Presidência da República

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1 Presidência da República CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL CDES UM ACORDO PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E A CONFERÊNCIA RIO+20 Apresentação Um grande conjunto de instituições e fóruns, entre eles o Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES), vem acompanhando a realização da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável - Rio+20, entendendo a relevância do tema e o potencial de liderança brasileira em um esforço mundial no sentido da sustentabilidade. A iniciativa de articular esforços e buscar convergências parte da disposição de produzir uma proposta comum da sociedade civil, em que pese as diferentes concepções e preservando outras atuações autônomas. Um acordo que constitua um mapa do caminho desenhado coletivamente, que oriente as ações dos diferentes agentes e a elaboração de novos indicadores capazes de exprimir e mensurar a realidade que se quer construir. O acordo posto em marcha tem como marcos a contribuição com a posição brasileira na Conferência e a participação no âmbito da sua realização 1. O compromisso ultrapassa, entretanto, a realização da Conferência e implica a construção de rede social que continue o aprofundamento dos consensos e a divisão das responsabilidades pela implementação. Organização O acordo sobre desenvolvimento sustentável está sendo apoiado a partir de três instâncias principais: 1- Coletivo de instituições participantes que pode ser ampliado, agregando novas instituições ao longo do percurso responsável pelo conteúdo do acordo e pelas definições sobre atividades e eventos. 2- Equipe técnica responsável pela sistematização das convergências, pelo aporte de informações e análises e pela facilitação do processo de consenso. A equipe técnica é formada, além de membros das instituições participantes, pelo IPEA, IBGE, DIEESE e a SEDES. 3- Rede de diálogo conjunto de profissionais e outras instituições que podem apoiar, somar nas análises e repercutir o conteúdo do acordo. 1 Nos dias que antecedem a Conferência estão sendo previstos eventos da sociedade civil, ampliando seu alcance e fortalecendo seus objetivos.

2 Atividades Atividade Objetivo Data Reunião entre as instituições 1 a Reunião da Equipe técnica 2 a Reunião da Equipe técnica 1 o Oficina entre as Instituições do Acordo Trabalho / reuniões da Equipe Técnica 2 o Oficina entre as Instituições do Acordo Encaminhamento da contribuição Reuniões / outros eventos Mesa de Debate Discutir a proposta de construção do Acordo sobre desenvolvimento sustentável e elaboração conjunta de contribuição da sociedade civil brasileira para a Conferência Rio Desenhar o processo de trabalho para apoiar o diálogo e elaboração do Acordo sobre Desenvolvimento Sustentável Preparar a metodologia para a primeira Oficina para o Acordo sobre Desenvolvimento Sustentável Debater os posicionamentos, levantar as convergências e entender as principais divergências entre as instituições, sobre desenvolvimento sustentável. Sistematizar as contribuições da Oficina e o propor o conteúdo do documento síntese Consolidar as convergências e definir o documento que será encaminhado à Comissão Nacional da Rio+20 Levar à Comissão Nacional a contribuição articulada das instituições participantes do acordo Ampliação e aprofundamento do debate; envolvimento de outras instituições. Disseminação dos termos do acordo Articulação de novos consensos Definição dos passos a serem dados a partir da Conferência 10 de junho Realizada 14 de julho Realizada 05 de agosto Realizada 30 de agosto Até 20 de setembro 22 de setembro Até 03 de outubro Até junho de 2012 Junho 2012 antecedendo a Rio+20 2

3 1 A OFICINA ENTRE AS INSTITUIÇÕES Data: 30/08/2011 Local: (a ser confirmado) Objetivo Interagir, compartilhar visões e as propostas de diferentes instituições e fóruns da sociedade civil, buscando levantar as principais convergências (e divergências) sobre desenvolvimento sustentável, com vistas a um acordo para a Conferência Rio+20. Participantes Conselheiros e conselheiras do CDES, membros das instituições participantes do acordo e convidados de outras instituições (3 a 5 participantes por instituição). Cerca de 60 participantes no total Metodologia A dinâmica proposta tem objetivo de potencializar e organizar as contribuições, ampliar a interação e o diálogo: Abertura para apresentar os objetivos da oficina e situá-la no âmbito do acordo. Painel inicial trazendo aportes e análises informando e motivando o diálogo. Divisão dos participantes em Mesas de Diálogo, que ocorrerão simultaneamente, em torno de quatro questões estruturadas, construindo uma trajetória de raciocínio que percorre os aspectos relativos ao diagnóstico, objetivos e estratégias para o desenvolvimento sustentável. Cada Mesa de Diálogo contará com um coordenador que vai participar ativamente como os demais participantes, garantir a participação de todos e registrar as contribuições. As Mesas terão tempo determinado para cada rodada de diálogo, a ser observado rigorosamente. Findo tempo os participantes trocam de Mesa, buscando sempre novos interlocutores. A mesma questão poderá ser debatida em duas rodadas, de forma a somar contribuições e buscar novas sínteses. Neste caso o coordenador deverá apresentar a essência do debate realizado na rodada anterior, em um processo crescente de análise. Plenárias parciais para apresentação, pelos coordenadores, dos resultados dos debates sobre algumas das questões. Plenária Final para apresentação dos resultados das Mesas pelos coordenadores; acordos e encaminhamentos. 3

4 Programa 9h30 10h00 11h00 11h15 11h45 12h15 12h45 14h30 15h40 16h10 16h20 17h00 Abertura objetivos da oficina no âmbito do acordo para a Rio+20: Ministro Moreira Franco Conselheiro CDES Painel inicial contribuições para o debate: Ignacy Sachs Márcio Pochmann Secretaria Executiva da Comissão Nacional Coffee break Questão 1 diagnóstico: os passos dados Primeira rodada de diálogo (15 minutos) Segunda rodada de diálogo (15 minutos) Questão 1 - diagnóstico: os gargalos: Primeira rodada de diálogo (15 minutos) Segunda rodada de diálogo (15 minutos) Plenária (30 minutos) Almoço Questão 2 - estratégias: Rodada de diálogo (30 minutos) Plenária apresentação e priorização das estratégias (30 minutos) Questão 3 viabilidade: Rodada de diálogo (30 minutos) Coffee break Plenária final (40 minutos) Encerramento 4

5 ROTEIRO PARA AS MESAS DE DIÁLOGO PROPOSTA 2 Preâmbulo Desenvolvimento sustentável vem se constituindo como uma idéia força que une pessoas, grupos, organizações, instituições, embora objeto de múltiplas formas de interpretação, com propostas bastante diversificadas com vistas a sua implementação. Entre os aspectos mais destacados, o mapa do caminho para o desenvolvimento sustentável passa pela superação da pobreza; garantia de proteção social; combate às desigualdades; direito ao trabalho decente; acesso à educação e democratização do conhecimento. Também é essencial a preservação das florestas e da biodiversidade, das águas e outros bens naturais; além de mudanças nos padrões de produção e consumo; incorporação crescente de energias renováveis na matriz energética; e avanços no modo de vida nas cidades e no campo, envolvendo construções sustentáveis, mobilidade e uso do solo urbano e rural que privilegiem o uso racional dos recursos e a qualidade de vida das pessoas. A dinâmica econômica deve responder a estes desafios. E, em um círculo virtuoso, o combate à pobreza, o acesso às políticas públicas, os investimentos na matriz energética, na industria e na agricultura de baixa emissão de carbono, entre outros, dinamiza a economia de forma sustentável, posto que com base no trabalho, emprego e produção. A ciência, tecnologia e inovação, necessárias em todos os campos, e o diálogo e a democracia em todos os níveis nacionais e na arquitetura de governança internacional são constitutivos do desenvolvimento sustentável e fundamentais para sua construção. A Conferência da Organização das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, realizada no Rio de Janeiro, em junho de 1992 a Rio 92 representou uma conquista política do conceito de desenvolvimento sustentável. Nessa ocasião, foi consolidado o entendimento de que o tratamento das questões ambientais não poderia ser avançado sem que, conjuntamente, fossem considerados os aspectos sociais e econômicos envolvidos na promoção da sustentabilidade. Esse consenso internacional foi traduzido na Agenda 21 e na Declaração do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento e resultou também na Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, na Convenção das Nações Unidas sobre Diversidade Biológica e na Convenção das Nações Unidas para o Combate à Desertificação. A realização de uma outra Conferência novamente no Rio de Janeiro foi proposta pelo Presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2007, no discurso de abertura da 62ª Assembléia Geral da ONU. A Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável a Rio+20 abre oportunidade de renovar o compromisso político com o desenvolvimento sustentável, e valorizar as conquistas e avaliar os gargalos e desafios a serem vencidos. Interessa entender as iniciativas nacionais em curso; motivar o conjunto dos paises para que se planejem no sentido do desenvolvimento sustentável e constituir os instrumentos e instâncias de governança capazes de coordenar e viabilizar ações. 5

6 Questão 1 Considerando a Rio 92 como ponto de partida o que você destaca: Como principais passos que foram dados aproximando o mundo do desenvolvimento sustentável. Como principais obstáculos/gargalos que dificultam ou que fazem com que o mundo se distancie da sustentabilidade econômica, social e ambiental. Questão 2 Considerando os principais avanços e os principais gargalos, o que você destaca como mobilizador e transformador em termos de estratégias, que devem ser pactuadas na Rio+20 conformando um mapa do caminho do desenvolvimento sustentável? Questão 3 Priorizadas as estratégias: O que representa desafio e o que representa oportunidade para implementação? Quais são os principais atores envolvidos? Estratégia: desafios oportunidades atores 6

7 INSTITUIÇÕES ENVOLVIDAS Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES) Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social Instituto Vitae Civilis Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS) Associação Brasileira de Organizações não Governamentais (ABONG) Confederação Nacional da Indústria (CNI) Comissão de Políticas e Desenvolvimento Sustentável (CPDS) Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas Centro de Desenvolvimento Sustentável (CDS/UnB) Central Única dos Trabalhares (CUT) Força Sindical União Geral dos Trabalhadores (UGT) Suzano Holding S/A Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE) Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócio-Econômicos (DIEESE) Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) Outras instituições a serem convidadas: Movimento Brasil Competitivo (MBC) Fórum Brasileiro de ONGs e Movimentos Sociais para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (FBOMS) Instituto de Estudos Socioeconomicos (INESC) Instituto Paulo Freire Instituto Polis Observatório do Clima Painel de Mudança Climática Conselho Nacional da Juventude (CONJUV) Confederação Nacional da Agricultura (CNA) Confederação Nacional do Comércio (CNC) 7

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