especificadas: 1 - Avaliação dos estudos disponíveis na empresa: Inicialmente foi feita uma pesquisa interna para levantar os documentos existentes na empresa referentes ao assunto em questão, tendo sido apurada a existência de dois que poderiam ser aproveitados para esta ação. O primeiro deles refere-se a um trabalho, que foi iniciado em 2000, que precisava ser revisado. Ele foi tomado como base para a formulação desta proposta. O segundo é uma Norma de Procedimento, a NP /1, que trata da "Contratação de obras e/ou serviços de engenharia". Esta norma vai ser freqüentemente mencionada no presente trabalho. Os demais documentos pesquisados ou mencionados pelos componentes do grupo foram considerados desatualizados para os propósitos desta iniciativa. Também foi avaliado um parecer exarado pela Superintendência Jurídica da Copasa, a partir de uma demanda do grupo que trabalhava na elaboração do primeiro documento acima mencionado. 2 - Identificação e otimização dos procedimentos atualmente utilizados em cada diretoria: A Copasa, ao longo de sua existência, experimentou vários arranjos para equacionar esta demanda. Anteriormente foram formadas equipes próprias, compostas por profissionais com diversos tipos de capacitação para o desempenho das atividades de fiscalização. Com o crescimento do nível de investimentos e a ampliação geográfica de atuação da Copasa, ocorrido no final dos anos 70, percebeu-se que havia necessidade de contar com a ajuda de terceiros naquilo que excedesse a capacidade de trabalho das equipes próprias. Esta participação (fiscalização complementar com terceiros) foi crescendo à medida que os recursos da expansão migravam naturalmente para a operação e o suporte administrativo se tornava mais complexo e exigente, ambos requisitando a transferência dos profissionais de fiscalização, pelo natural conhecimento dos empreendimentos e dos procedimentos a eles ligados. Mais recentemente, é verificado o desligamento da Copasa dos seus técnicos sem que houvesse a devida reposição do quadro interno. Outro fato verificado é que o fiscal de campo e o técnico de nível médio desapareceram dos quadros de pessoal interno. Para a identificação dos procedimentos utilizados pelas diretorias, foram expedidas comunicações internas solicitando tal informação. Das informações prestadas e das vivências profissionais dos participantes do grupo, podemos sintetizar a questão nos seguintes pontos: GERENCIAMENTO TÉCNICO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA 15

17 o quadro atual de empregados da Copasa é insuficiente para desempenhar com a eficiência requerida as atividades de gerenciamento, de fiscalização e de controle de qualidade das obras e dos serviços; o quadro de pessoal da Copasa não conta com mão-de-obra de nível operacional (fiscal de vala) ou técnico de nível médio. Por outro lado, a quantidade de profissionais de nível superior tem diminuído porque eles estão se desligando da empresa por aposentadoria ou por adesão ao plano de aposentadoria voluntária - PAAV, sem que haja reposição imediata; a Copasa é uma empresa que atua em um Estado de grande extensão territorial e executa obras de porte e especificidades as mais diversas possíveis; as diretorias recorriam à contratação de empresas de engenharia para fiscalizar as obras além de sua capacidade técnica de recursos humanos; a recomendação era a de contratar serviços de fiscalização, serviços estes identificados na figura de equipe de fiscalização, cuja composição é feita com base no planejamento de um conjunto de obras que, via de regra, acabam acontecendo em tempos diferentes do planejado; não constavam dos programas de investimentos anuais da empresa recursos financeiros destinados à fiscalização em quantidade suficiente para este fim; não havia uniformidade de procedimentos entre as unidades da Copasa responsáveis por fiscalizar as obras e os serviços de engenharia; a terceirização de serviços operacionais. 16 GERENCIAMENTO TÉCNICO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA

18 B - PROPOSTA Esta proposta foi estruturada com base em diretrizes e recomendações, que, se adotadas pela Copasa, contribuirão para o entendimento do manual que apresentamos a seguir e, principalmente, para o aprimoramento do gerenciamento técnico das obras e dos serviços. DIRETRIZES: 1ª - É responsabilidade indelegável da Copasa a fiscalização de todas as obras e/ou serviços de engenharia contratados com terceiros, durante todo o período de sua execução. 2ª - A Copasa deverá assegurar anualmente no Orçamento Empresarial recursos financeiros necessários para garantir que todas as obras e/ou serviços de engenharia, contratados com terceiros, sejam fiscalizados durante todo o período de sua execução. 3ª - Os preços das obras e dos serviços de engenharia contratados pela Copasa terão como referência a sua listagem de preços de serviços e insumos. 4ª - Os empreendimentos serão contratados da seguinte forma: - por preço global: obras localizadas, tais como, reservatórios, elevatórias, estações de tratamento, casas de química, booster, barragens, travessias especiais, captações diversas, canalização e retificação de córregos, usinas de reciclagem e de compostagem de lixo; - por preço unitário composto: obras lineares, desde que medidas por metro de rede acabada. Neste caso, as ocorrências extraordinárias serão medidas unitariamente e de acordo com os quantitativos apurados no decorrer da obra. Condição: para a contratação por preço global, é preciso que os projetos sejam revisados - aumentando-se o seu detalhamento executivo, atualizando-se o orçamento e agregando-se sondagens complementares - visando reduzir suas incertezas. 5ª - Os empreendimentos serão contratados preferencialmente após a liberação das áreas a serem utilizadas (servidão e pleno domínio); de obtidas as licenças ambientais e as autorizações para desmatamentos; de obtidas as autorizações para a execução das travessias sob rodovias ou ferrovias; e de dispor de equipes de fiscalização treinadas. Sempre que possível, deve-se programar o início das obras após o período de chuvas. GERENCIAMENTO TÉCNICO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA 17

19 6ª - Em situações excepcionais, nas obras que exijam uma qualificação técnica não disponível nos quadros próprios da empresa e que não se justifique a contratação para o quadro próprio, a Copasa poderá valer-se da contratação de serviços de fiscalização auxiliar. 7ª - A fiscalização auxiliar, quando necessária, deverá ser contratada por tipo de serviço demandado. O produto deste serviço será medido mediante a entrega de relatório, segundo modelo-padrão Copasa. 8ª - Os serviços de fiscalização deverão considerar a estruturação das atividades de planejamento, de logística de materiais e equipamentos, de controle geométrico e de controle tecnológico. 9ª - O dimensionamento das equipes para a execução dos serviços de fiscalização, nos seus aspectos quantitativos, qualitativos (capacitação, experiência e remuneração) e temporais, será de competência da área responsável pelo (s) empreendimento (s), com base no Orçamento Empresarial e segundo critérios estabelecidos pela área central de gerenciamento de obras. 10ª - Para efeitos do dimensionamento dos serviços de fiscalização, deverá ser considerado como limite máximo superior o percentual de 2,5% (dois inteiros e cinco décimos por cento) do valor total do empreendimento. 11ª - No percentual acima, poderão estar excluídos, a critério da área central de gerenciamento de obras, os valores relativos a topografia, geotecnia, controle tecnológico, locação de veículos, locação de equipamentos de informática e de telecomunicação, de serviços de ação social e de hospedagem e alimentação. 12ª - Os serviços relativos a transporte, ensaios tecnológicos, geotecnia e topografia serão dimensionados e quantificados conforme demanda da(s) obra(s) e medidos conforme planilha contratual. 13ª - Os serviços de manutenção no padrão e os serviços comerciais de água poderão, após avaliação e dimensionamento, ser fiscalizados por amostragem. 14ª - Cada contrato de obras deverá ter um engenheiro fiscal responsável que será nominado pela Copasa por meio de ato administrativo, e suas responsabilidades deverão estar explicitadas no contrato de obras. 15ª - O instrumento de apresentação do produto dos serviços de fiscalização é o Relatório Mensal de Obras, segundo modelo adotado pela Copasa e que deverá ser preenchido pelo engenheiro fiscal da obra para efeitos de medição. 16ª - Os contratos deverão prever a responsabilidade do contratado quanto a eventuais multas aplicadas pelos 18 GERENCIAMENTO TÉCNICO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA

20 órgãos da administração pública federal, estadual ou municipal, originadas a partir das intervenções da obra. Semestralmente e antes do acerto final da obra, o contratado deverá apresentar o "Nada Consta". 17ª - Os contratados para a execução das obras e dos serviços deverão ser avaliados sistemática e periodicamente, segundo Norma de Procedimento a ser revista e atualizada. Os resultados das avaliações deverão ser enviados ao setor de cadastro da Copasa, para as providências que se fizerem necessárias. 18ª - As obras serão licitadas com o fornecimento de material e de equipamentos a cargo do contratado de obras. As exceções serão tratadas pela Diretoria Colegiada da Copasa. 19ª - Quando a composição de custos dos serviços incorporar os materiais e equipamentos fornecidos pelo contratado, deverá ser calculado um BDI único e específico para cada empreendimento. 20ª- Se os materiais e equipamentos a serem fornecidos pelo contratado não fizerem parte da composição de custos dos serviços - planilha própria -, deverá ser aplicada uma taxa de administração, a ser fornecida pela Divisão de Estudos e Custos. GERENCIAMENTO TÉCNICO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA 19

21 C - MANUAL Com base nas diretrizes, foi formulado o modelo para gerenciamento e fiscalização de obras e serviços de engenharia, que contém: o primeiro bloco trata do planejamento, atividade atribuída à área de obras responsável pelo empreendimento. Nele são abordadas a sistemática de análise do projeto, as providências de caráter administrativo, a sistemática de planejamento da contratação, os procedimentos para contratação de material, contratação da obra, fiscalização e a preparação para início da obra; o segundo bloco trata do acompanhamento, atividade atribuída à fiscalização. Nele são abordados a sistemática de acompanhamento de campo, a medição de serviços, os procedimentos para cumprimento do cronograma de obra, a administração da obra e o seu encerramento; o terceiro bloco trata do controle, atividade atribuída ao gerente e à fiscalização de obra. Nele são tratadas a avaliação do andamento do empreendimento, a avaliação do desempenho do contratado, a gestão dos contratos e o acompanhamento dos itens críticos; o quarto bloco trata da capacitação das equipes de gerenciamento e fiscalização, atividade a ser desenvolvida em parceria com a unidade de treinamento da Copasa a partir da definição da grade curricular mais adequada aos grupos identificados e da formação de multiplicadores. Segue relação de normas e de manuais técnicos utilizados no gerenciamento e na fiscalização de obras e de serviços de engenharia. 20 GERENCIAMENTO TÉCNICO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA

22 Manual de Gerenciamento de Obras e Serviços de Engenharia MANUAL DE GERENCIAMENTO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA 1 - PLANEJAMENTO 1.1- Sistemática de análise de projetos Verificação da lista de conferência ("check list") do projetista: Pretende-se que o engenheiro fiscal da obra tome ciência do conteúdo da lista de conferência ("check list") do projetista, que lhe oferecerá uma visão da situação geral dos tópicos ali relatados, possibilitando uma avaliação preliminar da complexidade burocrática/administrativa que envolve o empreendimento e das providências que deverão ser tomadas previamente para que o mesmo possa ter o seu desenvolvimento, com as suas interfaces conhecidas e solucionadas Conhecimento da solução técnica: Ao cumprir este item, a área de obras responsável pelo empreendimento, de posse do projeto técnico, terá condições de conhecer a solução técnica adotada assim como todos os componentes do empreendimento, munindo-se de informações para uma análise construtiva e dos pontos relevantes que deverão merecer especial atenção quando da visita em campo Conhecimento do local da obra: Após o conhecimento da solução técnica, a área de obras responsável pelo empreendimento deverá visitar a região onde será implantado o empreendimento, identificando os locais onde serão construídas as principais unidades, verificando: as condições construtivas das travessias aéreas e subterrâneas; a existência ou não de interferências não registradas no projeto e de como resolvê-las, observando o tipo de solo; a possível identificação da existência de rocha; o nível de água e suas cheias máximas; a existência de solo com características peculiares; a condição da qualidade e do nível de pavimentação das ruas; a demarcação e ocupação das áreas destinadas à implantação das unidades e à existência ou não dos piquetes demarcatórios; a localização dos furos de sondagem; os pontos de derivação para o suprimento de energia elétrica; o acesso (provisório e definitivo) aos locais de obra; as áreas para empréstimo e os locais para bota-fora; a necessidade de cortes de árvores, etc. De volta ao escritório, o supervisor deverá se ater novamente ao projeto, levantando possíveis dúvidas a serem esclarecidas junto ao analista / projetista Análise da solução técnica: Vencida as etapas anteriores, a área de obras responsável pelo empreendimento deverá enfocar as soluções do projeto do ponto de vista construtivo, como, por exemplo, se é factível a adoção da solução técnica projetada em face da realidade de campo, se os materiais são condizentes com sua finalidade, se existem materiais e processos construtivos alternativos, se os orçamentos GERENCIAMENTO TÉCNICO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA 21

23 (tipos de serviços, quantitativos de serviços e de materiais, os serviços específicos cujas composições não fazem parte da Listagem de Preços de Serviços e Insumos, sendo apresentados como serviços não codificados (G) estão compatíveis com o que se pretende executar) Verificação do licenciamento ambiental: Deverá ser observado, neste item, se as ações relativas ao licenciamento ambiental foram totalmente providenciadas, se estão plenamente liberadas e se existe a competente licença de instalação - LI, ou de sua dispensa, de forma que a obra não venha a ser embargada e/ou multada pelos órgãos ambientais. Também deverá ser verificada a existência de condicionantes ambientais e de ações mitigadoras a serem observadas quando da execução das obras. Se não estiver de posse da LI, a área de obras responsável pelo empreendimento deverá interagir com a área responsável para certificar-se das providências em curso e da possível previsão de sua obtenção. Os condicionantes ambientais e as ações mitigadoras que deverão ser executadas no transcurso da obra devem ter seus serviços e custos previstos no orçamento da obra. Obs.: As licenças ambientais são requisitos básicos para obter financiamentos, para a elaboração de projetos, para execução de obras e para obter recurso junto á ANA - Agência Nacional das Águas, posteriormente ao início de operação e de aferida a eficiência do sistema de tratamento implantado. Nos procedimentos de operacionalização do licenciamento adotados pelo Copam - Conselho de Política Ambiental, foram definidos quatro eventos: Licença Prévia - LP - Corresponde à fase preliminar de planejamento da atividade, com o objetivo de avaliar a concepção, localização, implantação e operação do empreendimento. É durante a análise da Licença Prévia que poderá ocorrer a audiência pública, quando o projeto e seus estudos ambientais são discutidos com as comunidades interessadas. A LP não concede nenhum direito de intervenção no meio ambiente, já que se refere a uma fase ainda conceitual. Os documentos requeridos nesta fase podem ser o RCA - Relatório de Controle Ambiental ou EIA - Estudo de Impacto Ambiental / RIMA - Relatório de Impacto Ambiental. Licença de Instalação - LI - Corresponde à fase preliminar de implantação da atividade com o objetivo de analisar o projeto executivo das obras a serem executadas e das ações de controle das intervenções sobre o meio ambiente. A LI concede o direito para o início de implantação das obras, dispondo sobre obrigações do empreendedor no que se refere aos cuidados ambientais para a execução das mesmas. O documento requerido nesta fase é o PCA - Plano de Controle Ambiental. Licença de Operação - LO - Corresponde à fase preliminar de operação da atividade com o objetivo de 22 GERENCIAMENTO TÉCNICO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA

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