Revisão AV2. Tanto a patente quanto o registro podem ser comercializados/transmitidos.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Revisão AV2. Tanto a patente quanto o registro podem ser comercializados/transmitidos."

Transcrição

1 Revisão AV2 7. Propriedade Industrial Bens imateriais protegidos pelo direito industrial: patente de invenção, patente de modelo de utilidade, registro de desenho industrial e registro de marca. Tanto a patente quanto o registro podem ser comercializados/transmitidos. O registro e a patente só podem ser utilizados por terceiros mediante autorização expressa do proprietário. Tanto o registro quanto a patente devem ser solicitados ao INPI (Instituto Nacional de Propriedade Industrial) Patente Diz respeito à invenção (ato original do gênio humano) e ao modelo de utilidade (objeto de uso prático suscetível de aplicação industrial). No modelo de utilidade, há um acréscimo na utilidade de alguma ferramenta, instrumento de trabalho ou utensílio, pela ação da novidade parcial que lhe agrega. Sujeitam-se aos seguintes requisitos: a) Novidade: é necessário que a criação seja desconhecida pela comunidade científica, técnica ou industrial; b) Atividade inventiva: deve haver um real progresso. c) Aplicação industrial: somente a invenção ou modelo suscetível de aproveitamento industrial pode ser patenteado. d) Não-impedimento: não pode haver afronta à moral, aos bons costumes, à segurança, à ordem e à saúde públicas; substancias decorrentes de transformação do núcleo atômico; seres vivos, exceto os dotados de características não alcançáveis pela espécie em condições naturais (transgênicos).

2 Prazos de duração: a) Invenção: 20 anos; b) Modelo de utilidade: 15 anos. Como o prazo é contado da data do pedido, assegura-se um período mínimo de 10 (patente) e 7 (Modelo de utilidade) anos, a partir da data da concessão. Não se pode prorrogar o prazo de duração. Licença compulsória: sempre que o titular da patente exercer seu direito sem atender regular e convenientemente o mercado. Nesse caso, outro empresário poderá explorar tal patente. Da mesma forma se o titular da patente não a explorar decorridos 3 anos de sua concessão. Caso o licenciado também não explore satisfatoriamente a patente, em 2 anos, ocorre a caducidade da patente, caindo em domínio público. Perda da patente: a) Renúncia aos direitos; b) Não pagamento da taxa do INPI; c) Falta de representantes no Brasil, quando o titular é domiciliado no exterior Registro Industrial - Engloba o desenho industrial e a marca - Desenho Industrial: diz respeito à forma dos objetos, e destina-se tanto para conferir-lhe um ornamento harmonioso como para diferenciá-lo de outros do mesmo gênero. Possui prazo de duração de 10 anos, contado da data do depósito, podendo ser prorrogado por até três períodos sucessivos de 5 anos cada. - Requisitos:

3 a) Novidade: deve ser novo, gerando um resultado visual inédito, desconhecido dos técnicos do setor. Diz respeito ao aspecto técnico; b) Originalidade: deve apresentar configuração própria, não existente em outros objetos. Diz respeito ao aspecto estético; c) Desimpedimento: não se pode registrar desenhos contrários à moral, aos bons costumes, ofensivo à honra ou imagem de pessoas ou atentatórios à liberdade de consciência; formas comuns, vulgares ou necessárias. - Marca: É o signo que identifica produtos e serviços, como, por ex., Coca-Cola, Insinuante, Bradesco etc. - Não se confunde com o nome empresarial e com o título do estabelecimento. - Requisitos: a) Novidade relativa (novidade em relação aos produtos industrializados ou comercializados, ou de serviços prestados); b) Não-colidência com marca notória (marcas notoriamente conhecidas, ainda que não registradas no INPI); c) Não-impedimento (armas oficiais do Estado, nome civil de outrem sem a devida autorização -, etc). - Marca de alto renome: impede sua utilização em qualquer outro ramo. - Prazo de duração: 10 anos, a partir da sua concessão. Prorrogável por períodos iguais e sucessivos, desde que feito no último ano da vigência do registro. - Caducidade: a) exploração econômica não iniciada, no Brasil, em 5 anos, a partir da sua concessão;

4 b) interrupção da exploração, por 5 anos consecutivos; c) alteração substancial da marca. - Marca de certificação: atesta que determinado produto ou serviço atende a certas normas de qualidade, fixadas por organismos oficiais ou particulares. Ex.: selo da Associação Brasileiras de Normas Técnicas (ABNT), Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (INMETRO), Associação Brasileira da Indústria do Café (ABIC). - Marca coletiva: informa que o fornecedor do produto ou serviço é filiado a uma entidade, geralmente a associação dos produtores ou importadores do setor. Ex.: Brazil Speciality Coffe Association, COTRIGUAÇU Cooperativa Central, Cooperativa Agropecuária Boa Esperança (CAPEBE). 8. O EMPRESÁRIO E OS DIREITOS DO CONSUMIDOR - Aplica-se o CDC sempre que houver relação de consumo. - Fornecedor: pessoa que desenvolve atividade de fornecimento de bens ou serviços ao mercado. Art. 3 Fornecedor é toda pessoa física ou jurídica, pública ou privada, nacional ou estrangeira, bem como os entes despersonalizados, que desenvolvem atividade de produção, montagem, criação, construção, transformação, importação, exportação, distribuição ou comercialização de produtos ou prestação de serviços. 1 Produto é qualquer bem, móvel ou imóvel, material ou imaterial. 2 Serviço é qualquer atividade fornecida no mercado de consumo, mediante remuneração, inclusive as de natureza bancária, financeira, de crédito e securitária, salvo as decorrentes das relações de caráter trabalhista. (CDC) - Consumidor: aquele que adquire ou utiliza bens ou serviços como destinatário final

5 Art. 2 Consumidor é toda pessoa física ou jurídica que adquire ou utiliza produto ou serviço como destinatário final. Parágrafo único. Equipara-se a consumidor a coletividade de pessoas, ainda que indetermináveis, que haja intervindo nas relações de consumo. (CDC) - Nesse sentido, pode-se falar em 2 tipos de contratos: 1º) Contrato de Consumo (regido pelo CDC); 2º) Contrato Cível (Regido pelo Código Civil) Qualidade dos produtos ou serviços: 3 tipos de problemas: a) Fornecimento perigoso: quando da utilização do serviço ou do produto decorre dano, oriundo da insuficiência ou inadequação das informações prestadas pelo fornecedor sobre os riscos a que se expõe o consumidor. b) Fornecimento defeituoso: quando o produto ou serviço oferece risco à saúde/integridade física do consumidor; c) Fornecimento viciado: defeito no produto ou serviço, sem que decorra risco à saúde/segurança do consumidor. Obs.: existem 3 saídas para solucionar o fornecimento viciado, a saber: 1ª) Desfazimento do negócio, com a devolução dos valores já pagos; 2ª) Redução proporcional do preço; 3ª) Reparo ou substituição do produto Responsabilidade

6 - Objetiva (subjetiva apenas para os profissionais liberais). - O empresário será responsável se der causa ao acidente de consumo, ou se o fabricante, o produtor, o construtor ou o importador não puderem ser identificados. 9. MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE Regidas pela Lei Complementar nº 123/2006. O Poder Público deve conceder tratamento diferenciado às microempresas e às empresas de pequeno porte, no sentido de simplificar o atendimento às obrigações administrativas, tributárias, previdenciárias e creditícias. Microempresa: receita bruta anual de até R$ ,00. Empresa de Pequeno Porte: receita bruta anual de R$ ,00 até R$ ,00. Art. 3º Para os efeitos desta Lei Complementar, consideram-se microempresas ou empresas de pequeno porte, a sociedade empresária, a sociedade simples, a empresa individual de responsabilidade limitada e o empresário a que se refere o art. 966 da Lei n o , de 10 de janeiro de 2002 (Código Civil), devidamente registrados no Registro de Empresas Mercantis ou no Registro Civil de Pessoas Jurídicas, conforme o caso, desde que: I - no caso da microempresa, aufira, em cada ano-calendário, receita bruta igual ou inferior a R$ ,00 (trezentos e sessenta mil reais); e II - no caso da empresa de pequeno porte, aufira, em cada ano-calendário, receita bruta superior a R$ ,00 (trezentos e sessenta mil reais) e igual ou inferior a R$ ,00 (três milhões e seiscentos mil reais). (LC 123/06) 10. EIRELI - O empresário individual responde pessoalmente pelas dívidas assumidas. Por essa razão, muitos preferem constituir sociedades limitadas de fachada, a fim de limitar a responsabilidade ao capital subscrito.

7 - Com a Lei /11, deixa de existir o inconveniente de se criar sociedade limitada para tal fim. - EIRELE corresponde a pessoa jurídica unipessoal (portanto não se trata de sociedade), com responsabilidade limitada ao seu capital social (que não pode ser inferior a 100X o maior salário mínimo vigente). - Uma pessoa física não pode possuir mais de uma EIRELE. - Não pode ser constituída por pessoa jurídica. - Seu registro deve ser feito na Junta Comercial. 11. DISSOLUÇÃO DE SOCIEDADE CONTRATUAL - Espécies: a) Total; b) Parcial (resolução da sociedade em relação a um sócio). Todas as duas hipóteses podem ocorrer de forma judicial ou extrajudicial Causas de dissolução total: a) Vontade dos sócios; b) Término do prazo de duração; c) Falência; d) Exaurimento do objeto social; e) Unipessoalidade por mais de 180 dias; f) Causas contratuais. - Documento do distrato: de acordo com o artigo 57, da Lei 8.884/94, o instrumento do distrato, ou a ata da assembléia ou da reunião, deverá descrever as importâncias repartidas entre os sócios, a(s)

8 pessoa(s) responsável(is) pelo ativo e passivo social remanescente, assim como descrever as razões da dissolução Causas de dissolução parcial: a) Vontade dos sócios; b) Morte de sócio; c) Retirada de sócio; d) Exclusão de sócio; e) Falência de sócio; f) Liquidação da quota a pedido de credor do sócio Liquidação e apuração de haveres: a) Dissolução total: liquidação e partilha; b) Dissolução parcial: apuração de haveres e reembolso Dissolução de fato: - Conhecida como golpe na praça, ocorre quando os sócios deixam de realizar a dissolução total nos termos previsto em lei. - Implica na responsabilização ilimitada dos sócios. 12. TÍTULOS DE CRÉDITO Os títulos de crédito são documentos que representam obrigações a serem pagas em dinheiro. Proporciona facilidade na circulação do crédito, bem como na exigência do valor Princípios: a) Cartularidade: para poder exigir o cumprimento do título de crédito, o credor deve possuir o documento propriamente dito (cártula);

9 b) Literalidade: só se leva em consideração o crédito descrito o na cártula; c) Autonomia: as obrigações representadas por um mesmo título de crédito são independentes entre si Letra de Câmbio - Trata-se de ordem de pagamento, com três pontos distintos: a) Sacador: fornece a ordem de pagamento; b) Sacado: aquele para quem a ordem é dirigida; c) Tomador: trata-se do credor, beneficiário da ordem de pagamento. O ato de criação da letra de câmbio é chamado de saque. Uma vez feito o saque, o tomador está autorizado a procurar o sacador, para que este lhe pago o valor indicado. Caso o sacado não pague, pode o tomador cobrar do sacador. Uma mesma pessoa pode ser o sacador e o tomador. Da mesma forma, pode ser o sacador e o sacado. - Requisitos: a) Deve conter a expressão letra de câmbio no título do documento, na mesma língua empregada no título; b) Mandato puro e simples, sem qualquer condição específica, para o pagamento indicado; c) Nome do sacado e sua qualificação; d) Lugar do pagamento; e) Nome do tomador (não pode ser simplesmente ao portador );

10 f) Local e data de saque; g) Assinatura do sacador; h) O valor a ser pago. Caso o título não possua data de vencimento, será considerado como pagamento à vista. - Aceite: o sacado somente fica obrigado após dar seu aceite. Logo, sem aceite, o sacado não fica obrigado ao pagamento. O aceite é realizado mediante assinatura no anverso do título, ou no verso através da expressão aceito ou outra semelhante. O aceitante consiste no devedor principal. O sacador, subsidiariamente, deverá pagar em caso de recusa do aceitante. Em caso de recusa do aceite, o tomador poderá cobrar o valor imediatamente do sacador, independentemente da data de vencimento do título. O sacador pode utiliza a cláusula de não-aceitável. Neste caso, o tomador só pode apresentar o título ao sacado na data de vencimento. Semelhantemente, o sacador pode especificar uma data mínima para apresentação ao sacado. Prazo para apresentação: o aceite deverá ser solicitado em até 1 ano após o saque. Apresentado o título ao sacado, este pode exigir a reapresentação no dia seguinte. - Endosso: ato de transferência do crédito representado por título à ordem. A cláusula a ordem pode ser expressa ou tácita (quando não houver a cláusula não à ordem ). Obs.: endossante ou endossador: aquele que repassa o título; Endossatário: aquele que recebe o título. O endossante é coobrigado no pagamento do título.

11 Endosso em branco: pague-se. Endosso em preto: pague-se a Fulano de Tal O endosso em branco transforma a letra de câmbio em título ao portador, não ficando, nesta hipótese, o endossante coobrigado no pagamento. - Aval: forma de garantia do pagamento, feito pelo avalista (garantidor) em favor do avalizado (garantido). Feito no anverso do título, deve conter alguma expressão como ao aval de ou por aval etc. Se a assinatura for feita no verso, deverá ser especificado o ato praticado. Aval em branco: não identifica o avalizado; Aval em preto: identifica o avalizado Nota promissória Consiste em promessa de pagamento que determinada pessoa faz a outra. Sacador (emitente ou subscritor): devedor Beneficiário ou sacado: credor - Requisitos: a) Deve conter a expressão nota promissória ; b) De conter a promessa de pagar determinada quantia; c) Nome do sacado; d) Data do saque; e) Local do saque; f) Identificação e assinatura do sacador; g) Data e local de pagamento. Não recebe aceite, não estando sujeita, portanto, a vencimento antecipado por recusa de aceite.

12 12.4. Cheque Consistindo em ordem de pagamento à vista, o cheque é emitido contra um Banco, devendo corresponder à quantia efetivamente disponível pelo sacador em referida Instituição Financeira. Trata-se de ordem à vista, independentemente de acordo celebrado entre as partes. O Banco (sacado) não possui a obrigação de garantir a disponibilidade financeira do sacador, sendo indevido o fornecimento de aceite. - Requisitos: a) Deve conter a expressão cheque no título do documento; b) Deve conter a ordem incondicional de pagar determinada quantia; c) Deve conter a identificação do Banco sacado; d) Deve conter o local de pagamento; e) Deve conter a data de emissão; f) Deve conter o nome, identificação e assinatura do sacador. Corresponde a título de modelo vinculado, ou seja, não pode ser elaborado de qualquer forma, mas em documento padronizado, fornecido em talões pelo Banco sacado. O cheque pode ser emitido de três formas: nominal (ou nominativo) à ordem: só pode ser apresentado ao banco pelo beneficiário indicado no cheque, podendo ser transferido por endosso do beneficiário; nominal não à ordem: não pode ser transferido pelo beneficiário; e ao portador: não nomeia um beneficiário e é pagável a quem o apresente ao banco sacado. Não pode ter valor superior a R$ 100. Para tornar um cheque não à ordem, basta o emitente escrever, após o nome do beneficiário, a expressão não à ordem, ou não-transferível, ou proibido o endosso, ou outra equivalente.

13 Cheque de valor superior a R$100 tem que ser nominal, ou seja, trazer a identificação do beneficiário. O cheque de valor superior a R$100 emitido sem identificação do beneficiário será devolvido pelo motivo '48-cheque emitido sem identificação do beneficiário - acima do valor estabelecido'. (Banco Central do Brasil. Disponível em: < - Modalidades de cheque: a) Cheque visado: o Banco fornece declaração de suficiência de fundos; b) Cheque administrativo: sacado pelo Banco contra um de seus estabelecimentos (só admite a forma nominal); c) Cheque cruzado: serve para identificar a pessoa em favor de quem foi liquidado; d) Cheque para se levar em conta: aquele em que o emitente ou o portador proíbem o pagamento do título em dinheiro. A cláusula para ser creditado em conta deve constar do anverso do cheque, na transversal. O cheque deve ser apresentado para pagamento no prazo de 30 dias (mesma praça) ou 60 dias (praça distinta). Caso o prazo seja ultrapassado, o credor perde o direito de executar os coobrigados do cheque (endossantes e avalistas), assim como perde o direito contra o emitente do cheque, se havia fundos durante o prazo de apresentação e eles deixaram de existir por caso fortuito ou força maior. Por não ser papel de curso forçado, a aceitação do cheque não é obrigatória. O direito de execução de cheque sem fundo prescreve em 6 meses Duplicata Mercantil A duplicata corresponde a título de crédito constituído por um saque vinculado a um crédito decorrente de contrato de compra e venda mercantil. - Requisitos: I - a denominação "duplicata", a data de sua emissão e o número de ordem;

14 II - o número da fatura; III - a data certa do vencimento ou a declaração de ser a duplicata à vista; IV - o nome e domicílio do vendedor e do comprador; V - a importância a pagar, em algarismos e por extenso; VI - a praça de pagamento; VII - a cláusula à ordem; VIII - a declaração do reconhecimento de sua exatidão e da obrigação de pagá-la, a ser assinada pelo comprador, como aceite, cambial; IX - a assinatura do emitente. Nos casos de venda para pagamento em parcelas, poderá ser emitida duplicata única, em que se discriminarão todas as prestações e seus vencimentos, ou série de duplicatas, uma para cada prestação, distinguindo-se a numeração pelo acréscimo de letra do alfabeto, em sequência. Trata-se de título de modelo vinculado, devendo ser lançada em impresso próprio do vendedor, elaborada conforme padrão do Conselho Monetário Nacional. Causalidade da duplicata: só pode ser emitida para representar crédito decorrente de compra e venda mercantil. A duplicata mercantil é título de aceite obrigatório Após receber a duplicata para aceite, o comprador possui as seguintes opções: a) Assinar o título e devolvê-lo ao vendedor, em 10 dias; b) Devolver o título ao vendedor, sem assinatura; c) Devolver o título ao vendedor acompanhado de declaração, por escrito, das razões que motivam sua recusa em aceita-lo; d) Não devolver o título, mas comunicar o vendedor seu aceite; e) Devolver o título ao vendedor, sem prestar qualquer esclarecimento. - O comprador só poderá deixar de aceitar a duplicata por motivo de:

15 I - avaria ou não recebimento das mercadorias, quando não expedidas ou não entregues por sua conta e risco; II - vícios, defeitos e diferenças na qualidade ou na quantidade das mercadorias, devidamente comprovados; III - divergência nos prazos ou nos preços ajustados. A duplicata pode ser protestada por falta de aceite, de devolução ou de pagamento. Deixando o comprador de devolver a duplicata, o protesto será feito por indicação

Aula de 16/03/15. a) Total; b) Parcial (resolução da sociedade em relação a um sócio).

Aula de 16/03/15. a) Total; b) Parcial (resolução da sociedade em relação a um sócio). Aula de 16/03/15 14. DISSOLUÇÃO DE SOCIEDADE CONTRATUAL - Espécies: a) Total; b) Parcial (resolução da sociedade em relação a um sócio). Todas as duas hipóteses podem ocorrer de forma judicial ou extrajudicial.

Leia mais

Letra de Câmbio, Duplicata, Cheque e Nota Promissória. José Rodrigo Dorneles Vieira

Letra de Câmbio, Duplicata, Cheque e Nota Promissória. José Rodrigo Dorneles Vieira Letra de Câmbio, Duplicata, Cheque e Nota Promissória José Rodrigo Dorneles Vieira jrodrigo@portoweb.com.br Cesare Vivante: Documento necessário para o exercício do direito literal e autônomo nele mencionado.

Leia mais

Cheque administrativo ou cheque bancário ou cheque tesouraria (art.9º, III)

Cheque administrativo ou cheque bancário ou cheque tesouraria (art.9º, III) 1 Títulos de Crédito Sala 207 UNIP Títulos de Crédito VIII 29 de outubro Modalidades de Cheque Cheque visado (art.7º) - é o cheque em que o banco sacado a pedido do emitente ou do portador legitimado,

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Balanço Patrimonial. Títulos. Prof. Cláudio Alves

CONTABILIDADE GERAL. Balanço Patrimonial. Títulos. Prof. Cláudio Alves CONTABILIDADE GERAL Balanço Patrimonial Títulos Prof. Cláudio Alves As operações com títulos de crédito vieram facilitar a ocorrência de operações comerciais. Pode-se dizer que houve um enorme avanço nas

Leia mais

Aula de 09/03/15. Tanto a patente quanto o registro podem ser comercializados/transmitidos.

Aula de 09/03/15. Tanto a patente quanto o registro podem ser comercializados/transmitidos. Aula de 09/03/15 7. Propriedade Industrial Bens imateriais protegidos pelo direito industrial: patente de invenção, patente de modelo de utilidade, registro de desenho industrial e registro de marca. Tanto

Leia mais

Instituições de Direito Público e Privado. Parte XII Notas Promissórias e Duplicatas

Instituições de Direito Público e Privado. Parte XII Notas Promissórias e Duplicatas Instituições de Direito Público e Privado Parte XII Notas Promissórias e Duplicatas 1. Títulos de Crédito Conceito e Generalidades Título de Crédito é um documento necessário para o exercício do direito

Leia mais

PÓS GRADUAÇÃO EM PLANEJAMENTO EMPRESARIAL E TRIBUTÁRIO. Aula 09 Planejamento Empresarial Através de Títulos de Crédito

PÓS GRADUAÇÃO EM PLANEJAMENTO EMPRESARIAL E TRIBUTÁRIO. Aula 09 Planejamento Empresarial Através de Títulos de Crédito PÓS GRADUAÇÃO EM PLANEJAMENTO EMPRESARIAL E TRIBUTÁRIO Aula 09 Planejamento Empresarial Através de Títulos de Crédito Professor Doutor: Rogério Martir Doutor em Ciências Jurídicas e Sociais, Advogado Especializado

Leia mais

HISTÓRIA TÍTULO ESSENCIALMENTE BRASILEIRO

HISTÓRIA TÍTULO ESSENCIALMENTE BRASILEIRO DUPLICATA HISTÓRIA TÍTULO ESSENCIALMENTE BRASILEIRO CÓDIGO COMERCIAL DE 1850 (art. 219) = exigia a emissão de FATURA na venda mercantil a prazo que era emitida em 2 vias: uma ficava com o vendedor e outra

Leia mais

HISTÓRIA TÍTULO ESSENCIALMENTE BRASILEIRO

HISTÓRIA TÍTULO ESSENCIALMENTE BRASILEIRO DUPLICATA HISTÓRIA TÍTULO ESSENCIALMENTE BRASILEIRO CÓDIGO COMERCIAL DE 1850 (art. 219) = exigia a emissão de fatura na venda mercantil a prazo 1914 - Lei Orçamentária n. 1919 criou o imposto sobre vendas

Leia mais

Sumário NOTA DO AUTOR PARTE GERAL TEORIA GERAL DOS TÍTULOS DE CRÉDITO

Sumário NOTA DO AUTOR PARTE GERAL TEORIA GERAL DOS TÍTULOS DE CRÉDITO Sumário NOTA DO AUTOR PARTE GERAL TEORIA GERAL DOS TÍTULOS DE CRÉDITO 1 ASPECTOS CONCEITUAIS 1 Crédito 2 Título 3 Outros títulos 4 Cambiaridade 5 Emissão e seus efeitos 5.1 Princípio da incorporação 6

Leia mais

Literalidade: a obrigação representada pelo título de crédito restringe-se àquilo que estiver nele escrito (não valem convenções em apartado);

Literalidade: a obrigação representada pelo título de crédito restringe-se àquilo que estiver nele escrito (não valem convenções em apartado); Resumo Aula-tema 04: Títulos de crédito Título de crédito é um documento necessário ao exercício de direito literal e autônomo nele contido. Trata-se de conceito inspirado na clássica concepção do italiano

Leia mais

VENCIMENTO PROTESTO EMISSÃO (SAQUE) ATOS EXCLUSIVOS ENDOSSO AVAL

VENCIMENTO PROTESTO EMISSÃO (SAQUE) ATOS EXCLUSIVOS ENDOSSO AVAL ATOS CAMBIÁRIOS VENCIMENTO ATOS COMUNS PAGAMENTO PROTESTO EMISSÃO (SAQUE) ATOS EXCLUSIVOS ACEITE ENDOSSO AVAL VENCIMENTO data em que o título se torna exigível PAGAMENTO forma usual de extinção de obrigação

Leia mais

Caio de Oliveira Desiderio

Caio de Oliveira Desiderio Caio de Oliveira Desiderio Fatura Documento descritivo da compra e venda mercantil ou da prestação de serviços que contém a indicação da quantidade, qualidade e preço do produto ou serviço. É obrigatória

Leia mais

TEORIA GERAL DOS TÍTULOS DE CRÉDITO

TEORIA GERAL DOS TÍTULOS DE CRÉDITO TEORIA GERAL DOS TÍTULOS DE CRÉDITO 1 Conceito Segundo Cesare Vivante: documento necessário para o exercício do direito, literal e autônomo, nele mencionado. 2 Princípios Cartularidade Literalidade Autonomia

Leia mais

Direito Empresarial

Direito Empresarial www.uniestudos.com.br Direito Empresarial Helder Goes Professor de Direito Empresarial do Universo de Estudos Advogado e Consultor Jurídico Graduado em Direito pela Universidade Tiradentes Especialista

Leia mais

Curso de Legislação Societária. Profa. Dra. Silvia Mara Novaes Sousa Bertani - silviabertani.com -

Curso de Legislação Societária. Profa. Dra. Silvia Mara Novaes Sousa Bertani - silviabertani.com - Curso de Legislação Societária TÍTULOS DE CRÉDITO Esta Foto de Autor Desconhecido está licenciado em CC BY-NC- ND Título de crédito documento necessário ao exercício do direito literal e autônomo nele

Leia mais

ATOS CAMBIÁRIOS. PAGAMENTO forma usual de extinção de obrigação cambial

ATOS CAMBIÁRIOS. PAGAMENTO forma usual de extinção de obrigação cambial ATOS CAMBIÁRIOS ATOS CAMBIÁRIOS VENCIMENTO data em que o título se torna exigível PAGAMENTO forma usual de extinção de obrigação cambial PROTESTO ato extrajudicial pelo qual o credor prova a falta de aceite

Leia mais

PARTE GERAL TEORIA GERAL DOS TÍTULOS DE CRÉDITO

PARTE GERAL TEORIA GERAL DOS TÍTULOS DE CRÉDITO PARTE GERAL TEORIA GERAL DOS TÍTULOS DE CRÉDITO 1 ASPECTOS CONCEITUAIS 1 Crédito 2 Título 3 Outros títulos 4 Cambiaridade 5 Emissão e seus efeitos 5.1 Princípio da incorporação 6 Obrigações representáveis

Leia mais

Sumário PARTE GERAL TEORIA GERAL DOS TÍTULOS DE CRÉDITO

Sumário PARTE GERAL TEORIA GERAL DOS TÍTULOS DE CRÉDITO PARTE GERAL TEORIA GERAL DOS TÍTULOS DE CRÉDITO 1 ASPECTOS CONCEITUAIS... 3 1 Crédito... 3 2 Título... 4 3 Outros títulos... 5 4 Cambiaridade... 7 5 Emissão e seus efeitos... 9 5.1 Princípio da incorporação...

Leia mais

DUPLICATA MERCANTIL. Partes: Com efeito, se alguém efetua a venda a prazo, pode emitir uma duplicata O vendedor será o adquirente. Natureza Jurídica:

DUPLICATA MERCANTIL. Partes: Com efeito, se alguém efetua a venda a prazo, pode emitir uma duplicata O vendedor será o adquirente. Natureza Jurídica: DUPLICATA MERCANTIL A DUPLICATA MERCANTIL É TITULO DE CRÉDITO CRIADO PELO DIREITO BRASILEIRO. A emissão da duplicata foi disciplina pela Lei 5474/68 O termo duplicata não pode ser interpretado ao Pé da

Leia mais

Conhecimentos Bancários

Conhecimentos Bancários Conhecimentos Bancários Cheque Professor Lucas Silva Conhecimentos Bancários Aula XX CHEQUES CARACTERÍSTICAS BÁSICAS O cheque é uma ordem de pagamento à vista, porque deve ser pago no momento de sua apresentação

Leia mais

Aula 44. Duplicata (parte I) Observação: os títulos de crédito podem ser classificados em abstratos ou causais.

Aula 44. Duplicata (parte I) Observação: os títulos de crédito podem ser classificados em abstratos ou causais. Página1 Curso/Disciplina: Direito Empresarial Objetivo Aula: Direito Empresarial Objetivo - 44 Professor (a): Priscila Menezes Monitor (a): Caroline Gama Aula 44 Duplicata (parte I) 1. Conceito É um título

Leia mais

DUPLICATA Lei n /68. Título de crédito causal, facultativamente emitido pelo vendedor com base em fatura representativa de compra e venda

DUPLICATA Lei n /68. Título de crédito causal, facultativamente emitido pelo vendedor com base em fatura representativa de compra e venda DUPLICATA Lei n. 5.474/68 Título de crédito causal, facultativamente emitido pelo vendedor com base em fatura representativa de compra e venda Estrutura Clássica SACADOR SACADO Emitido pelo credor ou

Leia mais

Duplicata Aulas 30 a 32

Duplicata Aulas 30 a 32 Duplicata Aulas 30 a 32 1. NORMATIZAÇÃO: O regime cambial das duplicatas é norteado pela Lei 5.474/68 (doravante, LD, e a menção de artigo sem a indicação da Lei, significará referência à LD). Decreto-lei

Leia mais

Aula 06. ATOS CAMBIÁRIOS (cont.)

Aula 06. ATOS CAMBIÁRIOS (cont.) Turma e Ano: Empresarial B (2015) Matéria/Data: Aval (cont.). Títulos em espécie: Letra de câmbio (08/09/15) Professora: Carolina Lima Monitora: Márcia Beatriz Aula 06 Aval: ATOS CAMBIÁRIOS (cont.) Recapitulando:

Leia mais

Do saque, ou seja, da emissão da letra de câmbio, decorre o surgimento de três situações jurídicas distintas:

Do saque, ou seja, da emissão da letra de câmbio, decorre o surgimento de três situações jurídicas distintas: Direito Empresarial II 6º Semestre CURSO: DIREITO LETRA DE CÂMBIO HISTÓRICO DA LETRA DE CÂMBIO A Letra de Câmbio é uma ordem de pagamento. Do saque, ou seja, da emissão da letra de câmbio, decorre o surgimento

Leia mais

Apresentação para pagamento da letra à vista sem designação de prazo (art. 21 do

Apresentação para pagamento da letra à vista sem designação de prazo (art. 21 do PRINCIPAIS PRAZOS NOS DECRETOS N os 2.044, DE 31-12-1908 (Lei da Letra de Câmbio e da Nota Promissória) E 57.663, DE 24-1-1966 (Lei Uniforme em Matéria de Letras de Câmbio e Notas Promissórias) Ação por

Leia mais

2) Com relação às sociedades personificadas e não personificadas, assinale a

2) Com relação às sociedades personificadas e não personificadas, assinale a SIMULADO - MARATONA 1) Assinale a alternativa INCORRETA : a) a empresa tem natureza jurídica de sujeito de direito; b) a empresa é a atividade econômica organizada para a produção; ou circulação de bens

Leia mais

Constituição das Sociedades Contratuais

Constituição das Sociedades Contratuais Constituição das Sociedades Contratuais Quanto à Responsabilidade dos Sócios: Sociedade de Responsabilidade Ilimitada todos os sócios respondem ilimitadamente pelas obrigações, o patrimônio dos sócios

Leia mais

UNIDADE 5 NOTA PROMISSÓRIA

UNIDADE 5 NOTA PROMISSÓRIA UNIDADE 5 NOTA PROMISSÓRIA Profª Roberta C. de M. Siqueira Direito Empresarial III ATENÇÃO: Este material é meramente informativo e não exaure a matéria. Foi retirado da bibliografia do curso constante

Leia mais

f ÅâÄtwÉ W Üx àé VÉÅxÜv tä `öüv t cxä áátü

f ÅâÄtwÉ W Üx àé VÉÅxÜv tä `öüv t cxä áátü 1 QUESTÕES SOBRE TÍTULO DE CRÉDITO TOMO II 1. Como se opera a circulação das letras de câmbio? R.: Após o aceite do sacado, o beneficiário teria de, em tese, aguardar a data do vencimento para receber

Leia mais

DIREITO EMPRESARIAL. Títulos de Crédito Títulos em espécie Parte 2. Profª. Estefânia Rossignoli

DIREITO EMPRESARIAL. Títulos de Crédito Títulos em espécie Parte 2. Profª. Estefânia Rossignoli DIREITO EMPRESARIAL Títulos de Crédito Títulos em espécie Parte 2 Profª. Estefânia Rossignoli - A nota promissória é título abstrato, pelo qual uma pessoa, denominada emitente, faz a outra pessoa, denominada

Leia mais

NOTA PROMISSÓRIA 11.1 NOÇÃO

NOTA PROMISSÓRIA 11.1 NOÇÃO 11 NOTA 11.1 NOÇÃO Enquanto a letra de câmbio é uma ordem de pagamento, porque através dela o signatário (sacador) do título requisita a uma pessoa (sacado) o pagamento de uma soma, a nota promissória

Leia mais

DIREITO EMPRESARIAL. Títulos de Crédito Títulos em espécie Parte 1. Profª. Estefânia Rossignoli

DIREITO EMPRESARIAL. Títulos de Crédito Títulos em espécie Parte 1. Profª. Estefânia Rossignoli DIREITO EMPRESARIAL Títulos de Crédito Títulos em espécie Parte 1 Profª. Estefânia Rossignoli - São quatro os principais títulos existentes: letra de câmbio, nota promissória, duplicata e cheque. - É o

Leia mais

CURSO Delegado de Polícia Civil do Estado do Pará Nº 04. Títulos de Crédito

CURSO Delegado de Polícia Civil do Estado do Pará Nº 04. Títulos de Crédito CURSO Delegado de Polícia Civil do Estado do Pará Nº 04 DATA 05/07/2016 DISCIPLINA Empresarial PROFESSOR José Humberto Souto Júnior MONITOR Thaís da Mata AULA 04 - Títulos de Crédito (Cheque, Duplicata

Leia mais

CONCEITO O ARTIGO 887 DO CCB: CONTIDO DOCUMENTO NECESSÁRIO PARA O EXERCÍCIO DO DIREITO LITERAL E AUTÔNOMO NELE MENCIONADO (VIVANTE)

CONCEITO O ARTIGO 887 DO CCB: CONTIDO DOCUMENTO NECESSÁRIO PARA O EXERCÍCIO DO DIREITO LITERAL E AUTÔNOMO NELE MENCIONADO (VIVANTE) O ARTIGO 887 DO CCB: CONTIDO DOCUMENTO NECESSÁRIO PARA O EXERCÍCIO DO DIREITO LITERAL E AUTÔNOMO NELE MENCIONADO (VIVANTE) CARACTERÍSTICAS CARTULARIDADE a necessidade de exibição LITERALIDADE vale pelo

Leia mais

Sumário. Coleção Sinopses para Concursos Guia de leitura da Coleção... 15

Sumário. Coleção Sinopses para Concursos Guia de leitura da Coleção... 15 Coleção Sinopses para Concursos... 13 Guia de leitura da Coleção... 15 Capítulo 1 Introdução do Direito Empresarial... 19 1. Breve histórico do Direito Empresarial... 19 2. A Empresa... 23 3. O Empresário...

Leia mais

Requisitos essenciais - são requisitos de validade (art.1º) para ação de execução (esses requisitos não pode faltar, mas existe as exceções)

Requisitos essenciais - são requisitos de validade (art.1º) para ação de execução (esses requisitos não pode faltar, mas existe as exceções) 1 Títulos de Crédito Sala 207 UNIP Títulos de Crédito VII 19 de outubro Lei do cheque nº 7357/85 Cheque - ordem de pagamento a vista Partes - emitente ou passador Sacador - devedor - titular da conta bancária

Leia mais

Direito Empresarial EXTENSIVO Professora: Priscilla Menezes. om.br

Direito Empresarial EXTENSIVO Professora: Priscilla Menezes.   om.br Direito Empresarial EXTENSIVO Professora: Priscilla Menezes www.masterjuris.c om.br Art. 1º, Lei n. 9.492/97. Protesto é o ato formal e solene pelo qual se prova a inadimplência e o descumprimento de obrigação

Leia mais

Agenda. Personagens Essenciais. Conceito. Como deve ser um cheque. Modalidades. Pagamento de cheque. Cheque sem fundos

Agenda. Personagens Essenciais. Conceito. Como deve ser um cheque. Modalidades. Pagamento de cheque. Cheque sem fundos CHEQUES Agenda Personagens Essenciais Conceito Como deve ser um cheque Modalidades Pagamento de cheque Cheque sem fundos Personagens Essenciais SACADOR ou EMITENTE - pessoa que assina o cheque, aquele

Leia mais

Letra de Câmbio. Decreto nº 2.044, de 31 de dezembro de Decreto nº , de 25 de janeiro de Profª. MSc. Maria Bernadete Miranda

Letra de Câmbio. Decreto nº 2.044, de 31 de dezembro de Decreto nº , de 25 de janeiro de Profª. MSc. Maria Bernadete Miranda Letra de Câmbio Decreto nº 2.044, de 31 de dezembro de 1.908 Decreto nº 57.663, de 25 de janeiro de 1966 Histórico A letra de câmbio surgiu na Itália, nas corporações de mercadores e nos mercados e feiras

Leia mais

DIREITO COMERCIAL ESQUEMAS DAS AULAS CAPÍTULO III PARTE I CAPÍTULO III - TÍTULOS DE CRÉDITO III

DIREITO COMERCIAL ESQUEMAS DAS AULAS CAPÍTULO III PARTE I CAPÍTULO III - TÍTULOS DE CRÉDITO III Docente: Pedro Dias Venâncio Gabinete: 3 Grupo: Direito Endereço electrónico: pvenancio@ipca.pt PARTE I CAPÍTULO III III - TÍTULOS DE CRÉDITO 1.Conceito, função e características 2. Letra de câmbio 3.

Leia mais

Conceito. Características literalidade é válido somente por aquilo que nele estiver. Princípios

Conceito. Características literalidade é válido somente por aquilo que nele estiver. Princípios Conceito documento formal com força executiva, representativo de dívi líqui e certa, sem qualquer dúvi, cuja circulação está desvincula do negócio que deu origem ao título. Características literalide é

Leia mais

Sumário COLEÇÃO SINOPSES PARA CONCURSOS GUIA DE LEITURA DA COLEÇÃO... 15

Sumário COLEÇÃO SINOPSES PARA CONCURSOS GUIA DE LEITURA DA COLEÇÃO... 15 COLEÇÃO SINOPSES PARA CONCURSOS... 13 GUIA DE LEITURA DA COLEÇÃO... 15 Capítulo 1 INTRODUÇÃO DO DIREITO EMPRESARIAL... 19 1. Breve histórico do Direito Empresarial... 19 2. A Empresa... 23 3. O Empresário...

Leia mais

Sumário. Coleção Sinopses para Concursos Guia de leitura da Coleção... 15

Sumário. Coleção Sinopses para Concursos Guia de leitura da Coleção... 15 Coleção Sinopses para Concursos... 13 Guia de leitura da Coleção... 15 Capítulo 1 INTRODUÇÃO AO DIREITO EMPRESARIAL... 17 1. Breve histórico do Direito Empresarial... 17 2. características do direito empresarial...

Leia mais

Direito Empresarial. Aula 13. Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho

Direito Empresarial. Aula 13. Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Direito Empresarial Aula 13 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades, conteúdos multimídia

Leia mais

LETRA DE CÂMBIO. Armindo de Castro Júnior

LETRA DE CÂMBIO. Armindo de Castro Júnior Armindo de Castro Júnior E-mail: armindocastro@uol.com.br Facebook: Armindo Castro Homepage: www.armindo.com.br Celular/WhattsApp: (65) 99352-9229 HISTÓRICO Período Italiano Idade Média Câmbio Trajectício

Leia mais

LEI DE REGÊNCIA. Decreto n /66 Lei Uniforme. Lei Federal n /85 Lei do Cheque. Resolução n /2011 do Banco Central do Brasil

LEI DE REGÊNCIA. Decreto n /66 Lei Uniforme. Lei Federal n /85 Lei do Cheque. Resolução n /2011 do Banco Central do Brasil CHEQUE LEI DE REGÊNCIA Decreto n. 57.595/66 Lei Uniforme Lei Federal n. 7.357/85 Lei do Cheque Resolução n. 3.972/2011 do Banco Central do Brasil HISTÓRIA IDADE MÉDIA depósito de ouro nos ourives, que

Leia mais

TÍTULOS DE CRÉDITO. Freitas Bastos Editora (81) S731t

TÍTULOS DE CRÉDITO. Freitas Bastos Editora (81) S731t CARLOS GUSTAVO DE SOUZA Advogado Militante no Direito Comercial e Tributário; Especialista em Direito Processual Civil - Centro Universitário - UNI-FMU - SP; Mestrando em Direito Empresarial e Tributação

Leia mais

DIREITO COMERCIAL II TÍTULOS DE CRÉDITO: literal e autônomo nele mencionado.(vivante) CRÉDITO = alargamento da troca.

DIREITO COMERCIAL II TÍTULOS DE CRÉDITO: literal e autônomo nele mencionado.(vivante) CRÉDITO = alargamento da troca. TÍTULOS DE CRÉDITO: CRÉDITO = alargamento da troca. Venda a prazo Empréstimo Documento necessário para o exercício do direito literal e autônomo nele mencionado.(vivante) joao@joaopereira.com.br TÍTULO

Leia mais

Curso/Disciplina: Direito Empresarial Objetivo / 2017 Aula: Endosso (Parte I) / Aula 35 Professor: Priscilla Menezes Monitora: Kelly Silva Aula 35

Curso/Disciplina: Direito Empresarial Objetivo / 2017 Aula: Endosso (Parte I) / Aula 35 Professor: Priscilla Menezes Monitora: Kelly Silva Aula 35 Curso/Disciplina: Direito Empresarial Objetivo / 2017 Aula: (Parte I) / Aula 35 Professor: Priscilla Menezes Monitora: Kelly Silva Aula 35 ENDOSSO é a maneira tradicional pelo qual os títulos de crédito

Leia mais

REGULAMENTO ANEXO II À RESOLUÇÃO Nº 3.844, DE 23 DE MARÇO DE 2010 CRÉDITO EXTERNO CAPÍTULO I. Disposições Gerais

REGULAMENTO ANEXO II À RESOLUÇÃO Nº 3.844, DE 23 DE MARÇO DE 2010 CRÉDITO EXTERNO CAPÍTULO I. Disposições Gerais REGULAMENTO ANEXO II À RESOLUÇÃO Nº 3.844, DE 23 DE MARÇO DE 2010 CRÉDITO EXTERNO CAPÍTULO I Disposições Gerais Art. 1º Este Regulamento dispõe sobre o registro declaratório eletrônico, no Banco Central

Leia mais

DIREITO EMPRESARIAL CADU WITTER TÍTULOS DE CRÉDITO PARTE 1

DIREITO EMPRESARIAL CADU WITTER TÍTULOS DE CRÉDITO PARTE 1 DIREITO EMPRESARIAL CADU WITTER TÍTULOS DE CRÉDITO PARTE 1 Título de crédito É o documento necessário ao exercício do direito literal e autônomo nele contido, somente produzindo efeitos quando preenchidos

Leia mais

TÍTULOS DE CRÉDITO TEORIA GERAL

TÍTULOS DE CRÉDITO TEORIA GERAL TÍTULOS DE CRÉDITO TEORIA GERAL Armindo de Castro Júnior E-mail: armindocastro@uol.com.br Homepage: www.armindo.com.br Facebook: Armindo Castro Celular: (65) 99352-9229 Noção de Crédito VENDA A PRAZO:

Leia mais

Teoria Geral dos Títulos de Crédito. Aula 6 Os títulos de crédito no Código Civil

Teoria Geral dos Títulos de Crédito. Aula 6 Os títulos de crédito no Código Civil Teoria Geral dos Títulos de Crédito Aula 6 Os títulos de crédito no Código Civil Uniformização do direito cambiário (conveções de Genebra) Direito uniforme princípios gerais Unificação cooperação internacional

Leia mais

Aulas de 08 a 18/03/13

Aulas de 08 a 18/03/13 Aulas de 08 a 18/03/13 6. Nome Empresarial 6.1. Alteração do nome empresarial O nome empresarial pode ser alterado a qualquer momento, respeitados os requisitos citados acima. Assim, o nome empresarial

Leia mais

E-commerce e o Direito do Consumidor

E-commerce e o Direito do Consumidor E-commerce e o Direito do Consumidor Palestrante: Felipe Gustavo Braiani Santos Advogado atuante no direito do consumidor, formado pela UCDB, especializando em Direito Processual Civil pela UNISC. Servidor

Leia mais

DIREITO COMERCIAL II. Professor LUIZ GONZAGA MODESTO DE PAULA DIREITO COMERCIAL II TÍTULOS DE CRÉDITO

DIREITO COMERCIAL II. Professor LUIZ GONZAGA MODESTO DE PAULA DIREITO COMERCIAL II TÍTULOS DE CRÉDITO 1 DIREITO COMERCIAL II Professor LUIZ GONZAGA MODESTO DE PAULA modesto@pucsp.br 2 TÍTULOS DE CRÉDITO 3 P R O G R A M A 4 AULA 1 CONCEITO DE CRÉDITO CONCEITO TRADICIONAL DE TÍTULO DE CRÉDITO NOVO CONCEITO

Leia mais

Conhecimentos Bancários. Item Cheque

Conhecimentos Bancários. Item Cheque Conhecimentos Bancários Item 2.1.1.2 - Cheque Conhecimentos Bancários Item 2.1.1.2 - Cheque Requisitos essenciais do cheque Lei 7.357/1985 - Artigos 1º e 2º LEI DO CHEQUE Item 2.1.1.2 - Cheque Requisitos

Leia mais

Aula 03 ATOS CAMBIÁRIOS 1

Aula 03 ATOS CAMBIÁRIOS 1 Turma e Ano: Empresarial B (2015) Matéria/Data: Atos Cambiários: Noções Gerais. Prazos (25/08/15) Professora: Carolina Lima Monitora: Márcia Beatriz Aula 03 ATOS CAMBIÁRIOS 1 Para explicar a sistemática

Leia mais

1) Julgue o item seguinte, a respeito dos contratos.

1) Julgue o item seguinte, a respeito dos contratos. 1) Julgue o item seguinte, a respeito dos contratos. Contrato é a convenção estabelecida entre duas ou mais pessoas para constituir, regular, anular ou extinguir, entre elas, uma relação jurídico-patrimonial.

Leia mais

DIREITO EMPRESARIAL CADU WITTER TÍTULOS DE CRÉDITO PARTE 1

DIREITO EMPRESARIAL CADU WITTER TÍTULOS DE CRÉDITO PARTE 1 DIREITO EMPRESARIAL CADU WITTER TÍTULOS DE CRÉDITO PARTE 1 Título de crédito É o documento necessário ao exercício do direito literal e autônomo nele contido, somente produzindo efeitos quando preenchidos

Leia mais

OUTROS DOCUMENTOS COMERCIAIS

OUTROS DOCUMENTOS COMERCIAIS A livrança É um título de crédito pelo qual o seu signatário (subscritor) se compromete a pagar ao seu credor beneficiário - ou à ordem deste uma determinada importância, numa certa data. A livrança são

Leia mais

Há mais de 13 classificações, mas só estudaremos as 4 principais utilizadas pela doutrina. Quais sejam:

Há mais de 13 classificações, mas só estudaremos as 4 principais utilizadas pela doutrina. Quais sejam: Classificação Há mais de 13 classificações, mas só estudaremos as 4 principais utilizadas pela doutrina. Quais sejam: a) Quanto a forma de transferência ou circulação; b) Quanto ao modelo; c) Quanto à

Leia mais

Direito aplicado à logística

Direito aplicado à logística 6.4 LETRA DE CÂMBIO 6.4.1 Caracterização Eis um modelo de letra de câmbio: Regulada pela Lei nº 57.663/66 e parcialmente pelo Decreto nº 2.044/08 (Lei Uniforme), é uma ordem de pagamento à vista ou a prazo

Leia mais

PARECER Nº 169, DE 2018 PLEN/SF

PARECER Nº 169, DE 2018 PLEN/SF SENADO FEDERAL PARECER Nº 169, DE 2018 PLEN/SF Redação final do Projeto de Lei da Câmara nº 73, de 2018 (nº 9.327, de 2017, na Casa de origem). A Comissão Diretora, em Plenário, apresenta a redação final

Leia mais

EXAME XXIII - 1ª fase 23/07/2017 PROVA BRANCA Comentários às questões de Direito Empresarial. Questão 46

EXAME XXIII - 1ª fase 23/07/2017 PROVA BRANCA Comentários às questões de Direito Empresarial. Questão 46 EXAME XXIII - 1ª fase 23/07/2017 PROVA BRANCA Comentários às questões de Direito Empresarial Questão 46 Em 11 de setembro de 2016, ocorreu o falecimento de Pedro, sócio de uma sociedade simples. Nessa

Leia mais

Caderno de Exercícios de Direito Empresarial III (Títulos de Crédito) Prof.: Alberto José do Patrocínio

Caderno de Exercícios de Direito Empresarial III (Títulos de Crédito) Prof.: Alberto José do Patrocínio Caderno de Exercícios de Direito Empresarial III (Títulos de Crédito) Prof.: Alberto José do Patrocínio Estudo n.º 1. 1) Classifique crédito quanto a sua utilização. 2) Porque podemos dizer que título

Leia mais

Capítulo 1 Teoria Geral do Direito de Empresa

Capítulo 1 Teoria Geral do Direito de Empresa SUMÁRIO Capítulo 1 Teoria Geral do Direito de Empresa... 17 1. Origens do Direito Empresarial.... 17 2. Autonomia do Direito Empresarial... 20 3. Fontes do Direito Empresarial... 21 4. Do Direito de Empresa...

Leia mais

Cédula de crédito bancário

Cédula de crédito bancário Noções gerais CCB serve para qualquer tipo de operação financeira, não fica restrita à atividades produtivas, como as cédulas de crédito tradicionais (rural, industrial, exportação) Legislação aplicável

Leia mais

Sumário. Parte I Teoria Geral da Empresa

Sumário. Parte I Teoria Geral da Empresa Sumário Parte I Teoria Geral da Empresa 1 Introdução ao Direito de Empresa 1.1 Considerações gerais 1.2 Escorço histórico: do direito comercial ao direito de empresa 1.3 Fontes do direito comercial 1.4

Leia mais

Sumário. 6. Fontes do direito empresarial 6.1. O Projeto de Lei 1.572/2011 (novo Código Comercial) 6.2. O novo CPC e o direito empresarial 7.

Sumário. 6. Fontes do direito empresarial 6.1. O Projeto de Lei 1.572/2011 (novo Código Comercial) 6.2. O novo CPC e o direito empresarial 7. Sumário 1. Origens do direito comercial 2. Da definição do regime jurídico dos atos de comércio 2.1. Definição e descrição dos atos de comércio e sua justificação histórica 2.2. Os atos de comércio na

Leia mais

Amas as leis, entretanto, regulamentam a letra de câmbio, fazendo extensão para a norta promissória.

Amas as leis, entretanto, regulamentam a letra de câmbio, fazendo extensão para a norta promissória. Letra de Câmbio Conceito A letra de câmbio é o protótipo dos títulos de crédito, o primeiro a ser criado, tendo derivado dela todos os demais. Modernamente, não é um título muito popular, mas elitista,

Leia mais

Instituições de Direito Público e Privado. Parte XIII Letra de Câmbio e Cheque

Instituições de Direito Público e Privado. Parte XIII Letra de Câmbio e Cheque Instituições de Direito Público e Privado Parte XIII Letra de Câmbio e Cheque 1. Letra de Câmbio Conceito e Generalidades Letra de Câmbio A Letra de Câmbio é uma ordem de pagamento, sacada por um credor

Leia mais

TEORIA GERAL DO DIREITO EMPRESARIAL

TEORIA GERAL DO DIREITO EMPRESARIAL Sumário Capítulo 1 TEORIA GERAL DO DIREITO EMPRESARIAL... 17 1.1. Conceito e nomenclatura... 17 1.2. Origem: o Direito Mercantil... 17 1.3. Evolução histórica: do Direito Comercial ao Direito Empresarial...

Leia mais

Primeira Letra de Câmbio sacada em Medina del Campo Espanha em 1495

Primeira Letra de Câmbio sacada em Medina del Campo Espanha em 1495 LETRA DE CÂMBIO CONCEITO Letra de Câmbio é o título de crédito que representa uma ordem de pagamento de alguém (sacador) contra outrem (sacado) a favor de um terceiro (tomador). HISTÓRIA Origem provável:

Leia mais

SUMÁRIO 1 EMPRESA 2 EMPRESÁRIO 3 SOCIEDADE

SUMÁRIO 1 EMPRESA 2 EMPRESÁRIO 3 SOCIEDADE SUMÁRIO 1 EMPRESA... 1 1 Empreender... 1 2 Noções históricas... 2 3 Teoria da empresa... 4 4 Registro... 8 5 Redesim... 10 6 Usos e práticas mercantis... 13 7 Empresário rural... 13 2 EMPRESÁRIO... 15

Leia mais

PARA GABARITAR PARTE 1

PARA GABARITAR PARTE 1 DIREITO EMPRESARIAL CADU WITTER PARA GABARITAR PARTE 1 (XIII exame da OAB unificado) Sobre o desenho industrial e seu registro no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), assinale a afirmativa

Leia mais

Aula 08 REVISÃO DAS CARACTERÍSTICAS E PRINCÍPIOS DE TÍTULOS DE CRÉDITO 1

Aula 08 REVISÃO DAS CARACTERÍSTICAS E PRINCÍPIOS DE TÍTULOS DE CRÉDITO 1 Turma e Ano: Empresarial B (2015) Matéria/Data: Revisão de Título de Crédito. Cheque. Duplicata (22/09/15) Professor: Wagner Moreira Monitora: Márcia Beatriz Aula 08 REVISÃO DAS CARACTERÍSTICAS E PRINCÍPIOS

Leia mais

Súmulas - STF e STJ Direito Empresarial

Súmulas - STF e STJ Direito Empresarial 1 CONTRATOS BANCÁRIOS Súmula 530 STJ: Nos contratos bancários, na impossibilidade de comprovar a taxa de juros efetivamente contratada por ausência de pactuação ou pela falta de juntada do instrumento

Leia mais

TÍTULOS DE CRÉDITO ENDOSSO

TÍTULOS DE CRÉDITO ENDOSSO TÍTULOS DE CRÉDITO Armindo de Castro Júnior E-mail: armindocastro@uol.com.br Homepage: www.armindo.com.br Facebook: Armindo Castro Celular - WhatsApp: (65) 99352-9229 CONCEITO: forma de transmissão dos

Leia mais

AULA. Na aula anterior trataremos sobre: Na aula de hoje trataremos sobre: Estoque e Compras O QUE VEREMOS HOJE ead

AULA. Na aula anterior trataremos sobre: Na aula de hoje trataremos sobre: Estoque e Compras O QUE VEREMOS HOJE ead AULA 5 Estoque e Compras O QUE VEREMOS HOJE Na aula anterior trataremos sobre: 1. Obrigações acessórias 1.1. Escrituração Comercial, Fiscal e Contábil 2. Tributação das Pessoas Jurídicas Na aula de hoje

Leia mais

Espécies de títulos de crédito: Duplicata e Cheque. Esperamos que, após o estudo do conteúdo desta aula, você seja capaz de:

Espécies de títulos de crédito: Duplicata e Cheque. Esperamos que, após o estudo do conteúdo desta aula, você seja capaz de: Espécies de títulos de crédito: Duplicata e Cheque A U L A Meta da aula Apresentar outras espécies de título de crédito: a Duplicata e o Cheque. objetivos 1 2 Esperamos que, após o estudo do conteúdo desta

Leia mais

TÍTULOS DE CRÉDITO ENDOSSO

TÍTULOS DE CRÉDITO ENDOSSO TÍTULOS DE CRÉDITO Armindo de Castro Júnior E-mail: armindocastro@uol.com.br Homepage: www.armindo.com.br Facebook: Armindo Castro Celular - WhatsApp: (65) 99352-9229 CONCEITO: forma de transmissão dos

Leia mais

Aula 07. LETRA DE CÂMBIO (cont.) A letra de câmbio tem as seguintes espécies de vencimento (data para pagamento):

Aula 07. LETRA DE CÂMBIO (cont.) A letra de câmbio tem as seguintes espécies de vencimento (data para pagamento): Turma e Ano: Empresarial B (2015) Matéria/Data: Letra de Câmbio: vencimento. Nota Promissória: sujeitos e vencimento (15/09/15) Professora: Carolina Lima Monitora: Márcia Beatriz Aula 07 LETRA DE CÂMBIO

Leia mais

Direito Empresarial Dr. José Rodrigo

Direito Empresarial Dr. José Rodrigo 1 1. Considera-se estabelecimento empresarial: Títulos de crédito a) Todo complexo de bens organizado, usado pelo empresário, ou sociedade empresária, para o exercício da sua atividade. b) Todo complexo

Leia mais

Sumário. Nota do Autor, xix

Sumário. Nota do Autor, xix Sumário Nota do Autor, xix 1 Empresa, 1 I Empreender, I 2 Noções históricas, 2 3 Teoria da empresa, 4 4 Registro, 9 4.1 Redesim, II 4.2 Usos e práticas mercantis, 15 4.3 Empresário rural, 16 5 Firma individual,

Leia mais

TÍTULOS REPRESENTATIVOS CONHECIMENTO DE DEPÓSITO E WARRANT

TÍTULOS REPRESENTATIVOS CONHECIMENTO DE DEPÓSITO E WARRANT Página1 Curso/Disciplina: Direito Empresarial Extensivo Aula: Direito Empresarial Extensivo - 60 Professor(a): Priscilla Menezes Monitor(a): Pâmela Suelen de M. Guedes Aula nº. 60 TÍTULOS REPRESENTATIVOS

Leia mais

Sumário. Capítulo 1 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO EMPRESARIAL Capítulo 4 EMPRESA INDIVIDUAL DE RESPON- SABILIDADE LIMITADA EIRELI...

Sumário. Capítulo 1 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO EMPRESARIAL Capítulo 4 EMPRESA INDIVIDUAL DE RESPON- SABILIDADE LIMITADA EIRELI... Sumário Capítulo 1 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO EMPRESARIAL... 15 QUESTÕES... 15 1. Origem do Direito Empresarial... 15 2. Evolução histórica e autonomia do Direito Empresarial... 15 3. Princípios de

Leia mais

Títulos de Crédito Direito Empresarial

Títulos de Crédito Direito Empresarial RESUMO Títulos de Crédito Direito Empresarial 1 Índice Título de Crédito... 4 Conceito... 4 Definição Clássica de Vivante:... 4 Princípios... 4 Princípio da Cartularidade... 4 Princípio da Literalidade:...

Leia mais

Sistema Financeiro Nacional e Sistema de Pagamentos Brasileiro Prof. Lucas Silva

Sistema Financeiro Nacional e Sistema de Pagamentos Brasileiro Prof. Lucas Silva Analista Sistema Financeiro Nacional e Sistema de Pagamentos Brasileiro Prof. Lucas Silva Sistema Financeiro Nacional e Sistema de Pagamentos Brasileiro Professor Lucas Silva www.acasadoconcurseiro.com.br

Leia mais

Certificados de Crédito Cooperativo (CCC)

Certificados de Crédito Cooperativo (CCC) Certificados de Crédito Cooperativo (CCC) Conceito: título de crédito nominativo, transferível e de livre negociação, que representa promessa de pagamento em dinheiro e constitui título executivo extrajudicial.

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Noções Gerais. Conceito, Objeto, finalidade e usuários Parte 3. Prof. Cláudio Alves

CONTABILIDADE GERAL. Noções Gerais. Conceito, Objeto, finalidade e usuários Parte 3. Prof. Cláudio Alves CONTABILIDADE GERAL Noções Gerais Conceito, Objeto, finalidade e usuários Parte 3 Prof. Cláudio Alves Duplicatas É um título de crédito comercial, usado em vendas a prazo. A duplicata é emitida pelo fornecedor

Leia mais

SUMÁRIO. Parte I Teoria Geral da Empresa

SUMÁRIO. Parte I Teoria Geral da Empresa SUMÁRIO Parte I Teoria Geral da Empresa 1 Introdução ao Direito de Empresa... 3 1.1 Considerações gerais... 3 1.2 Escorço histórico: do direito comercial ao direito de empresa... 4 1.3 Fontes do direito

Leia mais

LEI Nº 5.474, DE 18 DE JULHO DE CAPÍTULO I. Da Fatura e da Duplicata

LEI Nº 5.474, DE 18 DE JULHO DE CAPÍTULO I. Da Fatura e da Duplicata LEI Nº 5.474, DE 18 DE JULHO DE 1968. Dispõe sôbre as Duplicatas, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, faço saber que o CONGRESSO NACIONAL decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO

Leia mais

EXAME XXIV - 1ª fase 19/11/2017 PROVA BRANCA Comentários às questões de Direito Empresarial. Questão 46

EXAME XXIV - 1ª fase 19/11/2017 PROVA BRANCA Comentários às questões de Direito Empresarial. Questão 46 EXAME XXIV - 1ª fase 19/11/2017 PROVA BRANCA Comentários às questões de Direito Empresarial Questão 46 Miguel e Paulo pretendem constituir uma sociedade do tipo limitada porque não pretendem responder

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina DIR139 Direito de Empresa

Programa Analítico de Disciplina DIR139 Direito de Empresa 0 Programa Analítico de Disciplina DIR139 Direito de Empresa Departamento de Direito - Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga

Leia mais

O protesto é um direito do credor decorrente do descumprimento, pelo devedor, da obrigação de lhe pagar determinada quantia em dinheiro.

O protesto é um direito do credor decorrente do descumprimento, pelo devedor, da obrigação de lhe pagar determinada quantia em dinheiro. O protesto é um direito do credor decorrente do descumprimento, pelo devedor, da obrigação de lhe pagar determinada quantia em dinheiro. O que é o protesto? É o ato pelo qual se prova a inadimplência

Leia mais

DIREITO TRIBUTÁRIO. Simples Nacional Parte II. Prof. Marcello Leal

DIREITO TRIBUTÁRIO. Simples Nacional Parte II. Prof. Marcello Leal DIREITO TRIBUTÁRIO Simples Nacional Parte II Prof. Marcello Leal Objetivos do simples nacional Simples Nacional Arrecadação Simplificada Facilidade na Regularização Acesso ao Mercado Apuração e recolhimento

Leia mais

TEORIA GERAL DO DIREITO EMPRESARIAL

TEORIA GERAL DO DIREITO EMPRESARIAL Sumário Capítulo 1 TEORIA GERAL DO DIREITO EMPRESARIAL... 17 1.1. Conceito e nomenclatura... 17 1.2. Origem: o Direito Mercantil... 17 1.3. Evolução histórica: do Direito Comercial ao Direito Empresarial...

Leia mais