JUGEND CONTROLE PREDIAL. Memorial Descritivo de Automação Predial e Segurança Patrimonial. Obra: Barra Shopping - Expansão VII

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "JUGEND CONTROLE PREDIAL. Memorial Descritivo de Automação Predial e Segurança Patrimonial. Obra: Barra Shopping - Expansão VII"

Transcrição

1 Memorial Descritivo de Automação Predial e Segurança Patrimonial CLIENTE: Multiplan Empreendimentos Imobiliários. Pasta: multiplan_barra_shopping-pro-ec doc DATA: 19/09/2012

2 0 Emissão do Memorial Descritivo ELW DJ 19/09/12 REV. REF. DESCRIÇÃO PROJ. DES. RESP. VISTO DATA JUGEND Jugend Engenharia de Automação Ltda. Rua Major Sertório, 332 s São Paulo - SP Tel./Fax: david@jugendeng.com.br OBRA: Barra Shopping - Expansão VII CLIENTE: Multiplan Empreendimentos Imobiliários. DESENHO: TÍTULO: Memorial Descritivo de Automação Predial e Segurança Patrimonial ESPECIALIDADE: CLASSE DE PROJETO: Básico 1/0 NO CLIENTE: ARQUIVO: multiplan_barra_shopping-pro-ec doc Proibida toda reprodução ou alteração sem a autorização expressa da Jugend Engenharia de Automação Ltda.

3 Sumário A. OBJETIVO... 9 A.1. PROJETO EXECUTIVO... 9 B. NORMAS E DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA C. TERMINOLOGIA (GLOSSÁRIO) D. ESCOPO DE FORNECIMENTO D.1. PRODUTOS D.2. SERVIÇOS E. DESCRIÇÃO GERAL DO SISTEMA E.1. OBJETIVO E.2. O SISTEMA DE SUPERVISÃO E CONTROLE E.2.1. O projeto E.3. DETALHAMENTO DO BARRA SHOPPING E.4. O SISTEMA DE SUPERVISÃO E CONTROLE E.4.1. Projeto Executivo E.4.2. Concepção Básica do Sistema de Automação e Segurança E Nível Gerencial...16 E Nível de Controle...17 E Nível de Campo...18 E Tarifação de energia elétrica das Lojas...18 E Quadros de Automação e Controle de Acesso...18 E Switch do Nível Gerencial...18 E Switch do Nível de Controle...18 E Implementação dos Links Gerencial e Controle...19 E Centro de Controle...19 F. REQUISITOS FUNCIONAIS F.1. OPERAÇÃO PREVISTA PARA O SISTEMA F.2. SISTEMA DE AUTOMAÇÃO E SEGURANÇA F.2.1. Sistema Elétrico F Estratégia Geral...19 F Descrição Geral...20 F.2.2. Distribuição Elétrica (alimentadores de MT): F Pontos de Supervisão e Controle...22 F Telas de Supervisão...23 F Principais Alarmes e Procedimentos...23 F Grupos Geradores e Quadros de Transferência QTA s...23 Arquivo: JUGEND: multiplan_barra_shopping-pro-ec doc Página: 1

4 F Pontos de Supervisão e Controle...23 F Telas de Supervisão...25 F Alarmes e Procedimentos...25 F QPBT s...25 F Pontos de Supervisão e Controle...25 F Telas de Supervisão...26 F Alarmes e Procedimentos...26 F No-breaks...26 F Quadros Elétricos Operacionais...27 F Iluminação...27 F Geral...27 F Iluminação de fachadas e implantação...27 F Iluminação do Mall do Shopping...28 F Iluminação Áreas Técnicas...28 F Pontos de Supervisão e Controle...28 F Telas de Supervisão...28 F Alarmes e Procedimentos...29 F Controle de Demanda...29 F Conceituação...29 F Prioridades...29 F Telas de Supervisão...30 F Alarmes e Procedimentos...30 F Controle do Fator de Potência...31 F Tarifação...31 F Tarifação - Energia Elétrica...31 F Estratégia...31 F Telas e Relatórios...31 F Tarifação - Água...31 F Tarifação Gás...31 F Tarifação do Ar Condicionado...31 F.2.3. Sistema Hidráulico F Estratégia Geral...32 F Água Potável...32 F Pontos de Supervisão e Controle / Instrumentação associada...32 F Telas de Supervisão...33 F Alarmes e Procedimentos...33 F Reservatórios de Águas Pluviais para Irrigação...34 F Água para o Sistema de Incêndio...34 F Geral...34 F Hidrantes...34 F Sprinklers...34 F.2.4. Sistema de Ar Condicionado, Ventilação e Exaustão F Geral...39 F Filosofia Geral de Automação Áreas Comuns...39 F Operação e Automação do Ar Condicionado...40 F Automação do Sistema de Ar Condicionado...40 F Geral...40 Arquivo: JUGEND: multiplan_barra_shopping-pro-ec doc Página: 2

5 F Circuito de Água Gelada...40 F Pontos de Supervisão e Controle...40 F Telas de Supervisão...41 F Alarmes e Procedimentos Básicos...41 F Fancoils...42 F Geral...42 F Seqüenciamento...43 F Malhas de Controle...44 F Telas de Supervisão...44 F Alarmes e Procedimentos...44 F Operação em emergência de incêndio...44 F Fancoils das Lojas...45 F Telas de Supervisão...45 F Alarmes e Procedimentos...45 F.2.5. Automação dos Sistemas de Ventilação e Exaustão dos Sanitários F Sanitários...46 F Operação Normal...46 F Pontos de Supervisão e Controle...46 F.2.6. Sistema de Gás F.3. SEGURANÇA PATRIMONIAL F.3.1. Premissas Gerais F.3.2. Shopping Center F Usuários a pé...46 F Funcionários e Lojistas...47 F.3.3. Acesso a Torre de Escritórios F.3.4. Acesso para automóveis F.3.5. Acesso pelas docas F.3.6. Alarmes de Segurança F Alarme de Invasão...47 F Controle Portas Externas...48 F Acesso às Portas Externas...48 F Portas de Acesso SE s...48 F.3.7. CFTV - Circuito Fechado de Televisão F Geral...48 F Premissas de Gravação...48 F Premissas de Vigilância...49 F Motion Detection...49 F Central Digital de CFTV...50 F Câmeras...50 F Procedimentos...50 F Operação Normal...51 F Operação em Emergência...51 F Operação Manual...51 F.3.8. Detecção - Sistema de Detecção e Alarme de Incêndio F Estratégia de Controle...52 F Definição de Alarme de Incêndio...53 Arquivo: JUGEND: multiplan_barra_shopping-pro-ec doc Página: 3

6 F Operador presente...53 F Alarme Falso...53 F Alarme Real...53 F Operador ausente...54 F Procedimentos em caso de Incêndio...54 F.3.9. Elevadores F Escadas Rolantes F Sistema de Sonorização F Descrição Geral...56 F Sistema de Sonorização...56 F Conceitos Operacionais para o Barra Shopping...57 F Modo Automático...57 G. REQUISITOS TÉCNICOS G.1. REQUISITOS GERAIS G.1.1. Responsabilidades Gerais G.1.2. Responsabilidades sobre o Sistema G.1.3. Configuração G.1.4. Disponibilidade G.2. NÍVEIS DE REDE DE DADOS DO SISTEMA DE AUTOMAÇÃO E DE SEGURANÇA G.3. ESTAÇÕES DE TRABALHO E DE CONTROLE G.3.1. Estação de Operação G.3.2. Estações Controladoras - EC s e SC s G.3.3. Expansões Previstas para o SSC-BRS G.4. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA O SSC-BRS G.4.1. Geral G.4.2. Requisitos de Alimentação G Aterramento dos Sinais...62 G Alimentação e Proteção...62 G Alimentação e No-Break do Sistema Predial...62 G.4.3. Estações de Trabalho G Requisitos de Hardware das Estações de Trabalho...62 G Servidor de Rede...63 G Requisitos de Hardware...63 G Requisitos de Software...63 G Estações de Operação / Engenharia / Manutenção...63 G Requisitos de Hardware...63 G Requisitos de Software...64 G Console para as Salas de Operações...64 G Condições Ambientais...64 G Requisitos de Software...64 G Sistema Operacional...64 G Software de Suporte ou Supervisório...64 G Banco de Dados Operacional...65 G Interface Homem Máquina - IHM...65 Arquivo: JUGEND: multiplan_barra_shopping-pro-ec doc Página: 4

7 G Tempo de Resposta das Telas...66 G Configuração das Telas Gráficas...66 G Interação com o Operador...66 G Hierarquia de Telas...66 G Especificações Finais das Telas...67 G Relatórios de Dados Correntes e Históricos...67 G Software de Programação das Controladoras nas Estações de Trabalho...68 G Programação das EC s do Sistema...69 G Software Aplicativo...69 G Software Gerenciador de Banco de Dados Relacional...69 G Software de Gerenciamento da Manutenção...70 G.4.4. Equipamentos de Controle G Estações Controladoras...70 G Sub-Controladoras...71 G Requisitos de Hardware...71 G Geral...71 G Acondicionamento das EC s e SC s...71 G EC s...71 G SC s...72 G Condições Ambientais...72 G Capacidade das EC s e SC s...72 G Especificações Básicas das E/S...73 G Entradas Digitais...73 G Entradas Analógicas...73 G Saídas Digitais...73 G Saídas Analógicas...73 G Fonte de Alimentação das E/S s...74 G Requisitos de Software...74 G Software de Suporte - Programação das EC s...74 G Controle de Malhas (PID)...74 G Controle Seqüencial...74 G Processamento de Alarmes...74 G Detecção de Falhas de Equipamentos...75 G Demais Funções de Controle...75 G Software Aplicativo...75 G.4.5. Rede de Comunicação de Dados G Geral...75 G Composição das Redes Ethernet TCP/IP...75 G Switches Sala de Controle...75 G Gerenciamento da Rede...76 G Cabos de Fibra Óptica...76 G Cabos UTP...76 G.4.6. Instrumentação G Detalhamento da Instrumentação...77 G Sensor de Nível de Combustível`(Gerador)...77 G Medidor Multifunção...77 Arquivo: JUGEND: multiplan_barra_shopping-pro-ec doc Página: 5

8 G Relé Falta de Fase Monofásico...77 G Relé Falta de Fase Trifásico...77 G Sensor de Corrente...78 G Sensor de Qualidade do Ar...78 G Sensor de Temperatura de Ar...78 G Medidor de Vazão para Água...78 G Sensor de Nível de Água...78 G Medidor de Pressão de Água...79 G Medidor de Consumo de Água...79 G Chave de Nível Multiponto para Água...79 G Sensor de Temperatura de Água...79 G Detector de Vazamento de Gás...79 G.4.7. Sistema de Detecção e Alarme de Incêndio G Central de Incêndio...80 G Requisitos de Hardware...80 G Alimentação e Proteção...80 G Condições Ambientais...80 G Ocorrências reportadas...81 G Requisitos de Software...81 G Software de Suporte - Programação das Centrais...81 G Parametrização...81 G Processamento de Alarmes...81 G Detecção de Falhas de Equipamentos...82 G Elementos do Sistema de Detecção...82 G Detectores de Fumaça...82 G Detectores Termovelocimétricos...82 G Acionadores Manuais...83 G Módulos de Comando...83 G Módulos Isoladores...83 G Módulos Monitores...84 G Anunciadores Audio-visuais...84 G Base para Detectores...85 G Chaves de Fluxo...85 G.4.8. Sistema de Controle de Acesso e Segurança Patrimonial G Geral...85 G Controle de Acesso...86 G Controladoras de Acesso...87 G Elementos de Campo...87 G Leitoras de Cartão de Proximidade...87 G Fechaduras Eletromagnéticas...87 G Sensores de Abertura de Portas...87 G Detetores de Presença (IVP)...87 G.4.9. Sistema de CFTV G Central de Circuito Fechado de TV...88 G Central Digital de CFTV...88 G Monitores de Vídeo...88 Arquivo: JUGEND: multiplan_barra_shopping-pro-ec doc Página: 6

9 G Gravadores Digitais...89 G Câmeras de Vídeo...89 G Console de Operação Manual...89 G Alimentação das Câmeras...89 G Sistema de Sonorização G Sonofletores...89 H. REQUISITOS DE INTERFACES H.1. COMUNICAÇÃO COM OS CHILLERS H.2. COMUNICAÇÃO COM O ELEVADOR H.3. COMUNICAÇÃO COM OS GERADORES H.4. SISTEMAS DE MEDIDORES INTELIGENTES H.5. COMUNICAÇÃO VIA INTERNET I. REQUISITOS GERAIS DE MONTAGEM E INSTALAÇÃO NA OBRA I.1. MONTAGEM I.2. INSTALAÇÃO J. REQUISITOS DE ACEITAÇÃO J.1. FINALIDADE J.2. SISTEMÁTICA DOS TESTES J.2.1. Procedimentos de Testes J.2.2. Programação de Testes J.2.3. Execução de Testes J.2.4. Análise dos Resultados J.3. FÁBRICA J.4. CAMPO J.4.1. Testes Isolados J.4.2. Testes de Integração J.4.3. Teste de Desempenho de 30 dias J.4.4. Operação assistida de 120 dias K. DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA K.1. PROPOSTA K.1.1. Proposta Técnica K.1.2. Proposta Comercial K.2. FORNECIMENTO K.2.1. Hardware K.2.2. Software K Estações Controladoras...99 K Estações de Trabalho...99 K.2.3. Manuais de Operação e Manutenção K.3. CRONOGRAMA E GERENCIAMENTO DO PROJETO L. REQUISITOS PARA MANUTENÇÃO Arquivo: JUGEND: multiplan_barra_shopping-pro-ec doc Página: 7

10 L.1. SOBRESSALENTES L.2. EQUIPAMENTOS E INSTRUMENTOS ESPECIAIS L.3. CONDIÇÕES A SEREM ATENDIDAS M. REQUISITOS DE TREINAMENTO M.1. GERAL M.2. CURSOS M.2.1. Treinamento anterior à instalação do sistema M.2.2. Treinamento em Operação do Barra Shopping M.2.3. Treinamento em Manutenção do Sistema M.2.4. Treinamento no sistema de Manutenção dos Equipamentos do Barra Shopping N. GARANTIAS TÉCNICAS O. ANEXOS O.1. ANEXO 1 LISTA DE PONTOS E DE INSTRUMENTOS O.2. ANEXO 2 LISTA DE ESCOPO Arquivo: JUGEND: multiplan_barra_shopping-pro-ec doc Página: 8

11 A. Objetivo Esta especificação estabelece os requisitos funcionais mínimos exigidos pele Barra Shopping, para o Sistema de Supervisão e Controle destinado à Automação de utilidades e dos sistemas de segurança do Barra Shopping - Expansão VII SSC-BRS (Sistema de Supervisão e Controle Barra Shopping) Expansão VII. A.1. Projeto Executivo O Resumo de Funções do Barra Shopping Expansão VII é um documento que aborda todas as funções a serem cumpridas pelo Sistema Predial. Com a aprovação deste documento pela Multiplan, o mesmo foi compatibilizado com os demais projetos, com o objetivo de viabilizar as funções aprovadas mediante a correta especificação das interfaces entre os vários projetos. A partir deste ponto, com todas as funções e interfaces claramente definidas, a Jugend efetuou o dimensionamento do Sistema Predial, definindo sua arquitetura básica, locação de equipamentos e instrumentos, e especificações técnicas dos principais elementos componentes do sistema. Efetuou também o projeto Executivo de instalação do sistema e a elaboração da Especificação de Compra do mesmo, que corresponde ao conjunto de documentos destinados à sua aquisição. Avaliou os vários projetos que interfaceiam com o Sistema Predial, de forma a garantir sua compatibilidade com o sistema predial, a partir de normas de conectividade definidas pela Multiplan. Como se trata de uma expansão, consta desta especificação, todas as informações necessárias de forma a garantir total compatibilidade com os sistemas já instalados. De qualquer maneira todo proponente deve analisar cuidadosamente as informações, questionar sobre qualquer dúvida, visitar o local da obra antes da emissão final de sua proposta. Esta Especificação, bem como todos os seus anexos e plantas listadas a seguir, serão parte integrante do contrato de compra do sistema entre a Multiplan e o Proponente Vencedor. Integram esta especificação de compra os seguintes documentos: Detecção e Alarme de Incêndio Descrição Nome do Arquivo revisão Nível Lagoa 01-barra_shopping-det-R01.dwg 01 Nível Américas 02-barra_shopping-det-R01.dwg 01 Escritórios 03-barra_shopping-det-R01.dwg 01 Escritórios 04-barra_shopping-det-R01.dwg 01 Automação e Segurança Descrição Nome do Arquivo revisão Nível Lagoa 01-barra_shopping-aut-R01.dwg 01 Nível Américas 02-barra_shopping-aut-R01.dwg 01 Escritórios 03-barra_shopping-aut-R01.dwg 01 Escritórios 04-barra_shopping-aut-R01.dwg 01 Cobertura 05-barra_shopping-aut-R01.dwg 01 Cabeamento Estruturado Descrição Nome do Arquivo revisão Arquivo: JUGEND: multiplan_barra_shopping-pro-ec doc Página: 9

12 Nível Lagoa 01-barra_shopping-cab-R04.dwg 04 Nível Américas 02-barra_shopping-cab-R04.dwg 04 Escritórios 03-barra_shopping-cab-R04.dwg 04 Escritórios 04-barra_shopping-cab-R04.dwg 04 Especificações e Listas de Escopo Descrição Nome do Arquivo revisão Especificação de Automação multiplan_barra_shopping-pro-ec pdf 0 Lista de Escopo de Automação multiplan_barra_shopping-pro-es xls 0 Especificação de Cabeamento multiplan_barra_shopping-pro-ec pdf 0 Lista de Escopo de Cabeamento multiplan_barra_shopping-pro-es xls 0 Tabela 1: Lista de Documentos. Além destes, integram esta especificação de compra os seguintes documentos: Projeto Arquitetônico; Projeto do Ar Condicionado; Projeto Elétrico; Projeto Hidráulico; B. Normas e Documentos de Referência Todo o fornecimento de equipamentos e serviços executados pelo Proponente deverá obedecer às determinações dessa especificação e atender as normas da Multiplan, da ABNT e as internacionais recomendadas, prevalecendo, quando em dúvida, a mais restritiva entre elas. A edição válida de cada norma será a vigente na data de apresentação da proposta pelo Proponente, não desprezando revisões futuras. ABNT - "Associação Brasileira de Normas Técnicas"; CCITT - "The Internacional Telegraph and Telephone Consultive Comittee"; EIA - "Eletrical Industries Association"; MIL-STD-HDBK "Military Standard Handbook 217"; NEMA - "National Eletrical Manufactures Association"; ANSI - "American National Standards Institute"; IEC - "International Electro-Technical Comission"; DIN - "Deutches Institut Fuer Normung"; IEEE - "Institute of Eletrical and Electronic Engineer" ASHRAE - American Society of Heating, Refrigerating and Air Conditioning Systems. ISO - International Standardization Organization. U/L - Underwriters Laboratories. ISA - Instrument Society of America.. NFPA 1: Fire Prevention Code NFPA 72: National Fire Alarm Code Arquivo: JUGEND: multiplan_barra_shopping-pro-ec doc Página: 10

13 NFPA 101: Life Safety Code Onde essas normas forem omissas e quando não houver menções específicas, poderão ser utilizadas outras normas estrangeiras, desde que haja aquiescência da Multiplan. C. TERMINOLOGIA (Glossário) É objetivo deste item a conceituação dos termos, siglas e abreviações utilizadas na especificação. CCO Termo Significado Centro de Controle Operacional, possuindo equipamentos que permitem a supervisão e controle de todos os sistemas. Redundância Uso de dois equipamentos distintos capazes de realizar a mesma função, com o objetivo de conferência ou substituição em caso de falha. Retrofit Reforma, modificações - É o nome dado à intervenção em empreendimentos imobiliários não importando qual seja a abrangência, incluindo desde a reforma de um empreendimento até reformas específicas, como por exemplo, as de automação, segurança e comunicações. O objetivo do retrofit é sempre a atualização e modernização do imóvel. CFTV EC Sistema de Circuito Fechado de TV; Estações Controladoras do Subsistema de Baixa Tensão e Segurança; ED SD EA Ponto de leitura de estado (contato seco); Ponto de comando liga/desliga (contato seco); Aquisição de grandeza proporcional (4 a 20 ma, Pt100, Termopar, etc.); SA SSC-BRS S na Lista de Pontos e Instrumentos CS na Lista de Pontos e Instrumentos PT na Lista de Pontos e Instrumentos Instrumentação na Lista de Pontos e Instrumentos Qtde. na Lista de Pontos e Instrumentos Comando de atuador proporcional (4 a 20 ma, 0 a 10 V); Centro de Supervisão e Controle Barra Shopping Indica se o ponto é aquisitado por interface serial. Quantidade de Canais Seriais alocados ao ponto. Número de pontos para sistemas de incêndio, CFTV etc. Instrumentos associados para viabilização da supervisão preconizada no item. Quantidade de Instrumentos. Arquivo: JUGEND: multiplan_barra_shopping-pro-ec doc Página: 11

14 EC-xx Termo Significado Controladoras de Rede Equipamentos microprocessados que gerenciam redes de campo de subcontroladoras. Tem também interface com a rede de controle do sistema, através da qual se comunicam com outras EC s e com as Estações de Operação do Sistema. Exx-SC-(função)-yy Subcontroladoras Equipamentos microprocessados que se comunicam com redes de campo e também com os quadros e equipamentos a serem supervisionados e controlados.as funções definidas são: Exx-S-EL-yy Exx-S-AR-yy CA-S-CA-yy ITR Exx-S-EL-yy Subcontroladoras para ar elétrica; Exx-S-AR-yy Subcontroladoras para ar condicionado; CAxx-S-CA-yy Subcontroladoras para acesso. Intermediate Telecommunications Room ou Salas de Comunicação; MTR Main Telecommunications Room ou Sala Principal de Telecomunicações, contendo os equipamentos centrais de voz, dados e imagem; TC MC Backbone Telecommunication Closet s ou Salas de Comunicação; Central Geral de Telecomunicações, contendo os equipamentos centrais de voz, dados e imagem; Espinha Dorsal, ou Cabeamento Principal de um sistema de distribuição de dados. Tabela 2: Terminologia. D. ESCOPO DE FORNECIMENTO D.1. Produtos Os seguintes produtos devem ser incluídos no Contrato: Todo o Hardware necessário à sua implantação, conforme especificado nos Anexos 2; Todo o software básico, de suporte e aplicativo, conforme especificado nos itens G.4. D.2. Serviços Os seguintes serviços devem ser incluídos no Contrato: Análise e Aprovação da Especificação Funcional do SSC-BRS, Capítulo F desta Especificação; Projetos Lógico e Executivo de todo o sistema; Testes Simulados em Fábrica; Revisão dos Projetos de Elétrica, Hidráulica e Ventilação e Exaustão para aprovação das interfaces; Complementação necessária às instalações já projetadas, para a adaptação às peculiaridades de seu sistema; Arquivo: JUGEND: multiplan_barra_shopping-pro-ec doc Página: 12

15 Acompanhamento das obras civis porventura necessárias, referentes à implantação do projeto executivo de instalação; Instalação do sistema; Testes, ajustes e calibração em campo; Supervisão à partida assistida; Treinamento em operação e manutenção do SSC-BRS e dos Equipamentos do Prédio; Fornecimento de ferramentas, equipamentos de teste, e sobressalentes; Manuais de Configuração, Operação e Manutenção; Desenhos as-built do SSC-BRS, após a Partida Assistida. E. DESCRIÇÃO GERAL DO SISTEMA E.1. Objetivo O objetivo deste Capítulo é viabilizar a aquisição de um Sistema que preencha os requisitos de supervisão e controle em edifícios inteligentes, tornando possível um nível de automação e operação compatíveis com a época atual, e o conseqüente aproveitamento das vantagens decorrentes da evolução da tecnologia em sistemas deste tipo. Este projeto foi orientado tomando como premissa básica que se trata de um Shopping Center, com todas as necessidades decorrentes no que diz respeito à sua operação e atendendo às especificações fundamentais pertinentes da Multiplan. Este ponto deve ser objeto de avaliação detalhada por parte do Proponente, objetivando o atendimento integral das especificações correspondentes. E.2. O Sistema de Supervisão e Controle E.2.1. O projeto O Sistema de Supervisão e Controle do Barra Shopping foi elaborado seguindo a seqüência seguinte: Elaboração e aprovação do Resumo de Funções, detalhadas no Capítulo F deste documento. Com isto, definiuse o conjunto de funções a serem executadas, bem como todas as interfaces do sistema com os demais Sistemas do Shopping; Elaboração da Lista de Equipamentos, Quadros e Pontos de Supervisão e Controle (Anexo 1 deste documento), de forma a atender a todas as funções determinadas para o Barra Shopping; Definição da arquitetura macro do Sistema, aproveitando a Sala de Controle existente, Estações de Controle e de Operação, níveis e padrões de redes, número de Estações Controladoras (com base em critérios de confiabilidade e disponibilidade), interfaces com equipamentos específicos etc; Lista da instrumentação de processos necessária para a correta execução das leituras, atuações e algoritmos de controle previstos. Arquivo: JUGEND: multiplan_barra_shopping-pro-ec doc Página: 13

16 E.3. Detalhamento do Barra Shopping O Barra Shopping tem a seguinte composição: Barra Shopping Item Pavimento Composição p541-pe-02-a-02h-planta-baixanivel-lagoa r03.dwtários, hall de estacionamento VIP, Casas de Máquinas; Estacionamento Coberto, MTR, POP/DG, ITR s, lojas, sani- Nível Lagoa p541-pe-03-a-03i-planta-baixanivel-americas r03.dwg Escritórios, Lojas; Estacionamento Descoberto, Acesso ao Shopping e aos Nível Américas p541-pe-04-a-04b-planta-baixanivel-escritorios r02.dwg (+14,22) Nível Escritórios Escritórios, Áreas Técnicas, CAG, SE s, etc.; p541-pe-05-a-05b-planta-baixanivel-escritorios r02.dwg (+19,67) Nível Escritórios Escritórios; p541-pe-06-a-06b-planta-nivelcobertura-+25,12--r02.dwg Nível Cobertura Área Técnica dos Escritórios; Tabela 3: Descrição Barra Shopping. E.4. O Sistema de Supervisão e Controle E.4.1. Projeto Executivo O Projeto Executivo de Engenharia de Automação leva em conta, em todos os aspectos, a futura expansão do Sistema de Supervisão e Controle do Barra Shopping. Neste capítulo encontram-se as Especificações Funcionais de Automação e Segurança, abordando todas as funções a serem cumpridas pelo Sistema de Automação. Estas especificações foram aprovadas e compatibilizadas com os demais projetos do Barra Shopping. O objetivo desta compatibilização foi viabilizar as funções aprovadas, mediante a verificação da interação que existe entre os vários projetos do empreendimento, o Projeto de Automação e os Sistemas já instalados e operando. Após a compatibilização com os demais Projetos, com todas as funções e interfaces claramente definidas, o Sistema de Automação foi dimensionado, definindo-se sua arquitetura básica, locação de equipamentos e instrumentos, dimensionamento do Centro de Controle e especificações técnicas dos principais elementos componentes do sistema. O projeto foi adequado às especificações dos equipamentos de processo de grande porte a serem implantados no Barra Shopping, objetivando garantir a comunicação com estes equipamentos, para supervisão e controle dos mesmos. Neste item constam em especial Chillers, Elevadores, Geradores, No-breaks, elementos inteligentes do projeto elétrico etc. E.4.2. Concepção Básica do Sistema de Automação e Segurança O Sistema de Supervisão e Controle Predial definido para a Sede do Barra Shopping (SSC-BRS) deverá ter o diagrama geral em blocos conforme a Figura 1 a seguir. Arquivo: JUGEND: multiplan_barra_shopping-pro-ec doc Página: 14

17 Figura 1: Diagrama em Blocos. Arquivo: JUGEND: multiplan_barra_shopping-pro-ec doc Página: 15

18 O Nível Gerencial corresponde à Rede Interna do Barra Shopping, tem a finalidade de disponibilizar ao Sistema de Automação e Segurança o acesso a meios como Internet, VPN s da Empresa, etc. Poderá dar acesso também a Estações de Trabalho específicas, como, por exemplo, dos Gerentes de Facilities e de Segurança, às informações referentes à operação, de acordo com autorizações de acesso personalizadas. Está dividida em dois setores, um para o CCO do Barra Shopping e um para o Centro de Manutenção e Engenharia. Ao setor da rede do Shopping estão conectadas as duas Estações de Operação, ambas localizadas no CCO (sala dentro da sala de Segurança existente) do Empreendimento. Ao CCO de Engenharia e de Manutenção está conectada a Estação de Manutenção, Treinamento e Engenharia, bem como o Servidor Geral do Sistema de Automação e Segurança. Este Servidor faz a função de Servidor WEB do sistema geral, de forma que toda a operação do sistema possa ocorrer também pela Intranet do Shopping e até pela Internet. Ao Nível Gerencial estão também integradas a Central de Controle de Acesso, Central de CFTV, Central de Detecção de Incêndio e a Central de Sonorização, todas integradas ao Sistema como um todo utilizando Fast Ethernet TCP/IP. O Nível de Controle é formado por Redes também Fast-Ethernet TCP/IP e integra o CCO às Estações de Controle (EC s). Estas fazem a aquisição dos dados do processo, executam os Programas Aplicativos e enviam os comandos aos atuadores e interfaces de campo. A partir destas Estações, partem as Redes de Campo, que são redes para conexão de Estações Remotas, Instrumentação Inteligente e Interfaces Homem-máquina Locais. E Nível Gerencial O Nível Gerencial conectará o sistema à rede do Barra Shopping, permitindo às estações externas o acesso ao sistema predial. Estará neste nível a Interface Homem-máquina do Sistema de Automação, recebendo e disponibilizando para os CCO s de Operação os dados de processo da Rede de Controle, utilizando o método de Report por Exceção. As Estações de Operação serão Redundantes em cada CCO, de forma a permitir que, se uma das Estações ficar fora de trabalho, a segunda assuma esta função, de modo que a Operação do prédio não seja interrompida. O Servidor WEB será destinado a viabilizar a operação do sistema com interface gráfica através de Internet Browsers. O Software Supervisório deverá possuir drives de comunicação, de forma que seja garantida a integração da sua base de dados com as telas gráficas em HTML, ASP, PHP, etc. que serão disponibilizadas no Servidor WEB. Ambas as Estações de Operação atuarão no sistema através das Telas do Software Supervisório. As outras Estações definidas pelo Barra Shopping atuarão através das páginas HTML. Para tanto, o Barra Shopping irá através de sua rede, providenciar um endereço IP público para o Servidor WEB. A comunicação entre as aplicações WEB no Servidor, Estações de Operação e Rede deverão ocorrer utilizando o protocolo http. Caso seja de interesse do Shopping Para garantir a conectividade e expansibilidade, os equipamentos que compõem o Nível de Gerencial deverão apresentar aderência a algumas normas, tais como as relacionadas a seguir: Plataforma Windows 2012 Server com Internet Information Server instalado; Rede (camadas 1 a 4 do modelo OSI) Fast-Ethernet TCP/IP; Aplicação (camadas 5 a 7 do modelo OSI) Rede Microsoft. Foi definida a arquitetura seguinte, conforme Figura 1: Centro de Manutenção e Engenharia: Servidor de Rede / Servidor WEB (à se integrar ao sistema existente); Central de Manutenção, Engenharia e Treinamento (à se integrar ao sistema existente); Arquivo: JUGEND: multiplan_barra_shopping-pro-ec doc Página: 16

19 CCO Barra Shopping: Estação de Operação 1; Estação de Operação 2 - Redundante; Central de CFTV (à se integrar ao sistema existente); Central de Controle de Acesso (à se integrar ao sistema existente); Central de Detecção e Alarme de Incêndio (à se integrar ao sistema existente). Central de Sonorização existente à ser ampliada e integrada ao novo sistema; Está previsto um sistema de níveis de senha, o qual permitirá a setores separados do Shopping acesso ao sistema para a execução das seguintes funções: Engenharia: Permite alterar qualquer programa e telas; Operação: Permite alterar todos os parâmetros do Sistema, tais como prioridades do Controle de Demanda, horários de partida e parada de máquinas; Monitoramento: Permite apenas visualização das Telas; Acesso via Internet Conexão com Sistema Administrativo Está prevista a interface entre o Sistema Administrativo e o Sistema de Automação, que irá ocorrer através da Rede Gerencial. Treinamento Esta função deverá ser utilizada para o treinamento de novos Operadores, podendo simular qualquer função do Sistema, desde as de Operação até as de Manutenção. Manutenção Este Software deverá possibilitar o registro histórico da manutenção dos equipamentos e revisões dos desenhos de cada um dos Sistemas que compõem a Estação. Deverá gerar ordens de serviço para manutenção corretiva e preventiva de acordo com eventos pré-programados, ou horários, ou alarmes. Serão através desta Estações que deverão ser inseridos os dados cuja aquisição seja realizada manualmente. Esta estação deverá executar um Software de controle e monitoramento do desempenho dos processos. E Nível de Controle Este nível deverá centralizar o Controle do Sistema de Automação, efetuando a comunicação com o nível de campo. Os equipamentos que compõem o Nível de Controle são Controladores Microprocessados Programáveis que a partir deste ponto serão referidos como Estações Controladoras (EC's). Estes equipamentos se constituem em Controladoras de Processo, que de um lado fazem a aquisição das Entradas e Saídas e coordenam as Redes de Campo e os equipamentos alocados a estas e de outro, se comunicam com a Rede de Controle, tendo acesso às demais Controladoras e às Estações de Operação. Para garantir a conectividade com os sistemas existentes e expansibilidade, os equipamentos que compõem o Nível de Controle deverão apresentar aderência a algumas normas, tais como as relacionadas a seguir: Rede (camadas 1 a 4) Fast-Ethernet TCP/IP; Aplicação (camadas 5 a 7) BacNet, LonWorks, Interbus, Profibus, Fieldbus, ControlNet, DeviceNet ou Modbus. Arquivo: JUGEND: multiplan_barra_shopping-pro-ec doc Página: 17

20 Em relação ao Controle, trocam informações com as demais Controladoras objetivando integrar os processos correlatos, trocar parâmetros e efetuar intertravamentos quando necessário. Trocam também informações com as Estações de Operação, visando atualizar os bancos de dados destas e receber os dados referentes a comandos, parâmetros e atualizações de programas aplicativos. E Nível de Campo O Nível de Campo é composto pela Rede de Campo que é implementada a partir das EC s. Nesta Rede conectam-se as interfaces homem-máquina locais, toda a instrumentação inteligente e a quantidade necessária de Sub- Controladoras, destinadas a controles específicos, conectadas a dispositivos que fazem a aquisição de dados do campo, podem fazer processamento local e encaminham estas informações para as EC s. Estas redes deverão seguir padrões de Redes Abertas disponíveis no mercado adequadas a cada tipo de aplicação, conforme abaixo: Rede (camadas 1 a 4) Fast-Ethernet TCP/IP; Aplicação (camadas 5 a 7) BacNet, Lonmark, Interbus, Profibus, Fieldbus, ControlNet, DeviceNet ou Modbus. Em casos específicos, para facilitar a conexão de elementos unitários à rede, poderão ser utilizados Bridges Fast- Ethernet TCP/IP «EIA 422, 485 ou RS 232C. Não serão aceitos, em nenhum nível, protocolos proprietários de instaladores de sistemas que não se enquadrem nas determinações deste item. E Tarifação de energia elétrica das Lojas A tarifação de energia elétrica das lojas será efetuada através de medidores micro processados, interligados em rede padrão Modbus, setorizados conforme mostra a Figura 1. Outro padrão de rede poderá ser aceito, desde que aberto e atendendo ao especificado deste memorial. E Quadros de Automação e Controle de Acesso O Sistema de Automação e Segurança terá Estações Controladoras de Automação e Controle de Acesso. Das Estações controladoras de Rede EC s sairão então as redes de campo, que serão conectadas às Estações Sub-Controladoras SC's - e instrumentação de campo. No conceito de Quadros de Automação, para este projeto, estamos prevendo que as controladoras de acesso poderão ficar instaladas dentro dos quadros de automação compartilhando o painel. Porém fica a cargo do instalador esta decisão conforme seu sistema. E Switch do Nível Gerencial A conexão do CCO e dos sistemas de CFTV, Detecção, Acesso e Sonorização é efetuada no Switch destinado à implementação da Rede Gerencial que é integrada seletivamente (VPN) à Rede Geral do Barra Shopping. A conexão neste nível das Centrais de Detecção de Incêndio, de Circuito Fechado de Televisão, Controle de Acesso e de Sonorização, sempre em portas 100BASETX, TCP/IP, garante a conectividade entre os sistemas, tornando possível toda a troca de informações necessária entre os mesmos, viabilizando a interação causa efeito entre suas funções, conforme especificado no Capítulo F deste documento. E Switch do Nível de Controle A conexão do sistema às EC s será efetuada através de portas 100BASETX, disponibilizadas no Switch que implementa a Rede de Controle. Estes Switches (Gerencial e Controle), bem como todos os elementos ativos de implementação da rede do sistema predial, serão disponibilizados pelo Proponente. Arquivo: JUGEND: multiplan_barra_shopping-pro-ec doc Página: 18

CLIENTE: CYRELA COMMERCIAL PROPOERTIES

CLIENTE: CYRELA COMMERCIAL PROPOERTIES Automação Predial e Patrimonial - Memorial Descritivo para Lojas CLIENTE: CYRELA COMMERCIAL PROPOERTIES Pasta: cyrella_metropolitano-pro-ec-lojas-1-0-2012.doc DATA: 14/05/2012 0 Emissão de Memorial Descritivo

Leia mais

BMS - BUILDING MANAGEMENT SYSTEM

BMS - BUILDING MANAGEMENT SYSTEM BMS - BUILDING MANAGEMENT SYSTEM ADKL.ZELLER 18 ANOS DE EXPERIÊNCIA; SOLUÇÕES EM ENGENHARIA ELÉTRICA E AUTOMAÇÃO DE A a Z; DESENVOLVEMOS TODAS AS ETAPAS DE UM PROJETO; DIVERSAS CERTIFICAÇÕES; LONGAS PARCERIAS

Leia mais

1) MANUAL DO INTEGRADOR Este documento, destinado aos instaladores do sistema, com informações de configuração.

1) MANUAL DO INTEGRADOR Este documento, destinado aos instaladores do sistema, com informações de configuração. O software de tarifação é uma solução destinada a rateio de custos de insumos em sistemas prediais, tais como shopping centers. O manual do sistema é dividido em dois volumes: 1) MANUAL DO INTEGRADOR Este

Leia mais

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas IW10 Rev.: 02 Especificações Técnicas Sumário 1. INTRODUÇÃO... 1 2. COMPOSIÇÃO DO IW10... 2 2.1 Placa Principal... 2 2.2 Módulos de Sensores... 5 3. APLICAÇÕES... 6 3.1 Monitoramento Local... 7 3.2 Monitoramento

Leia mais

Administração de CPD Internet Data Center

Administração de CPD Internet Data Center Administração de CPD Internet Data Center Cássio D. B. Pinheiro pinheiro.cassio@ig.com.br cassio.orgfree.com Objetivos Apresentar os principais conceitos e elementos relacionados a um dos principais tipos

Leia mais

Soluções da Elipse garantem um melhor desempenho ao Centro de Pesquisas da Petrobras

Soluções da Elipse garantem um melhor desempenho ao Centro de Pesquisas da Petrobras Soluções da Elipse garantem um melhor desempenho ao Centro de Pesquisas da Petrobras Tecnologias da Elipse Software permitem controlar os sistemas de refrigeração e distribuição de energia elétrica aos

Leia mais

Esclarecimento: As versões dos navegadores a serem utilizadas pelo PSIM estão descrito no item 2.4.1.12 do projeto básico.

Esclarecimento: As versões dos navegadores a serem utilizadas pelo PSIM estão descrito no item 2.4.1.12 do projeto básico. 1 Dúvida: Por favor, nos explique alguns casos tipicos de uso para o monitoramento central? Esclarecimento: Recepção e tratamento de eventos provenientes da central de alarme, validação de ocorrências

Leia mais

ELIPSE POWER AUTOMATIZA A SUBESTAÇÃO CRUZ ALTA DA CPFL, UTILIZANDO OS PROTOCOLOS IEC 61850 E DNP3

ELIPSE POWER AUTOMATIZA A SUBESTAÇÃO CRUZ ALTA DA CPFL, UTILIZANDO OS PROTOCOLOS IEC 61850 E DNP3 ELIPSE POWER AUTOMATIZA A SUBESTAÇÃO CRUZ ALTA DA CPFL, UTILIZANDO OS PROTOCOLOS IEC 61850 E DNP3 Solução da Elipse Software apresenta rápida integração com os equipamentos da subestação localizada em

Leia mais

ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2011

ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2011 ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2011 NOME DA INSTITUIÇÃO: ABRATE Associação Brasileira das Grandes Empresas de Transmissão de Energia Elétrica AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA

Leia mais

SUBESTAÇÕES. Comando de controle e Scada local

SUBESTAÇÕES. Comando de controle e Scada local SUBESTAÇÕES Comando de controle e Scada local COMANDO DE CONTROLE E SCADA LOCAL A solução fornecida pela Sécheron para o controle local e para o monitoramento das subestações de tração é um passo importante

Leia mais

GDE4000. Controlador de Demanda

GDE4000. Controlador de Demanda Controlador de Demanda Funções avançadas de controle de demanda e fator de potência Seleção de cargas por prioridade e por potências Flexibilidade na programação de demandas sazonais Simulação de fatura

Leia mais

CURSO OPERACIONAL TOPOLOGIA SISTEMA SIGMA 485-E

CURSO OPERACIONAL TOPOLOGIA SISTEMA SIGMA 485-E SIGMA Sistema Integrado de Combate a Incêndio CURSO OPERACIONAL TOPOLOGIA SISTEMA SIGMA 485-E CABO BLINDADO (SHIELD) 4 VIAS 2X2,50 MM + 2X0,75 MM IHM Possibilidade de até 95 loops. LOOP LOOP LOOP CABO

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SUMÁRIO CONTEÚDO PG.. Instalações Elétricas Gerais 02.1. Geral 02.2. Normas 02.3. Escopo de Fornecimento 02.4. Características Elétricas para Iluminação de Uso Geral 02.4.1. Geral 02.4.2. Tensões de Alimentação

Leia mais

AUTOMAÇÃO DA SUBESTAÇÃO DA USINA TERMELÉTRICA DE LINHARES (ES) COM O ELIPSE POWER

AUTOMAÇÃO DA SUBESTAÇÃO DA USINA TERMELÉTRICA DE LINHARES (ES) COM O ELIPSE POWER AUTOMAÇÃO DA SUBESTAÇÃO DA USINA TERMELÉTRICA DE LINHARES (ES) COM O ELIPSE POWER Este case apresenta a aplicação da solução Elipse Power para controlar a subestação da Usina Termelétrica de Linhares,

Leia mais

PREENCHIMENTO DA PLANILHA DO PROJETO EXPRESSO V 2.0

PREENCHIMENTO DA PLANILHA DO PROJETO EXPRESSO V 2.0 1. OBJETIVO Este informativo técnico tem como objetivo orientar o envio dos documentos e o preenchimento correto da planilha do Projeto Expresso v 2.0 - Caixas Metálicas e planilha do Projeto Expresso

Leia mais

Controle e Corte Emergencial de Cargas com Recomposição Automática Através do Sistema SCADA BRASIL

Controle e Corte Emergencial de Cargas com Recomposição Automática Através do Sistema SCADA BRASIL Controle e Corte Emergencial de Cargas com Recomposição Automática Através do Sistema SCADA MONTENEGRO, J. C. F. S. (José Carlos de França e Silva Montenegro) BANDEIRANTE BRASIL MARQUES, R. (Rogério Marques)

Leia mais

CDE4000 MANUAL 1. INTRODUÇÃO 2. SOFTWARE DE CONFIGURAÇÃO 3. COMUNICAÇÃO

CDE4000 MANUAL 1. INTRODUÇÃO 2. SOFTWARE DE CONFIGURAÇÃO 3. COMUNICAÇÃO CDE4000 MANUAL 1. INTRODUÇÃO O controlador CDE4000 é um equipamento para controle de demanda e fator de potência. Este controle é feito em sincronismo com a medição da concessionária, através dos dados

Leia mais

Anexo IV PLANILHA DESCRITIVA DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

Anexo IV PLANILHA DESCRITIVA DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Anexo IV PLANILHA DESCRITIVA DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Requisito Descrição 6.1 - Produtos de Hardware 6.1.1. GRUPO 1 - IMPRESSORA TIPO I (MONOCROMÁTICA 20PPM - A4) 6.1.1.1. TECNOLOGIA DE IMPRESSÃO 6.1.1.1.1.

Leia mais

GDE4000. Gerenciador de Energia

GDE4000. Gerenciador de Energia Gerenciador de Energia Funções avançadas de controle de demanda e fator de potência Seleção de cargas por prioridade e por potências Flexibilidade na programação de demandas sazonais Simulação de fatura

Leia mais

PowerSpy Sistema de Monitoramento de Painéis de Distribuição

PowerSpy Sistema de Monitoramento de Painéis de Distribuição PowerSpy Sistema de Monitoramento de Painéis de Distribuição Uma solução completa para a medição e monitoramento de um vasto conjunto de grandezas elétricas, com indicações de valores individuais para

Leia mais

Nobreak. 160 e 300 kva. senoidal on-line trifásico PERFIL PROTEÇÕES

Nobreak. 160 e 300 kva. senoidal on-line trifásico PERFIL PROTEÇÕES Nobreak senoidal on-line trifásico dupla convers o 60 a 300 kva 60 kva de 80 a 120 kva 160 e 300 kva PERFIL Os nobreaks on-line de dupla conversão da linha Gran Triphases foram desenvolvidos com o que

Leia mais

Solutions with flexibility

Solutions with flexibility Solutions with flexibility Solutions with flexibility Nossa História Missão Visão e Valores Fundada em 2010 A Mega Cabling, tem como objetivo principal fornecer consultoria, materiais e serviços na elaboração

Leia mais

Cabeamento Estruturado

Cabeamento Estruturado Cabeamento Estruturado Definição Cabeamento para uso integrado em comunicações de voz, dados e imagem preparado de maneira a atender diversos layouts de instalações, por um longo período de tempo, sem

Leia mais

Permite a coleta de dados em tempo real dos processos de produção, possuindo, também, interfaces para a transferência dos dados para os sistemas

Permite a coleta de dados em tempo real dos processos de produção, possuindo, também, interfaces para a transferência dos dados para os sistemas Permite a coleta de dados em tempo real dos processos de produção, possuindo, também, interfaces para a transferência dos dados para os sistemas administrativos da empresa. Nessa configuração, o PC é a

Leia mais

Rev.:12/2013. Sices Monitor Network

Rev.:12/2013. Sices Monitor Network Rev.:12/2013 Sices Monitor Network Sistema inovador e centralizado para telemetria e controle, em tempo real, do estado e das medidas elétricas dos Grupos Geradores a diesel em locação, torres de iluminação,

Leia mais

Uma viagem pelas instalações elétricas. Conceitos & aplicações

Uma viagem pelas instalações elétricas. Conceitos & aplicações Uma viagem pelas instalações elétricas. Conceitos & aplicações Workshop Etapa BRASÍLIA CEB CEB 01 UPS 150 kva IGBT/IGBT BASEADO NAS INFORMAÇÕES DO DIAGRAMA UNIFILAR APRESENTADO, DEFINIR: 1 - Corrente nominal

Leia mais

Edição Data Alterações em relação à edição anterior. Nome dos grupos

Edição Data Alterações em relação à edição anterior. Nome dos grupos Instalação de Geradores Particulares em Baixa Tensão Processo Realizar Novas Ligações Atividade Executar Ligações BT Código Edição Data SM04.14-01.007 2ª Folha 1 DE 6 18/08/2009 HISTÓRICO DE MODIFICAÇÕES

Leia mais

Relé de Proteção do Motor RPM ANSI 37/49/50/77/86/94 CATÁLOGO. ELECTRON TECNOLOGIA DIGITAL LTDA Página 1/5

Relé de Proteção do Motor RPM ANSI 37/49/50/77/86/94 CATÁLOGO. ELECTRON TECNOLOGIA DIGITAL LTDA Página 1/5 CATÁLOGO ELECTRON TECNOLOGIA DIGITAL LTDA Página 1/5 INTRODUÇÃO O Relé de Proteção de Motores RPM foi desenvolvido para supervisionar até 2 (dois) grupos ventiladores/motores simultaneamente, é utilizado

Leia mais

Seminário: Transmissão de Energia Elétrica a Longa Distância

Seminário: Transmissão de Energia Elétrica a Longa Distância Monitoramento de Transformadores de Potência Gerenciamento de Dados para o Monitoramento e Avaliação da Condição Operativa de Transformadores Seminário: Transmissão de Energia Elétrica a Longa Distância

Leia mais

Introdução: O que é uma Subestação? Definição NBR 5460 / 1992

Introdução: O que é uma Subestação? Definição NBR 5460 / 1992 Subestações Introdução: O que é uma Subestação? Definição NBR 5460 / 1992 Parte de um sistema de potência, concentrada em um dado local, compreendendo primordialmente as extremidades de linhas de transmissão

Leia mais

Monitor de Temperatura MONITEMP

Monitor de Temperatura MONITEMP ELECTRON TECNOLOGIA DIGITAL LTDA Página 1/5 INTRODUÇÃO O Monitor de Temperatura MoniTemp foi desenvolvido para supervisionar até 3 (três) canais de temperatura simultaneamente, ele é utilizado para proteger

Leia mais

CLIMATIZAÇÃO. Relação de Entradas e Saídas

CLIMATIZAÇÃO. Relação de Entradas e Saídas CLIMATIZAÇÃO O exemplo apresentado aqui controla um sistema que envolve bombas, torres, chillers e fan-coils para climatização ambiente para conforto térmico. Pode-se montar controles para sistemas dos

Leia mais

Electron do Brasil. Tecnologia ao seu alcance. Tecnologia Digital. www.electrondobrasil.com. Catálogo Monitemp - rev3. Qualidade Comprovada!

Electron do Brasil. Tecnologia ao seu alcance. Tecnologia Digital. www.electrondobrasil.com. Catálogo Monitemp - rev3. Qualidade Comprovada! Electron do Brasil Tecnologia Digital Qualidade Comprovada! Ensaios de Tipo Realizados Tecnologia ao seu alcance Catálogo Monitemp - rev3 Produtos Certificados! www.electrondobrasil.com O Monitor de Temperatura

Leia mais

Monitor de Temperatura M96

Monitor de Temperatura M96 ELECTRON TECNOLOGIA DIGITAL LTDA Página 1/5 INTRODUÇÃO O Monitor de Temperatura M96 foi desenvolvido para supervisionar até 8 (oito) canais de temperatura simultaneamente, ele é utilizado para proteger

Leia mais

A ESCOLHA CERTA EM COMUNICAÇÕES WIRELESS

A ESCOLHA CERTA EM COMUNICAÇÕES WIRELESS A ESCOLHA CERTA EM COMUNICAÇÕES WIRELESS Descrição As necessidades de telemedição (ou telemetria) e telecomando têm sido cada vez mais utilizadas nas mais variadas aplicações, principalmente onde o volume

Leia mais

Relés de Proteção Térmica Simotemp

Relés de Proteção Térmica Simotemp Relés de Proteção Térmica Simotemp Confiabilidade e precisão para controle e proteção de transformadores Answers for energy. A temperatura é o principal fator de envelhecimento do transformador Os relés

Leia mais

PowerCommand iwatch. 100

PowerCommand iwatch. 100 PowerCommand iwatch. 100 Monitoração Remota de Rede Descrição O sistema PowerCommand. iwatch. 100 proporciona os meios convenientes de monitoração remota de grupos geradores e de chaves de transferência

Leia mais

Sistema de Telemetria para Hidrômetros e Medidores Aquisição de Dados Móvel e Fixa por Radio Freqüência

Sistema de Telemetria para Hidrômetros e Medidores Aquisição de Dados Móvel e Fixa por Radio Freqüência Sistema de Telemetria para Hidrômetros e Medidores Aquisição de Dados Móvel e Fixa por Radio Freqüência O princípio de transmissão de dados de telemetria por rádio freqüência proporciona praticidade, agilidade,

Leia mais

ARMÁRIO DIGITAL. Av. Viena, 360 Bairro São Geraldo Porto Alegre RS Fone: xx 51 3325-2728 - www.azanonatec.com.br e-mail: Azanonatec@azanonatec.com.

ARMÁRIO DIGITAL. Av. Viena, 360 Bairro São Geraldo Porto Alegre RS Fone: xx 51 3325-2728 - www.azanonatec.com.br e-mail: Azanonatec@azanonatec.com. ARMÁRIO DIGITAL 1 1. INTRODUÇÃO Este documento apresenta algumas considerações sobre o Sistema de guardavolumes autônomo ARMÁRIO DIGITAL, contemplando a operacionalidade e funcionalidade do sistema, bem

Leia mais

NT 6.005. Nota Técnica. Diretoria de Planejamento e Engenharia Gerência de Engenharia. Felisberto M. Takahashi Elio Vicentini. Preparado.

NT 6.005. Nota Técnica. Diretoria de Planejamento e Engenharia Gerência de Engenharia. Felisberto M. Takahashi Elio Vicentini. Preparado. NT.005 Requisitos Mínimos para Interligação de Gerador de Consumidor Primário com a Rede de Distribuição da Eletropaulo Metropolitana com Paralelismo Momentâneo Nota Técnica Diretoria de Planejamento e

Leia mais

GUIA DE TELAS IHM Delta ARVTi 2000

GUIA DE TELAS IHM Delta ARVTi 2000 GUIA DE TELAS IHM Delta ARVTi 2000 Revisão 00 de 02/06/10 Direitos Reservados à Todas as informações contidas neste manual são de uso exclusivo da Equipamentos Eletrônicos Ltda., não podendo ser reproduzidas,

Leia mais

Introdução aos sistemas de cabeamento estruturado

Introdução aos sistemas de cabeamento estruturado Introdução aos sistemas de cabeamento estruturado Prof. José Maurício S. Pinheiro 2010 1 Histórico No início da década de 80 os sistemas Mainframe dominavam o mercado. Surgem os conceitos de "Networking"

Leia mais

Catálogo de Produtos - Gestão Gráfica

Catálogo de Produtos - Gestão Gráfica Catálogo de Produtos - Gestão Gráfica Flexibilidade, confiabilidade e segurança na detecção de incêndios. Sistemas Endereçáveis Analógicos Módulos e Cartões de Comunicação Dispositivo de Análise de Laço

Leia mais

SOFTWARE ELIPSE E3 AUTOMATIZA AS USINAS TERMELÉTRICAS TERMOMANAUS E PAU FERRO I

SOFTWARE ELIPSE E3 AUTOMATIZA AS USINAS TERMELÉTRICAS TERMOMANAUS E PAU FERRO I SOFTWARE ELIPSE E3 AUTOMATIZA AS USINAS TERMELÉTRICAS TERMOMANAUS E PAU FERRO I Este case apresenta a aplicação da solução Elipse E3 para automatizar os equipamentos e processos envolvidos na geração de

Leia mais

COTAÇÃO ELETRÔNICA: 79/2014 COMPRASNET

COTAÇÃO ELETRÔNICA: 79/2014 COMPRASNET COTAÇÃO ELETRÔNICA: 79/2014 COMPRASNET Especificação Técnica 1. Objeto Aquisição de 1 (um) NOBREAK DE POTÊNCIA 5 kva Obs.: Os atributos técnicos abaixo relacionados são de atendimento obrigatório. A nomenclatura

Leia mais

Manutenção e Reforma. Saiba as ações necessárias para atendimento às novas normas de modo a não implicar em suas garantias. Ricardo Santaliestra Pina

Manutenção e Reforma. Saiba as ações necessárias para atendimento às novas normas de modo a não implicar em suas garantias. Ricardo Santaliestra Pina Manutenção e Reforma Saiba as ações necessárias para atendimento às novas normas de modo a não implicar em suas garantias Ricardo Santaliestra Pina Norma ABNT NBR 5674 Manutenção Edificações Requisitos

Leia mais

DESCRIÇÃO DO FUNCIONAMENTO Basicamente o ANTRON II-s recebe sinais provenientes da atuação de contatos elétricos externos, associados a equipamentos

DESCRIÇÃO DO FUNCIONAMENTO Basicamente o ANTRON II-s recebe sinais provenientes da atuação de contatos elétricos externos, associados a equipamentos DESCRIÇÃO DO FUNCIONAMENTO Basicamente o ANTRON II-s recebe sinais provenientes da atuação de contatos elétricos externos, associados a equipamentos ou sistemas que se queiram supervisionar, via contatos

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SUMÁRIO CONTEÚDO PG. 1. OBJIVO 02 2. ÂMBITO 02 3. CONCEITOS 02 4. NORMAS E LEGISLAÇÃO APLICÁVEIS 02 5. INSTRUÇÕES GERAIS 02 5.1. Local da Realização dos Serviços 02 5.2. Responsabilidade a cargo da DMED

Leia mais

Relé de proteção do diferencial 865

Relé de proteção do diferencial 865 Relé de proteção do diferencial 865 Para a proteção do diferencial de motores, transformadores e geradores Boletim 865, Série A Guia de especificações Sumário Página de descrição da seção 1.0 Características

Leia mais

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE Pág.: 1 de 6 1. OBJETIVO Realizar o gerenciamento dos projetos desde o seu planejamento, desenvolvimento, recebimento, análise crítica, controle e distribuição nas obras. 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Manual

Leia mais

EDIFÍCIO INTELIGENTE CONCEITO E COMPONENTES

EDIFÍCIO INTELIGENTE CONCEITO E COMPONENTES 1 EDIFÍCIO INTELIGENTE CONCEITO E COMPONENTES Dr. Paulo Sérgio Marin, Engº. paulo_marin@paulomarinconsultoria.eng.br 1. Conceito de Edifíco Inteligente Um edifício inteligente pode ser definido como aquele

Leia mais

NOTA TÉCNICA 6.008. Página 1 de 24. Diretoria de Planejamento e Engenharia. Gerência de Planejamento do Sistema. Gerência da Distribuição

NOTA TÉCNICA 6.008. Página 1 de 24. Diretoria de Planejamento e Engenharia. Gerência de Planejamento do Sistema. Gerência da Distribuição Página 1 de 4 NOTA TÉCNICA 6.008 REQUISITOS MÍNIMOS PARA INTERLIGAÇÃO DE GERADOR PARTICULAR COM A REDE DE DISTRIBUIÇÃO DA AES ELETROPAULO UTILIZANDO SISTEMA DE TRANSFERÊNCIA AUTOMÁTICA COM INTERRUPÇÃO

Leia mais

= CONSTANTE x CUB PR x M2

= CONSTANTE x CUB PR x M2 1 TABELA DE HONORÁRIOS MÍNIMOS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE INSTALAÇÃO ELÉTRICAS E TELEFONIA, TUBULAÇÃO DE ALARME/CFTV/LÓGICA/SOM/TV E SPDA (SISTEMA PROTEÇÃO CONTRA DESCARGA ATMOSFÉRICA). PRESCRIÇÕES

Leia mais

No item 2.10 é mencionada a ferramenta de controle de acesso. Qual o nível de integração requerido e quais os métodos disponíveis nesta ferramenta?

No item 2.10 é mencionada a ferramenta de controle de acesso. Qual o nível de integração requerido e quais os métodos disponíveis nesta ferramenta? Perguntas: 1. 2. 3. Entendemos que o processo de mudança será realizado através do CMDB atual e que esta mudança deverá ser refletida na solução de DCIM. Além deste processo haverá alguma outra forma de

Leia mais

Décimo Segundo Encontro Regional Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-Pr, Brasil - 20 a 24 de maio de 2007

Décimo Segundo Encontro Regional Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-Pr, Brasil - 20 a 24 de maio de 2007 SISTEMA DE CHAVEAMENTO AUTOMÁTICO PARA RÁPIDA ENERGIZAÇÃO DE FASE RESERVA EM BANCOS DE TRANSFORMADORES MONOFÁSICOS Fernando G. A. de Amorim* Nelson P. Ram os** * Treetech Sistem as Digitais Ltda. ** Furnas

Leia mais

ESCLARECIMENTOS AO PREGÃO Nº 653/2006

ESCLARECIMENTOS AO PREGÃO Nº 653/2006 MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES COORDENAÇÃO-GERAL DE ADMINISTRAÇÃO GERAL ESCLARECIMENTOS AO PREGÃO Nº 653/2006 Ref. Processo nº 50600.009513/2006-99 OBJETO:

Leia mais

Automação Industrial Parte 2

Automação Industrial Parte 2 Automação Industrial Parte 2 Prof. Ms. Getúlio Teruo Tateoki http://www.getulio.eng.br/meusalunos/autind.html Perspectiva Histórica Os primeiros sistemas de controle foram desenvolvidos durante a Revolução

Leia mais

PREGÃO PRESENCIAL Nº 005/2014-EMAP

PREGÃO PRESENCIAL Nº 005/2014-EMAP PREGÃO PRESENCIAL Nº 005/2014-EMAP O Pregoeiro da Empresa Maranhense de Administração Portuária - EMAP, designado pela Portaria nº 149/2013-PRE, de 29 de agosto de 2013, em razão de solicitação da empresa

Leia mais

COMPANHIA DOCAS DO ESTADO DE SÃO PAULO - CODESP AUTORIDADE PORTUÁRIA DE SANTOS

COMPANHIA DOCAS DO ESTADO DE SÃO PAULO - CODESP AUTORIDADE PORTUÁRIA DE SANTOS Assunto: Resposta aos questionamentos da empresa GTLOG Indústria, Comércio e Serviços de Tecnologia Ltda. ao RDCe 01/2015. De modo a dar continuidade ao processo licitatório da infraestrutura do Portolog

Leia mais

ANSI - 23 26 45 49 49I 62 74 77 94

ANSI - 23 26 45 49 49I 62 74 77 94 ELECTRON TECNOLOGIA DIGITAL LTDA Página 1/7 INTRODUÇÃO O Monitor de Temperatura MASTERTEMP foi desenvolvido para monitorar a temperatura de óleo e enrolamento, comandar a ventilação e proteger transformadores

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS

MANUAL DE PROCEDIMENTOS MANUAL DE PROCEDIMENTOS SISTEMA DE SERVIÇOS E CONSUMIDORES SUBSISTEMA MEDIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA I-321.00XX MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO SISTEMA PEP 1/27 1- OBJETIVO O presente manual tem o objetivo de orientar

Leia mais

Referências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como:

Referências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como: Plano de Teste (resumo do documento) I Introdução Identificador do Plano de Teste Esse campo deve especificar um identificador único para reconhecimento do Plano de Teste. Pode ser inclusive um código

Leia mais

SISTEMAS PREDIAIS II. Automação Predial

SISTEMAS PREDIAIS II. Automação Predial PCC-2466 SISTEMAS PREDIAIS II Automação Predial Serviços dos Edifícios HIDRÁULICOS Água Fria; Água Gelada; Água Quente; Sistemas de Aquecimento (solar etc.); Esgotos Sanitários; Águas Pluviais; Drenagem

Leia mais

SISTEMA DE MEDIÇÃO E LEITURA CENTRALIZADA SMLC

SISTEMA DE MEDIÇÃO E LEITURA CENTRALIZADA SMLC SISTEMA DE MEDIÇÃO E LEITURA CENTRALIZADA SMLC Especificação para implantação de infra-estrutura Diretoria de Redes Gerência de Engenharia da Distribuição Coordenação de Engenharia SISTEMA DE MEDIÇÃO E

Leia mais

Comunicação via interface SNMP

Comunicação via interface SNMP Comunicação via interface SNMP 1 - FUNCIONAMENTO: Os No-breaks PROTEC possuem 3 interfaces de comunicação: Interface RS232, interface USB e interface SNMP. Todas elas permitem o controle e o monitoramento

Leia mais

UNIP UNIVERSIDADE PAULISTA

UNIP UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP UNIVERSIDADE PAULISTA GERENCIAMENTO DE REDES Segurança Lógica e Física de Redes 2 Semestre de 2012 SEGURANÇA FÍSICA Introdução Recomendações para o controle do acesso físico Política de segurança

Leia mais

COMPANHIA DE ÁGUA E ESGOTOS DA PARAÍBA DIRETORIA DE EXPANSÃO GERÊNCIA EXECUTIVA DE PLANEJAMENTO E PROJETOS

COMPANHIA DE ÁGUA E ESGOTOS DA PARAÍBA DIRETORIA DE EXPANSÃO GERÊNCIA EXECUTIVA DE PLANEJAMENTO E PROJETOS 1 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DO GRUPO GERADOR - 30 KVA ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTO - EEE1 JARDIM CIDADE UNIVERSITÁRIA 1. OBJETIVO Esta especificação técnica apresenta as características técnicas e comerciais

Leia mais

ANEXO 8 SISTEMA DE DESEMPENHO

ANEXO 8 SISTEMA DE DESEMPENHO ANEXO 8 SISTEMA DE DESEMPENHO 1 O presente Anexo tem como objetivo definir os critérios, indicadores, fórmulas e parâmetros definidores da qualidade dos SERVIÇOS prestados pela CONCESSIONÁRIA, além de

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO BAY MÓVEL SEM INTERRUPÇÃO DA SUBESTAÇÃO DE MOCÓCA

UTILIZAÇÃO DO BAY MÓVEL SEM INTERRUPÇÃO DA SUBESTAÇÃO DE MOCÓCA UTILIZAÇÃO DO BAY MÓVEL SEM INTERRUPÇÃO DA SUBESTAÇÃO DE MOCÓCA Carlos Francisco dos Santos e Souza Coordenador csouza@cteep.com.br Edson Luiz Giuntini Técnico Sênior de Subestações egiuntini@cteep.com.br

Leia mais

Monitor de Temperatura Digital para transformadores MONITEMP PLUS

Monitor de Temperatura Digital para transformadores MONITEMP PLUS ELECTRON TECNOLOGIA DIGITAL LTDA Página 1/6 INTRODUÇÃO O Monitor de Temperatura MoniTemp Plus foi desenvolvido para monitorar a temperatura de óleo e enrolamento, comandar a ventilação e proteger transformadores

Leia mais

REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 10898 DA ABNT

REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 10898 DA ABNT ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA JUNTO A DGST REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 10898 DA ABNT ANÁLISE E VISTORIA DOS SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA Objetivo

Leia mais

Acionamento através de senha*, cartão de proximidade ou biometria. Compatível com fechaduras magnéticas, eletroímãs e cancelas.

Acionamento através de senha*, cartão de proximidade ou biometria. Compatível com fechaduras magnéticas, eletroímãs e cancelas. 1/8 SISTEMA ZIGLOCK TCP Visão Geral: Instalação e configuração simplificada. Alta capacidade de armazenamento de registros e usuários. Acionamento através de senha*, cartão de proximidade ou biometria.

Leia mais

esip- Sistema Integrado de Processo

esip- Sistema Integrado de Processo esip- Sistema Integrado de Processo Geração Distribuição Transmissão www.ecilenergia.com.br Integração dos dispositivos da SE na rede do esip Criação de uma Base de Dados Unificada Otimização no Deslocamento

Leia mais

Estado do Rio Grande do Sul PREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS S.A.F.- DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS E PATRIMÔNIO 1/5 ANEXO I

Estado do Rio Grande do Sul PREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS S.A.F.- DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS E PATRIMÔNIO 1/5 ANEXO I S.A.F.- DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS E PATRIMÔNIO 1/5 ANEXO I MEMORIAL TÉCNICO DESCRITIVO CENTRAIS DE ALARMES O presente memorial tem por objetivo descrever as instalações do sistema de proteção

Leia mais

Especificação técnica de Videodetecção ECD/DAI

Especificação técnica de Videodetecção ECD/DAI Especificação técnica de Videodetecção ECD/DAI 1. Esta Especificação destina se a orientar as linhas gerais para o fornecimento de equipamentos. Devido às especificidades de cada central e de cada aplicação,

Leia mais

Realizar novas ligações. Executa ligação BT. HISTÓRICO DE MODIFICAÇÕES Edição Data Alterações em relação à edição anterior

Realizar novas ligações. Executa ligação BT. HISTÓRICO DE MODIFICAÇÕES Edição Data Alterações em relação à edição anterior Fornecimento de Energia Elétrica a Edificações de Múltiplas Unidades Consumidoras do Programa Minha Casa Minha Vida com Telemedição Processo Atividade Realizar novas ligações Executa ligação BT Código

Leia mais

Aula 03 Redes Industriais. Informática Industrial II ENG1023 Profª. Letícia Chaves

Aula 03 Redes Industriais. Informática Industrial II ENG1023 Profª. Letícia Chaves 1 Aula 03 Redes Industriais Informática Industrial II ENG1023 Profª. Letícia Chaves Plano de aula Tópicos da aula: 1 Introdução 2 Benefícios na utilização de redes 3 Dificuldades na utilização de redes

Leia mais

Rede Corporativa. Tutorial 10 mar 2009 Fabio Montoro. Introdução

Rede Corporativa. Tutorial 10 mar 2009 Fabio Montoro. Introdução Tutorial 10 mar 2009 Fabio Montoro Rede Corporativa Introdução Rede corporativa é um sistema de transmissão de dados que transfere informações entre diversos equipamentos de uma mesma corporação, tais

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº.

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº. SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº. 23/2011 Sistema de chuveiros automáticos SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação

Leia mais

SÃO LEOPOLDO - RS SEMINÁRIO TÉCNICO DE AUTOMAÇÃO PARA SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO AUTOMAÇÃO PARA SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO

SÃO LEOPOLDO - RS SEMINÁRIO TÉCNICO DE AUTOMAÇÃO PARA SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO AUTOMAÇÃO PARA SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO 01 DEZEMBRO 2005 SÃO LEOPOLDO - RS SEMINÁRIO TÉCNICO DE AUTOMAÇÃO PARA SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO AUTOMAÇÃO PARA SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO SCAI Automação Ltda. INSTRUMENTAÇÃO NÍVEL PRESSÃO VAZÃO GRANDEZAS

Leia mais

1. MEDIDORES E ANALISADORES DE QUALIDADE DE ENERGIA JANITZA

1. MEDIDORES E ANALISADORES DE QUALIDADE DE ENERGIA JANITZA Conteúdo 1. MEDIDORES E ANALISADORES DE QUALIDADE DE ENERGIA JANITZA... 2 1.1. UMG 103... 2 1.2. UMG 104... 2 1.3. UMG 96L e UMG 96... 3 1.4. UMG 96S... 3 1.5. UMG 96RM... 4 1.6. UMG 503... 4 1.7. UMG

Leia mais

GREENLOAD CARGA ELETRÔNICA REGENERATIVA TRIFÁSICA

GREENLOAD CARGA ELETRÔNICA REGENERATIVA TRIFÁSICA Informações Técnicas GREENLOAD CARGA ELETRÔNICA REGENERATIVA TRIFÁSICA Informações Gerais A Carga Eletrônica Regenerativa Trifásica da Schneider permite a injeção de energia na rede elétrica proveniente

Leia mais

ANEXO IX DIRETRIZES MÍNIMAS PARA EQUIPAMENTOS E SISTEMAS

ANEXO IX DIRETRIZES MÍNIMAS PARA EQUIPAMENTOS E SISTEMAS ANEXO IX DIRETRIZES MÍNIMAS PARA EQUIPAMENTOS E SISTEMAS SUMÁRIO Diretrizes Mínimas para Equipamentos e Sistemas... 3 Introdução... 3 Apêndice I Memorial Descritivo de Sistemas Eletrônicos Equipamentos

Leia mais

Manual do instalador Box Output DC Rev. 0.01.000. Figura 01 Apresentação do Box Output DC.

Manual do instalador Box Output DC Rev. 0.01.000. Figura 01 Apresentação do Box Output DC. Pág. 1/10 Apresentação Equipamento para acionamento de cargas em corrente contínua. Comunicação com outros dispositivos por rede CAN. 6 entradas digitais para acionamento local ou remoto. 6 entradas/saídas

Leia mais

Implementações Tecnológicas 2014/2015

Implementações Tecnológicas 2014/2015 Implementações Tecnológicas 2014/2015 1. Conexão direta entre as Unidades - Contrato anexo 8790 A Escola do Futuro e Provedor Americanet implementou um link ponto a ponto de 5Mb com fibra ótica interligando

Leia mais

PROCESSO SELETIVO 001/2011 SENAI-DR-RN/CTGÁS-ER PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS. CARGO: INSTRUTOR DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIAS I Nível O

PROCESSO SELETIVO 001/2011 SENAI-DR-RN/CTGÁS-ER PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS. CARGO: INSTRUTOR DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIAS I Nível O 2 PROCESSO SELETIVO 001/2011 SENAI-DR-RN/CTGÁS-ER PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CARGO: INSTRUTOR DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIAS I Nível O CÓDIGO DO CARGO/VAGA: V0013 1) Considere um transformador

Leia mais

REQUISITOS MÍNIMOS PARA INSTALAÇÃO DE GERADOR POR PARTICULARES

REQUISITOS MÍNIMOS PARA INSTALAÇÃO DE GERADOR POR PARTICULARES REQUISITOS MÍNIMOS PARA INSTALAÇÃO DE GERADOR POR PARTICULARES NTD-22 CONTROLE DE VERSÕES NTD 22- REQUISITOS MÍNIMOS PARA INSTALAÇÃO DE GERADOR POR PARTICULARES Nº.: DATA VERSÃO 01 04/2010 Original INDICE

Leia mais

Tactium IP. Tactium IP. Produtividade para seu Contact Center.

Tactium IP. Tactium IP. Produtividade para seu Contact Center. TACTIUM IP com Integração à plataforma Asterisk Vocalix Guia de Funcionalidades 1 Independência de localização e redução de custos: o TACTIUM IP transforma em realidade a possibilidade de uso dos recursos

Leia mais

COMUNICADO TÉCNICO Nº 53

COMUNICADO TÉCNICO Nº 53 Página 1 de 8 COMUNICADO TÉCNICO Nº 53 FIBRA ÓPTICA COMO MEIO DE COMUNICAÇÃO PADRÃO DE EQUIPAMENTOS APLICADOS NA PROTEÇÃO Diretoria de Engenharia e Serviços Gerência de Automação ELABORADO POR: COLABORADORES:

Leia mais

Como Utilizar Power over Ethernet para Reduzir o Consumo de Energia

Como Utilizar Power over Ethernet para Reduzir o Consumo de Energia Como Utilizar Power over Ethernet para Reduzir o Consumo de Energia Documento Técnico Setembro de 2011 Visão Geral A tecnologia 'Power over Ethernet' (PoE) tornou-se uma ferramenta cada vez mais importante

Leia mais

Métodos e Processos na Execução de Instalações

Métodos e Processos na Execução de Instalações Eficiência da Mão de Obra e Otimização das Instalações Elétricas através da Substituição dos Cabos Alimentadores por Barramentos Blindados em Prédio Comercial Métodos e Processos na Execução de Instalações

Leia mais

EXPERIÊNCIA DA ALSTOM NA IMPLANTAÇÃO DE UM COG PARA OPERAÇÃO REMOTA DE PCH s ATRAVÉS DE COMUNICAÇÃO VIA SATÉLITE

EXPERIÊNCIA DA ALSTOM NA IMPLANTAÇÃO DE UM COG PARA OPERAÇÃO REMOTA DE PCH s ATRAVÉS DE COMUNICAÇÃO VIA SATÉLITE EXPERIÊNCIA DA ALSTOM NA IMPLANTAÇÃO DE UM COG PARA OPERAÇÃO REMOTA DE PCH s ATRAVÉS DE COMUNICAÇÃO VIA SATÉLITE Autores: Orlando Fernandes de Oliveira Neto Sebastião Gomes Neto Edson Ricardo da Rocha

Leia mais

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO DE ESTUDO DE PROTEÇÃO, MEDIÇÃO E CONTROLE EM SISTEMAS DE POTÊNCIA GPC

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO DE ESTUDO DE PROTEÇÃO, MEDIÇÃO E CONTROLE EM SISTEMAS DE POTÊNCIA GPC SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GPC 01 14 a 17 Outubro de 2007 Rio de Janeiro - RJ GRUPO V GRUPO DE ESTUDO DE PROTEÇÃO, MEDIÇÃO E CONTROLE EM SISTEMAS DE POTÊNCIA

Leia mais

A Unidade HOSPITAL UNIMED-RIO

A Unidade HOSPITAL UNIMED-RIO HOSPITAIS SAUDÁVEIS A Unidade HOSPITAL UNIMED-RIO Projeto Hospital UNIMED - RIO Construído em uma área de 30 mil m² o Hospital UNIMED RIO foi inaugurado em Dez / 2012 O Hospital tem como seus principais

Leia mais

Política de Utilização da Rede Sem Fio (Wireless)

Política de Utilização da Rede Sem Fio (Wireless) Política de Utilização da Rede Sem Fio (Wireless) UNISC Setor de Informática/Redes Atualizado em 22/07/2008 1. Definição Uma rede sem fio (Wireless) significa que é possível uma transmissão de dados via

Leia mais

1.3 Conectando a rede de alimentação das válvulas solenóides

1.3 Conectando a rede de alimentação das válvulas solenóides 1.3 Conectando a rede de alimentação das válvulas solenóides CONTROLE DE FLUSHING AUTOMÁTICO LCF 12 Modo Periódico e Horário www.lubing.com.br (19) 3583-6929 DESCALVADO SP 1. Instalação O equipamento deve

Leia mais

Gerenciamento de software como ativo de automação industrial

Gerenciamento de software como ativo de automação industrial Gerenciamento de software como ativo de automação industrial INTRODUÇÃO Quando falamos em gerenciamento de ativos na área de automação industrial, fica evidente a intenção de cuidar e manter bens materiais

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 GPC.YY 22 a 25 Novembro de 2009 Recife - PE GRUPO V GRUPO DE ESTUDO DE PROTEÇÃO, MEDIÇÃO E CONTROLE EM SISTEMA DE POTÊNCIA

Leia mais