ESTRUTURAS DE ARMAZENAGEM. Eng. Rubem Groff, M. Sc., M. Sc. Kepler Weber SA
|
|
- Ilda Garrido Barreiro
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ESTRUTURAS DE ARMAZENAGEM Eng. Rubem Groff, M. Sc., M. Sc. Kepler Weber SA 1. INTRODUÇÃO Já tem algum tempo que o setor industrial brasileiro vem se debruçando sobre a questão da qualidade. Numa abordagem ampla, a qualidade abrange tanto os aspectos qualitativos, propriamente ditos, quanto os aspectos de custo e de segurança. Dadas as experiências práticas, ficou mais do que claro que a preservação da qualidade ao longo de uma cadeia produtiva é fator competitivo desta mesma cadeia, e que quanto mais a montante for garantida a qualidade, mais econômico torna-se o todo de um processo. Produto adequado e de qualidade fluindo pela cadeia produtiva reduz custos e garante a conformidade e a consistência dos processos e, conseqüentemente, o atendimento das demandas últimas dos consumidores. E estes, por sinal, estão cada vez mais exigentes. Buscar e garantir qualidade não é tarefa fácil, quanto mais ao se trabalhar com material orgânico, como é o caso dos grãos na produção de óleo. Os grãos estão sujeitos a permanente deterioração, o que faz com que seu manejo seja complexo e exija muito cuidado e atenção. A qualidade inicia e se faz primordialmente no campo, quando sementes, práticas culturais, clima e solo acorrem para gerar um produto com a qualidade e composição adequadas. Condições climáticas nos estágios finais de maturação e práticas de colheita já podem produzir problemas de qualidade e, deste ponto em diante, se trava uma batalha permanente para retardar ou minimizar a deterioração dos grãos até seu uso final. 2. MANEJO DOS GRÃOS Os grãos deveriam ser colhidos e condicionados tão cedo quanto possível após terem atingido a maturidade fisiológica. Neste ponto os grãos apresentam o máximo potencial, tanto qualitativo quanto quantitativo. Como, infelizmente, não se dispõe de meios para colher economicamente grãos na maturidade fisiológica, temos que esperar até que atinjam uma umidade que permita a colheita. Enquanto esta espera acontece, os grãos ficam sujeitos a ataques de todo tipo, reduzindo qualidade e quantidade. A estratégia que se aplica é, depois de ser possível colher, limpar e secar os grãos, colocando-os numa condição que permita armazenagem segura. Esta operação de condicionamento para armazenagem deve ser feita com muito cuidado para evitar danos mecânicos e agressões térmicas inaceitáveis. Qualquer uma destas agressões gera grãos partidos ou danificados, mais susceptíveis à ação de fungos e insetos, dificultando a armazenagem. De igual importância é a limpeza do produto, que deve retirar sujidades, talos, palhas, vagens e outras impurezas, para que o manejo da armazenagem seja facilitado. Tudo isto significa dizer que as instalações de manejo devem ter equipamentos que tratem os grãos com cuidado para que se preservem suas qualidades. Isto significa transportadores que devem operar com baixas velocidades para evitar dano mecânico, secadores com capacidade suficiente para poder proporcionar uma secagem gentil, sem
2 partir os grãos ou deteriorar seus constituintes de interesse. Máquinas de limpeza devem ser capazes de retirar os materiais estranhos, entregando um produto armazenável. Além destas questões afetas aos equipamentos em si, os leiautes devem ter condições de devotar processamento adequado a cada grão, dado que grãos em condições diferentes (umidades, por exemplo) demandam tratamentos distintos. 3. IDENTIDADE PRESERVADA Uma nova demanda esta posta para manejo de grãos em geral e para soja em particular. Trata-se da identidade preservada. Usuários e consumidores estão demandando produtos que, garantidamente, tenham um dado conjunto de atributos de qualidade e não querem vê-los contaminados com outros de características distintas. Tais características podem ser nível de proteínas, ausência de algum alergeno, ausência de material transgênico, ausência de resíduos de pesticidas, etc. Políticas de rotulagem impostas por diversos países reforçam esta tendência que, além da preservação da identidade, exige rastreabilidade do produto. Estas demandas exigem que as plantas de manejo de grãos sejam capazes de fazer trafegar, separadamente e sem mistura, produtos diferentes. Além disso, devem ser capazes de providenciar o acompanhamento formal e seguro que estas práticas necessitam. Fisicamente isto representa plantas mais complexas, com fluxos redundantes e células de armazenagem de menor volume. Começam a ficar difíceis as operações de manejo em grandes armazéns graneleiros onde as segregações são difíceis, senão impossíveis. 4. ARMAZENAGEM De qualquer modo, a partir de um certo momento temos que armazenar o produto. Neste ponto, manter as propriedades dos grãos tão inalteradas como possível, ao longo do tempo, passa a ser o objetivo. Como já dito anteriormente, grãos sãos, limpos e bem condicionados são mais facilmente conservados. São mais resistentes a ataques de fungos e insetos, as principais causas de perdas em grãos armazenados. As atividades destes agentes de deterioração invariavelmente causam perdas qualitativas e quantitativas importantes, consumindo matéria seca, alterando a qualidade dos óleos e aumentando o nível de ácidos graxos livres, ácidos estes de todo indesejados na produção de óleo vegetal. No caso específico da soja, que ao ser colhida apresenta índices de acidez baixos, da ordem de 0,3 a 0,5%, uma armazenagem inadequada pode elevar estes índices a 3% em um ano, causando redução na produção de óleo e aumento dos custos industriais, alcançando perdas de até US$7,00/ton. A contaminação por fungos, em certos casos, pode acarretar contaminações por micotoxinas, algumas delas extremamente tóxicas. Usuários estão cada vez mais atentos a estas toxinas. Fungos e insetos necessitam de certas condições de temperatura e umidade para que possam se desenvolver. Numa grande medida, as técnicas de armazenagem tentam evitar que tais condições se apresentem. De forma geral, baixas temperaturas e baixa umidade são inibidores do desenvolvimento destes organismos. A armazenagem visa, então, buscar estas condições de controle. Para tal, células de armazenagem são dotadas de sistemas de monitoramento de temperaturas, a termometria, para controlar as condições da massa de grãos. Sistemas de ventilação do produto, as aerações, são acionados, sempre que viável e necessário, para resfriar os grãos tanto quanto possível.
3 Sistemas de aeração devem ser adequadamente dimensionados, de acordo com condições climáticas, tipo de produto e tipo de células, para que possam ventilar, em tempo e em intensidade, todo produto armazenado. Aqui estamos falando em aerações com vazão suficiente e com distribuição de ar competente, e que tenham condições de permitir ação corretiva ou preventiva na totalidade da massa de grãos. Diferentes formas construtivas de células de armazenagem apresentam graus diferentes de dificuldades no controle do grão armazenado. Em princípio, células menores são de mais fácil controle uma vez que permitem um monitoramento mais próximo de cada parcela de produto, bem como uma aeração mais efetiva. Além disso, células menores são mais adequadas aos procedimentos de segregação e manutenção de identidade preservada. As células menores, por outro lado, apresentam problemas de custo específico elevado. Por vezes, todo o benefício que células menores e silos metálicos podem apresentar em facilidade de aeração, controle e segregação, enfrenta uma questão prática de custo, fazendo com que ainda sejam utilizados muitos armazéns graneleiros. Este tipo de estrutura de armazenagem, ainda que barata, apresenta uma série de dificuldades operacionais. Dado seu porte, sempre grande para que a vantagem econômica se apresente, os graneleiros apresentam, invariavelmente, problemas de forte segregação de impurezas durante a carga e dificuldades na operação da aeração, conseqüência da possibilidade reduzida de obtenção de uma ventilação homogênea. Como conseqüência, o produto armazenado pode experimentar significativas perdas, tanto em quantidade quanto em qualidade, ao longo do período armazenagem. Estas perdas em volume físico são referidas como quebra técnica de armazenagem, enquanto que as perdas em qualidade podem vir de várias formas (como exemplo, a acidez, mencionada anteriormente). Aqui temos o embate econômico entre as duas concepções, quando custos específicos da ordem de US$ 20,00/ton para graneleiros competem com custos ao redor de US$ 50,00/ton para silos metálico verticais. Enfrentamos o velho compromisso entre custo e performance que, dado às demandas qualitativas atuais, vai sendo pressionado em direção às células de menor capacidade. O controle de insetos, por outro lado, pode requerer tratamentos químicos que exigem outra série de cuidados, cuidados estes que também divergem de acordo com as características das células de armazenagem. Forma e doses de aplicação requerem muito cuidado. Nos procedimentos curativos, por exemplo, a prática corrente é utilização de fosfina. Esta prática exige que a célula seja tornada estanque para que se atinjam as concentrações eficazes e que não se comprometa a segurança. Novamente as células maiores tendem a apresentar mais dificuldades. De qualquer modo, a aplicação de inseticidas é tarefa complexa e controversa, sendo que alguns princípios ativos têm restrições de uso em alguns mercados e para algumas utilizações do produto. 5. LIMPEZA A armazenagem competente exige, ainda, que se faça um manejo integrado de pragas. Dentre os requerimentos para este manejo temos a limpeza. Limpeza engloba várias coisas. Começa com concepção adequada de prédios, estruturas e equipamentos. Tudo deve ser limpável; efetivamente limpável. Não se pode permitir que numa unidade armazenadora haja lugares onde se acumulem grãos ou sujeira, e que não possam ser limpos. As pragas se desenvolvem nestes bolsões de sujeira e acabam contaminando o produto armazenado. Além disso, a limpeza contempla um forte fator
4 comportamental. É um código de postura a ser respeitado, uma atitude; pode ser normatizado por HACCP ou por boas práticas de manufatura. A limpeza requer, então, duas condições: postura e instalações. Postura é educação, treinamento e controle. Instalações significa critérios, cuidados e especificações. 6. TENDÊNCIAS Existem diversas regiões em que as temperaturas reinantes não são suficientemente baixas para que se resfrie o produto armazenado até as temperaturas recomendáveis. Nestes casos, o armazenador vê seu produto correndo risco de contaminação fúngica, incorrendo em perdas por respiração dos grãos e com substancial risco de importantes contaminações por insetos. Para encaminhar solução para tais situações, existe a opção de se utilizar aeração condicionada, quando um sistema de refrigeração mecânico é utilizado para resfriar o ar ambiente previamente à sua utilização na aeração. Deste modo, a decisão de quando aerar independe de condições atmosféricas. Esta tecnologia, embora antiga, somente agora alcança viabilidade econômica e técnica, graças aos avanços em comandos e controles eletrônicos, bem como ao barateamento de componentes de refrigeração. Sob certas condições, este sistema pode suprimir por completo o uso de defensivos, representando uma opção de controle físico de pragas. Esta técnica pode ser utilizada em combinação com a aplicação de pós inertes, outro método físico de controle de insetos baseado em propriedades mecânicas de certos pós derivados de terras diatomáceas. Um pouco adiante no futuro talvez venhamos a ter armazenagem em ambiente de atmosfera controlada, sem oxigênio. Trata-se de tecnologia ainda em estado inicial de desenvolvimento e que ainda requer que muitas dificuldades sejam contornadas. De qualquer sorte, existem muitas pesquisas buscando encontrar meios físicos de controle de pragas, dadas as crescentes restrições ao uso de princípios ativos químicos e aos seus resíduos. ANEXOS: GERAÇÃO TÉRMICA DE GRÃOS ARMAZENADOS EM FUNÇÃO DE TEMPERATURA E UMIDADE Temp (C) Umid. (%) ,8 2, ,2 6, ,95 1,3 1,7 2,1 2,8 3,8 4,9 6, ,4 0,52 0,7 0,9 1,3 1,7 2 2,7 3,5 4,7 6 7, ,17 0,2 0,27 0,37 0,47 0,6 0,8 1 1,4 1,8 2,3 3 3,9 15 0,07 0,07 0,1 0,15 0,17 0,2 0,28 0,36 0,47 0,6 0,8 1,1 1,4 14 0,03 0,03 0,04 0,065 0,06 0,07 0,09 0,12 0,16 0,2 0,28 0,35 0, ,01 0,01 0,02 0,02 0,02 0,03 0,03 0,04 0,05 0,07 0,1 0,11 0,14 12 x x x 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,02 0,02 0,03 0,03 0,05 Evolução do calor ( kcal/h x 10-2 ) de cereais em função da temperatura e umidade.
5 ÁBACO DE CONSERVAÇÃO DE GRÃOS ARAMAZENADO TABELA DE EQUILÍBRIO HIGROSCÓPICO DA SOJA
Pragas de grãos armazenados e formas de controle
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ Rua Universitária, 2069 - Bairro: Jardim Universitário - Cascavel Paraná Caixa Postal 711 - CEP 85819-110 Fone: (45) 3220-3000 - Fax: (45) 3324-4566 Centro de Ciencias
Leia maisAvaliação de Perdas em Unidades Armazenadoras
Grãos 2009 - Simpósio e - 8º Expo Pós-Colheita de Grãos Avaliação de Perdas em Unidades Armazenadoras Luís César da Silva Dr. Engenharia Agrícola Universidade Federal do Espírito Santo - UFES 1 Novembro/
Leia maisEstudo de Caso: Planejamento e Gerenciamento Otimizado de Unidades Armazenadoras. Prof. Luís César da Silva - UFES - CCA
Estudo de Caso: Planejamento e Gerenciamento Otimizado de Unidades Armazenadoras Prof. Luís César da Silva - UFES - CCA Unidades Armazenadoras (Característica do Empreendimento) - Longa vida útil, normalmente
Leia maisFatores que influenciam a qualidade dos cereais armazenados
Disciplina: T. e P. de Grãos e Cereais Série: 2ª Turmas: L/N/M/O Curso: Técnico em Agroindústria MANEJO PÓS-COLHEITA DE GRÃOS E CEREAIS Professora Roberta Magalhães Dias Cardozo Professora: Roberta M.
Leia maisRESFRIAMENTO ARTIFICIAL
RESFRIAMENTO ARTIFICIAL SOLUÇÃO PARA OS PROBLEMAS DE... FUNGOS INSETOS TEOR DE ACIDEZ PERDAS DE UMIDADE PERDA DE MATÉRIA SECA RESÍDUOS DE INSETICIDAS CUSTOS E PERDAS NA ARMAZENAGEM INTRODUÇÃO Omanejodepós-colheitadegrãosdemilhorequeroconhecimentodediversasáreasdasciências,comoAgronomia,Entomologia,
Leia maisSECAGEM DAS SEMENTES. Por quê secar as sementes? 22/05/2018 INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO
PESO TOTAL = PT 22/05/2018 SECAGEM DAS SEMENTES Ana Dionisia L. C. Novembre USP, ESALQ, LPV adlcnove@usp.br OBJETIVO DA TECNOLOGIA DE SEMENTES É PRODUZIR AS SEMENTES E PRESERVAR A QUALIDADE DAS SEMENTES
Leia maisPadrões para a classificação do MILHO. Caroline Matheus Larissa Gabriela
Padrões para a classificação do MILHO Caroline Matheus Larissa Gabriela Introdução O milho (Zea mays) é, sem dúvida, um dos alimentos mais importantes da cadeia alimentar animal. Muito trabalho tem sido
Leia maisTECNOLOGIA DE ALIMENTOS
Limpeza de grãos Prof. Dr. Camila Ortiz Martinez TECNOLOGIA DE ALIMENTOS Campus Campo Mourão PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ INTRODUÇÃO Os grãos desde sua formação estão sujeitos ao ataque,
Leia maisComparação entre tratamento preventivo e curativo na proteção dos grãos de trigo contra as pragas durante o armazenamento
Comparação entre tratamento preventivo e curativo na proteção dos grãos de trigo contra as pragas durante o armazenamento Amauri Romani 1, Irineu Lorini 2 89 1 Pós-graduação em Qualidade no Armazenamento
Leia maisSecagem e Armazenagem de Grãos e Sementes Aula 06
Secagem e Armazenagem de Grãos e Sementes Aula 06 Sistemas de Secagem e secadores: Sistemas de secagem; Operação e monitoramento da secagem; Classificação dos secadores; Sistemas de secagem Inexiste uma
Leia mais22/1/2012. Disciplina: T. e P. de Grãos e Cereais Série: 2ª Turmas: L/N/M/O Curso: Técnico em Agroindústria. Professora: Roberta M. D.
Disciplina: T. e P. de Grãos e Cereais Série: 2ª Turmas: L/N/M/O Curso: Técnico em Agroindústria Secagem, Armazenamento e Beneficiamento de Grãos Professora Roberta Magalhães Dias Cardozo Professora: Roberta
Leia maisARROZ. Benefícios proporcionados pela Uniformidade de Secagem
ARROZ Benefícios proporcionados pela Uniformidade de Secagem Arroz Mercado Global TOP 10 Maiores Produtores de Arroz 2015/2016 (mil toneladas arroz beneficiado) 1 China 145770 30,9% 2 India 104408 22,1%
Leia maisCAUSAS DOS PROBLEMAS DURANTE O ARMAZENAMENTO
ARMAZENAMENTO DAS SEMENTES Renato de Alenear Fontes' Barbara HM. Msntovsni' A função do armazenamento é preservar as qualidades iniciais do produto, evitando sua deterioração. A colheita e o processamento
Leia maisINTRODUÇÃO ARMAZENAMENTO DAS SEMENTES INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO PRODUÇÃO DE SEMENTES ANA DIONISIA L. COELHO NOVEMBRE IMPORTÂNCIA
INTRODUÇÃO ARMAZENAMENTO PRODUÇÃO DE SEMENTES ANA DIONISIA L. COELHO NOVEMBRE ARMAZENAR É... EM TECNOLOGIA DE SEMENTES, TEM O OBJETIVO DE CONSERVAR AS SEMENTES COMERCIAIS, BÁSICAS, GENÉTICAS E DE BANCOS
Leia maisARMAZENAMENTO DE SEMENTES Silvio Moure Cicero 1. Introdução
O armazenamento requer planejamento adequado de instalações e de equipamentos e muita atenção durante todo o período: conhecimentos básicos sobre fisiologia de sementes e dos fatores que podem afetar a
Leia maisSECAGEM DE SEMENTES INTRODUÇÃO. LPV-0638: Produção de Sementes TEOR DE ÁGUA DAS SEMENTES INTRODUÇÃO. - Importância da Água
LPV-0638: Produção de Sementes SECAGEM DE SEMENTES Julio Marcos Filho DEPTO. DE PRODUÇÃO VEGETAL USP/ESALQ - Importância da Água INTRODUÇÃO - Teor elevado de água X germinação e vigor de sementes ortodoxas
Leia maisSecagem e Armazenagem de Grãos e Sementes
Secagem e Armazenagem de Grãos e Sementes Aula 06 Sistemas de Secagem e secadores: Sistemas de secagem; Operação e monitoramento da secagem; Classificação dos secadores; Sistemas de secagem Inexiste uma
Leia maisSECADORES CEREAIS JOSCIL
SECADORES CEREAIS JOSCIL SÃO EQUIPAMENTOS TÉRMICO-MECÂNICOS, DESTINADOS A REDUZIR O TEOR DE UMIDADE DE PRODUTOS AGRICOLA, PERMITINDO A MANUTENÇÃO E QUALIDADE DURANTE O SEU ARMAZENAMETO. PARA CONDIÇÕES
Leia maisAVALIAÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA DOS GRÃOS DE MILHO E DE SOJA ARMAZENADOS EM SILOS BAG
Estudo Universidade Viçosa: UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA RELATÓRIO FINAL AVALIAÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA DOS GRÃOS DE MILHO E DE SOJA
Leia maisSECAGEM DE SEMENTES CURIOSIDADE. LPV-0638: Produção de Sementes IMPORTÂNCIA E FUNÇÕES DA ÁGUA PRESENTE EM TODOS OS PROCESSOS DINÂMICOS DA CÉLULA VIVA
LPV-0638: Produção de Sementes SECAGEM DE SEMENTES Julio Marcos Filho DEPTO. DE PRODUÇÃO VEGETAL USP/ESALQ IMPORTÂNCIA E FUNÇÕES DA ÁGUA PRESENTE EM TODOS OS PROCESSOS DINÂMICOS DA CÉLULA VIVA CURIOSIDADE
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina ENG370 Secagem e Armazenagem de Grãos
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Engenharia Agrícola - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal Períodos -
Leia maisPerdas de grãos ocasionadas por pragas em armazéns,
187 Porque fazer o Manejo Integrado de Pragas de trigo armazenado Irineu Lorini Perdas de grãos ocasionadas por pragas em armazéns, presença de fragmentos de insetos nos subprodutos alimentares, deterioração
Leia maisPRÁTICAS DE PÓS COLHEITA PARA PRODUÇÃO DE SEMENTES DE ALTA QUALIDADE. Prof. Francisco Villela
PRÁTICAS DE PÓS COLHEITA PARA PRODUÇÃO DE SEMENTES DE ALTA QUALIDADE Prof. Francisco Villela francisco.villela@ufpel.edu.br CUIDADOS DA SEMEADURA ATÉ A COLHEITA DIAS APÓS O FLORESCIMENTO MATURAÇÃO FISIOLÓGICA
Leia maisColheita e pós-colheita
Cultivo do Sorgo Importância econômica Clima Ecofisiologia Preparo de solo e Nutrição Adubação Cultivares Plantio Plantas daninhas Doenças Pragas Colheita e pós-colheita Mercado e comercialização Coeficientes
Leia maisEficiência energética ambiental. Sistemas de ar comprimido. 2 º. semestre, 2017
Eficiência energética ambiental Sistemas de ar comprimido 2 º. semestre, 2017 Aplicações de ar comprimido Ar comprimido é utilizado em virtualmente todos os campos na indústria e comércio, tanto na: Manufatura
Leia maisCultivo do Sorgo Controle de pragas de grãos de sorgo armazenados
1 de 6 23/5/2011 12:33 Sumário Apresentação Importância econômica Clima Ecofisiologia Solos Nutrição e Adubação Cultivares Plantio Plantas daninhas Doenças Pragas Colheita e pós-colheita Mercado e comercialização
Leia maisBOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS. Soluções para um Mundo em Crescimento
BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS Soluções para um Mundo em Crescimento Manejo Integrado integrado de Pragas ÍNDICE Contexto Quais são as estratégias para o Manejo da Resistência de Insetos? Boas Práticas Agrícolas
Leia maisRecirculação de Fosfina em Silos de Alvenaria para Eficácia do Expurgo
Recirculação de Fosfina em Silos de Alvenaria para Eficácia do Expurgo Acir Martins da Silva 1, Ademir Armani 1, Vilmar V. Finkler 1, Neuza Moreira Marques Birck 1, Irineu Lorini 2 RESUMO Dentre as principais
Leia maisAvaliação da distribuição de ar do sistema de aeração em armazém graneleiro
Avaliação da distribuição de ar do sistema de aeração em armazém graneleiro Marcos Alexandre Marcão 1, Adriano Divino Lima Afonso 2, Helton Aparecido Rosa 3, Gustavo Veloso 3 34 1 Especialista em Qualidade
Leia maisRecirculação de fosfina em silos de alvenaria para eficácia do expurgo
Recirculação de fosfina em silos de alvenaria para eficácia do expurgo Acir Martins da Silva 1, Ademir Armani 1, Vilmar V. Finkler 1, Neuza Moreira Marques Birck 1, Irineu Lorini 2 76 1 Moinho Cotriguaçu.
Leia maisARMAZENAGEM E EMBALAGEM EM ATMOSFERA CONTROLADA OU MODIFICADA
ARMAZENAGEM E EMBALAGEM EM ATMOSFERA CONTROLADA OU MODIFICADA Atmosfera controlada Uma redução na concentração de oxigênio ou um aumento na de dióxido de carbono na atmosfera de armazenamento de alimentos
Leia maisArmazenamento Refrigerado de Grãos de Trigo em Unidade Cooperativa do Centro Sul Paranaense
Armazenamento Refrigerado de Grãos de Trigo em Unidade Cooperativa do Centro Sul Paranaense 127 Rayane Vendrame da Silva¹, Adriano Divino Lima Afonso², Dayani Regina Silva², Gislaine Silva Pereira¹, Caroline
Leia maisAvaliação energética de um secador de grãos do tipo coluna
Avaliação energética de um secador de grãos do tipo coluna Adriano Divino de Lima Afonso 1, Jefferson Luiz Gonçalves Silva 2, João Batista Guerra Júnior 2 95 1 Professor Adjunto na Universidade Estadual
Leia maisCOLHEITA MECANICA DO MILHO
COLHEITA MECANICA DO MILHO Evandro Chartuni Mantovani 1. INTRODUÇÃO A colheita mecânica de milho é uma prática que começa a apresentar importância para os agricultores brasileiros. Geralmente, o agricultor
Leia maisASPECTOS A CONSIDERAR DENTRO DE UMA UBS DE SEMENTES DE FORRAGEIRAS ENG. AGR. DR. EVALDO CERVIERI FILHO VETORSEEDS CONSULTORIA LTDA
ASPECTOS A CONSIDERAR DENTRO DE UMA UBS DE SEMENTES DE FORRAGEIRAS ENG. AGR. DR. EVALDO CERVIERI FILHO VETORSEEDS CONSULTORIA LTDA SEMENTES DAS PRINCIPAIS CULTURAS NO BRASIL MILHO 11% ALGODÃO ARROZ 0,5%
Leia maisEfeitos da refrigeração e do tempo de armazenamento na manutenção do peso volumétrico e teor protéico de grãos de soja
Efeitos da refrigeração e do tempo de armazenamento na manutenção do peso volumétrico e teor protéico de grãos de soja Maurício de Oliveira 1, *, Rafael de Almeida Schiavon 1, Daniel Rutz 1, Marcos Pereira
Leia maisDIMENSIONAMENTO DE SILO VERTICAL EM SANTA HELENA DE GOIÁS
DIMENSIONAMENTO DE SILO VERTICAL EM SANTA HELENA DE GOIÁS Kássia de Paula Barbosa¹; Patrícia de Moura Alves 2 ; Ana Paula Pereira de Paula 3 ¹Discente do curso de Engenharia Agrícola da UEG-UNU Santa Helena,
Leia maisAutomação de Unidades Armazenadoras
Paulo Carneiro Junqueira Gerente Geral de Armazéns Cooperativa Agroindustrial dos Produtores Rurais do Sudoeste Goiano Comigo A automação industrial é muito mais que um simples investimento para modernização
Leia maisAvaliação energética de um secador de grãos utilizando planilha eletrônica
Avaliação energética de um secador de grãos utilizando planilha eletrônica Adriano Divino Lima Afonso 1, João Batista Guerra Júnior 2, Jefferson Luiz Gonçalves Silva 2 110 1 Professor adjunto na Universidade
Leia maisRDC , BPF, HACCP, ISO 14001, ISO
Descupinização A BIOMAX é especializada no Controle Integrado de Vetores e Pragas Urbanas em indústrias de alimentos, medicamentos e embalagens, centros comerciais (shoppings), em redes hoteleiras e hospitalares
Leia maisComunicado Técnico 78
Comunicado Técnico 78 ISSN 1679-0162 Novembro, 2003 Sete Lagoas, MG Controle de pragas de grãos de sorgo armazenados Jamilton Pereira dos Santos 1 Uma característica positiva dos grãos de sorgo é a possibilidade
Leia maisVI Reunião da Comissão Brasileira de Pesquisa de Trigo e Triticale Área de concentração do trabalho: Transferência de Tecnologia e Sócioeconomia
VI Reunião da Comissão Brasileira de Pesquisa de Trigo e Triticale Área de concentração do trabalho: Transferência de Tecnologia e Sócioeconomia VALIDAÇÃO DE SISTEMA DE RASTREABILIDADE DIGITAL PARA TRIGO
Leia maisGestão operacional da secagem
Gestão operacional da secagem Luiz Sebastião Bronzatti PALESTRA bronzatti@coamo.com.br Resumo Todas as Empresas Armazenadoras e Profissionais tem a missão nobre de manter e disponibilizar para as indústrias
Leia maisA Energia que vem do campo Linha de Produtos
A Energia que vem do campo Linha de Produtos CASTELHANO Santa Cecília 10 anos Visão Estar entre os três maiores produtores de biodiesel no Brasil Missão Participar do desenvolvimento sustentável do planeta
Leia maisXV CURSO DE FORMAÇÃO DE AUDITORES TÉCNICOS DO SISTEMA NACIONAL DE CERTIFICAÇÃO DE UNIDADES ARMAZENADORAS DE GRÃOS E FIBRAS
FACULDADE DE AGRONOMIA ELISEU MACIEL DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA AGROINDUSTRIAL LABORATÓRIO DE PÓS-COLHEITA, INDUSTRIALIZAÇÃO E QUALIDADE DE GRÃOS XV CURSO DE FORMAÇÃO DE AUDITORES TÉCNICOS DO
Leia maisREFÚGIO ESTRUTURADO NA CULTURA DE SOJA E MILHO COM TECNOLOGIA BT
ESTRUTURADO NA CULTURA DE COM TECNOLOGIA BT Saiba por que adotar e como realizar esta prática fundamental para preservação dos benefícios trazidos pela tecnologia Bt. Uma publicação Refúgio na Área www.refugionaarea.com.br
Leia mais01/05/2012. Gimnospermas: Sementes não protegidas pinheiros, sequóias, araucárias
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA ENGENHARIA DE ALIMENTOS MATÉRIAS PRIMAS ALIMENTÍCIAS TEC 321 Matérias primas de origem vegetal Grãos PROFª TAÍS S. DE OLIVEIRA BRANDÃO
Leia maisComunicado técnico nº7
Comunicado técnico nº7 Gestão da umidade no beneficiamento Parte 1 A umidade do algodão: um critério essencial para o desempenho do beneficiamento Giancarlo Goldoni Jr. 1. Generalidades e justificativas
Leia maisFisiologia Pós Colheita
Fisiologia Pós Colheita Aula apresentada para alunos do 4. o período de Farmácia da UFPR Prof. a MSc. Maria Eugenia Balbi - Bromatologia Fisiologia Pós colheita Preservação da qualidade do produto Aumento
Leia maisSUBSTRATO. Engº Carlos Alberto Pereira
SUBSTRATO Engº Carlos Alberto Pereira Cinexpan - Argila Expandida Nosso produto é feito através de argilas especiais, submetidas a um processo industrial de calcinação, com temperaturas de até 1.400 C.
Leia maisExplosão de pó. Explosão. Como sucedem as explosões. 5ª Edição Maio / 2016
Explosão de pó O objetivo do presente boletim consiste em demonstrar o risco de explosão de pó em silos de armazenamento, bem como indicar as medidas preventivas. Explosão Uma explosão é um processo caracterizado
Leia maisColheita e pós-colheita
Cultivo do Milho Economia da Produção Zoneamento Agrícola Clima e Solo Ecofisiologia Manejo de Solos Fertilidade de Solos Cultivares Plantio Irrigação Plantas daninhas Doenças Pragas Colheita e pós-colheita
Leia maisTRATAMENTO DE SEMENTES
INTRODUÇÃO TRATAMENTO DE SEMENTES LPV 638 - PRODUÇÃO DE SEMENTES Ana D. L. Coelho Novembre PARÂMETROS DE QUALIDADE DA SEMENTE GENÉTICO FÍSICO FISIOLÓGICO SANITÁRIO 1 2 INTRODUÇÃO SEMENTE ALVO DAS PRAGAS
Leia maisEstratégias de colheita e beneficiamento para fibra de alta qualidade Engº Agrônomo Édio Brunetta Dir. Agroindustrial Grupo Itaquerê
Estratégias de colheita e beneficiamento para fibra de alta qualidade Engº Agrônomo Édio Brunetta Dir. Agroindustrial Grupo Itaquerê Introdução: A qualidade da fibra do algodão é influenciada direta e
Leia maisCULTIVO DE PLANTAS MEDICINAIS. Prof. Drielly R Viudes
CULTIVO DE PLANTAS MEDICINAIS Prof. Drielly R Viudes Plantas Medicinais Espécies vegetais no mundo aproximadamente 250.000 Brasil 45.000 espécies e 17.000 só existem no Brasil Pouco mais de 1000 tiveram
Leia maisSecagem, Beneficiamento e Armazenamento de Grãos
15 Secagem, Beneficiamento e Armazenamento de Grãos Eduardo da Costa Eifert José Geraldo da Silva Jaime Roberto Fonseca Edson Herculano Neves Vieira 442 Por que o grão/semente de feijão deve ser secado?
Leia maisPNEUMÁTICA PNEUMÁTICA COMPARAÇÃO DESVANTAGENS VANTAGENS: Preparação; Compressibilidade; Potência; Escape de ar; Custo;
PNEUMÁTICA PNEUMÁTICA É um sistema que torna possível a utilização do ar para geração de energia mecânica. SENAI CETEMP Mecânica Boa força Ótimas velocidades Ótima precisão Hidráulica Ótima força Baixas
Leia maisRefrigeração e Ar Condicionado
Refrigeração e Ar Condicionado Câmaras Frigoríficas Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia Universidade Federal
Leia maisSecagem, Armazenamento e Beneficiamento
Secagem, Armazenamento e Beneficiamento Eduardo da Costa Eifert A qualidade dos grãos de arroz é influenciada pelo método de secagem, pelo beneficiamento, pelas condições de armazenamento, como também
Leia maisSISTEMA DE RASTREABILIDADE DIGITAL PARA TRIGO: aplicações e estatísticas de adoção
SISTEMA DE RASTREABILIDADE DIGITAL PARA TRIGO: aplicações e estatísticas de adoção Casiane Salete Tibola 1, José Maurício Cunha Fernandes 1, Willingthon Pavan 2 e Jaqson Dalbosco 2 1 Eng. Agr. Dr. Embrapa
Leia maisPÓS-COLHEITA PHOSTEK LINHA. Marca Comercial: Registro no MAPA: Ingrediente ativo (Nome comum): Ingrediente ativo (Nome químico): Nº CAS:
PHOSTEK LINHA PÓS-COLHEITA FOSFINA COM A QUALIDADE BEQUISA Marca Comercial: Phostek Registro no MAPA: 00797 Ingrediente ativo (Nome comum): Fosfeto de Alumínio Ingrediente ativo (Nome químico): Fosfeto
Leia maisEng. Agrônomo pela FCAV-Unesp Daniel Ap. Furlan
Eng. Agrônomo pela FCAV-Unesp Daniel Ap. Furlan Colheita Ultima etapa da cultura no campo; Momento de ver os resultados de todo investimento realizado; Uma das fases mais críticas da produção; Perdas 80
Leia maisIII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE MILHO
Capitulo III BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE MILHO Destaque: 1) Grãos de milho com 14% de umidade a 15ºC mantém padrão de classificação tipo 1 por 9 meses de armazenamento. 2) O resfriamento de
Leia maisBambu: Tecnologia da Durabilidade Hans J. Kleine
Bambu: Tecnologia da Durabilidade Hans J. Kleine Índice Palavras iniciais da UFSC 4 Palavras iniciais da BambuSC 6 Palavras iniciais do autor 8 I Conceitos básicos 10 II Como o cultivo afeta a durabilidade
Leia maisPós-colheita, Qualidade e Classificação de Soja.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE AGRONOMIA ELISEU MACIEL DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA AGROINDUSTRIAL LABORATÓRIO DE PÓS-COLHEITA, INDUSTRIALIZAÇÃO E QUALIDADE
Leia maisManejo Integrado de Pragas de Grãos e Sementes Armazenadas
Manejo Integrado de Pragas de Grãos e Sementes Armazenadas Irineu Lorini Francisco Carlos Krzyzanowski José de Barros França-Neto Ademir Assis Henning Fernando Augusto Henning Empresa Brasileira de Pesquisa
Leia maisFresh Connections: Brasil
Fresh Connections: Brasil PÓS COLHEITA E EMBALAGENS COM TECNOLOGIA DE ATMOSFERA E UMIDADE CONTROLADA Ivo Tunchel ivo.tunchel@matthey.com 18/ago/2016 Pós Colheita Vantagens de uma boa pós colheita Aumento
Leia maisColheita e pós-colheita
Cultivo do Milho Economia da Produção Zoneamento Agrícola Clima e Solo Ecofisiologia Manejo de Solos Fertilidade de Solos Cultivares Plantio Irrigação Plantas daninhas Doenças Pragas Colheita e pós-colheita
Leia maisPERDAS E QUALIDADE PÓS-COLHEITA
DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO VEGETAL PÓS-COLHEITA DE PRODUTOS HORTÍCOLAS - LPV 660 PERDAS E QUALIDADE PÓS-COLHEITA ENG.ª AGRÔNOMA THAIS PÁDUA PERDAS PÓS-COLHEITA INTRODUÇÃO No Mundo, 1/3 dos alimentos são
Leia maisAdministração de Materiais e Recursos Patrimoniais
Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais Empresa Deve: Ser organizada: padronização administrativa (planejamento e controle) Ter qualidade: atender a necessidade dos consumidores (prazo, preço,
Leia mais23/04/2014. Legislação Nacional e Internacional
Angela Pellegrino Missaglia 9 de abril de 2014 Campinas São Paulo XIII Congresso Brasil Rendering Muitas doenças relacionadas a alimentos que podem ser prevenidas Muitos eventos relacionados à contaminação
Leia maisRESFRIAMENTO ARTIFICIAL NO CONTROLE DE INSETOS EM SEMENTES ARMAZENADAS. Flavio Antonio Lazzari 1. Sonia Maria Noemberg Lazzari 2
RESFRIAMENTO ARTIFICIAL NO CONTROLE 1 DE INSETOS EM SEMENTES ARMAZENADAS. Flavio Antonio Lazzari 1 Sonia Maria Noemberg Lazzari 2 1 Pesquisador/Consultor Internacional. E-mail: flaviolazzari@gmail.com
Leia maisREFRIGERAÇÃO UTILIZAÇÃO DE BAIXAS TEMPERATURAS NA CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS
REFRIGERAÇÃO Ivo Rodrigues 2007/2008 1. Objectivos da refrigeração de Alimentos... prolongar a vida útil dos alimentos aumentando as possibilidades de conservação (geral) 1 1. Objectivos da refrigeração
Leia maisAnálise Operacional e Levantamento de Perdas por Danos Mecânicos, nas Operações de Beneficiamento de uma Armazenadora de Grãos.
Análise Operacional e Levantamento de Perdas por Danos Mecânicos, nas Operações de Beneficiamento de uma Armazenadora de Grãos. 13 Evandro Marcos Kolling 1, Fernando José Giza 1, Emerson Trogello 2 RESUMO
Leia maisEscrito por Administrator Qua, 06 de Outubro de :31 - Última atualização Qui, 11 de Novembro de :55
Determinação de teor de água NBR 10710:2006 Água no óleo isolante, mesmo que em pequenas quantidades, é muito prejudicial, pois é atraída para as zonas de maior stress elétrico. A água acelera a degradação
Leia maisLançamento Soja marca Pioneer no Sul do Brasil. Ricardo B. Zottis Ger. Produto RS/SC
Lançamento Soja marca Pioneer no Sul do Brasil Ricardo B. Zottis Ger. Produto RS/SC Agenda 1. Histórico Soja marca Pioneer 2. Pesquisa Soja Brasil 3. Qualidade das Sementes DuPont Pioneer 4. Cultivares
Leia maisQUALIDADE DE SEMENTES CARACTERÍSTICAS QUE AFETAM A QUALIDADE DAS SEMENTES. Componentes:
LPV - 0638: PRODUÇÃO DE SEMENTES CARACTERÍSTICAS QUE AFETAM A QUALIDADE DAS SEMENTES Julio Marcos Filho Departamento de Produção Vegetal USP/ESALQ INSTALAÇÃO DE CULTURAS Planejamento Estrutura disponível
Leia maisCONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGO EFETIVO PROFESSOR DE ENSINO BÁSICO, TÉCNICO E TECNOLÓGICO Edital 06/2015 Campus Manhuaçu FOLHA DE PROVA
Tema 01: GÊNESE E FERTILIDADE DO SOLO A maioria dos solos brasileiros apresentam limitações ao estabelecimento e desenvolvimento dos sistemas de produção agrícola, em decorrência dos efeitos da acidez.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE DOCENTE: Dr. José Ribamar Silva Conceituação: D MATÉRIA ORGÂNICA. Todo material de origem vegetal ou animal que se encontre no solo independentemente de seu estado de decomposição.
Leia maisSistema de secagem a Baixas temperaturas Categoria Aplicações de Gás LP
CIA ULTRAGAZ Sistema de secagem a Baixas temperaturas Categoria Aplicações de Gás LP Participantes: Cesar Nagumo Novas Aplicações - Ultragaz Denis Monteiro Novas Aplicações - Ultragaz Jonas Bordignon MM
Leia maisEfeito da fosfina em três concentrações, na qualidade fisiológica da semente de trigo armazenada
Efeito da fosfina em três concentrações, na qualidade fisiológica da semente de trigo armazenada Juliane Bridi 1, Irineu Lorini 2, José Roberto Salvadori 3 28 1 Eng. Agr. Programa de Pós Graduação em Agronomia
Leia mais-Logo após o ponto de maturidade fisiológica dos grãos, teoricamente, a colheita já pode ser realizada;
7 - Secagem 1 7.1 - Introdução -Logo após o ponto de maturidade fisiológica dos grãos, teoricamente, a colheita já pode ser realizada; -Na prática isso não ocorre em função do alto teor de umidade nessa
Leia maisEficiência no Processo de Secagem de Sementes em Cooperativa Agroindustrial na Região do Planalto Paranaense
Eficiência no Processo de Secagem de Sementes em Cooperativa Agroindustrial na Região do Planalto Paranaense 134 Rayane Vendrame da Silva¹, Gislaine Silva Pereira¹, Adriano Divino Lima Afonso², Dayani
Leia maisSECAGEM DE SEMENTES Silvio Moure Cicero 1. Importância
A pressão de vapor é a expressão energética resultante da força exercida pelas móléculas de água em uma superfície. SECAGEM DE SEMENTES Silvio Moure Cicero 1. Importância 8 A secagem representa o processo
Leia maisS o r v e t e s Tr a n s p o r t e de A l i m e n t o s E n t r e t e n i m e n t o B a r e s e R e s t a u r a n t e s M e d i c i n a l I n d u s t
S o r v e t e s Tr a n s p o r t e de A l i m e n t o s E n t r e t e n i m e n t o B a r e s e R e s t a u r a n t e s M e d i c i n a l I n d u s t r i a l ( J a t e a m e n t o ) E d u c a c i o n a
Leia maisAeração: Suporte a Tomada de Decisão. Por: Luís César da Silva
Aeração: Suporte a Tomada de Decisão Por: Luís César da Silva 1. Introdução Neste boletim é apresentado o aplicativo computacional AgaisAera estruturado para o suporte a tomada de decisão quanto a condução
Leia maisMedidas de mitigação de Acrilamida em géneros alimentícios
Medidas de mitigação de Acrilamida em géneros alimentícios Caso prático Cereais de Pequeno-almoço Nestlé Portugal, S.A. Carlos Ruivo Medidas de mitigação de Acrilamida, INIAV 05 Abril 2018 1. O que são
Leia maisCOLHEITA DE SEMENTES INTRODUÇÃO LPV : PRODUÇÃO DE SEMENTES. Objetivo Básico da Colheita de Sementes PROBLEMAS DA COLHEITA. Conceito.
LPV - 0638: PRODUÇÃO DE SEMENTES COLHEITA DE SEMENTES Julio Marcos Filho Tecnologia de Sementes DEPTO. DE PRODUÇÃO VEGETAL USP/ESALQ INTRODUÇÃO Planta produtora de grãos: Vegetação Florescimento Frutificação
Leia maisAlta qualidade é, para setor sementeiro, meta e desafio
Produtividade Alta qualidade é, para setor sementeiro, meta e desafio José de Barros França Neto e Francisco Carlos Krzyzanowski* A instalação de lavouras de soja com populações de plantas adequadas é
Leia maisFICHA TÉCNICA DO TRIGO INTEGRAL
Página 1 de 4 1. CONTROLE DE ALTERAÇÃO DATA REVISÃO ALTERAÇÕES RESPONSÁVEL 24/01/18 00 Elaboração da FT Ana Paula Ziemann 2. DEFINIÇÃO DO PRODUTO: O trigo é um cereal da família das gramíneas, do gênero
Leia maisPROCESSO DE RESFRIAMENTO ARTIFICIAL DE SEMENTES
PROCESSO DE RESFRIAMENTO ARTIFICIAL DE SEMENTES Eng o. Francisco Ayala Barreto Diretor Cool seed Eng a. M.Sc. Angélica Demito Assessoria Técnica Cool seed Retrospectiva O resfriamento artificial de sementes
Leia maisVISÃO DE PRODUTOR desafios e gargalos
VISÃO DE PRODUTOR desafios e gargalos Antônio Pimenta Martins Engenheiro Agrônomo Diretor AGROSEM Diretor ABRASS Sócio diretor Grupo TEC AGRO e Sementes Goiás GENÉTICA A FAVOR DO PRODUTOR RURAL Altamente
Leia maisSEGURANÇA ALIMENTAR NA AVICULTURA
INTRODUÇÃO SEGURANÇA ALIMENTAR NA AVICULTURA Nos dias de hoje, é indiscutível a necessidade do controle da presença de microrganismos nas rações de aves, devido principalmente às mudanças recentes nas
Leia maisHACCP UM EXEMPLO PRÁTICO
O HACCP Hazard Analysis and Critical Control Points Análise dos Perigos e Pontos Críticos de Controle - é um sistema de segurança alimentar concebido para prevenir a ocorrência de potenciais problemas
Leia maisFlutuação populacional de insetos em unidade beneficiadora de arroz
Flutuação populacional de insetos em unidade beneficiadora de arroz Magda da Fonseca Chagas 1, William Lima Crisóstomo 1, Robério Oliveira da Costa 2, Maria Aparecida Braga Caneppele 3 51 1 Estudantes
Leia maisDELIBERAÇÃO NORMATIVA COPAM Nº 227 DE 29 DE AGOSTO DE 2018
DELIBERAÇÃO NORMATIVA COPAM Nº 227 DE 29 DE AGOSTO DE 2018 Estabelece procedimentos para redução das emissões atmosféricas dos fornos de produção de carvão vegetal de floresta plantada e para avaliação
Leia maisEFEITO DO NÃO TRATAMENTO DE PRAGAS E DOENÇAS SOBRE PREÇOS AO CONSUMIDOR DE PRODUTOS DA CADEIA PRODUTIVA DE SOJA PARTE 3
EFEITO DO NÃO TRATAMENTO DE PRAGAS E DOENÇAS SOBRE PREÇOS AO CONSUMIDOR DE PRODUTOS DA CADEIA PRODUTIVA DE SOJA PARTE 3 EXPEDIENTE Equipes executora e técnica Geraldo Sant Ana de Camargo Barros Lucilio
Leia maisAeração de grãos armazenados 1
Aeração de grãos armazenados 1 Por: Luís César da Silva 1. Introdução Em unidades armazenadoras de grãos, o ar é empregado em diversas atividades que envolvem: (i) transporte de calor e massa, (ii) troca
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA MAPA DE RISCOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA MAPA DE RISCOS Autores: Professor: Cláudia Gonçalves de Azevedo Marina Damião Besteti Kallyu Manoel de Souza Luís Cláudio Lopes Outubro,
Leia mais