PROGRAMA NACIONAL de EDUCAÇÃO FISCAL - PNEF/2013 Curso à Distância de Disseminadores de Educação Fiscal
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- Catarina Veiga Klettenberg
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1 PROGRAMA NACIONAL de EDUCAÇÃO FISCAL - PNEF/2013 Curso à Distância de Disseminadores de Educação Fiscal ORÇAMENTO FAMILIAR EDUCAÇÃO FINANCEIRA O cidadão responsável pelas suas finanças: Controle de Gastos e Rendimentos Domésticos Tutores: T1 - Celso Abrahão da Silva T2 - Alberto da Silva Franqueira Grupo de Estudantes: PNEF / Disseminadores de EF. Fiscal /2 semestre 2013 Aline Almeida ( T1 ) Coordenadora; Marco Azevedo ( T1 ) Coordenador/Instrutor; Rodrigo Rossi ( T2 ) Colaborador / Instrutor; Projeto Pedagógico 2º/2013 1
2 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO CONTRIBUIÇÃO CONTEXTUALIZAÇÃO PROPOSTA DO PROJETO PÚBLICO ALVO OBJETIVO GERAL OBJETIVO ESPECÍFICO CRONOGRAMA CONSIDERAÇÕES FINAIS BIBLIOGRAFIA
3 1. INTRODUÇÃO ORÇAMENTO FAMILIAR EDUCAÇÃO FINANCEIRA O cidadão responsável pelas suas finanças: Controle de Gastos e Rendimentos Domésticos 2. CONTRIBUIÇÃO Uma contribuição para o entendimento do Orçamento Doméstico através da Educação Financeira, inclusão Social para melhor qualidade de Vida e Controle das Finanças Pessoais das Famílias Brasileiras pelo Próprio Cidadão. No Brasil nos dias de hoje, a conscientização e participação de cada cidadão no contexto social da sociedade e acompanhamento das Contas dos Governos tornam-se aspectos relevantes e de interesse de estudo e debate nos meios acadêmicos, nas mais diversas mídias, no cotidiano popular e meio empresarial. 3
4 3. CONTEXTUALIZAÇÃO No cenário brasileiro atual, percebemos a necessidade e importância dos conceitos e pressupostos de EDUCAÇÃO FISCAL, EDUCAÇÃO FINANCEIRA e CIDADANIA. Através dos conteúdos transmitidos neste relevante curso PNEF (Programa Nacional de Educação Fiscal). Justificativa Esta nova conscientização de cidadania, Novo Cidadão, mais consciente, sensível e responsável, que pense Global e participe de forma ampla na vida política do País e regional, tornando-se um sujeito participativo e atuante na sua própria história. Atualmente na Sociedade brasileira assistimos ao desenvolvimento dos valores da ENEF (Estratégia Nacional de Educação Financeira) Fortalecidos desde o final de 2010, com a criação da Estratégia Nacional de Educação Financeira ( Enef ) pelo Governo Federal, que tem como objetivo salutar, estimulo na população brasileira, os ideais e conceitos de consumo responsável, assegurando a conscientização dos riscos assumidos pelos consumidores nos 4
5 processos de endividamento e reforçando a estabilidade e a confiança no Sistema Financeiro Nacional. A Portaria TEM nº. 723, publicada no Diário Oficial da União no dia 23 de abril de 2012, do Ministério do Trabalho e Emprego, institui o tema educação financeira. 5
6 Tais valores enfatizam a maior preocupação do Governo e da Sociedade Civil constituída, apesar de ter muito a evoluir ainda, para a sociedade em relação aos aspectos econômicos, sociais, culturais, éticos e morais, com ênfase no controle das finanças pessoais e gestão dos recursos financeiros domésticos, aos quais atendem aos objetivos da Enef e às diretrizes do Ministério da Educação para inclusão do tema Educação Financeira no currículo escolar da rede pública de ensino de todo o país - exigência prevista no Projeto de Lei 171/09, em trâmite no Senado Federal, que deve entrar em vigor a partir de Os princípios de transversalidade e interdisciplinaridade estabelecidos nos PCNs (Parâmetros Curriculares Nacionais) e foi concebido de modo a permitir aos alunos estabelecer relações entre a educação financeira e as mais diversas áreas do conhecimento. 6
7 4. PROPOSTA DO PROJETO Como vimos, O processo de educação financeira não é um modismo e, sim, um novo desafio global para governos, pais e escolas no Brasil, foi fortalecido no final de 2010 com a criação da Enef (Estratégia Nacional de Educação Financeira) pelo Governo Federal. 5. PÚBLICO ALVO Este projeto, voltado à Educação Fiscal, tem como foco a disseminação e aplicação prática de noções de Orçamento Familiar Educação Financeira e Cidadania como forma de melhor contribuir para gerir os gastos domésticos e rendimentos familiares, neste contexto, os princípios de transversalidade e interdisciplinaridade estabelecidos nos PCNs (Parâmetros Curriculares Nacionais) e foi concebido de modo a permitir aos alunos das escolas públicas ( municipais e estaduais ) das classes iniciais do ensino fundamental, estabelecer relações entre a educação financeira e as mais diversas áreas do conhecimento. 7
8 Entendemos que através da educação Inclusiva sobre cidadania, Gestão financeira das Contas Familiares pelos seus próprios membros irá contribuir de forma preventiva e consciente para uma sociedade melhor e menos endividada no futuro, mitigando o analfabetismo financeiro e desenvolvendo no aluno competências fundamentais para que ele possa lidar com as questões financeiras com segurança e consciência para melhor qualidade de vida, racionalidade dos gastos e poupança. Esta nova visão torna-se um desafio global e realinhamento de hábitos de consumo, preservando a integridade e dignidade humana do indivíduo social para as futuras gerações, visando o combate ao analfabetismo financeiro e a 8
9 consolidação embasada de conhecimentos vitais, indispensável à formação de crianças, jovens e adultos de hoje e amanhã. 6. OBJETIVO GERAL Esperamos contribuir e estimular à aprendizagem matemática sobre poupança, noções de contabilidade doméstica para receita, despesa, poupança juros e endividamento. Através de conceitos transversais e noções de conhecimentos interdisciplinares, estabelecem-se relações objetivas entre os conceitos de educação financeira e as demais áreas do conhecimento Educar financeiramente um futuro cidadão, através das pequenas crianças e jovens, representam conscientização e capacitá-la a fazer o melhor uso do dinheiro. Na escola a criança instruída hoje, torna-se uma disseminadora de conhecimento na sua residência e na comunidade em que vive regionalmente. Como estratégia complementar para a assimilação dos conteúdos sobre educação financeira entre os alunos, as instituições de ensino poderão realizar ações direcionadas também à comunidade escolar: pais, colaboradores e entidades parceiras. 9
10 A implantação da educação financeira na grade curricular desde cedo, possibilitará de forma preventiva preparar os jovens para o futuro profissional, mas também os orientará a administrar seus ganhos, aplicação dos recursos financeiros para realização de ideais,projetos e sonhos. Alguns conceitos a serem repassados Compreender o funcionamento das finanças, receitas e despesas. Gerenciar o orçamento familiar de forma consciente e responsável de acordo com os recursos disponíveis Planejamento e Controle através de planilhas e calculadora Poupança e juros Como o Orçamento Familiar, as noções de matemática e contabilidade familiar podem contribuir para o bem estar social das famílias e dos indivíduos como cidadãos conscientes e racionais nos gastos e na utilização dos seus recursos disponíveis. 10
11 Problematização Questionário padrão a ser utilizado nas atividades 1. O significado elaborar um orçamento familiar? 2. O que significa planejamento e quais os primeiros passos para isso? 3. Na prática, em que a Educação Financeira pode contribuir para o bem estar da família? 11
12 FONTE: TC aspx~ 7. OBJETIVO ESPECÍFICO Destinado a apreciações superiores pelos gestores do PNEF / ENEF. O Projeto em epígrafe procura atender os Parâmetros Curriculares Nacionais PCN, os quais direcionam os profissionais da Educação Nacional a inserir, em seus projetos de ensino, o ideal de uma crescente igualdade de direitos entre os cidadãos, baseado nos princípios democráticos. Essa igualdade implica o acesso aos conhecimentos socialmente relevantes, aplicadas nas diversas áreas do processo de construção da cidadania. 12
13 Destarte, a Educação Familiar, através da implantação do Orçamento Familiar, faz parte relevante no processo interdisciplinar do ensino fundamental básico (1 ciclo 1 ao 5 ano), como parcela na construção sociocultural do aluno. O incentivo a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade;, conforme o artigo 32 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (Lei de diretrizes e base da Educação Nacional - LDB) é firmamento e sustentáculo, no que tange a ministrar a matéria de Orçamento Familiar nos anos (séries) iniciais do Ensino Fundamental. Destarte, outra diretriz constante na supramencionada Lei, em seu artigo 27, inciso I, nos remete a importância de constituirmos um cidadão consciente, desde inicio de usa existência, quanto ao controle de seus recursos e gastos pessoais, consequentemente exercendo influência no bem estar individual, sem prejuízo de resultados benéficos para sociedade. Se faz mister ressaltar, que o objetivo principal do projeto é a construção da cidadania, buscando desenvolver conhecimento e habilidades de futuros cidadãos conscientes, quanto ao direitos e deveres em questões tributárias, de sorte que possam cumprir com as obrigações tributárias e/ou cobrar a correta alocação dos recursos públicos. O processo de execução do Orçamento Familiar proposto seguirá conforme o conteúdo especificado a seguir: CONTEÚDO DO PRIMEIRO SEMESTRE/2014 NOÇÕES de MATEMÁTICA (APRENDIZAGEM INTUITIVA) MOEDA - DINHEIRO E POUPANÇA VÍDEOS - DEBATES SOBRE O COTIDIANO CONTEÚDO DO SEGUNDO SEMESTRE/2014 PLANEJAMENTO FAMILIAR MOEDA - DINHEIRO E POUPANÇA ORÇAMENTO FAMILIAR VÍDEOS - DEBATES SOBRE O COTIDIANO CONSUMO CONSCIENTE 1. PRIMEIRO SEMESTRE Inicialmente apresentar ao grupo de alunos, através de jogos matemáticos, recortes de jornais e brincadeiras, a noção de dinheiro (valor de objetos) e os benefícios de guardar (poupança), provocando a disseminação do conhecimento individual, do grupo e familiar. Utilizar os meios de mídias adequados, objetivando apresentar fatos ocorridos no dia a dia. 13
14 2. SEGUNDO SEMESTRE Consolidar os conhecimentos adquiridos no primeiro semestre; Iniciar noções de recursos e gastos, através de jogos, recortes de jornais e brincadeiras. Utilizar os meios de mídias adequados, objetivando apresentar fatos ocorridos no dia a dia. É pertinente ainda salientar, que o projeto em epígrafe, busca a conscientizar não só os alunos da instituição escolhida, mas todos envolvidos com a escola. Logo, podemos citar que é de fundamental importância à participação da tríade Aluno x Família x Escola. 14
15 8. CRONOGRAMA 15
16 9. CONSIDERAÇÕES FINAIS O aprendizado possibilitará no futuro um cidadão consciente e responsável não consumindo mais do que ganha nos seus rendimentos, conceitos e competências relevantes para o controle social do orçamento por cada cidadão incluído pelo projeto. Aprender a poupar o dinheiro que ganham e ajudar a família a economizar nas despesas de casa são alguns dos objetivos dos Projetos ligados a Educação Financeira junto as crianças e que podem ser aplicados nos colégios. Como Participar 16
17 17
18 10. BIBLIOGRAFIA LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL LDB Parâmetros curriculares nacionais parâmetros curriculares nacionais portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro01.pdf MODELO DE PLANILHA PARA ORÇAMENTO FAMILIAR g1.globo.com/.../governo-lanca-estrategia-nacional-de-educacao-finance... 18
19 23/12/ O governo federal informou nesta sexta-feira (23) que foi... a Estratégia Nacional de Educação Financeira (Enef), que tem por objetivo fortalecer...responsável pela coordenação das ações de educação financeira dirigidas... Estratégia Nacional de Educação Financeira - Instituída pelo Decreto nº 7.397, de 22 de dezembro de 2010, trata-se de um esforço do Governo Brasileiro que reconhece a educação financeira e previdenciária como ferramenta de inclusão social, de melhoria da vida do cidadão e de promoção da estabilidade, concorrência e eficiência do sistema financeiro do país. Querendo saber mais sobre o contexto de instituição da Estratégia A Portaria TEM nº. 723, publicada no Diário Oficial da União no dia 23 de abril de 2012, do Ministério do Trabalho e Emprego, institui o tema educação financeira. E%20n%C2%BA723,%20de%2023%20de%20abril%20de% pdf 19
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