DIRETRIZES EM ODONTOLOGIA

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2 CONSELHO REGIONAL DE ODONTOLOGIA DE MINAS GERAIS Endereço: Av. do Contorno, LOURDES Cep Belo Horizonte MG Telefax (31) Site: PLENÁRIO DO CROMG CONSELHEIROS EFETIVOS Arnaldo de Almeida Garrocho, Presidente Luiz Carlos Torres Martins, Secretário Franca Arenare Jeunon, Tesoureira Romilda de Melo Alves Branco, Pres. Comissão de Ética José Antonio Valério, Pres. Comissão Tomada de Contas CONSELHEIROS SUPLENTES Carlos Roberto Martins Eduardo de Abreu Fernandes Robertson Wagner Carvalho Batista Rogério Moreira Arcieri Roosevelt Carvalho da Silva DIRETRIZES EM ODONTOLOGIA BELO HORIZONTE, 2011 COMISSÃO DO MANUAL Beatriz Helena Cesar Carvalho Franca Arenare Jeunon Geraldo Ernesto Fischer Ildenes Beatriz Teixeira Paixão Patrícia Maria de Menezes ELABORAÇÃO E RELATORIA Affonso Romildo Alves Brandao Antônio Augusto Barros Cristiane Miranda Carvalho Denise Geralda Perdigão de Castro Fernanda Capurucho Horta Bouchardet Joaquim Fulgêncio Filho Maria das Graças Soares Monica Regina Mota Carvalho Romilda de Melo Alves Branco Sergio Machado Guimarães PROJETO GRÁFICO / DIAGRAMAÇÃO Lúcia Helena de Assis ILUSTRAÇÃO (Capa) Carla Coscarelli IMPRESSÃO: Gráfica e Editora o Lutador

3 Apresentação Prezados profissionais, É com grande satisfação que entregamos aos cirurgiõesdentistas o manual Diretrizes em Odontologia. Acreditamos que esta publicação é muito útil no exercício de nossa profissão, nos orientando para as práticas da Odontologia. No manual, elencamos uma série de assuntos intrínsecos ao nosso dia a dia, como as normas e leis que regem a profissão, o Código de Ética Odontológico e as atribuições dos profissionais que auxiliam o cirurgião-dentista no consultório. Em todos os tópicos, há referências para aprofundar o tema ou obter as documentações necessárias. Um capítulo a parte trata do tema Biossegurança, condição fundamental para todo e qualquer procedimento clínico odontológico. Pode também ser encontrada no manual uma gama de serviços que o Conselho Regional de Odontologia de Minas Gerais oferece aos seus inscritos, como biblioteca, cursos de Educação Continuada, Consultoria Jurídica, entre outros. O manual traz ainda o passo a passo de todas as obrigações éticas e legais para abrir um consultório ou uma clínica odontológica. Esperamos, com convicção, que este material possa ser de grande valia. O CROMG foi pioneiro na primeira edição em 1999 e, de tão relevante, serviu de inspiração para vários outros Conselhos. Atenciosamente, Arnaldo de Almeida Garrocho, CD Presidente do Conselho Regional de Odontologia de Minas Gerais

4 2 Sumário 1. Introdução os Conselhos Federal e Regionais de Odontologia p.4 Competência legal p.5 2. Consolidação das normas nos CROs p.7 3. O exercício profissional p.8 O EXERCÍCIO LEGAL DA ODONTOLOGIA Inscrição para o exercício como CD tipos de inscrições Provisória p.9 Principal secundária p.10 Transferência de inscrição p.11 Visto temporário p.12 Apostila de nome Inscrição como Especialista HABILITAÇÕES Clínica Dentária p.14 CANCELAMENTO DE INSCRIÇÃO Obrigações com o fisco p.15 Contribuição sindical p.16 issqn autônomo O Consultório odontológico alvará sanitário Documentos odontológicos p.17 PRONTUÁRIO exame clínico p.18 relatório de orientação Certificação digital p.19 relatório PERICIAL p.20 PARECER p.21 atestados Conceito p.22 finalidades p.23 Condições profissionais para sua emissão no Código de Ética Odontológica no Código Penal Brasileiro Modelos de atestado odontológico p.24 RECEITUÁRIO p.25 a prescrição tipos de receituário p.26

5 3 informações mínimas ao paciente p.27 recomendações Modelo de receita comum p.28 receita de antibiótico Modelo de receituário para controle de antibiótico p Comportamento ético-profissional p.31 CONSENTIMENTO INFORMADO dever de esclarecimento a relação profissional-paciente p.32 Modelo de termo de consentimento padrão p.33 Segredo profissional p.34 Classes ou formas do segredo Quando se deve revelar o segredo p.35 O Código de Ética Odontológica Processo ético p.36 indeferimentos deferimentos p.37 Parecer final p.38 o cirurgião-dentista perito p Fiscalização p.40 atuação alguns dos aspectos fiscalizados p.41 Publicidade p Biossegurança p.44 Equipamentos de Proteção Individual Preparo do instrumental a ser esterilizado p.46 Gerenciamento de rss Orientações Classificação e identificação p.47 Insalubridade p.48 adicional p Profissões auxiliares na Odontologia p.50 Técnico em Prótese Dentária (TPD) técnico em Saúde Bucal (TSB) auxiliar em Saúde Bucal (ASB) auxiliar de Prótese Dentária (APD) p Planos de saúde p Aposentadoria especial p Legislação odontológica p Referências p.55

6 4 1. Introdução Os Conselhos Federal e Regionais de Odontologia O Conselho Federal e os Conselhos Regionais de Odontologia, instituídos pela Lei 4.324, de 14 de abril de 1964, constituem em seu conjunto uma autarquia, sendo cada um dotado de personalidade jurídica de direito público, com autonomia administrativa e financeira. Têm, por finalidade, a supervisão da ética profissional em toda a República, cabendo-lhes zelar e trabalhar pelo perfeito desempenho. Os cirurgiões-dentistas só poderão exercer legalmente a Odontologia após sua inscrição no Conselho Regional, cuja jurisdição se encontra no local de sua atividade, conforme determinam as Leis 4.324/64 e 5.081/66. Os profissionais registrados de acordo com as leis receberão uma carteira profissional que os habilitará ao exercício da Odontologia, valida como documento de identidade e com fé pública (art. 15 da Lei 4.324/64). O Conselho Regional de Odontologia CRO Órgão de controle social, o Conselho de Odontologia é um instrumento de promoção dos bons princípios nas relações entre os profissionais e a comunidade e entre os próprios profissionais. Tratase de uma organização de interesse da sociedade, quem tem como função a fiscalização do exercício e da ética profissional, buscando a qualidade da prática em benefício dos cidadãos. O Conselho tem sua existência edificada para proteger, sob a égide da ética e da justiça, a qualidade de vida das pessoas na sociedade, enquanto preceptor de relações, ora conflituosas ou

7 5 inconvenientes, procurando garantir, dentro do contexto e das circunstâncias, uma prática odontológica responsável. Poderíamos perguntar: o que seria a profissão sem o Conselho? Onde estaríamos diante das questões de natureza legal que envolvem o exercício profissional? As delegacias de polícia seriam o lugar comum para tais casos. É importante saber que, além de aspectos jurídicos, o Conselho está sempre procurando debater os temas relativos ao mercado de trabalho, a biossegurança, ao exercício ilegal, a educação continuada, aos direitos e deveres do CD como cidadão e profissional. COMPETÊNCIA LEGAL Atribuições legais do CROMG segundo a Lei 4.324/1964 Deliberar sobre inscrição e cancelamento, em seus quadros, de profissionais registrados na forma desta Lei Fiscalizar o exercício da profissão, em harmonia com os órgãos sanitários competentes Deliberar sobre assuntos atinentes à ética profissional, impondo a seus infratores as devidas penalidades Organizar o seu regimento interno, submetendo-o à aprovação do Conselho Federal Sugerir ao Conselho Federal as medidas necessárias à regularidade dos serviços e à fiscalização do exercício profissional Eleger um delegado-eleitor para a assembleia referida no art. 3º; Diminuir dúvidas relativas à competência e âmbito das atividades profissionais, com recurso suspensivo para o Conselho Federal Expedir carteiras profissionais Promover por todos os meios ao seu alcance o perfeito desempenho técnico e moral de odontologia, da profissão e dos que a exerçam Publicar relatórios anuais de seus trabalhos e a relação dos profissionais registrados

8 6 Exercer os atos de jurisdição que por lei lhes sejam cometidos Designar um representante em cada município de sua jurisdição Submeter à aprovação do Conselho Federal o orçamento e as contas anuais Para desenvolver as atividades que lhe competem, o CROMG mantém uma estrutura administrativa para promover: A fiscalização do exercício profissional em consultórios odontológicos, entidades prestadoras de serviços odontológicos e laboratório de próteses em todo o Estado de Minas Gerais A supervisão da Ética instaurando, por meio de sua Comissão e das Câmeras de Ética, processos éticos na Sede do órgão e nas suas Delegacias Regionais Os julgamentos de processos éticos As inscrições de profissionais e de especialistas Expedição de carteira profissional, de certificado de especialização e de certidões aos seus inscritos. Outras atividades desenvolvidas pelo CROMG Oferecimento de cursos gratuitos de educação continuada destinados ao aprimoramento profissional Manutenção da maior e mais completa biblioteca de todos os 27 Conselhos Regionais de Odontologia do país Consultoria Jurídica a todos os profissionais inscritos, sobre assuntos relacionados ao exercício da Odontologia Acompanhamento de cursos de especialização disponibilizados pelo Conselho Federal de Odontologia Manutenção de convênios com instituições bancárias em benefício da classe Plano de saúde em condições especiais para os inscritos Defesa da classe odontológica junto às entidades públicas Aquisição e reforma de imóveis destinados às Delegacias Regionais e da Sede

9 7 2. Consolidação das normas nos CROs Publicada no Diário Oficial da União (DOU), Seção I, de 19/04/2005, a Resolução CFO 63/2005 aprovou a Consolidação das Normas para Procedimentos nos Conselhos de Odontologia, normatizando as atividades do funcionamento interno. Foi atualizada em 10 de maio deste ano. Tópicos da Resolução Título I Título II Título III Título IV Título V Título VI Título VII Título VIII Título IX Título X Título XI Título XII Título XIII Do exercício legal Do procedimento para registro e inscrição Dos cursos de especialização Dos documentos e dos processos Das efemérides odontológicas, dos eventos odontológicos e dos serviços relevantes prestados à classe odontológica Da utilização de automóveis pelos Conselhos de Odontologia Da criação e do funcionamento de delegacias e da designação de representantes municipais e distritais Dos símbolos da Odontologia Dos papéis de expediente para uso na autarquia Da publicidade em publicação dos Conselhos Federal e Regionais Da responsabilidade da gestão e das nomenclaturas contábeis Dos recursos humanos Das disposições finais

10 8 3. O exercício profissional O EXERCÍCIO LEGAL DA ODONTOLOGIA O exercício ético e legal da Odontologia no Brasil é aprovado pela Lei n 5.081, de 24/08/1966, e pelo Código de Ética Odontológica do Conselho Federal de Odontologia, por meio da Resolução CFO- 42, de 20/05/2006. Este teve o texto do capítulo XIV alterado pela Resolução CFO-71, de 06/07/2006, aprovada na CCIX Reunião Odrdinária de 25/05/2006, que referendou as decisões da CCVII Reunião Ordinária do Plenário do Conselho Federal em assembleia conjunta com os Regionais em Recife, nos dias 6 e 7/04/2006. As atividades profissionais privativas do cirurgião-dentista estão previstas na Lei nº 4.324/1964, na Lei nº 5.081/1966, e no Decreto nº /1971. Os direitos e deveres do cirurgiãodentista e dos profissionais auxiliares, bem como o que lhe é vedado, encontram-se no Código de Ética Odontológica (CEO) e na Consolidação das Normas para Procedimentos nos Conselhos de Odontologia. No Código Penal Brasileiro, conforme o Decreto-Lei de 07/12/1940, o art. 282 diz: Exercer, ainda que a título gratuito, a profissão de médico, dentista ou farmacêutico, sem autorização legal, ou excedendo-lhe os limites Pena detenção de seis meses a dois anos. Parágrafo único Se o crime é cometido com o fim de lucro, aplica-se também multa. Inscrição para o exercício como CD De acordo com a Lei 5.081, é necessária a inscrição no Conselho Regional para iniciar o exercício como cirurgião-dentista.

11 9 TIPOS DE INSCRIÇÕES Provisória: é concedida ao profissional recém-formado que ainda não possui o diploma de graduação, dando-lhe o direito ao exercício da profissão pelo prazo improrrogável de dois anos, contados a partir da data da colação de grau. Caso não apresente o diploma antes do prazo de validade, a inscrição provisória será cancelada. O detentor de inscrição provisória tem os mesmos direitos e obrigações daqueles que detêm inscrição principal, observadas as restrições do regimento eleitoral (não podendo votar). Quando da caducidade da inscrição provisória, o Conselho Regional providenciará, de imediato, a interrupção das atividades profissionais de seu titular, comunicando o fato ao Conselho Federal. Inscrição Provisória Documentos necessários >> Atestado de Colação de Grau (original e cópia) >> Título de Eleitor (xerox) >> CPF (xerox) >> Carteira de Identidade Civil (xerox) >> Certificado de Reservista (xerox) * >> Certidão de Nascimento ou Casamento (xerox) >> 4 fotos 3x4 >> Comprovante do tipo sanguíneo (xerox) ou declaração de próprio punho >> Declaração se é ou não doador de órgãos e tecidos >> Comprovante de endereço (xerox) >> Taxa do CROMG: inscrição, anuidade e cédula >> Comprovante de pagamento da taxa de Contribuição Sindical (xerox) Observações * Sexo masculino: ir à Junta Militar para carimbar o Certificado ou apresentar Declaração de Colação de Grau original. A Carteira Nacional de Habilitação não substitui os documentos acima solicitados.

12 10 Principal: é a inscrição definitiva para exercer a atividade profissional, habilitando para o exercício legal no respectivo estado da sua inscrição. O profissional continua com o mesmo número da cédula provisória. Inscrição Principal Documentos necessários Somente quando o cirurgião-dentista possui Inscrição Provisória >> Diploma original e fotocópia >> Xerox de documentos somente se houver mudança na documentação entregue no registro provisório. >> Taxa do CROMG: carteira e cédula Secundária: é concedida ao Cirurgião-Dentista, Técnico em Prótese Dentária, Técnico em Saúde Bucal e Auxiliar em Saúde Bucal. É realizada quando o profissional for inscrito na categoria provisória ou principal em outro Conselho Regional e deseja atuar, também, no estado de Minas Gerais. Inscrição Secundária Documentos necessários >> Carteira de origem (tipo livreto) >> Diploma (original e fotocópia) >> Título de Eleitor (xerox) >> CPF (xerox) >> Carteira de Identidade (xerox) >> Certificado de Reservista (xerox) >> Certidão de Nascimento ou Casamento (xerox) >> 1 foto 3x4 >> Comprovante do tipo sanguíneo (xerox) ou declaração de próprio punho continua

13 11 Documentos necessários continuação >> Declaração se é ou não doador de órgãos e tecidos >> Comprovante de endereço (xerox) >> Taxa do CROMG: inscrição e anuidade Observação A Carteira Nacional de Habilitação não substitui os documentos acima solicitados. Transferência de inscrição Concede-se ao profissional que tem inscrição permanente ou provisória em um Estado e deseja se transferir permanentemente para o Regional de outro Estado. transferência de inscrição Documentos necessários >> Carteira do CRO / origem >> Diploma (original e fotocópia) >> Título de Eleitor (xerox) >> CPF (xerox) >> Carteira de Identidade (xerox) >> Certificado de Reservista (xerox) >> Certidão de Nascimento ou Casamento (xerox) >> 3 fotos 3x4 >> Comprovante do tipo sanguíneo (xerox) ou declaração de próprio punho >> Declaração se é ou não doador de órgãos e tecidos >> Comprovante de endereço (xerox) >> Comprovante de quitação com o CRO / Origem Observação A Carteira Nacional de Habilitação não substitui os documentos acima solicitados.

14 12 Visto temporário É utilizado quando o profissional é inscrito em outro Regional e deseja atuar temporariamente no estado de Minas Gerais. É concedido o prazo de 90 dias, não podendo ser prorrogado. O visto temporário desobriga o profissional do pagamento de taxas e/ou anuidade proporcional. Apostila de nome Quando ocorre alguma alteração no registro civil do profissional, em virtude de matrimônio, separação ou divórcio ou, ainda, retificação do nome ou sobrenome do mesmo. Inscrição como Especialista O cirurgião-dentista que quiser se intitular como especialista deve apresentar o certificado em uma das especialidades reconhecidas pelo Conselho Federal de Odontologia e estar efetivamente inscrito no Conselho de sua jurisdição. inscrição como Especialista Documentos necessários >> Certificado e Histórico curso de especialização (original) >> Requerimento próprio (formulário do CROMG) >> Taxa do CROMG: inscrição e certificado Observação Conforme a Consolidação das Normas, são vedados o registro e a inscrição de mais de duas especialidades. Mais informações no CROMG, tel Habilitações Aplicação da analgesia relativa ou sedação consciente com óxido nitroso (Resolução CFO 51/2004)

15 13 Práticas integrativas e complementares à saúde bucal: Acupuntura, Fitoterapia, Terapia Floral, Hipnose, Homeopatia e Laserterapia (Resolução CFO-82/2008) Especialidades reconhecidas pelo CFO Titulação e carga horária mínima (horas/aula) Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofaciais Dentística 750 Disfunção Temporomandibular e Dor-Orofacial 500 Endodontia 750 Estomatologia 500 Radiologia Odontológica e Imaginologia 500 Implantodontia Odontologia legal 500 Odontologia do Trabalho 500 Odontologia para Pacientes com Necessidades Especiais 500 Odontogeriatria 500 Odontopediatria 750 Ortodontia Ortopedia Funcional dos Maxilares Patologia Bucal 500 Periodontia 750 Prótese Bucomaxilofacial 500 Prótese Dentária 750 Saúde Coletiva e da Família 500

16 14 Clínica Dentária Com um proprietário Requerimento de Firma Individual registro na Junta Comercial (xerox) Alvará da Prefeitura e do Cadastro Nacional Pessoa Jurídica CNPJ (xerox) Anuidade quitada com o CROMG do proprietário Requerimento e declaração de Responsável Técnico (RT) formulários do CROMG Declaração de único proprietário formulário do CROMG Taxas do CROMG anuidade, inscrição e certificado de clínica Com mais de um proprietário Contrato Social registrado e alterações contratuais, caso haja (xerox) Alvará da Prefeitura e do Cadastro Nacional Pessoa Jurídica CNPJ (xerox) Anuidade quitada com o CROMG dos proprietários (xerox) Comprovante de endereço (xerox) Requerimento de Inscrição e Declaração de Responsável Técnico (RT) formulários do CROMG CPF e Identidade do responsável administrativo (caso não seja cirurgiãodentista) xerox Taxas do CROMG anuidade, inscrição e certificado de clínica Observação Se no Contrato Social não houver cirurgião-dentista como sócio, anexar xerox de contrato de trabalho da clínica com um cirurgião-dentista. CANCELAMENTO DE INSCRIÇÃO Pode ser requerido pelo profissional ou por pessoa devidamente autorizada, por procuração, quando do encerramento de suas atividades profissionais na área da Odontologia.

17 15 Para receber a aprovação do pedido de cancelamento, o profissional não pode ser responsável técnico por clínica ou laboratório inscritos no Conselho, nem ter inscrição secundária em outro Regional e deve estar quite com o Conselho. É importante que o Conselho seja comunicado quando não for mais do interesse do solicitante atuar como cirurgião-dentista, mesmo que por motivo de aposentadoria, para que a inscrição seja cancelada e não gere novos débitos relativos à anuidade. Observação Fica liberada do pagamento da anuidade do exercício a pessoa que requerer o cancelamento de inscrição até 31 de março do ano corrente, exceto para o efeito de transferência. CANCELAMENTO DE INSCRIÇÃO Documentos necessários >> Declaração, sob as penas da lei, do encerramento da atividade profissional >> Devolução da carteira-livreto e cédula para cirurgiões-dentistas que possuem inscrição principal e somente cédula para as inscrições provisórias. Outras categorias, devolução da carteira. Obrigações com o fisco Contribuição sindical É um imposto federal. Sua contribuição é obrigatória e está prevista por lei. Dentista autônomo art. 583 da CLT Dentista empregado art. 580 da CLT Informações no Portal do Trabalho e Emprego

18 16 ISSQN autônomo O cadastramento como autônomo pessoa física que presta serviço sem vínculo empregatício pode ser feito com ou sem estabelecimento fixo. Informações no site da Secretaria de Finanças de Belo Horizonte O consultório odontológico Além do diploma e da inscrição no CRO, é importante seguir corretamente uma série de normas e regras. As documentações e taxas necessárias para o funcionamento de um consultório podem variar de um município para outro, devendo, portanto, consultar a prefeitura de onde pretende montá-lo. A instalação deve seguir rigoramente os processos de execução e aprovação do projeto, dimensionamento, materiais de acabamento, instalação elétrica e iluminação, sistemas de climatização, abastecimento de água, instalações hidrossanitárias e proteção radiológica exigidas pela legislação da Vigilância Sanitária local. Alvará sanitário De acordo com o Ministério da Saúde (BRASIL, 2006), a Licença ou Alvará de Funcionamento é expedido pela Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal. É o documento que autoriza o funcionamento dos serviços. Quando o alvará deve ser solicitado Antes do início das atividades Quando houver alterações de endereço, da própria atividade, do processo produtivo ou da razão social Quando tiver ocorrido fusão, cisão ou incorporação societária

19 17 A emissão e renovação anual da Licença ou do Alvará de Funcionamento é um processo descentralizado, realizado pelos estados e municípios. É definido, portanto, de acordo com a legislação local. Documentos odontológicos PRONTUÁRIO De acordo com o dicionário Houaiss (2010), prontuário é ficha que contém os dados pertinentes de uma pessoa; lugar (fichário) no qual são guardadas coisas de que se pode precisar a qualquer momento. A ficha clínica é o documento mais completo e complexo a ser produzido no atendimento do paciente. Partes do prontuário Identificação do profissional Identificação do paciente Anamnese Exame clínico odontograma antes e depois Plano de tratamento Evolução e intercorrências do tratamento Receitas Atestados Contrato de locação de serviços odontológicos Exames complementares É muito importante Saber como esse documento deve ser preenchido Ter conhecimento das complicações de um prontuário mal redigido

20 18 Exame clínico O exame clínico deve ser geral, completo e metódico. Geral, porque não se pode limitar ao somente à cavidade bucal, dentro dos parâmetros éticos. Completo, porque é preciso rastrear todas as alterações clínicas odontológicas do paciente. Metódico, porque somente com uma sistemática precisa é possível evitar que alterações clínicas não muito evidentes passem por alto (MELLENEC, 2000). Deve ser redigido, evidentemente, com terminologia científica; se necessário, colocando o significado entre parênteses. Explícito, para não deixar margem para dúvidas. Conciso, o que não quer dizer ser breve (limitado) ou escasso, sem entrar em excessivas explicações. E, finalmente, preciso. Escrevendo somente o necessário Diagnóstico Meios e fins do tratamento Prognóstico Efeitos secundários Riscos e benefícios Alternativas terapêuticas e respectivos efeitos secundários, riscos e benefícios Riscos e consequências da recusa do tratamento Custo do tratamento Assinatura do paciente e profissional Relatório de orientação O CRO disponibiliza em seu site o relatório final PRONTUÁRIO ODONTOLÓGICO uma orientação para o cumprimento da exigência contida no inciso VIII do art. 5 do Código de Ética Odontológica. Foi apresentado ao Conselho Federal de Odontologia por uma Comissão Especial, instituída pela Portaria CFO-SEC-26, de 24 de julho de 2002 e traz ainda informações sobre o Prontuário Digital.

21 19 Relatório PRONTUÁRIO ODONTOLÓGICO Certificação digital do prontuário Em 24 de agosto de 2001, com a Medida Provisória e seus decretos complementares, o Governo brasileiro instituiu a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira ICP-Brasil, um serviço com poderes para formar a cadeia de certificação digital. Conforme o texto da Lei, é para Garantir a autenticidade, a integridade e a validade jurídica de documentos em forma eletrônica, das aplicações de suporte e das aplicações habilitadas que utilizem certificados digitais, bem como a realização de transações seguras. A partir da criação da ICP-Brasil, obtém-se o reconhecimento da autenticidade de um documento digital (Certificado Digital) de forma semelhante ao reconhecimento de firma de um cartório notário. icp-brasil >> Contrato de prestações de serviços, autorização para tratamento (menores ou incapazes), questionários de anamnese e demais documentos que necessitem da assinatura do paciente devem ser impressos e assinados em papel, a não ser que o paciente ou responsável tenha assinatura digital >> Ao optar pelo sistema eletrônico, todas as exigências e necessidades de informação deverão ser supridas dentro de um padrão de autenticidade Tempo de guarda Segundo com o Parecer CFO nº 125/1992, é de 10 anos o tempo de guarda do prontuário odontológico, por parte dos profissionais e clínicas particulares ou públicas, após o último comparecimento do paciente. Se o este tiver idade inferior aos 18 anos à época do último contato profissional, o prazo vale a partir do dia que ele tiver completado ou vier a completá-los.

22 20 RELATÓRIO PERICIAL Descrição minuciosa de uma perícia médica ou odontológica a fim de responder à solicitação de uma autoridade frente a um inquérito ou processo. São os autos e laudos. Auto Relatório da perícia médica, ditado diretamente ao escrivão Laudo: documento feito por escrito pelo perito Itens que compõem o laudo ou auto pericial Preâmbulo parte do laudo no qual constam a data, hora e local do exame pericial, autoridade requisitante do exame, dados de identificação do periciando (examinado), peritos designados, finalidade da perícia e os quesitos formulados. Histórico dados relacionados com o fato, fornecidos pela autoridade requisitante e/ou pelo periciando. Deve ser sucinto e não envolver as circunstâncias do fato, que serão analisadas no decorrer do processo. A utilização de expressões como história de, periciando refere que e fomos informados pela autoridade policial de que evitam a interpretação de que o perito profissional esteja colaborando na confirmação de eventos falsos ou idealizados. Deve conter: Queixa principal; História profissional (atividade laborativa e situação atual); História clínica; Anamnese especial; História pregressa; História familiar (França, 2001). Descrição descrever as lesões encontradas com clareza, em linguagem adequada, situando-as, ou seja, localizando-as com as dimensões e características, valendo-se muitas vezes do auxílio de fotografias e/ou desenhos gráficos (croquis). É a parte mais importante do relatório médico-legal. Deve ser completa, minuciosa, metódica, objetiva, não

23 21 chegando jamais ao terreno das hipóteses. A essência da perícia é dar a imagem mais aproximada possível do dano e do seu mecanismo de ação, do qual a lesão foi resultante (França, 2001). Discussão é o diagnóstico lógico a partir de justificativas racionais, e não o conflito entre as opiniões dos peritos. Analisar, do ponto de vista médico pericial, as implicações funcionais e determinar os danos encontrados, enquadrando-os em tabelas próprias com definição, em percentual, das perdas ou reduções funcionais verificadas (França, 2001). Conclusão síntese diagnóstica redigida com clareza, disposta ordenadamente, deduzida pela descrição e pela discussão (França, 2001). Respostas aos quesitos específica a cada perícia, as respostas devem ser dadas de forma objetiva e, quando necessitar de complemento, este deve ser sucinto. Não devem ser deixados quesitos sem resposta. PARECER Parecer é um documento solicitado por um especialista sempre que o relatório profissional suscitar dúvidas. Procura documentar o processo com resultados de exames e considerações médicas referentes a determinada situação de interesse jurídico; ou seja, consultam, de forma escrita ou verbal, um ou vários especialistas sobre o valor científico do laudo em questão. Partes do parecer Preâmbulo Exposição dos fatos Discussão do assunto Conclusão Respostas às perguntas

24 22 ATESTADOS O atestado profissional é a afirmação simples, exata e escrita de um fato e suas consequências, informando sobre a capacidade ou incapacidade do indivíduo para a realização de determinado ato. Conteúdo de um atestado Cabeçalho ou preâmbulo Qualificação do examinado Nome do solicitante Descrição do caso E, se absolutamente necessário e a pedido do paciente, diagnóstico através do CID (Classificação Internacional de Doenças) >> Normatizações do CID podem ser encontradas no site do CROMG no link Observação Aconselha-se colher uma rubrica do paciente no atestado quando da colocação do CID. Conceito É um documento legal, emitido pelo cirurgião-dentista, que constitui a afirmação simples e por escrito de um fato odontológico e suas consequências. Seu objetivo é firmar a veracidade de um fato ou a existência de determinado estado, ocorrência ou obrigação. Sugere, como propósito único, um estado de sanidade ou de doença, anterior ou atual, para fins de licença, dispensa ou justificativa de faltas ao serviço, entre outros. Segundo a Lei 5.081, de 24/08/1966, que trata da regulamentação do exercício da Odontologia no Brasil, compete ao cirurgião-dentista atestar, no setor de sua atividade profissional,

25 23 estados mórbidos e outros (art. 6º, alínea III), inclusive para justificação de faltas ao emprego (redação alterada pela Lei nº 6.215, de 30/06/1975). Finalidades Justificar faltas ao emprego ou faltas escolares Atestar condições bucais Condições profissionais para sua emissão Efetiva prática do ato profissional que originou as consequências atestadas Posse da autorizaçao legal para o exercício profissional O profissional não pode estar suspenso do exercício de sua profissão No Código de Ética Odontológica Art. 7º Constitui infração ética XI. Fornecer atestado que não corresponda à veracidade dos fatos ou dos quais não tenha participado. No Código Penal Brasileiro Falsidade ideológica Art. 299: Omitir, em documento público ou particular, declaração que dele devia constar, ou nele inserir ou fazer declaração falsa ou diversa da que deveria ser escrita com o fim de prejudicar direito, criar obrigação ou alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante: Pena reclusão, de 1 (um) a 5 (cinco) anos, e multa se o documento é público, e reclusão de 1 (um) a 3 (três) anos, e multa, se o documento é particular. Parágrafo único Se o agente é funcionário público, e comete o crime prevalecendo-se do cargo, ou se a falsificação ou alteração é de assentamento de registro civil, aumenta-se a pena de sexta parte.

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