CAPÍTULO I - Da denominação, os fins e a sede do clube
|
|
- Liliana Camelo Barbosa
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CAPÍTULO I - Da denominação, os fins e a sede do clube Art. 1º. A, pessoa jurídica de direito privado, é uma entidade civil sem fins lucrativos e econômicos, organizada sob a forma de associação, constituída por prazo indeterminado, reger-se-á por este estatuto e pela legislação aplicável. Art. 2º. A tem sede e foro provisório na Rua Zaqueu Brandão, nº. 134 São José CEP Aracaju SE. Art. 3º. A tem por objetivos: I. Congregar os associados, visando à solução de problemas comuns, defender seus direitos e interesses coletivos, bem assim promover a expansão de suas atividades. II. Estudar os assuntos inerentes às atividades de seguros, principalmente no que se refere às relações com seguradoras, corretores de seguros entre si e órgãos públicos vinculados ao setor ou não, objetivando o melhor entrosamento entre todos. III. Cooperar para o aprimoramento técnico dos métodos de produção de seguros, de modo a alcançar maior produtividade e melhores padrões de desempenho. IV. Contribuir para a melhoria da eficiência da gestão dos corretores de seguros, com o consequente aumento de sua participação na economia nacional, de forma a prevenir e buscar a solução de problemas que repercutam negativamente sobre a categoria. V. Colaborar com o constante aperfeiçoamento dos sistemas de trabalho que envolvam seguradoras e corretores de seguros e demais participantes do mercado. VI. Incentivar, apoiar e promover constante e progressiva capacitação profissional dos associados. VII. Promover a defesa, fortalecimento e representação da categoria profissional dos Corretores de Seguros de Sergipe, de modo a garantir seu reconhecimento pela sociedade. VIII. Integrar os associados e suas famílias, mediante a realização de atividades sociais, culturais e desportivas, de modo a propiciar melhor qualidade de relacionamento interpessoal. IX. Firmar parcerias e realizar outras atividades que, por sua natureza, contribuam para a consecução dos demais objetivos da associação. Parágrafo único. Na consecução de seus objetivos, a associação estimulará, por meio de reuniões periódicas, encontros e debates de alto nível, a troca de ideias, conhecimentos e informações que desenvolva um clima de mútuo respeito, companheirismo e solidariedade entre seus membros e leve a um maior entendimento e união dos associados. CÁPITULO II - Os requisitos para a admissão, demissão e exclusão dos associados; Art. 4º. O corpo social da será constituído exclusivamente de Corretores de Seguros, pessoas físicas, de caráter ilibado e de boa reputação profissional que operem em todos os ramos de seguros e que estejam habilitados pela Superintendência de Seguros Privados SUSEP. 1º. O número de associados é ilimitado. 2º. Os associados não respondem, nem subsidiariamente, pelas obrigações contraídas pela associação.
2 Art. 5º. Os associados dividem-se em duas categorias, com direitos e obrigações iguais: I. Associados Fundadores: são todos aqueles que participaram da reunião de fundação do Clube. II. Associados Admitidos: são aqueles admitidos após a fundação do clube. Art. 6º. São requisitos para ingressar na associação e nele permanecer: I. Ser apresentado por dois associados. II. Estar no exercício efetivo da profissão de corretagem de seguros por mais de um ano, no mínimo, sem outras atividades que possam conflitar com a ética profissional da Corretagem de Seguro e com os objetivos da associação. III. Ser associado do Sindicato da Classe dos Corretores de Seguros. 1º. Não será admitido como associado o candidato que tenha sido suspenso do exercício da profissão de Corretor de Seguros ou que tenha participado, direta ou indiretamente, de atos ou fatos que notoriamente o desabonem. Art. 7º. A admissão de novos associados observará o seguinte procedimento: I. Preenchimento de proposta, encaminhada diretamente ao Secretario que a levará à apreciação da diretoria executiva. II. A diretoria executiva analisará a proposta e transmitirá aos associados informações sobre o candidato na assembleia ordinária mensal. Na oportunidade os associados poderão se manifestar enaltecendo as qualidades do indicado. III. Os associados votarão em escrutínio secreto sobre a admissão do novo associado. Será disponibilizado ao associado duas bolas, uma na cor branca e outra na cor preta, logo, em sinal de aprovação o associado colocará a bola branca na urna indicada ou a bola preta em sinal de discordância. Havendo duas bolas pretas ao final da votação o indicado será recusado, independentemente do número de associados votantes. IV. As assembleias para novas admissões deverão ter a presença de metade mais um dos sócios fundadores. V. Uma vez aceita a proposta ou não, o associado terá seu nome inscrito em livro próprio, mediante termo que será assinado pelos membros da Diretoria Executiva. VI. Os associados admitidos, cujas propostas tenham sido aprovadas, devem, que de tal notificados, recolher a Tesouraria da associação, no prazo de 30 (trinta) dias, o montante da contribuição inicial (jóia) fixada pela Assembléia Geral e ficam sujeitos ao pagamento das taxas de manutenção devidas pelos Associados. O não recolhimento da Contribuição Inicial no prazo acima importara no cancelamento automático da sua aprovação se o candidato não tiver previamente solicitado a Diretoria Executiva a prorrogação daquele prazo. VII. O candidato cuja proposta não tenha sido aprovada só poderá apresentar nova proposta depois de decorrido dois anos da recusa. Art. 8º. Os associados que descumprirem seus deveres para com a Associação de Corretores de Seguros de Sergipe ASCORSEG/SE, ou infringirem o presente Estatuto, ficarão sujeitos às seguintes penalidades emanadas da Diretoria Executiva: I. Advertência verbal. II. Advertência forma escrita. II. Suspensão
3 III. Exclusão Parágrafo único. A aplicação das penalidades respeitaram necessariamente a ordem acima elencada. Art. 9º. Os associados serão excluídos do quadro social se: I. Deixarem de exercer a profissão de corretor de seguros. II. Desrespeitarem, comprovadamente, os princípios éticos, básicos da profissão de Corretor de Seguros, bem como as normas do presente estatuto. III. Deixarem de pagar suas contribuições a associação por mais de três meses. Parágrafo único. A inadimplência para com as contribuições leva à imediata suspensão do associado em relação aos direitos estatutários, independentemente de notificação. Art. 10º. O associado poderá em qualquer tempo solicitar seu desligamento, desde que esteja em dia com as suas contribuições e manifeste sua vontade por escrito à Diretoria Executiva. CAPÍTULO III - Os direitos e deveres dos associados Art. 11º. São direitos do associado: I. Participar de todas as atividades sociais. II. Participar das Assembleias Gerais, com voz e voto, podendo, também, ser votado para cargos da Diretoria Executiva, desde que seja sócio há mais de um ano e não exerçam quaisquer cargos em entidade de classe ou associações do mercado de seguros. III. Exercer, na plenitude, o direito de petição. IV. Licenciar-se da associação quando assim desejarem, por período não superior a um ano, comunicando seu intento, por escrito, à Diretoria Executiva. V. Participar, do modo como for definido, de todas as atividades da associação, acompanhando o desenrolar dos acontecimentos em todos os âmbitos e níveis de ação. VI. Propor a admissão de novos associados. Art. 12. São deveres dos associados: I. Cumprir e fazer cumprir as disposições deste Estatuto e do regimento interno, bem como as decisões emanadas da Diretoria Executiva. II. Pagar as contribuições fixadas no orçamento anual. III. Participar das atividades sociais, contribuindo para a realização dos objetivos da associação. IV. Integrar as comissões que lhes determinar a Diretoria Executiva, desincumbindo-se zelosamente das atribuições atinentes. V. Auxiliar para a concretização das finalidades da associação na forma como for deliberado pelos órgãos competentes. VI. Desempenhar com zelo as atribuições e os cargos que lhe forem confiados. VII. Colaborar para o bom funcionamento geral da associação não o prejudicando moral ou economicamente, bem como abstendo-se de assumir atitudes e praticar gestos que atentem contra normas e princípios de civilidade.
4 CAPÍTULO IV - As fontes de recursos para sua manutenção; Art. 13. Os recursos da serão constituídos por: I. Contribuições periódicas dos associados, em conformidade com o orçamento aprovado. II. Contribuição Inicial (joia), a ser paga quando da admissão ao quadro social, em valor a ser fixado anualmente pela Assembleia Geral. III. Subvenções e doações de pessoas físicas e jurídicas de direito público ou privado, integrantes do Sistema Nacional de Seguros Privados ou não. IV. Rendas de seu patrimônio. Art. 14. O exercício social coincide com o ano civil. Art. 15. Ao final de cada exercício social serão levantados o balanço patrimonial e a conta de resultados que, acompanhados do relatório da Diretoria Executiva, serão submetidos à apreciação da Assembleia Geral. CAPÍTULO V O modo de constituição e de funcionamento dos órgãos deliberativos Dos órgãos de Administração Art. 16 A será administrado por: a) Assembleia Geral órgão soberano da associação; b) A Diretoria Executiva, composta de 03 (três) Membros: Presidente, Secretario e Tesoureiro. Parágrafo único. A associação não remunera, sob qualquer forma, os cargos de sua Diretoria Executiva, bem como as atividades de seus sócios, cujas atuação são inteiramente voluntárias. Art. 17. Os membros da Diretoria Executiva serão eleitos para mandato de dois anos, não permitida reeleição para o cargo de Presidente. Art. 18. Nenhum membro da Diretoria Executiva poderá integrar qualquer cargo, efetivo ou de suplência, da Diretoria ou Conselho do Sindicato representativo da classe dos Corretores de Seguros ou associação do mercado de seguros, devendo dela afastar-se, se o caso, antes de registrar sua eventual candidatura. Da Assembleia Geral Art. 19. A Assembleia Geral é o órgão soberano da, e dela participarão os associados que estejam no gozo de seus direitos estatutários.
5 Parágrafo único. A Assembleia Geral apreciará, em grau de recurso, qualquer ato oriundo da Administração que implique gravame a associado. Art. 20. A Assembleia Geral será convocada pelo Presidente da Diretoria Executiva com antecedência de, pelo menos, 20 (vinte) dias, através de carta-convite dirigida a todos os associados, na qual se mencionará dia, hora e local da reunião. 1º. Observada a forma e o prazo estabelecidos no caput, a Assembleia Geral poderá ser convocada por um conjunto de associados que representem pelo menos dois terços daqueles que estiverem no gozo de seus direitos estatutários. 2º. Não obstante, a Assembleia Geral poderá instalar-se independentemente de convocação escrita, desde que presentes 100% (cem por cento) dos associados com direito a voto. 3º. As deliberações, em primeira convocação, serão tomadas por maioria absoluta de votos em relação ao total de associados no exercício de seus direitos; em segunda convocação por maioria dos associados presentes. 4º. Os associados suspensos de seus direitos, por qualquer razão, poderão assistir à reunião da Assembleia Geral, sem direito, porém, a voz ou voto. Art. 21. A Assembleia Geral instalar-se-á, em primeira convocação, com a presença de, no mínimo, metade dos associados no gozo de seus direitos estatutários e, em segunda convocação, meia hora mais tarde, com qualquer número. Art. 22. Nos primeiros 60 (sessenta) dias do ano, a Assembleia Geral reunir-se-á, ordinariamente, a fim de tomar conhecimento do relatório e da prestação de contas da Diretoria Executiva, relativos ao exercício findo, deliberando sobre ambos. Art. 23. A Assembleia Geral reunir-se-á extraordinariamente, sempre que convocada na forma prescrita neste estatuto a fim de deliberar sobre qualquer assunto de interesse da Associação de Corretores de Seguros de Sergipe ASCORSEG/SE. Parágrafo único. A Assembleia Geral será convocada a reunir-se no dia da reunião ordinária do mês de dezembro a fim de apreciar e votar o plano de trabalho e a proposta orçamentária elaborada pela Diretoria Executiva, fixando a despesa e estimando a receita para o exercício seguinte. Da Diretoria Executiva Art. 24. Compete à Diretoria Executiva: I. Cumprir e fazer cumprir as disposições estatutárias e as deliberações da Assembleia Geral. II. Organizar os serviços da associação, contratar e dispensar funcionários, determinar-lhes as atribuições e fixar sua remuneração. III. Constituir Comissões de Trabalho para examinar e estudar quaisquer matérias, bem assim implementar medidas específicas.
6 IV. Preparar o plano de trabalho e o orçamento para o exercício seguinte, submetendo-os à apreciação da Assembleia Geral. V. Prestar contas do exercício findo e apresentar o relatório das atividades desenvolvidas à Assembleia Geral. VI. Processar as propostas de admissão de novos associados. VII. Aplicar penalidades aos associados, por infração às normas deste Estatuto. VIII. Implementar todos os demais atos de administração requeridos pelo bom funcionamento da associação, observados os princípios e normas fixados neste Estatuto, bem assim as deliberações da Assembleia Geral. IX. Estimular a participação dos associados no planejamento, acompanhamento e avaliação de todas as atividades da associação. X. Celebrar parcerias com entidades públicas e privadas para a realização de objetivos comuns ou complementares da associação. XI. Resolver os casos omissos e dúvidas suscitadas referentes às disposições deste Estatuto. Parágrafo único. Para a boa consecução de seus objetivos, a Diretoria Executiva reunir-se-á sempre que necessário, lançando em ata simplificada suas deliberações. Art. 25. A Diretoria Executiva será composta por: I. Presidente. II. Secretário. III. Tesoureiro. Parágrafo único. No caso de vacância de qualquer dos cargos, observada a ordem acima, será ele substituído pelo imediatamente seguinte; vago o cargo de Tesoureiro, competirá ao Presidente designar seu substituto. Art. 26. A poderá constituir procuradores, sempre mediante instrumento público, com mandato limitado a um ano, especificados os poderes outorgados e vedado o substabelecimento. Parágrafo único. Excepcionam-se das restrições de prazo, forma e substabelecimento fixados no caput, as procurações outorgadas a advogados, com a cláusula ad judicia, para a defesa dos direitos e interesses da Associação de Corretores de Seguros de Sergipe ASCORSEG/SE, no âmbito de processos judiciais ou administrativos. Art. 27. Ressalvadas as restrições constantes dos artigos seguintes, que definem as atribuições de cada Diretor, a estará legitimamente representado pelas assinaturas do Presidente e de um dos outros Diretores. Art. 28. Compete ao Presidente: I. Representar a em juízo e fora dele. II. Assinar, juntamente com Secretário, os atos de administração em geral, incluídos os relativos à admissão e demissão de funcionários.
7 III. Representar, juntamente com o Tesoureiro, a associação junto a instituições financeiras em geral, ali movimentando contas bancárias e aplicações financeiras, com ele assinando cheques e outras ordens de pagamento. IV. Convocar as reuniões da Diretoria Executiva, presidindo-as. V. Supervisionar a atuação dos demais membros da Diretoria Executiva e de todos os órgãos da associação. Art. 29. Compete ao Secretário: I. Gerir a área administrativa e patrimonial da associação. II. Preparar relatórios, dirigidos ao Presidente e à Assembleia Geral, dando conta das atividades de sua área de competência. III. Administrar os recursos humanos da associação, assinando, juntamente com o Presidente, os atos de admissão e demissão de funcionários. IV. Organizar e supervisionar os eventos realizados pela associação. V. Substituir o Presidente em suas faltas e impedimentos. Art. 30. Compete ao Tesoureiro: I. Gerir os recursos financeiros da associação, aí incluída a área de contabilidade. II. Representar, juntamente com o Presidente, a associação perante instituições financeiras em geral, ali movimentando contas bancárias e aplicações financeiras, com ele assinando cheques e outras ordens de pagamento. III. Apresentar relatório de suas atividades à Diretoria Executiva, mensalmente; trimestralmente, bem como apresentar os balancetes financeiros do período, acompanhados da respectiva documentação. IV. Substituir o Secretário em suas faltas e impedimentos. Das Eleições Art. 31. A eleição do Presidente far-se-á a cada dois anos antes do mês de novembro dos anos ímpares em Assembleia Geral por aclamação da maioria dos presentes. O que for aclamado nomeará os demais componentes da Diretoria Executiva que juntos tomarão posse até o 30º dia do mês janeiro do ano subsequente. Parágrafo único: Não será admitida a presença de associado com cargo efetivo ou de suplência no Sindicato representativo da classe dos Corretores de Seguros ou de associação do mercado de seguros na Diretoria Executiva. Art. 32. É condição para votar e ser votado o pleno exercício dos direitos estatutários. Art. 33. Na aclamação não se permitirá o voto de associado ausente nem por procuração. CAPÍTULO VI - As condições para a alteração das disposições estatutárias e para a dissolução. Art. 34. Este estatuto poderá ser modificado, através de decisão de Assembleia Geral convocada especificamente para tanto, requerendo-se, para validade das deliberações, o voto concorde de dois terços dos presentes, não podendo haver
8 deliberação em primeira convocação sem a maioria absoluta dos associados ou com menos de um terço na convocação seguinte. Art. 35. A dissolução da somente poderá ser deliberada pelo voto concorde de quatro quintos dos associados no gozo de seus direitos, reunidos em Assembleia Geral convocada especificamente para tanto. Parágrafo único. Deliberada a dissolução, a Assembleia Geral definirá a instituição de fins não econômicos à qual será destinado o patrimônio remanescente. CAPÍTULO VII Das disposições gerais Art. 36. A elaboração do Regimento Interno será de competência exclusiva da Diretoria eleita a partir da constituição da Associação, cabendo à mesma promover, no prazo máximo de 30 (trinta) dias, a elaboração do texto, submetendo-o à Assembleia Geral. Art. 37. A diretoria poderá, a qualquer tempo, modificar as normas do Regimento Interno, desde que aprovadas pela Assembleia Geral, e com ampla divulgação. Parágrafo Único. O Regimento Interno deverá observar, rigorosamente, de forma irrestrita, as disposições deste Estatuto, sendo nulo para todos os fins e efeitos de direito, procedimentos por aquele previstos, que não atendam o disposto neste parágrafo. Art. 38. Os casos omissos neste Estatuto serão analisados e resolvidos pela Diretoria e referendados pela Assembleia Geral Art. 39. O Presidente da Diretoria está autorizado a proceder ao registro deste Estatuto. O presente Estatuto foi votado e aprovado na Assembleia Geral realizada em 15 de julho de 2013, entrando em vigor a partir da data de seu registro.
ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES E ADQUIRENTES DO CONDOMÍNIO ALTO DA BOA VISTA CAPÍTULO I - FINALIDADES
ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES E ADQUIRENTES DO CONDOMÍNIO ALTO DA BOA VISTA CAPÍTULO I - FINALIDADES Art. 1º A Associação dos Moradores e Adquirentes do Condomínio Alto da Boa Vista é uma sociedade
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1.º - O Conselho Fiscal do Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor- FAPS, criado
Leia maisMODELO DE ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO
MODELO DE ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Art.1 o - A (o) também designada (o) pela sigla, (se usar sigla), fundada (o) em de de é uma associação, sem
Leia maisEstatutos da Associação Cecília e João (ACJ)
Estatutos da Associação Cecília e João (ACJ) Capítulo I Da Associação Art. 1º - A Associação Cecília e João (ACJ), entidade de personalidade jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, com sede em
Leia maisESTATUTO DA ANPTECRE
ESTATUTO DA ANPTECRE ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EM TEOLOGIA E CIÊNCIAS DA RELIGIÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA, SEDE, DURAÇÃO Art. 1º A ANPTECRE Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa
Leia maisESCOLA TÉCNICA DO VALE DO ITAJAI
ESCOLA TÉCNICA DO VALE DO ITAJAI Reconhecida pela SEC/SC - Portarias 0390/86 e 0424/92 ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E PROFESSORES DA ESCOLA TÉCNICA DO VALE DO ITAJAI-ETEVI-FURB-BLUMENAU-SC CAPÍTULO I
Leia maisCLUBE DE SEGUROS DE PESSOAS E BENEFÍCIOS DO ESTADO DO PARANÁ CVG/PR ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEUS FINS, SEDE E DURAÇÃO
CLUBE DE SEGUROS DE PESSOAS E BENEFÍCIOS DO ESTADO DO PARANÁ CVG/PR ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEUS FINS, SEDE E DURAÇÃO ARTIGO 1º O Clube de Seguros de Pessoas e Benefícios do Estado
Leia maisEstatutos da Associação de Pais e Encarregados de Educação do Grupo escolaglobal. Capítulo Primeiro. Da denominação, natureza e fins
Estatutos da Associação de Pais e Encarregados de Educação do Grupo escolaglobal Capítulo Primeiro Da denominação, natureza e fins Artigo 1.º A Associação de Pais e Encarregados de Educação do Grupo escolaglobal,
Leia maisREGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE E DURAÇÃO
REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE E DURAÇÃO Art. 1º O Colegiado Estadual de Procuradores e Advogados Municipais de Santa Catarina, que passará a utilizar com exclusividade a denominação
Leia maisASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ALUNOS E AMIGOS DA ESCOLA SECUNDÁRIA DE LEAL DA CÂMARA RIO DE MOURO ESTATUTOS
ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ALUNOS E AMIGOS DA ESCOLA SECUNDÁRIA DE LEAL DA CÂMARA RIO DE MOURO ESTATUTOS ARTIGO 1º (Constituição) A Associação dos Antigos Alunos e Amigos da Escola Secundária de Leal da Câmara,
Leia maisGET - GRUPO DE ESTUDOS EM TRANSPORTES, ASSOCIAÇÃO CIENTIFICA. Estatutos. Versão aprovada em assembleia geral de 5 de Janeiro de 2007
GET - GRUPO DE ESTUDOS EM TRANSPORTES, ASSOCIAÇÃO CIENTIFICA Estatutos Versão aprovada em assembleia geral de 5 de Janeiro de 2007 Capítulo I Da denominação, dos fins e da sede da Associação Artigo 1º
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, DURAÇÃO E FINALIDADE
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, DURAÇÃO E FINALIDADE Art. 1º - O Conselho Municipal do Idoso CMI de Carlos Barbosa, criado pela Lei Municipal nº 1754,
Leia maisESTATUTOS da Concórdia - Centro de Conciliação, Mediação de Conflitos e Arbitragem. Capítulo I. Denominação, sede e objeto.
ESTATUTOS da Concórdia - Centro de Conciliação, Mediação de Conflitos e Arbitragem Capítulo I Denominação, sede e objeto Artigo 1 É constituída por tempo indeterminado, com sede em Lisboa, na Rua Rodrigo
Leia maisRegulamento Interno. Capítulo I (Constituição e âmbito) Capítulo II ( Dos sócios, seus direitos e deveres )
Regulamento Interno Capítulo I (Constituição e âmbito) Art. 1.º - O presente Regulamento Interno, tem como finalidade completar pormenorizadamente os Estatutos da ASTA Associação de Artes e Sabores do
Leia maisNÚCLEO DE MEDICINA INTERNA DOS HOSPITAIS DISTRITAIS ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E OBJECTIVOS
ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E OBJECTIVOS Art. 1 - O Núcleo de Medicina Interna dos Hospitais Distritais, também designado abreviadamente por N. M. I. H. D., é uma Associação sem fins lucrativos
Leia maisCONSELHO DE GESTORES MUNICIPAIS DE CULTURA DE SANTA CATARINA CONGESC
CONSELHO DE GESTORES MUNICIPAIS DE CULTURA DE SANTA CATARINA CONGESC Regimento Interno CAPÍTULO I - Da Denominação, Natureza, Sede e Duração Art. 1º. O CONSELHO DE GESTORES MUNICIPAIS DE CULTURA DE SANTA
Leia maisREDE PETRO - BACIA DE CAMPOS REGIMENTO INTERNO
REDE PETRO - BACIA DE CAMPOS REGIMENTO INTERNO CAPITULO I DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA Art. 1º - A Organização Administrativa corresponde à estrutura da REDE PETRO-BC que tem como finalidade garantir
Leia maisEstatuto da Associação de Pais e Professores do
CNPJ: 82.898.404/0001-09 Estatuto da Associação de Pais e Professores do CENTRO EDUCACIONAL MENINO JESUS Fundada em 1973, Florianópolis/SC C A P Í T U L O I Da Associação e seus fins Art. 1º. - A Associação
Leia maisESTATUTO DO GRÊMIO ESTUDANTIL
ESTATUTO DO GRÊMIO ESTUDANTIL CAPÍTULO I Do Nome, Sede, Fins e Duração. Art. 1º - O Grêmio Estudantil Bom Conselho abreviadamente, Grêmio, é uma instituição sem fins lucrativos constituída pelos alunos
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO SER BEBÉ
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO SER BEBÉ Associação Portuguesa para a Saúde Mental da Primeira Infância (versão corrigida de acordo com as indicações da Procuradoria da República) Artigo 1º 1 - Denominação e natureza
Leia maisDECRETO Nº 36726 DE 18 DE JANEIRO DE 2013
DECRETO Nº 36726 DE 18 DE JANEIRO DE 2013 Aprova o Estatuto da Fundação Cidade das Artes. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o que dispõe o Decreto
Leia maisPROPOSTA DE MODIFICAÇÃO DO ESTATUTO SOCIAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE CITOPATOLOGIA
PROPOSTA DE MODIFICAÇÃO DO ESTATUTO SOCIAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE CITOPATOLOGIA 2011 Artigo 3º - A Sociedade Brasileira de Citopatologia tem como finalidades: h) colaborar e intervir no processo de
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE PESSOAS DE LOJAS RENNER S.A. Capítulo I Dos Objetivos
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE PESSOAS DE LOJAS RENNER S.A. Capítulo I Dos Objetivos Artigo 1º - O Comitê de Pessoas ( Comitê ) de Lojas Renner S.A. ( Companhia ), órgão estatutário, de caráter consultivo
Leia maisESTATUTO SOCIAL DA COMISSÃO ESTADUAL DE RESIDÊNCIA MÉDICA DO ESTADO DO PARANÁ
ESTATUTO SOCIAL DA COMISSÃO ESTADUAL DE RESIDÊNCIA MÉDICA DO ESTADO DO PARANÁ CAPÍTULO I DA SOCIEDADE, DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE, PRAZO E FINALIDADES Artigo 1 - A Comissão Estadual de Residência Médica
Leia maisESTATUTO da ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA de PATCHWORK e QUILT ABPQ. Capítulo I. DENOMINAÇÃO, OBJETIVOS, SEDE E DURAÇÃO
ESTATUTO da ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA de PATCHWORK e QUILT ABPQ Capítulo I. DENOMINAÇÃO, OBJETIVOS, SEDE E DURAÇÃO Art. 1º A Associação Brasileira de Patchwork e Quilt, doravante designada ABPQ, é uma sociedade
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO DEPARTAMENTAL
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional REGULAMENTO DO CONSELHO DEPARTAMENTAL RESOLUÇÃO Nº. 073/12-COGEP de 07/12/12 Curitiba
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DO JOVEM EMPRESÁRIO DA ASSOCIAÇÃO COMERCIAL E EMPRESARIAL DE GOIOERÊ
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DO JOVEM EMPRESÁRIO DA ASSOCIAÇÃO COMERCIAL E EMPRESARIAL DE GOIOERÊ CAPÍTULO I Da Denominação e da Composição. Artigo 1. O Conselho do Jovem Empresário da Associação Comercial
Leia maisESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE EX-ALUNOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO DISTRITO FEDERAL. CAPÍTULO I - Da Associação e finalidades
ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE EX-ALUNOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO DISTRITO FEDERAL CAPÍTULO I - Da Associação e finalidades Art. 1º A Associação dos ex alunos do Centro Universitário do Distrito Federal doravante
Leia maisREGULAMENTO INTERNO I. DENOMINAÇÃO / SEDE
I. DENOMINAÇÃO / SEDE Art.º 1.º A Instinto, Associação Protetora de Animais da Covilhã, é uma associação sem fins lucrativos, que se rege pelos Estatutos, pelo presente Regulamento Interno e demais disposições
Leia maisCÁRITAS ARQUIDIOCESANA DE BRASÍLIA REGIMENTO DO FUNDO ROTATIVO SOLIDÁRIO DA REDE DE EMPREENDIMENTOS SOLIDÁRIOS DO DISTRITO FEDERAL E ENTORNO
CÁRITAS ARQUIDIOCESANA DE BRASÍLIA REGIMENTO DO FUNDO ROTATIVO SOLIDÁRIO DA REDE DE EMPREENDIMENTOS SOLIDÁRIOS DO DISTRITO FEDERAL E ENTORNO REGIMENTO INTERNO Brasília, 4 de junho de 2011 REGIMENTO INTERNO
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DELIBERATIVO
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DELIBERATIVO Art. 1º - O presente Regimento tem por finalidade estabelecer normas para o funcionamento do Conselho Deliberativo da Associação Atlética Banco do Brasil São
Leia maisPrefeitura Municipal de Porto Alegre
Prefeitura Municipal de Porto Alegre DECRETO Nº 17.301, DE 14 DE SETEMBRO DE 2011. Aprova o Regimento Interno do Fórum Municipal dos Conselhos da Cidade (FMCC). O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE, no
Leia maisFORUM PERMANENTE DA AGENDA 21 LOCAL DE SAQUAREMA REGIMENTO INTERNO. CAPITULO 1-Da natureza, sede, finalidade, princípios e atribuições:
FORUM PERMANENTE DA AGENDA 21 LOCAL DE SAQUAREMA REGIMENTO INTERNO CAPITULO 1-Da natureza, sede, finalidade, princípios e atribuições: Artigo I: O Fórum Permanente da Agenda 21 de Saquarema, criado pelo
Leia maisREGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES
REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES Art. 1º O Colegiado de Curso é órgão consultivo, normativo, de planejamento acadêmico e executivo, para os assuntos de política de
Leia maisREGIMENTO INTERNO ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE MANUTENÇÃO
REGIMENTO INTERNO ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE MANUTENÇÃO Capítulo I da Finalidade Art. 1o. - Este Regimento Interno complementa e disciplina disposições do Estatuto da Associação Brasileira de Manutenção
Leia maisMinistério da Educação Universidade Federal de São Paulo Campus Osasco REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DE GRADUAÇÃO DO CAMPUS OSASCO DA UNIFESP
REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DE GRADUAÇÃO DO CAMPUS OSASCO DA UNIFESP Dispõe sobre as atribuições da Câmara de Graduação do da UNIFESP, sua composição e condução dos trabalhos. DA NATUREZA Artigo 1. A Câmara
Leia maisREGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A.
REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. ARTIGO 1.º (Âmbito e Aplicabilidade) 1. O presente regulamento estabelece as regras
Leia maisAssociação de Estudantes
DIREÇÃO GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES DIREÇÃO DE SERVIÇOS DA REGIÃO CENTRO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ESCALADA, PAMPILHOSA DA SERRA Ano Letivo 2014/2015 Associação de Estudantes Objetivos A. Representar
Leia maisEstatuto da Empresa Júnior do Centro Universitário Salesiano de São Paulo, Campus São José
Estatuto da Empresa Júnior do Centro Universitário Salesiano de São Paulo, Campus São José Capítulo 1. Denominação, Sede, Finalidade e Duração Artigo 1º A Empresa Júnior do Centro Universitário Salesiano
Leia maisCapítulo 1 - O Diretório Acadêmico
DIRETÓRIO ACADÊMICO DA ENGENHARIA DO CEFET/RJ ATA DE ALTERAÇÃO DO ESTATUTO Aos vinte e cinco dias do mês de junho de dois mil e oito, na sede do Diretório Acadêmico da Engenharia do CEFET/RJ, sito a Avenida
Leia maisASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO EM PATOLOGIA CRÂNIO MANDIBULAR ABCM
ESTATUTO SOCIAL ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO EM PATOLOGIA CRÂNIO MANDIBULAR ABCM CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, OBJETO E DURAÇÃO Artigo 1º - Fica constituída a associação civil denominada
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DO HOSPITAL MATERNO INFANTIL PRESIDENTE VARGAS. Capítulo I Da denominação e sede
REGIMENTO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DO HOSPITAL MATERNO INFANTIL PRESIDENTE VARGAS Capítulo I Da denominação e sede Art. 1º A Associação dos Amigos do Hospital Materno-Infantil Presidente Vargas,
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO GAÚCHA DOS ESPECIALISTAS EM ORTODONTIA E ORTOPEDIA FACIAL SOGAOR
REGIMENTO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO GAÚCHA DOS ESPECIALISTAS EM ORTODONTIA E ORTOPEDIA FACIAL SOGAOR CAPÍTULO I: Objetivos Art. 1º - A Associação Gaúcha dos Especialistas em Ortodontia e Ortopedia Facial (SOGAOR),
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS PROFISSIONAIS LIBERAIS, REPRESENTANTES COMERCIAIS E EMPRESARIAIS ABRAPRE ABRE BRASIL CNPJ
REGIMENTO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS PROFISSIONAIS LIBERAIS, REPRESENTANTES COMERCIAIS E EMPRESARIAIS ABRAPRE ABRE BRASIL CNPJ nº 13.649.902/0001-03 DA ASSOCIAÇÃO Artigo 1º - A Associação Brasileira
Leia maisREGIMENTO DO FÓRUM ESTADUAL PERMANENTE DE APOIO À FORMAÇÃO DOCENTE GOIÁS (FORPROF-GO)
REGIMENTO DO FÓRUM ESTADUAL PERMANENTE DE APOIO À FORMAÇÃO DOCENTE GOIÁS (FORPROF-GO) Goiânia-2010 REGIMENTO DO FÓRUM ESTADUAL PERMANENTE DE APOIO À FORMAÇÃO DOCENTE GOIÁS (FORPROF-GO) CAPÍTULO I DOS FUNDAMENTOS
Leia maisESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários
ESTATUTO DA LIGA GERIATRIA E GERONTOLOGIA - LIG Capítulo I - Da Natureza e Finalidade ART. 1º - A LIGA DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA é uma entidade sem fins lucrativos, com duração ilimitada, sob a supervisão
Leia maisESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários
ESTATUTO DA LIGA ACADÊMICA DE ESPORTES E SAÚDE - LIES Capítulo I - Da Natureza e Finalidade ART. 1º - A Liga Acadêmica de Esportes e Saúde é uma entidade sem fins lucrativos, com duração ilimitada, sob
Leia maisATA DA FUNDAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE FLAUTISTAS
ATA DA FUNDAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE FLAUTISTAS No dia dez de agosto de mil novecentos e noventa e quatro, às dezoito horas, à Rua Bulhões de Carvalho, 285/901, reuniram-se Celso P. Woltzenlogel,
Leia maisEDITAL DE COMPOSIÇÃO DO COMITÊ GESTOR DO PROGRAMA MUNICIPAL DE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS
EDITAL DE COMPOSIÇÃO DO COMITÊ GESTOR DO PROGRAMA MUNICIPAL DE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS A Secretaria Municipal de Agricultura, Desenvolvimento Rural e Meio Ambiente convida os Órgãos Públicos
Leia maisPODER JUDICIÁRIO. PORTARIA Nº CF-POR-2012/00116 de 11 de maio de 2012
PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL CONSELHO DA JUSTIÇA FEDERAL PORTARIA Nº CF-POR-2012/00116 de 11 de maio de 2012 Dispõe sobre a composição, o funcionamento e as atribuições dos Comitês Gestores do Código
Leia maisESTATUTO DA EMPRESA JÚNIOR DA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE PRAIA GRANDE
ESTATUTO DA EMPRESA JÚNIOR DA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE PRAIA GRANDE FATEC JÚNIOR PRAIA GRANDE CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE, FINALIDADE E DURAÇÃO. Artigo 1º - A Empresa Júnior dos alunos da Faculdade
Leia maisREGIMENTO INTERNO CONSELHO GESTOR DAS UNIDADES DE SAUDE
REGIMENTO INTERNO CONSELHO GESTOR DAS UNIDADES DE SAUDE SEÇÃO I Da Instituição: Art. 1º - O presente Regimento Interno, regula as atividades e as atribuições do Conselho Gestor na Unidade de Saúde, conforme
Leia maisRegimento Interno da Comissão de Avaliação e Gestão de Projetos de Pesquisa e Inovação - CAGPPI
Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Câmpus Farroupilha Regimento Interno da Comissão de Avaliação
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO REGIMENTO INTERNO
CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DO CONSELHO, ATRIBUIÇÕES E SUA COMPOSIÇÃO Art. 1.º- O Conselho Municipal de Educação de Carlos Barbosa, criado pela Lei Municipal nº1.176 de
Leia maisESTATUTO SOCIAL DO CRPSI
ESTATUTO SOCIAL DO CRPSI ESTATUTO REGISTRADO NO CARTÓRIO DE REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS DA COMARCA DE CONCEIÇÃO DO COITÉ BAHIA, sob Número: 6.893, protocolo 2, fls. 117, Registro n.º 477, livro
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 021/2007 DO CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas. UNIFAL-MG Comissão Permanente de Propriedade Intelectual RESOLUÇÃO Nº 021/2007 DO CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG
Leia maisESTATUTO SOCIAL ABEL - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS EMPRESAS DE LEASING CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, PRAZO DE DURAÇÃO, OBJETIVO SOCIAL E FORO
ESTATUTO SOCIAL ABEL - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS EMPRESAS DE LEASING CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, PRAZO DE DURAÇÃO, OBJETIVO SOCIAL E FORO Artigo 1º - Sob a denominação de "ABEL - Associação Brasileira
Leia maisREGIMENTO DO CONSELHO CONSULTIVO DO AUDIOVISUAL DE PERNAMBUCO
REGIMENTO DO CONSELHO CONSULTIVO DO AUDIOVISUAL DE PERNAMBUCO CAPITULO I DA NATUREZA E FINALIDADE Art. 1º - O Conselho Consultivo do Audiovisual de Pernambuco, órgão colegiado permanente, consultivo e
Leia maisPARCERIA BRASILEIRA PELA ÁGUA
PARCERIA BRASILEIRA PELA ÁGUA Considerando a importância de efetivar a gestão integrada de recursos hídricos conforme as diretrizes gerais de ação estabelecidas na Lei 9.433, de 8.01.1997, a qual institui
Leia maisABDEPP/Freinet ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA DIVULGAÇÃO, ESTUDOS E PESQUISAS DA PEDAGOGIA FREINET.
ABDEPP/Freinet ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA DIVULGAÇÃO, ESTUDOS E PESQUISAS DA PEDAGOGIA FREINET. Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FORO ART. 1 o - Sob a denominação de ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA DIVULGAÇÃO,
Leia maisEstatutos do Centro de Estudos em Administração Pública
Estatutos do Centro de Estudos em Administração Pública Artigo 1º ( Designação e Sede) A associação adopta a designação de Centro de Estudos em Administração Pública e tem a sua sede no Campus universitário
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PESQUISADORES EM DANÇA- ANDA
REGIMENTO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PESQUISADORES EM DANÇA- ANDA - 1 - CAPÍTULO 1 DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. A Associação Nacional de Pesquisadores em Dança, associação sem fins lucrativos
Leia maisMais do que faculdade, uma escola de empreendedores. Regulamento do Colegiado de curso da Faculdade Montes Belos
Mais do que faculdade, uma escola de empreendedores Regulamento do Colegiado de curso da Faculdade Montes Belos São Luís de Montes Belos, novembro de 2011 REGULAMENTO COLEGIADO DE CURSOS REGULAMENTO INTERNO
Leia maisSEÇÃO SINDICAL DOS DOCENTES DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA REGIMENTO. Título I Da finalidade, sede e duração
SEÇÃO SINDICAL DOS DOCENTES DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA REGIMENTO Título I Da finalidade, sede e duração Art. 1º. A Seção Sindical dos Docentes da Universidade Estadual de Ponta Grossa, fundada
Leia maisESTATUTOS CENA COMUNIDADE EVANGÉLICA NOVA AURORA
ESTATUTOS CENA COMUNIDADE EVANGÉLICA NOVA AURORA CAPÍTULO I NOME, SEDE E FORO. ARTIGO l.º - Com o nome de CENA - COMUNIDADE EVANGÉLICA NOVA AURORA, é constituída esta entidade eclesiástica, sem fins lucrativos,
Leia maisEstado do Rio de Janeiro MUNICÍPIO DE ANGRA DOS REIS Fundação de Turismo de Angra dos Reis Conselho Municipal de Turismo
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DE TURISMO Capítulo 1 Da Natureza e das Competências Art. 1. O CMT, órgão consultivo e deliberativo, instituído pela Lei nº 433/L.O., de 14 de junho de 1995, alterada
Leia maisESTATUTO. CAPÍTULO I Da Associação,sede, foro e suas finalidades pág. 02. CAPÍTULO II Dos Sócios,suas categorias, direitos e deveres
ESTATUTO CAPÍTULO I Da Associação,sede, foro e suas finalidades pág. 02 CAPÍTULO II Dos Sócios,suas categorias, direitos e deveres pág.03 CAPÍTULO III Dos órgãos da Associação e sua administração pág.06
Leia maisESTATUTO DO CLUBE DO SEGURO DO ESTADO DA BAHIA CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS
1 ESTATUTO DO CLUBE DO SEGURO DO ESTADO DA BAHIA CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Art.1º - O CLUBE DO SEGURO DO ESTADO DA BAHIA, fundado em 13 de Julho de 2012, é uma Pessoa Jurídica de direito privado,
Leia maisJeep Clube de Brasília. Estatuto Social
Jeep Clube de Brasília Estatuto Social CAPÍTULO I DA ASSOCIAÇÃO NATUREZA E FINS Art. 1º O JEEP CLUBE DE BRASÍLIA, com a sigla JCB, fundado em 17 de junho de 1989, é uma sociedade civil sem fins lucrativos,
Leia maisNÚCLEO INSTITUCIONAL DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (NI-EAD) REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS
Texto Aprovado CONSEPE Nº 2006-02 - Data: 19/04/2006 PRÓ-REITORIA ACADÊMICA NÚCLEO INSTITUCIONAL DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (NI-EAD) REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1º O Núcleo Institucional
Leia maisA Faculdade de Ciências Farmacêuticas no uso de suas atribuições legais e regimentais;
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS Rua Gabriel Monteiro da Silva, 700. Alfenas MG. CEP 37130-000 Fone (35)3299-1350 A Faculdade de Ciências Farmacêuticas
Leia maisESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I. DOS OBJETIVOS
ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I. DOS OBJETIVOS Artigo 1º O Centro de Referência em Informação Ambiental com sede e foro na cidade de Campinas na Avenida Romeu Tortima 388, Cidade Universitária, é uma sociedade
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DA FAPERN
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DA FAPERN Este Regimento tem por finalidade estabelecer normas para o funcionamento do Conselho Fiscal da Fundação de Apoio a Pesquisa do Estado do Rio Grande do Norte
Leia maisESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS AGRICULTORES... DA LOCALIDADE DE... CAPÍTULO I Denominação, sede, duração e objetivos
ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS AGRICULTORES... DA LOCALIDADE DE... CAPÍTULO I Denominação, sede, duração e objetivos Art. 1º - A Associação dos agricultores... é uma sociedade civil, sem fins lucrativos, com
Leia maisESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO GRAVATAÍ TAEKWONDO CLUBE CAPÍTULO I
CAPÍTULO I SEÇÃO I Denominação e Características Art. 1 ASSOCIAÇÃO GRAVATAÍ TAEKWONDO CLUBE, neste estatuto denominado GTC, é uma sociedade civil, fundada em 25 de Agosto de 2013, com personalidade distinta
Leia maisCONSELHO DE ÓRGÃOS MUNICIPAIS INTEGRADOS AO SISTEMA NACIONAL DE TRÂNSITO (COMITRA) REGIMENTO INTERNO
CONSELHO DE ÓRGÃOS MUNICIPAIS INTEGRADOS AO SISTEMA NACIONAL DE TRÂNSITO (COMITRA) REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE E DURAÇÃO Art. 1º. O Conselho de Órgãos Municipais Integrados
Leia maisREGULAMENTO DOS COLEGIADOS DE CURSO CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DE CURSO CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art.1º. O Colegiado de Curso, previsto no Regimento Geral da Faculdade Guairacá é órgão da Coordenação Didática, destinado a
Leia maisRegulamento Interno da Associação dos Bolseiros de Investigação Científica
Regulamento Interno da Associação dos Bolseiros de Investigação Científica A Associação dos Bolseiros de Investigação Científica (ABIC) rege-se pelos seus estatutos, regulamento eleitoral e por um regulamento
Leia maisESTATUTO DA EMPRESA FAI JÚNIOR
ESTATUTO DA EMPRESA FAI JÚNIOR Capitulo I - Denominação, Sede, Finalidade e Duração Artigo 1 - A associação civil tem com a denominação social: FAI JÚNIOR, e como o titulo do estabelecimento a expressão
Leia maisESTATUTO DO INSTITUTO MENINOS DO LAGO
1 ESTATUTO DO INSTITUTO MENINOS DO LAGO ESTATUTO 2011 2 SUMÁRIO CAPÍTULO TÍTULO I Da Denominação, Sede e Fins II Dos Associados III Da Administração IV Do Patrimônio V Da Prestação de Contas VI Das Disposições
Leia maisCEMIG TRADING S.A. ESTATUTO SOCIAL. CAPÍTULO I Denominação, Sede, Objeto e Duração
CEMIG TRADING S.A. O presente Estatuto é uma consolidação do aprovado pela Escritura Pública de Constituição, em 29-07-2002 - arquivada na JUCEMG em 12-08-2002, sob o nº 3130001701-0, e pelas Assembléias
Leia maisFarmácia Universitária
Universidade Federal de Alfenas UNIFAL-MG Faculdade de Ciências Farmacêuticas Farmácia Universitária Regimento Interno Título I Da Farmácia Universitária Art. 1o A Farmácia Universitária da UNIFAL-MG,
Leia maisESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários
ESTATUTO DA LIGA ACADÊMICA DE HOMEOPATIA DA CIÊNCIAS MÉDICAS - LHCMA Capítulo I - Da Natureza e Finalidade ART. 1º - A LIGA DE HOMEOPATIA DA CIÊNCIAS MÉDICAS é uma entidade sem fins lucrativos, com duração
Leia maisESTATUTO SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA LITERÁRIA PENDÃO REAL. CAPÍTULO I Da Denominação, Sede, Duração e Finalidade
ESTATUTO SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA LITERÁRIA PENDÃO REAL CAPÍTULO I Da Denominação, Sede, Duração e Finalidade Artigo 1º - A ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA LITERÁRIA PENDÃO REAL, adiante denominada simplesmente
Leia maisREGIMENTO INTERNO Aprovado dia 02 de julho de 1982
REGIMENTO INTERNO Aprovado dia 02 de julho de 1982 Artigo 1º. - A FUNDAÇÃO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM AGRONOMIA, MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA - FUNEP, além das disposições constantes de seu Estatuto
Leia maisNÚCLEO AMIGOS DA TERRA / BRASIL ESTATUTO. Capítulo I. Da entidade e seus objetivos
Versão Final NÚCLEO AMIGOS DA TERRA / BRASIL ESTATUTO Capítulo I Da entidade e seus objetivos Art. 1º - O NÚCLEO AMIGOS DA TERRA / BRASIL, é uma pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos,
Leia maisESTATUTO ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO (ANPARQ)
ESTATUTO ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO (ANPARQ) CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, REGIME JURÍDICO, DURAÇÃO, SEDE E FORO Art. 1 - A Associação Nacional de Pesquisa
Leia maisCONVOCAÇÂO. Votação da criação e texto normativo para: CLOSED MEETING
CONVOCAÇÂO Prezado Sócio, Conforme determina o estatuto social da Sociedade Brasileira de Cirurgia do Ombro e Cotovelo, convocamos V.Sa. para participar da Assembléia Geral Ordinária e em seguida a Assembléia
Leia maisESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DO OESTE PAULISTA - UNOESTE. Capítulo I. Da Denominação
ESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DO OESTE PAULISTA - UNOESTE Capítulo I Da Denominação Artigo 1º A Liga Acadêmica de Medicina da Universidade do Oeste Paulista é uma Associação
Leia maisESTATUTO DO CENTRO DE ESTUDOS, PESQUISA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO EM SAÚDE COLETIVA.
ESTATUTO DO CENTRO DE ESTUDOS, PESQUISA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO EM SAÚDE COLETIVA. Capítulo I Denominação, fins e sede do CEPESC Art. 1º. O Centro de Estudos, Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico
Leia maisREGIMENTO DAS SEÇÕES REGIONAIS. Art. 41, 42 e 43 do Estatuto
REGIMENTO DAS SEÇÕES REGIONAIS Art. 41, 42 e 43 do Estatuto 1. OBJETIVOS São objetivos das Seções Regionais: 1.1 Propiciar aos associados estabelecidos no Estado de São Paulo e fora da sua capital, uma
Leia maisMINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO
I V S E M I N Á R I O D E E X E C U Ç Ã O F I N A N C E I R A D E P R O J E T O S F I N A N C I A D O S C O M R E C U R S O S E X T E R N O S MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE
Leia maisREGIMENTO DO NÚCLEO DE PESQUISA EM PROJETO DE ARQUITETURA CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO E FINALIDADE
Preâmbulo Os representantes do CONFAUeD, reunidos em assembléia, no dia 30 de junho de 2011, para instituição dos regimentos dos seus laboratórios e núcleos, após deliberação aprovou o REGIMENTO INTERNO
Leia maisFACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI ÍTALO BOLOGNA - FATECIB REGIMENTO COLEGIADO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI ÍTALO BOLOGNA - FATECIB REGIMENTO COLEGIADO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL OUTUBRO DE 2008 REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO SUPERIOR DE EM AUTOMAÇÃO
Leia maisDa denominação, natureza e fins
REGULAMENTO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AFONSO DE ALBUQUERQUE Capítulo I Da denominação, natureza e fins Artigo 1.º Denominação A Associação de Pais e Encarregados
Leia maisCOLEGIADO DE FISCAIS DE TRIBUTOS, AUDITORES FISCAIS E TÉCNICOS DA TRIBUTAÇÃO DA AMOSC REGIMENTO INTERNO
COLEGIADO DE FISCAIS DE TRIBUTOS, AUDITORES FISCAIS E TÉCNICOS DA TRIBUTAÇÃO DA AMOSC REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE E DURAÇÃO Art. 1º O Colegiado de Fiscais de Tributos, Auditores
Leia maisEstatuto da ADEPO. Art. 2 - A Associação, para suas atividades, adotará a seguinte sigla: ADEPO;
Estatuto da ADEPO I - DA CONSTITUIÇÃO Art. 1 - A Associação se constituirá, como sociedade civil, sob a designação de ASSOCIAÇÃO DOS EX - ALUNOS PÓS - GRADUADOS EM ORTODONTIA DA U.F.R.J.; Art. 2 - A Associação,
Leia maisA Associação é uma Instituição de Solidariedade Social sem fins lucrativos e durará por tempo indeterminado.
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DIABÉTICO FEIRA Artigo 1º A associação denomina-se ASSOCIAÇÃO DIABÉTICO FEIRA, com sede no Hospital de São Sebastião, EPE,, concelho de Santa Maria da Feira, podendo ser transferida
Leia mais