Quilombo de Abacatal, Ananindeua Pará : Direitos territoriais e conflito socioambiental

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1 INFORMATIVO PNCSA Nº 17 Quilombo de Abacatal, Ananindeua Pará : Direitos territoriais e conflito socioambiental Projeto Nova Cartografia Social da Amazônia Universidade Federal do Pará Núcleo de Altos Estudos Amazônicos APRESENTAÇÃO O presente documento constitui um estudo sintese elaborado por Rosa Acevedo Marin e Thiago Alan Guedes Sabino (Projeto Nova Cartografia Social da Amazônia- PNCSA) por solicitação da Associação dos Moradores do Abacatal-Aurá. A senhora Maria de Santana 1

2 da Costa Barbosa fez solicitação de apoio para verificar situações de conflito socioambiental em março de 2015 e, no mês de abril, foi feito trabalho de campo em Abacatal. Os pesquisadores procederam a fotografar, georreferenciar e conversar com a Sra. Vanuza Cardoso - Presidente da Associação - e com o Sr. Raimundo Cardoso durante essa pesquisa em campo. Em várias atividades do Projeto Mapeamento Social como instrumento de gestão Territorial contra o desmatamento e a devastação: processos de capacitação de povos e comunidades tradicionais (UEA/INCS/BNDES/FUNDO AMAZONIA) foram retomados os debates sobre os efeitos de projetos de intervenção. O mais recente esteve dedicado a examinar as implicações da construção da ferrovia Norte Sul (fevereiro 2012, na sede da UNAMAZ ) e novamente quando a senhora Maria de Santana Barbosa participou no Encontro interestadual do Projeto, realizado em Macapá em abril do mesmo ano. Em campo reunimos as informações disponivéis sobre os novos conjuntos habitacionais do município de Ananindeua que foram construídos nas proximidades/vizinhanças das terras do quilombo do Abacatal e as formas de contaminação dos rios e igarapés. Outra questão levantada foi o lixão do Aurá cujo debate aponta interesses, situações de conflito e tensão para a comunidade e os bairros próximos. CONFLITOS SOCIOAMBIENTAIS EM ABACATAL Desde a década de oitenta são reconhecidas as lutas dos quilombolas de Abacatal, município de Ananindeua, região metropolitana de Belém, pela reivindicação da titulação do território e de proteção do ambiente, fortemente atingido por decisões de grupos econômicos e do próprio Estado do Pará que licenciou a instalação do lixão de Aura. Contraditoriamente, nas vizinhanças de Abacatal foi criado o Parque Ambiental de Belém, através do Decreto Estadual nº 1.552/93 o qual apresenta diversas proibições na área como a realização de obras, aterros e escavações que não se restrinjam ao previsto no Plano de Manejo; a deposição de lixo e outros resíduos; a coleta de plantas ornamentais e da lenha; o abate e o corte de plantas nativas e exemplares da fauna (art. 5º). Todavia, o fundo do Parque Ambiental mostra desmatamento, covões e lixões. Nos lixões são recolhidos os dejetos de Belém e Ananindeua. Em 2010 foi criada a Unidade de Conservação Refúgio da Vida Silvestre Metrópole da Amazônia através do Decreto nº 2.211, de 30/03/2010, a qual está inserida no Bioma Amazônico, no Estado do Pará e localizada na margem do Rio Guamá, dentro dos Municípios de Ananindeua, Marituba, Benevides e Santa Isabel do Pará, com uma extensão de 6.367,27 ha. A vegetação predominante dessa UC é a Floresta Ombrófila Densa Aluvial. A vegetação na área é considerada uma das últimas florestas de terra firme nos arredores de Belém. Como exemplo desse ecossistema, a área contém uma faixa de mata praticamente inalterada. Há também florestas de várzeas, igapós, além de capoeiras e capoeirões. Entretanto, o crescimento e adensamento de bairros neste perímetro da porção sul da Região Metropolitana de Belém, vem tencionando as formas de vida dos quilombolas. Os primeiros bairros construídos ainda no final da década de 1980 e início da década de

3 foram o Aurá e Júlia Seffer. No final da década de noventa o acesso pela rua aberta ao lado do Hospital Anita Gerosa favoreceu ocupações que estão chegando ao portão do quilombo, favorecendo o aumento das invasões durante esses últimos vinte anos. A Associação dos Moradores do Abacatal-Aurá, fundada em maio de 1988, elaborou as estratégias de organização que os conduziram a reivindicar um território de ha. O primeiro título do território com uma área de 317,9366 hectares o receberam do ITERPA em 1999, posteriormente foi entregue o segundo com extensão de ha, fato ocorrido em Igualmente, através de diversas ações políticas, os quilombolas pleiteam a preservação dos recursos naturais e frequentemente denunciam os donos de covões que ao longo de anos retiraram milhares de toneladas de barro, o qual serviu a construção civil na cidade de Belém. Os problema ambientais provocados pela extração mineral nas adjacências do território titulado continuam e, o mais dramático, agravam-se. Os quilombolas de Abacatal temem que o chorume polua as águas dos igarapés e do lençol freático. Esses residuos contêm metais pesados como cobre e chumbo com alta capacidade de contaminação. Entretanto, observa-se a total ausencia de fiscalização pelos orgãos ambientais do Estado do Pará e do município nessas áreas de proteção, avançando a devastação ambiental. Essa questão foi alvo do trabalho realizado pelos pesquisadores em abril 2015 e aqui descrito sinteticamente. Nesse trabalho de campo o acesso à comunidade de Abacatal foi feito pela chamada Estrada do Aurá, decisão tomada com base na informação que está oferece melhor trafegabilidade. As duas estradas que se orientam para Abacatal mostram grandes poças de lama no periodo chuvoso e muita poeira na estação seca. Frequentemente, observam-se os depósitos de lixo ao longo dessas vias de acesso. MACROZONEAMENTO URBANO DE ANANINDEUA E OS PROJETOS NAS ADJACÊNCIAS DE ABACATAL A Porção Sul do território do município de Ananindeua juntamente com as área insulares do Setor Norte, são os poucos espaços que ainda contém espaços para a expansão urbana neste município. Entretanto, o Plano Diretor Urbano (PDU) de Ananindeua, através do seu macrozoneamento urbano delimita e direciona essa expansão da cidade em algumas áreas. Na Porção Norte da cidade que engloba os Bairros do Icuí, Curuçamba e Distrito Industrial, este uso do solo é praticamente não urbano, onde prevalecem áreas agrícolas, matas de várzeas do Rio Maguari e algumas industrias, sobretudo ligadas ao segmento da alimentação e madeireiras. Entretanto, na Porção Sul do município, vem ocorrendo a instalação de vários empreendimentos ligados ao Programa de Aceleração do Crescimento 2 (PAC 2) do Governo Federal, que envolve o Programa habitacional denominado de Minha Casa, Minha Vida, classificado em várias faixas de renda familiar. Especificamente na área que envolve o acesso ao Quilombo do Abacatal, tanto pela Estrada Santana do Aurá quanto pela Rua 2 de Julho, no bairro da Águas Brancas, estão sendo construídos desde o ano de 2010 vários empreendimentos habitacionais do Programa Minha Casa Minha Vida. Os conjuntos habitacionais são contratados e fiscalizados pela Prefeitura de Ananindeua. 3

4 Segundo o dispositivo do Plano Diretor Urbano de Ananindeua (2006) sobre o macrozoneamento urbano e as políticas públicas de ordenamento urbano destinam-se: Art.11 - As macrozonas urbanas adensadas terão por base a área de influência do centro da cidade e dos subcentros comerciais e de prestação de serviços. O macrozoneamento urbano deverá ser subdividido em: I - macrozonas de urbanização preferencial; II - macrozonas de reurbanização; III - macrozonas de urbanização restrita. 2º - As macrozonas de reurbanização são as que para a melhoria das condições urbanas exigem um projeto urbanístico para recuperação ou substituição da situação existente. Nesse sentido, o primeiro empreendimento, no final da Estrada Santana do Aurá, é o Conjunto Habitacional Torre do Aurá II (Foto 1) com 500 unidades habitacionais. Este conjunto encontra-se em área de reurbanização. Já os outros conjuntos residenciais já se encontram na macrozona de urbanização restrita, que de acordo com o Plano Diretor, determinam: 3º - As macrozonas de urbanização restrita são aquelas destinadas a preservação ambiental, em que a ocupação deve ser desestimulada ou contida, em decorrência de: I - necessidade de preservação de seus elementos naturais; II - vulnerabilidade a intempéries, calamidades e outras condições adversas; III - necessidade de proteção ambiental e de preservação do patrimônio; IV - proteção aos mananciais, margem de rios, igarapés e furos. Dessa forma, contraponto o que determina o Plano Diretor em vigor em seu macrozoneamento municipal, foram construídos os conjuntos Padre Pietro Gerosa, com 500 unidades habitacionais em 25 torres; e o Residencial Ananin, com 450 unidades habitacionais, além de estar sendo construídos a uma distância de aproximadamente 500 metros entrando na Estrada do Abacatal, o Residencial Pouso dos Aracangas também pelo Programa habitacional Minha Casa Minha Vida, com Unidades Habitacionais (Foto 2 e 3). A localização desses empreendimentos imobiliários para grupos de baixa renda e das denominadas invasões permite conferir a observação sobre pressões crescentes sobre as terras de Abacatal apontadas por Acevedo e Castro (1999, 2004): As terras de Abacatal são cobiçadas por invasores urbanos e rurais, por empresários, por especuladores, e pelos sem terra e sem teto. É preciso ainda sublinhar que, praticamente, a única opção de crescimento do município de Ananindeua é seguir a direção do rio Guamá, afastando-se do leito da estrada BR-010 (Acevedo e Castro, 2004: ) 4

5 Foto1: Residencial Torres do Aurá II do Programa Minha Casa, Minha Vida Foto 2: Placa da obra do Conjunto Residencial Pouso do Aracanga 5

6 Foto 3: Conjunto Residencial Pouso do Aracanga na Estrada do Abacatal Esses empreendimentos tem provocado uma série de ameaças aos moradores do Quilombo do Abacatal, pois além de despejar os seu esgoto por meio de uma tubulação que desagua no igarapé Aracanga (foto 4), este teve parte do seu córrego aterrado. Foto 4: Tubulação de esgoto do Residencial Pouso do Aracanga despejado no Igarapé Aracanga, na Estrada do Abacatal. 6

7 O esgoto jogado no igarapé Aracanga provocou uma série de prejuízos a comunidade, como a contaminação da água, que é utilizada para suprir as necessidades vitais e fonte de subsistência através da pesca, além de doenças transmitidas pela contaminação da água. A situação se agravou com a intensificação das chuvas e transbordamento do igarapé Aracanga, onde esse esgoto ficou empossado ao longo da Estrada do Abacatal, nos meses de maio e junho. (conforme foto 5) Foto 5: Esgoto do Residencial Pouso do Aracanga na Estrada do Abacatal Além dessa ameaça, outros projetos de prolongamento e construção de avenidas são pensados desde a década de 1990 e eles trarão grandes impactos socioambientais diretos para o Quilombo, caso sejam implantados. Entre eles, destaca-se a Avenida Liberdade, que corresponde a uma avenida na área de lítigio do Linhão da Eletronorte na Porção Sul do Território da Região Metropolitana de Belém, ligando a Avenida Perimetral à BR-316, próximo a Rodovia Alça Viária; o Prologamento da Avenida João Paulo II, prevista para ligar o Centro de Belém até a Rodovia Alça Viária, e recentemente, a Secretaria de Transporte do Estado do Pará (SETRAN) divulga a elaboração de um estudo para a implantação de uma Avenida margeando o Rio Guamá até a Rodovia Alça Viária, o que tornaria o Quilombo encurralado, sem contar com projetos como o Gasoduto do Pará cujo traçado original está previsto para passar na área do Quilombo. Outra ameaça é a escolha da Estrada de Abacatal para deposito de lixo. Conforme Pinheiro (2012) a empresa Fábrica de Papel da Amazônia S.A - FACEPA1, fábrica de papel localizada no bairro Sacramenta em Belém, jogava resíduos, de cor acinzentado e os 1 Atualmente a Facepa é a maior fabricante de papeis do Norte e Nordeste do Brasil segundo sua página na internet. Nas suas duas fábricas, em Belém e Fortaleza, juntas produzem mais de um milhão de fardos por mês. O proprietário é o empresário Antonio Farah cujas ações são contestadas pelo Sindicato dos Papeleiros. Ver noticias em 7

8 quilombolas faziam observações sobre o mau cheiro que ele provoca. Também tinham preocupação com a contaminação do lençol freático. Havia ainda poças de água entre os acúmulos de resíduo jogado (Fotos 6 e 7). Foto 6: Poças de água com resíduos de cor acinzentada na Estrada do Abacatal. Foto 7: Lixões irregulares na Estrada do Abacatal. No mapa podemos verificar a espacialização desses vários empreendimentos e crimes ambientais que vem ocorrendo na área das proximidades do Quilombo do Abacatal, o que torna urgente a resolução e garantia de uma Zona de Amortecimento para frear a expansão urbana em direção ao Quilombo, como pensam os moradores da comunidade quilombola. 8

9 A APA, no qual está incluida o Parque Ambiental, está sendo ameaçada por projetos que reduzem a farrapos a noção da sustentabilidade ambiental e social do município de Ananindeua. Contraditoriamente, estão entre esses projetos a instalação do Novo Aterro Sanitário da região Metropolitana de Belém, denominada de Central de Processamento e Tratamento de Resíduos Urbanos, localizado no km 4,5 da Rodovia Alça Viária, ao lado esquerdo da via, mas ainda próximo ao Quilombo. A desativação do antigo Lixão do Aurá foi em detrimento da Lei Federal nº , de 2 de agosto de 2010, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, e estipulou como prazo final agosto de 2014 para prefeituras de todo o país providenciarem o encerramento das atividades dos lixões e serem implantados os aterros sanitários. CONFLITO SOCIOAMBIENTAL E REIVINDICAÇÃO POR JUSTIÇA AMBIENTAL Por quase três décadas a comunidade de Abacatal é afetada pela devastação, o desmatamento na exploração dos recursos minerais tipo II que polue os igarapés e o solo. Os covões, segundo os informantes, começam a funcionar em 1986, quando se instala o primeiro, e logo o aumento deles foi descontrolado. Em 1996, a Associação entrou com uma Ação Popular com o propósito de suspender definitivamente a exploração Mineral tipo II nesse setor. Um ano depois, a Associação dos Moradores de Abacatal encaminhou cartas de protesto ao IBAMA, pois estavam prejudicados pela sedimentação de residuos desses covões. Nos lugares de extração formaram-se crateras que passaram a ser usadas como lugar de 9

10 depósito de lixo pelas próprias caçambas. A Associação identifica claramente os responsavéis por essa atividade que tanto lhes afeta. A consciência ambiental do grupo, aguçada ainda mais pelo conhecimento dos projetos e dos agentes que produzem a contaminação os tem orientado para ações de denúncia e reivindicativas, haja vista o agravamento dos problemas ambientais. A Secretaria Municipal do Meio Ambiente, a Prefeitura e também os órgãos estaduais e federais, têm sido insistentemente procurados para dar solução à contaminação que afeta os igarapés e implica, de imediato, a perda desses recursos hidricos. Há muito tempo evitam o uso dos igarapés para consumo doméstico. Mas, ao contrário de soluções, os quilombolas conferem e sofrem novas situações ambientais que os prejudica ainda mais, como a contaminação provocada pelos esgotos dos conjuntos residenciais que joga residuos para os igarapés Aracanga e Uriboquinha. Os usos desses igarapés para pesca e lazer estão totalmente prejudicados. Foto 8: O Senhor Raimundo Cardoso apresenta os conflitos ambientais que enfrenta a comunidade de Abacatal e debate a ampliação da zona de amortecimento do Quilombo. A FASE tem feito ações sucessivas para denunciar estes problemas. Um documental foi lançado durante o Foro Social Mundial realizado em Belém, em Na publicação Juventude na dicade e Justiça Ambiental. Que papo é esse? descreve sinteticamente o Racismo ambiental contra os quilombos de Abacatal (FASE, 2012: 15). No video Abacatal: 10

11 no caminho das Pedras: a Luta pela justiça ambiental de 2015 é feito nova chamada. Em uma das ações para impedir a passagem das caçambas e denunciar as tubulações os quilombolas escreveram uma faixa com o dito Não joguem merda na nossa história. Os quilombolas se mobilizam para encontrar na legislação formas de impedir que continuem as agresões as suas vidas e ao território 2. Um dos pleitos é a criação de uma zona de amortecimento do quilombo que foi referida pelo senhor Raimundo Cardoso como uma barreira a estas intervenções no território e que garantirá a sobrevivência deles na área do Quilombo. A mobilização do grupo é por ações que respeitem o direito a um ambiente sadio para os quilombolas e modos que restituem, de fato, práticas de justiça ambiental. A par de garantir direitos ambientais, os quilombolas esperam que o Estado queira recuperar sua credibilidade e resolva as questões provocadas pela sua permanente contraditoriedade. Referências Acevedo Marin, Rosa E. Castro, Edna Maria. No caminho das pedras de Abacatal: Experiencia social de grupos negros no Pará. Belém: NAEA/UFPA. 2ª ed, (1ª. Ed. 1999). FASE Juventude na cidade e Justiça ambiental. Que papo é esse? Rio de Janeiro, Pinheiro, Greith de Fátima Rodrigues. Quilombolas de Abacatal: a luta pela sustentabilidade socioambiental. Núcleo de Altos Estudos Amazônicos/Universidade Federal do Pará. Programa de Pos-Graduação em Desenvolvimento Sustentável do Trópico Úmido. PPG DSTU, FIPAM XXIV, Belém, Monografia de Especialização. Sirotheau, José Luiz Terceros. Impactos socioterritoriais e identidade quilombola em espaço metropolitano: o caso da comunidade de Abacatal (Pará). (Dissertação de mestrado em Geografia) Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal do Pará. Belém, Os pesquisadores do PNCSA mantiveram reunião com o senhor Claudio Alfonso, Coordenador do Laboratório Experimental em Tecnologias Livres - Lablivre para realizar formação com os quilombolas na área de georreferenciamento e monitoramento, atividade ainda não concretizada. 11

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