PANORAMA GERAL DA AQUISIÇÃO DE IMÓVEIS NOS EUA

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1 PANORAMA GERAL DA AQUISIÇÃO DE IMÓVEIS NOS EUA A intenção destas anotações é oferecer um panorama amplo e de caráter geral, devendo ser aplicadas a cada situação específica, que demandará uma análise pormenorizada. 1. INFORMAÇÕES INICIAIS O interessado em adquirir um imóvel no exterior deverá estar muito bem informado sobre os aspectos legais e os encargos do país em que pretende realizar a operação imobiliária. Quem pretende adquirir um imóvel em outro país deve conhecer diferenças fundamentais em relação à estrutura do país, sua legislação, práticas de venda e compra de imóveis, tributação, questões imigratórias, societárias, dentre outras. Em resumo, tanto na legislação dos Estados Unidos, como na do Brasil, não há óbice à aquisição de imóvel em território americano, nem, tampouco, existem entraves para celebração do contrato de compra e venda do imóvel e lavratura de escritura de compra e venda, sendo, irrelevante o Green Card. Em qualquer circunstância, porém, a aquisição de um imóvel no exterior deve levar em consideração: particularidades do imóvel, uso da propriedade (se para locação ou lazer), forma de aquisição e custos do fechamento. Com efeito, no caso de aquisição de imóvel em território americano, o comprador estrangeiro está sujeito às leis comerciais, civis, fiscais e de imigração dos Estados Unidos. Por esses e outros motivos, é necessário verificar a forma mais adequada para realizar o negócio, de forma a afastar os riscos de fraudes e problemas de sucessão, sendo recomendável o planejamento cuidadoso da compra. Página 1 de 12

2 Para alcançar esse objetivo é imprescindível a contratação de um advogado para defender os interesses e direitos do comprador ou vendedor no processo de compra e venda da propriedade, especialmente para orientar, auxiliar e reduzir os riscos de fraudes e problemas financeiros, legais e jurídicos. As providências iniciais implicam imediatamente na verificação da documentação imobiliária do vendedor, com a análise da existência de restrição ou pendência, como hipotecas (mortgages), gravames temporários (liens, que são uma espécie de penhora parcial do imóvel) e gravames de longa duração (easements, que são cessões parciais de direito de uso da propriedade a uma terceira parte; equivale a um arrendamento de longo prazo). Em segundo lugar, deve-se examinar se o vendedor é realmente o proprietário legal do imóvel, detendo o poder de transferir o título da propriedade. Em terceiro lugar, cumpre avaliar as condições pelas quais a propriedade está sendo adquirida (com ou sem financiamento, por meio da constituição de uma pessoa jurídica ou diretamente pela pessoa física, dentre outros). Por fim, é importante averiguar qual o tipo de escritura (Deed) e suas restrições. Na Flórida, o título do imóvel é adquirido de imediato, mesmo que haja financiamento da compra. Há outros Estados, por sua vez, que seguem o modelo brasileiro, onde o título da propriedade somente é transferido depois de quitadas as pendências dele. Estas pesquisas documentais são feitas por escritórios de advocacia especializados na área de real estate e de closing (transferência de propriedades), de modo que a aquisição imobiliária ideal será feita sempre com o auxílio de um advogado. Isto porque, existem diferenças legislativas significativas entre o Brasil e os EUA, como por exemplo: Nos Estados Unidos da América a legislação estadual é determinante e diferente sob diversos aspectos. Enquanto no Brasil há um governo central mais forte e uma legislação federal mais efetiva, nos Página 2 de 12

3 EUA, os Estados-federativos se governam muito mais livremente, com maior autonomia em relação ao governo central. Exemplo disso é o fato de que cada Estado tem legislação e tributação própria. Não bastasse isso, há que se dizer que a forma de julgamento de demanda é muito distinta nos dois Estados. Enquanto a Justiça brasileira julga com base na lei posta verdadeira fonte do direito em nosso sistema a Justiça norte-americana julga, primordialmente, com base em julgamentos anteriores que funcionam como norte para o julgador de uma determinada causa. Talvez por ser um Estado constituído, tal como é atualmente, há mais tempo que o brasileiro, os norte-americanos tendem a ser menos burocráticos, evitando práticas que, para os brasileiros, são muito comuns, como a autenticação de cópias e reconhecimento de firmas. Não que os procedimentos sejam informais, mas a formalidade, em certos casos, é muito menor. Há uma confiança considerável entre os contratantes, diferentemente do que, usualmente, se vê no Brasil. Todas estas diferenças implicam na necessidade de que o eventual comprador faça uma criteriosa análise de diversas questões. Para auxiliálos, apresentamos, nesta cartilha, algumas delas. 2. QUESTÕES SOCIETÁRIAS Recomendamos planejamento e estratégia na aquisição de imóveis no exterior, principalmente nos EUA. Isto porque a escolha na forma de aquisição pode influenciar, absolutamente, o valor dos impostos que incidirão na venda, locação ou transmissão por ocasião do falecimento, dentre outros, além de reduzir responsabilidades decorrentes da utilização do bem adquirido. A aquisição imobiliária pode ser planejada de diversas formas: Diretamente pela pessoa física; Página 3 de 12

4 Com a constituição de empresas americanas, como LLCs e Coorporations (Incs); Com a utilização de uma empresa offshore; Constituindo trusts; E, inclusive, por meio de uma pessoa jurídica previamente constituída no Brasil. Assim como é possível ao investidor estrangeiro fazer a aquisição de um imóvel nos EUA, não é necessário ter nacionalidade norte-americana para ser sócio de uma empresa no País e, em regra, recomendamos que a aquisição seja feita por meio de pessoas jurídicas, pelas seguintes razões: Planejamento sucessório e tributário, para evitar o Estate Tax (similar ao nosso ITCMD), pois a legislação americana prevê um imposto de transmissão da propriedade ao herdeiro muito alta, que pode atingir 55% do valor do imóvel. Redução dos riscos de ações judiciais contra o proprietário, especialmente aquelas relacionada à responsabilidade civil. Benefícios e facilidades em deduções fiscais e declarações de imposto de renda. Todavia, cada caso merecerá uma criteriosa análise, e, em algumas situações, será recomendada a aquisição realizada pela pessoa física. A hipótese mais comum é a de aquisição de imóveis de baixo valor. As leis e regulamentos que disciplinam a criação e funcionamento de uma pessoa jurídica nos EUA possuem vários níveis (Federal, Estadual e Municipal). Em regra, a lei federal rege a atividade empresarial, mas muitas leis estaduais, não conflitantes com a lei federal, estabelecem critérios, restrições e particularidades para o seu funcionamento. Página 4 de 12

5 Nos EUA é comum uma concorrência entre Estados e Cidades para oferecer a melhor legislação empresarial a fim de atrair uma maior quantidade de empresas. Vale esclarecer que na maioria dos Estados não há qualquer exigência de capital social mínimo, podendo este ficar a critério dos sócios. Existem situações em que faz sentido o capital social representar o valor do imóvel e em outras não, sendo necessária uma avaliação criteriosa para essa definição. Essa empresa poderá ser constituída em qualquer dos Estados americanos, mas normalmente está sediada em Dellaware, dada a existência de algumas vantagens societárias e fiscais ou no próprio Estado onde se encontra o investimento representado pelo imóvel, no caso a Florida. Considerando os aspectos envolvidos na aquisição de um imóvel nos EUA, principalmente as questões de responsabilidade civil e tributárias decorrentes desse bem, as formas societárias mais utilizadas são a LLC e a CORPORATION. CORPORATION A CORPORATION é uma sociedade por ações e por isso possui uma estrutura societária mais complexa e custosa. A CORPORATION exige um Conselho de Administração eleito pelos acionistas, que é responsável pela tomada de decisões de negócios importantes e supervisionar os assuntos gerais da companhia. A administração da CORPORATION fica a cargo da Diretoria da empresa, cujos cargos também são escolhidos pelos acionistas. As principais vantagens da CORPORATION são: Responsabilidade limitada: os acionistas têm responsabilidade limitada ao valor do capital investido em ações, exceto se a companhia tiver sido criada para fraudar terceiros ou se a empresa for encerrada sem o cumprimento das obrigações legais; Página 5 de 12

6 Duração perpétua: a CORPORATION tem prazo indeterminado, a não ser que haja disposição expressa em contrário; Centralização da administração: a administração está a cargo da Diretoria, o que evita a diluição do poder entre os acionistas; Facilidade na transmissão da participação dos acionistas. Razões para formar uma corporação A opção pela constituição de uma Corporação se dá, geralmente, nos casos de pessoas que estão dispostas a investir em empreendimentos comerciais. Hoje, as empresas tornaram-se o padrão para muitas entidades empresariais. A formação de uma Corporação, assim como qualquer outro tipo de empresa, poderá ajudar a reduzir seus impostos, além de proteger os bens pessoais de cada sócio. Antes de decidir formar uma corporação, é necessário conhecer as suas vantagens, desvantagens e como eles se comparam a outras estruturas de negócios, incluindo a sociedade de responsabilidade limitada (também conhecida como uma LLC). LIMITED LIABILITY COMPANY LLC : A LLC é uma sociedade por quotas de capital em que os membros têm responsabilidade limitada ao capital que detém. Desta forma, assim como os acionistas e diretores de uma corporação, os membros e administradores da LLC não são pessoalmente responsáveis pelas dívidas e obrigações da LLC. Importante observar que muitos investidores imobiliários optam por incluir os seus imóveis em LLCs separadas (na formatação de uma pessoa jurídica para cada imóvel adquirido) para limitar ainda mais a sua responsabilidade. Com empresas distintas, um passivo gerado por uma propriedade, não afeta as outras propriedades da carteira do investidor. Página 6 de 12

7 A LLC tem sido a opção de muitos investidores porque é muito mais simples de se operar do que uma CORPORATION. No entanto, não deixam de ser necessários alguns registros e arquivamentos junto a órgãos do governo. As principais vantagens da LLC são: Responsabilidade limitada para todos e cada um dos seus membros, desde que, é claro, (a) não haja a utilização da empresa para fraude, (b) não haja garantia pessoal do membro em relação a alguma dívida que, não paga, venha a ser executada; (c) o membro não tenha misturado fundos pessoais com fundos da empresa; (d) a LLC tenha uma capitalização mínima ou seguro mínimo; e (e) não seja a dívida constituída por impostos estaduais ou federais; Tributação única: os lucros da LLC são automaticamente incluídos na renda dos membros, de forma que a tributação ocorre somente sobre a distribuição de lucros das quotas; Duração: a duração pode ser por prazo indeterminado, mas o estatuto/contrato social pode prever o encerramento da sociedade em razão da morte ou saída de um dos membros; Estrutura: mais simples e menos custosa do que a prevista na CORPORATION; Administração: a LLC poderá ser administrada por seus membros, não membros ou ambos, simultaneamente; Formas de participação: a participação do membro na LLC poderá ser feita por meio de capital, bens, serviços, performance ou nota promissória; Flexibilidade para incorporação de prejuízos ou lucros para efeitos do fisco federal e estadual. Página 7 de 12

8 Investimentos Imobiliários e LLCs Nos últimos anos, as LLCs se tornaram o tipo societário adequado para investimentos imobiliários e uma das principais razões está na proteção ao patrimônio dos sócios tanto pela responsabilização, quanto pela tributação. Além da proteção em relação ao alto imposto de transmissão estadunidense, diversamente da Corporação que impõe a dupla tributação dos resultados da sociedade, na LLC esse fenômeno não ocorre. Operação e manutenção de uma LLC Enquanto uma LLC é geralmente muito mais fácil de manter do que uma corporação, algum registro normal de manutenção e arquivamento do governo é necessário para manter a sua LLC em boas condições perante o Estado. 3. QUEM PODE ADQUIRIR? QUESTÕES IMIGRATÓRIAS E TIPOS DE VISTO É permitida a compra de imóveis, nos EUA, por qualquer pessoa detentora de passaporte e visto de entrada nos EUA, inclusive os vistos B-1 e B-2, padrão concedido a viajantes de negócios, estudantes acadêmicos, pesquisadores e turistas, respectivamente. Importante salientar, entretanto, que a compra do imóvel não gera direito ao green card (visto de permanência nos EUA que garante ao portador gozar de praticamente de todos os direitos de um cidadão americano, como entrar e sair dos EUA, trabalhar em qualquer dos estados federados e estudar por preços módicos). Outras informações sobre os vistos podem ser encontradas no Anexo I desta cartilha. 4. QUESTÕES PRÁTICAS SOBRE A AQUISIÇÃO DE IMÓVEIS NOS EUA Custos de fechamento Página 8 de 12

9 Analisando de uma forma conservadora, estimam-se custos de fechamento de aproximadamente 3,5% do preço de compra sem financiamento e de 5,5% do preço de compra com financiamento. Esta estimativa de custos de fechamento compreende o imposto de transmissão (Real State Transfer Tax também conhecido por Doc Stamps), bem como a gravação do imóvel e honorários advocatícios. Encargos Comuns (ou custos de manutenção) Para condomínios, encargos comuns geralmente variam por metro quadrado, por mês. Esses custos incluem aquecimento da área comum, eletricidade e limpeza, água, cabo básico, segurança, seguro construção e operação de instalações de construção (fitness center, concierge, lounge, piscina, sala de jogos, etc.) Seguro O proprietário deve obter o seguro da propriedade, bem como seguro de responsabilidade civil. Na Flórida o proprietário de um imóvel tem de obter seguros de inundação e de furacão. As taxas de corretagem Nos EUA, os vendedores sempre têm que pagar a comissão em uma transação de compra. O vendedor geralmente paga uma comissão de 6% do preço de compra. Imposto de Propriedade Imposto de Propriedade, de natureza municipal, é calculado sobre o valor venal - valor dado ao imóvel pela prefeitura. A taxa é, então, aplicada contra este valor avaliado. O processo é um pouco complexo, admite-se, inclusive, que os moradores, em reuniões pré-agendadas, discutam o valor da alíquota, mas a regra geral varia de 0,1% a 0,2% do preço de compra por mês cerca de 1% a 2% ao ano. Página 9 de 12

10 5. QUESTÕES TRIBUTÁRIAS E CAMBIAIS Inicialmente, no que concerne à compra de imóveis por brasileiro no exterior, cumpre destacar a existência de obrigação de fazer a Declaração de Capitais Brasileiros no Exterior, no caso de imóvel com valor superior ao equivalente a US$ ,00 (cem mil dólares) no último dia de cada ano. A multa no caso de não fornecimento de informações ou pela prestação de informações falsas sobre os imóveis no exterior pode chegar a R$ ,00 (duzentos e cinquenta mil reais). Dessa maneira, é oportuna uma breve leitura das principais normas relacionadas à declaração de bens, dinheiros ou valores existentes no exterior, como o Decreto-Lei nº 1.060, de 21 de outubro de 1969, a Medida Provisória nº 2.224, de 04 de setembro de 2001 e a Resolução do Conselho Monetário Nacional nº 3.854, de 27 de maio de Também é importante destacar que a declaração da saída de moeda do país para a compra de imóvel no exterior é obrigatória, sob pena do proprietário incidir na prática do crime disposto no art. 22, parágrafo único, 2ª parte, da Lei nº 7.492/86. Outro ponto que merece cuidado se refere à declaração de imposto de renda, no Brasil, do imóvel adquirido no exterior. A aquisição deve ser declarada como bem imóvel, no caso de compra direta, ou como participação societária, no caso de estruturação pessoa jurídica. Repisando, é necessário cuidado especial como o Imposto de Transmissão do Imóvel em caso de sucessão, que, na Flórida, pode chegar a 55% do valor de mercado do imóvel. Dessa maneira, é altamente desaconselhável que uma pessoa física compre um imóvel em seu nome em Miami, sob pena de ter gravame de quase a metade de seu investimento em caso de morte do proprietário. Página 10 de 12

11 5.1. Regras dos EUA sobre evasão fiscal Em 2013 entrou em vigor o Foreign Account Tax Compliance Act FATCA, legislação norte-americana que tem como objetivo reduzir a evasão fiscal nos Estados Unidos. Embora essa seja uma legislação estrangeira, as regras do FATCA afetaram instituições financeiras e certas entidades não financeiras em todo o mundo, inclusive no Brasil. Conforme descrito na página da internet da Receita Federal norteamericana (Internal Revenue Service IRS), o FATCA exige que instituições financeiras que não sejam sediadas nos Estados Unidos transmitam diretamente ao IRS determinadas informações sobre operações financeiras contratadas com contribuintes norte-americanos ou com empresas estrangeiras que tenham contribuintes norte-americanos entre os seus maiores acionistas. Em razão disso, atualmente, para aquisição imobiliária, obtenção de financiamento e abertura de contas em instituições bancárias no território americano, é necessário preencher e enviar ao IRS os formulários W8 e W9 que darão ao contribuinte um número de registro similar ao CPF brasileiro, conhecido como TIN ou IEN Anexo II Principais impostos incidentes na venda e compra Em síntese, os seguintes impostos incidem na venda e compra de um bem: Real State Transfer Tax (Doc Stamps) Tributo relacionado à transmissão dos documentos da propriedade de valor de U$ 0,70 por cada U$ 100,00 do valor do bem adquirido. Pode ser acrescido de U$ 0,35 no caso de financiamento; FIRPTA Tributo federal retido na fonte (aquisição) no valor de 10% sobre o ganho de capital, quando o imóvel vendido pertencia a um não residente. A tributação ocorrerá em determinados casos e a constituição de pessoa jurídica pode afastar a incidência deste tributo; Página 11 de 12

12 Income tax Tributo federal relacionado à renda que incide sobre o lucro na venda. Pode variar de 10 a 39% e, também, de acordo com a forma de aquisição. Para pessoas físicas e jurídicas, o IRS fornece tabelas com as alíquotas que variam de acordo com a renda Anexo III. Além dos impostos relacionados à compra e venda, há tributação no caso de transmissão de bens herdados e para a hipótese de recebimento de renda relacionada ao imóvel, no caso de locação: Income tax O income tax não incide apenas em caso de obtenção de lucro com a venda do imóvel. Qualquer renda que seja obtida pelo comprador, poderá gerar tributação, como é o caso de recebimento de aluguéis. A base de cálculo do imposto é o valor da renda e sua alíquota pode variar de 10 a 39% e, também, de acordo com a forma de aquisição. Para pessoas físicas e jurídicas, o IRS fornece tabelas com as alíquotas que variam de acordo com a renda Anexo III. Estate tax É tributo federal que incide pela transmissão de bens em razão do falecimento do proprietário. Sua alíquota varia de 35-55% do valor dos bens deixados. Por ser bastante elevado, é um tributo que gera a preocupação para aquisição diretamente pela pessoa física, na medida em que no caso de aquisição por pessoa jurídica, sua incidência pode ser limitada ou afastada. Página 12 de 12

13 ANEXO I Tipos de Vistos de Imigrantes A. Vistos que não possuem restrições de cota anual 1. Parentes imediatos de cidadãos dos Estados Unidos (IR1/IR2/IR5): O cidadão americano deve entrar com um requerimento I-130 em nome de cada solicitante junto ao Serviço de Cidadania e Imigração (USCIS), nos Estados Unidos IR1: visto para cônjuge de cidadãos americanos IR2: visto para filhos ou enteados solteiros, menores de 21 anos de idade de cidadãos americanos IR3/IR4: visto para crianças adotadas por cidadãos americanos IR5: visto para pais de cidadãos americanos IH3/IH4: visto para menores adotados por cidadãos americanos. 2. Residentes de retorno (SB): visto para imigrantes, que já moraram nos Estados Unidos como residentes permanentes e que, após permanência superior a um ano no exterior, estão retornando para morar novamente nos Estados Unidos. 3. Viúvo ou viúva de cidadãos americanos (IW): visto para viúvo ou viúva e filhos menores de cidadãos americanos falecidos; necessário que o viúvo(a) tenha sido casado por pelo menos dois anos. B. Vistos sujeitos à restrição pela limitação anual dos Estados Unidos Os vistos dessa categoria são limitados, anualmente, pelos Estados Unidos. 1. Imigrantes baseados em relação de parentesco: o parente, cidadão americano ou residente permanente legal (LPR), é quem deverá dar entrada no requerimento (I-130).

14 1.1. Primeira preferência (F1): visto para filhos solteiros, maiores de 21 anos, de cidadãos americanos e seus filhos menores Segunda preferência (F2A/F2B): F2A (visto para cônjuges e filhos menores de 21 anos) e F2B (visto para filhos adultos solteiros de estrangeiros residentes legais e filhos menores de 21 anos, solteiros) Terceira preferência (F3): visto para filhos adultos casados de cidadãos americanos, seus cônjuges e filhos menores de 21 anos, solteiros Quarta preferência (F4): visto para irmãos e irmãs de cidadãos americanos, seus cônjuges e filhos solteiros, menores de 21 anos. 2. Imigrantes com base em emprego: os interessados neste visto, antes de entrar com o pedido, precisam obter certificados do Departamento do Trabalho, atestando que não há trabalhadores qualificados disponíveis nos Estados Unidos para o emprego proposto Trabalhadores prioritários (EB1): visto para executivos e gerentes de multinacionais, incluindo-se nessa categoria indivíduos com capacitação extraordinária em ciências, artes, educação, negócios ou esportes, além de professores e pesquisadores excepcionais Membros de categorias profissionais (EB2): visto para profissionais com títulos acadêmicos avançados, e pessoas com extraordinária capacitação em ciências, artes e negócios Profissionais liberais, trabalhadores qualificados e não qualificados (EB3/EW): visto para profissionais com diploma de bacharelado, trabalhadores qualificados com pelo menos dois anos de experiência, e outros trabalhadores cujas aptidões estão em falta nos Estados Unidos.

15 2.4. Imigrantes especiais (EB4): visto para funcionários, determinados trabalhadores e ministros religiosos de organizações governamentais internacionais dos Estados Unidos Investidores (EB5): visto para pessoas que criem empregos para pelo menos dez cidadãos americanos, que não sejam seus parentes, com investimento entre US$ 500 mil e US$ 1 milhão em pessoa jurídica. O investimento depende da taxa de emprego da área geográfica Criação de empregos de forma geral (C5): visto concedido para investidores de pelo menos US$1 milhão para abrir uma nova empresa que empregará pelo menos dez cidadãos americanos ou LPRs.; esse investimento poderá ser feito em qualquer lugar dos Estados Unidos, não necessariamente em uma área alvo Criação de empregos em áreas alvo (T5): visto para investidores de pelo menos US$ 500 mil para abrir uma nova empresa que empregará ao menos dez cidadãos americanos ou LPRs em uma área alvo (áreas rurais ou áreas com altas taxas de desemprego). 3. Imigrantes de diversidade (DV) - Loteria de Vistos: esses vistos serão disponibilizados, por meio de sorteio, para imigrantes nativos de países que tiveram baixa taxa de imigrantes admitidos nos Estados Unidos. C. Vistos de não imigrante relacionados a imigração 1. Cônjuge de cidadão americano (K-3): essa solicitação de visto de não imigrante para cônjuge (K-3), que tenha se casado com cidadão americano, deve ser processada e o visto emitido no país onde o casamento foi realizado. Depois que o processo de visto for concluído e o visto for emitido, o cônjuge poderá viajar aos Estados Unidos para aguardar a conclusão do processo de imigração. 2. Noivo(a) de cidadão americano (K1/K2): visto para noivo(a) de cidadão americano, para que possa viajar para os Estados Unidos com a finalidade de se casar e morar naquele país. Vistos Temporários (Não-Imigrantes)

16 Os vistos temporários são destinados aos indivíduos cidadãos estrangeiros, não-imigrantes, e que estejam indo temporariamente para os Estados Unidos. Visto A-1/A-2: o visto A-1 é voltado para Diplomatas/Oficiais, Ministros e Embaixadores. O visto A-2 é direcionado para funcionários credenciados ou outros oficiais de governos estrangeiros. Visto A-3: é direcionado para empregados pessoais ou domésticos de portador do visto A-1/A-2, ou seja, aos empregados cujo empregador esteja nos Estados Unidos. Essa categoria inclui babás, motoristas, arrumadeiras, jardineiros, entre outros. Visto B-1: destina-se a pessoas que vão participar de Congressos e Feiras e visitas de negócios, permitindo que o indivíduo adquira uma propriedade, assine contratos ou estabeleça uma corporação nos Estados Unidos; contudo, mesmo que seja proprietário, o indivíduo não poderá controlar diretamente seus negócios no país, com esse tipo de visto. Visto B-2: destina-se a pessoas de férias, para turismo ou tratamento médico, sendo concedido apenas para viagens temporárias. Visto C-1: é utilizado por passageiros em trânsito pelos Estados Unidos, que não tenham pretensão de ficar no país e que param apenas para continuar sua viagem. Visto D: destina-se aos tripulantes de embarcações marítimas ou de aeronaves, sendo concedido a pessoas cujo trabalho é indispensável. Visto F-1: destina-se a estudantes, acadêmicos e vocacionais, que pretendem frequentar instituição acadêmica americana. Visto G-1/G-4: destinam-se a funcionários ou representantes de organismos internacionais, que desempenharão obrigações oficiais nos Estados Unidos. Visto G-5: destina-se a empregados de diplomatas ou autoridades governamentais, tais como cozinheiro, babás, jardineiro, entre outros.

17 Visto H: destina-se a indivíduos que buscam trabalho temporário, com aprovação prévia por parte do empregador e do Serviço de Cidadania e Imigração dos Estados Unidos; inclui-se nessa categoria a função de estagiário. Visto I: destina-se a representantes autorizados dos meios de informação, como jornalistas, cineastas entre outros, que estejam viajando a serviço. Visto J-1: destina-se a estrangeiros, que pretendam realizar intercâmbio, ou estagiários, com função pré-combinada, além de incluir acadêmicos, e Au-Pairs. Visto L: destina-se a funcionários de empresas multinacionais que estão sendo transferidos, temporariamente, para a sede da mesma empresa nos Estados Unidos. Visto L (Blanket): destina-se a transferência de vários indivíduos de uma mesma empresa, por meio de uma petição coletiva; tal modalidade atende apenas as empresas relativamente grandes. Visto M: destina-se a estudante que pretenda estudar em instituição não acadêmica ou profissional. Visto O/P: destina-se a esportistas, artistas ou pessoas com habilidades extraordinárias. Visto Q: destina-se ao intercâmbio cultural internacional. Visto R: destina-se a trabalhadores religiosos, tais como pastores e ministros, que desempenhem função religiosa em uma entidade, sendo necessário haver organização legítima nos Estados Unidos.

18 Form W-8BEN (Rev. February 2014) Department of the Treasury Internal Revenue Service Certificate of Foreign Status of Beneficial Owner for United States Tax Withholding and Reporting (Individuals) For use by individuals. Entities must use Form W-8BEN-E. Information about Form W-8BEN and its separate instructions is at Give this form to the withholding agent or payer. Do not send to the IRS. OMB No Do NOT use this form if: Instead, use Form: You are NOT an individual W-8BEN-E You are a U.S. citizen or other U.S. person, including a resident alien individual W-9 You are a beneficial owner claiming that income is effectively connected with the conduct of trade or business within the U.S. (other than personal services) W-8ECI You are a beneficial owner who is receiving compensation for personal services performed in the United States or W-4 A person acting as an intermediary W-8IMY Part I Identification of Beneficial Owner (see instructions) 1 Name of individual who is the beneficial owner 2 Country of citizenship 3 Permanent residence address (street, apt. or suite no., or rural route). Do not use a P.O. box or in-care-of address. City or town, state or province. Include postal code where appropriate. Country 4 Mailing address (if different from above) City or town, state or province. Include postal code where appropriate. Country 5 U.S. taxpayer identification number (SSN or ITIN), if required (see instructions) 6 Foreign tax identifying number (see instructions) 7 Reference number(s) (see instructions) 8 Date of birth (MM-DD-YYYY) (see instructions) Part II Claim of Tax Treaty Benefits (for chapter 3 purposes only) (see instructions) 9 I certify that the beneficial owner is a resident of within the meaning of the income tax treaty between the United States and that country. 10 Special rates and conditions (if applicable see instructions): The beneficial owner is claiming the provisions of Article of the treaty identified on line 9 above to claim a % rate of withholding on (specify type of income): Explain the reasons the beneficial owner meets the terms of the treaty article:. Part III Certification Under penalties of perjury, I declare that I have examined the information on this form and to the best of my knowledge and belief it is true, correct, and complete. I further certify under penalties of perjury that: I am the individual that is the beneficial owner (or am authorized to sign for the individual that is the beneficial owner) of all the income to which this form relates or am using this form to document myself as an individual that is an owner or account holder of a foreign financial institution, The person named on line 1 of this form is not a U.S. person, The income to which this form relates is: (a) not effectively connected with the conduct of a trade or business in the United States, (b) effectively connected but is not subject to tax under an applicable income tax treaty, or (c) the partner s share of a partnership's effectively connected income, The person named on line 1 of this form is a resident of the treaty country listed on line 9 of the form (if any) within the meaning of the income tax treaty between the United States and that country, and For broker transactions or barter exchanges, the beneficial owner is an exempt foreign person as defined in the instructions. Furthermore, I authorize this form to be provided to any withholding agent that has control, receipt, or custody of the income of which I am the beneficial owner or any withholding agent that can disburse or make payments of the income of which I am the beneficial owner. I agree that I will submit a new form within 30 days if any certification made on this form becomes incorrect. Sign Here Signature of beneficial owner (or individual authorized to sign for beneficial owner) Date (MM-DD-YYYY) Print name of signer Capacity in which acting (if form is not signed by beneficial owner) For Paperwork Reduction Act Notice, see separate instructions. Cat. No Z Form W-8BEN (Rev )

19 Form W-9 (Rev. August 2013) Department of the Treasury Internal Revenue Service Name (as shown on your income tax return) Request for Taxpayer Identification Number and Certification Give Form to the requester. Do not send to the IRS. Print or type See Specific Instructions on page 2. Business name/disregarded entity name, if different from above Check appropriate box for federal tax classification: Individual/sole proprietor C Corporation S Corporation Partnership Trust/estate Limited liability company. Enter the tax classification (C=C corporation, S=S corporation, P=partnership) Other (see instructions) Address (number, street, and apt. or suite no.) City, state, and ZIP code Exemptions (see instructions): Exempt payee code (if any) Exemption from FATCA reporting code (if any) Requester s name and address (optional) List account number(s) here (optional) Part I Taxpayer Identification Number (TIN) Enter your TIN in the appropriate box. The TIN provided must match the name given on the Name line to avoid backup withholding. For individuals, this is your social security number (SSN). However, for a resident alien, sole proprietor, or disregarded entity, see the Part I instructions on page 3. For other entities, it is your employer identification number (EIN). If you do not have a number, see How to get a TIN on page 3. Note. If the account is in more than one name, see the chart on page 4 for guidelines on whose number to enter. Social security number Employer identification number Part II Certification Under penalties of perjury, I certify that: 1. The number shown on this form is my correct taxpayer identification number (or I am waiting for a number to be issued to me), and 2. I am not subject to backup withholding because: (a) I am exempt from backup withholding, or (b) I have not been notified by the Internal Revenue Service (IRS) that I am subject to backup withholding as a result of a failure to report all interest or dividends, or (c) the IRS has notified me that I am no longer subject to backup withholding, and 3. I am a U.S. citizen or other U.S. person (defined below), and 4. The FATCA code(s) entered on this form (if any) indicating that I am exempt from FATCA reporting is correct. Certification instructions. You must cross out item 2 above if you have been notified by the IRS that you are currently subject to backup withholding because you have failed to report all interest and dividends on your tax return. For real estate transactions, item 2 does not apply. For mortgage interest paid, acquisition or abandonment of secured property, cancellation of debt, contributions to an individual retirement arrangement (IRA), and generally, payments other than interest and dividends, you are not required to sign the certification, but you must provide your correct TIN. See the instructions on page 3. Sign Here Signature of U.S. person General Instructions Section references are to the Internal Revenue Code unless otherwise noted. Future developments. The IRS has created a page on IRS.gov for information about Form W-9, at Information about any future developments affecting Form W-9 (such as legislation enacted after we release it) will be posted on that page. Purpose of Form A person who is required to file an information return with the IRS must obtain your correct taxpayer identification number (TIN) to report, for example, income paid to you, payments made to you in settlement of payment card and third party network transactions, real estate transactions, mortgage interest you paid, acquisition or abandonment of secured property, cancellation of debt, or contributions you made to an IRA. Use Form W-9 only if you are a U.S. person (including a resident alien), to provide your correct TIN to the person requesting it (the requester) and, when applicable, to: 1. Certify that the TIN you are giving is correct (or you are waiting for a number to be issued), 2. Certify that you are not subject to backup withholding, or 3. Claim exemption from backup withholding if you are a U.S. exempt payee. If applicable, you are also certifying that as a U.S. person, your allocable share of any partnership income from a U.S. trade or business is not subject to the Date withholding tax on foreign partners share of effectively connected income, and 4. Certify that FATCA code(s) entered on this form (if any) indicating that you are exempt from the FATCA reporting, is correct. Note. If you are a U.S. person and a requester gives you a form other than Form W-9 to request your TIN, you must use the requester s form if it is substantially similar to this Form W-9. Definition of a U.S. person. For federal tax purposes, you are considered a U.S. person if you are: An individual who is a U.S. citizen or U.S. resident alien, A partnership, corporation, company, or association created or organized in the United States or under the laws of the United States, An estate (other than a foreign estate), or A domestic trust (as defined in Regulations section ). Special rules for partnerships. Partnerships that conduct a trade or business in the United States are generally required to pay a withholding tax under section 1446 on any foreign partners share of effectively connected taxable income from such business. Further, in certain cases where a Form W-9 has not been received, the rules under section 1446 require a partnership to presume that a partner is a foreign person, and pay the section 1446 withholding tax. Therefore, if you are a U.S. person that is a partner in a partnership conducting a trade or business in the United States, provide Form W-9 to the partnership to establish your U.S. status and avoid section 1446 withholding on your share of partnership income. Cat. No X Form W-9 (Rev )

20 Form W-9 (Rev ) Page 2 In the cases below, the following person must give Form W-9 to the partnership for purposes of establishing its U.S. status and avoiding withholding on its allocable share of net income from the partnership conducting a trade or business in the United States: In the case of a disregarded entity with a U.S. owner, the U.S. owner of the disregarded entity and not the entity, In the case of a grantor trust with a U.S. grantor or other U.S. owner, generally, the U.S. grantor or other U.S. owner of the grantor trust and not the trust, and In the case of a U.S. trust (other than a grantor trust), the U.S. trust (other than a grantor trust) and not the beneficiaries of the trust. Foreign person. If you are a foreign person or the U.S. branch of a foreign bank that has elected to be treated as a U.S. person, do not use Form W-9. Instead, use the appropriate Form W-8 or Form 8233 (see Publication 515, Withholding of Tax on Nonresident Aliens and Foreign Entities). Nonresident alien who becomes a resident alien. Generally, only a nonresident alien individual may use the terms of a tax treaty to reduce or eliminate U.S. tax on certain types of income. However, most tax treaties contain a provision known as a saving clause. Exceptions specified in the saving clause may permit an exemption from tax to continue for certain types of income even after the payee has otherwise become a U.S. resident alien for tax purposes. If you are a U.S. resident alien who is relying on an exception contained in the saving clause of a tax treaty to claim an exemption from U.S. tax on certain types of income, you must attach a statement to Form W-9 that specifies the following five items: 1. The treaty country. Generally, this must be the same treaty under which you claimed exemption from tax as a nonresident alien. 2. The treaty article addressing the income. 3. The article number (or location) in the tax treaty that contains the saving clause and its exceptions. 4. The type and amount of income that qualifies for the exemption from tax. 5. Sufficient facts to justify the exemption from tax under the terms of the treaty article. Example. Article 20 of the U.S.-China income tax treaty allows an exemption from tax for scholarship income received by a Chinese student temporarily present in the United States. Under U.S. law, this student will become a resident alien for tax purposes if his or her stay in the United States exceeds 5 calendar years. However, paragraph 2 of the first Protocol to the U.S.-China treaty (dated April 30, 1984) allows the provisions of Article 20 to continue to apply even after the Chinese student becomes a resident alien of the United States. A Chinese student who qualifies for this exception (under paragraph 2 of the first protocol) and is relying on this exception to claim an exemption from tax on his or her scholarship or fellowship income would attach to Form W-9 a statement that includes the information described above to support that exemption. If you are a nonresident alien or a foreign entity, give the requester the appropriate completed Form W-8 or Form What is backup withholding? Persons making certain payments to you must under certain conditions withhold and pay to the IRS a percentage of such payments. This is called backup withholding. Payments that may be subject to backup withholding include interest, tax-exempt interest, dividends, broker and barter exchange transactions, rents, royalties, nonemployee pay, payments made in settlement of payment card and third party network transactions, and certain payments from fishing boat operators. Real estate transactions are not subject to backup withholding. You will not be subject to backup withholding on payments you receive if you give the requester your correct TIN, make the proper certifications, and report all your taxable interest and dividends on your tax return. Payments you receive will be subject to backup withholding if: 1. You do not furnish your TIN to the requester, 2. You do not certify your TIN when required (see the Part II instructions on page 3 for details), 3. The IRS tells the requester that you furnished an incorrect TIN, 4. The IRS tells you that you are subject to backup withholding because you did not report all your interest and dividends on your tax return (for reportable interest and dividends only), or 5. You do not certify to the requester that you are not subject to backup withholding under 4 above (for reportable interest and dividend accounts opened after 1983 only). Certain payees and payments are exempt from backup withholding. See Exempt payee code on page 3 and the separate Instructions for the Requester of Form W-9 for more information. Also see Special rules for partnerships on page 1. What is FATCA reporting? The Foreign Account Tax Compliance Act (FATCA) requires a participating foreign financial institution to report all United States account holders that are specified United States persons. Certain payees are exempt from FATCA reporting. See Exemption from FATCA reporting code on page 3 and the Instructions for the Requester of Form W-9 for more information. Updating Your Information You must provide updated information to any person to whom you claimed to be an exempt payee if you are no longer an exempt payee and anticipate receiving reportable payments in the future from this person. For example, you may need to provide updated information if you are a C corporation that elects to be an S corporation, or if you no longer are tax exempt. In addition, you must furnish a new Form W-9 if the name or TIN changes for the account, for example, if the grantor of a grantor trust dies. Penalties Failure to furnish TIN. If you fail to furnish your correct TIN to a requester, you are subject to a penalty of $50 for each such failure unless your failure is due to reasonable cause and not to willful neglect. Civil penalty for false information with respect to withholding. If you make a false statement with no reasonable basis that results in no backup withholding, you are subject to a $500 penalty. Criminal penalty for falsifying information. Willfully falsifying certifications or affirmations may subject you to criminal penalties including fines and/or imprisonment. Misuse of TINs. If the requester discloses or uses TINs in violation of federal law, the requester may be subject to civil and criminal penalties. Specific Instructions Name If you are an individual, you must generally enter the name shown on your income tax return. However, if you have changed your last name, for instance, due to marriage without informing the Social Security Administration of the name change, enter your first name, the last name shown on your social security card, and your new last name. If the account is in joint names, list first, and then circle, the name of the person or entity whose number you entered in Part I of the form. Sole proprietor. Enter your individual name as shown on your income tax return on the Name line. You may enter your business, trade, or doing business as (DBA) name on the Business name/disregarded entity name line. Partnership, C Corporation, or S Corporation. Enter the entity's name on the Name line and any business, trade, or doing business as (DBA) name on the Business name/disregarded entity name line. Disregarded entity. For U.S. federal tax purposes, an entity that is disregarded as an entity separate from its owner is treated as a disregarded entity. See Regulation section (c)(2)(iii). Enter the owner's name on the Name line. The name of the entity entered on the Name line should never be a disregarded entity. The name on the Name line must be the name shown on the income tax return on which the income should be reported. For example, if a foreign LLC that is treated as a disregarded entity for U.S. federal tax purposes has a single owner that is a U.S. person, the U.S. owner's name is required to be provided on the Name line. If the direct owner of the entity is also a disregarded entity, enter the first owner that is not disregarded for federal tax purposes. Enter the disregarded entity's name on the Business name/disregarded entity name line. If the owner of the disregarded entity is a foreign person, the owner must complete an appropriate Form W-8 instead of a Form W-9. This is the case even if the foreign person has a U.S. TIN. Note. Check the appropriate box for the U.S. federal tax classification of the person whose name is entered on the Name line (Individual/sole proprietor, Partnership, C Corporation, S Corporation, Trust/estate). Limited Liability Company (LLC). If the person identified on the Name line is an LLC, check the Limited liability company box only and enter the appropriate code for the U.S. federal tax classification in the space provided. If you are an LLC that is treated as a partnership for U.S. federal tax purposes, enter P for partnership. If you are an LLC that has filed a Form 8832 or a Form 2553 to be taxed as a corporation, enter C for C corporation or S for S corporation, as appropriate. If you are an LLC that is disregarded as an entity separate from its owner under Regulation section (except for employment and excise tax), do not check the LLC box unless the owner of the LLC (required to be identified on the Name line) is another LLC that is not disregarded for U.S. federal tax purposes. If the LLC is disregarded as an entity separate from its owner, enter the appropriate tax classification of the owner identified on the Name line. Other entities. Enter your business name as shown on required U.S. federal tax documents on the Name line. This name should match the name shown on the charter or other legal document creating the entity. You may enter any business, trade, or DBA name on the Business name/disregarded entity name line. Exemptions If you are exempt from backup withholding and/or FATCA reporting, enter in the Exemptions box, any code(s) that may apply to you. See Exempt payee code and Exemption from FATCA reporting code on page 3.

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