Detectores. Detectores de Feixe Botoneiras Sirenes Sirenes com Flash Módulos Outros Dispositivos. Introdução Centrais FP Centrais CF Centrais MF9300
|
|
- Nathan Correia Marreiro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 Índice Sistemas de Detecção de Incêndio - Contexto normativo Sistemas de Detecção de Incêndio - Guia de instalação Sistemas Endereçáveis de Detecção de Incêndio Sistemas Convencionais de Detecção de Incêndio Sistemas de Detecção de Monóxido Sistemas de Detecção de Intrusão Sistemas de Controle de Acessos Diversos Sistemas de Detecção de Incêndio - Contexto normativo Sistemas de Detecção de Incêndio - Guia de instalação Introdução Centrais DF6000 Centrais DF6100 Painéis Repetidores Configuração do Sistema Especificações Técnicas - Centrais Detectores Detectores de Feixe Botoneiras Sirenes Sirenes com Flash Módulos Outros Dispositivos Introdução Centrais FP Centrais CF Centrais MF9300 Detectores Acessórios para Detectores Detectores de Feixe Botoneiras Sirenes Roshni e Flashni Outras Sirenes Sistemas de Detecção de Monóxido Introdução Centrais 9x5x Centrais 65, 85, 95 Centrais 9448 Detectores de Movimento Contactos Magnéticos Sirenes Sistema Via Rádio - Homelink Sistema Via Rádio - Alice Sistema Via Rádio - I-ON16 AX50 AX100 AX200 Bloqueadores Electromagnéticos Retentores Electromagnéticos Comunicadores Telefónicos
3 Contexto normativo
4 Contexto normativo Regulamentação sobre sistemas de detecção de incêndio Aplicação O decreto-lei 220/2008 de 12 de Novembro que estabelece o Regime Juridico da Segurança Contra Incêndio em Edifícios, e a Portaria 1532/2008 de 29 de Dezembro, que aprova o respectivo regulamento técnico, entraram em vigor a 1 de Janeiro de 2009, referindo que: Estão sujeitos a este novo regime jurídico: Os edifícios ou suas fracções autónomas, qualquer que seja a sua utilização e respectiva envolvente. Os edifícios de apoio a postos de abastecimento de combustíveis. Os recintos. As excepções são: Estabelecimentos prisionais. Espaços de acesso restrito das instalações das forças armadas ou de segurança. Paióis de munições ou de explosivos. Carreiras de tiro. Sujeitos apenas a nível de acessibilidade dos meios de socorro e de disponibilidade de água: Estabelecimentos industriais e de armazenamento de substâncias perigosas (DL 254/2007). Industria pirotécnica. Industria extractiva. Estabelecimentos que transformem ou armazenem substâncias e produtos explosivos ou radioactivos. Nos edifícios com habitação, exceptuam-se os espaços interiores de cada habitação. Se a aplicação das normas se revelar lesiva dos edifícios ou se forem de aplicação desproporcionada, poderão ser adoptadas medidas de autoprotecção, após parecer da ANPC. Classificação dos edifícios Segundo este novo regime, os edifícios são classificados em utilizações-tipo: Utilização-tipo I: Habitacionais Utilização-tipo II: Estacionamentos Utilização-tipo III: Administrativos Utilização-tipo IV: Escolares Utilização-tipo V: Hospitalares e lares de idosos Utilização-tipo VI: Espectáculos e reuniões públicas Utilização-tipo VII: Hoteleiros e restauração Utilização-tipo VIII: Comerciais e gares de transportes Utilização-tipo IX: Desportivos e de lazer Utilização-tipo X: Museus e galerias de arte Utilização-tipo XI: Bibliotecas e arquivos Utilização-tipo XII: Industriais, oficinas e armazéns 4
5 Contexto normativo Categorias de risco Todas as utilizações-tipo são classificadas em quatro categorias de risco, sendo a 1ª de risco menos elevado e a 4ª de risco mais elevado. Esta classificação tem como base diversos factores, dependendo da utilização-tipo, e permite definir que tipo de instalação de alarme contra incêndio deverá ser aplicada. Classificação dos locais de risco Todos os locais dos edifícios e recintos, com excepção dos espaços interiores de cada fogo, e das vias horizontais e verticais de evacuação, são classificados de acordo com a seguinte lista: Local de risco A Efectivo máximo de 100 pessoas. Efectivo máximo de público de 50 pessoas. Ocupantes de mobilidade ou capacidade de percepção reduzidas < 90%. Actividades, produtos, materiais e equipamentos, de risco de incêndio reduzido. Se um conjunto de locais de risco A, inseridos num mesmo compartimento corta- -fogo, ultrapassar o efectivo, esse conjunto passa a local de risco B. Local de risco B Efectivo superior a 100 pessoas. Efectivo de público superior a 50 pessoas. Ocupantes de mobilidade ou capacidade de percepção reduzidas < 90%. Actividades, produtos, materiais e equipamentos de risco de incêndio reduzido. Local de risco C Actividades desenvolvidas, características dos produtos, materiais ou equipamentos com risco agravado de incêndio (carga de incêndio). Oficinas de manutenção e reparação: Destinadas a carpintaria. Sejam utilizadas chamas nuas, aparelhos envolvendo faíscas ou elementos incandescentes, associados à presença de materiais inflamáveis. Farmácias, laboratórios, oficinas, onde existam líquidos inflamáveis em quantidade superior a 10 litros. Cozinhas com aparelhos de potência superior a 20kW. Locais de confecção de alimentos com combustíveis sólidos. Lavandarias e rouparias de área superior a 50 metros quadrados, com aparelhos de potência superior a 20kW. Instalações de frio com aparelhos de potência superior a 70kW. Arquivos, depósitos, armazéns e arrecadações de produtos ou material diverso com volume superior a 100 metros cúbicos. Reprografias com área superior a 50 metros quadrados. Locais de recolha de contentores de lixo, com volume superior a 10 metros cúbicos. Serviços técnicos com aparelhos de potência superior a 70kW. Locais de pintura e aplicação de vernizes. Centrais de incineração. Estacionamentos entre 50 e 200 metros quadrados, excepto os individuais nos edifícios habitacionais. 5
6 Contexto normativo Local de risco D Permanência de pessoas acamadas, de crianças de idade inferior a 6 anos, ou pessoas limitadas na sua capacidade de percepção. Quartos nas utilizações-tipo V. Enfermarias. Salas de estar, refeições ou outras, destinadas a pessoas idosas ou doentes nas utilizações-tipo V. Salas de dormida, refeições ou outras, destinadas a crianças de idade inferior a 6 anos, nas utilizações-tipo IV. Locais de ensino especial de deficientes. Local de risco E Local destinado a dormida, em que as pessoas não apresentem as limitações referidas no local de risco D. Local de risco F Centros nevrálgicos de comunicação, comando e controlo. Centros de controlo de tráfego aéreo, rodoviário, marítimo, ferroviário. Centros de gestão, coordenação e despacho de emergência. Centros de controlo de distribuição de água, gás e energia eléctrica. Centrais de comunicação das redes públicas. Centros de processamento e armazenamento de dados informáticos de serviços públicos com interesse social relevante. Postos de segurança. Tipo de cabo a utilizar Os circuitos eléctricos ou de sinal das instalações de segurança, incluindo condutores, cabos, canalizações e acessórios, devem ser constituidos, ou protegidos, por elementos que assegurem em caso de incêndio, a sua integridade durante o tempo necessário ao funcionamento das respectivas instalações, respeitando os escalões de tempo no quadro em baixo. Maior categoria de risco da UT por onde passa a instalação Escalão de tempo minutos Retenção de portas resistentes ao fogo, obturação de outros vãos e condutas, bloqueadores de escadas mecânicas, sistemas de alarme e detecção de incêndio e de gases combustíveis, ou dispositivos independentes com a mesma finalidade. 1ª ou 2ª 3ª ou 4ª Iluminação de emergência e sinalização de segurança e comandos e meios auxiliares de extinção automática. 1ª ou 2ª 3ª ou 4ª Controlo de fumos, pressurização de água para combate ao incêndio, ascensores prioritários de bombeiros, ventilação de locais afectos a serviços eléctricos, sistemas e meios de comunicação necessários à segurança contra incêndios, pressurização de estruturas insufláveis e sistemas de bombagem para drenagem de águas residuais 1ª ou 2ª 60 3ª ou 4ª 90 Locais de risco F 1ª a 4ª 90 6
7 Contexto normativo Detecção, alarme e alerta As instalações de alarme podem ser configuradas em três tipos conforme quadro em baixo: Componentes e funcionalidade Configuração Botões de accionamento manual X X X Detectores automáticos X X Temporizações X X Central de sinalização e comando Alerta automático Comandos X X X Fonte local de emergência X X X Protecção Total Parcial X X X Difusão do alarme No interior No exterior X X X X 7
8 Contexto normativo Utilização - Tipo I: Habitacionais São edifícios destinados a habitação unifamiliar ou multifamiliar, incluindo os espaços comuns de acessos e as áreas não residenciais reservadas ao uso exclusivo dos residentes. Categorias de risco Categoria Altura da UT I Critérios referentes à utilização-tipo I Número de pisos ocupados pela UT I abaixo do plano de referência 1ª 2ª 3ª 4ª 9 m 28 m 50 m > 50 m > 5 Configuração do sistema a utilizar UT Categoria de Risco Configuração Observações I 1ª ou 2ª 3ª ou 4ª X Estão isentos os fogos de habitação; No caso da 4ª categoria de risco, o sistema deverá ter alerta automático 8
9 Contexto normativo Utilização - Tipo II: Estacionamentos Edifícios destinados exclusivamente à recolha de veículos e seus reboques, fora da via pública, ou recintos delimitados ao ar livre, para o mesmo fim. Categorias de risco Categoria Altura da UT II Critérios referentes à utilização-tipo II Área bruta ocupada pela UT II Número de pisos ocupados pela UT II abaixo do plano de referência Ao ar livre 1ª 9 m 3200m 2-1 Sim Não 2ª 28 m 9600m 2 3 Não 3ª 50 m 3200m 2 5 Não 4ª > 50 m 3200m 2 > 5 Não Configuração do sistema a utilizar UT Categoria de Risco Configuração Observações II 1ª à 4ª X Se o edifício onde se insere for isento, pode ser configuração 2, com difusores de alarme nas caixas de escadas, e nas circulações comuns do edifício 9
10 Contexto normativo Utilização - Tipo III: Administrativos Escritórios Repartições públicas Tribunais Conservatórias Balcões de atendimento Notários Gabinetes de profissionais liberais Espaços de investigação não dedicados ao ensino Postos de forças de segurança e de socorro Categorias de risco Categoria Altura da UT III Critérios referentes à utilização-tipo III Efectivo da UT III 1ª 2ª 3ª 4ª 9 m 28 m 50 m > 50 m > 5000 Configuração do sistema a utilizar UT Categoria de Risco Configuração Observações III 1ª 2ª a 4ª X X 10
11 Contexto normativo Utilização - Tipo IV: Escolares Escolas Creches Jardins de infância Centros de formação Centros de ocupação de tempos livres, destinados a crianças e jovens Centros de juventude Categorias de risco Categoria Altura da UT IV Critérios referentes à utilização-tipo IV Efectivo da UT IV Efectivo Efectivo em locais de risco D ou E Locais de risco D ou E com saídas independentes directas ao exterior no plano de referência 1ª 2ª 3ª 4ª 9 m 9 m 28 m > 28 m > > 400 Aplicável a todos Não aplicável Não aplicável Não aplicável Onde não existam locais de risco D ou E, os limites máximos do efectivo das 2ª e 3ª categorias de risco podem aumentar em 50% Configuração do sistema a utilizar UT Categoria de Risco Configuração Observações IV 1ª à 4ª X Quando exclusivamente acima do solo, pode ser configuração 2 11
12 Contexto normativo Utilização - Tipo V: Hospitalares e Lares de Idosos Hospitais Clínicas Consultórios Policlinicas Dispensários médicos Centros de Saúde Centros de diagnóstico Centros de enfermagem Centros de hemodiálise Centros de fisioterapia Laboratórios de análises clínicas Lares, albergues, residências, centros de abrigo e centros de dia, com actividades destinadas à terceira idade. Categorias de risco Categoria Altura da UT V Critérios referentes à utilização-tipo V Efectivo da UT V Efectivo Efectivo em locais de risco D ou E Locais de risco D ou E com saídas independentes directas ao exterior no plano de referência 1ª 9 m Aplicável a todos 2ª 9 m Não aplicável 3ª 28 m Não aplicável 4ª > 28 m > 1500 > 400 Não aplicável Configuração do sistema a utilizar UT Categoria de Risco Configuração Observações V 1ª à 4ª X Quando exclusivamente acima do solo, pode ser configuração 2 12
13 Contexto normativo Utilização - Tipo VI: Espectáculos e Reuniões Públicas Teatros Cineteatros Cinemas Coliseus Praças de touros Circos Salas de jogo Salões de dança Discotecas Bares com música ao vivo Estúdios de gravação Auditórios Salas de conferência Templos religiosos Pavilhões multiusos Locais de exposição não classificáveis na utilização-tipo X Categorias de risco Critérios referentes à utilização-tipo Vi Ao ar livre Categoria Altura da UT VI Número de pisos ocupados pela UT VI abaixo do plano de referência Efectivo da UT VI Efectivo da UT VI 1ª 9 m ª 28 m ª 28 m ª > 28 m > 2 - > 5000 > Configuração do sistema a utilizar UT Categoria de Risco Configuração Observações VI 1ª à 4ª X Quando exclusivamente acima do solo, pode ser configuração 2 13
14 Contexto normativo Utilização - Tipo VII: Hoteleiros e Restauração Empreendimentos turísticos Alojamento local Restauração e bebidas Dormitórios Residências de estudantes, quando não inseridas num estabelecimento escolar Colónias de férias Categorias de risco Categoria Altura da UT VII Critérios referentes à utilização-tipo VII Efectivo da UT VII Efectivo Efectivo em locais de risco E Locais de risco E com saídas independentes directas ao exterior no plano de referência 1ª 9 m Aplicável a todos 2ª 9 m Não aplicável 3ª 28 m Não aplicável 4ª > 28 m > 1500 > 800 Não aplicável Configuração do sistema a utilizar UT Categoria de Risco Configuração Observações VII 1ª X 2ª a 4ª X 14
15 Contexto normativo Utilização - Tipo VIII: Comerciais e Gares de Transportes Edifícios recebendo público, ocupados por estabelecimentos comerciais onde se exponham e vendam materiais, produtos, equipamentos ou outros bens, destinados a ser consumidos no exterior dos mesmos, ou ocupados por gares rodoviárias, ferroviárias, marítimas, fluviais ou aéreas, com excepção das plataformas de embarque ao ar livre. Categorias de risco Categoria Altura da UT VIII Critérios referentes à utilização-tipo VIII Número de pisos ocupados pela UT VIII abaixo do plano de referência Efectivo da UT VIII 1ª 9 m ª 28 m ª 28 m ª > 28 m > 2 > 5000 Configuração do sistema a utilizar UT Categoria de Risco Configuração Observações VIII 1ª X 2ª a 4ª X 15
16 Contexto normativo Utilização - Tipo IX: Desportivos e de Lazer Estádios Picadeiros Hipódromos Velódromos Autódromos Motódromos Kartódromos Campos de jogos Parques de campismo e caravanismo Pavilhões desportivos Piscinas Parques aquáticos Pistas de patinagem Ginásios e saunas Categorias de risco Categoria Altura da UT IX Critérios referentes à utilização-tipo ix Número de pisos ocupados pela UT IX abaixo do plano de referência Efectivo da UT IX Ao ar livre Efectivo da UT IX 1ª 9 m ª 28 m ª 28 m ª > 28 m > 2 - > 5000 > Configuração do sistema a utilizar UT Categoria de Risco Configuração Observações IX 1ª à 4ª X 16
17 Contexto normativo Utilização - Tipo X: Museus e Galerias de Arte Museus Galerias de arte Oceanários Aquários Parques zoológicos ou botânicos Espaços de exposição cientifica e técnica, desde que não se enquadrem nas utilizaçõestipo VI e IX Categorias de risco Categoria Altura da UT X Critérios referentes à utilização-tipo X Efectivo da UT X 1ª 2ª 3ª 4ª 9 m 28 m 28 m > 28 m > 1500 Configuração do sistema a utilizar UT Categoria de Risco Configuração Observações X 1ª X 2ª a 4ª X 17
18 Contexto normativo Utilização - Tipo XI: Bibliotecas e Arquivos Bibliotecas Mediatecas Arquivos Categorias de risco Categoria Altura da UT Xi Critérios referentes à utilização-tipo Xi Número de pisos ocupados pela UT XI abaixo do plano de referência Efectivo da UT XI Carga de incêndio modificada da UT XI 1ª 9 m MJ/m 2 2ª 28 m MJ/m 2 3ª 28 m MJ/m 2 4ª > 28 m > 2 > 1500 > MJ/m 2 Configuração do sistema a utilizar UT Categoria de Risco Configuração Observações XI 1ª à 4ª X Quando exclusivamente acima do solo, pode ser configuração 2 18
19 Contexto normativo Utilização - Tipo XII: Industriais, Oficinas e Armazéns Edifícios ou recintos ao ar livre, não recebendo habitualmente público, destinados ao exercício de actividades industriais ou ao armazenamento de materiais, substâncias, produtos ou equipamentos, oficinas de reparação e todos os serviços auxiliares ou complementares destas actividades. Categorias de risco Categoria Carga de incêndio modificada da UT XII Critérios referentes à utilização-tipo XiI Carga de incêndio modificada da UT XII Número de pisos ocupados pela UT XI abaixo do plano de referência Ao ar livre Carga de incêndio modificada da UT XII 1ª 500 MJ/m MJ/m 2 2ª 5000 MJ/m MJ/m 2 3ª MJ/m MJ/m 2 4ª MJ/m 2 > 1 > MJ/m 2 Quando destinado exclusivamente a armazéns, os limites máximos da carga de incêndio modificada devem ser 10 vezes superiores aos indicados neste quadro. Configuração do sistema a utilizar UT Categoria de Risco Configuração Observações XII 1ª à 4ª X Quando exclusivamente acima do solo, pode ser configuração 2 19
20 Guia de instalação Introdução Neste capítulo do catálogo, a Cooper Pretrónica aconselha alguns métodos para melhorar a qualidade das instalações de detecção contra incêndios. Escolha do equipamento Compatibilidade Recomendamos que todos os componentes de um sistema de detecção de incêndio sejam do mesmo fabricante. Pequenas incompatibilidades, que não são por vezes detectadas numa fase inicial de instalação e funcionamento do sistema, podem causar defeitos no futuro. A Cooper, torna-se assim num parceiro ideal, uma vez que fabrica todos os componentes e centrais de detecção de incêndio que comercializa. Painéis repetidores Quando o local a proteger possuir mais de uma entrada, ou quando exista uma recepção centralizada para um conjunto de edifícios, deverá ser considerado um tipo de sistema que permita a ligação de painéis repetidores. Este dispositivo funciona como uma segunda central, recebendo informações sobre o estado do sistema, permitindo que o utilizador opere com o mesmo. Detectores lineares de feixe Em locais de vastas àreas abertas, ou de elevado pé direito (armazéns por exemplo), devem ser utilizados detectores de feixe. Este tipo de dispositivo funciona pelo princípio da reflexão. É constituído por dois elementos, sendo um deles um emissor/receptor de infravermelhos e o outro um reflector. São instalados frente a frente, de forma a que o emissor / receptor veja o reflector. Desta forma, quando o fumo provocado por um incêndio interferir com o feixe, o detector entra em alarme. Terá de se garantir que as normais actividades de funcionamento do local não interferem com o raio de acção do feixe de infravermelhos. A altura de montagem dos detectores lineares de feixe não deverá exceder os 25 metros. Detectores de fumo (ópticos) Este tipo de detector é o ideal para resposta a fogos de combustão lenta (o mais comum). Detecta através da interacção do fumo com um feixe de infravermelhos presente no interior do detector. Não deverão ser usados em locais onde existam partículas no ar, tais como poeiras, humidades, etc. Também deve ser evitada a sua instalação em locais onde a presença de fumo é uma condição normal do funcionamento do espaço (cozinhas por exemplo). A altura de montagem de um detector óptico não deve exceder os 10,5 metros. A área de cobertura de um detector de fumos deve obedecer aos gráficos ao lado. 20
21 Guia de instalação 7.5M máx. 7.5M máx. 5M 7.5M máx. 5M Área de Cobertura Distância máxima para evitar espaços sem cobertura Detectores de temperatura (térmicos) Este tipo de detector deve ser utilizado em locais onde as condições ambientais não permitem a utilização de detectores ópticos, ou quando se pretenda controlar a subida de temperatura do local. Ideais para cozinhas, caldeiras, etc. A altura de montagem de um detector de temperatura não deve exceder os 7,5 metros. A área de cobertura de um detector de temperatura deve obedecer aos gráficos em baixo. 5.3M máx. 5.3M máx. 3.5M 5.3M máx. 3.5M Área de Cobertura Distância máxima para evitar espaços sem cobertura Detectores combinados (óptico-térmicos) Este tipo de detectores é o ideal para detecção de fogos de combustão rápida, ou locais onde a presença de fumo seja uma constante, mas de forma moderada (salas de fumadores, por exemplo). Funciona de forma combinada, mantendo-se pouco sensivel ao fumo enquanto a temperatura se mantiver estável, aumentando a sua sensibilidade ao fumo conforme a temperatura do local também aumentar. Distanciamento dos detectores relativamente a vigas e outras obstruções Os detectores devem ser montados a uma distância mínima de 500mm afastados de paredes ou obstruções maiores que 250mm de profundidade, e cumprindo o gráfico em baixo quando a obstrução for inferior a 250mm. Z Y Y de ser igual ao dobro de Z (caso Z seja inferior a 250mm) 21
22 Guia de instalação Devem também ser montados a mais de 1 metro de qualquer entrada de ar forçado (ar condicionado por exemplo). Se a obstrução for superior a 10% da altura do local, deve ser considerada como uma parede. Também as estruturas montadas no chão (estantes por exemplo), devem ser consideradas como paredes, caso fiquem a menos de 300mm da altura de montagem dos detectores. Sinalizadores de acção Este dispositivo serve para sinalizar a actuação de um detector que não esteja visível (montado por cima de um tecto falso, por exemplo). Devem ser montados num local visível e de fácil associação ao detector que pretende sinalizar. Pode também reduzir o tempo de procura de um foco de incêndio, por exemplo em locais com muitas salas fechadas, tal como demonstrado no gráfico em baixo. Search Path Search Path Zone Entry Zone Entry sem sinalizadores de acção com sinalizadores de acção Botoneiras manuais de alarme São dispositivos que permitem que qualquer pessoa dentro de um edifício possa rapidamente accionar o sistema, caso detecte um foco de incêndio. Devem ser colocadas nos caminhos de saída, em mudanças de piso, saída de conjunto de salas, e saídas para o exterior do edifício. Não deverá ser necessário percorrer mais de 45 metros de qualquer ponto do edifício até à botoneira mais próxima. Esta distância deve ser reduzida para 25 metros se os ocupantes tiverem mobilidade reduzida. 22
23 Guia de instalação Dispositivos de alarme (sirenes) Os dispositivos de alarme podem ser sonoros, visuais ou mistos. Os sonoros são os mais utilizados, mas em locais onde exista um ruído ambiente elevado, ou em que os ocupantes sofram de limitações auditivas, devem ser utilizados dispositivos visuais ou mistos. Normalmente no exterior, quando instalado, é utilizado um dispositivo misto. O tipo de som gerado deve ser facilmente identificado, sem ser confundido com outro presente no local. Devem ser organizados de forma a que em caso de falha, continue a existir sinal de alarme em todo o edifício, mesmo que de forma reduzida. O nível sonoro mínimo deve ser de 65dB, ou 75dB em locais de dormida. Tipo de sistema Os sistemas de detecção de incêndio podem ser convencionais ou endereçáveis. Deverá ser escolhido um sistema adaptado à dimensão, topologia e utilização do edifício que se pretende proteger. Sistema Convencional Neste tipo de sistema, existem circuitos onde se ligam detectores e botoneiras (chamados zonas), e outros onde se ligam as sirenes (circuitos de alarme). Em caso de alarme, a central irá identificar a zona e todas as sirenes irão actuar. Zona 2 Zona 3 Zona 1 Zona 4 Circuito Sirenes 1 Circuito Sirenes 2 23
24 Guia de instalação Sistema Endereçável Neste tipo de sistema, todos os dispositivos são ligados a um circuito em anel (chamado Loop). Em caso de alarme, a central identifica qual o elemento que actuou, uma vez que a todos eles está associado um número (endereço). É possível programar especificamente, que sirenes actuam, e em que condições o fazem B Endereços na ramificações A 1 2 Painel identifica uma ramificação 3 Interface para ramificações C Depois continua no loop DF Qual o tipo de sistema a escolher? A Cooper Pretrónica, aconselha que em sistemas superiores a 50 dispositivos de detecção (detectores + botoneiras), se utilizem sistemas endereçáveis. 24
25 Detecção de Incêndio Endereçável
26 Detecção de Incêndio Endereçável Introdução Tratam-se de sistemas ideais para instalações de média e grande dimensão, ou onde seja necessário comandar outros sistemas (ventilação, elevadores, portas corta-fogo, etc.), receber informações externas (sistemas de detecção de gás, ou outros), ou caso exista uma necessidade de identificação precisa do local de activação do sistema. A filosofia de ligação é baseada em anel fechado a dois condutores, seguindo uma lógica entrada /saída sem derivações, excepto se forem utilizados dispositivos próprios para o efeito. A cada anel podem ser ligados detectores, botoneiras, sirenes e módulos, existindo ainda circuitos para ligação de sirenes convencionais, caso seja pretendido. Todos os elementos são identificados individualmente por um número (endereço), atribuído automaticamente pelo sistema. Podem também ser programados textos associados a cada um destes endereços. Desta forma, caso exista uma situação de alarme, é identificado na central o tipo e o local exacto do elemento que despoletou a situação. Este modo de funcionamento e ligação, reduz significativamente o tempo de instalação e manutenção do sistema. Outra vantagem deste tipo de sistemas, é a sua possibilidade de enviar ou receber informação de dispositivos ou sistemas externos à detecção de incêndio, através de uma vasta gama de módulos. Finalmente, uma elevada capacidade de programações causa / efeito, permite utilizar estes sistemas nas instalações mais complexas, onde activação de sinais de alarme ou outros, perante condições específicas se torna necessário. 26
27 Detecção de Incêndio Endereçável Esquema tipo Sirenes Convencionais Loop 2 a 4 Caso Existam 230 VAC 24 VDC 230 VAC DF6000 Dispositivos Convencionais Sirenes Convencionais Dispositivos Convencionais 27
28 Detecção de Incêndio Endereçável Centrais CF3000 Características A gama de centrais CF3000 da Cooper oferece uma solução para sistemas analógicos endereçáveis de elevado nível técnico que se encontra disponível em soluções de 2 ou 4 loops. Combina funcionalidade sofisticada, com um modo de operação da central muito simples e elevado nível estético. A grande capacidade, possibilidade de programar relações causa-efeito muito complexas e uma vasta gama de funções controláveis pelo utilizador, fazem com que esta central se adapte à grande maioria dos projectos, desde habitação a edifícios de escritórios, assim como aplicações industriais. Aprovação segundo EN54 2 & 4: VDS LPCB BOSEC Escolha de 2 ou 4 loops Ecrã táctil multi funcional Auto-endereçamento Isolador de curto-circuito integrado em todos os dispositivos Até 150 elementos por loop Capacidade de ligação em rede até 127 painéis Opção de impressora integrada A gama de centrais CF3000 possui um ecrã táctil de grandes dimensões (120mm X 90mm) como interface com o utilizador, eliminando a existência de botões dedicados a determinadas funções. A navegação é orientada por menus, que se reconfiguram automaticamente, conforme a opção seleccionada. Para permitir a programação de textos directamente na central, o ecrã converte-se num teclado QWERTY, tornando esta função extremamente simples. A central possui também 96 LED s de zona, permitindo informação adicional sobre a propagação de um eventual incêndio, assim como um vasto leque de LED s de informação do sistema que providenciam informação adicional ao utilizador. A central utiliza a tecnologia de auto-endereçamento, que minimiza os tempos de instalação, e elimina potenciais erros associados normalmente ao endereçamento manual. Todos os componentes do sistema de detecção de incêndio CF3000 foram especificamente projectados para funcionar como parte de um sistema integrado; isto assegura-nos que a central, os detectores, e outros dispositivos são totalmente compatíveis e que a funcionalidade total do sistema está garantida. Código CF G CF G-P CF G CF P-G DF6000/NC Central de 2 Loops Central de 2 Loops, com impressora Central de 4 Loops Central de 4 Loops, com impressora Placa de rede 28
29 Detecção de Incêndio Endereçável Centrais CF1000 Características A gama de centrais CF1000 da Cooper está disponível em versões de 1 ou 2 loops. Oferece um ecrã táctil sofisticado mas com um interface extremamente simples para o utilizador, num design elegante e compacto. Possui um ecrã táctil de grandes dimensões (120mm X 90mm) como interface com o utilizador, eliminando a existência de botões dedicados a determinadas funções. A navegação é orientada por menus, que se reconfiguram automaticamente, conforme a opção seleccionada. Para permitir a programação de textos directamente na central, o ecrã converte-se num teclado QWERTY, tornando esta função extremamente simples. Ecrã táctil multi funcional Versões de 1 e 2 loops Auto-endereçamento Isolador de curto-circuito integrado em todos os dispositivos Até 150 elementos por loop Capacidade de ligação em rede até 127 painéis Vasta gama de dispositivos compatíveis A central possui também 16 LED s de zona, permitindo dados adicionais sobre a propagação de um eventual incêndio, assim como um vasto leque de LED s de informação do sistema que providenciam dados adicionais ao utilizador. A gama CF1000 suporta programação causa-efeito complexa, característica que, juntamente com diversas funções programáveis pelo utilizador, permite adaptar-se a um vasto leque de projectos. Tal como em todas as gamas de centrais endereçáveis da Cooper, a CF1000 utiliza a tecnologia de auto endereçamento, que minimiza os tempos de instalação, e elimina potenciais erros associados normalmente ao endereçamento manual. Todos os componentes do sistema de detecção de incêndio CF1000 foram especificamente projectados para funcionar como parte de um sistema integrado; isto assegura-nos que a central, os detectores, e outros dispositivos são totalmente compatíveis e que a funcionalidade total do sistema está garantida. Código CF1100 CF1200 DF6000/NC Central de 1 Loop Central de 2 Loops Placa de rede 29
Central de Detecção de Incêndio 4 Zonas Manual de Instalação
Central de Detecção de Incêndio 4 Zonas Manual de Instalação Características Quatro zonas com capacidade de teste/isolamento. Dois circuitos de alarme com possibilidade de isolamento. Fonte de alimentação
Leia mais3ª Jornadas Electrotécnicas Máquinas e Instalações Eléctricas
3ª Jornadas Electrotécnicas Máquinas e Instalações Eléctricas Segurança Contra Incêndios em Edifícios Decreto-Lei 220/2008 Portaria 1532/2008 ISEP- Porto - 2010 ISEP - Abril 2010 Cap Eng Luís Bispo 1 Sumário
Leia maisDefinir os locais de risco conforme artigos 10º e 11ºdo RJ-SCIE (Classificação dos locais de risco e Restrições do uso em locais de risco).
OBJETIVO Definir os locais de risco conforme artigos 10º e 11ºdo RJ-SCIE (Classificação dos locais de risco e Restrições do uso em locais de risco). Listar todos os locais de risco indicados não só no
Leia mais2 Zonas com capacidade de teste e inibição. 2 Circuitos de sirenes com capacidade de inibição. Fonte de alimentação de 24V/400mA com bateria de
Central de Detecção de Incêndio de 2 Zonas Características 2 Zonas com capacidade de teste e inibição. 2 Circuitos de sirenes com capacidade de inibição. Fonte de alimentação de 24V/400mA com bateria de
Leia maisNOTA TÉCNICA nº 11 Complementar do Regulamento Geral de SCIE Ref.ª VII.I.01/2007-05-31
NOTA TÉCNICA nº 11 Complementar do Regulamento Geral de SCIE Ref.ª VII.I.01/2007-05-31 RESUMO Indicar os critérios gerais que caracterizam os sinais de segurança aplicáveis em SCIE. Listar os sinais específicos
Leia maisIluminação de Emergência RTIEBT. Rui Florêncio - Gestor de produto
Iluminação de Emergência RTIEBT Rui Florêncio - Gestor de produto Tipos de Estabelecimentos Estabelecimentos industriais; Estabelecimentos de serviços técnicos; Estabelecimentos agrícolas ou pecuários;
Leia maisNOTA TÉCNICA nº 11 Complementar do Regime Jurídico de SCIE
NOTA TÉCNICA nº 11 Complementar do Regime Jurídico de SCIE OBJECTIVO Indicar os critérios gerais que caracterizam os sinais de segurança aplicáveis em SCIE. Listar os sinais específicos exigidos no RT-SCIE,
Leia maisFICHA TECNICA CONTRA RISCO DE INCENDIOS EM EDIFICIOS HABITACIONAIS COMERCIAS E INDUSTRIAIS
Página 1/5 INSTALAÇÃO ELETRICA CONTADOR ENERGIA / ACE Verificação da não violação do selo do contador Verificação da existência de limitador de potência do distribuidor / Fatura QUADRO ELECTRICO Verificação
Leia maisAmbientais Processamento ecológico Materiais recicláveis Material electrônico e sintético facilmente separável
OH720, OP720, HI720, HI722 Detectores automáticos de incêndio Para o bus de detecção C-NET Cerberus PRO O detector de fumaça ideal para todas as aplicações Processamento de sinais com algoritmos de detecção
Leia maisPainel de Incêndio Convencional Série 500 Tão fácil como aprender o alfabeto
Painel de Incêndio Convencional Série 500 Tão fácil como aprender o alfabeto 2 Um Painel de Incêndio fácil de instalar, configurar, manter e utilizar. Ecrã LCD com indicação de estado para todas as zonas
Leia maisSaída auxiliar de 24V Painel repetidor Requer 2 baterias de 12V/2Ah Conforme Norma EN54
Centrais convencionais CENTRAL 2 ZONAS ORION200 Central convencional 2 Zonas 32 Detectores por zona, Sistema dia e noite Zonas programaveis com tempo de retardo 2 Saídas de Sirene supervisionadas Saída
Leia maisILUMINAÇÃO DE SEGURANÇA
ILUMINAÇÃO DE CIRCULAÇÃO OU DE EVACUAÇÃO Tem como objectivo permitir a evacuação das pessoas em segurança, garantindo ao longo dos caminhos de evacuação condições de visão e de evacuação adequadas e possibilitar
Leia maisINFORMATIVO DE PRODUTO
Detector / Sensor de Fumaça Autônomo Rede AC e Bateria - Com Saída Rele NA/NF - Código: AFDFAR. O detector de Fumaça código AFDFAR é um equipamento que deve ser instalado no teto ou na parede das edificações
Leia maisEBS ETAP Central Battery Systems
EBS ETAP Central Battery Systems A gama de EBS da ETAP faculta sistemas de bateria centrais para instalações de iluminação de emergência e os seus diversos produtos podem ser utilizados em grandes e pequenos
Leia maisNova Regulamentação Portuguesa de Segurança contra Incêndios em Edifícios. Nuevo Reglamento Portugués de Seguridad contra Incendios en Edificios
Carlos Ferreira de Castro Nova Regulamentação Portuguesa de Segurança contra Incêndios em Edifícios Nuevo Reglamento Portugués de Seguridad contra Incendios en Edificios New Portuguese Code Requirements
Leia maisCHANDER FIRE DO BRASIL. equipamentos de segurança
CHANDER FIRE DO BRASIL equipamentos de segurança www.chanderfiredobrasil.com.br SISTEMA ENDEREÇÁVEL CENTRAL ENDEREÇÁVEL DE 250 ENDEREÇOS Especificações Técnicas: - Alimentação primária: 110V ou 220V AC
Leia maisG5 Sistema de alarme com GSM integrado
Sistema de Alarme G5 Sistema de alarme com GSM integrado Fácil programação do sistema, via APP gratuita O sistema G5 é um moderno e estético sistema de alarme com GSM/SMS que permite total controlo local
Leia maisSectores de aplicação: Estações de comunicação, repetidores telefónicos, parques eólicos, etc.
novidades Comunicação segurança vía IP e Sectores de aplicação: UNIDADE EXTERIOR/BOTONEIRA ÁUDIO E VÍDEO A CORES ALEA VIA IP 1 BOTÃO DE CHAMADA. A botoneira PDV501SIP da GUINAZ permite uma gestão das comunicações
Leia maisAplicações: Em sistemas de prevenção de incêndio. Dispositivo destinado a transmitir sinais sonoros e sinais visuais.
SIRENE Aplicações: Dispositivo destinado a transmitir sinais sonoros e sinais visuais. SIRENE AUDIOVISUAL modelo: SRL-01 SIRENE AUDIOVISUAL modelo:srp-01 / SRV-01 Acionadores: Acionado automáticamente
Leia maisINSTALAÇÕES AT E MT. SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO
INSTALAÇÕES AT E MT. SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO Sistemas de iluminação, tomadas interiores, extracção de fumos, ar condicionado, centrais de intrusão e incêndio Regras de execução Elaboração: GTRPT Homologação:
Leia maisINFORMATIVO DE PRODUTO
Mini Sirene Eletrônica Audiovisual Um Toque Iluminação a LED - Para Pequenas e Médias Áreas - Código: AFMSF A sirene audiovisual de alarme código AFMSF é um equipamento que deve ser instalado no teto ou
Leia maisINFORMATIVO DE PRODUTO
Sensor / Detector de Fumaça Óptico Endereçável 04 Níveis de Detecção Com Módulo Isolador - Código: AFS130IS. (Uso Conjunto às Centrais de Alarme da Série IRIS). O detector de fumaça código AFS130IS é um
Leia maisNOTA TÉCNICA nº 10 Complementar do Regime Jurídico de SCIE
NOTA TÉCNICA nº 10 Complementar do Regime Jurídico de SCIE OBJECTIVO Definir as características e condições técnicas a que devem obedecer as portas resistentes ao fogo (portas corta-fogo), não só para
Leia maisProjecto de SCIE e medidas de autoprotecção em lares de idosos e edifícios hospitalares
Título 1 Projecto de SCIE e medidas de autoprotecção em lares de idosos e edifícios hospitalares 2 Sumário Breve caracterização do risco de incêndio Medidas de segurança de natureza física Projecto de
Leia maisANEXO IV EQUIPAMENTOS RELATIVOS AO SISTEMA AUTOMÁTICO DE DETECÇÃO DE INCÊNDIOS
ANEXO IV EQUIPAMENTOS RELATIVOS AO SISTEMA AUTOMÁTICO DE DETECÇÃO DE INCÊNDIOS A - DETECTORES AUTOMÁTICOS Segundo [2], os detectores de incêndio são os aparelhos de detecção de incêndio que registam, comparam
Leia maisEunice CRUZ Gestora de produto de Segurança e Sistemas de Gestão de Edifícios
Eunice CRUZ Gestora de produto de Segurança e Sistemas de Gestão de Edifícios Introdução à Solução de Gestão de Iluminação Legrand MUNDO MAIS VERDE... MUNDO MAIS VERDE... MUNDO MAIS VERDE... As práticas
Leia maisG5 Sistema de alarme com GSM integrado
Sistema de Alarme G5 Sistema de alarme com GSM integrado Fácil programação do sistema, via APP gratuita O sistema G5 é um moderno e estético sistema de alarme com GSM/SMS que permite total controlo local
Leia maisMódulo de Alimentação de Controlo do Motor LQSE-4M-D Controlador de Motor CA 4 saídas. Unidade do. Painel de parede seetouch QSR.
LUTRON Módulo de de Controlo do Motor Controlador de Motor CA 4 saídas Módulo de de Controlo do Motor O módulo de alimentação de controlo do motor consiste numa interface que disponibiliza a integração
Leia maisDATA LOGGERS SÉRIE SIMPLE LOGGER II
DATA LOGGERS SÉRIE SIMPLE LOGGER II Modos de programação de registo; Intervalos de registo programáveis; Capacidade de memória para 240.000 medidas; Alimentação por pilhas alcalinas; Ligação a computador
Leia maisCENTRAL DETECÇÃO INCÊNDIO YAZIC. Modelo FAP2 2 Zonas Programáveis MANUAL DE INSTALAÇÃO E PROGRAMAÇÃO
CENTRAL DETECÇÃO INCÊNDIO YAZIC Modelo FAP2 2 Zonas Programáveis MANUAL DE INSTALAÇÃO E PROGRAMAÇÃO Introdução A FAP2 é uma Central de Detecção de Incêndio Convencional, equipada com 2 zonas de detecção,
Leia maisRede Autónoma Wireless Owlet Controlador de Luminária LuCo-AD 1-10V/DALI Ficha Técnica
Descrição O LuCo-AD é um controlador inteligente e autónomo preparado para ser instalado numa luminária de exterior com aplicação residencial, viária e urbana. LuCo-AD controla o Driver/Balastro através
Leia maisRelógios de Ponto, Controle de Acessos e Gestão de Rondas. Tecnologia de Proximidade (sem contacto)
Relógios de Ponto, Controle de Acessos e Gestão de Rondas Tecnologia de Proximidade (sem contacto) A gama de produtos EuroTime para controle de presenças utiliza a tecnologia de proximidade (também designada
Leia maisArmazém Planear a construção
Planear a construção Surgem muitas vezes problemas associados às infra-estruturas dos armazéns, como por exemplo, a falta de espaço para as existências, para a movimentação nos corredores e áreas externas,
Leia maisGuia para a elaboração de Estudos de Segurança contra Incêndio em Edifícios Hospitalares G 02/2006
Guia para a elaboração de Estudos de Segurança contra Incêndio em Edifícios Hospitalares G 02/2006 Ficha técnica Número G 02/2006 Data de aprovação JUL 2006 Data de publicação JUL 2006 Data última revisão
Leia maisAlojamento Local no Município de Albufeira
Sessão de Esclarecimento Ricardo Sena/Dinis Alves Departamento de Planeamento e Gestão Urbanística Agenda Enquadramento Ponto de Situação Procedimentos Requisitos Enquadramento Noção de Estabelecimentos
Leia maisSistemas de Segurança. Detecção de incêndio, monóxido de carbono, intrusão e controle de acessos
12 Sistemas de Segurança Detecção de incêndio, monóxido de carbono, intrusão e controle de acessos O Grupo Cooper Industries Fundada em 18 como uma pequena fundição em Mount Vernon, Ohio, EUA pelos irmãos
Leia maisCURSO OPERACIONAL TOPOLOGIA SISTEMA SIGMA 485-E
SIGMA Sistema Integrado de Combate a Incêndio CURSO OPERACIONAL TOPOLOGIA SISTEMA SIGMA 485-E CABO BLINDADO (SHIELD) 4 VIAS 2X2,50 MM + 2X0,75 MM IHM Possibilidade de até 95 loops. LOOP LOOP LOOP CABO
Leia maisTermómetros SUHIMPOR
Termómetros Compromisso com o futuro! MINI TERMÓMETRO com sonda de penetração, adequado para medir a temperatura dos alimentos em estado sólido ou líquido. -GAMA: -50...150ºC -COMPRIMENTO DA SONDA: 120mm
Leia maisCENTRAL DETECÇÃO INCÊNDIO YAZIC. Modelo FP4-4 Zonas Programáveis MANUAL DE INSTALAÇÃO E PROGRAMAÇÃO
CENTRAL DETECÇÃO INCÊNDIO YAZIC Modelo FP4-4 Zonas Programáveis MANUAL DE INSTALAÇÃO E PROGRAMAÇÃO Introdução A FP4 é uma Central de Detecção de Incêndio Convencional, equipada com 4 zonas de detecção,
Leia maisDOMÓTICA, VIDEOPORTEIRO E SISTEMAS DE SEGURANÇA
17 DOMÓTICA, VIDEOPORTEIRO E SISTEMAS DE SEGURANÇA 207 17. DOMÓTICA, VIDEOPORTEIRO E SISTEMAS DE SEGURANÇA 17.1 INTRODUÇÃO Para que os investidores, operadores e ocupantes possam usufruir dos edifícios
Leia maisS A D I José Rui Ferreira
Concepção de Instalações Eléctricas S A D I José Rui Ferreira Setembro 2000 SADI - Sistema Automático de Detecção de Incêndios Índice - Introdução - Equipamento - Concepção da instalação - Instalação eléctrica
Leia maisGuia de Seleção Rápida Periféricos dos sistemas de alarme de incêndio LSN
Rede de Segurança Local Caracte- rística Cablagem de ligação fácil Capacidade de configuração automática (modo de auto-aprendizagem) Programação de todas as configurações do dispositivo a partir do painel
Leia maisISEP INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA
ISEP INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA Projecto de Licenciamento de Segurança Contra Incêndio António Gomes aag@isep.ipp.pt 1 3 Enquadramento As implementação dos sistemas de segurança contra incêndios
Leia maisSeminário Técnico Riscos Tecnológicos
Autoridade Nacional de Protecção Civil Comando Distrital de Operações de Socorro do Porto Seminário Técnico Riscos Tecnológicos A Segurança Contra Incêndio em Estabelecimentos Industriais Porto, 15 de
Leia maisSubstituição de Alarmes de Fumo
Alarmes Funcionais Os Alarmes de Fumo Salvam Vidas A maioria dos incêndios fatais em residências acontece durante a noite, quando as pessoas estão a dormir. Contrariamente à crença popular, o cheiro do
Leia maisFC721 Central de detecção de incêndio
FC72 Central de detecção de incêndio Série FS720 (MP3.0) Cerberus PRO Central compacta de detecção de incêndio, prefabricada, controlada por microprocessador para a conexão de até 26 endereços A central
Leia maisMonitor de Temperatura MONITEMP
ELECTRON TECNOLOGIA DIGITAL LTDA Página 1/5 INTRODUÇÃO O Monitor de Temperatura MoniTemp foi desenvolvido para supervisionar até 3 (três) canais de temperatura simultaneamente, ele é utilizado para proteger
Leia maisO sistema de Alarme deve ser instalado como na figura:
!" #$ % Alarme Selm Características: Sistema de Alarme por detecção de Infravermelhos: Sirene Interior 100 db Até 6 Controlos Remotos e 7 detectores, nomeadamente incêndio, gás, intrusão e contacto magnético.
Leia maisSISTEMAS DE PROTEÇÃO PASSIVA PORTAS RESISTENTES AO FOGO
PORTAS RESISTENTES AO FOGO OBJECTIVO Definir as características e condições técnicas a que devem obedecer as portas resistentes ao fogo (portas corta-fogo), não só para cumprimento do RJ-SCIE mas, também,
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES Indicador Microprocessado - IT-IND-2S-LC INFORMAÇÕES DO PRODUTO. Versão: 1.xx / Rev. 03
1 Introdução: Os indicadores possuem uma entrada analógica configurável por software, que permite a conexão de diverstos tipos de sensores de temperatura e outras grandezas elétricas sem a necessidade
Leia maisPack Tempérys. Tempérys. Ventilação de conforto com regulação integrada > ventilação. caixas com bateria de aquecimento integrada e auto-regulada
ventilação Tempérys caixa de insuflação com revestimento duplo e bateria de aquecimento eléctrico Pack Tempérys caixa de insuflação + caixa de extracção com revestimento duplo, sistema de comando e de
Leia maisCENTRAL DE ALARME COM FIO AW-211 CONTROLE REMOTO
CENTRAL DE ALARME COM FIO AW2 CONTROLE REMOTO CARACTERÍSTICAS DO APARELHO Central de alarme de setor com fio; Caixa plástica com alojamento para bateria selada de 7 A/H; Carregador de bateria incorporado;
Leia maisPOSTO DE SEGURANÇA OBJETIVO APLICAÇÃO ÍNDICE REFERÊNCIAS SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS NOTA TÉCNICA N.º 20 POSTO DE SEGURANÇA
OBJETIVO Em cumprimento do prescrito no RT-SCIE caracterizar as diversas configurações possíveis do Posto de Segurança, alargando a sua funcionalidade a outras áreas da segurança, não perdendo de vista
Leia maisSolução para continuidade de serviço em toda e qualquer situação
Catálogo Técnico Solução para continuidade de serviço em toda e qualquer situação Monitor de isolação 203-02/2006-0 Tudo sob controle Em aplicações, onde a falta de tensão pode causar graves conseqüências
Leia maisCENTRAL DE ALARME DE incêndio MODELO NGSG101. Versão 1.03, Agosto 2006 ERP:30303964
1 CENTRALNGSG101.DOC CENTRAL DE ALARME DE incêndio MODELO NGSG101 Manual de Instalação e de Operação INDICE 1. Generalidades 2. Especificações técnicas 3. Estrutura e configuração 3.1 Aspecto exterior
Leia maisCENTRAL DE ALARME COM FIO AW-201
CENTRAL DE ALARME COM FIO AW201 CARACTERÍSTICAS DO APARELHO Central de alarme de 1 setor com fio; Caixa plástica com alojamento para bateria selada de 7 A/H; Carregador de bateria incorporado; Tempo de
Leia maisNobreak. 160 e 300 kva. senoidal on-line trifásico PERFIL PROTEÇÕES
Nobreak senoidal on-line trifásico dupla convers o 60 a 300 kva 60 kva de 80 a 120 kva 160 e 300 kva PERFIL Os nobreaks on-line de dupla conversão da linha Gran Triphases foram desenvolvidos com o que
Leia maisElectron do Brasil. Tecnologia ao seu alcance. Tecnologia Digital. www.electrondobrasil.com. Catálogo Monitemp - rev3. Qualidade Comprovada!
Electron do Brasil Tecnologia Digital Qualidade Comprovada! Ensaios de Tipo Realizados Tecnologia ao seu alcance Catálogo Monitemp - rev3 Produtos Certificados! www.electrondobrasil.com O Monitor de Temperatura
Leia maisDetectores de incêndio Apollo
Detector iónico de fumos Pág. 1 de 5 A parte sensível do detector consiste em duas câmaras uma câmara exterior aberta com uma câmara de referência semi-selada lá dentro. Montada dentro da câmara de referência,
Leia maisBuilding Technologies
Building Technologies Detecção de Incêndio Catálogo de Produtos BC80 Índice Página 1. Central de Detecção e Alarme de Incêndio Série BC8001... 4 BC8001/e Central de Detecção e Alarme de Incêndio BC8001
Leia maisGA-2 Dispositivo de Alarme de Separador de Massa Lubrificante com dois sensores Instruções de instalação e funcionamento
Labkotec Oy Myllyhaantie 6 FI-33960 PIRKKALA FINLAND Tel: + 358 29 006 260 Fax: + 358 29 006 1260 19.1.2015 Internet: www.labkotec.fi 1/12 GA-2 Dispositivo de Alarme de Separador de Massa Lubrificante
Leia maisSistema de Alarme de Incêndio Endereçável
Sistema de Alarme de Incêndio Endereçável Certificação EN54-2/4 Até 4 laços 250 endereços por laço 40 símbolos para identificar dispositivos 96 zonas- cada zona com 40 símbolos para identificar dispositivos
Leia maisFuncionalidades. Conteúdo da Caixa POR
POR Funcionalidades A ASA-30 pode ser usada como um sirene adicional ao seu sistema de alarme ou como uma sirene independente ligada a um controlo remoto e/ou detectores sem fios. - Ligação sem fios para
Leia maisPAS816BTM. Central de Alarme Bi-Direccional & Acessórios INTRUSÃO ESPECIFICAÇÕES. Características distintivas:
PAS816BTM Características distintivas: - Central de alarme bi-direcional 8 zonas por cabo totalmente programáveis no painel de controle; - Expansível até 16 zonas através de módulos de expansão ou EXM800
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Cablagem estruturada Escola Superior de Tecnologia e Gestão Instituto Politécnico de Bragança Abril de 2006 Os problemas Porquê organizar as cablagens? É fácil manter a organização
Leia maisSISTEMA CONVENCIONAL CENTRAIS CARACTERÍSTICAS / DESIGNAÇÃO STORM NOFIRE 4 STORM NOFIRE 8. Dimensões : 321 x 286 x 90 mm DETETORES DE INCÊNDIO
Página 1 de 6 SISTEMA CONVENCIONAL CENTRAIS STORM NOFIRE 4 Central 4 zonas Modo D/N (dia/noite). Tampa com chave. Em português. Suporta até 20 detectores por zona e 2 baterias 12V até 7Ah. Temporizações
Leia maisLer este manual antes da instalação OHMLINE 2009 DOMUS. Motor de correr. Página 1
Ler este manual antes da instalação OHMLINE 2009 DOMUS Motor de correr Página 1 Na instalação e utilização deve ter muita Atenção 1) Cuidado! Para sua segurança, é importante seguir todas as indicações
Leia maisMonitor de Temperatura M96
ELECTRON TECNOLOGIA DIGITAL LTDA Página 1/5 INTRODUÇÃO O Monitor de Temperatura M96 foi desenvolvido para supervisionar até 8 (oito) canais de temperatura simultaneamente, ele é utilizado para proteger
Leia maisDestaques. Um único sistema de controlo para segurança e conforto; Desempenho elevado e tecnologia de futuro da Siemens;
1 Não há nada melhor do que saber que a sua família está em casa e em segurança. Agora imagine se pudesse melhorar a segurança e conforto do seu lar apenas com a instalação de um sistema Impossível? Então
Leia maisConstrução, Decoração e Ambientes Volume II Ar Condicionado
Construção, Decoração e Ambientes um Guia de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Tecnico não pode ser reproduzido ou distribuido sem a expressa autorizacao de. 2 Índice Conceito básico...3
Leia maisManual de Instalação
Central de Detecção e Alarme Contra Incêndio V260 Imagem Central V260 36 Laços Manual de Instalação Leia atentamente o manual antes do manuseio do equipamento ÍNDICE 1 COMANDOS E SINALIZAÇÕES DA CENTRAL
Leia maisCompensação. de Factor de Potência
Compensação de Factor de Potência oje em dia, praticamente todas as instalações eléctricas têm associadas aparelhos indutivos, nomeadamente, motores e transformadores. Este equipamentos necessitam de energia
Leia maisAspiração Centralizada Purificadores de Ar
Aspiração Centralizada Purificadores de Ar LINHA PROFISSIONAL 5001008 Seleccionámos potentes centrais aspiradoras, especialmente indicadas para projectos com superfícies acima dos 500 m2, tais como, Grandes
Leia maisMonitor de Temperatura Digital para transformadores MONITEMP PLUS
ELECTRON TECNOLOGIA DIGITAL LTDA Página 1/6 INTRODUÇÃO O Monitor de Temperatura MoniTemp Plus foi desenvolvido para monitorar a temperatura de óleo e enrolamento, comandar a ventilação e proteger transformadores
Leia maisMonitor de Nível de Óleo para Transformadores - MNO
ELECTRON TECNOLOGIA DIGITAL LTDA Página 1/5 INTRODUÇÃO O Monitor de Nível de Óleo para Transformadores e reatores MNO, é um equipamento microprocessado de alta precisão que indica o nível de óleo em escala
Leia maisRegistos Corta Fumo. Modelo JZ-RS PI/4/17/P/1. CONTIMETRA Lisboa. SISTIMETRA Porto
PI/4/17/P/1 Registos Corta Fumo Modelo JZ-RS Rua do Proletariado15-B 2795-648 CARNAXIDE tel. 214 203 900 fax 214 203 902 contimetra@contimetra.com www.contimetra.com Rua Particular de São Gemil 85 4425-164
Leia maisCDP. Desumidificação de ar para piscinas
CDP Desumidificação de ar para piscinas Desumidificação eficiente para ambientes agressivos Em piscinas, spas, zonas de chuveiros a ginásios onde a humidade relativa é elevada e as condensações podem reduzir
Leia maisCapacidades do Sistema
Capacidades do Sistema O dispositivo de Interface Modbus da Toshiba é capaz de monitorizar e controlar as funções de controlo dos sistemas de Ar Condicionado a ele ligados. Função Coniguração Monitor ON/OFF
Leia maisIBM FD Shelter Data Center
IBM FD Shelter Data Center Site and Facilities Services Fevereiro de 2007 2007 IBM Corporation Data Center IBM FD Shelter Solução chave na mão, desenhada pela IBM, onde estão incluídas as mais avançadas
Leia maisArmário Outdoor com. Free Cooling ou Ar Condicionado. www.facemate.net
Armário Outdoor com Free Cooling ou Ar Condicionado NOTAS Os armários outdoor estão desenhados para instalação em ambientes de exterior sujeitos a condições de chuva, vento, calor ou radiação solar. O
Leia maisSistemas automáticos de detecção de intrusão
EB 2,3 Ciclos de Gondomar AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GONDOMAR Sistemas automáticos de detecção de intrusão A instalação de sistemas automáticos de detecção de intrusão é, hoje em dia, um facto generalizado
Leia maisKeor t. trifásico ups 10 a 60 kva
Keor t trifásico ups 10 a Keor t UPS TRIFÁSICO KEOR T foi projetado com tecnologia avançada e com componentes de última geração, para garantir um ótimo desempenho, alta eficiência, alta disponibilidade
Leia mais1. Descrição do Produto
1. Descrição do Produto Os repetidores óticos FOCOS/PROFIBUS AL-2431 e AL-2432 destinam-se a interligação de quaisquer dispositivos PROFIBUS, assegurando altíssima imunidade a ruídos através do uso de
Leia maissistema Com esta pode-se criar um sistema ajustado às necessidades dos clientes bem como aos seus estilos de vida.
sistema O nosso inovador sistema utiliza a mais avançada tecnologia de inteligência distribuída, utilizando para o efeito, comunicações baseadas em CAN desenhadas para sistemas críticos. É um sistema revolucionário
Leia maisINFORMATIVO DE PRODUTO
Sensor / Detector de Fumaça Óptico Convencional + Módulo Endereçável Código: AFDFE. (Ideal Para Utilizar em Conjunto com a Central de Alarme de Incêndio AFSLIM). O detector de fumaça código AFDFE é um
Leia maisSENSOR DE FUMAÇA SEM FIO STK 916 SENSOR DE FUMAÇA SEM FIO STK
SENSOR DE FUMAÇA SEM FIO STK 916 www.samtek.com.br Agradecemos a sua preferência por nossos produtos. Nossos produtos possuem vários certificados nacionais e internacionais sendo projetados de modo a oferecer
Leia maisLegislação em Segurança contra Incêndios em. António Mascarenhas Diretor EIPC
Legislação em Segurança contra Incêndios em Edifícios António Mascarenhas Diretor EIPC 8 Bombeiros morreram em 2013 Incêndios Urbanos Mais de 200 pessoas morreram nos últimos cinco anos em incêndios Urbanos
Leia maisINFORMATIVO DE PRODUTO
Sensor / Detector de Chama Convencional Tipo Ultravioleta Código: AFC9104. O detector de chama AFC9104 é um equipamento que deve ser instalado no teto ou na parede das edificações e tem como função enviar
Leia maisSENSOR DE GÁS SEM FIO STK 846 SENSOR DE VAZAMENTO DE GÁS SEM FIO STK
SENSOR DE VAZAMENTO DE GÁS SEM FIO STK 846 www.samtek.com.br Agradecemos a sua preferência por nossos produtos. Nossos produtos possuem vários certificados nacionais e internacionais sendo projetados de
Leia maisManual Utilização. Central Detecção Incêndio. JUNIOR-NET CSA v.4. Sistema Analógico Endereçável
Manual Utilização Central Detecção Incêndio JUNIOR-NET CSA v.4 Sistema Analógico Endereçável Modelo com aprovação das normas EN54PT2 e PT4 1999 GFE 1/5 Legenda da Central: 1 33 32 2 3 31 30 4 10 5 29 28
Leia maisSistema de chamadas e de alarme por voz Plena da Bosch O caminho mais rápido para a segurança
Sistema de chamadas e de alarme por voz Plena da Bosch O caminho mais rápido para a segurança 2 Sistema de chamadas e de alarme por voz Plena da Bosch O caminho mais rápido para a segurança A gama de sistemas
Leia maisCALDEIRAS MURAIS DE CONDENSAÇÃO
CALDEIRAS MURAIS DE CONDENSAÇÃO BIOS CLASSE 5 NO X MELHORAR A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA É UMA DAS GRANDES METAS DA NOSSA SOCIEDADE NO SÉCULO XXI. A GAMA BIOS, BASEADA NA TECNOLOGIA DA CONDENSAÇÃO É UM DOS
Leia maisControlo de fumo em edificações. João Carlos Viegas
Controlo de fumo em edificações João Carlos Viegas Objectivos da apresentação > Esta apresentação centra-se nas alterações introduzidas pelo DL 220/2008 e pela portaria 1532/2008 no domínio dos sistemas
Leia maisEtapas do Manual de Operações de Segurança
OPERAÇÕES www.proteccaocivil.pt DE SEGURANÇA CARACTERIZAÇÃO DO ESPAÇO IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS ETAPAS LEVANTAMENTO DE MEIOS E RECURSOS ESTRUTURA INTERNA DE SEGURANÇA PLANO DE EVACUAÇÃO PLANO DE INTERVENÇÃO
Leia maisIluminação para ambientes exigentes
E2 Iluminação para ambientes exigentes 2 ETAP Luminárias com elevado fator de proteção E2 Em espaços húmidos e/ou altamente sujos, vai precisar de luminárias fechadas. Com a E2, a ETAP fornece uma solução
Leia maisAuxiliar os consultores de segurança e projetistas na elaboração do Projeto de SCIE e da Ficha de Segurança.
OBJETIVO De acordo com o Artigo 17.º do Decreto-Lei n.º 220/2008 (Regime Jurídico de SCIE), descrever e detalhar como devem ser instruídos e apresentados os Projetos de SCIE (com o conteúdo descrito no
Leia maisSistemas de Detecção de Incêndio, Intrusão e Controle de Acessos 2015 Catálogo de Produtos. Gama completa para protecção de vidas e bens
Sistemas de Detecção de Incêndio, Intrusão e Controle de Acessos 2015 Catálogo de Produtos Gama completa para protecção de vidas e bens nergia Descubra a Eaton de hoje. Powering business worldwide Como
Leia maisGuia de Selecção Rápida Periféricos dos sistemas de alarme de incêndio LSN
Rede de Segurança Local Caracterís Cablagem de ligação fácil Capacidade de configuração automá (modo de auto-aprendizagem) Programação de todas as configurações do dispositivo a partir do painel Estrutura
Leia maisSISTEMAS PREDIAIS II. Segurança contra Incêndio - Detecção e Alarme
PCC-2466 SISTEMAS PREDIAIS II Segurança contra Incêndio - Detecção e Alarme Sistema de Detecção e Alarme de Incêndio Definição da Norma NBR 9441/98 Sistema constituído pelo conjunto de elementos planejadamente
Leia mais