ESTRUTURAS DE ARMAZENAGEM. Eng. Rubem Groff, M. Sc., M. Sc. Kepler Weber SA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESTRUTURAS DE ARMAZENAGEM. Eng. Rubem Groff, M. Sc., M. Sc. Kepler Weber SA"

Transcrição

1 ESTRUTURAS DE ARMAZENAGEM Eng. Rubem Groff, M. Sc., M. Sc. Kepler Weber SA 1. INTRODUÇÃO Já tem algum tempo que o setor industrial brasileiro vem se debruçando sobre a questão da qualidade. Numa abordagem ampla, a qualidade abrange tanto os aspectos qualitativos, propriamente ditos, quanto os aspectos de custo e de segurança. Dadas as experiências práticas, ficou mais do que claro que a preservação da qualidade ao longo de uma cadeia produtiva é fator competitivo desta mesma cadeia, e que quanto mais a montante for garantida a qualidade, mais econômico torna-se o todo de um processo. Produto adequado e de qualidade fluindo pela cadeia produtiva reduz custos e garante a conformidade e a consistência dos processos e, conseqüentemente, o atendimento das demandas últimas dos consumidores. E estes, por sinal, estão cada vez mais exigentes. Buscar e garantir qualidade não é tarefa fácil, quanto mais ao se trabalhar com material orgânico, como é o caso dos grãos na produção de óleo. Os grãos estão sujeitos a permanente deterioração, o que faz com que seu manejo seja complexo e exija muito cuidado e atenção. A qualidade inicia e se faz primordialmente no campo, quando sementes, práticas culturais, clima e solo acorrem para gerar um produto com a qualidade e composição adequadas. Condições climáticas nos estágios finais de maturação e práticas de colheita já podem produzir problemas de qualidade e, deste ponto em diante, se trava uma batalha permanente para retardar ou minimizar a deterioração dos grãos até seu uso final. 2. MANEJO DOS GRÃOS Os grãos deveriam ser colhidos e condicionados tão cedo quanto possível após terem atingido a maturidade fisiológica. Neste ponto os grãos apresentam o máximo potencial, tanto qualitativo quanto quantitativo. Como, infelizmente, não se dispõe de meios para colher economicamente grãos na maturidade fisiológica, temos que esperar até que atinjam uma umidade que permita a colheita. Enquanto esta espera acontece, os grãos ficam sujeitos a ataques de todo tipo, reduzindo qualidade e quantidade. A estratégia que se aplica é, depois de ser possível colher, limpar e secar os grãos, colocando-os numa condição que permita armazenagem segura. Esta operação de condicionamento para armazenagem deve ser feita com muito cuidado para evitar danos mecânicos e agressões térmicas inaceitáveis. Qualquer uma destas agressões gera grãos partidos ou danificados, mais susceptíveis à ação de fungos e insetos, dificultando a armazenagem. De igual importância é a limpeza do produto, que deve retirar sujidades, talos, palhas, vagens e outras impurezas, para que o manejo da armazenagem seja facilitado. Tudo isto significa dizer que as instalações de manejo devem ter equipamentos que tratem os grãos com cuidado para que se preservem suas qualidades. Isto significa transportadores que devem operar com baixas velocidades para evitar dano mecânico, secadores com capacidade suficiente para poder proporcionar uma secagem gentil, sem

2 partir os grãos ou deteriorar seus constituintes de interesse. Máquinas de limpeza devem ser capazes de retirar os materiais estranhos, entregando um produto armazenável. Além destas questões afetas aos equipamentos em si, os leiautes devem ter condições de devotar processamento adequado a cada grão, dado que grãos em condições diferentes (umidades, por exemplo) demandam tratamentos distintos. 3. IDENTIDADE PRESERVADA Uma nova demanda esta posta para manejo de grãos em geral e para soja em particular. Trata-se da identidade preservada. Usuários e consumidores estão demandando produtos que, garantidamente, tenham um dado conjunto de atributos de qualidade e não querem vê-los contaminados com outros de características distintas. Tais características podem ser nível de proteínas, ausência de algum alergeno, ausência de material transgênico, ausência de resíduos de pesticidas, etc. Políticas de rotulagem impostas por diversos países reforçam esta tendência que, além da preservação da identidade, exige rastreabilidade do produto. Estas demandas exigem que as plantas de manejo de grãos sejam capazes de fazer trafegar, separadamente e sem mistura, produtos diferentes. Além disso, devem ser capazes de providenciar o acompanhamento formal e seguro que estas práticas necessitam. Fisicamente isto representa plantas mais complexas, com fluxos redundantes e células de armazenagem de menor volume. Começam a ficar difíceis as operações de manejo em grandes armazéns graneleiros onde as segregações são difíceis, senão impossíveis. 4. ARMAZENAGEM De qualquer modo, a partir de um certo momento temos que armazenar o produto. Neste ponto, manter as propriedades dos grãos tão inalteradas como possível, ao longo do tempo, passa a ser o objetivo. Como já dito anteriormente, grãos sãos, limpos e bem condicionados são mais facilmente conservados. São mais resistentes a ataques de fungos e insetos, as principais causas de perdas em grãos armazenados. As atividades destes agentes de deterioração invariavelmente causam perdas qualitativas e quantitativas importantes, consumindo matéria seca, alterando a qualidade dos óleos e aumentando o nível de ácidos graxos livres, ácidos estes de todo indesejados na produção de óleo vegetal. No caso específico da soja, que ao ser colhida apresenta índices de acidez baixos, da ordem de 0,3 a 0,5%, uma armazenagem inadequada pode elevar estes índices a 3% em um ano, causando redução na produção de óleo e aumento dos custos industriais, alcançando perdas de até US$7,00/ton. A contaminação por fungos, em certos casos, pode acarretar contaminações por micotoxinas, algumas delas extremamente tóxicas. Usuários estão cada vez mais atentos a estas toxinas. Fungos e insetos necessitam de certas condições de temperatura e umidade para que possam se desenvolver. Numa grande medida, as técnicas de armazenagem tentam evitar que tais condições se apresentem. De forma geral, baixas temperaturas e baixa umidade são inibidores do desenvolvimento destes organismos. A armazenagem visa, então, buscar estas condições de controle. Para tal, células de armazenagem são dotadas de sistemas de monitoramento de temperaturas, a termometria, para controlar as condições da massa de grãos. Sistemas de ventilação do produto, as aerações, são acionados, sempre que viável e necessário, para resfriar os grãos tanto quanto possível.

3 Sistemas de aeração devem ser adequadamente dimensionados, de acordo com condições climáticas, tipo de produto e tipo de células, para que possam ventilar, em tempo e em intensidade, todo produto armazenado. Aqui estamos falando em aerações com vazão suficiente e com distribuição de ar competente, e que tenham condições de permitir ação corretiva ou preventiva na totalidade da massa de grãos. Diferentes formas construtivas de células de armazenagem apresentam graus diferentes de dificuldades no controle do grão armazenado. Em princípio, células menores são de mais fácil controle uma vez que permitem um monitoramento mais próximo de cada parcela de produto, bem como uma aeração mais efetiva. Além disso, células menores são mais adequadas aos procedimentos de segregação e manutenção de identidade preservada. As células menores, por outro lado, apresentam problemas de custo específico elevado. Por vezes, todo o benefício que células menores e silos metálicos podem apresentar em facilidade de aeração, controle e segregação, enfrenta uma questão prática de custo, fazendo com que ainda sejam utilizados muitos armazéns graneleiros. Este tipo de estrutura de armazenagem, ainda que barata, apresenta uma série de dificuldades operacionais. Dado seu porte, sempre grande para que a vantagem econômica se apresente, os graneleiros apresentam, invariavelmente, problemas de forte segregação de impurezas durante a carga e dificuldades na operação da aeração, conseqüência da possibilidade reduzida de obtenção de uma ventilação homogênea. Como conseqüência, o produto armazenado pode experimentar significativas perdas, tanto em quantidade quanto em qualidade, ao longo do período armazenagem. Estas perdas em volume físico são referidas como quebra técnica de armazenagem, enquanto que as perdas em qualidade podem vir de várias formas (como exemplo, a acidez, mencionada anteriormente). Aqui temos o embate econômico entre as duas concepções, quando custos específicos da ordem de US$ 20,00/ton para graneleiros competem com custos ao redor de US$ 50,00/ton para silos metálico verticais. Enfrentamos o velho compromisso entre custo e performance que, dado às demandas qualitativas atuais, vai sendo pressionado em direção às células de menor capacidade. O controle de insetos, por outro lado, pode requerer tratamentos químicos que exigem outra série de cuidados, cuidados estes que também divergem de acordo com as características das células de armazenagem. Forma e doses de aplicação requerem muito cuidado. Nos procedimentos curativos, por exemplo, a prática corrente é utilização de fosfina. Esta prática exige que a célula seja tornada estanque para que se atinjam as concentrações eficazes e que não se comprometa a segurança. Novamente as células maiores tendem a apresentar mais dificuldades. De qualquer modo, a aplicação de inseticidas é tarefa complexa e controversa, sendo que alguns princípios ativos têm restrições de uso em alguns mercados e para algumas utilizações do produto. 5. LIMPEZA A armazenagem competente exige, ainda, que se faça um manejo integrado de pragas. Dentre os requerimentos para este manejo temos a limpeza. Limpeza engloba várias coisas. Começa com concepção adequada de prédios, estruturas e equipamentos. Tudo deve ser limpável; efetivamente limpável. Não se pode permitir que numa unidade armazenadora haja lugares onde se acumulem grãos ou sujeira, e que não possam ser limpos. As pragas se desenvolvem nestes bolsões de sujeira e acabam contaminando o produto armazenado. Além disso, a limpeza contempla um forte fator

4 comportamental. É um código de postura a ser respeitado, uma atitude; pode ser normatizado por HACCP ou por boas práticas de manufatura. A limpeza requer, então, duas condições: postura e instalações. Postura é educação, treinamento e controle. Instalações significa critérios, cuidados e especificações. 6. TENDÊNCIAS Existem diversas regiões em que as temperaturas reinantes não são suficientemente baixas para que se resfrie o produto armazenado até as temperaturas recomendáveis. Nestes casos, o armazenador vê seu produto correndo risco de contaminação fúngica, incorrendo em perdas por respiração dos grãos e com substancial risco de importantes contaminações por insetos. Para encaminhar solução para tais situações, existe a opção de se utilizar aeração condicionada, quando um sistema de refrigeração mecânico é utilizado para resfriar o ar ambiente previamente à sua utilização na aeração. Deste modo, a decisão de quando aerar independe de condições atmosféricas. Esta tecnologia, embora antiga, somente agora alcança viabilidade econômica e técnica, graças aos avanços em comandos e controles eletrônicos, bem como ao barateamento de componentes de refrigeração. Sob certas condições, este sistema pode suprimir por completo o uso de defensivos, representando uma opção de controle físico de pragas. Esta técnica pode ser utilizada em combinação com a aplicação de pós inertes, outro método físico de controle de insetos baseado em propriedades mecânicas de certos pós derivados de terras diatomáceas. Um pouco adiante no futuro talvez venhamos a ter armazenagem em ambiente de atmosfera controlada, sem oxigênio. Trata-se de tecnologia ainda em estado inicial de desenvolvimento e que ainda requer que muitas dificuldades sejam contornadas. De qualquer sorte, existem muitas pesquisas buscando encontrar meios físicos de controle de pragas, dadas as crescentes restrições ao uso de princípios ativos químicos e aos seus resíduos. ANEXOS: GERAÇÃO TÉRMICA DE GRÃOS ARMAZENADOS EM FUNÇÃO DE TEMPERATURA E UMIDADE Temp (C) Umid. (%) ,8 2, ,2 6, ,95 1,3 1,7 2,1 2,8 3,8 4,9 6, ,4 0,52 0,7 0,9 1,3 1,7 2 2,7 3,5 4,7 6 7, ,17 0,2 0,27 0,37 0,47 0,6 0,8 1 1,4 1,8 2,3 3 3,9 15 0,07 0,07 0,1 0,15 0,17 0,2 0,28 0,36 0,47 0,6 0,8 1,1 1,4 14 0,03 0,03 0,04 0,065 0,06 0,07 0,09 0,12 0,16 0,2 0,28 0,35 0, ,01 0,01 0,02 0,02 0,02 0,03 0,03 0,04 0,05 0,07 0,1 0,11 0,14 12 x x x 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,02 0,02 0,03 0,03 0,05 Evolução do calor ( kcal/h x 10-2 ) de cereais em função da temperatura e umidade.

5 ÁBACO DE CONSERVAÇÃO DE GRÃOS ARAMAZENADO TABELA DE EQUILÍBRIO HIGROSCÓPICO DA SOJA

Pragas de grãos armazenados e formas de controle

Pragas de grãos armazenados e formas de controle UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ Rua Universitária, 2069 - Bairro: Jardim Universitário - Cascavel Paraná Caixa Postal 711 - CEP 85819-110 Fone: (45) 3220-3000 - Fax: (45) 3324-4566 Centro de Ciencias

Leia mais

Avaliação de Perdas em Unidades Armazenadoras

Avaliação de Perdas em Unidades Armazenadoras Grãos 2009 - Simpósio e - 8º Expo Pós-Colheita de Grãos Avaliação de Perdas em Unidades Armazenadoras Luís César da Silva Dr. Engenharia Agrícola Universidade Federal do Espírito Santo - UFES 1 Novembro/

Leia mais

Estudo de Caso: Planejamento e Gerenciamento Otimizado de Unidades Armazenadoras. Prof. Luís César da Silva - UFES - CCA

Estudo de Caso: Planejamento e Gerenciamento Otimizado de Unidades Armazenadoras. Prof. Luís César da Silva - UFES - CCA Estudo de Caso: Planejamento e Gerenciamento Otimizado de Unidades Armazenadoras Prof. Luís César da Silva - UFES - CCA Unidades Armazenadoras (Característica do Empreendimento) - Longa vida útil, normalmente

Leia mais

Fatores que influenciam a qualidade dos cereais armazenados

Fatores que influenciam a qualidade dos cereais armazenados Disciplina: T. e P. de Grãos e Cereais Série: 2ª Turmas: L/N/M/O Curso: Técnico em Agroindústria MANEJO PÓS-COLHEITA DE GRÃOS E CEREAIS Professora Roberta Magalhães Dias Cardozo Professora: Roberta M.

Leia mais

RESFRIAMENTO ARTIFICIAL

RESFRIAMENTO ARTIFICIAL RESFRIAMENTO ARTIFICIAL SOLUÇÃO PARA OS PROBLEMAS DE... FUNGOS INSETOS TEOR DE ACIDEZ PERDAS DE UMIDADE PERDA DE MATÉRIA SECA RESÍDUOS DE INSETICIDAS CUSTOS E PERDAS NA ARMAZENAGEM INTRODUÇÃO Omanejodepós-colheitadegrãosdemilhorequeroconhecimentodediversasáreasdasciências,comoAgronomia,Entomologia,

Leia mais

SECAGEM DAS SEMENTES. Por quê secar as sementes? 22/05/2018 INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO

SECAGEM DAS SEMENTES. Por quê secar as sementes? 22/05/2018 INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO PESO TOTAL = PT 22/05/2018 SECAGEM DAS SEMENTES Ana Dionisia L. C. Novembre USP, ESALQ, LPV adlcnove@usp.br OBJETIVO DA TECNOLOGIA DE SEMENTES É PRODUZIR AS SEMENTES E PRESERVAR A QUALIDADE DAS SEMENTES

Leia mais

Padrões para a classificação do MILHO. Caroline Matheus Larissa Gabriela

Padrões para a classificação do MILHO. Caroline Matheus Larissa Gabriela Padrões para a classificação do MILHO Caroline Matheus Larissa Gabriela Introdução O milho (Zea mays) é, sem dúvida, um dos alimentos mais importantes da cadeia alimentar animal. Muito trabalho tem sido

Leia mais

TECNOLOGIA DE ALIMENTOS

TECNOLOGIA DE ALIMENTOS Limpeza de grãos Prof. Dr. Camila Ortiz Martinez TECNOLOGIA DE ALIMENTOS Campus Campo Mourão PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ INTRODUÇÃO Os grãos desde sua formação estão sujeitos ao ataque,

Leia mais

Comparação entre tratamento preventivo e curativo na proteção dos grãos de trigo contra as pragas durante o armazenamento

Comparação entre tratamento preventivo e curativo na proteção dos grãos de trigo contra as pragas durante o armazenamento Comparação entre tratamento preventivo e curativo na proteção dos grãos de trigo contra as pragas durante o armazenamento Amauri Romani 1, Irineu Lorini 2 89 1 Pós-graduação em Qualidade no Armazenamento

Leia mais

Secagem e Armazenagem de Grãos e Sementes Aula 06

Secagem e Armazenagem de Grãos e Sementes Aula 06 Secagem e Armazenagem de Grãos e Sementes Aula 06 Sistemas de Secagem e secadores: Sistemas de secagem; Operação e monitoramento da secagem; Classificação dos secadores; Sistemas de secagem Inexiste uma

Leia mais

22/1/2012. Disciplina: T. e P. de Grãos e Cereais Série: 2ª Turmas: L/N/M/O Curso: Técnico em Agroindústria. Professora: Roberta M. D.

22/1/2012. Disciplina: T. e P. de Grãos e Cereais Série: 2ª Turmas: L/N/M/O Curso: Técnico em Agroindústria. Professora: Roberta M. D. Disciplina: T. e P. de Grãos e Cereais Série: 2ª Turmas: L/N/M/O Curso: Técnico em Agroindústria Secagem, Armazenamento e Beneficiamento de Grãos Professora Roberta Magalhães Dias Cardozo Professora: Roberta

Leia mais

ARROZ. Benefícios proporcionados pela Uniformidade de Secagem

ARROZ. Benefícios proporcionados pela Uniformidade de Secagem ARROZ Benefícios proporcionados pela Uniformidade de Secagem Arroz Mercado Global TOP 10 Maiores Produtores de Arroz 2015/2016 (mil toneladas arroz beneficiado) 1 China 145770 30,9% 2 India 104408 22,1%

Leia mais

CAUSAS DOS PROBLEMAS DURANTE O ARMAZENAMENTO

CAUSAS DOS PROBLEMAS DURANTE O ARMAZENAMENTO ARMAZENAMENTO DAS SEMENTES Renato de Alenear Fontes' Barbara HM. Msntovsni' A função do armazenamento é preservar as qualidades iniciais do produto, evitando sua deterioração. A colheita e o processamento

Leia mais

INTRODUÇÃO ARMAZENAMENTO DAS SEMENTES INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO PRODUÇÃO DE SEMENTES ANA DIONISIA L. COELHO NOVEMBRE IMPORTÂNCIA

INTRODUÇÃO ARMAZENAMENTO DAS SEMENTES INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO PRODUÇÃO DE SEMENTES ANA DIONISIA L. COELHO NOVEMBRE IMPORTÂNCIA INTRODUÇÃO ARMAZENAMENTO PRODUÇÃO DE SEMENTES ANA DIONISIA L. COELHO NOVEMBRE ARMAZENAR É... EM TECNOLOGIA DE SEMENTES, TEM O OBJETIVO DE CONSERVAR AS SEMENTES COMERCIAIS, BÁSICAS, GENÉTICAS E DE BANCOS

Leia mais

ARMAZENAMENTO DE SEMENTES Silvio Moure Cicero 1. Introdução

ARMAZENAMENTO DE SEMENTES Silvio Moure Cicero 1. Introdução O armazenamento requer planejamento adequado de instalações e de equipamentos e muita atenção durante todo o período: conhecimentos básicos sobre fisiologia de sementes e dos fatores que podem afetar a

Leia mais

SECAGEM DE SEMENTES INTRODUÇÃO. LPV-0638: Produção de Sementes TEOR DE ÁGUA DAS SEMENTES INTRODUÇÃO. - Importância da Água

SECAGEM DE SEMENTES INTRODUÇÃO. LPV-0638: Produção de Sementes TEOR DE ÁGUA DAS SEMENTES INTRODUÇÃO. - Importância da Água LPV-0638: Produção de Sementes SECAGEM DE SEMENTES Julio Marcos Filho DEPTO. DE PRODUÇÃO VEGETAL USP/ESALQ - Importância da Água INTRODUÇÃO - Teor elevado de água X germinação e vigor de sementes ortodoxas

Leia mais

Secagem e Armazenagem de Grãos e Sementes

Secagem e Armazenagem de Grãos e Sementes Secagem e Armazenagem de Grãos e Sementes Aula 06 Sistemas de Secagem e secadores: Sistemas de secagem; Operação e monitoramento da secagem; Classificação dos secadores; Sistemas de secagem Inexiste uma

Leia mais

SECADORES CEREAIS JOSCIL

SECADORES CEREAIS JOSCIL SECADORES CEREAIS JOSCIL SÃO EQUIPAMENTOS TÉRMICO-MECÂNICOS, DESTINADOS A REDUZIR O TEOR DE UMIDADE DE PRODUTOS AGRICOLA, PERMITINDO A MANUTENÇÃO E QUALIDADE DURANTE O SEU ARMAZENAMETO. PARA CONDIÇÕES

Leia mais

AVALIAÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA DOS GRÃOS DE MILHO E DE SOJA ARMAZENADOS EM SILOS BAG

AVALIAÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA DOS GRÃOS DE MILHO E DE SOJA ARMAZENADOS EM SILOS BAG Estudo Universidade Viçosa: UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA RELATÓRIO FINAL AVALIAÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA DOS GRÃOS DE MILHO E DE SOJA

Leia mais

SECAGEM DE SEMENTES CURIOSIDADE. LPV-0638: Produção de Sementes IMPORTÂNCIA E FUNÇÕES DA ÁGUA PRESENTE EM TODOS OS PROCESSOS DINÂMICOS DA CÉLULA VIVA

SECAGEM DE SEMENTES CURIOSIDADE. LPV-0638: Produção de Sementes IMPORTÂNCIA E FUNÇÕES DA ÁGUA PRESENTE EM TODOS OS PROCESSOS DINÂMICOS DA CÉLULA VIVA LPV-0638: Produção de Sementes SECAGEM DE SEMENTES Julio Marcos Filho DEPTO. DE PRODUÇÃO VEGETAL USP/ESALQ IMPORTÂNCIA E FUNÇÕES DA ÁGUA PRESENTE EM TODOS OS PROCESSOS DINÂMICOS DA CÉLULA VIVA CURIOSIDADE

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina ENG370 Secagem e Armazenagem de Grãos

Programa Analítico de Disciplina ENG370 Secagem e Armazenagem de Grãos 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Engenharia Agrícola - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal Períodos -

Leia mais

Perdas de grãos ocasionadas por pragas em armazéns,

Perdas de grãos ocasionadas por pragas em armazéns, 187 Porque fazer o Manejo Integrado de Pragas de trigo armazenado Irineu Lorini Perdas de grãos ocasionadas por pragas em armazéns, presença de fragmentos de insetos nos subprodutos alimentares, deterioração

Leia mais

PRÁTICAS DE PÓS COLHEITA PARA PRODUÇÃO DE SEMENTES DE ALTA QUALIDADE. Prof. Francisco Villela

PRÁTICAS DE PÓS COLHEITA PARA PRODUÇÃO DE SEMENTES DE ALTA QUALIDADE. Prof. Francisco Villela PRÁTICAS DE PÓS COLHEITA PARA PRODUÇÃO DE SEMENTES DE ALTA QUALIDADE Prof. Francisco Villela francisco.villela@ufpel.edu.br CUIDADOS DA SEMEADURA ATÉ A COLHEITA DIAS APÓS O FLORESCIMENTO MATURAÇÃO FISIOLÓGICA

Leia mais

Colheita e pós-colheita

Colheita e pós-colheita Cultivo do Sorgo Importância econômica Clima Ecofisiologia Preparo de solo e Nutrição Adubação Cultivares Plantio Plantas daninhas Doenças Pragas Colheita e pós-colheita Mercado e comercialização Coeficientes

Leia mais

Eficiência energética ambiental. Sistemas de ar comprimido. 2 º. semestre, 2017

Eficiência energética ambiental. Sistemas de ar comprimido. 2 º. semestre, 2017 Eficiência energética ambiental Sistemas de ar comprimido 2 º. semestre, 2017 Aplicações de ar comprimido Ar comprimido é utilizado em virtualmente todos os campos na indústria e comércio, tanto na: Manufatura

Leia mais

Cultivo do Sorgo Controle de pragas de grãos de sorgo armazenados

Cultivo do Sorgo Controle de pragas de grãos de sorgo armazenados 1 de 6 23/5/2011 12:33 Sumário Apresentação Importância econômica Clima Ecofisiologia Solos Nutrição e Adubação Cultivares Plantio Plantas daninhas Doenças Pragas Colheita e pós-colheita Mercado e comercialização

Leia mais

BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS. Soluções para um Mundo em Crescimento

BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS. Soluções para um Mundo em Crescimento BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS Soluções para um Mundo em Crescimento Manejo Integrado integrado de Pragas ÍNDICE Contexto Quais são as estratégias para o Manejo da Resistência de Insetos? Boas Práticas Agrícolas

Leia mais

Recirculação de Fosfina em Silos de Alvenaria para Eficácia do Expurgo

Recirculação de Fosfina em Silos de Alvenaria para Eficácia do Expurgo Recirculação de Fosfina em Silos de Alvenaria para Eficácia do Expurgo Acir Martins da Silva 1, Ademir Armani 1, Vilmar V. Finkler 1, Neuza Moreira Marques Birck 1, Irineu Lorini 2 RESUMO Dentre as principais

Leia mais

Avaliação da distribuição de ar do sistema de aeração em armazém graneleiro

Avaliação da distribuição de ar do sistema de aeração em armazém graneleiro Avaliação da distribuição de ar do sistema de aeração em armazém graneleiro Marcos Alexandre Marcão 1, Adriano Divino Lima Afonso 2, Helton Aparecido Rosa 3, Gustavo Veloso 3 34 1 Especialista em Qualidade

Leia mais

Recirculação de fosfina em silos de alvenaria para eficácia do expurgo

Recirculação de fosfina em silos de alvenaria para eficácia do expurgo Recirculação de fosfina em silos de alvenaria para eficácia do expurgo Acir Martins da Silva 1, Ademir Armani 1, Vilmar V. Finkler 1, Neuza Moreira Marques Birck 1, Irineu Lorini 2 76 1 Moinho Cotriguaçu.

Leia mais

ARMAZENAGEM E EMBALAGEM EM ATMOSFERA CONTROLADA OU MODIFICADA

ARMAZENAGEM E EMBALAGEM EM ATMOSFERA CONTROLADA OU MODIFICADA ARMAZENAGEM E EMBALAGEM EM ATMOSFERA CONTROLADA OU MODIFICADA Atmosfera controlada Uma redução na concentração de oxigênio ou um aumento na de dióxido de carbono na atmosfera de armazenamento de alimentos

Leia mais

Armazenamento Refrigerado de Grãos de Trigo em Unidade Cooperativa do Centro Sul Paranaense

Armazenamento Refrigerado de Grãos de Trigo em Unidade Cooperativa do Centro Sul Paranaense Armazenamento Refrigerado de Grãos de Trigo em Unidade Cooperativa do Centro Sul Paranaense 127 Rayane Vendrame da Silva¹, Adriano Divino Lima Afonso², Dayani Regina Silva², Gislaine Silva Pereira¹, Caroline

Leia mais

Avaliação energética de um secador de grãos do tipo coluna

Avaliação energética de um secador de grãos do tipo coluna Avaliação energética de um secador de grãos do tipo coluna Adriano Divino de Lima Afonso 1, Jefferson Luiz Gonçalves Silva 2, João Batista Guerra Júnior 2 95 1 Professor Adjunto na Universidade Estadual

Leia mais

COLHEITA MECANICA DO MILHO

COLHEITA MECANICA DO MILHO COLHEITA MECANICA DO MILHO Evandro Chartuni Mantovani 1. INTRODUÇÃO A colheita mecânica de milho é uma prática que começa a apresentar importância para os agricultores brasileiros. Geralmente, o agricultor

Leia mais

ASPECTOS A CONSIDERAR DENTRO DE UMA UBS DE SEMENTES DE FORRAGEIRAS ENG. AGR. DR. EVALDO CERVIERI FILHO VETORSEEDS CONSULTORIA LTDA

ASPECTOS A CONSIDERAR DENTRO DE UMA UBS DE SEMENTES DE FORRAGEIRAS ENG. AGR. DR. EVALDO CERVIERI FILHO VETORSEEDS CONSULTORIA LTDA ASPECTOS A CONSIDERAR DENTRO DE UMA UBS DE SEMENTES DE FORRAGEIRAS ENG. AGR. DR. EVALDO CERVIERI FILHO VETORSEEDS CONSULTORIA LTDA SEMENTES DAS PRINCIPAIS CULTURAS NO BRASIL MILHO 11% ALGODÃO ARROZ 0,5%

Leia mais

Efeitos da refrigeração e do tempo de armazenamento na manutenção do peso volumétrico e teor protéico de grãos de soja

Efeitos da refrigeração e do tempo de armazenamento na manutenção do peso volumétrico e teor protéico de grãos de soja Efeitos da refrigeração e do tempo de armazenamento na manutenção do peso volumétrico e teor protéico de grãos de soja Maurício de Oliveira 1, *, Rafael de Almeida Schiavon 1, Daniel Rutz 1, Marcos Pereira

Leia mais

DIMENSIONAMENTO DE SILO VERTICAL EM SANTA HELENA DE GOIÁS

DIMENSIONAMENTO DE SILO VERTICAL EM SANTA HELENA DE GOIÁS DIMENSIONAMENTO DE SILO VERTICAL EM SANTA HELENA DE GOIÁS Kássia de Paula Barbosa¹; Patrícia de Moura Alves 2 ; Ana Paula Pereira de Paula 3 ¹Discente do curso de Engenharia Agrícola da UEG-UNU Santa Helena,

Leia mais

Automação de Unidades Armazenadoras

Automação de Unidades Armazenadoras Paulo Carneiro Junqueira Gerente Geral de Armazéns Cooperativa Agroindustrial dos Produtores Rurais do Sudoeste Goiano Comigo A automação industrial é muito mais que um simples investimento para modernização

Leia mais

Avaliação energética de um secador de grãos utilizando planilha eletrônica

Avaliação energética de um secador de grãos utilizando planilha eletrônica Avaliação energética de um secador de grãos utilizando planilha eletrônica Adriano Divino Lima Afonso 1, João Batista Guerra Júnior 2, Jefferson Luiz Gonçalves Silva 2 110 1 Professor adjunto na Universidade

Leia mais

RDC , BPF, HACCP, ISO 14001, ISO

RDC , BPF, HACCP, ISO 14001, ISO Descupinização A BIOMAX é especializada no Controle Integrado de Vetores e Pragas Urbanas em indústrias de alimentos, medicamentos e embalagens, centros comerciais (shoppings), em redes hoteleiras e hospitalares

Leia mais

Comunicado Técnico 78

Comunicado Técnico 78 Comunicado Técnico 78 ISSN 1679-0162 Novembro, 2003 Sete Lagoas, MG Controle de pragas de grãos de sorgo armazenados Jamilton Pereira dos Santos 1 Uma característica positiva dos grãos de sorgo é a possibilidade

Leia mais

VI Reunião da Comissão Brasileira de Pesquisa de Trigo e Triticale Área de concentração do trabalho: Transferência de Tecnologia e Sócioeconomia

VI Reunião da Comissão Brasileira de Pesquisa de Trigo e Triticale Área de concentração do trabalho: Transferência de Tecnologia e Sócioeconomia VI Reunião da Comissão Brasileira de Pesquisa de Trigo e Triticale Área de concentração do trabalho: Transferência de Tecnologia e Sócioeconomia VALIDAÇÃO DE SISTEMA DE RASTREABILIDADE DIGITAL PARA TRIGO

Leia mais

Gestão operacional da secagem

Gestão operacional da secagem Gestão operacional da secagem Luiz Sebastião Bronzatti PALESTRA bronzatti@coamo.com.br Resumo Todas as Empresas Armazenadoras e Profissionais tem a missão nobre de manter e disponibilizar para as indústrias

Leia mais

A Energia que vem do campo Linha de Produtos

A Energia que vem do campo Linha de Produtos A Energia que vem do campo Linha de Produtos CASTELHANO Santa Cecília 10 anos Visão Estar entre os três maiores produtores de biodiesel no Brasil Missão Participar do desenvolvimento sustentável do planeta

Leia mais

XV CURSO DE FORMAÇÃO DE AUDITORES TÉCNICOS DO SISTEMA NACIONAL DE CERTIFICAÇÃO DE UNIDADES ARMAZENADORAS DE GRÃOS E FIBRAS

XV CURSO DE FORMAÇÃO DE AUDITORES TÉCNICOS DO SISTEMA NACIONAL DE CERTIFICAÇÃO DE UNIDADES ARMAZENADORAS DE GRÃOS E FIBRAS FACULDADE DE AGRONOMIA ELISEU MACIEL DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA AGROINDUSTRIAL LABORATÓRIO DE PÓS-COLHEITA, INDUSTRIALIZAÇÃO E QUALIDADE DE GRÃOS XV CURSO DE FORMAÇÃO DE AUDITORES TÉCNICOS DO

Leia mais

REFÚGIO ESTRUTURADO NA CULTURA DE SOJA E MILHO COM TECNOLOGIA BT

REFÚGIO ESTRUTURADO NA CULTURA DE SOJA E MILHO COM TECNOLOGIA BT ESTRUTURADO NA CULTURA DE COM TECNOLOGIA BT Saiba por que adotar e como realizar esta prática fundamental para preservação dos benefícios trazidos pela tecnologia Bt. Uma publicação Refúgio na Área www.refugionaarea.com.br

Leia mais

01/05/2012. Gimnospermas: Sementes não protegidas pinheiros, sequóias, araucárias

01/05/2012. Gimnospermas: Sementes não protegidas pinheiros, sequóias, araucárias UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA ENGENHARIA DE ALIMENTOS MATÉRIAS PRIMAS ALIMENTÍCIAS TEC 321 Matérias primas de origem vegetal Grãos PROFª TAÍS S. DE OLIVEIRA BRANDÃO

Leia mais

Comunicado técnico nº7

Comunicado técnico nº7 Comunicado técnico nº7 Gestão da umidade no beneficiamento Parte 1 A umidade do algodão: um critério essencial para o desempenho do beneficiamento Giancarlo Goldoni Jr. 1. Generalidades e justificativas

Leia mais

Fisiologia Pós Colheita

Fisiologia Pós Colheita Fisiologia Pós Colheita Aula apresentada para alunos do 4. o período de Farmácia da UFPR Prof. a MSc. Maria Eugenia Balbi - Bromatologia Fisiologia Pós colheita Preservação da qualidade do produto Aumento

Leia mais

SUBSTRATO. Engº Carlos Alberto Pereira

SUBSTRATO. Engº Carlos Alberto Pereira SUBSTRATO Engº Carlos Alberto Pereira Cinexpan - Argila Expandida Nosso produto é feito através de argilas especiais, submetidas a um processo industrial de calcinação, com temperaturas de até 1.400 C.

Leia mais

Explosão de pó. Explosão. Como sucedem as explosões. 5ª Edição Maio / 2016

Explosão de pó. Explosão. Como sucedem as explosões. 5ª Edição Maio / 2016 Explosão de pó O objetivo do presente boletim consiste em demonstrar o risco de explosão de pó em silos de armazenamento, bem como indicar as medidas preventivas. Explosão Uma explosão é um processo caracterizado

Leia mais

Colheita e pós-colheita

Colheita e pós-colheita Cultivo do Milho Economia da Produção Zoneamento Agrícola Clima e Solo Ecofisiologia Manejo de Solos Fertilidade de Solos Cultivares Plantio Irrigação Plantas daninhas Doenças Pragas Colheita e pós-colheita

Leia mais

TRATAMENTO DE SEMENTES

TRATAMENTO DE SEMENTES INTRODUÇÃO TRATAMENTO DE SEMENTES LPV 638 - PRODUÇÃO DE SEMENTES Ana D. L. Coelho Novembre PARÂMETROS DE QUALIDADE DA SEMENTE GENÉTICO FÍSICO FISIOLÓGICO SANITÁRIO 1 2 INTRODUÇÃO SEMENTE ALVO DAS PRAGAS

Leia mais

Estratégias de colheita e beneficiamento para fibra de alta qualidade Engº Agrônomo Édio Brunetta Dir. Agroindustrial Grupo Itaquerê

Estratégias de colheita e beneficiamento para fibra de alta qualidade Engº Agrônomo Édio Brunetta Dir. Agroindustrial Grupo Itaquerê Estratégias de colheita e beneficiamento para fibra de alta qualidade Engº Agrônomo Édio Brunetta Dir. Agroindustrial Grupo Itaquerê Introdução: A qualidade da fibra do algodão é influenciada direta e

Leia mais

CULTIVO DE PLANTAS MEDICINAIS. Prof. Drielly R Viudes

CULTIVO DE PLANTAS MEDICINAIS. Prof. Drielly R Viudes CULTIVO DE PLANTAS MEDICINAIS Prof. Drielly R Viudes Plantas Medicinais Espécies vegetais no mundo aproximadamente 250.000 Brasil 45.000 espécies e 17.000 só existem no Brasil Pouco mais de 1000 tiveram

Leia mais

Secagem, Beneficiamento e Armazenamento de Grãos

Secagem, Beneficiamento e Armazenamento de Grãos 15 Secagem, Beneficiamento e Armazenamento de Grãos Eduardo da Costa Eifert José Geraldo da Silva Jaime Roberto Fonseca Edson Herculano Neves Vieira 442 Por que o grão/semente de feijão deve ser secado?

Leia mais

PNEUMÁTICA PNEUMÁTICA COMPARAÇÃO DESVANTAGENS VANTAGENS: Preparação; Compressibilidade; Potência; Escape de ar; Custo;

PNEUMÁTICA PNEUMÁTICA COMPARAÇÃO DESVANTAGENS VANTAGENS: Preparação; Compressibilidade; Potência; Escape de ar; Custo; PNEUMÁTICA PNEUMÁTICA É um sistema que torna possível a utilização do ar para geração de energia mecânica. SENAI CETEMP Mecânica Boa força Ótimas velocidades Ótima precisão Hidráulica Ótima força Baixas

Leia mais

Refrigeração e Ar Condicionado

Refrigeração e Ar Condicionado Refrigeração e Ar Condicionado Câmaras Frigoríficas Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia Universidade Federal

Leia mais

Secagem, Armazenamento e Beneficiamento

Secagem, Armazenamento e Beneficiamento Secagem, Armazenamento e Beneficiamento Eduardo da Costa Eifert A qualidade dos grãos de arroz é influenciada pelo método de secagem, pelo beneficiamento, pelas condições de armazenamento, como também

Leia mais

SISTEMA DE RASTREABILIDADE DIGITAL PARA TRIGO: aplicações e estatísticas de adoção

SISTEMA DE RASTREABILIDADE DIGITAL PARA TRIGO: aplicações e estatísticas de adoção SISTEMA DE RASTREABILIDADE DIGITAL PARA TRIGO: aplicações e estatísticas de adoção Casiane Salete Tibola 1, José Maurício Cunha Fernandes 1, Willingthon Pavan 2 e Jaqson Dalbosco 2 1 Eng. Agr. Dr. Embrapa

Leia mais

PÓS-COLHEITA PHOSTEK LINHA. Marca Comercial: Registro no MAPA: Ingrediente ativo (Nome comum): Ingrediente ativo (Nome químico): Nº CAS:

PÓS-COLHEITA PHOSTEK LINHA. Marca Comercial: Registro no MAPA: Ingrediente ativo (Nome comum): Ingrediente ativo (Nome químico): Nº CAS: PHOSTEK LINHA PÓS-COLHEITA FOSFINA COM A QUALIDADE BEQUISA Marca Comercial: Phostek Registro no MAPA: 00797 Ingrediente ativo (Nome comum): Fosfeto de Alumínio Ingrediente ativo (Nome químico): Fosfeto

Leia mais

Eng. Agrônomo pela FCAV-Unesp Daniel Ap. Furlan

Eng. Agrônomo pela FCAV-Unesp Daniel Ap. Furlan Eng. Agrônomo pela FCAV-Unesp Daniel Ap. Furlan Colheita Ultima etapa da cultura no campo; Momento de ver os resultados de todo investimento realizado; Uma das fases mais críticas da produção; Perdas 80

Leia mais

III BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE MILHO

III BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE MILHO Capitulo III BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE MILHO Destaque: 1) Grãos de milho com 14% de umidade a 15ºC mantém padrão de classificação tipo 1 por 9 meses de armazenamento. 2) O resfriamento de

Leia mais

Bambu: Tecnologia da Durabilidade Hans J. Kleine

Bambu: Tecnologia da Durabilidade Hans J. Kleine Bambu: Tecnologia da Durabilidade Hans J. Kleine Índice Palavras iniciais da UFSC 4 Palavras iniciais da BambuSC 6 Palavras iniciais do autor 8 I Conceitos básicos 10 II Como o cultivo afeta a durabilidade

Leia mais

Pós-colheita, Qualidade e Classificação de Soja.

Pós-colheita, Qualidade e Classificação de Soja. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE AGRONOMIA ELISEU MACIEL DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA AGROINDUSTRIAL LABORATÓRIO DE PÓS-COLHEITA, INDUSTRIALIZAÇÃO E QUALIDADE

Leia mais

Manejo Integrado de Pragas de Grãos e Sementes Armazenadas

Manejo Integrado de Pragas de Grãos e Sementes Armazenadas Manejo Integrado de Pragas de Grãos e Sementes Armazenadas Irineu Lorini Francisco Carlos Krzyzanowski José de Barros França-Neto Ademir Assis Henning Fernando Augusto Henning Empresa Brasileira de Pesquisa

Leia mais

Fresh Connections: Brasil

Fresh Connections: Brasil Fresh Connections: Brasil PÓS COLHEITA E EMBALAGENS COM TECNOLOGIA DE ATMOSFERA E UMIDADE CONTROLADA Ivo Tunchel ivo.tunchel@matthey.com 18/ago/2016 Pós Colheita Vantagens de uma boa pós colheita Aumento

Leia mais

Colheita e pós-colheita

Colheita e pós-colheita Cultivo do Milho Economia da Produção Zoneamento Agrícola Clima e Solo Ecofisiologia Manejo de Solos Fertilidade de Solos Cultivares Plantio Irrigação Plantas daninhas Doenças Pragas Colheita e pós-colheita

Leia mais

PERDAS E QUALIDADE PÓS-COLHEITA

PERDAS E QUALIDADE PÓS-COLHEITA DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO VEGETAL PÓS-COLHEITA DE PRODUTOS HORTÍCOLAS - LPV 660 PERDAS E QUALIDADE PÓS-COLHEITA ENG.ª AGRÔNOMA THAIS PÁDUA PERDAS PÓS-COLHEITA INTRODUÇÃO No Mundo, 1/3 dos alimentos são

Leia mais

Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais

Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais Empresa Deve: Ser organizada: padronização administrativa (planejamento e controle) Ter qualidade: atender a necessidade dos consumidores (prazo, preço,

Leia mais

23/04/2014. Legislação Nacional e Internacional

23/04/2014. Legislação Nacional e Internacional Angela Pellegrino Missaglia 9 de abril de 2014 Campinas São Paulo XIII Congresso Brasil Rendering Muitas doenças relacionadas a alimentos que podem ser prevenidas Muitos eventos relacionados à contaminação

Leia mais

RESFRIAMENTO ARTIFICIAL NO CONTROLE DE INSETOS EM SEMENTES ARMAZENADAS. Flavio Antonio Lazzari 1. Sonia Maria Noemberg Lazzari 2

RESFRIAMENTO ARTIFICIAL NO CONTROLE DE INSETOS EM SEMENTES ARMAZENADAS. Flavio Antonio Lazzari 1. Sonia Maria Noemberg Lazzari 2 RESFRIAMENTO ARTIFICIAL NO CONTROLE 1 DE INSETOS EM SEMENTES ARMAZENADAS. Flavio Antonio Lazzari 1 Sonia Maria Noemberg Lazzari 2 1 Pesquisador/Consultor Internacional. E-mail: flaviolazzari@gmail.com

Leia mais

REFRIGERAÇÃO UTILIZAÇÃO DE BAIXAS TEMPERATURAS NA CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS

REFRIGERAÇÃO UTILIZAÇÃO DE BAIXAS TEMPERATURAS NA CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS REFRIGERAÇÃO Ivo Rodrigues 2007/2008 1. Objectivos da refrigeração de Alimentos... prolongar a vida útil dos alimentos aumentando as possibilidades de conservação (geral) 1 1. Objectivos da refrigeração

Leia mais

Análise Operacional e Levantamento de Perdas por Danos Mecânicos, nas Operações de Beneficiamento de uma Armazenadora de Grãos.

Análise Operacional e Levantamento de Perdas por Danos Mecânicos, nas Operações de Beneficiamento de uma Armazenadora de Grãos. Análise Operacional e Levantamento de Perdas por Danos Mecânicos, nas Operações de Beneficiamento de uma Armazenadora de Grãos. 13 Evandro Marcos Kolling 1, Fernando José Giza 1, Emerson Trogello 2 RESUMO

Leia mais

Escrito por Administrator Qua, 06 de Outubro de :31 - Última atualização Qui, 11 de Novembro de :55

Escrito por Administrator Qua, 06 de Outubro de :31 - Última atualização Qui, 11 de Novembro de :55 Determinação de teor de água NBR 10710:2006 Água no óleo isolante, mesmo que em pequenas quantidades, é muito prejudicial, pois é atraída para as zonas de maior stress elétrico. A água acelera a degradação

Leia mais

Lançamento Soja marca Pioneer no Sul do Brasil. Ricardo B. Zottis Ger. Produto RS/SC

Lançamento Soja marca Pioneer no Sul do Brasil. Ricardo B. Zottis Ger. Produto RS/SC Lançamento Soja marca Pioneer no Sul do Brasil Ricardo B. Zottis Ger. Produto RS/SC Agenda 1. Histórico Soja marca Pioneer 2. Pesquisa Soja Brasil 3. Qualidade das Sementes DuPont Pioneer 4. Cultivares

Leia mais

QUALIDADE DE SEMENTES CARACTERÍSTICAS QUE AFETAM A QUALIDADE DAS SEMENTES. Componentes:

QUALIDADE DE SEMENTES CARACTERÍSTICAS QUE AFETAM A QUALIDADE DAS SEMENTES. Componentes: LPV - 0638: PRODUÇÃO DE SEMENTES CARACTERÍSTICAS QUE AFETAM A QUALIDADE DAS SEMENTES Julio Marcos Filho Departamento de Produção Vegetal USP/ESALQ INSTALAÇÃO DE CULTURAS Planejamento Estrutura disponível

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGO EFETIVO PROFESSOR DE ENSINO BÁSICO, TÉCNICO E TECNOLÓGICO Edital 06/2015 Campus Manhuaçu FOLHA DE PROVA

CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGO EFETIVO PROFESSOR DE ENSINO BÁSICO, TÉCNICO E TECNOLÓGICO Edital 06/2015 Campus Manhuaçu FOLHA DE PROVA Tema 01: GÊNESE E FERTILIDADE DO SOLO A maioria dos solos brasileiros apresentam limitações ao estabelecimento e desenvolvimento dos sistemas de produção agrícola, em decorrência dos efeitos da acidez.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE DOCENTE: Dr. José Ribamar Silva Conceituação: D MATÉRIA ORGÂNICA. Todo material de origem vegetal ou animal que se encontre no solo independentemente de seu estado de decomposição.

Leia mais

Sistema de secagem a Baixas temperaturas Categoria Aplicações de Gás LP

Sistema de secagem a Baixas temperaturas Categoria Aplicações de Gás LP CIA ULTRAGAZ Sistema de secagem a Baixas temperaturas Categoria Aplicações de Gás LP Participantes: Cesar Nagumo Novas Aplicações - Ultragaz Denis Monteiro Novas Aplicações - Ultragaz Jonas Bordignon MM

Leia mais

Efeito da fosfina em três concentrações, na qualidade fisiológica da semente de trigo armazenada

Efeito da fosfina em três concentrações, na qualidade fisiológica da semente de trigo armazenada Efeito da fosfina em três concentrações, na qualidade fisiológica da semente de trigo armazenada Juliane Bridi 1, Irineu Lorini 2, José Roberto Salvadori 3 28 1 Eng. Agr. Programa de Pós Graduação em Agronomia

Leia mais

-Logo após o ponto de maturidade fisiológica dos grãos, teoricamente, a colheita já pode ser realizada;

-Logo após o ponto de maturidade fisiológica dos grãos, teoricamente, a colheita já pode ser realizada; 7 - Secagem 1 7.1 - Introdução -Logo após o ponto de maturidade fisiológica dos grãos, teoricamente, a colheita já pode ser realizada; -Na prática isso não ocorre em função do alto teor de umidade nessa

Leia mais

Eficiência no Processo de Secagem de Sementes em Cooperativa Agroindustrial na Região do Planalto Paranaense

Eficiência no Processo de Secagem de Sementes em Cooperativa Agroindustrial na Região do Planalto Paranaense Eficiência no Processo de Secagem de Sementes em Cooperativa Agroindustrial na Região do Planalto Paranaense 134 Rayane Vendrame da Silva¹, Gislaine Silva Pereira¹, Adriano Divino Lima Afonso², Dayani

Leia mais

SECAGEM DE SEMENTES Silvio Moure Cicero 1. Importância

SECAGEM DE SEMENTES Silvio Moure Cicero 1. Importância A pressão de vapor é a expressão energética resultante da força exercida pelas móléculas de água em uma superfície. SECAGEM DE SEMENTES Silvio Moure Cicero 1. Importância 8 A secagem representa o processo

Leia mais

S o r v e t e s Tr a n s p o r t e de A l i m e n t o s E n t r e t e n i m e n t o B a r e s e R e s t a u r a n t e s M e d i c i n a l I n d u s t

S o r v e t e s Tr a n s p o r t e de A l i m e n t o s E n t r e t e n i m e n t o B a r e s e R e s t a u r a n t e s M e d i c i n a l I n d u s t S o r v e t e s Tr a n s p o r t e de A l i m e n t o s E n t r e t e n i m e n t o B a r e s e R e s t a u r a n t e s M e d i c i n a l I n d u s t r i a l ( J a t e a m e n t o ) E d u c a c i o n a

Leia mais

Aeração: Suporte a Tomada de Decisão. Por: Luís César da Silva

Aeração: Suporte a Tomada de Decisão. Por: Luís César da Silva Aeração: Suporte a Tomada de Decisão Por: Luís César da Silva 1. Introdução Neste boletim é apresentado o aplicativo computacional AgaisAera estruturado para o suporte a tomada de decisão quanto a condução

Leia mais

Medidas de mitigação de Acrilamida em géneros alimentícios

Medidas de mitigação de Acrilamida em géneros alimentícios Medidas de mitigação de Acrilamida em géneros alimentícios Caso prático Cereais de Pequeno-almoço Nestlé Portugal, S.A. Carlos Ruivo Medidas de mitigação de Acrilamida, INIAV 05 Abril 2018 1. O que são

Leia mais

COLHEITA DE SEMENTES INTRODUÇÃO LPV : PRODUÇÃO DE SEMENTES. Objetivo Básico da Colheita de Sementes PROBLEMAS DA COLHEITA. Conceito.

COLHEITA DE SEMENTES INTRODUÇÃO LPV : PRODUÇÃO DE SEMENTES. Objetivo Básico da Colheita de Sementes PROBLEMAS DA COLHEITA. Conceito. LPV - 0638: PRODUÇÃO DE SEMENTES COLHEITA DE SEMENTES Julio Marcos Filho Tecnologia de Sementes DEPTO. DE PRODUÇÃO VEGETAL USP/ESALQ INTRODUÇÃO Planta produtora de grãos: Vegetação Florescimento Frutificação

Leia mais

Alta qualidade é, para setor sementeiro, meta e desafio

Alta qualidade é, para setor sementeiro, meta e desafio Produtividade Alta qualidade é, para setor sementeiro, meta e desafio José de Barros França Neto e Francisco Carlos Krzyzanowski* A instalação de lavouras de soja com populações de plantas adequadas é

Leia mais

FICHA TÉCNICA DO TRIGO INTEGRAL

FICHA TÉCNICA DO TRIGO INTEGRAL Página 1 de 4 1. CONTROLE DE ALTERAÇÃO DATA REVISÃO ALTERAÇÕES RESPONSÁVEL 24/01/18 00 Elaboração da FT Ana Paula Ziemann 2. DEFINIÇÃO DO PRODUTO: O trigo é um cereal da família das gramíneas, do gênero

Leia mais

PROCESSO DE RESFRIAMENTO ARTIFICIAL DE SEMENTES

PROCESSO DE RESFRIAMENTO ARTIFICIAL DE SEMENTES PROCESSO DE RESFRIAMENTO ARTIFICIAL DE SEMENTES Eng o. Francisco Ayala Barreto Diretor Cool seed Eng a. M.Sc. Angélica Demito Assessoria Técnica Cool seed Retrospectiva O resfriamento artificial de sementes

Leia mais

VISÃO DE PRODUTOR desafios e gargalos

VISÃO DE PRODUTOR desafios e gargalos VISÃO DE PRODUTOR desafios e gargalos Antônio Pimenta Martins Engenheiro Agrônomo Diretor AGROSEM Diretor ABRASS Sócio diretor Grupo TEC AGRO e Sementes Goiás GENÉTICA A FAVOR DO PRODUTOR RURAL Altamente

Leia mais

SEGURANÇA ALIMENTAR NA AVICULTURA

SEGURANÇA ALIMENTAR NA AVICULTURA INTRODUÇÃO SEGURANÇA ALIMENTAR NA AVICULTURA Nos dias de hoje, é indiscutível a necessidade do controle da presença de microrganismos nas rações de aves, devido principalmente às mudanças recentes nas

Leia mais

HACCP UM EXEMPLO PRÁTICO

HACCP UM EXEMPLO PRÁTICO O HACCP Hazard Analysis and Critical Control Points Análise dos Perigos e Pontos Críticos de Controle - é um sistema de segurança alimentar concebido para prevenir a ocorrência de potenciais problemas

Leia mais

Flutuação populacional de insetos em unidade beneficiadora de arroz

Flutuação populacional de insetos em unidade beneficiadora de arroz Flutuação populacional de insetos em unidade beneficiadora de arroz Magda da Fonseca Chagas 1, William Lima Crisóstomo 1, Robério Oliveira da Costa 2, Maria Aparecida Braga Caneppele 3 51 1 Estudantes

Leia mais

DELIBERAÇÃO NORMATIVA COPAM Nº 227 DE 29 DE AGOSTO DE 2018

DELIBERAÇÃO NORMATIVA COPAM Nº 227 DE 29 DE AGOSTO DE 2018 DELIBERAÇÃO NORMATIVA COPAM Nº 227 DE 29 DE AGOSTO DE 2018 Estabelece procedimentos para redução das emissões atmosféricas dos fornos de produção de carvão vegetal de floresta plantada e para avaliação

Leia mais

EFEITO DO NÃO TRATAMENTO DE PRAGAS E DOENÇAS SOBRE PREÇOS AO CONSUMIDOR DE PRODUTOS DA CADEIA PRODUTIVA DE SOJA PARTE 3

EFEITO DO NÃO TRATAMENTO DE PRAGAS E DOENÇAS SOBRE PREÇOS AO CONSUMIDOR DE PRODUTOS DA CADEIA PRODUTIVA DE SOJA PARTE 3 EFEITO DO NÃO TRATAMENTO DE PRAGAS E DOENÇAS SOBRE PREÇOS AO CONSUMIDOR DE PRODUTOS DA CADEIA PRODUTIVA DE SOJA PARTE 3 EXPEDIENTE Equipes executora e técnica Geraldo Sant Ana de Camargo Barros Lucilio

Leia mais

Aeração de grãos armazenados 1

Aeração de grãos armazenados 1 Aeração de grãos armazenados 1 Por: Luís César da Silva 1. Introdução Em unidades armazenadoras de grãos, o ar é empregado em diversas atividades que envolvem: (i) transporte de calor e massa, (ii) troca

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA MAPA DE RISCOS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA MAPA DE RISCOS UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA MAPA DE RISCOS Autores: Professor: Cláudia Gonçalves de Azevedo Marina Damião Besteti Kallyu Manoel de Souza Luís Cláudio Lopes Outubro,

Leia mais