A SEQUÊNCIA DIDÁTICA COMO ORGANIZADORA DO TRABALHO PEDAGÓGICO RUMO À CONSOLIDAÇÃO DOS DIREITOS DE APRENDIZAGEM

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A SEQUÊNCIA DIDÁTICA COMO ORGANIZADORA DO TRABALHO PEDAGÓGICO RUMO À CONSOLIDAÇÃO DOS DIREITOS DE APRENDIZAGEM"

Transcrição

1 A SEQUÊNCIA DIDÁTICA COMO ORGANIZADORA DO TRABALHO PEDAGÓGICO RUMO À CONSOLIDAÇÃO DOS DIREITOS DE APRENDIZAGEM Anna Carolina Galhart Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Esporte de Campo Largo - SMECE Políticas Públicas e Formação de Professores Resumo: Através da presente Comunicação Científica pretende-se estabelecer uma reflexão sobre a relevância da sequência didática como organizadora do trabalho pedagógico, rumo à consolidação dos direitos de aprendizagem, discutidos nos encontros do curso de formação continuada em Alfabetização, à luz do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa PNAIC, aos professores alfabetizadores do município de Campo Largo PR. Inicia-se com uma breve apresentação do PNAIC e a seguir a discussão acerca da sequência didática. Os dados apresentados são parciais, visto que foram pautados no curso inicial de formação dos Professores Alfabetizadores. O curso de formação continuada mostrou-se necessário e de interesse desse grupo de profissionais. Desta forma, promoveu discussões pertinentes sobre o respeito aos modos de pensar e a lógica da construção dos conhecimentos pelas crianças. Palavras-chave: Sequência Didática. Alfabetização na perspectiva do letramento. Formação Continuada. Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa. Direitos de Aprendizagem. Introdução Nesse texto aborda-se em linhas gerais, à luz dos estudos realizados no decorrer do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa - PNAIC, as discussões sobre o referencial teórico das unidades 3, 5 e 6, de 2013, e do caderno 3, de 2015, no que diz respeito à sequência didática, bem como a transposição didática e a aplicabilidade nas classes de alfabetização, como organizadora do trabalho pedagógico, rumo à consolidação dos direitos de aprendizagem. O presente estudo caracteriza-se como uma pesquisa investigatória; e a metodologia adotada nesta investigação é de caráter qualitativo. Os dados apresentados foram coletados através das observações realizadas durante as 1

2 formações, em conformidade com o aporte teórico anteriormente mencionado. As discussões propostas estão organizadas em cinco seções: O Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa, no município de Campo Largo; A sequência didática como organizadora do trabalho pedagógico; Gêneros orais e escritos nas sequências didáticas; Os gêneros e o sistema alfabético de escrita nas sequências didáticas; e O trabalho com sequências didáticas: da reflexão à ação. Para o início do debate, apresenta-se na primeira seção as formações do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa, no município de Campo Largo. 1.O Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa, no município de Campo Largo O PNAIC é um programa do Governo Federal, que abrange praticamente a totalidade dos municípios do Estado do Paraná, no qual estes assumem o compromisso junto ao governo de assegurar que todas as crianças estejam alfabetizadas até os 8 anos de idade, ao final do 3 ano do Ensino Fundamental (BRASIL/MEC 2014, p.8). Sendo assim, o eixo central do PNAIC é a formação continuada dos profissionais que lecionam no ciclo de alfabetização, ou seja, do 1 ao 3 ano do Ensino Fundamental. As ações do PNAIC apoiam-se em quatro eixos de atuação: Formação continuada presencial para professores alfabetizadores e seus orientadores de estudo; materiais didáticos, obras literárias, obras de apoio pedagógico, jogos e tecnologias educacionais; avaliações sistemáticas, gestão, controle social e mobilização. (BRASIL/MEC, 2014, p. 8) Além do apoio do Governo Federal, o município de Campo Largo, contou com a colaboração da Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Esporte. A coordenação geral e pedagógica esteve sob a responsabilidade da Universidade Federal do Paraná UFPR, que elaborou e executou as ações do programa. Os seminários foram ministrados por Formadores, selecionados pela Universidade Federal do Paraná aos Orientadores de Estudos, os quais foram responsáveis em multiplicar as formações em seus municípios, para os Professores Alfabetizadores. No município houve a Coordenação local que atuou na organização dos cursos, monitoramento dos Professores Alfabetizadores, apoio operacional às Orientadoras de Estudos e orientações necessárias para o envolvimento de todos. 2

3 A formação do professor não se encerra na conclusão do seu curso de graduação, mas se realiza continuamente na sua sala de aula, onde dúvidas e conflitos aparecem a cada dia. Uma das possibilidades de superação de dificuldades é a oportunidade de discutir com outros profissionais da educação, o que pode favorecer a troca de experiências e propiciar reflexões mais aprofundadas sobre a própria prática. (BRASIL/MEC, 2012, p.26) A formação continuada dos Professores Alfabetizadores foi organizada por meio de cursos divididos de acordo com o material didático, bem como a carga horária e sob a orientação das coordenações e Secretaria Municipal. O programa de formação continuada iniciou em 2013, com o PNAIC Língua Portuguesa, seguiu em 2014, com o PNAIC Alfabetização Matemática e em 2015 Interdisciplinaridade que se encontra em processo. Desta forma, proporciona-se ao Professor Alfabetizador momentos de reflexão de sua prática pedagógica, contemplando todos os componentes curriculares. A formação continuada em Língua Portuguesa dos Professores Alfabetizadores de Campo Largo aconteceu durante o ano de 2013, atingindo um total de 188 professores e com carga horária de 88h presenciais e 32h a distância. Os encontros foram realizados nas dependências Escola Municipal Anchieta, em período noturno. De acordo com as discussões nos cadernos do PNAIC, o ambiente de sala de aula deve ser alfabetizador. Isto significa que além dos materiais que remetam à função social da escrita, da consciência fonológica, do lúdico e da literatura como deleite. O ambiente alfabetizador deve estar pautado em uma metodologia dialógica. O material constitui-se de oito unidades de formação divididos por ano, as quais contemplaram as temáticas: o currículo inclusivo, a rotina e o planejamento, o sistema de escrita alfabética, a ludicidade, os gêneros textuais, sequências didáticas e projetos didáticos, heterogeneidade e avaliação, mais os cadernos de Educação Especial e do Campo, caixas de jogos e livros de literatura. O PNAIC Língua Portuguesa em 2013 apresentou um resultado significativo no município de Campo Largo, quer seja na mobilização dos professores para os estudos, quer seja no progresso em relação ao desenvolvimento da aquisição da escrita dos nossos alunos. Gerou-se uma grande expectativa em relação ao PNAIC Matemática, pois o ensino de matemática, na ótica dos professores, ao longo dos anos apresentou um moroso processo na contextualização dessa área do conhecimento. A carga horária total da capacitação dos Professores Alfabetizadores durante o PNAIC Alfabetização Matemática, em 2014, foi de 160 horas, sendo 80 horas de 3

4 Matemática e 40 horas de Língua Portuguesa presenciais, e mais 40 horas a distância. Os encontros presenciais aconteceram quinzenalmente, no período noturno, no espaço da Escola Municipal Reino da Loucinha, a mais central da cidade. O material constitui-se de oito cadernos de formação com os temas: Organização do Trabalho Pedagógico; Quantificação, Registros e Agrupamentos; Construção do Sistema de Numeração Decimal; Operações na Resolução de Problemas; Geometria; Grandezas e Medidas; Educação Estatística e Saberes Matemáticos e outros Campos do Saber; além dos cadernos de referência Apresentação, Educação Matemática do Campo; Educação Inclusiva e Jogos. Os cadernos foram elaborados no sentido de auxiliar os Formadores, Orientadores de Estudos e Professores Alfabetizadores, contudo as experiências e o conhecimento do grupo de profissionais podem e devem ser discutidos e aproveitados para o encaminhamento do trabalho com a Alfabetização Matemática. No programa participaram 199 Professores Alfabetizadores que atuavam nos três primeiros anos do Ensino Fundamental e 14 pedagogas que integraram o grupo como ouvintes. A maioria dos professores cursistas de 2013, do PNAIC Língua Portuguesa permaneceu no grupo. Entretanto, houve professores iniciantes dispostos a estudar e repensar a sua prática nos anos iniciais do ensino fundamental. O PNAIC 2015, que teve como mote a discussão da Interdisciplinaridade, iniciou em agosto e foi interrompido em dezembro, sendo que se aguardam as orientações para a sequência. Os encontros quinzenas foram alternados, durante o dia, no horário de planejamento, das dependências do Centro Administrativo Municipal João Bassani Sobrinho e no Sindicato do Magistério Municipal. E durante a noite, nas salas de aula da Escola Municipal Anchieta e do Colégio Estadual Sagrada Família. Foram contemplados 198 Professores Alfabetizadores, que atuam do 1º ao 3º ano do Ensino Fundamental e 14 Pedagogas como ouvintes, pois as mesmas não são bolsistas. Foram trabalhados quatro, dos oito cadernos de formação que priorizam o diálogo entre as áreas do conhecimento, em uma perspectiva interdisciplinar: Currículo na perspectiva da inclusão e da diversidade: as Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica e o Ciclo de Alfabetização; A criança no Ciclo de Alfabetização; Interdisciplinaridade no Ciclo de Alfabetização e A organização do trabalho escolar e os recursos didáticos na alfabetização. Em todos os momentos de formação promoveu-se a discussão sobre a importância da sequência didática como organizadora do trabalho pedagógico. 4

5 Figura 1 Momentos de Formação Fonte: A autora (2015) Dando sequência, apresenta-se na segunda seção o conceito de sequência didática e a sua importância como organizadora do trabalho pedagógico. 2.A sequência didática como organizadora do trabalho pedagógico Segundo os estudiosos suíços Dolz, Noverraz e Schneuwly (2004), conceituam a sequência didática como um conjunto de atividades escolares organizadas, de maneira sistemática, em torno de um gênero textual oral ou escrito (BRASIL, 2012a, p. 21). Em conformidade com os autores, a sequência didática tem o gênero textual como objeto de estudo e visa à utilização da tecnologia da escrita como ferramenta de interação nas práticas sociais de letramento, nos diferentes domínios de interlocução. A sequência didática tem como ponto de partida um gênero oral ou escrito, já que o gênero é um texto que acessível, circula socialmente. Em sua tese de doutorado, Pinheiro (2012), a partir das leituras de Bronckart (1999), aponta alguns pré-requisitos para o sucesso na aplicabilidade das sequências didáticas: 5

6 O lugar de produção: o lugar físico onde o texto é produzido; O momento de produção: a extensão do tempo durante a qual o texto é produzido; O emissor (ou produtor, ou locutor): a pessoa (ou a máquina) que produz fisicamente o texto, podendo essa produção ser efetuada na modalidade oral ou escrita; O receptor: a (ou as) pessoa (s) que pode (m) perceber (ou receber) concretamente o texto. (PINHEIRO, 2012, p. 48) É primordial que no âmbito da sala de aula a sequência didática, tendo o gênero textual como objeto de estudo, a criança no ciclo de alfabetização conceba a escrita em sua função social. A criança escreve para que seu texto seja lido por outrem. Dessa forma, a sequência didática precisa atuar como viés para a articulação dos eixos que constituem o encaminhamento metodológico do componente curricular Língua Portuguesa, oralidade, leitura, análise linguística e reescrita de texto, bem como das demais áreas, pois em todos os componentes curriculares é possível a apropriação do gênero como objeto de estudo. Sendo assim, a sequência didática é a organizadora do trabalho pedagógico. De acordo com as leituras realizadas no decorrer de 2015, é relevante na aplicação de sequências didáticas a possibilidade de desenvolver um trabalho interdisciplinar e, desse modo, poder contemplar, por meio de atividades diversificadas e articuladas, variados componentes curriculares. (BRASIL, 2015, p. 64). Tratou-se nessa seção de forma resumida o conceito de sequência didática e sua aplicabilidade como proposta interdisciplinar e organizadora do trabalho pedagógico. Na próxima seção apresenta-se o objeto de estudo da sequência didática: o gênero. 3.Gêneros orais e escritos nas sequências didáticas A variedade dos gêneros do discurso é múltipla, pois a possibilidade de interação verbal ou por intermédio da escrita é inesgotável. Cada meio de interlocução 6

7 comporta um repertório de gêneros do discurso que vai ampliando-se. Gêneros textuais são modelos de textos que circulam socialmente e que estabelecem formas próprias de organização do discurso (PORTO, 2009, p.18). O trabalho na escola com diferentes gêneros textuais que circulam socialmente amplia a competência linguística e discursiva dos alunos, e proporciona formas de interação fazendo uso da linguagem, a qual é motivada por suas peculiaridades e pelo âmbito do discursivo de quem recebe esse gênero. Para Bakhtin (2011), a linguagem não pode ser considerada somente do ponto de vista do locutor, como se ele estivesse isolado do contexto social, mas sim ser pensada em meio às relações entre parceiros envolvidos na interação verbal. Em cada esfera de comunicação, são produzidas práticas sociais entre os interlocutores. A sociedade se organiza em torno dessas práticas, que definem não apenas as atividades de linguagem, mas os papéis e lugares sociais para os envolvidos nela. Nas mais variadas esferas da interação verbal, usam-se diferentes tipos relativamente estáveis de enunciados. Esses enunciados são denominados por Bakhtin de gêneros do discurso. A variedade de gêneros é infinita porque as atividades permeadas pela língua são inesgotáveis (PORTO, 2009, p. 32). Para Bakhtin, Todos os diversos campos da atividade humana estão ligados ao uso da linguagem. Compreende-se perfeitamente que o caráter e as formas desse uso sejam tão multiformes quanto os campos da atividade humana, o que é claro, não contradiz a unidade nacional de uma língua. O emprego da língua efetua-se em forma de enunciados (orais e escritos) concretos e únicos, proferidos pelos integrantes desse ou daquele campo de atividade humana (BAKHTIN, 2011, p. 261). A seleção de um gênero textual em específico é gerada pelos interesses sociais de uso, que abrangem as necessidades contíguas dos indivíduos agentes, as metas e fins almejados pelo locutor e as convenções que gerem cada domínio comunicativo. Cada situação de comunicação social exige uma forma específica de linguagem. Por isso, falamos e escrevemos de formas diferentes dependendo de cada situação de interlocução. Os gêneros textuais vão se estabelecendo socialmente e, 7

8 sendo assim, precisamos estar atentos para os usos sociais da linguagem, para fazer da sala de aula um ambiente em que circulem os mais diferentes gêneros (PORTO, 2009, p. 34). Os gêneros diversificados em situações cotidianas promovem oportunidades aos alunos para também mostrarem suas melhores habilidades e, assim, contribuímos para mantê-los motivados a continuar seu processo de apropriação das práticas de linguagem (BRASIL, 2012b, p.10). Discutiu-se sobre o gênero discursivo como objeto de estudo para as situações de letramento. Na seção seguinte se apresenta a articulação entre o gênero como mote para a apropriação do sistema alfabético de escrita dentro do trabalho com a sequência didática. 4.Os gêneros e o sistema alfabético de escrita nas sequências didáticas A partir da implantação do ensino fundamental de nove anos, a criança tem um tempo maior para se apropriar da linguagem escrita como um sistema notacional, a fim de que os direitos de aprendizagem sejam consolidados no 3 ano, além de que esteja inserido em situações de letramento. Assim, faz-se essencial desenvolver estratégias de trabalho que possibilitem o avanço dessas crianças, a fim de que, ao término do ano, estejam, pelo menos, no nível alfabético de escrita e tenham aprendido muitas das correspondências letra-som de nossa língua (BRASIL, 2012 c, p. 07). A reflexão acerca do sistema alfabético de escrita se faz a partir da leitura e discussão de um gênero discursivo, que culmina na produção de um gênero discursivo, através da proposta de sequência didática, como foi mencionado anteriormente. Nas seções anteriores propôs-se uma reflexão sobre o aporte teórico que pauta o trabalho com a sequência didática no ciclo de alfabetização. A seguir, apresentam-se os percursos metodológicos de estudo à aplicabilidade com as crianças. 5.O trabalho com sequências didáticas: da reflexão à ação Os estudos acerca da temática sequência didática, gêneros textuais e sistema alfabético de escrita foram organizados em encontros presenciais e a distância, a partir da leitura dos cadernos, discussões, estudos comparativos com a matriz 8

9 curricular municipal, elaboração das sequências durante os encontros presenciais e aplicação das mesmas em sala de aula, com as crianças. Figura 2 Elaboração de sequência didática África Fonte: A autora (2015) A organização das sequências didáticas se deu por intermédio de partilha de ideias entre os alfabetizadores em grupos de discussão, visando à seleção dos gêneros que atendessem aos objetivos propostos, pesquisas e elaboração de atividades de oralidade, escuta, leitura e sistematização do código, durante os encontros. O registro de aplicação das sequências aconteceu através de fotos, digitalização de materiais dos alunos e relatos de experiências. Um aspecto bastante significativo no estudo das sequências didáticas foi a preocupação com o objetivo a ser cumprido, rumo a consolidação dos direitos de aprendizagem. 9

10 Figura 3 Sequência didática África Fonte: A autora (2015) Considerações Finais Nesse texto abordou-se em suma as discussões sobre as práticas com a sequência didática, nas classes de alfabetização, como organizadora do trabalho pedagógico, rumo à consolidação dos direitos de aprendizagem e a garantia do processo de alfabetização, na perspectiva do letramento. Através dos encontros do PNAIC, os Professores Alfabetizadores puderam refletir sobre a sua prática, esclarecer dúvidas, trocar experiências e retomar práticas esquecidas, as quais proporcionam ao aluno, a aprendizagem lúdica e significativa. O PNAIC, como política pública de formação de professores trouxe oportunidade de interação entre os alfabetizadores. Sabe-se que o percurso é longo, as mudanças são morosas, no entanto significativas. A sequência didática, como organizadora do trabalho pedagógico, proporciona o diálogo entre os diversos componentes curriculares, de forma interdisciplinar e contextualizada, dotada de sentido para a criança, em busca da consolidação dos direitos de aprendizagem. 10

11 REFERÊNCIAS BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. Tradução de Paulo Bezerra. 6ed. São Paulo: Martins Fontes, BRASIL, Ministério da Educação Secretaria da Educação Básica. Elementos conceituais e metodológicos para definição dos direitos de aprendizagem e desenvolvimento do ciclo de alfabetização do ensino fundamental. Brasília, 2012 a. 47p. BRASIL. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. Pacto Nacional pela alfabetização na idade certa: alfabetização em foco: projetos didáticos e sequências didáticas em diálogo com os diferentes componentes curriculares: ano 03, unidade 06/ Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. Brasília: MEC, SEB, 2012 b. 47p. BRASIL. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. Pacto Nacional pela alfabetização na idade certa: o trabalho com diferentes gêneros textuais na sala de aula: diversidade e progressão escolar andando juntas: ano 03, unidade 05/ Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. Brasília: MEC, SEB, 2012 c. 47p. BRASIL. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. Pacto Nacional pela alfabetização na idade certa: o último ano do ciclo de alfabetização: consolidando os conhecimentos: ano 03, unidade 03/ Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. Brasília: MEC, SEB, 2012 d. 48p. BRASIL. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. Pacto Nacional pela alfabetização na idade certa: a heterogeneidade em sala de aula e a diversificação das atividades: ano 03, unidade 07/ Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. Brasília: MEC, SEB, 2012 e. 47p. BRASIL, Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa: Apresentação. Brasília: MEC, SEB, BRASIL. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. Pacto Nacional pela alfabetização na idade certa: interdisciplinaridade no ciclo de alfabetização: ano 03, caderno 03/ Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. Brasília: MEC, SEB, p. PINHEIRO, L.R. A produção de textos de opinião como expressão da consciência metatextual: uma intervenção no contexto escolar. (Tese de doutorado). Programa de Pós-Graduação em Educação. Curitiba: Universidade Federal do Paraná - UFPR, f. PORTO, M. Mundo das ideias: um diálogo entre os gêneros textuais. Curitiba: Aymará,

12 Anna Carolina Galhart: Mestra em Educação em Ciências e Matemática UFPR. Especialista em Literatura Brasileira e Construção de Texto, Interdisciplinaridade na Escola, Docência do Ensino Superior e Distúrbios de Aprendizagem. Licenciada em Letras Português Espanhol e Pedagogia. Professora de Língua Portuguesa e Leitura e Interpretação de Texto, dos cursos Técnico em Enfermagem, Técnico em Logística e Técnico em Qualidade e Produtividade. Pedagoga da Rede Municipal de Ensino de Campo Largo - PR. Coordenadora de Língua Portuguesa e Literatura da Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Esporte de Campo Largo PR. Orientadora de Estudos do PNAIC/UFPR. galhart.anna@gmail.com. 12

OS NÚMEROS DO PNAIC UFMG/2015

OS NÚMEROS DO PNAIC UFMG/2015 ! OBJETIVOS 1) Apresentar os cronogramas de formação e articular agenda; 2) Verificar a instalação e funcionamento dos conselhos escolares; 3) Discutir possibilidades, limites e desafios das avaliações

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DOS ANOS INICIAIS EM ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO

FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DOS ANOS INICIAIS EM ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO 11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA FORMAÇÃO

Leia mais

PNAIC Uma síntese Nilcéa Lemos Pelandré Coordenadora Geral PNAIC/UFSC Portaria No.816/GR/UFSC/2016

PNAIC Uma síntese Nilcéa Lemos Pelandré Coordenadora Geral PNAIC/UFSC Portaria No.816/GR/UFSC/2016 PNAIC Uma síntese Nilcéa Lemos Pelandré Coordenadora Geral PNAIC/UFSC Portaria No.816/GR/UFSC/2016 O Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa é um compromisso formal assumido pelos governos federal,

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES ALFABETIZADORES EM FOCO

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES ALFABETIZADORES EM FOCO 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( x ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO FORMAÇÃO CONTINUADA

Leia mais

PNAIC/2015 TERCEIRO CICLO DE FORMAÇÃO. Caderno de Apresentação

PNAIC/2015 TERCEIRO CICLO DE FORMAÇÃO. Caderno de Apresentação PNAIC/2015 TERCEIRO CICLO DE FORMAÇÃO Caderno de Apresentação Contextos de Criação do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa - Elaine Constant Implantação de programas de formação continuada

Leia mais

PNAIC Uma síntese Nilcéa Lemos Pelandré Coordenadora da Formação PNAIC/UFSC/2017

PNAIC Uma síntese Nilcéa Lemos Pelandré Coordenadora da Formação PNAIC/UFSC/2017 PNAIC Uma síntese Nilcéa Lemos Pelandré Coordenadora da Formação PNAIC/UFSC/2017 Objetivo: Fazer um resgate do PNAIC em nosso Estado, apresentar o novo modelo e refletir sobre os desafios que se apresentam.

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Formação continuada. Formação de alfabetizadores. PNAIC.

PALAVRAS-CHAVE Formação continuada. Formação de alfabetizadores. PNAIC. 14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO

Leia mais

Alfabetização matemática na perspectiva do letramento: intervenções possíveis

Alfabetização matemática na perspectiva do letramento: intervenções possíveis Alfabetização matemática na perspectiva do letramento: intervenções possíveis Mathematical literacy in view of literacy: possible intervention Resumo Ângela Ferreira Pires da Trindade 1 Cristiane Stein

Leia mais

AÇÃO DOCENTE NAS SÉRIES INICIAIS E O PROGRAMA NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA

AÇÃO DOCENTE NAS SÉRIES INICIAIS E O PROGRAMA NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA AÇÃO DOCENTE NAS SÉRIES INICIAIS E O PROGRAMA NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA Juliana Maria Soares dos Santos PPFP - UEPB juliana.pedagogia@hotmail.com Gilmara Teixeira Costa Professora da Educação

Leia mais

O TRABALHO COM GÊNEROS TEXTUAIS NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA

O TRABALHO COM GÊNEROS TEXTUAIS NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA O TRABALHO COM GÊNEROS TEXTUAIS NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA Edilva Bandeira 1 Maria Celinei de Sousa Hernandes 2 RESUMO As atividades de leitura e escrita devem ser desenvolvidas com textos completos

Leia mais

RELATOS DE EXPERIÊNCIA: UMA ANÁLISE DA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES-PNAIC

RELATOS DE EXPERIÊNCIA: UMA ANÁLISE DA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES-PNAIC RELATOS DE EXPERIÊNCIA: UMA ANÁLISE DA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES-PNAIC Juscinária Tavares da Silva Universidade Estadual de Roraima- UERR RESUMO O presente trabalho trata-se de um relato de experiência

Leia mais

FORMAÇÃO PNAIC. Ceale* Centro de Alfabetização, Leitura e Escrita. Faculdade de Educação (FaE) UFMG

FORMAÇÃO PNAIC. Ceale* Centro de Alfabetização, Leitura e Escrita. Faculdade de Educação (FaE) UFMG FORMAÇÃO PNAIC Ceale* Centro de Alfabetização, Leitura e Escrita Faculdade de Educação (FaE) UFMG OBJETIVOS DA FORMAÇÃO PNAIC Formar orientadores de estudo que se constituam como formadores para atuar

Leia mais

PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA: FORMAÇÃO CONTINUADA NUMA PERSPECTIVA DIFERENCIADA DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO

PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA: FORMAÇÃO CONTINUADA NUMA PERSPECTIVA DIFERENCIADA DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA: FORMAÇÃO CONTINUADA NUMA PERSPECTIVA DIFERENCIADA DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Nilvânia Cardoso Almeida - SEEDF/PNAIC ncmz@ig.com.br Resumo Os professores,

Leia mais

O PLANEJAMENTO NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO NA PERSPECTIVA DO LETRAMENTO. Resumo: UNIDADE 2. Abril de 2013

O PLANEJAMENTO NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO NA PERSPECTIVA DO LETRAMENTO. Resumo: UNIDADE 2. Abril de 2013 O PLANEJAMENTO NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO NA PERSPECTIVA DO LETRAMENTO Resumo: UNIDADE 2 Abril de 2013 Segundo Libâneo (1994), o planejamento é um processo de racionalização, organização e coordenação da

Leia mais

EXPERIÊNCIA COMO ORIENTADORA DO PACTO NACIONAL PELA IDADE CERTA EM CATALÃO-GO.

EXPERIÊNCIA COMO ORIENTADORA DO PACTO NACIONAL PELA IDADE CERTA EM CATALÃO-GO. EXPERIÊNCIA COMO ORIENTADORA DO PACTO NACIONAL PELA IDADE CERTA EM CATALÃO-GO. SILVA, Gislene de Sousa Oliveira 1 Universidade Federal de Goiás Regional Catalão-GO. FIRMINO, Janaina Karla Pereira da S.

Leia mais

Narrativas de Professores Alfabetizadores sobre o PNAIC de Alfabetização Matemática: Desafios e Possibilidades

Narrativas de Professores Alfabetizadores sobre o PNAIC de Alfabetização Matemática: Desafios e Possibilidades Narrativas de Professores Alfabetizadores sobre o PNAIC de Alfabetização Matemática: Desafios e Possibilidades Edicléia Xavier da Costa 1 GD1 Educação Matemática nos anos iniciais do Ensino Fundamental.

Leia mais

PRIMEIRO DIA/ MATUTINO

PRIMEIRO DIA/ MATUTINO PROGRAMA BRASIL ALFABETIZADO MEC / FNDE GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO - PROEX NÚCLEO DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA DISCIPLINA DE SOCIOLOGIA. Abril/2016

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA DISCIPLINA DE SOCIOLOGIA. Abril/2016 SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA DISCIPLINA DE SOCIOLOGIA Abril/2016 SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO

Leia mais

O PENSAMENTO GEOMÉTRICO ATRAVÉS DE ATIVIDADES LÚDICAS

O PENSAMENTO GEOMÉTRICO ATRAVÉS DE ATIVIDADES LÚDICAS O PENSAMENTO GEOMÉTRICO ATRAVÉS DE ATIVIDADES Resumo LÚDICAS Anna Carolina Galhart 1 Universidade Federal do Paraná galhart.anna@gmail.com O presente artigo apresenta em linhas gerais o relato de experiência

Leia mais

PNAIC 2016 ELIANA HARA DE CARVALHO RABELLO COORDENADORA GERAL - UNDIME SP

PNAIC 2016 ELIANA HARA DE CARVALHO RABELLO COORDENADORA GERAL - UNDIME SP PNAIC 2016 ELIANA HARA DE CARVALHO RABELLO COORDENADORA GERAL - UNDIME SP Foco PNAIC 2016 A criança Proposto, para o trimestre final, implementação de estratégias didático-pedagógicas que permitam às crianças

Leia mais

DATA CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS Aula/data Ficha-Resumo % Questões Revisão Prefeitura de Limeira - Prova 02/07/2017

DATA CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS Aula/data Ficha-Resumo % Questões Revisão Prefeitura de Limeira - Prova 02/07/2017 Meu objetivo: DATA CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS Aula/data Ficha-Resumo % Questões Revisão Prefeitura de Limeira - Prova 02/07/2017 Teorias e função da educação na atualidade Curriculo Educação Especial e

Leia mais

Secretaria de Educação Básica (SEB) Secretaria de Educação a Distância (SEED) GUIA GERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Secretaria de Educação Básica (SEB) Secretaria de Educação a Distância (SEED) GUIA GERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Básica (SEB) Secretaria de Educação a Distância (SEED) GUIA GERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PRÓ-LETRAMENTO GUIA GERAL 1. O que é O Pró-Letramento - Mobilização pela Qualidade da Educação

Leia mais

XVIII ENDIPE Didática e Prática de Ensino no contexto político contemporâneo: cenas da Educação Brasileira

XVIII ENDIPE Didática e Prática de Ensino no contexto político contemporâneo: cenas da Educação Brasileira PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA: O PERFIL DOS ORIENTADORES DE ESTUDO NA PARAÍBA Jeanne Maria Oliveira Mangueira * RESUMO O presente trabalho encontra-se em fase inicial e tem o intuito

Leia mais

Avaliação no Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa PNAIC

Avaliação no Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa PNAIC Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira Avaliação no Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa PNAIC Coordenação Geral de Concepções e Análises

Leia mais

Formação docente interdisciplinar como espaço de reflexão coletiva acerca da prática docente

Formação docente interdisciplinar como espaço de reflexão coletiva acerca da prática docente Formação docente interdisciplinar como espaço de reflexão coletiva acerca da prática docente Rutz da Silva, Silvio Luiz 1 & Puglia Zanon, Denise 2 Categoría: Reflexões e experiências de inovação em sala

Leia mais

Palavras-chave: Alfabetização Matemática. Letramento Matemático. Formação inicial de professores.

Palavras-chave: Alfabetização Matemática. Letramento Matemático. Formação inicial de professores. A ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA NA PERSPECTIVA DE FUTUROS PROFESSORES Resumo Jéssica da Costa Ricordi 1 - UFPR Neila Tonin Agranionih 2 UFPR O artigo objetiva apresentar e analisar concepções de acadêmicos

Leia mais

FUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Educação de qualidade ao seu alcance

FUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Educação de qualidade ao seu alcance SUBPROJETO DE LETRAS/PORTUGUÊS Gêneros textuais como ferramenta para o ensino de Língua Portuguesa INTRODUÇÃO De acordo com os objetivos do programa, conforme portaria 096/2013 Capes, essa proposta de

Leia mais

Parte 1 Código / Área Temática. Educação Especial

Parte 1 Código / Área Temática. Educação Especial NOME DO CURSO: O Ensino de Língua Portuguesa como segunda língua para estudantes surdos e/ou com deficiência auditiva Nível: Especialização Modalidade: A distância Parte 1 Código / Área Temática Código

Leia mais

SUBSÍDIOS DE LÍNGUA MATERNA NA PRODUÇÃO ESCRITA EM PORTUGUÊS LÍNGUA ADICIONAL

SUBSÍDIOS DE LÍNGUA MATERNA NA PRODUÇÃO ESCRITA EM PORTUGUÊS LÍNGUA ADICIONAL SUBSÍDIOS DE LÍNGUA MATERNA NA PRODUÇÃO ESCRITA EM PORTUGUÊS LÍNGUA ADICIONAL Silvana Maria Mamani 1 1 Universidade Federal de Minas Gerais/ Faculdade de Letras/ Programa de Pós-Graduação em Estudos Linguísticos/

Leia mais

OLIMPÍADA DE LÍNGUA PORTUGUESA ESCREVENDO O FUTURO

OLIMPÍADA DE LÍNGUA PORTUGUESA ESCREVENDO O FUTURO OLIMPÍADA DE LÍNGUA PORTUGUESA ESCREVENDO O FUTURO Professora Luciene Juliano Simões UFRGS Participação na Reunião Técnica de Abril de 2012, durante o lançamento da OLPEF para a região sul, em Curitiba

Leia mais

MATERIAL COMPLEMENTAR PARA A (RE)ELABORAÇÃO DOS CURRÍCULOS

MATERIAL COMPLEMENTAR PARA A (RE)ELABORAÇÃO DOS CURRÍCULOS MATERIAL COMPLEMENTAR PARA A (RE)ELABORAÇÃO DOS CURRÍCULOS Apresentação Este material tem o objetivo de apoiar as equipes de currículo dos estados* no início do processo de (re)elaboração curricular, subsidiando

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA/UFSC/SC. RELATÓRIO SUCINTO: MÊS março

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA/UFSC/SC. RELATÓRIO SUCINTO: MÊS março 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA/UFSC/SC 1. Dados do Município ou GERED a) Município: Florianópolis b)município/gered: Secretaria Municipal RELATÓRIO

Leia mais

JOGOS E SEQUÊNCIAS LÚDICAS PARA O ENSINO DO SISTEMA DE ESCRITA ALFABÉTICA COM CRIANÇAS DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

JOGOS E SEQUÊNCIAS LÚDICAS PARA O ENSINO DO SISTEMA DE ESCRITA ALFABÉTICA COM CRIANÇAS DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL JOGOS E SEQUÊNCIAS LÚDICAS PARA O ENSINO DO SISTEMA DE ESCRITA ALFABÉTICA COM CRIANÇAS DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Aline Rafaela Lima e Silva UFPE alyne_rafaella@yahoo.com.br Ana Catarina dos

Leia mais

Mestre em Educação, Professora de Língua Portuguesa SEED-PDE/ UEPG- DEMET

Mestre em Educação, Professora de Língua Portuguesa SEED-PDE/ UEPG- DEMET 110. ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA DESENVOLVENDO HABILIDADES DE

Leia mais

DIDÁTICA DAS CIÊNCIAS HUMANAS II PC h

DIDÁTICA DAS CIÊNCIAS HUMANAS II PC h EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL NO CONTEXTO DO CAMPO ANÁLISE E PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO PARA ESCOLAS

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE DISCURSOS E CONCEPÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES ALFABETIZADORES EM POLÍTICAS EDUCACIONAIS BRASILEIRAS

REFLEXÕES SOBRE DISCURSOS E CONCEPÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES ALFABETIZADORES EM POLÍTICAS EDUCACIONAIS BRASILEIRAS REFLEXÕES SOBRE DISCURSOS E CONCEPÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES ALFABETIZADORES EM POLÍTICAS EDUCACIONAIS BRASILEIRAS Fernanda de Araújo Frambach Universidade Federal do Rio de Janeiro Fundação

Leia mais

CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS º PERÍODO DISCIPLINA: CONTEÚDO E METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE

CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS º PERÍODO DISCIPLINA: CONTEÚDO E METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS 2018.1 3º PERÍODO DISCIPLINA: CONTEÚDO E METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE A arte como manifestação de expressão e comunicação humana. As manifestações artísticas como reflexo de valores

Leia mais

PNAIC PIOS. UNIDADE 1, ANO 1. Equipe do PNAIC-CEAD

PNAIC PIOS. UNIDADE 1, ANO 1. Equipe do PNAIC-CEAD PNAIC CURRÍCULO CULO NA ALFABETIZAÇÃO: CONCEPÇÕES E PRINCÍPIOS. PIOS. UNIDADE 1, ANO 1 Equipe do PNAIC-CEAD CEAD-UFOP Coordenadora Geral: Profa. Dra. Gláucia Jorge Coordenador Adjunto: Prof. Dr. Hércules

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID DETALHAMENTO DO SUBPROJETO 1. Unidade: 2. Área do Subprojeto: Jardim 3. Curso(s) envolvido(s) na proposta: Letras - Inglês Obs.: Para proposta

Leia mais

Edição Mirna França da Silva de Araújo Coordenação de Formação de Professores DAGE/SEB/MEC

Edição Mirna França da Silva de Araújo Coordenação de Formação de Professores DAGE/SEB/MEC Edição 2015 Mirna França da Silva de Araújo Coordenação de Formação de Professores DAGE/SEB/MEC PRINCÍPIOS PEDAGÓGICOS GERAIS PARA ORGANIZAÇÃO DO MATERIAL DE 2015 O Programa Pacto Nacional pela Alfabetização

Leia mais

Instrumento. COSTA, Sérgio Roberto. Dicionário de Gêneros Textuais. Belo Horizonte: Autêntica, Mariângela Maia de Oliveira *

Instrumento. COSTA, Sérgio Roberto. Dicionário de Gêneros Textuais. Belo Horizonte: Autêntica, Mariângela Maia de Oliveira * Resenha Instrumento COSTA, Sérgio Roberto. Dicionário de Gêneros Textuais. Belo Horizonte: Autêntica, 2008. Mariângela Maia de Oliveira * Tomando por base os novos conceitos subjacentes ao processo de

Leia mais

A PROVINHA BRASIL SOB A ÓTICA DOS PROFESSORES ALFABETIZADORES

A PROVINHA BRASIL SOB A ÓTICA DOS PROFESSORES ALFABETIZADORES A PROVINHA BRASIL SOB A ÓTICA DOS PROFESSORES ALFABETIZADORES Luciana Silva Nascimento Estudante do Curso de Pedagogia Licenciatura pela Universidade Federal do Maranhão UFMA. E-mail: luciana.ns@uol.com.br

Leia mais

BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR

BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR Desafios para implementação ANNA HELENA ALTENFELDER Presidente do Conselho de Administração do CENPEC As formações do CENPEC buscam: Construir, em parceria com as redes, um capital profissional nas redes

Leia mais

RELATÓRIO DO GRUPO DE TRABALHO 4 CURRÍCULO DE MATEMÁTICA NO ENSINO BÁSICO. Coordenação : Cydara Ripoll, Maria Alice Gravina, Vitor Gustavo de Amorim

RELATÓRIO DO GRUPO DE TRABALHO 4 CURRÍCULO DE MATEMÁTICA NO ENSINO BÁSICO. Coordenação : Cydara Ripoll, Maria Alice Gravina, Vitor Gustavo de Amorim RELATÓRIO DO GRUPO DE TRABALHO 4 CURRÍCULO DE MATEMÁTICA NO ENSINO BÁSICO Coordenação : Cydara Ripoll, Maria Alice Gravina, Vitor Gustavo de Amorim Este Relatório se organiza em três partes: a primeira

Leia mais

Dimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso

Dimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso AUTO-AVALIAÇAO INSTITUCIONAL DO CURSO DE PEDAGOGIA FACED-UFAM / Alunos Dimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso Indicador Objetivos do Curso 02 - Conheço o Projeto Pedagógico do Curso e os

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Pedagogia Campus: Alcântara Missão De acordo com a Resolução CNE/CP Nº2/2015 o Curso de Pedagogia do Campus Alcântara tem por missão a formação de profissionais de educação

Leia mais

CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS º PERÍODO

CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS º PERÍODO CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS - 2016.1 1º PERÍODO DISCIPLINA: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO Estudo da história geral da Educação e da Pedagogia, enfatizando a educação brasileira. Políticas ao longo da história engendradas

Leia mais

O Processo Interacional nas Aulas de Língua Materna para Professores Indígenas de 1º ao 6º ano do Ensino Fundamental de Roraima: Textos em Contextos

O Processo Interacional nas Aulas de Língua Materna para Professores Indígenas de 1º ao 6º ano do Ensino Fundamental de Roraima: Textos em Contextos O Processo Interacional nas Aulas de Língua Materna para Professores Indígenas de 1º ao 6º ano do Ensino Fundamental de Roraima: Textos em Contextos Profª MSc. Carmem Spotti (CEFORR/UERR) Objetivo Geral

Leia mais

II Seminário de Formação com os Orientadores de Estudo. 01 a 05 de setembro de 2014

II Seminário de Formação com os Orientadores de Estudo. 01 a 05 de setembro de 2014 II Seminário de Formação com os Orientadores de Estudo 01 a 05 de setembro de 2014 Desafios Adivinhando números a) Tem três algarismos pares, não nulos, escritos em ordem decrescente. Além disso, dois

Leia mais

Identificação. Estrutura. PROEX - Projeto de Extensão Universitária Página 1. Modalidade: Trâmite Atual: Ano Base: 2013 Título:

Identificação. Estrutura. PROEX - Projeto de Extensão Universitária Página 1. Modalidade: Trâmite Atual: Ano Base: 2013 Título: PROEX - Projeto de Extensão Universitária Página 1 Modalidade: Trâmite Atual: Sem solicitação de bolsas e/ou recursos Identificação Ano Base: 2013 Título: Pró-Letramento: Programa Nacional de Alfabetização

Leia mais

Campus de Presidente Prudente PROGRAMA DE ENSINO. Área de Concentração EDUCAÇÃO. Aulas teóricas:08 Aulas práticas: 08

Campus de Presidente Prudente PROGRAMA DE ENSINO. Área de Concentração EDUCAÇÃO. Aulas teóricas:08 Aulas práticas: 08 PROGRAMA DE ENSINO Disciplina formação de professores alfabetizadores e ensino da Leitura e da Escrita Semestre Código Ano Letivo Área de Concentração EDUCAÇÃO Curso: MESTRADO ( X ) DOUTORADO (X ) Número

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA ORIENTAÇÕES EDIÇÃO 2015

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA ORIENTAÇÕES EDIÇÃO 2015 UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA ORIENTAÇÕES EDIÇÃO 2015 DESCRIÇÃO DOS MATERIAIS 2015 Caderno de apresentação. Caderno para gestores e equipe pedagógica

Leia mais

Formação PNAIC 2017/2018. Formadores Regionais 1º ao 3º ano

Formação PNAIC 2017/2018. Formadores Regionais 1º ao 3º ano Formação PNAIC 2017/2018 Formadores Regionais 1º ao 3º ano Objetivos Apresentar proposta de formação 2017/2018; Promover a interação e favorecer articulações entre formadores regionais e estaduais. Objetivos

Leia mais

PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA

PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa É um compromisso formal assumido pelos governos federal, do Distrito Federal, dos estados e municípios

Leia mais

Material Para Concurso

Material Para Concurso Assunto: PCNs Material Para Concurso 1- PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS PCNs Conceito Os PCNs são um referencial de qualidade para a educação no Ensino Fundamental e Médio em todo o país. São referenciais

Leia mais

A coleção Português Linguagens e os gêneros discursivos nas propostas de produção textual

A coleção Português Linguagens e os gêneros discursivos nas propostas de produção textual A coleção Português Linguagens e os gêneros discursivos nas propostas de produção textual Marly de Fátima Monitor de Oliveira Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - Unesp Araraquara e-mail:

Leia mais

Com a Coleção Fundamento, o aluno é encorajado a solucionar desafios

Com a Coleção Fundamento, o aluno é encorajado a solucionar desafios Materiais didáticos coleção fundamento Com a Coleção Fundamento, o aluno é encorajado a solucionar desafios O Fundamento, material do Ético para o Ensino Fundamental, traz uma abordagem interdisciplinar,

Leia mais

ANEXO VII DO CONTEÚDO PROGRAMADO DAS PROVAS OBJETIVAS

ANEXO VII DO CONTEÚDO PROGRAMADO DAS PROVAS OBJETIVAS ANEXO VII DO CONTEÚDO PROGRAMADO DAS PROVAS OBJETIVAS PARA TODOS OS CARGOS: CONHECIMENTOS GERAIS EM EDUCAÇÃO: Projeto Político Pedagógico: princípios e metodologias de planejamento, sistematização, execução,

Leia mais

ró-letramento versus Conteúdos Básicos Comuns: explorando alguns referenciais para o processo de alfabetização nos anos iniciais

ró-letramento versus Conteúdos Básicos Comuns: explorando alguns referenciais para o processo de alfabetização nos anos iniciais P ró-letramento versus Conteúdos Básicos Comuns: explorando alguns referenciais para o processo de alfabetização nos anos iniciais Uberlândia / nov. 2012 Ketiuce Ferreira Silva ketiuce@yahoo.com.br www.ketiuce.com.br

Leia mais

Ementas curso de Pedagogia matriz

Ementas curso de Pedagogia matriz Ementas curso de Pedagogia matriz 100031 DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO E PLANEJAMENTO PROFISSIONAL Leitura e compreensão dos diversos gêneros textuais, abordando a escrita do parágrafo, da paráfrase e de textos

Leia mais

Vamos brincar de reinventar histórias

Vamos brincar de reinventar histórias MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA Vamos brincar de reinventar histórias Ano 03 Unidade 04 Material

Leia mais

NÚCLEO TEMÁTICO I CONCEPÇÃO E METODOLOGIA DE ESTUDOS EM EaD

NÚCLEO TEMÁTICO I CONCEPÇÃO E METODOLOGIA DE ESTUDOS EM EaD UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ-UFPR SETOR DE EDUCAÇÃO CURSO DE PEDAGOGIA MAGISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL CURSO DE PEDAGOGIA MAGISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INFANTIL E DOS ANOS

Leia mais

DEBATE SOBRE A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR. Anos Iniciais. Profa. Clarice Salete Traversini Pedagogia 04/12/2015

DEBATE SOBRE A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR. Anos Iniciais. Profa. Clarice Salete Traversini Pedagogia 04/12/2015 DEBATE SOBRE A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR Anos Iniciais Profa. Clarice Salete Traversini Pedagogia 04/12/2015 Construção de currículo, assim como a construção da democracia é um processo sem fim (Boaventura

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO OBSERVATÓRIO DA EDUCAÇÃO. Relatório para Bolsistas OBEDUC-Pacto

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO OBSERVATÓRIO DA EDUCAÇÃO. Relatório para Bolsistas OBEDUC-Pacto MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO OBSERVATÓRIO DA EDUCAÇÃO Relatório para Bolsistas OBEDUC-Pacto 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Nome do bolsista: Ellem Rudijane Moraes

Leia mais

NOME DO CURSO: Atendimento Educacional Especializado na Perspectiva da Educação Inclusiva Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial

NOME DO CURSO: Atendimento Educacional Especializado na Perspectiva da Educação Inclusiva Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial NOME DO CURSO: Atendimento Educacional Especializado na Perspectiva da Educação Inclusiva Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino

Leia mais

SECRETARIA DA EDUCAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO Coordenadoria de Gestão da Educação Básica

SECRETARIA DA EDUCAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO Coordenadoria de Gestão da Educação Básica Pauta Histórico das ações (SEE/UNDIME) Produtos das discussões Próximos passos Histórico das ações /SEE-UNDIME - Discussões internas na CGEB (outubro) - Discussões na CGEB / participação de convidados

Leia mais

CONTEÚDO ESPECÍFICO DA PROVA DA ÁREA DE LETRAS GERAL PORTARIA Nº 258, DE 2 DE JUNHO DE 2014

CONTEÚDO ESPECÍFICO DA PROVA DA ÁREA DE LETRAS GERAL PORTARIA Nº 258, DE 2 DE JUNHO DE 2014 CONTEÚDO ESPECÍFICO DA PROVA DA ÁREA DE LETRAS GERAL PORTARIA Nº 258, DE 2 DE JUNHO DE 2014 O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), no uso de suas

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Julio de Mesquita Filho Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa PLANO DE FORMAÇÃO PNAIC

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Julio de Mesquita Filho Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa PLANO DE FORMAÇÃO PNAIC UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Julio de Mesquita Filho Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa PLANO DE FORMAÇÃO PNAIC - 2016 1) OBJETIVO GERAL O Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa

Leia mais

Luiz Dourado CNE/UFG Recife,

Luiz Dourado CNE/UFG Recife, Luiz Dourado CNE/UFG Recife, 16.09.15 PNE e a formação dos profissionais do magistério da Educação Básica Brasil: desigual e combinado; Conferências nacionais e FNE; Pne: princípios, metas e estratégias;

Leia mais

Avaliação Nacional da Alfabetização ANA

Avaliação Nacional da Alfabetização ANA Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira Avaliação Nacional da Alfabetização ANA Diretoria de Avaliaçaõ da Educação Básica CGEC DAEB - INEP Maio de

Leia mais

Sequência Didática e os Gêneros textuais

Sequência Didática e os Gêneros textuais Sequência Didática e os Gêneros textuais Professoras Formadoras CEFAPRO Sinop: Sara Cristina Gomes Pereira Renata de Melo Souza Augusto Élidi P. Pavanelli-Zubler Site http://www.cefaprosinop.com.br Importante

Leia mais

NOME DO CURSO: Atendimento Educacional Especializado na Perspectiva da Educação Inclusiva Nível: Especialização Modalidade: Presencial

NOME DO CURSO: Atendimento Educacional Especializado na Perspectiva da Educação Inclusiva Nível: Especialização Modalidade: Presencial NOME DO CURSO: Especializado na Perspectiva da Educação Inclusiva Nível: Especialização Modalidade: Presencial Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino a que se destina Educação

Leia mais

SEMINÁRIO DE ENCERRAMENTO/2014 UEMG/SEE/MEC

SEMINÁRIO DE ENCERRAMENTO/2014 UEMG/SEE/MEC SEMINÁRIO DE ENCERRAMENTO/2014 UEMG/SEE/MEC PACTO/2014 NÚMEROS DA ALFABETIZAÇÃO NO BRASIL Nº escolas com matrículas no 1º, 2º, 3º ano e multisseriadas/ multietapa: 108.733 Nº de turmas do 1º, 2º, 3º ano

Leia mais

Pedagogia. 1º PERÍODO Carga Horária e Creditação

Pedagogia. 1º PERÍODO Carga Horária e Creditação Cep: 37200000 Pedagogia Matriz Curricular 1 (entrada no mês de Fevereiro) Nivelamentos Leitura e Produção de textos 60 Gramática 60 Carga Horária Total 120 Educação a Distância: Primeiras Aproximações

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Pedagogia Campus: São João de Meriti Missão De acordo com a Resolução CNE/CP Nº2/2015 o Curso de Pedagogia do Campus São João de Meriti tem por missão a formação de profissionais

Leia mais

PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA ROTINA NA ALFABETIZAÇÃO UNIDADE 2 ANO 3. Fevereiro de 2013

PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA ROTINA NA ALFABETIZAÇÃO UNIDADE 2 ANO 3. Fevereiro de 2013 PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA ROTINA NA ALFABETIZAÇÃO UNIDADE 2 ANO 3 Fevereiro de 2013 Objetivo: O planejamento do ensino na alfabetização é o tema principal dessa unidade. Serão foco das reflexões temas,

Leia mais

FACULDADE EDUCACIONAL ARAUCÁRIA CURSO DE PEDAGOGIA. PORTARIA NORMATIVA 3, de 18 de fevereiro de 2010.

FACULDADE EDUCACIONAL ARAUCÁRIA CURSO DE PEDAGOGIA. PORTARIA NORMATIVA 3, de 18 de fevereiro de 2010. FACULDADE EDUCACIONAL ARAUCÁRIA CURSO DE PEDAGOGIA PORTARIA NORMATIVA 3, de 18 de fevereiro de 2010. Institui as orientações e as atividades aprovadas para a realização da carga horária de Estágio Supervisionado

Leia mais

CURSO DE GRADUAÇÃO EM LETRAS PORTUGUÊS E ESPANHOL

CURSO DE GRADUAÇÃO EM LETRAS PORTUGUÊS E ESPANHOL CURSO DE GRADUAÇÃO EM LETRAS PORTUGUÊS E ESPANHOL MATRIZ CURRICULAR NOTURNO Fase Nº. Ordem Código COMPONENTE CURRICULAR Créditos Horas 1. Leitura e produção textual I 4 60 2. Introdução a informática 4

Leia mais

PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA

PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE RONDONÓPOLIS - CUR INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS - ICHS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO PACTO NACIONAL

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO OBSERVATÓRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO OBSERVATÓRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO OBSERVATÓRIO DA EDUCAÇÃO Roteiro de Relatório para Bolsistas OBEDUC-Pacto 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Nome do bolsista: Liliana

Leia mais

PNAIC 2017 / 2018 AVALIAÇÃO

PNAIC 2017 / 2018 AVALIAÇÃO PNAIC 2017 / 2018 AVALIAÇÃO Estrutura das Formações Educação Infantil Anos Iniciais PNME Formação Presencial Formação Presencial Formação Presencial Formação a distância Formação a distância Formação a

Leia mais

UFV Catálogo de Graduação PEDAGOGIA. COORDENADORA Esther Giacomini Silva

UFV Catálogo de Graduação PEDAGOGIA. COORDENADORA Esther Giacomini Silva UFV Catálogo de Graduação 2012 213 PEDAGOGIA COORDENADORA Esther Giacomini Silva esther@ufv.br 214 Currículos dos Cursos UFV Licenciatura ATUAÇÃO Em atendimento às Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN),

Leia mais

FORMAÇÃO DOCENTE NO PNAIC: PERSPECTIVAS E LIMITES

FORMAÇÃO DOCENTE NO PNAIC: PERSPECTIVAS E LIMITES FORMAÇÃO DOCENTE NO PNAIC: PERSPECTIVAS E LIMITES Mariane Éllen da Silva - ESEBA/UFU Myrtes Dias da Cunha - UFU RESUMO: O presente texto socializa algumas reflexões referentes à pesquisa em andamento sobre

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES PEDAGÓGICAS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS POR MEIO DE RECURSOS DIDÁTICOS: UMA ANÁLISE DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE PITÁGORAS MA.

AS CONTRIBUIÇÕES PEDAGÓGICAS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS POR MEIO DE RECURSOS DIDÁTICOS: UMA ANÁLISE DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE PITÁGORAS MA. AS CONTRIBUIÇÕES PEDAGÓGICAS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS POR MEIO DE RECURSOS DIDÁTICOS: UMA ANÁLISE DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE PITÁGORAS MA. RESUMO Joselina Almeida Diniz Cardoso. Semed- Paço do Lumiar

Leia mais

TRABALHAR COM GÊNEROS TEXTUAIS NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO. Maria da Graça Costa Val Faculdade de Letras/UFMG CEALE FAE/UFMG

TRABALHAR COM GÊNEROS TEXTUAIS NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO. Maria da Graça Costa Val Faculdade de Letras/UFMG CEALE FAE/UFMG TRABALHAR COM GÊNEROS TEXTUAIS NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO Maria da Graça Costa Val Faculdade de Letras/UFMG CEALE FAE/UFMG De onde vem a proposta de trabalhar com gêneros textuais? PCN de 1ª a 4ª séries

Leia mais

NOME DO CURSO: O Ensino da Língua Brasileira de Sinais na Perspectiva da Educação Bilíngue Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância

NOME DO CURSO: O Ensino da Língua Brasileira de Sinais na Perspectiva da Educação Bilíngue Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância NOME DO CURSO: O Ensino da Língua Brasileira de Sinais na Perspectiva da Educação Bilíngue Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de

Leia mais

O LÚDICO NO PROCESSO DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR ALFABETIZADOR i

O LÚDICO NO PROCESSO DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR ALFABETIZADOR i O LÚDICO NO PROCESSO DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR ALFABETIZADOR i Tatiana Andrade FERNANDES, Universidade Estadual Paulista (UNESP- Rio Claro-SP) Profª. Drª. Andréia OSTI, Universidade Estadual Paulista (UNESP-

Leia mais

A ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA NA PERSPECTIVA DO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA

A ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA NA PERSPECTIVA DO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA A ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA NA PERSPECTIVA DO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA Francisco Guimarães de Assis Universidade Estadual da Paraíba/PPGECM franciscoguimaraes@gmail.com Alexsandra

Leia mais

O IMPACTO DA FORMAÇÃO CONTINUADA NA APRENDIZAGEM DE LEITURA DOS ALUNOS DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO NO MUNICÍPIO DE COCAL DE TELHA.

O IMPACTO DA FORMAÇÃO CONTINUADA NA APRENDIZAGEM DE LEITURA DOS ALUNOS DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO NO MUNICÍPIO DE COCAL DE TELHA. O IMPACTO DA FORMAÇÃO CONTINUADA NA APRENDIZAGEM DE LEITURA DOS ALUNOS DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO NO MUNICÍPIO DE COCAL DE TELHA. Vanessa Cristiane dos Santos 1 van.213@hotmail.com Silvania Uchôa de Castro

Leia mais

PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA - PNAIC

PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA - PNAIC PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA - PNAIC CHAMADA PARA COMPOSIÇÃO DA EQUIPE DE SUPERVISORES E PROFESSORES FORMADORES PARA O PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA - PNAIC A Coordenação

Leia mais

ANEXO I UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE COLÉGIO DA UNIVILLE PLANEJAMENTO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

ANEXO I UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE COLÉGIO DA UNIVILLE PLANEJAMENTO DE ENSINO E APRENDIZAGEM ANEXO I UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE COLÉGIO DA UNIVILLE PLANEJAMENTO DE ENSINO E APRENDIZAGEM 1. Curso: Missão do Colégio: Promover o desenvolvimento do cidadão e, na sua ação educativa,

Leia mais

CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS PERÍODO

CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS PERÍODO CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS 2019.1 1 PERÍODO DISCIPLINA: CULTURA BRASILEIRA A educação e a cultura na perspectiva da modernidade e pósmodernidade. Culturas brasileiras: matrizes étnicas, cultura popular,

Leia mais

LEITURA:CRIANDO ESTRATÉGIAS DE AÇÃO

LEITURA:CRIANDO ESTRATÉGIAS DE AÇÃO 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( x ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO

Leia mais

1. Caracterização do Pró-Letramento

1. Caracterização do Pró-Letramento 1. Caracterização do Pró-Letramento O Pró-Letramento - Mobilização pela Qualidade da Educação - é um programa de formação continuada de professores para a melhoria da qualidade de aprendizagem da leitura/escrita

Leia mais

PEDAGOGIA. COORDENADORA Esther Giacomini Silva

PEDAGOGIA. COORDENADORA Esther Giacomini Silva PEDAGOGIA COORDENADORA Esther Giacomini Silva esther@ufv.br UFV Catálogo de Graduação 2010 421 Licenciatura ATUAÇÃO Em atendimento às Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN), aprovadas em 2006 pelo Conselho

Leia mais

PROGRAMA DE APOIO À IMPLEMENTAÇÃO DA BNCC. Comitê de Implementação da BNCC Outubro de 2018

PROGRAMA DE APOIO À IMPLEMENTAÇÃO DA BNCC. Comitê de Implementação da BNCC Outubro de 2018 PROGRAMA DE APOIO À IMPLEMENTAÇÃO DA BNCC Comitê de Implementação da BNCC Outubro de 2018 NOSSO OBJETIVO Compartilhar a situação atual e as perspectivas das iniciativas do MEC que apoiam a implementação

Leia mais

Dinâmica Curricular 2011 versão 8

Dinâmica Curricular 2011 versão 8 : Dinâmica Curricular 2011 versão 8 1º Período História da Educação DCH25 60 ----- ----- 60 ntrodução à Pedagogia DCH310 30 ----- ----- 30 Sociologia da Educação DCH55 60 ----- ----- 60 Filosofia da Educação

Leia mais

A ORGANIZAÇÃO DO PLANEJAMENTO E DA ROTINA NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO NA PERSPECTIVA DO LETRAMENTO UNIDADE 2 ANO 2.

A ORGANIZAÇÃO DO PLANEJAMENTO E DA ROTINA NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO NA PERSPECTIVA DO LETRAMENTO UNIDADE 2 ANO 2. A ORGANIZAÇÃO DO PLANEJAMENTO E DA ROTINA NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO NA PERSPECTIVA DO LETRAMENTO UNIDADE 2 ANO 2 Fevereiro de 2013 Iniciando a conversa Objetivos: A organização do planejamento e da rotina

Leia mais

Currículo do Curso de Pedagogia

Currículo do Curso de Pedagogia Currículo do Curso de Pedagogia Licenciatura ATUAÇÃO Em atendimento às Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN), aprovadas em 2006 pelo Conselho Nacional de (CNE) e homologadas pelo Ministério da (MEC),

Leia mais

A ORGANIZAÇÃO DOS DESCRITORES NA PROVINHA BRASIL

A ORGANIZAÇÃO DOS DESCRITORES NA PROVINHA BRASIL 00604 Resumo A ORGANIZAÇÃO DOS DESCRITORES NA PROVINHA BRASIL Célia Aparecida Bettiol Arliete Socorro Da Silva Neves O presente texto faz parte de um trabalho em andamento e se constitui em pesquisa documental,

Leia mais