PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo Coordenadoria da Infância e da Juventude. Processos CG n.
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- Miguel Espírito Santo Barbosa
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1 EXCELENTÍSSIMO DESEMBARGADOR COORDENADOR DA INFÂNCIA E DA JUVENTUDE UNIFORMIZAÇÃO DE PROCEDIMENTOS RELATIVOS A AUTORIZAÇÃO DE VIAGEM EDIÇÃO DAS RESOLUÇÕES N.º 51/08 e 55/08 DO E. CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA NECESSIDADE DE ATUALIZAÇÃO DA CARTILHA DE ORIENTAÇÕES EDITADA PELA E. CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIÇA, BEM COMO DIVULGAÇÃO. Objetivam os autos CG 252/03, que tiveram início por provocação do D.D. Desembargador Fermino Magnani Filho (fls. 02/05), então Juiz Titular da Vara da Infância e da Juventude do Foro Regional da Lapa Capital, a unificação de procedimentos relativos à expedição de autorizações de viagem, nacionais ou internacionais, judiciais ou privadas, para se evitar inconvenientes decorrentes de diferentes orientações adotadas por Juízes deste e de outros Estados da Federação, facilitando o entendimento da população em geral, companhias aéreas, assim como a fiscalização aeroportuária e profissionais do turismo. Nos autos CG 289/07, a Procuradoria Geral da Justiça do Estado de São Paulo, encampando manifestação da ilustre Promotora de Justiça Renata Gonçalves de Oliveira (fls. 03/05), então titular da Promotoria de Justiça da Infância e da Juventude da Comarca de Taboão da Serra, busca a adoção de providências tendentes a dificultar a confecção de autorizações de viagem falsificadas. No mesmo sentido manifesta-se a Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão, representada pela Dra. Adriana da Silva Fernandes (fls. 41/42). 1
2 Após a análise de diversas Portarias Judiciais editadas com fulcro nos arts. 83 a 85 do Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei n.º 8.069/90), a E. Corregedoria Geral da Justiça do Estado de São Paulo editou cartilha de orientação a respeito (fls. 144/148), aprovando o r. parecer do M.M. Juiz Auxiliar da Corregedoria Reinaldo Cintra Torres de Carvalho (fls. 76/80). No entanto, diante das divergências ainda existentes, advindas de outros Estados da Federação, entendeu por bem o E. Conselho Nacional de Justiça, após sugestão da E. Corregedoria da Justiça do Estado de São Paulo, editar as Resoluções n.º 51/08 e 55/08 (fls. 153/154 e 156). É o relatório. Opino. Como são intrincados os objetos dos Procs. CG n.º 252/03 e 286/07, este parecer adota análise conjunta, sugerindo o apensamento dos autos 286/07 aos de n.º 252/07. A disposição da Resolução n.º 51/08 (inciso II do art. 1º) que permitia que um dos genitores ou responsáveis autorizasse a criança ou adolescente a viajar ao exterior, sem autorização do outro, no caso de comprovada impossibilidade material registrada perante a autoridade policial, foi expressamente revogada pela Resolução n.º 55/08, a qual não teve outro propósito. pela Resolução n.º 55/08 tornou-se a seguinte: A Resolução n.º 51/08 do CNJ, com a redação que lhe foi dada 2
3 Resolução n.º 51 de 25 de março de exterior de crianças e adolescentes. Dispõe sobre a concessão de autorização de viajem para o A PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA, no uso de suas atribuições atribuídas pelo art. 103-B da Constituição Federal; CONSIDERANDO as dificuldades enfrentadas pelas autoridades que exercem o controle de entrada e saída de pessoas do território nacional, em especial com relação a crianças e adolescentes; CONSIDERANDO as diversas interpretações existentes a respeito da necessidade ou não de autorização judicial para saída de crianças e adolescentes do território nacional pelos Juízos da Infância e da Juventude dos Estados da Federação e do Distrito Federal; CONSIDERANDO a insegurança causada aos usuários em decorrência da diversidade de requisitos e exigências; CONSIDERANDO necessidade de uniformização na interpretação dos artigos 83 a 85 do Estatuto da Criança e do Adolescente; CONSIDERANDO o que ficou decidido no Pedido de Providências , RESOLVE: Art. 1º. É dispensável a autorização judicial para que crianças e adolescentes viajem ao exterior: I sozinhos ou em companhia de terceiros maiores e capazes, desde que autorizados por ambos os genitores, ou pelos responsáveis, por documentos escrito e com firma reconhecida; II com um dos genitores ou responsáveis, sendo nesta hipótese exigível a autorização do outro genitor, salvo mediante autorização judicial; III sozinhos ou em companhia de terceiros maiores e capazes, quando estiverem retornando para a sua residência no exterior, desde que autorizadas por seus pais ou responsáveis, residentes no exterior, mediante documento autêntico. Parágrafo único. Para os fins do disposto neste artigo, por responsável pela criança ou pelo adolescente deve ser entendido aquele que detiver a sua guarda, além do tutor. Art. 2º. O documento de autorização mencionado no artigo anterior, além de ter firma reconhecida, deverá conter fotografia da criança ou adolescente e será elaborado em duas vias, sendo que uma deverá permanecer retida pelo agente de fiscalização da Polícia Federal no momento do embarque, e a outra deverá permanecer com a criança ou adolescente, ou com o terceiro maior e capaz que o acompanhe na viagem. Parágrafo único. O documento de autorização deverá conter prazo de validade, a ser fixado pelos genitores ou responsáveis. Art. 3º Ao documento de autorização a ser retido pela Polícia Federal deverá ser anexada cópia de documento de identificação da criança ou do adolescente, ou do termo de guarda, ou de tutela. Art. 4º. Esta resolução entra em vigor na data da sua publicação. Ministra Ellen Gracie Presidente. 3
4 As referidas resoluções do E. Conselho Nacional de Justiça tornaram superada a discussão sobre a possibilidade de autorização privada de viagem de criança ou adolescente ao exterior dada pelos pais ou responsável, com firma reconhecida, acrescentando a exigência de que as autorizações contenham fotografia da criança ou adolescente que viaja. Também resta induvidosa a consideração de tutores e guardiões como responsáveis (parágrafo único do art. 1º da Res. 51/08), excluída a hipótese dos genitores. Ou seja, sendo a guarda natural exercida por ambos os genitores ou apenas um deles, é necessária autorização de ambos os pais para viagem do filho ou filha ao exterior. Tal orientação nos é reforçada pelo inciso II do art. 1ª da Resolução n.º 51/08, com a redação que lhe foi dada pela Resolução n.º 55/08. Prudente, contudo, notar que guardiões provisórios, ou tutores provisórios, na forma do art. 33, 1º, da Lei n.º 8.069/90, os quais estão nomeados liminar ou incidentalmente em processos ainda sem decisão final, não estão contemplados, de modo que não se lhes confere autonomia para a expedição de autorizações privadas de viagem internacional. Importante também consignar que o parágrafo único do art. 2º não estabeleceu prazo máximo para as autorizações de viagem internacional dadas em caráter privado, devendo ser este fixado pelas pessoas de quem emanam as autorizações. Autorizações privadas de viagem nacional, por consectário lógico, não podem sofrer maior restrição, e devem, igualmente, ter o prazo fixado pelos subscritores, sem a anterior restrição ao limite de dois anos, este que segue aplicável às autorizações judiciais, por força do disposto no 2º do art. 83 do Estatuto da Criança e do Adolescente. 4
5 Tem-se, enfim, em âmbito nacional, uniformização das normas relativas a autorizações de viagem internacional. Isso certamente contribuirá para a melhor compreensão a respeito do tema, facilitando a fiscalização aeroportuária, e produzindo o desejado resultado de dificultar a falsificação de autorizações de viajem, que é o objeto do Proc. CG 289/07. Necessária, no entanto, a atualização das Normas de Serviço da E. Corregedoria Geral da Justiça, e da Cartilha de Orientações, para que estejam em sintonia com a normatização editada pelo E. Conselho Nacional de Justiça. capítulo XI, tomo I, das NSCGJ: Propõe-se, então, a seguinte nova redação a item 42 da seção V do 42. Quando se tratar de viagem ao exterior, a autorização é dispensável, se a criança ou adolescente: a) estiver acompanhada de ambos os pais ou responsável; b) viajar na companhia de um dos pais, autorizado expressamente pelo outro através de documento com firma reconhecida e fotografia da criança ou adolescente; c) viajar desacompanhado, ou na companhia de terceiros maiores e capazes, autorizado expressamente por ambos os pais, ou pelo responsável, através de documento com firmas reconhecidas e fotografia atual da criança ou adolescente; d) viajar desacompanhado, ou na companhia de terceiros maiores e capazes, quando estiverem retornando para sua residência no exterior, desde que autorizadas por seus pais ou responsáveis, residentes no exterior, mediante documento autêntico O documento mencionado nas alíneas do item anterior deve conter prazo de validade a ser fixado pelos subscritores, e ser produzido em duas vias, sendo que uma deverá ser retida pelo agente de fiscalização da Polícia Federal no momento do embarque, e a outra deverá permanecer com a criança ou adolescente, ou com o terceiro maior e capaz que o acompanhe na viagem Os interessados devem providenciar que ao documento de autorização a ser retido pela Polícia Federal esteja anexada cópia de documento de identificação da criança ou do adolescente, ou do termo de guarda, ou de tutela. 42.A. Para fins do disposto nos itens 41 e 42 acima, por responsável pela criança ou adolescente deve ser entendido aquele que detiver sua guarda, além do tutor, excluídas as hipóteses de guarda e tutela provisórias (por tempo determinado - art. 33, 1º do ECA). 5
6 Para a cartilha, sugere-se a seguinte redação: PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO CORREGEDORIAL GERAL DA JUSTIÇA CRIANÇAS E ADOLESCENTES: O QUE É PRECISO PARA VIAJAR 2008 Crianças e Adolescentes: o que é preciso para viajar Principalmente no período que antecede as férias ou os feriados prolongados, muitos pais procuram os Cartórios das Varas da Infância e da Juventude a fim de obter autorização para os filhos que irão viajar. Na maioria dos casos, porém, não há necessidade de solicitar autorização judicial. Dentro do território nacional, adolescentes (12 a 18 anos) não precisam de autorização judicial para viajar desacompanhados. Também não precisam de autorização judicial para viajar dentro do território nacional os menores de 12 anos, desde que acompanhados de guardião, tutor ou parentes, como pai ou mãe, avós, bisavós, irmãos, tios ou sobrinhos maiores de 18 anos, portando documentação original com foto, para comprovar o parentesco. Se não houver parentesco entre o menor de 12 anos e o acompanhante, este deverá apresentar uma autorização escrita, assinada pelo pai ou pela mãe, pelo guardião ou tutor, com firma reconhecida. Em casos de viagens ao exterior, não é necessária a autorização judicial quando a criança ou o adolescente, menor de 18 anos, estiver acompanhado de pai e mãe, tutor, ou terceira pessoa que detenha a guarda da criança ou adolescente por tempo indeterminado. Quando viajar em companhia de apenas um dos genitores, o outro deverá autorizar por escrito, com firma reconhecida, devendo, em qualquer situação, o documento de autorização contar com foto atual da criança ou adolescente. Somente em três casos os pais devem procurar uma Vara da Infância e da Juventude com a finalidade de obter autorização judicial para que seus filhos possam viajar: 1- Quando a criança, ou seja, menor de 12 anos, viajar para fora da comarca onde reside, desacompanhada dos pais, de guardião ou de tutor, de parente ou de pessoa autorizada (pelos pais, pelo guardião ou pelo tutor). 6
7 2 Quando um dos genitores está impossibilitado de dar a autorização, por razões como viagem, doença ou paradeiro ignorado, em caso de viagem ao exterior. 3 Quando a criança ou adolescente nascido em território nacional viajar para o exterior em companhia de estrangeiro residente ou domiciliado no exterior. Quando os pais não estão de acordo entre si quanto a autorizar a viagem, deve ser solicitada autorização perante Vara de Família e Sucessões. Neste caso, o Juiz procura saber a razão de cada um deles, dando ou não a permissão para a criança viajar. Caso seja necessária a solicitação de autorização judicial, deve-se procurar a Vara mais próxima da residência da família, nos Fóruns Regionais da Capital ou no Fórum Central João Mendes Júnior ou ainda nos Fóruns do Interior. Nos terminais rodoviários e aeroportos do Estado de São Paulo não existem postos do Juizado de Menores (posto do voluntariado da Infância e da Juventude). Portanto, sendo necessária autorização judicial, é necessário, a fim de obtê-la, ir antecipadamente ao Fórum, evitando-se contratempos de última hora. ORIENTAÇÕES 01. É criança quem tem de 0 (zero) a 11 anos, 11 meses e 29 dias de idade 02. É adolescente quem tem de 12 a 17 anos, 11 meses e 29 dias de idade. 03. NÃO é necessária a Autorização Judicial para adolescentes viajarem a qualquer parte do território nacional (artigo 83, caput da Lei nº 8.069/90). 04. NÃO é necessária a Autorização Judicial para crianças viajarem entre cidades integrantes da mesma região metropolitana (letra a, 1º, art. 83 da Lei nº 8.069/90). 05. NÃO é necessária a Autorização Judicial para crianças viajarem a qualquer parte do território nacional, quando estiverem acompanhadas de um dos parentes a seguir relacionados, desde que sejam maiores de 18 anos ou tenham sido emancipados: pais, avós, bisavós, tios, sobrinhos e irmãos. O parentesco deve ser comprovado por documento. 06. NÃO é necessária a Autorização Judicial para crianças viajarem a qualquer parte do território nacional, quando estiverem acompanhadas de qualquer pessoa maior de 18 anos, desde que haja autorização escrita, assinada pelo pai, mãe, guardião ou tutor, com firma reconhecida (nº 2, letra b, 1º, art. 83 da Lei nº 8.069/90). MODELO AUTORIZAÇÃO Eu, (nome completo), RG nº, residente na (rua, nº, bairro, cidade), AUTORIZO o(a) meu (minha) filho (a) (nome completo), a viajar para (localidade), acompanhado (a) de (nome completo), RG nº. Esta autorização tem validade de e, portanto, deverá permanecer junto aos documentos do(a) menor, não podendo ser retida por qualquer órgão ou autoridade, seja qual for o pretexto. São Paulo, de de 200_. (assinatura) (reconhecer firma) 07. NÃO é necessária a Autorização Judicial para crianças viajarem a qualquer parte do território nacional, quando estiverem acompanhadas de guardião ou tutor (arts. 33 e 36 da Lei nº 8.069/90). 08. NÃO é necessária a Autorização Judicial para crianças ou adolescentes viajarem ao exterior quando estiverem acompanhados do pai e da mãe, tutor ou terceira pessoa que detenha a guarda da criança ou adolescente por tempo indeterminado (inciso I, art. 84 da Lei nº 8.069/90). 09. NÃO é necessária a Autorização Judicial para crianças ou adolescentes viajarem ao exterior quando estiverem acompanhados de um dos genitores, autorizado pelo outro, por escrito, com firma reconhecida (inciso II, art. 84 da Lei nº 8.069/90) e fotografia atual da criança ou adolescente (art. 2.º da Res. N.º 51/08 do CNJ), ou caso o outro seja falecido (apresentar 7
8 certidão de óbito), ou teve o poder familiar destituído ou suspenso (apresentar certidão de nascimento com averbação da destituição ou suspensão). MODELO AUTORIZAÇÃO FOTO 3X4 ATUAL Eu, (nome completo), RG nº, residente na (rua, nº, bairro, cidade), AUTORIZO o(a) meu (minha) (filho(a) (nome completo da criança ou adolescente), a viajar para (sugestão a todos os paises com os quais o Brasil mantém relações diplomáticas), acompanhado(a) de seu(sua) pai(mãe) (nome completo), RG nº. Esta autorização tem validade de e é expedida em duas vias, uma das quais permanecerá com a Polícia Federal, e a outra deverá permanecer junto aos documentos do(a) menor, não podendo ser retida por qualquer órgão ou autoridade, seja qual for o pretexto. São Paulo, de de 200_. (assinatura) (reconhecer firma) 10. NÃO é necessária a Autorização Judicial para crianças ou adolescentes viajarem ao exterior desacompanhados, ou acompanhados de pessoa indicada, desde que autorizados pelo pai e pela mãe, tutor ou terceira pessoa que detenha a guarda da criança por tempo indeterminado, devendo ser a autorização dada por escrito, com firma reconhecida e fotografia atual da criança ou adolescente (letra c, item 42, Cap. XI, do Prov. CG nº 50/80). MODELO FOTO 3X4 ATUAL AUTORIZAÇÃO Eu, (nome completo), RG nº, residente na (rua, nº, bairro, cidade), e eu, (nome completo), RG nº, residente na (rua, nº, bairro, cidade) AUTORIZAMOS o(a )nosso(a) filho(a) (nome completo), a viajar desacompanhado(a) [ou acompanhado de, RG n.º, residente na (rua, nº, bairro, cidade)], para (sugestão a todos os paises com os quais o Brasil mantém relações diplomáticas). Esta autorização tem validade de e é expedida em duas vias, uma das quais permanecerá com a Polícia Federal, e a outra deverá permanecer junto aos documentos do(a) menor, não podendo ser retida por qualquer órgão ou autoridade, seja qual for o pretexto. São Paulo, de de 200_. (assinatura do pai) (reconhecer firma) (assinatura da mãe) (reconhecer firma) 8
9 MODELO FOTO 3X4 ATUAL AUTORIZAÇÃO Eu, (nome completo), RG nº, residente na (rua, nº, bairro, cidade), e eu, (nome completo), RG nº, residente na (rua, nº, bairro, cidade), {tutor[a][guardião(ã)] por tempo indeterminado}, AUTORIZO a(o) criança(adolescente) (nome completo), a viajar desacompanhado(a) [ou acompanhado de, RG n.º, residente na (rua, nº, bairro, cidade)], para (sugestão a todos os paises com os quais o Brasil mantém relações diplomáticas}. Esta autorização tem validade de e é expedida em duas vias, uma das quais permanecerá com a Polícia Federal e a outra deverá permanecer junto aos documentos do(a) menor, não podendo ser retida por qualquer órgão ou autoridade, seja qual for o pretexto. São Paulo, de de 200_. (assinatura do guardião ou tutor) (reconhecer firma) 11. Nas autorizações escritas mencionadas nos itens 06, 09 e 10, o prazo de validade da autorização será estabelecido pelos subscritores. Corregedoria Geral da Justiça Gabinete de Assessoria de Comunicação do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo GAAC-1 Palácio da Justiça Praça da Sé, s/nº - 3º andar sala 317 São Paulo S.P. CEP Fones (11) r. 282 e Fax: (11) imprensa@tj.sp.gov.br Propõe-se, finalmente, a divulgação dos regramentos acima referidos, com encaminhamento de cópias da cartilha às Varas da Infância e da Juventude do Estado, órgãos públicos que lidem com a matéria em seus âmbitos de atuação, em especial à Superintendência da Polícia Federal nos aeroportos de Guarulhos, Congonhas e Campinas, à Superintendência da Infraero, Centro de Apoio Operacional às Promotorias da 9
10 Infância e da Juventude de São Paulo, além de associações de classe ligadas ao turismo e da imprensa. SUB CENSURA. São Paulo, 21 de julho de DANIEL ISSLER Juiz de Direito 10
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