CONEF apresenta a Semana Nacional de Educação Financeira

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2 2 CONEF apresenta a Semana Nacional de Educação Financeira Edição inédita fomenta aprendizado e consciência da população sobre o tema O Comitê Nacional de Educação Financeira (CONEF) realizará entre os dias 5 e 9/5/2014, a primeira edição da Semana Nacional de Educação Financeira. O objetivo é divulgar a Estratégia Nacional de Educação Financeira (ENEF), política pública lançada por meio do Decreto nº 7.397, de 22 de dezembro de 2010, e que tem como finalidade promover a educação financeira e previdenciária, a mudança de comportamento do cidadão, além de contribuir para o fortalecimento da cidadania, a eficiência e solidez do sistema financeiro nacional e a tomada de decisões conscientes por parte dos consumidores. Serão oferecidas várias oportunidades de aprendizado e participação nas ações desenvolvidas pelos membros do CONEF e pelos parceiros por eles convidados (órgãos públicos, entidades privadas e organizações da sociedade civil), tendo em vista as diretrizes da ENEF e os critérios de participação. A agenda oficial e informações detalhadas estão disponíveis na página oficial da Semana, Oficial será atualizada até o dia 2 de maio, na medida em que novos eventos forem confirmados pelos organizadores e parceiros realizadores. A Semana ENEF também visa estimular uma mobilização nacional pela educação financeira da população. Nesta edição, não será possível incluir iniciativas voluntárias na Agenda Oficial de eventos, mas a organização gostaria de receber experiências externas e avaliar os resultados, para, também, estarem alinhadas à Estratégia. Como participar da Semana Para participar das atividades realizadas durante a Semana ENEF, acesse o site do evento e confira a agenda oficial. Cada iniciativa disponibiliza as informações necessárias para a inscrição. Confira as ações e garanta sua presença. Sobre a Semana A Semana Nacional de Educação Financeira (Semana ENEF) tem o objetivo de ajudar a população a conhecer mais os programas de educação financeira da Estratégia Nacional de Educação Financeira, além de oferecer oportunidades novas de participação nas ações dos membros do Comitê Nacional de Educação Financeira (CONEF). Também farão parte da programação os eventos de órgãos públicos, entidades privadas e organizações da sociedade civil convidados pelos integrantes do Comitê. A Agenda Orientações para as escolas A ENEF desenvolveu um Documento de Orientações de Educação Financeira nas Escolas, com o objetivo de conduzir a inserção do tema em escolas públicas e privadas, especialmente para o Programa Educação Financeira nas Escolas, promovido pela ENEF e coordenado pela Associação de Educação Financeira do Brasil. O objetivo deste material é guiar pedagogicamente a construção de atividades educacionais voltadas à promoção da Educação Financeira em escolas públicas e privadas.

3 3 Sobre a ENEF O desenvolvimento de um projeto nacional de Educação Financeira partiu da iniciativa das entidades e dos órgãos integrantes do Comitê de Regulação e Fiscalização dos Mercados Financeiros, de Capitais, de Seguros, de Previdência e Capitalização (COREMEC), instituído pelo Decreto nº 5.685, de 25 de janeiro de 2006, com a finalidade de promover a coordenação e o aprimoramento da atuação das entidades da administração pública federal que regulam e fiscalizam as atividades relacionadas à captação pública da poupança popular. O COREMEC compõe-se dos seguintes membros: BCB, CVM, Previc e Susep. Através da Educação Financeira, consumidores e investidores poderão desenvolver habilidades e segurança para se tornarem mais preparados para verificar oportunidades de mercado. Esta mudança de comportamento contribui, assim para o consumo financeiro mais responsável da população, além de assegurar a conscientização dos riscos assumidos e reforçar a estabilidade e confiança no Sistema Financeiro Nacional. A ENEF oferece à sociedade melhor compreensão dos conceitos e dos produtos financeiros. Por meio de informação, orientação e formação, é possível ao indivíduo adquirir valores e competências necessárias para que se torne consciente das oportunidades e dos riscos nelas envolvidos. Dessa maneira, os cidadãos podem fazer escolhas melhores, saber onde procurar ajuda e adotar outras ações que melhorem o seu bem-estar. Dessa forma, a Estratégia reconhece a educação financeira e previdenciária como ferramenta de inclusão social, de melhoria da vida do cidadão e de promoção da estabilidade e eficiência do sistema financeiro do país. Integrando entidades privadas por reconhecer que o desafio é de todos, a ENEF é coordenada pelo Comitê Nacional de Educação Financeira (CONEF). Como participar da ENEF A Semana ENEF estimula o desenvolvimento de iniciativas alinhadas à ENEF que contribuam para a promoção de conhecimento, informação e orientação em Educação Financeira neste período. Iniciativas voluntárias devem respeitar os critérios propostos para a Semana ENEF, em especial à gratuidade, a ausência de qualquer viés comercial e a proibição de venda de produtos ou serviços. Para criar uma iniciativa que promova a Educação Financeira acesse o site do evento, clique no link Orientações e Critérios, em Faça Parte, e saiba como compartilhar o seu projeto. Sobre o CONEF O CONEF é formado pelo Banco Central do Brasil (BCB), Comissão de Valores Mobiliários (CVM), Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc), Superintendência de Seguros Privados (Susep), Ministério da Fazenda, Ministério da Educação, Ministério da Previdência Social, Ministério da Justiça, Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais (Anbima), Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros (BM&FBOVESPA), Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização (CNSeg) e pela Federação Brasileira dos Bancos (Febraban). O Comitê tem como competências: I-Regular a ENEF, podendo contemplar programas, planos e ações; II-Estabelecer diretrizes e objetivos para planejamento, financiamento, execução, avaliação e revisão da estratégia; III-Constituir grupos de trabalho, com atividades especializadas, para dar suporte técnico; IV-Aprovar seu regimento interno.

4 4 Sobre as instituições Banco Central do Brasil O Banco Central do Brasil (BCB) participou da formulação da ENEF desde seu princípio, como membro no grupo de trabalho do COREMEC. No âmbito do CONEF, além de exercer permanentemente a Secretaria-Executiva do Comitê e alternar a presidência com outros membros, o Banco Central foi o responsável pela coordenação do desenvolvimento de projeto de educação financeira e previdenciária de adultos, de caráter transversal e multidisciplinar. Esse projeto deu origem ao documento Orientações para Educação Financeira de Adultos, anexo do Plano Diretor da ENEF. Além das ações junto ao CONEF, o BCB também desenvolve ações setoriais de educação financeira desde Em 2012, com a criação da área de Relacionamento Institucional e Cidadania, instituiu o Departamento de Educação Financeira (Depef). Em 2013, lançou o programa Cidadania Financeira, voltado à promoção da educação financeira e do acesso do cidadão a informações sobre o sistema financeiro. O Programa tem por objetivo contribuir para a proteção dos usuários de serviços financeiros e assegurar inclusão financeira de qualidade, com acesso da população a serviços financeiros adequados às suas necessidades. As ações do programa se concentram em três áreas temáticas: gestão de finanças pessoais; orientações para o relacionamento do cidadão com o SFN; e relacionamento das instituições financeiras com o cidadão. As ações do programa são executadas de duas formas: diretamente pelo BCB ou por meio de parcerias com instituições públicas e privadas. O Banco Central tem como missão assegurar a estabilidade do poder de compra da moeda e um sistema financeiro sólido e eficiente. Atua na formulação, execução, acompanhamento e controle das políticas monetária, cambial, de crédito e de relações financeiras com o exterior; disciplina e fiscaliza o Sistema Financeiro Nacional; gerencia o Sistema de Pagamentos Brasileiro e os serviços do meio circulante. Palestras presenciais: integrantes da rede de colaboradores em educação financeira do BCB abordarão os temas serão gestão de finanças pessoais, cidadania financeira e sistema financeiro nacional e funções do BCB. Elas serão realizadas em dez cidades brasileiras (Belém, Belo Horizonte, Brasília, Curitiba, Fortaleza, Porto Alegre, Recife, Rio de janeiro, Salvador e São Paulo). Visita ao Museu de Valores: visita de jovens estudantes (ensino fundamental e médio), durante a Semana, aos Museus do BCB em Brasília e Curitiba. Fábio Formiga - fabio.formiga@bcb.gov.br Humberto Medina humberto.coeli@bcb.gov.br Comissão de Valores Mobiliários A Comissão de Valores Mobiliários coordenou, de novembro de 2007 a maio de 2009, o Grupo de Trabalho instituído pelo COREMEC, para redigir proposta de Estratégia Nacional de Educação Financeira. No GT, ela também coordenou o programa de Educação Financeira nas Escolas, onde foi instituído grupo de apoio pedagógico (GAP), com representantes de entidades do setor educacional e financeiro, tendo sido elaboradas orientações para a Educação Financeira nas Escolas e o plano de ações. A CVM coordenou também o levantamento das experiências internacionais, a pesquisa nacional do grau de educação financeira da população e o desenvolvimento e atualização do site Vida & Dinheiro. No Grupo de Trabalho instituído para implantação da ENEF, em junho de 2009, a Comissão ficou responsável por desenvolver o projeto piloto, voltado ao Ensino Médio, incluindo a elaboração dos conteúdos (GAP) e viabilização da logística de implantação e avaliação.

5 5 A CVM é responsável pela fiscalização e regulação do mercado de valores mobiliários. Criada em 1976, a autarquia é vinculada ao Ministério da Fazenda. A CVM promoverá as seguintes ações: Evento Educação Financeira para Jovens (05/05) Encontro com Investidores no Rio de Janeiro (06/05) Premiação do Concurso de Redação e Vídeo para Jovens (atividade em conjunto com a BM&FBOVESPA) Lançamento de novo Livro do Comitê Consultivo de Educação, em parceria da CVM com o IBRI, sobre relações com investidores, em sequência à série iniciada com o livro Mercado de Valores Mobiliários Brasileiro (Programa TOP de treinamento de Professores Universitários) Palestras educacionais na sede da CVM e nas regionais em São Paulo e Brasília Palestras do Circuito Universitário Ana Cristina Freire - (21) acfreire@cvm.gov.br João Mançal (21) imprensa@cvm.gov.br Facebook: /CVMEducacional Previc De acordo com a Deliberação COREMEC nº 8, de 19 de junho de 2009, a Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc) foi responsável pela coordenação das ações necessárias à edição do Decreto nº 7397, de 2010, que instituiu a ENEF, e atualmente coordena os atos necessários à completa estruturação da governança e gestão da Estratégia. Vinculada ao Ministério da Previdência Social (MPS), a autarquia atua em todo território nacional e tem por finalidade fiscalizar e supervisionar as atividades das entidades fechadas de previdência complementar (EFPC) e a execução das políticas estabelecidas pelo MPS para o regime de previdência complementar operado pelas entidades. Criada pela Lei nº , de 23 de dezembro de 2009, a autarquia é dirigida por uma Diretoria Colegiada, composta por um diretorsuperintendente e quatro diretores, indicados pelo ministro da Previdência Social e nomeado pelo Presidente da República. (em conjunto com o Ministério da Previdência Social) IX Seminário de Educação Previdenciária: o evento divulgará os resultados, experiências e melhores práticas que contribuam para a tomada de decisões conscientes de participantes e assistidos observados nos projetos de educação financeira e previdenciária executados pelas Entidades Fechadas de Previdência Complementar EFPC. II Oficina de Projetos de Educação Previdenciária: evento propõe explorar e discutir aspectos teóricos e práticos do planejamento e da elaboração de projetos de educação previdenciária em Entidades Fechadas de Previdência Complementar EFPC. Inaiá Sant Ana de Menezes - inaia.ana@previdencia.gov.br

6 6 SUSEP A Superintendência de Seguros Privados (SUSEP) coordenou o Grupo de Trabalho instituído pelo COREMEC em julho de 2009 para desenvolver os atos necessários à instituição da Estratégia Nacional de Educação Financeira. Além disso, participou da elaboração da estratégia e da revisão dos materiais didáticos do projeto de Educação Financeira nas Escolas. A SUSEP também coordenou o processo de audiência restrita da minuta de ENEF, recebendo e consolidando sugestões de outras entidades parceiras. A SUSEP é autarquia federal responsável pela regulamentação e fiscalização dos mercados de seguro, previdência complementar aberta, capitalização e resseguro. Vinculada ao Ministério da Fazenda, a Superintendência foi instituída pelo Decreto-Lei nº 73/66. Para obter mais informações, entre em contato com a assessoria de imprensa responsável. Clarimundo Flôres - clarimundo.flores@susep.gov.br Ministério da Fazenda O Ministério da Fazenda é o órgão que na estrutura administrativa da República Federativa do Brasil cuida basicamente da formulação e execução da política econômica. Compete ao Ministério tratar de assuntos como moeda, crédito, instituições financeiras, capitalização, poupança popular, seguros privados e previdência privada aberta; política, administração, fiscalização e arrecadação tributária federal, inclusive a destinada à previdência social, e aduaneira; atualização do plano de custeio da seguridade social, em articulação com os demais órgãos envolvidos; administração financeira e contabilidade pública; administração das dívidas públicas, interna e externa; entre outros. Para obter mais informações, entre em contato com a assessoria de imprensa responsável. André Brito - (61) /2547 Ministério da Educação Compete ao Ministério da Educação (MEC) formular e induzir a política nacional de educação, articulando os diferentes níveis e sistemas e exercendo função redistributiva, normativa e supletiva em relação às instâncias educacionais (Estados, Distrito Federal e Municípios). Por meio de suas autarquias - Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) e Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) - desenvolve a avaliação institucional e de estudantes, o levantamento de dados e informações, bem como a pesquisa na área. O Ministério da Educação teve papel predominante na formulação da ENEF e de seu programa de educação financeira nas escolas. Preside o Grupo de Apoio Pedagógico (GAP) previsto no art. do Decreto 7.397, de 2010, para assessorar o CONEF quanto aos aspectos pedagógicos relacionados com a educação financeira e previdenciária. Para obter mais informações, entre em contato com a assessoria de imprensa responsável. Paula Filizola (61) imprensa@mec.gov.br Facebook: /ministeriodaeducacao

7 7 Ministério da Previdência Social O Ministério da Previdência Social é o órgão do governo federal responsável por formular e implementar políticas públicas no âmbito do Sistema Brasileiro de Previdência, na área de previdência social e do servidor público e na previdência complementar. A previdência é o sistema de proteção social que ampara o trabalhador e sua família quando ele se aposenta ou precisa se afastar do trabalho, seja por doença, invalidez, idade avançada ou maternidade. O sistema ampara, também, a família do segurado, no caso de falecimento ou de reclusão. Além de proteger o cidadão, a renda transferida pela Previdência Social desempenha importante papel na movimentação da economia na maioria dos municípios brasileiros, consolidando-se como um fator indispensável para o equilíbrio social com atuação direta na redistribuição de recursos econômicos entre a população. Todas em conjunto com a Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc). José Wilde de Oliveira Cabral - jose.wilde@previdencia.gov.br Facebook: /ministeriodaprevidenciasocial Ministério da Justiça O Ministério da Justiça tem por missão garantir e promover a cidadania, a justiça e a segurança pública, através de uma ação conjunta entre o Estado e a sociedade. Tem como área de competência assuntos como a defesa da ordem jurídica, dos direitos políticos e das garantias constitucionais; política judiciária; direitos dos índios; entorpecentes, segurança pública, Polícias Federal, Rodoviária Federal e Ferroviária Federal e do Distrito Federal; defesa da ordem econômica nacional e dos direitos do consumidor; planejamento, coordenação e administração da política penitenciária nacional; nacionalidade, imigração e estrangeiros; ouvidoria-geral dos índios e do consumidor; ouvidoria das polícias federais; entre outros. No âmbito do Ministério da Justiça, o Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC) é o órgão coordenador da política do Sistema Nacional de Defesa do Consumidor, competindo-lhe, entre outras atividades: (i) propor, coordenar e executar a política nacional de proteção e defesa do consumidor; e informar, conscientizar e motivar o consumidor, por intermédio dos diferentes meios de comunicação. Em 2007, foi criada a Escola Nacional de Defesa do Consumidor, com o objetivo de capacitar, atualizar e especializar os técnicos do Sistema Nacional de Defesa do Consumidor. Trata-se de uma ação de fomento e efetivação da educação em direito do consumidor para o aprimoramento dos atores que realizam a defesa do consumidor. Esta ação tem como fim principal o aprimoramento do atendimento ao cidadão que é o beneficiário e foco principal das atuações dos integrantes do SNDC. Para obter mais informações, entre em contato com a assessoria de imprensa responsável. imprensa@mj.gov.br Facebook: /JusticaGovBr

8 8 Anbima De acordo com o inciso I, artigo 1º, da Deliberação nº 3, de 5 de maio de 2011, a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) foi escolhida como um dos órgãos para representar a sociedade civil no CONEF. A Anbima é a representante das instituições que atuam nos mercados financeiro e de capitais. A Associação representa mais de 310 instituições, dentre bancos comerciais, múltiplos e de investimento, asset managements, corretoras, distribuidoras de valores mobiliários e consultores de investimento. A entidade desempenha funções de autorregulação, estabelecendo regras, parâmetros e princípios criados pelos próprios agentes do Mercado contidas nos Códigos de Regulação e Melhores Práticas da ANBIMA. Nessa condição, é reconhecida pela CVM como entidade autorreguladora, atuando nos procedimentos simplificados de ofertas públicas de distribuição de valores mobiliários. A Associação também possui importantes iniciativas na área de Educação, como o site e os prêmios de Mercado de Capitais e de Renda Fixa, ambos com o objetivo de estimular a produção e disseminação de conhecimento por meio do incentivo a pesquisas que abordem temas relevantes para o desenvolvimento dos mercados financeiro e de capitais. A ANBIMA promoverá uma série de palestras exclusivas para o profissional que atende investidores (CPA-10 e CPA- 20), com conteúdos voltados para a sua rotina de trabalho. Serão abordados os temas: Planejamento Financeiro para Clientes; Finanças Comportamentais; e Comunicação para Investidores e Carreira. Finanças comportamentais (com Aquiles Mosca): Como é possível despertar a consciência para saber identificar as principais características de uma série de decisões e como reagir a elas, tendo consciência de suas próprias emoções e atitudes e de como afetam suas percepções e decisões. Como controlar ou mudar o padrão de pensamento para ter um melhor desempenho frente à gestão patrimonial e outras situações. Comunicação com Investidores (com Ana Claudia Leoni): Aplicar, investir, guardar e juntar dinheiro para você é a mesma coisa? Para o investidor não é. Achados de pesquisas e estudos realizados pela ANBIMA sobre o investidor, suas dúvidas, anseios e sua relação com o dinheiro. Carreira (com Ricardo Nardini): A certificação é um selo de qualidade para o profissional. Como se apropriar dela de maneira benéfica para a sua carreira e que caminhos percorrer. Outras certificações e o que elas ensinam. Giselli Souza giselli.souza@anbima.com.br Lucas Lucena lucas.lucena@anbima.com.br Facebook: /comoinvestir Planejamento financeiro para clientes (com Martin Iglesias): O valor do planejamento financeiro voltado para investidores. A importância da separação dos recursos para horizontes de curto, médio e longo prazos e a forma de investir em cada uma delas. E também regras muito simples sobre como cuidar das finanças.

9 9 BM&FBOVESPA De acordo com o inciso II, artigo 1º, da Deliberação nº 3, de 5 de maio de 2011, a Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros (BM&FBOVESPA) foi escolhida como um dos órgãos para representar a sociedade civil no CONEF. Também atua como órgão auxiliar da Comissão de Valores Mobiliários, cabendo-lhe, nos termos da Lei 6.385/76, fiscalizar os respectivos membros e as operações com valores mobiliários nela realizadas. A BM&FBOVESPA realiza ações pioneiras em prol da educação financeira com o objetivo de promover a cultura de planejamento, formação de poupança e finanças pessoais. Por meio de seu Instituto Educacional, a Bolsa oferece a toda sociedade um vasto portfólio de programas que inclui módulos de ensino com foco em curto, médio e longo prazos. Entre eles estão: Portfólio de Cursos (agenda aberta, introdução, formação, capacitação e especialização), Programa de Visitas à Bolsa, Simuladores, BM&FBOVESPA Vai Até Você, Desafio BM&FBOVESPA, Turma da Bolsa, Papo de Bolsa (chat) e conteúdo em vídeo (Programas Dinheiro no Bolso e Educação Financeira, além de canal no You Tube). Até fevereiro de 2014, mais de 3,9 milhões de pessoas já foram atingidas por algum tipo de ação educativa oferecida pelo Instituto Educacional BM&FBOVESPA. Lançamento da 3ª temporada dos vídeos de O Porco e o Magro, do Turma da Bolsa Palestra sobre finanças pessoais com o Gustavo Cerbasi Lançamento da palestra Como Investir em Fundos Imobiliários Chat sobre finanças pessoais Gustavo Farinelli - gferreira@bvmf.com.br Renato Baumer rbaumer@bvmf.com.br Facebook: /bolsapravoce CNseg A Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização (CNseg) reúne 189 das 196 seguradoras brasileiras. A CNseg é a entidade representativa do setor de seguros no CONEF, a CNseg é a porta-voz deste mercado perante o Governo Federal, a sociedade em geral e as entidades nacionais e internacionais. Criada em 20/08/2008, a CNseg congrega as seguintes federações: FenSeg (Federação Nacional de Seguros Gerais), FenaPrevi (Federação Nacional de Previdência Privada e Vida), FenaSaúde (Federação Nacional de Saúde Suplementar) e FenaCap (Federação Nacional de Capitalização). Entre suas atribuições está o incentivo à pesquisa e inovação no setor, bem como a disseminação da cultura do seguro no país, por meio de ações estratégicas de comunicação integrada, com foco no desenvolvimento social e econômico dos produtos e serviços de suas associadas. Importante destacar ainda os convênios firmados com a Escola Nacional de Seguros e outros centros de ensino no Brasil e no exterior. A CNseg elevou ao status de Confederação a Fenaseg (Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização), fundada em 1951 e entidade representativa do setor no Brasil e no mundo. A Fenaseg continua existindo, mas com caráter exclusivamente sindical. Seminário de Educação Financeira e Proteção do Consumidor de Seguros: o objetivo é marcar o lançamento da estratégia de educação financeira da CNseg e levar ao conhecimento das empresas de seguros as ações do CONEF e da AEF- Brasil, da qual a CNseg é uma das mantenedoras. Conhecimento sobre educação financeira: oferecer informações relevantes para o cotidiano dos funcionários da CNseg, Federações de Seguros, Escola Nacional de Seguros e Seguradora Líder dos Consórcios DPVAT sobre orçamento doméstico, previdência complementar, entre outros assuntos.

10 10 Patricia Gonzalez (assessoria de comunicação externa) (21) Lana Esch (atendimento) Maria Clara Machado (atendimento) Febraban A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) foi escolhida como um dos órgãos para representar a sociedade civil no CONEF, como principal entidade representativa do setor bancário brasileiro. Entre as diversas ações educacionais desenvolvidas pela FEBRABAN está a Escola de Cidadania Financeira, que tem o objetivo de formar o cidadão nos princípios da educação financeira a fim de que esteja preparado para fazer decisões conscientes quanto ao uso do dinheiro, crédito e à aquisição de produtos financeiros. Seu site Meubolsoemdia ( voltado à educação financeira das pessoas e famílias, já caminha para 4 milhões de visitas em pouco mais de um ano. Quiz Online sobre Educação Financeira: perguntas e respostas sobre as fases financeiras do indivíduo. As perguntas serão divididas por cinco etapas com três perguntas cada. O participante deverá escolher a alternativa que considerar correta para cada questão. O primeiro colocado, de cada região do Brasil, ganhará um notebook. William Salasar - wsalasar@febraban.org.br Cleide Sanchez Rodriguez cleide.rodriguez@febraban.org.br Tatiany Cavalcante Banagouro tatiany.banagouro@febraban.org.br Facebook: /meubolsoemdia Apoio AEF-Brasil A Associação de Educação Financeira do Brasil (AEF Brasil) é uma organização sem fins lucrativos, criada em 2011 pela ANBIMA, BM&FBOVESPA, CNSEG, FEBRABAN, com o objetivo de promover a Educação Financeira no Brasil e dedicada ao desenvolvimento de tecnologias sociais e educacionais. A AEF-Brasil colabora com a Estratégia Nacional de Educação Financeira, por meio de convênio firmado com o CONEF, para a concepção, planejamento, estruturação, desenvolvimento e administração de iniciativas de educação financeira de caráter transversal que integram a ENEF. Dentre os projetos que a AEF-Brasil coordena para a Estratégia Nacional de Educação Financeira estão o programa de Educação Financeira nas Escolas- Ensino Médio, que em parceria com o Ministério da Educação, entre os anos de 2014 e 2015 chegará a 3000 escolas brasileiras e o programa de Educação Financeira de Adultos, que em parceria com os Ministérios da Previdência Social e do Desenvolvimento Social, está construindo tecnologias de educação financeira para aposentados e mulheres beneficiárias do programa Bolsa Família. Mais informações podem ser encontradas no site: A AEF-Brasil e o MEC promoverão o evento Escola e Educação Financeiro: tudo a ver?. O objetivo é oferecer aos profissionais de educação (governo, escolas públicas e privadas, sociedade civil e profissionais da mídia especializada) uma reflexão sobre a importância da Educação Financeira como tema transversal a ser utilizado pelo sistema educacional brasileiro, e como isto tem sido trabalhado pela ENEF e pelo MEC. A atividade contará com palestrantes nacionais e internacionais, além de informar como obter materiais gratuitos para escolas e professores. O evento ocorrerá no dia 08/05, em São Paulo. Cleide Sanchez Rodriguez cleide.rodriguez@febraban.org.br Facebook:/associação.de.educacao.financeira

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