NÃO SÓ DE PÃO VIVE O HOMEM: A IMPLICAÇÃO DO EFEITO DE UNIVERSALIDADE NO ENCAIXE PROVERBIAL1

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1 NÃO SÓ DE PÃO VIVE O HOMEM: A IMPLICAÇÃO DO EFEITO DE UNIVERSALIDADE NO ENCAIXE PROVERBIAL1 MAN SHALL NOT LIVE BY BREAD ALONE: THE IMPLICATIONS OF THE EFFECT OF UNIVERSALITY IN PROVERBS Valdeni da Silva Reis* Fernanda de Fátima Serakides Hon** Resumo O presente trabalho discute o efeito genérico e universal dos provérbios, apontando seus desdobramentos para os diferentes enunciados argumentativos. Nessa esteira, discutimos o conceito de genericidade enunciativa por meio do estudo do uso de um provérbio religioso em três diferentes gêneros textuais, a saber: um convite, uma chamada publicitária e uma letra de música. Por meio de uma busca pela Internet, foi possível encontrar o uso do provérbio religioso "Não só de pão vive o homem, mas de toda a palavra que procede da boca de Deus" (Mt 4, 4) em diversos gêneros textuais de domínio público, sendo escolhidos, portanto, os três gêneros já destacados. Neste estudo, foi possível perceber que os provérbios, resistentes ao tempo e consagrados pela sabedoria popular, garantem ao enunciado autoridade e tom didático. No que se refere ao uso do provérbio bíblico, observamos que tal função é ainda mais abrangente por se apoiar em uma origem historicamente resguardada: as Sagradas Escrituras. Nesse sentido, esta investigação demonstra que os encaixes proverbiais daí provenientes garantem ao enunciado credibilidade e, de certo modo, estatuto de verdade ao evidenciar a força de circulação dos provérbios no âmbito virtual e seu encaixe nos diversos cenários de uso da linguagem. Palavras-chave: Efeito de Universalidade, Efeito Genérico, Encaixe Proverbial, Genericidade Enunciativa, Enunciados Argumentativos. Abstract

2 This article discusses the generic and universal effect of proverbs by showing their use in different argumentative utterances. We discuss the concept of enunciative genericity through the applicability of a religious proverb in three dif-ferent genres: an invitation, an advertisement and the lyrics of a song. After Internet search it was possible to find the use of the religious proverb "One does not live by bread alone, but by every word that comes forth from the mouth of God" (Matthew, 4, 4) in the different well-known genres referred. This study shows how proverbs that resist time are incorporated into popular knowledge, and how they guarantee authority and a didactic effect to the utterance. Concerning the use of the religious proverb, we observe that this function is even more wide-ranging because its origin is historically preserved: the Holly Bible. In this sense, the present investigation demonstrates that the proverbial uses therein derived guarantee enunciative credibility and, in a way, truth status as it shows the force of proverbs that circulate in the virtual medium and their fitting in various instances of language use. Key words: Universal Effect, Generic Effect, Proverb Matching, Enunciative Genericity, Argumentative Utterances. 1 Introdução Este trabalho apresenta o conceito de genericidade enunciativa por meio de um breve estudo acerca do uso dos provérbios. Segundo Vellasco (1996), há diversas justificativas para o estudo dos provérbios; por exemplo, sua condição tradicional, sua forma prosódica, seu valor didático e sua condição de elemento persuasivo. Além de explorar essas características proverbiais, este estudo discute: 1) a definição de provérbios a partir de Carel e Schulz (2004), Dias (2007), Kleiber (2000, citando Kuroda, 1973) e Perrin (2000); 2) seu efeito de universalidade e genericidade; e 3) seu encaixe nos diversos cenários em que a linguagem é empregada. Nesses termos, analisamos especificamente o provérbio bíblico: "Não só de pão vive o homem, mas de toda a palavra que procede da boca de Deus" (Mt 4, 4). Interessamo-nos pela análise dos encaixes desse provérbio, pois eles são reveladores de uma estabilidade discursiva na produção e distribuição de efeitos de sentidos para atingir determinados objetivos na comunicação. Somos, assim, impelidos a analisar o modo como a genericidade

3 enunciativa evocada nesses encaixes constitui tanto a estabilidade discursiva, quanto a produção e a distribuição de efeitos de sentidos. O termo genericidade é, portanto, definido por Sobral (2007) como um recorte ideológico do mundo que recorre a certos tipos de enunciados/discursos relativamente estáveis, não necessariamente a certos enunciados/discursos, mas a certos tipos de enunciados/discursos. E estes recorrem a certos tipos estáveis de textualização, mas não necessariamente a certas textualizações estáveis (on line). O corpus aqui analisado constitui-se de um material retirado de um site de busca de domínio público em 27/12/2007, no qual foi digitada a seguinte frase bíblica: "não só de pão vive o homem". Dado o primeiro levantamento das ocorrências, selecionamos três das inúmeras possibilidades consideradas relevantes devido à especificidade de cada ocorrência em gêneros distintos, a saber: um convite (Festa do Rossetto), uma chamada publicitária (Valentine's Day) e uma letra de música (La Tortura). A seção que se segue apresentará um panorama teórico no qual nosso estudo se apoia. 2 Os Provérbios e Sua Genericidade: uma discussão teórica Recorrendo ao dicionário Aurélio (Ferreira, 1999), encontramos o vocábulo provérbio definido como sentença ou máxima concisa que se tornou popular e comum; e ainda como anexium, ou seja, como uma sentença popular e/ou um ditado com o desenvolvimento de uma sentença moral. A origem dos provérbios está, desse modo, na sabedoria popular, constituindo o folclore dos povos tanto quanto as lendas e os mitos, as superstições e as canções, já que traduzem conhecimentos e crenças. Assim, apesar de serem uma manifestação do passado, os provérbios são constantemente cristalizados no presente e nos dizeres que aí circulam. Vellasco (1996) aponta que, dada essa característica folclórica dos provérbios, estes são transmitidos de geração a geração, sobrevivendo e até sendo incorporados e difundidos pela mídia, cujo papel e poder em nossa sociedade se tornaram incontestáveis. Nesses termos, assumimos que os provérbios são enunciados de frequente uso popular nas

4 diversas línguas e culturas, sendo sempre portadores de uma carga moral-crítica adaptável às variadas situações cotidianas. Esses enunciados insurgem, assim, no fio dos mais diferentes discursos, tais como em conversas cotidianas, textos jornalísticos e propagandas de TV. Uma vez incorporados ao discurso, os provérbios trabalham no sentido de exemplificar, criticar, instruir, convencer de acordo com os interesses de quem enuncia. Segundo Vellasco (1996), os provérbios associam-se às propriedades da sentença e do texto, ocorrendo dentro de grandes textos como conversações do dia-a-dia, editoriais de jornais ou sermões. A autora aponta, ainda, que os próprios provérbios podem, por outro lado, aparecer isoladamente como textos completos em si; por exemplo, aqueles que aparecem em grupos de slogans, em inscrições, em edificações e em antologias. De acordo com Perrin (2000), todo provérbio é uma concepção genérica e, portanto, as frases proverbiais podem se submeter a várias manipulações, pois estas têm uma relativa plasticidade; remete, também, a outras enunciações do mesmo provérbio em virtude de sua forma linguística. Desse modo, afirma que, tal como as expressões idiomáticas, eles parecem ter sempre um duplo valor semântico: um literal da construção linguística e outro que remete ao sentido transfigurado para fazer a ponte entre a produção e a distribuição de um dado enunciado. Vellasco (1996) amplia a definição proverbial, afirmando que, com relação à sua forma, os provérbios se destacam por sua elaboração trabalhada e artificiosa, que faz uso dos mais variados recursos de construção, como a rima, a metrificação (geralmente, as redondilhas), a aliteração, a repetição, o paralelismo, o dialogismo e, em alguns casos, a deformação intencional de palavras e a "violação" da sintaxe. Para a autora, os provérbios sempre repletos de senso de humor, servem aos interesses cotidianos do homem referentes aos seus sentimentos, ocupações e brincadeiras. O homem lança mão dos provérbios no intuito de dar força ao seu enunciado graças à universalidade alcançada por eles em uma dada cultura. Segundo Dias (2007), o provérbio é evocado para sustentar situações específicas as mais diversas. (...) Quem se adequar ao seu perfil, está se ajustando às condições de uma verdade condensada nos próprios domínios do corpo textual. Daí o efeito de universalidade, isto é, de uma verdade

5 condensada nos seus próprios domínios (p. 324). A nosso ver, os provérbios são formas de verdades consagradas pelo povo instauradas no discurso no sentido de ratificar o dito e, dessa forma, dar-lhe igual valor de verdade, logo, credibilidade e aceitação e, nunca, contestação. A plasticidade que permite a manipulação desses provérbios nos dizeres cotidianos é também o elemento que permite e garante a possibilidade de encaixes que conectam provérbios e a fala que almeja esse mesmo estatuto de universalidade, de verdade e de convencimento. Concordando com Vellasco (1996), acreditamos que a qualidade de encaixe garante ao provérbio um sentido de força, de poder e de autoridade que, ao ser embutido em um cenário preexistente, garante uma condição de fato quase que irrefutável. Vellasco (1996) define provérbio como uma designação genérica dos ditos cristalizados e que expressam uma verdade ou resumem uma experiência. De acordo com a autora, o provérbio seria, assim, uma sentença independente e de sentido completo, que, direta ou indiretamente, expressaria uma norma, uma regra, um pensamento, uma advertência, ou até mesmo um conselho; como características dos provérbios aponta sua validade universal e sua não-distinção de lugar e tempo. Em consonância com essa autora, Perrin (2000) afirma que uma frase proverbial remete a uma generalidade atemporal, e não à ocorrência de um evento particular; além disso, os provérbios atribuem a cada uma de suas afirmações um status enunciativo polifônico. Devemos considerar, no entanto, que, sendo os provérbios criados e mobilizados pela sabedoria popular e inseridos em uma determinada cultura, muitas vezes, não podemos simplesmente transportar literalmente um provérbio de uma cultura para outra esperando que ele tenha a mesma força ou sentido. A título de ilustração, podemos citar o fato de utilizarmos na cultura brasileira o seguinte provérbio: "a galinha do vizinho é sempre mais gorda". No inglês norteamericano, porém, o provérbio utilizado com a mesma força enunciativa é: "a grama do vizinho é sempre mais verde" ("The grass is always greener on the other side of the fence", no original: tradução nossa). Notemos que ambos os provérbios caminham na produção de um mesmo efeito de sentido: "aquilo que os outros possuem pode parecer melhor e mais valoroso do que aquilo que possuímos". No entanto, em nossa cultura brasileira de grande influência rural, o provérbio é facilmente entendido. Já no contexto norte-americano, valoriza-se não a criação de galinhas, mas, sim, a manutenção e a ostentação de seus jardins, sempre ao alcance dos olhos alheios.

6 Outro exemplo pode ser observado a partir do provérbio também norte-americano, "o gato tem nove vidas" ("A cat has nine lives", no original: tradução nossa). Neste há apenas uma diferença com relação ao número de vidas do gato; isto é, no Brasil, dizemos que "o gato tem sete vidas" e não nove. Contudo, não saberíamos dizer, neste momento, as razões dessa variação em um provérbio, aparentemente tão semelhante, mas podemos facilmente inferir que se trata de uma diferença instaurada culturalmente. Notamos, de qualquer forma, que a frase referente ao provérbio "o gato tem X vidas" trabalha na produção de um mesmo sentido em ambas as culturas, demonstrando o efeito da genericidade enunciativa desse provérbio. Nesses termos, seu conteúdo semântico corresponde sempre a uma implicação, ou seja, a uma decodificação e aplicação de sentidos não apenas para assumir a construção proverbial em uma situação (ou dizer), mas também para compreendê-la. Para Kleiber (2000), o sentido implicativo do provérbio é o esquema semântico que serve de guia para seu reconhecimento, construção e interpretação. Kleiber (2000) ainda aponta que os provérbios não são frases comuns, mas uma construção facilmente identificada pela "sabedoria popular". Dessa forma, podem ser naturalmente diferenciados de uma frase comum por uma questão de forma ou de esquema semântico proverbial que está em jogo. De acordo com Kleiber (2000, citando Gouvard, 1996), essa habilidade de fabricar e interpretar frases constitui-se em nossa competência proverbial. Segundo Perrin (2000), os provérbios não são compatíveis com expressões do tipo "eu acho que", "a meu ver", "sinceramente", de um lado; ou com expressões, tais como "por conseguinte", "então", de outro, já que essas expressões são incompatíveis com frases que exprimem o isolado e solitário ponto de vista do enunciador. Para esse autor, o provérbio acompanha a entrada "como se diz", "diz-se" remetendo simplesmente ao ato de pronunciar a frase com fins metafóricos, em vez de afirmar efetivamente o que ela exprime, enunciando, assim, uma "verdade universal". Dessa forma, o provérbio nasce de um contexto específico, mas se aplica a um contexto geral. Kleiber (2000, citando Kuroda, 1973) define que os provérbios não são frases episódicas uma vez que eles remetem a certo estado de coisas, geral, habitual ou recorrente e, assim, exprimem regularidades estruturantes, e não asserções sobre fatos particulares. Para esse autor, os

7 provérbios podem, enfim, ser submetidos a empregos metafóricos ou figurados. Por outro lado, Carel e Schulz (2004) afirmam que os provérbios são como um pequeno discurso, ou seja, constituem um gênero discursivo que não transmite um valor metafórico, pois também não há um valor literal. Para os autores, a argumentação com relação aos provérbios está na própria língua, isto é, em sua estrutura, pois as palavras carregam em si uma argumentação. Finalmente, Vellasco (1996) aponta que a autoria dos provérbios é sempre desconhecida, com exceção dos provérbios bíblicos que se encontram no Livro dos Provérbios, no Antigo Testamento, assim chamados apesar de serem atribuídos ao Rei Salomão. Ressaltamos, no entanto, que outros ditos bíblicos receberam força e estatuto de provérbio na sabedoria popular e circulam juntamente com os outros, apesar de seus autores poderem ser facilmente localizados. Em nosso estudo, por exemplo, analisaremos o provérbio "Não só de pão vive o homem, mas de toda a palavra que procede da boca de Deus" (Mt 4, 4)2. Esse dito, que ganhou força e forma de provérbio na sabedoria popular, pode ser localizado no Evangelho de Jesus Cristo (Novo Testamento) segundo São Mateus (4, 4) e também São Lucas (4, 4), tratando-se de uma fala de Jesus Cristo fazendo referência a Moisés (Dt 8, 3)3 no Antigo Testamento. A seguir, passaremos para a discussão desse provérbio bíblico4, bem como seu desdobramento em três gêneros distintos: 1) um convite oriundo da interação mediada pelo computador (blog); 2) o gênero publicitário por meio de uma propaganda de uma jóia; e 3) o gênero musical por meio de uma letra de música. Verificaremos, assim, a implicação do efeito de universalidade no encaixe proverbial nos três referidos gêneros. 3 Não Só de Pão Vive o Homem... As recorrências enunciativas de um provérbio bíblico e seus encaixes Observemos o texto abaixo: FESTA DO ROSSETTO5 Nem só de pão vive o homem, nem só de voto se faz uma campanha. Nesta sexta, dia 22 de setembro, o Cine

8 Theatro Ypiranga (Av. Cristóvão Colombo, 772) promete bombar, a partir das 22h30min, com a Festa do Rossetto Juventude no Senado. O baile terá cinco DJs fazendo barulho: Pati Pantoja (Bar Circuito), Piá (Ipanema FM), DJ Banana (Festa Balonê), Mário Aguirra (Bar Circuito), Schutz & E-Flux (Festa Orgasmo). O cardápio musical é variadíssimo: World Music, Som Brasil, Samba Rock, Hip Hop, Black Music, Grooves, 80, Retrô, Pop, Electro, Minimal, Electrohouse, Electrorock, New Rave e grande elenco. Como diria um exprofessor meu, não me peçam precisão nestas distinções. A garantia é a animação. Quem quiser dar uma força pro Rossetto e, de quebra, balançar um pouco, apareça e leve a família. Convites antecipados a 10 reais no Comitê Central da Frente Popular (Av. João Pessoa, 785). Quem estiver com o flyer, terá 50% de desconto na bilheteria. Maiores informações no blog do Rossetto. :: Escrito por Marco Weissheimer às 17h21 [ (0) Comente] [ envie esta mensagem ] Partindo do modo com que o autor inicia sua argumentação, temos o seguinte: "Nem só de pão vive o homem, nem só de voto se faz uma campanha". A partir do encaixe dado ao provérbio que aqui analisamos, podemos prontamente inferir que se trata de uma campanha eleitoral. Esse fato é confirmado por meio dos itens lexicais usados ao longo do texto: voto, campanha, senado, comitê e frente popular. Usando o convite de uma festa como um artifício, podemos notar, por meio dos sentidos que aí ressoam, que o evento se revela apenas como um subterfúgio para camuflar o efeito de sentido produzido pelo enunciador e seu principal objetivo: angariar votos para a campanha do candidato Rossetto; daí, o título do convite: "Festa do Rossetto". Ressaltemos agora o público a quem o convite se dirige em primeira instância. Apesar de iniciar o convite em questão com o antigo provérbio ("Nem só de pão vive o homem"), o autor tenta mobilizar dizeres evocados, sobretudo, pela juventude ("bombar", "fazer barulho", "de quebra" etc.), trabalhando no sentido de convencer os jovens que participem e apoiem a eleição do Rossetto, mensagem implícita a que procuramos aludir nesta análise. Nesse sentido, a força genérica do provérbio ganha forma, uma vez que ele é utilizado como introdução legitimada de uma verdade que se disfarça. Ou seja, a festa em questão torna-se pano de fundo para a eleição do candidato, como pode ser notado no excerto: dar uma força pro Rossetto e, de quebra, balançar um pouco. Dessa forma, dar uma força direciona o dizer para o seu provável objetivo principal: apoie/vote no referido candidato. Assim, o autor objetiva contar com o apoio da juventude, que será encarregada de convencer sua família também: apareça e leve

9 sua família. A força genérica pode, mais uma vez, ser apontada a partir da mensagem do provérbio em sua linguagem antiga ( nem só de pão vive o homem ) mesclada de forma irreverente e persuasiva à linguagem atual utilizada principalmente pelo jovem brasileiro. Apontamos, finalmente, a competência proverbial (Gouvard, 1996 apud Kleiber, 2000) do enunciado analisado. É essa competência que garante ao autor e ao leitor a fabricação, a interpretação e o encaixe desse provérbio bíblico, permitindo a plasticidade do mesmo, conforme coloca Perrin (2000) com relação aos efeitos de sentido almejados. Passemos agora para a análise da chamada publicitária a seguir identificada: Valentine's Day III Nem só dos tradicionais corações vermelhos vive o Valentine's Day. Para os namorados mais tradicionais, chiquérrimas abotoaduras Paul Smith, Postado por Trish_007 às 00:14 0 comentários Marcadores: Produtos Observamos que, assim como um slogan, essa chamada publicitária trabalha na constituição de uma linguagem concisa e de fácil memorização. Nas palavras de Dias (2007), "o processo de associação entre um provérbio e o slogan publicitário é possível porque o slogan também é marcado pela concisão e apela para formas de fácil memorização" (p. 327). Notemos, no entanto, que a alusão ao provérbio bíblico "Não só de pão vive o homem" não se dá de forma explícita aqui, mas por meio de um encaixe prontamente acolhido pelo consumidor em potencial. O leitor/consumidor é impelido a fazer tal encaixe dado o status enunciativo polifônico evocado no anúncio. Esse status faz com que sejam entrelaçados e mobilizados vários dizeres

10 (vozes) que circulam na memória popular acerca do provérbio bíblico; o dizer que configura corações vermelhos como símbolos da paixão e o dizer que constitui o Dia dos Namorados como data a ser comemorada com troca de presentes entre os casais. Dessa forma, a chamada "se beneficia da história de enunciação do arcabouço proverbial, explorando seus lugares sintáticos no sentido de ancorar a atualidade dos produtos que vende" (Dias, 2007, p. 328). Ressaltamos, nesse sentido, que o objetivo da chamada é o alcance do domínio público, tal qual o provérbio. O uso implícito desse provérbio bíblico representa por si uma possibilidade de sucesso dessa investida. Segundo afirmam Arnaud e Moon (1993 apud Vellasco, 1996), "ser provérbio (...) é o ideal do slogan" (on line), o que Vellasco complementa defendendo que o ideal do comunicador é transformar o seu slogan num provérbio, fazer com que o slogan caia no domínio público. A nosso ver, a chamada publicitária analisada trabalha nesses limites validando seu dizer; logo, seu produto, por meio do provérbio que ressoa e, ao mesmo tempo, por meio da recusa do que já está consagrado, isto é: "os tradicionais corações vermelhos" associados ao Dia dos Namorados (Valentine's Day). O presente nessa data especial é instigado, portanto, a ser mais do que o tradicional; ele deve ser o produto anunciado. Propomos, por fim, a análise da letra da música "A Tortura"6, escrita e interpretada por Shakira: Ai meu amorzinho Guarde a poesia e guarde a alegria pra ti A Tortura Não peço que todos os dias sejam de sol Não peço que todas as sextas sejam de festa Tão pouco te peço que volte rogando perdão se chora com os olhos secos e falando dela. Ai amor, me dói tanto... me dói tanto que você tenha ido sem dizer aonde... Ai amor, foi uma tortura... perder-te Eu sei que não tenho sido um santo mas posso consertar, amor

11 Não só de pão vive o homem e nem de desculpas vivo eu... Só com erros se aprende e hoje sei que é seu meu coração Melhor guardares tudo isso, vá a outro cão com esse osso e nos dizemos "Adeus" Não posso pedir que o inverno perdoe a um rosal Não posso pedir aos ulmeiros que deem peras Não posso pedir o eterno a um simples mortal e andar atirando aos porcos, milhares de pérolas Ai amor, me dói tanto... me dói tanto que não acredite mais nas minhas promessas... Ai amor, foi uma tortura perder-te Eu sei que não tenho sido um santo mas posso consertar, amor Não só de pão vive o homem e nem de desculpas vivo eu... Só com erros se aprende e hoje sei que é seu meu coração Melhor você guardares tudo isso, vá a outro cão com esse osso e é melhor dizermos "Adeus" Não se vá, não se vá... Escute negrinha minha, não se vá... não fale demais... De segunda à sexta tem meu amor deixe o sábado para mim que é melhor minha negra, não me castigue mais Porque lá fora sem você não tenho paz Eu sou um homem muito arrependido sou como a ave que volta ao seu ninho... Eu sei que não tenho sido um santo mas posso consertar, amor Não só de pão vive o homem e nem de desculpas vivo eu... Só com erros se aprende e hoje sei que é seu meu coração Ai, ai, ai... ai, ai, ai Ai, tudo o que fiz por você Foi uma tortura acabar me dói tanto que seja assim... Siga clamando perdão...eu... eu não vou,não vou chorar por ti (grifos nossos) A letra de música que será discutida aqui, ao contrário das ocorrências anteriores, trabalha num movimento duplo, que ora é revestido pelo encaixe proverbial, ora é alimentado pelos sentidos ressoantes na origem religiosa do provérbio em questão. Em outras palavras, quando o compositor

12 lança mão da construção "Não só de pão vive o homem, e nem de desculpas vivo eu...", podemos apontar o encaixe proverbial que se apoia num dizer universalizado para sustentar uma situação particular ("vivo eu"). De acordo com Vellasco (1996), ao citar um provérbio, o falante sinaliza com um significado interacional e, indubitavelmente, intenta funcionar como conselheiro ou professor do seu ouvinte. Se uma pessoa cita provérbios regularmente a alguém, assume, no relacionamento, a responsabilidade de uma condição superior à do ouvinte. Logo, com uma citação proverbial, um falante mostra que possui o direito do aconselhar e/ou advertir o seu ouvinte, ou que ao menos naquela relação está em condição de igualdade com o seu interlocutor ou, ainda, mesmo que momentaneamente, está em condição superior, pela posse da sabedoria tradicional (on line). Esse encaixe, no entanto, se cola ao propósito, e não ao mais esperado, sempre introduzido pelo "mas", uma vez que o substitui fazendo uso do conectivo "e" ("Não só de pão vive o homem e nem de desculpas vivo eu..."). Quanto à religiosidade, podemos apontar o uso de itens lexicais que remetem à ideia do sagrado, da confissão, da lamúria, do sermão ("te peço... rogando perdão", "ser um santo", "o eterno", "o mortal", "arrependido", "clamando perdão" etc.), sendo esses elementos que ressoam o lugar de origem do provérbio em análise. Por fim, é interessante ressaltar que a letra evoca também outros provérbios, que aqui não serão discutidos, mas que igualmente fortalecem o dizer do eu poético e que por isso foram por nós grifados apesar de não serem analisados neste momento. Nesta seção, procuramos apontar e brevemente analisar tanto a ocorrência do provérbio bíblico "Não só de pão vive o homem" quanto a ressonância (eco) de seu sentido, assim como os possíveis encaixes feitos e explorados nos mais diferentes contextos, a fim de atingir os objetivos específicos. A partir desses encaixes, observamos, então, não apenas o efeito universal e genérico do provérbio que possibilita essa plasticidade, mas, sobretudo, seu estatuto de "verdade" que legitima e valida o dizer que aí se encaixa. Exploramos, também, que essa "verdade" se torna, de certa forma, "incontestável", sendo esse um provérbio bíblico, como procuramos desenvolver nas linhas expostas acima.

13 4 Conclusão Por meio deste estudo, percebemos que os provérbios, consagrados pela sabedoria popular e resistentes ao tempo, garantem ao enunciado tanto uma certa autoridade quanto um tom didático. Detectamos que os provérbios bíblicos exercem essa função ainda mais fortemente, pois se apoiam numa origem praticamente incontestável. Portanto, os encaixes daí oriundos garantem ao enunciado certa credibilidade persuasiva e estatuto de verdade, como visto mais explicitamente em nossa análise do convite e da chamada publicitária apresentada. A busca pelo provérbio "Não só de pão vive o homem" realizada por meio da Internet nos possibilitou averiguar a força de circulação dos provérbios de uma forma geral nos diversos cenários de utilização da linguagem, tendo sido sua aplicação detectada em outros gêneros textuais aqui não analisados por limite de espaço e proposta. Em síntese, discutimos o efeito genérico e universal de um provérbio bíblico não com intuito de explorá-lo exaustivamente, mas, sim, de apontar seus desdobramentos para os distintos enunciados argumentativos. Acreditamos que, por serem resistentes ao tempo e possuírem um grande poder de circulação popular, o uso dos provérbios abre possibilidades para seus encaixes servindo aos mais diversos interesses e objetivos de quem enuncia. Dizemos, por fim, que o estudo da implicação desses encaixes não se esgota e muito pode nos revelar sobre o efeito da universalidade proverbial e seu efeito na produção e distribuição de sentidos que circulam no tempo e espaço do cotidiano de um povo. Assim, defendemos que não só de um provérbio sobrevive a sabedoria popular e nem só por meio deste estudo podemos abarcar todo o efeito de universalidade no encaixe proverbial. Notas 1 O presente trabalho foi realizado com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CNPq. 2 Também em Lucas 4,4: "Não só de pão vive o homem, mas de toda palavra de Deus".

14 3 "... o homem não vive só de pão, mas de tudo o que sai da boca do Senhor". 4 Não diferenciamos a ocorrência das negativas não e nem. São consideradas equivalentes. 5 Este convite está disponível em: < 6 No corpo do artigo, apresentamos uma tradução nossa, cujo original está no Anexo 1. Referências BÍBLIA Sagrada. Tradução dos originais: Monges de Maredsous (Bélgica). 55. ed. São Paulo: Ave Maria, CAREL, M.; SCHULZ, P. Genericidade, metáfora e descrição lexical. Letras de Hoje, Porto Alegre, v. 39, n. 1, p , mar DIAS, L. F. Modos de enunciação e gêneros textuais: em busca de um novo olhar sobre gêneros de texto. In: FONSECA-SILVA, M. da C.; PACHECO, V.; LESSA-DE-OLIVEIRA, A. S. C. (Org.). Em torno da língua(gem): questões e análises. Vitória da Conquista: Edições Uesb, p FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo Aurélio século XXI: o dicionário da língua portuguesa. 3. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, KLEIBER, G. Sur le sens des proverbes. Langages, Paris, n. 139, p , PERRIN, L. Remarques sur la dimension generique et sur la dimenseion dénominative des proverbes. Langages, Paris, n. 139, p , SOBRAL, A. U. Um diálogo bakhtiniano com L. A. Marcushi. In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE ESTUDOS DE GÊNEROS TEXTUAIS SIGET, 4., 2007, Tubarão. Programação e Resumos. Tubarão: UNISUL, v. 1. p Disponível em: < Acesso em: 5 dez VELLASCO, A. M. M. S. Coletânea de provérbios e outras expressões populares brasileiras de provérbio Disponível em: < bio.com/dpbooks/vellasco/introducao. html>. Acesso em: 27 dez

15 Sítios acessados < Acesso em: 27 dez < Acesso em: 27 dez < Acesso em: 27 dez < Acesso em: 27 dez < Acesso em: 7 jan < Acesso em: 7 jan < Acesso em: 27 dez < Acesso em: 27 dez ANEXO La Tortura Original Shakira e Alejandro Sanz (Composição: Shakira Mebarak R.) (Shakira) No pido que todos los días sean de sol No pido que todos los viernes sean de fiesta Tan poco te pido que vuelvas rogando perdón Si lloras con los ojos secos Y hablando de ella (Shakira) Ay amor me duele tanto (Alejandro Sanz) Me duele tanto (Shakira) Que te fueras sin decir a donde Ay amor, fue una tortura perderte (Alejandro Sanz) Yo sé que no he sido un santo Pero lo puedo arreglar amor (Shakira) No sólo de pan vive el hombre

16 Y no de excusas vivo yo. (Alejandro Sanz) Sólo de errores se aprende Y hoy sé que es tuyo mi corazón (Shakira) Mejor te guardas todo eso A otro perro con ese hueso y nos decimos adiós (Shakira) No puedo pedir que el invierno perdone a un rosal No puedo pedir a los olmos que entreguen peras No puedo pedirle lo eterno a un simple mortal Y andar arrojando a los cerdos miles de perlas (Alejandro Sanz) Ay amor me duele tanto Me duele tanto Que no creas más en mis promesas (Shakira) Ay amor (Alejandro Sanz) Es una tortura (Shakira) Perderte! (Alejandro Sanz) Yo sé que no he sido un santo Pero lo puedo arreglar amor (Shakira) No sólo de pan vive el hombre Y no de excusas vivo yo. (Alejandro Sanz) Sólo de errores se aprende Y hoy sé que es tuyo mi corazón (Shakira) Mejor te guardas todo eso A otro perro con ese hueso y nos decimos adiós (Alejandro Sanz) No te bajes, no te bajes Oye negrita mira, no te rajes De lunes a viernes tienes mi amor Déjame el sábado a mi que es mejor Oye mi negra no me castigues más Porque allá afuera sin ti no tengo paz Yo sólo soy un hombre arrepentido Soy como el ave que vuelve a su nido (Alejandro Sanz) Yo sé que no he sido un santo

17 Y es que no estoy hecho de cartón (Shakira) No sólo de pan vive el hombre Y no de excusas vivo yo. (Alejandro Sanz) Sólo de errores se aprende Y hoy se que es tuyo mi corazón (Shakira) Ay ay ay, Ay ay ay, Ay, todo lo que he hecho por ti Fue una tortura perderte Me duele tanto que sea así Sigue llorando perdón Yo... yo no voy A llorar por ti... Dados das autoras: *Valdeni da Silva Reis Mestre em Linguística Aplicada UFMG e Doutoranda em Estudos Linguísticos FALE/UFMG Endereço para contato: Rua Menino do Engenho, nº 50 Jardim do Lago Contagem/MG Brasil Endereço eletrônico: valdeni.reis@gmail.com **Fernanda de Fátima Serakides Hon Mestre em Linguística Aplicada UFMG Endereço para contato:

18 Rua dos Estados, nº 620, apto. 101 Santa Amélia Belo Horizonte/MG Brasil Endereço eletrônico: Data de recebimento: 5 dez Data de aprovação: 23 set. 2009

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