Confederação Nacional do Comércio

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2 Confederação Nacional do Comércio Brasília SBN Quadra 1 Bloco B n o 14, 15 o ao 18 o andar Edifício Confederação Nacional do Comércio CEP PABX (61) cncdf@cnc.com.br Rio de Janeiro Avenida General Justo, 307 CEP Rio de Janeiro PABX (21) Fax: (21) cncrj@cnc.com.br Web site: Sesc, Senac natureza jurídica e a natureza das contribuições Produção: Presidência Projeto gráfico: SDI-UPV Confederação Nacional do Comércio Sesc, Senac; natureza jurídica e a natureza jurídica das contribuições / Confederação Nacional do Comércio. Rio de Janeiro: Confederação Nacional do Comércio, p. 1. Sesc. 2. Senac. 3. Natureza Jurídica. 4. Contribuições Sociais. I. Título

3 Sumário Apresentação... 5 Parecer do Consultor Jurídico da Presidência da CNC, Dr.. Cid Heraclito de Queiroz... 7 I. A Consulta... 7 II. A CNC, o Senac, o Senai, o Sesc e o Sesi... 7 Os antecedentes... 7 A criação da CNC, do Senai e do Senac... 9 A criação do Sesc e do Sesi A natureza III. As Contribuições Compulsórias ao Senac, Senai, Sesc e Sesi A instituição A natureza A base constitucional Os recursos integrados no patrimônio do Sesc e do Senac IV. A Exegese do Art. 240 da Constituição V. As Conclusões Parecer do Advogado Dr.. Célio Borja Fontes normativas da criação do Sesc e do Senac Fundamento constitucional Regime constitucional de colaboração Reconhecimento dos sindicatos O Sindicato do direito comparado O corporativismo Perspectiva histórica do sindicato Evolução legislativa do sindicato no Brasil Entidades sindicais de grau superior Livre criação de sindicato (sem autorização) Liberdade de associar-se e de não permanecer associado Conciliação e arbitragem Sindicato: grêmio de profissionais patrões e empregados Corporativismo sindical... 38

4 Federações e confederações de direito privado Personalidade jurídica dos sindicatos Sesc, pessoa jurídica de direito privado Senac ente geneticamente privado O Senac só pode ter personalidade de direito privado A lição da doutrina Entes de cooperação paraestatais, não autárquicos Jurisprudência administrativa A Jurisprudência dos tribunais Recepção das contribuições Sesc-Senac na ordem constitucional vigente O art. 240, Constituição, recepção material do regime jurídico anterior: regime próprio Destinação e finalidade Autonomia em face das contribuições sindical e confederativa Destinatário da arrecadação Titulariedade e arrecadação da contribuição Competência para arrecadar Sesc: Foro e legitimidade Senac Arrecadação o que é? Conclusões Personalidade privada Particulariedade do crédito tributário. Direito ao produto da sua arrecadação... 57

5 Apresentação AConfederação Nacional do Comércio tem, permanentemente, defendido a natureza privada das entidades que, por força de lei, administra e, por conseguinte, a natureza privada dos recursos arrecadados. Fundada em 04 de setembro de 1945, a CNC foi legalmente reconhecida em 30 de novembro de 1945, pelo Decreto n o , assinado pelo então Presidente da República, José Linhares, e referendado pelo Ministro do Trabalho, Indústria e Comércio, Roberto Carneiro de Mendonça. O referido diploma legal conferiu a CNC a atribuição de criar, organizar e administrar o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial SENAC e o Serviço Social do Comércio SESC, sem a imputação de quaisquer ônus aos cofres públicos ou aos contribuintes, uma vez que todas as despesas correriam exclusivamente à conta dos empregadores, resultando do pagamento, por estes, de cota que é, atualmente, de 1,5% para o Sesc e 1% para o Senac, calculada sobre as folhas de salários de seus empregados. Não obstante os quase 60 anos de legítima existência desta CNC, marcados por irrefutável transparência na gestão de seus próprios recursos e daqueles destinados às entidades que administra, constantes ainda são as propostas de alteração na estrutura e na gestão das entidades de serviço social e formação profissional vinculadas ao sistema sindical (Sesc, Senac, Sesi e Senai). Sob argumentação oblíqua, investem na tentativa de distorcer a natureza jurídica daquelas entidades, bem como a natureza jurídica da contribuição a que se refere o art. 240, da Constituição Federal de Com o objetivo de esclarecer, definitivamente, qualquer dúvida sobre a matéria, esta Presidência endereçou CONSULTA ao Doutor Célio Borja, 5

6 ex-ministro do Supremo Tribunal Federal, e ao Doutor Cid Heraclito de Queiroz, ex-procurador Geral da Fazenda Nacional. Ambos concluem que o Sesc e o Senac são serviços autônomos do sistema sindical do comércio e, portanto, têm personalidade jurídica de direito privado, atribuída por todas as Constituições republicanas, e sobretudo pela atual, no seu art. 240, cuja redação respalda de forma inconteste a natureza privada de seus recursos. Por serem peças da mais alta significação, esta Presidência providenciou a publicação das mesmas, a fim de que cheguem ao conhecimento da sociedade brasileira. Rio de Janeiro, ANTONIO OLIVEIRA SANTOS Presidente da Confederação Nacional do Comércio 6

7 Parecer do Consultor Jurídico da Presidência da CNC, Dr. Cid Heraclito de Queiroz I A Consulta Entidades privadas de serviço social e formação profissional vinculadas ao sistema sindical (Sesc, Senac, Sesi, Senai); natureza jurídica. Contribuições compulsórias de que trata o art. 240 da Constituição; natureza jurídica; sujeito passivo; base de cálculo; vinculação da respectiva receita. Exegese do preceito do art. 240 da Constituição; escopo diversificado. 1. O Sr. Presidente da CONFEDERAÇÃO NACIONAL DO COMÉRCIO (CNC) solicita o nosso parecer a respeito da natureza jurídica das entidades de serviço social e formação profissional vinculadas ao sistema sindical (Sesc, Senac, Sesi e Senai), bem assim sobre a natureza jurídica da contribuição a que se refere o art. 240 da Constituição de II A CNC, o Senac, o Senai, o Sesc e o Sesi a) Os antecedentes 2. A formação profissional, em nosso País, ditada, inicialmente, pelas necessidades de nossos arsenais militares, ganhou forte impulso graças à visão dos estadistas que promoveram, por razões notadamente sociais, 7

8 a criação de liceus e escolas profissionalizantes, em etapa prévia ao nosso desenvolvimento industrial. 3. Em excelente síntese histórica, Roberto Carlos Régnier Netto e Oliver Gomes da Cunha destacam que embora, na maioria dos países desenvolvidos, a formação profissional tivesse tido seu despertar com o desenvolvimento industrial, no País, outras circunstâncias a ditaram, e discorrem sobre a longa evolução, no Brasil, da aprendizagem profissional, remontando aos primórdios do século XIX, com os aprendizes do Arsenal de Guerra, e aos meados desse mesmo século, com os aprendizes dos Arsenais de Marinha e os Liceus de Artes e Ofícios, passando pela criação, em 1909, no Governo Nilo Peçanha, das Escolas de Aprendizes e Artífices, e, na década de 1930, durante o Governo Getúlio Vargas, das Escolas Técnicas, para chegar à Constituição de 1937 (in Formando Profissionais para Comércio e Serviços, Senac, Rio, 1987). 4. A Carta de 1937 (Estado Novo), ao tratar da Educação e da Cultura, estabeleceu, no seu art. 129, que o ensino pré-vocacional e profissional destinado às classes menos favorecidas é, em matéria de educação, o primeiro dever do Estado e que é dever das indústrias e dos sindicatos econômicos criar, na esfera de sua especialidade, escolas de aprendizes destinadas aos filhos de seus operários ou de seus associados, dispondo, ainda, que a lei regulará o cumprimento desse dever e os poderes que caberão ao Estado sobre essas escolas, bem como os auxílios, facilidades e subsídios a lhes serem concedidos pelo poder público. 5. Na esteira da Constituição de 1937, o Presidente Getúlio Vargas expediu o Decreto-lei n o 1.238, de 2/5/39, prescrevendo, para todos os estabelecimentos industriais, comerciais e assemelhados, em que trabalhem mais de quinhentos empregados, não só a instalação de refeitórios, como também a manutenção de cursos de aperfeiçoamento profissional, para adultos e menores, verdadeira semente de toda a sistemática que se formou desde então. 8

9 b) A criação da CNC, do Senai e do Senac 6. A CONFEDERAÇÃO NACIONAL DO COMÉRCIO (CNC) foi fundada em 4 de setembro de 1945, por oito federações patronais, e reconhecida pelo Decreto n o , de 30/11/45, baixado pelo então Presidente José Linhares, tendo por finalidade orientar, coordenar, proteger e defender todas as atividades do comércio, em íntima harmonia com os superiores interesses do País. A essa época, já funcionava a CONFEDERAÇÃO NA- CIONAL DA INDÚSTRIA (CNI), criada em No dia 10 de janeiro de 1946, tomou posse a primeira diretoria da CNC, em sessão solene realizada no Teatro Municipal do Rio de Janeiro. Nesse mesmo dia, o Presidente da República baixou os Decretos-leis n os e 8.622, o primeiro para dispor sobre a criação do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (SENAC) e o segundo para dispor sobre a aprendizagem dos comerciários. 8. No Governo do Presidente Dutra, ao término da guerra e na medida em que se expandiam as indústrias nacionais historia o Presidente da CNC, Antonio Oliveira Santos, a importância da formação e do treinamento profissional tornou-se mais evidente. Destacados líderes empresariais, como Roberto Simonsen, João Daudt de Oliveira e outros, levaram a cabo a iniciativa de consolidar as Confederações da Indústria e do Comércio, como órgãos de cúpula do setor sindical empresarial, instituindo, paralelamente, o Sesi/Senai, em 1945, e o Sesc/Senac, em A criação dessas instituições acrescenta o ilustre articulista constituiu uma verdadeira revolução no sistema educacional brasileiro, abrindo as portas do ensino profissional para milhões de jovens, que iriam guarnecer o chão das fábricas, assim chamados os que, ao nível do ensino médio, dariam suporte às novas indústrias e às cadeias comerciais que se multiplicavam rapidamente (in Em Defesa do Sistema S, na Gazeta, de Vitória, 12/8/2003). 9

10 10. Pelo citado Decreto-lei n o 8.621/46, o Presidente Eurico Gaspar Dutra, com o referendum dos Ministros Otacílio Negrão de Lima, Carlos Coimbra da Luz e Gastão Vidigal, adotando, com rara inspiração, modelo descentralizante e privatista, atribuiu à CNC o encargo de organizar e administrar, no território nacional, escolas de aprendizagem comercial (art. 1º), preceituando, para esse fim, no art. 2 o, que a mencionada entidade criará e organizará o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac). 11. A CNC, como disposto no art. 9 o, foi investida da necessária delegação de poder público para elaborar e expedir o regulamento do Senac e as instruções necessárias ao funcionamento dos seus serviços. Seguia-se, desse modo, o modelo anteriormente adotado para a criação do Senai. 12. De fato, o Decreto-lei n o 4.048, de 22/1/42, baixado pelo Presidente Getúlio Vargas, havia criado o Serviço Nacional de Aprendizagem dos Industriários, para organizar e administrar, em todo o País, escolas de aprendizagem para os industriários (art. 2 o ), atribuindo à CNI o encargo de organizar e dirigir a nova entidade (art. 3 o ). 13. No mesmo mês, o Decreto-lei n o 4.073, de 30/1/42 (Lei Orgânica de Ensino Industrial), estabeleceu as bases de organização e de regime de ensino industrial, que é o ramo de ensino, de grau secundário, destinado à preparação profissional dos trabalhadores da indústria e das atividades artesanais e ainda dos trabalhadores dos transportes, das comunicações e da pesca (art. 1 o ). 14. Ainda no mesmo ano, pelo Decreto-lei n o 4.936, de 7/11/42, a referida entidade passou a denominar-se Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial, mantida a sigla Senai, sendo ampliado o respectivo âmbito de ação. c) A criação do Sesc e do Sesi A criação do Sesi e do Sesc seguiu modelo semelhante. O Decreto-lei n o

11 9.043, de 25/6/46, em seu art. 1 o, atribuiu à CNI o encargo de criar o Serviço Social da Indústria (Sesi), com a finalidade de estudar, planejar e executar, direta ou indiretamente, medidas que contribuam para o bemestar social dos trabalhadores na indústria e nas atividades assemelhadas, concorrendo para a melhoria do padrão geral de vida no País, e, bem assim, para o aperfeiçoamento moral e cívico e o desenvolvimento do espírito de solidariedade entre as classes (caput), tendo em vista, especialmente, providências no sentido da defesa dos salários reais do trabalhador (melhoria das condições de habitação, nutrição e higiene), a assistência em relação aos problemas domésticos decorrentes da dificuldade de vida, as pesquisas sociais-econômicas e atividades educativas e culturais, visando a valorização do homem e os incentivos à atividade produtora (art. 1 o ). 16. É interessante destacar que, ao baixar o citado decreto-lei, o Presidente da República, então o General Eurico Gaspar Dutra, fez constar do preâmbulo desse diploma legal, sob a forma de considerandos, os motivos que levaram o Governo a adotar o modelo descentralizado para a prestação de serviço público, mediante delegação a um ente privado, entre eles os de que a CNI, como entidade representativa dos interesses das atividades produtoras, em todo o País, oferece o seu concurso para essa obra [a cooperação entre as classes e a promoção do bem-estar dos trabalhadores e de suas famílias], dispondo-se a organizar, com recursos auferidos dos empregadores, um serviço próprio, destinado a proporcionar assistência social e melhores condições de habitação, nutrição, higiene dos trabalhadores e, bem assim, desenvolver o esforço de solidariedade entre empregados e empregadores e, ainda, que os resultados das experiências já realizadas com o aproveitamento da cooperação das entidades de classe em empreendimentos de interesse coletivo, em outro campo de atividade, como o Serviço de Aprendizagem Industrial, são de molde a recomendar a atribuição à Confederação Nacional da Indústria dos encargos acima referidos. 17. Logo depois, o Decreto-lei n o 9.853, de 13/9/46, em seu art. 1 o, utilizando linguagem análoga, atribuiu à Confederação Nacional do 11

12 Comércio o encargo de criar o Serviço Social do Comércio (SESC), com a finalidade de planejar e executar, direta ou indiretamente, medidas que contribuam para o bem-estar social e a melhoria do padrão de vida dos comerciários e suas famílias, e, bem assim, para o aperfeiçoamento moral e cívico da coletividade (caput), tendo em vista, especialmente a assistência em relação aos problemas domésticos (nutrição, habitação, vestuário, saúde, educação e transporte); providências no sentido da defesa do salário real dos comerciários; incentivo à atividade produtora; realizações educativas e culturais, visando a valorização do homem; pesquisas sociais e econômicas (art. 1 o ). 18. Nos considerandos do decreto-lei, foram indicadas, com clareza, as raízes históricas e a ratio legis de suas disposições: Considerando que é dever do Estado concorrer, por todos os meios ao seu alcance, para melhorar as condições de vida da coletividade, especialmente das classes menos favorecidas; Considerando que em recente reunião de entidades sindicais do comércio e associações comerciais de todo o Brasil, realizada nesta capital, foi reconhecida como oportuna a organização de um serviço social em benefício dos empregados no comércio e das respectivas famílias; Considerando que a Confederação Nacional do Comércio, órgão máximo sindical da sua categoria, representativo da classe dos comerciantes, oferece sua colaboração para esse fim, dispondo-se a empreender essa iniciativa com recursos proporcionados pelos empregadores; 12 Considerando que igual encargo foi atribuído à Confederação Nacional da Indústria, pelo Decreto-lei n o 9.403, de 25 de junho de 1946;

13 Considerando que o Serviço Social do Comércio muito poderá contribuir para o fortalecimento da solidariedade entre as classes, o bem-estar da coletividade comerciária e, bem assim, para a defesa dos valores espirituais em que se fundam as tradições da nossa civilização; 19. Completava-se, desse modo, o modelo inovador de descentralização, mediante a delegação, às confederações da classe empresarial, dos poderes necessários para a organização, implementação e manutenção das entidades privadas destinadas à prestação de serviços de interesse da classe dos trabalhadores, nas áreas da indústria e do comércio e assemelhadas. d) A natureza 20. O Senac e o Sesc, assim como o Senai e o Sesi, são entidades dotadas de personalidade jurídica de direito privado, destinatárias de delegação outorgada, mediante lei, pelo Poder Público, para a execução de atividades de relevante interesse social, nas áreas de formação profissional e dos serviços sociais. 21. O Decreto-lei n o 9.853, de 13/9/46, que atribuiu à CNC o encargo de criar e organizar o Sesc, estabeleceu, de modo expresso, que essa entidade teria personalidade jurídica de direito privado, nos termos da lei civil (art. 2 o ). Da mesma forma, dispõem os Regulamentos do Senac e do Sesc, aprovados, respectivamente, pelos Decretos n os e , ambos de 5/12/ A doutrina destacou as diferenças entre tais entidades - pessoas jurídicas de direito privado e as autarquias pessoas jurídicas de direito público. Estas prestam serviços públicos, exercem atividades próprias do Estado. Já o Sesc e o Senac desempenham atividades de relevante interesse social, mas que não constituem serviço público, muito embora possam ser executadas por entes públicos. Semelhantemente, 13

14 funcionam, em nosso País, estabelecimentos de ensino públicos e privados. Há universidades e colégios de natureza privada que recebem auxílios do Poder Público à conta de verbas orçamentárias, mas isso, evidentemente, não lhes altera a natureza jurídica. Por suas peculiaridades, entidades da natureza do Sesc e do Senac têm sido denominadas pela doutrina, entre nós e noutros países, por entidades paraestatais, em razão de exercerem atividades de cooperação com o Estado. 23. A expressão paraestatal surgiu no direito italiano (enti parastatali), para abranger, no dizer de Guido Landi e Giuseppe Potenza, entes públicos nãoterritoriais criati dallo Stato per fini di descentramento instituzionale (in Manuale di Diritto Amnistrativo, 6 a ed., Giuffrè Editore, Milão, 1978, p. 407). Na Itália, entes paraestatais são criados pelo Estado para prestar serviço público, como os de previdência social, assistência etc. 24. Segundo Hely Lopes Meirelles, entidades paraestatais são pessoas jurídicas de Direito Privado, que, por lei, são autorizadas a prestar serviços ou realizar atividades de interesse coletivo ou público, mas não exclusivos do Estado. São espécies de entidades paraestatais os serviços sociais autônomos (Sesi, Sesc, Senai e outros) e, agora, as organizações sociais... (in Direito Administrativo Brasileiro, 27 a ed., Malheiros Editores, S. Paulo, 2002, p. 65/66). 25. As entidades paraestatais preleciona José Cretella Jr. são pessoas privadas e inconfundíveis com as autarquias, porque não desempenham serviços públicos. Em conseqüência, regulam-se nos termos da legislação privada, embora se beneficiem de algumas regras especiais ditadas pelo Poder Público em proveito do interesse social que reveste sua atividade. É fundamental notar que se especificam, precisamente, pela circunstância de haver o Estado colocado a serviço delas seu poder de império. (in Dicionário de Direito Administrativo, Forense, Rio de Janeiro, 1978, p. 376) A Constituição de 1988, em seu art. 240, dispensou às entidades em

15 foco tratamento especial, não só para excluir do sistema de seguridade social as contribuições a elas destinadas, como também para lhes reafirmar, de modo expresso e categórico, a natureza de entidades privadas de serviço social e formação profissional vinculadas ao sistema sindical. 27. As pessoas jurídicas de direito privado são na lição de Caio Mário da Silva Pereira entidades que se originam do poder criador da vontade individual, em conformidade com o direito positivo, e se propõem realizar objetivos de natureza particular, para benefício dos próprios instituidores, ou projetadas no interesse de uma parcela determinada ou indeterminada da coletividade. (in Instituições de Direito Civil, 8ª ed., Forense, Rio de Janeiro, 1984, p. 215). 28. O novo Código Civil classifica as pessoas jurídicas de direito privado em associações, sociedades e fundações (art. 44). Melhor classificação era a estabelecida pelo Código de 1916: sociedades civis, religiosas, pias, morais, científicas ou literárias, associações de utilidade pública e fundações; sociedades mercantis; e partidos políticos (art. 16). 29. O Sesc e o Senac não se ajustam a essa classificação. Não constituem associações, porque não foram criados pela união de pessoas que assim se organizassem para fins não-lucrativos (Cfr. CC, art. 53). Não constituem sociedades, porquanto não foram instituídos mediante contrato celebrado entre pessoas que reciprocamente se obrigassem a contribuir com bens ou serviços, para o exercício da atividade econômica e a partilha entre si, dos resultados (Cfr. CC, art. 981). Em outras palavras, não são constituídos por sócios ou acionistas, nem distribuem dividendos ou resultados. Também não constituem fundações, uma vez que não foram criadas com tal natureza, pela forma prescrita em lei (Cfr. novo CC, arts. 62 e segs.; Código de 1916, arts. 24 e segs.). 30. Como bem observa o eminente Caio Mário da Silva Pereira, as pessoas jurídicas se compõem, ora de um conjunto de pessoas, ora de uma destinação patrimonial, com aptidão para adquirir e exercer direitos e 15

16 contrair obrigações (op. cit., p. 199). Sob esse aspecto, o Sesc e o Senac, por se constituírem de patrimônios (receitas, imóveis, equipamentos etc.) com destinação social, aproximam-se das fundações privadas, mas sem a mesma forma de constituição, administração e fiscalização. 31. O Sesc e o Senac são, em realidade, entidades privadas atípicas ou especiais, a exemplo dos partidos políticos, sendo, indubitavelmente, regidas pela lei civil, pelo Direito Privado, e não pelas normas do Direito Público. Como entidades privadas, foram criadas e organizadas, na forma da lei, pela CNC, a qual é constituída pelo empresariado do comércio de bens e serviços. Conseqüentemente, os patrimônios do Sesc e do Senac são privados. Não pertencem ao Poder Público. 32. A submissão das contas dos administradores do Sesc e do Senac ao controle externo do Tribunal de Contas da União e ao sistema de controle interno do Poder Executivo Federal, a par de contestada por muitos estudiosos, diz respeito ao emprego de recursos derivados da cobrança de contribuições compulsórias, não interferindo, porém, com a natureza jurídica dessas entidades. 33. É oportuno destacar que eventuais alterações legislativas ou regimentais, que tenham por objeto modificar a composição dos órgãos colegiados de direção superior das entidades em foco (Conselhos Nacionais), para proporcionar maioria de votos à representação do Poder Público, numa espécie de estatização, pela via do controle administrativo e financeiro, chocar-se-iam com o espírito e a própria letra do preceito do antes citado art. 240 da Constituição, segundo o qual são pessoas jurídicas de direito privado as entidades de serviço social e formação profissional vinculadas aos sistema sindical Ocorre que a estatização das entidades em tela, além de contrariar as diretrizes do Programa Nacional de Desestatização, regulado em lei, importaria em desapropriação indireta do patrimônio privado, exigindo, ex vi do disposto no art. 5 o, inciso XXIV, da Constituição, justa e

17 prévia indenização em dinheiro, naturalmente em favor das entidades que, na forma da lei, as instituíram e as organizaram. 35. A execução de atividades de interesse social cabe, basicamente, ao Poder Público entre nós, nas três esferas de Governo, mas dele não constituem monopólio. Essas atividades também podem e normalmente são exercidas, em todo o mundo, por entidades privadas criadas com essa finalidade e custeadas, de modo geral, por contribuições de origem privada, mas podem como é comum, em nosso País receber auxílios e subvenções governamentais à conta da receita pública. 36. Por conseguinte, o Senac e o Sesc, assim como o Senai e o Sesi, são, consoante a melhor doutrina, entidades privadas, de natureza paraestatal, constituídas com a finalidade de exercer, por delegação legal do Poder Público, atividades de relevante interesse social. III As Contribuições Compulsórias ao Senac, Senai, Sesc e Sesi a) A instituição 37. Em função das relevantes razões de ordem social, que orientaram a criação do Senac, Senai, Sesc e Sesi, o legislador tratou de estabelecer, nos próprios diplomas legais que os instituíram, as fontes de recursos para o custeio das suas atividades. 38. Para o custeio dos encargos do Senac dispôs o art. 4 o do Decretolei n o 8.621/46, os estabelecimentos comerciais cujas atividades, de acordo com o quadro a que se refere o art. 577 da Consolidação das Leis do Trabalho, estiverem enquadradas nas Federações e Sindicatos coordenados pela Confederação Nacional do Comércio, ficam obrigados ao pagamento mensal de uma contribuição equivalente a um por cento da remuneração paga à totalidade de seus empregados (caput), montante esse que será o mesmo que servir de base à incidência da contribuição 17

18 de previdência social, devida à respectiva instituição de aposentadorias e pensões ( 1 o ). 39. A arrecadação das contribuições estabeleceu o 2 o do art. 4 o será feita pelas instituições de aposentadoria e pensões e o seu produto será posto à disposição do Senac, para aplicação proporcional nas diferentes unidades do País, de acordo com a correspondente arrecadação, deduzida a cota necessária às despesas de caráter geral. 40. Portanto, adotava-se, em relação ao Senac, fonte de custeio também semelhante a que havia sido estabelecida, com pleno êxito, no respeitante ao Senai. 41. Com efeito, o já mencionado Decreto-lei n o 4.048/42, em seu art. 4, obrigou os estabelecimentos industriais das modalidades de indústrias enquadradas na Confederação Nacional das Indústrias ao pagamento de uma contribuição mensal para montagem e custeio das escolas de aprendizagem (caput), fixada no valor de dois mil réis, por operário e por mês ( 1 o ), acrescida de 20% (vinte por cento) para os estabelecimentos com mais de quinhentos empregados (art. 6 o, caput), atribuindo, ao Instituto de Aposentadoria e Pensões dos Industriários, os encargos relativos à respectiva arrecadação ( 2 o ). 42. O sistema de cobrança da contribuição devida ao Senai foi modificado pelo Decreto-lei n o 6.246, de 5/2/44. A contribuição passou a ser arrecadada na base de um por cento sobre o montante da remuneração paga pelos estabelecimentos contribuintes a todos os seus empregados (art. 1 o ). A base de cálculo dessa contribuição (montante da remuneração) foi fixada como aquela sobre a qual deva ser estabelecida a contribuição de previdência ou caixa de aposentadoria e pensões, a que o contribuinte esteja filiado (art. 1 o, 1 o ), sendo a expressão empregado definida como todo e qualquer servidor de um estabelecimento, sejam quais forem as suas funções ou categoria (art. 1 o, 3 o ). 18

19 43. No que tange ao custeio dos encargos afetos ao Sesi, o Decreto-lei n o 9.043, de 25/6/46, em seu art. 3 o, obrigou os estabelecimentos industriais enquadrados na Confederação Nacional da Indústria, bem como aqueles referentes aos transportes, às comunicações e à pesca, ao pagamento de uma contribuição mensal ao Serviço Social da Indústria para a realização de seus fins (caput), no valor de dois por cento (2%) sobre o montante da remuneração paga pelos estabelecimentos contribuintes a todos os seus empregados, tendo por base de cálculo o montante sobre o qual deva ser estabelecida a contribuição de previdência devida ao instituto de previdência ou caixa de aposentadoria e pensões, a que o contribuinte esteja filiado ( 1 o ). 44. Relativamente ao custeio dos encargos do Sesc, o art. 3 do citado Decreto-lei n 9.853, de 13/9/46, obrigou os estabelecimentos comerciais enquadrados nas atividades sindicais subordinadas à Confederação Nacional do Comércio, bem assim os demais empregadores que possuíssem empregados segurados no IAPC, ao pagamento de uma contribuição mensal (caput), no valor de 2% (dois por cento) sobre o montante da remuneração paga aos empregados, tendo por base de cálculo a importância sobre a qual deva ser calculada a quota de previdência pertinente à instituição de aposentadoria e pensões à qual o contribuinte esteja filiado ( 1 o ) e cabendo a respectiva arrecadação às instituições de previdência social a que estiverem vinculados os empregados, juntamente com as contribuições que lhe forem devidas ( 2 o ). 45. Posteriormente, algumas alterações na sistemática de arrecadação das contribuições em tela foram introduzidas por diplomas legais supervenientes. 46. Pelo Decreto-lei n o 1.861, de 25/2/81, modificado pelo Decreto-lei n o 1.867, de 25/3/81, as citadas contribuições passaram a incidir sobre o limite máximo de exigência das contribuições previdenciárias, mantidas as mesmas alíquotas e contribuintes (art. 1 o ). 19

20 47. Esse limite foi revogado, mais tarde, pelo Decreto-lei n o 2.318, de 30/12/86, o qual, de modo expresso, manteve a cobrança, fiscalização, arrecadação e repasse às entidades beneficiárias das contribuições. 48. Portanto, desde a criação do Senai, Senac, Sesc e Sesi, o custeio das atividades afetas a essas entidades de interesse dos comerciários, industriários e assemelhados foi imputado, exclusivamente à classe empresarial da indústria e do comércio de bens e serviços, mediante uma contribuição, de caráter compulsório, no total de 3% (três por cento), incidente sobre a folha de salários de cada empresa, sendo 2% (dois por cento) para o Sesc ou o Sesi e 1% (um por cento) para o Senac ou o Senai, conforme o caso. b) A natureza 49. As contribuições ao Sesc, Senac, Sesi e Senai não constituem qualquer uma das três espécies do gênero tributo impostos, taxas e contribuições de melhoria e, assim, não integram o Sistema Tributário Nacional, de que tratam o art. 145 da Constituição e o art. 50 do Código Tributário Nacional. 50. Também não constituem modalidade das contribuições sociais enumeradas, taxativamente, pelo art. 195 da Carta de 1988 as contribuições dos empregadores (sobre a folha de salários, a receita ou o faturamento), as contribuições dos trabalhadores e as contribuições incidentes sobre a receita de concursos e prognósticos, e que se destinam a custear as despesas com a previdência social, a assistência à saúde e a assistência social. Desse modo, as Contribuições ao Sesc e ao Senac não integram o Sistema de Financiamento da Seguridade Social Inobstante o caráter compulsório e a incidência sobre o mesmo sujeito passivo das contribuições sociais o empregador e a mesma base de cálculo a folha de salários, a contribuição em foco constitui figura diversa, em razão de sua destinação específica: às entidades

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