SINFARMS 1ª. Edição

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1 1 SINFARMS 1ª. Edição

2 2 APRESENTAÇÃO O presente documento visa, em primeira instância, conscientizar os(as) farmacêuticos(as) sobre a importância de sua entidade representativa de classe, o Sindicato dos Farmacêuticos de MS (Sinfarms). Ao longo desta cartilha serão abordados temas indispensáveis para a categoria, como a questão dos reajustes salariais, Seguro Desemprego e Licença-Maternidade, entre outros tópicos. Entendemos que para o pleno exercício da profissão é necessário um amplo conhecimento dos Deveres e Direitos Trabalhistas, já que os(as) farmacêuticos(as), durante o período acadêmico, são mais orientados(as) sobre as Legislações Técnicas regentes na profissão, desconhecendo, por outro lado, a importância do Sinfarms na vida profissional. O Sinfarms, por meio desta iniciativa, pretende ampliar esse conhecimento. Portanto, contamos com uma participação mais efetiva da categoria, de forma a propiciarmos a união dos(as) farmacêuticos(as) do Estado de Mato Grosso do Sul. A DIRETORIA

3 3 ÍNDICE O QUE É O SINFARMS CONTRIBUIÇÃO OU IMPOSTO SINDICAL CONVENÇÕES, ACORDOS COLETIVOS E DISSÍDIOS PISO SALARIAL ÁREAS DE ATUAÇÃO DIREITOS DO TRABALHADOR CARTEIRA DE TRABALHO (CTPS) CONTRATO DE EXPERIÊNCIA JORNADA DE TRABALHO REPOUSO E INTERVALO HORAS-EXTRAS ADICIONAL NOTURNO ESTABILIDADE NO EMPREGO º. SALÁRIO FÉRIAS SEGURANÇA NO TRABALHO E INSALUBRIDADE LICENÇA-MATERNIDADE AMAMENTAÇÃO LICENÇA-PATERNIDADE RESCISÃO DO CONTRATO DE TRABALHO FUNDO DE GARANTIA POR TEMPO DE SERVIÇO (FGTS) SEGURO-DESEMPREGO NOTAS RELEVANTES PERGUNTAS FREQUENTES SOBRE CONTRIBUIÇÃO SINDICAL... 19

4 4 Sindicato dos Farmacêuticos do Estado de MS SINFARMS O QUE É O SINFARMS? É a entidade legal que representa o profissional farmacêutico na defesa de seus direitos e interesses profissionais (Justiça do Trabalho) individuais ou coletivos, perante aos órgãos governamentais, empresários e sindicatos da categoria econômica (Sindicatos Patronais). Sua função política é defender o farmacêutico nas questões salariais e jurídicas trabalhistas. Sua função social é fomentar a qualificação profissional e investir na valorização do profissional perante a sociedade. CONTRIBUIÇÃO OU IMPOSTO SINDICAL Previsto em Lei, o valor corresponde a um dia de remuneração do mês de março para os empregados em regime de CLT, com desconto em folha de pagamento, recolhida pela Caixa Econômica Federal. O pagamento é feito por cada contrato de trabalho. Como somos considerados por lei, Profissionais Liberais, podese optar pelo valor fixado pela Confederação Nacional dos Profissionais Liberais (CNPL), sendo que aqueles que assim o fizerem não necessitarão pagar mais de uma vez, caso tenham mais de um vínculo empregatício.

5 5 Os valores arrecadados pelo Imposto Sindical são distribuídos às entidades, na seguinte proporção: 60% Sindicato (Sinfarms); 15% Federação Interestadual dos Farmacêuticos (FEIFAR); 5% Confederação Nacional de Profissionais Liberais (CNPL), 10% Central Única dos Trabalhadores (CUT) e 10% Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). CONVENÇÃO COLETIVA OU ACORDO COLETIVO DE TRABALHO É a negociação firmada entre Sindicatos Representativos das categorias econômica (patrão: Simprofarms ou Sindhesul) e profissional (Sinfarms), que estipulam condições de trabalho aplicáveis no âmbito das respectivas representações, as relações individuais dos trabalhadores e empresas do setor. Aplica-se a todas as empresas indistintamente, associadas ou não ao sindicato patronal e a todos os farmacêuticos, estipulados na base do Sinfarms (estado de MS) e seus efeitos alcançam todos os membros da categoria. Quando a negociação é feita diretamente entre o Sindicato e uma empresa em particular, o documento se chama Acordo Coletivo de Trabalho. DISSÍDIO COLETIVO Não havendo acordo nas negociações entre as partes (Sindicatos patronais e Sinfarms), cabe ao sindicato promover a instauração de Dissídio Coletivo junto à Justiça do Trabalho, sempre referendado por Assembleia da categoria. Nesse caso, há Sentenças Normativas resultantes do julgamento dos dissídios.

6 6 Vale ainda ressaltar a Emenda Constitucional 45/2004, conforme abaixo: Como exposto, a Emenda Constitucional 45/2004, denominada Reforma do Poder Judiciário, alterou significativamente a competência da Justiça do Trabalho. Em relação aos Dissídios Coletivos, o Constituinte, tentou prestigiar a autocomposição dos conflitos, estimulando a negociação coletiva. O novo texto constitucional passou a disciplinar dos dissídios coletivos nos seguintes termos: Art. 114 (...) 1º. Frustrada a negociação coletiva, as partes poderão eleger árbitros. 2º. Recusando-se qualquer das partes à negociação coletiva e à arbitragem, é facultado às mesmas, de comum acordo, ajuizar dissídio coletivo de natureza econômica, podendo a Justiça do Trabalho decidir o conflito, respeitadas as disposições mínimas legais de proteção ao trabalho, bem como as convencionadas anteriormente. Verifica-se, pois, que a principal alteração, no particular, foi a instituição do requisito de comum acordo para o ajuizamento dos Dissídios Coletivos, o que tem gerado muita controvérsia. Na doutrina, a questão apresenta-se polêmica. Analisando o dispositivo, alguns doutrinadores têm sustentado que é necessário que ambas as entidades sindicais subscrevam a petição inicial do dissídio; outros, que basta a ausência de oposição da parte suscitada para que haja o "comum acordo". Para esses, se o suscitado manifestarse contrário à instauração da instância, deve o Tribunal extinguir o Dissídio sem julgamento do mérito; no caso de se silenciar e não se opuser expressamente, ter-se-á o consentimento, mesmo que tácito, com o que restará configurado o "comum acordo". Como se vê, essas correntes defendem a constitucionalidade da nova redação do 2º do art. 114 da Constituição Federal, determinada pela Emenda Constitucional nº 45. Entendem que o requisito do comum acordo constitui condição específica da ação. Fonte: DANTAS, Adriano Mesquita. O Dissídio Coletivo após a Emenda Constitucional 45: a inconstitucionalidade da expressão de comum acordo. Jus Navigandi

7 7 DATA-BASE É a data em que se inicia a vigência das Convenções Coletivas de Trabalho ou Acordos Coletivos de Trabalho. É precedida por intensa negociação com os sindicatos das diversas categorias econômicas, com fundamento nas propostas que lhes são encaminhadas depois de discutidas e aprovadas em Assembleia Geral. No Sinfarms, são as seguintes as datas-base: Hospitais e estabelecimentos de Saúde: 1º. Novembro. Farmácias e Drogarias: 1º de junho. Os Servidores Públicos Estatutários, Municipais, Estaduais e Federais não são abrangidos pelas Convenções, Acordos ou Dissídios Coletivos. PISO SALARIAL DO FARMACÊUTICO Para os farmacêuticos que atuam em Farmácias e Drogarias, pelo piso de 44 horas, o valor é de R$ 1.620,00, mais R$ 1, 10 por hora trabalhada. Embora o piso continue ainda aquém das nossas aspirações, houve aumento de 24,62% no Piso Salarial (em relação Piso 2011 de R$ 1300,00). Na penúltima convenção ( ), o aumento foi de 32,65% (de R$ 980,00 para R$ 1.300,00) o que totaliza aumento de 65,30% nos últimos dois anos. Vale lembrar que a inflação medida pelo Índice INPC no período maio/2010 a maio 2012 foi de 11,49% o que significa aumento real de 53,81% no Piso. Vale lembrar que a carga horária não deve ultrapassar 8 h diárias, sendo que estes trabalhadores têm direito a 1 h de descanso intrajornada. Aqueles trabalhadores que trabalham por 6 horas, têm direito a um descanso de 15 minutos intrajornada.

8 8 A nova Convenção discrimina as possíveis jornadas em: a) 8 horas diárias, ou 44 horas semanais; b) 6 horas diárias, ou 30 horas semanais; c) 4 horas diárias, ou 20 horas semanais e d) 2 horas diárias, ou doze horas semanais, a menor jornada permitida, com remuneração de um salário mínimo. Para aqueles farmacêuticos que ganham além do Piso garantiu-se o aumento de 6% ÁREAS DE ATUAÇÃO DOS FARMACÊUTICOS Acupuntura, Administração de Laboratório Clínico, Administração Farmacêutica, Administração Hospitalar, Análises Clínicas, Assistência Domiciliar em Equipes Multidisciplinares, Atendimento Pré-hospitalar de urgência e Emergência, Auditoria Farmacêutica, Bacteriologia Clínica, Banco de Cordão Umbilical, Banco de Leite Humano, Banco de Sangue, Banco de Sêmen, Banco de Órgãos, Biofarmácia, Biologia Molecular, Bioquímica Clínica, Bromatologia, Citologia Clínica, Citopatologia, Citoquímica, Controle de Qualidade e Tratamento de Água, Potabilidade e Controle Ambiental, Controle de Vetores e Pragas Urbanas, Cosmetologia, Exames de DNA, Análise Físico-Química do Solo, Farmácia Antroposófica, Farmácia Clínica, Farmácia Comunitária, Farmácia de Dispensação, Fracionamento de Medicamentos, Farmácia dermatológica, Farmácia Homeopática, Farmácia Hospitalar, Farmácia Industrial, Farmácia Magistral, Farmácia Nuclear (Rádio Farmácia), Farmácia Oncológica, Farmácia Pública, Farmácia Veterinária, Farmácia Escola, Farmacocinética Clínica, Farmacoepidemiologia, Fitoterapia, Gases e Misturas de Uso Terapêutico, Genética Humana, Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde, Hematologia Clínica, Hemoterapia, Histopatologia, Histoquímica, Imunocitoquímica, Imunogenética e Histocompatibilidade, Imunoistoquímica, Imunologia Clínica, Imunopatologia, Meio Ambiente, Segurança do Trabalho, Saúde Ocupacional e Responsabilidade Social, Micologia Clínica, Microbiologia Clínica, Nutrição Parenteral, Parasitologia Clínica, Saúde Pública, Toxicologia Clínica, Toxicologia Ambiental, Toxicologia de Alimentos, Toxicologia Desportiva, Toxicologia Farmacêutica, Toxicologia Forense, Toxicologia Ocupacional, Toxicologia Veterinária, Vigilância Sanitária, Virologia Clínica (Fonte: CFF).

9 9 DIREITOS DO TRABALHADOR CARTEIRA DE TRABALHO (CTPS) É o documento de identidade e histórico da vida profissional do trabalhador. É dever conservá-lo sem rasuras, pois, ela contribui para assegurar o futuro do trabalhador e seus dependentes. É proibido ao trabalhador alterar anotações ou trocar a fotografia da Carteira de Trabalho. ANOTAÇÕESA OBRIGATÓRIAS NA CARTEIRA DE TRABALHO (CTPS) Data de admissão, data de saída, salário inicial, alteração do salário, pagamento do seguro desemprego e do PIS e contribuição sindical (em favor do Sinfarms). CONTRATO DE EXPERIÊNCIA É feito para avaliar as aptidões pessoais e o desempenho profissional do trabalhador, bem como demonstrar as vantagens e condições de trabalho oferecidas pela empresa e tem prazo máximo de 90 dias. Pode ser prorrogada apenas uma vez, desde que não ultrapasse 90 dias. É proibido novo contrato de experiência após o término do primeiro na mesma empresa. O empregador é obrigado a anotar o contrato de trabalho na CTPS até 48 horas após a contratação. Vencido o prazo do contrato de experiência o contrato passa a vigorar por prazo indeterminado.

10 10 JORNADA DE TRABALHO É o período de tempo em que o Empregado presta serviços ou permanece à disposição do Empregador, num espaço de 24 h. A Jornada máxima é de 8 horas diárias, ou 44 horas semanais, salvo limite diferenciado em Lei Federal ou Acordo Coletivo, ou ainda, Convenção Coletiva de Trabalho. O empregador com mais de dez (10) empregados é obrigado a oferecer Cartão de Ponto, folha ponto ou livro ponto para controle do horário do empregado. O empregado é obrigado a anotar o verdadeiro horário de início e término de sua jornada diária, inclusive o intervalo. REPOUSO Domingos e feriados (nacionais, estaduais e municipais) são dias de repouso. O empregador pode conceder folga em outro dia da semana para compensar o trabalho no dia de repouso. Em relação aos feriados nossa Convenção prevê que os mesmos deverão ser remunerados com 100% a mais. Assim, cada hora trabalhada em feriados vale R$ 16,93. Nesses dias, o trabalho deve ser remunerado como dobro ao valor do dia normal, além do valor do repouso. INTERVALO O trabalhador tem direito a intervalos para repouso e alimentação durante a jornada de trabalho, a saber: Jornada de 8 horas: intervalo de 1 a 2 horas. Jornada de 4 a 6 horas: intervalo de 15 minutos. Entre duas jornadas diárias (mesmo empregador), ou seja, empresa com mesma razão social, deverá haver intervalo mínimo de 11 horas.

11 11 HORAS-EXTRAS Se a jornada contratual for de 4, 6 ou 8 horas, todas as horas excedentes deverão ser pagas como extras. O Sinfarms alerta que as duas primeiras horas-extras têm o valor unitário de R$ 12,70 (50% adicional) e, à partir da 3 a. hora, o valor sobe para R$ 15,23 (80% adicional). ADICIONAL NOTURNO Nossa Convenção definiu o valor de 20% de adicional noturno para aqueles farmacêuticos que trabalham entre as 10h00 e as 05h00. Hora-noturna: Considera-se que a hora noturna tenha ESTABILIDADE NO EMPREGO É o Direito do empregado à manutenção do emprego, só podendo ser dispensado por justa causa e aplica-se nos casos de: Acidente de Trabalho: tendo o empregado solicitado auxílioacidente, tem estabilidade por 1 ano após retorno ao trabalho, (Art. 118 da Lei 8213/91). Membro da Comissão Interna Prevenção Acidentes (CIPA): desde o registro da candidatura até um ano após o término do mandato. Gestantes: desde a concepção até 4 meses após o parto. Dirigente Sindical: desde o registro da candidatura até um ano após o término do mandato. Há algumas outras hipóteses de estabilidade. Ex: um ano antes da aposentadoria, 90 dias após a assinatura do Acordo Coletivo, etc. Se dispensado injustamente o empregado estável pode ser reintegrado no emprego por meio de ação judicial.

12 12 13º. SALÁRIO Deve ser pago em até 2 parcelas, sendo a 1ª. Parcela até 30 de novembro e a 2ª até 20 de dezembro de cada ano. Se o empregado não trabalhou durante todos os meses do ano, recebe 13º. Salário proporcional, sendo computado como mês o período igual ou superior a 15 dias. FÉRIAS É o período de 30 dias para descanso e lazer a que tem direito o empregado a cada 12 meses de trabalho, sendo que deve receber o salário do mês acrescido de um terço (1/3). As férias podem ser parceladas em dois períodos, com prazo mínimo de 10 dias cada período. Conta-se como mês inteiro para férias o período igual ou superior a 15 dias. ABONO DE FÉRIAS A Consolidação das Leis do Trabalho (art. 143 da CLT) autoriza a conversão em dinheiro de apenas dez (10) dias de férias. Os demais dias têm de ser usufruídos para descanso. FÉRIAS PROPORCIONAIS Se, no momento da Rescisão não houver sido completado um período de 12 meses, o empregado tem direito de receber o valor proporcional aos meses trabalhados. O empregado com mais de cinco (5) faltas não justificadas durante o período aquisitivo, terá reduzido o período de férias: Até 5 dias de faltas: 30 dias de férias. De 6 a 14 dias de faltas: 24 dias de férias. De 15 a 23 dias de faltas: 18 dias de férias. De 24 a 32 dias de faltas: 12 dias de férias.

13 13 MEDICINA E SEGURANÇA DO TRABALHO Em caso de acidente, o empregado deve preencher o Comunicado de Acidente Trabalho (CAT) e encaminha-lo à Previdência Social. O Empregador tem de proporcionar todo o atendimento médico necessário. Se a empresa não emitir o CAT o empregado deve procurar assistência do INSS ou solicitar ao Sinfarms que expeça o documento. INSALUBRIDADE É o manuseio permanente de agentes nocivos à saúde (substâncias tóxicas, ruído, material contaminado etc) e seu pagamento depende de Laudo de Engenheiro do Trabalho ou Acordo / Convenção Coletiva. É dever do Empregador fornecer os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) necessários e é dever do Empregado utiliza-los. LICENÇA-MATERNIDADE OU LICENÇA À GESTANTE É direito da Farmacêutica se afastar do trabalho em virtude da gravidez, mantendo o recebimento do salário, pelo período de um mês antes do parto e continuar pelo período de 90 dias (totalizando 4 meses). A mulher que descobre estar grávida deve, imediatamente, entregar uma cópia do exame comprobatório (mediante protocolo), sendo que, à partir deste momento goza de estabilidade relativa no emprego. A gestante também tem o direito de ser dispensada do horário de trabalho pelo tempo necessário para a realização de, no mínimo, seis (6) consultas médicas e demais exames complementares.

14 14 AMAMENTAÇÃO A farmacêutica tem direito a 2 períodos de descanso, com meia hora cada, para amamentação, até que a criança complete seis (6) meses de idade, como consta no art. 396 da CLT. LICENÇA-PATERNIDADE É o direito do farmacêutico se afastar do trabalho para acompanhamento da mulher e do filho recém-nascido pelo período de cinco (5) dias após o nascimento. RESCISÃO DE CONTRATO DE TRABALHO PEDIDO DE DEMISSÃO É o rompimento do Contrato de Trabalho, por iniciativa do Empregado e deve ser feito por escrito, em 2 vias, datado e assinado. É necessário comunicar o Empregador com antecedência mínima e cumprir o aviso prévio de 30 dias, sendo que o descumprimento implica no desconto do valor de um salário nas parcelas rescisórias. Ao pedir demissão o empregado não tem direito de sacar os depósitos de FGTS, multa de 40% e nem requerer o Seguro-Desemprego. Nesta modalidade, o Empregador preenche o Termo de Rescisão de Contrato de Trabalho (TRCT) com a relação das parcelas devidas, sendo que todas as parcelas deverão ser calculadas considerando-se a média das horas-extras prestadas. O Empregado com mais de 1 ano de trabalho recebe: saldo de Salário, Salário-Família, 13º. Salário proporcional, Férias proporcionais, férias vencidas. O Empregado com menos de 1 ano de trabalho recebe: saldo de Salário, Salário-Família, 13º. Salário proporcional, Férias proporcionais.

15 15 DISPENSA SEM JUSTA CAUSA É o rompimento do Contrato de Trabalho por iniciativa do Empregador, sem que o empregado tenha cometido falta grave. Assim, o Empregador preenche o Termo de Rescisão de Contrato de Trabalho (TRCT) com a relação das parcelas devidas, sendo que todas as parcelas deverão ser calculadas considerando a média das horas extras prestadas e incluindo o período do Aviso Prévio. Na CTPS deve constar como data de saída o dia do término do Aviso Prévio, ainda que não trabalhado. Ao receber o Aviso Prévio, o empregado pode optar por redução da jornada de trabalho em 2 horas diárias ou redução de 7 dias no período do Aviso. O Empregado Recebe: Aviso Prévio trabalhado ou indenizado, saldo de salário, férias vencidas e proporcionais acrescidas de um terço, 13º Salário Proporcional, multa de 40% pela dispensa injusta (sobre depósito do FGTS). Ainda, o empregado pode sacar os depósitos de FGTS e requerer o benefício de Seguro Desemprego. Para tal deve levar o Termo de Rescisão de Contrato de Trabalho (TRCT) e Guias do Seguro Desemprego à Caixa Econômica Federal. HOMOLOGAÇÃO PELO SINDICATO A homologação deverá ser assistida pelo Sindicato, ou pela Delegacia do Trabalho, tanto no pedido de demissão quanto na dispensa sem justa causa, sendo necessário a presença do Empregado e Empregador, para homologação do rompimento do contrato de trabalho e pagamento das parcelas devidas. O Sindicato é responsável pela conferência de todas as parcelas e valores pagos ao trabalhador. Caso se observem que falta algum pagamento, o Sindicato deve registrar no verso do TRCT.

16 16 O trabalhador não deve assinar nenhum documento sem que esteja assistido pelo seu Sindicato, nem deve devolver quaisquer valores ou cheques ao empregador após a homologação. HOMOLOGAÇÃO DE DISPENSA COM JUSTA CAUSA É o rompimento do contrato de trabalho em virtude de falta(s) grave(s) cometida(s) pelo Empregado ou Empregador. FALTA GRAVE DO EMPREGADOR Ocorre quando são exigidos serviços superiores às forças do empregado; tratamento humilhante; não pagamento de salário ou ato lesivo à honra ou à integridade física do empregado etc. Se a falta grave foi cometida pelo Empregador, o empregado tem direito a todas as parcelas relativas à dispensa sem justa causa. Ou seja, o empregado tem o direito de não continuar a prestação de serviços, desde que comunique expressamente o motivo. Assim, o Empregado pode reivindicar a Rescisão Indireta do Contrato de Trabalho perante a Justiça do Trabalho, como direito a todas as verbas da rescisão, ao FGTS e ao Seguro-Desemprego. Nestes casos, é aconselhável uma consulta ao advogado do Sindicato para maiores esclarecimentos. FALTA GRAVE DO EMPREGADO Ocorre quando nos casos em que haja desonestidade, mau procedimento no trabalho, desídia, embriaguez no trabalho, violação do segredo empresarial, indisciplina, insubordinação, abandono de emprego, agressão à honra ou ofensas físicas ao Empregador ou terceiros, dentre outras.

17 17 O Empregador é obrigado a comunicar, por escrito, ao Empregado, da Dispensa por Justa Causa, informando claramente o motivo da dispensa. O Empregado recebe: saldo de Salários, 13º Salário proporcional, Férias vencidas (caso haja) e Férias proporcionais acrescidas de 1/3 constitucional, mas, não tem direito a sacar depósitos de FGTS e requerer Seguro Desemprego. É proibido registrar na Carteira de Trabalho que o empregado foi dispensado por justa causa. É fraude preencher os documentos da Rescisão para levantamento do FGTS, sem que o trabalhador tenha sido dispensado sem justa causa. A lei não autoriza Empregado e Empregador fazerem acerto para dissolução do Contrato, reduzindo valores a que o trabalhador tem direito. FUNDO DE GARANTIA POR TEMPO DE SERVIÇO (FGTS) Todos os trabalhadores empregados têm direito a uma conta de FGTS na Caixa Econômica Federal, sendo necessário ter a Carteira de Trabalho assinada. É obrigação do Empregador depositar todos os meses 8% do salário do Empregado na conta do FGTS, sendo que não há desconto desse valor no salário do Empregado. Em caso de dispensa sem justa causa o Empregador deve depositar multa de 50% sobre o saldo da conta do FGTS. Destes valores são pagos 40% ao Empregado e 10% ficam creditados ao próprio fundo, indisponível ao trabalhador. O saldo da conta pode ser sacado em caso de: Dispensa injusta; Término do contrato; Para aquisição de casa própria; Aposentadoria; Após 3 anos de inatividade; Doenças graves do trabalhador ou membro da família (câncer e AIDS). A Caixa Econômica envia, regularmente, extrato da conta para o endereço do trabalhador.

18 18 SEGURO DESEMPREGO QUEM TEM DIREITO? Todo Trabalhador desempregado, com CTPS anotada, dispensado sem justa causa e que tiver, ao menos, 6 meses de trabalho antes da dispensa e não possuir outra renda para sustento próprio e da família. Além disso, não pode estar usufruindo de benefício do INSS (exceto Pensão por Morte ou Auxílio-Acidente). As parcelas que o trabalhador fará jus dependerão do tempo de serviço. Assim, i) 6 a 11 meses de serviço: 03 parcelas; ii) 12 a 23 meses: 4 parcelas e iii) 24 a 36 meses: 5 parcelas. COMO REQUERER O SEGURO DESEMPREGO? À partir do 7º ao 120º após a data da dispensa, nas agências da CEF ou Delegacias do Ministério do Trabalho. Para requerer o Seguro-Desemprego deverão ser apresentados os seguintes documentos: i) Carteira de Trabalho (CTPS); ii) Carteira de Identidade; iii) Guias de Seguro- Desemprego (Comunicação de Dispensa e Requerimento do Seguro Desemprego); iv) Comprovante de Inscrição no PIS; v) Termo de Rescisão de Contrato de Trabalho (TRCT) e vi) Comprovante de Saque do FGTS. O recebimento é feito nas agências da CEF, mediante a apresentação da: i) Carteira de Trabalho; ii) Carteira de Identidade; iii) Comprovante de Saque do FGTS; iv)inscrição no PIS/PASEP; e v) Comunicação de Dispensa (via marrom). O trabalhador não pode receber o Seguro Desemprego se não mais estiver desempregado. Tão logo conseguir novo emprego, deve comunicar à CEF ou à Delegacia do Ministério do Trabalho para cancelamento do benefício.

19 19 NOTAS RELEVANTES 1. É dever do Profissional conhecer e praticar o Código de Ética da Profissão Farmacêutica (Resolução 417/04 do CFF). 2. O Conselho Regional de Farmácia fiscaliza o Exercício Profissional, ou seja, o farmacêutico. Devemos lembrar do Termo de Compromisso de RT e Assistência Farmacêutica, na qual o Profissional se compromete a cumprir a legislação pertinente e não receber salário inferior ao salário normativo e, ainda que, no caso de rescisão de contrato de trabalho, dar baixa na RT em até cinco (5) dias úteis, após a demissão. PERGUNTAS FREQUENTES SOBRE A OBRIGATORIEDADE DO PAGAMENTO DA CONTRIBUIÇÃO SINDICAL QUEM DEVE PAGAR A CONTRIBUIÇÃO SINDICAL? R.: O art 579 da CLT estabelece que a Contribuição Sindical é devida por todos aqueles que participarem de uma determinada categoria econômica ou profissional, ou de uma profissão liberal, em favor do Sindicato representativo da mesma categoria ou profissão. Assim, todo aquele que exercer atividade profissional estará obrigado ao recolhimento da contribuição. SOU PROFISSIONAL LIBERAL AUTÔNOMO E NÃO ESTOU ASSOCIADO A NENHUM SINDICATO. ESTOU OBRIGADO AO PAGAMENTO DA CONTRIBUIÇÃO SINDICAL? R.: Primeiramente, vale diferenciar associação a Sindicato, registro em Conselho de Classe e pagamento de Contribuição Sindical. A Associação é quando o profissional preenche ficha associativa para contribuir diretamente com o Sindicato. O

20 20 Registro em Conselho de Classe, por sua vez, gera o pagamento de anuidade e habilita o profissional a exercer sua profissão, pois, o Conselho é o órgão fiscalizador de habilitação profissional. Por fim, o pagamento da Contribuição Sindical, conforme já visto, é aquele devido por todo profissional que esteja no exercício de sua profissão na forma do art. 579 da CLT. Assim, basta que o profissional esteja no exercício de sua atividade profissional para estar obrigado ao pagamento da Contribuição Sindical. SOU PROFISSIONAL LIBERAL E JÁ PAGO A ANUIDADE DE MEU CONSELHO DE CLASSE. ESTOU ISENTO AO PAGAMENTO DA CONTRIBUIÇÃO SINDICAL? R.: Conforme já esclarecido, o pagamento da Anuidade referente ao Conselho de Classe serve para garantir seu exercício profissional e a regularidade perante aquele órgão. Já a Contribuição Sindical, além de compor receita financeira para o Fundo de Amparo ao Trabalhador e ao Seguro Desemprego, serve para que o sindicato implemente o fortalecimento da categoria e defenda os interesses dos trabalhadores por ele representados. Desta forma, por serem entidades distintas e a Contribuição Sindical estar classificada como tributo, o pagamento de um não isenta o outro. O PROFISSIONAL LIBERAL PODE SER ASSIM CONSIDERADO MESMO TENDO VÍNCULO EMPREGATÍCIO, CARACTERIZADO COMO ANOTAÇÕES NA CARTEIRA DE TRABALHO? R.: O Profissional Liberal exerce seu trabalho tanto de forma autônoma quanto com vínculo empregatício, pois, o que o qualifica é o fato de ser possuidor de conhecimentos técnicos adquiridos em Curso Técnico, Graduação, ou por força de lei que o reconheça como detentor de tais conhecimentos. O Ministério do Trabalho e Emprego (M.T.E.) editou a Nota Técnica 21/2009, que reconhece e sedimenta o entendimento de que o

21 21 profissional liberal pode assim ser considerado mesmo estando com vínculo empregatício. TRABALHO PARA UMA EMPRESA PRIVADA E O RH SOLICITA O RECOLHIMENTO DA CONTRIBUIÇÃO SINDICAL PARA O SINDICATO MAJORITÁRIO (DE ATIVIDADE PREPONDERANTE DA EMPRESA). PARA QUEM DEVO RECOLHER A CONTRIBUIÇÃO SINDICAL: PARA O SINDICATO MAJORITÁRIO OU PARA O DE MINHA CATEGORIA PROFISSIONAL? R.: Sempre para o Sindicato de sua profissão, neste caso, o Sinfarms, conforme disposto no art. 585 da CLT. Lembre-se que comprovado o recolhimento em nome do Sindicato dos Farmacêuticos, a empresa não poderá descontar de novo em favor de outro sindicato. SOU SERVIDOR PÚBLICO, PORÉM, TENHO GRADUAÇÃO EM NÍVEL SUPERIOR NA CATEGORIA PROFISSIONAL CLASSIFICADA COMO LIBERAL. A QUEM DEVO PAGAR A CONTRIBUIÇÃO SINDICAL? R.: A Lei 8112/90 foi omissa quanto à obrigatoriedade ou não do pagamento da contribuição sindical pelo Servidor Público. Assim, o Ministério do Trabalho e Emprego editou recentemente a Nota Técnica 36/2009, afirmando a necessidade de os servidores públicos pagarem a Contribuição Sindical pelo fato de serem trabalhadores, independentemente do regime jurídico de contratação. Assim, mesmo sendo profissional liberal, o pagamento da Contribuição Sindical segue o entendimento do art. 585 da CLT, ou seja, o profissional liberal detém direito de escolha quanto à destinação de sua contribuição sindical para o sindicato de sua categoria profissional (Sinfarms).

22 22 MEU CONSELHO DE CLASSE CONCEDE ISENÇÃO DA ANUIDADE QUANDO O PROFISSIONAL ATINGE 70 ANOS DE IDADE. COM A CONTRIBUIÇÃO SINDICAL É O MESMO? R.: Como a Contribuição Sindical é um tributo, não cabe ao Sindicato isentar o seu pagamento. No entanto, caso o trabalhador comprove não exercer a profissão em hipótese alguma, nem mesmo estar inscrito em Conselho de Classe, a contribuição sindical não é devida. NÃO ESTOU EXERCENDO A MINHA PROFISSAO. POSSO DEIXAR DE PAGAR A CONTRIBUIÇÃO SINDICAL? R.: Se você não estiver exercendo a profissão, mas estiver registrado no Conselho de Classe, ainda assim é necessário o pagamento da Contribuição Sindical, uma vez que, teoricamente, o registro no órgão de classe demonstra o exercício da atividade profissional. Agora, caso o trabalhador comprove não exercer a profissão em hipótese alguma, bem como não estar inscrito no Conselho de Classe, a Contribuição Sindical não será devida. SOU GRADUADO EM MAIS DE UMA PROFISSÃO CLASSIFICADA COMO PROFISSIONAL LIBERAL E AS EXERÇO CONCOMITANTEMENTE. A CONTRIBUIÇÃO SINDICAL SERÁ DEVIDA PARA QUAL SINDICATO? R.: Em conformidade com o art. 579 da CLT, a Contribuição Sindical é devida por todos aqueles que participam de uma determinada categoria econômica ou profissional. Assim, se você possui duas profissões deverá pagar a contribuição duas vezes, uma para cada sindicato.

23 23 SE EU NÃO PAGAR A CONTRIBUIÇÃO SINDICAL, O QUE PODE ACONTECER? R.: O não pagamento da Contribuição Sindical consistirá na suspensão do exercício da profissão, nos termos do art. 599 da CLT, sem prejuízo das penalidades financeiras. Recentemente, o Ministério do Trabalho e Emprego editou a Nota Técnica 64/2009 que veio a esclarecer a Consulta Pública sobre a obrigatoriedade de apresentação da quitação da contribuição sindical para a concessão de Alvarás de funcionamento na forma do art. 607 e 608 da CLT. Observa-se que o não-pagamento da Contribuição Sindical é meio impeditivo de renovação ou concessão do Alvará de Funcionamento do Estabelecimento Comercial. Com referência ao Profissional Liberal, caso não esteja em dia com a contribuição sindical, o exercício da atividade profissional também estará comprometida por falta de habilitação por meio de Alvará de Funcionamento. Art. 599 Para os Profissionais Liberais, a penalidade consistirá na suspensão do exercício profissional, até a necessária quitação, e será aplicada pelos órgãos públicos ou autárquicos disciplinadores das respectivas profissões mediante comunicação das autoridades fiscalizadas. Art. 608 As repartições federais, estaduais ou municipais não concederão registro ou licença para funcionamento ou renovação de atividades aos estabelecimentos de empregadores e aos escritórios ou congêneres dos agentes ou trabalhadores autônomos e profissionais liberais, nem concederão alvarás de licença ou localização, sem que sejam exibidas as provas de quitação da contribuição sindical. SOU PROFISSIONAL LIBERAL E SÓCIO DE UMA EMPRESA NO MESMO RAMO DE ATIVIDADE DE MINHA FORMAÇÃO. PAGO A CONTRIBUIÇÃO SINDICAL COMO PESSOA JURÍDICA. PRECISO PAGAR TAMBÉM COMO PESSOA FÍSICA? R.: Uma coisa é a Contribuição Sindical devida pela empresa e outra é a Contribuição devida pelo Profissional Liberal. A contribuição sindical do empregador/empresa é devida

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