ACIONAMENTO DE GRUPOS GERADORES ATRAVÉS DE FPGAs
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- Bernardo Lima Pedroso
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1 ACIONAMENTO DE GRUPOS GERADORES ATRAVÉS DE FPGAs DIAS 1, Wanderson Roger Azevedo, FENDT 1, Letícia Carvalho Pivetta, ALMEIDA 1, Milcíades Alves de, BARBOSA 1, Edmundo 1 Centro Universitário Luterano de Ji-Paraná (CEULJI / ULBRA) CEP Ji-Paraná RO Brazil wrogerad@hotmail.com, {leticia,malves,edmundo}@inf.ulbrajp.com.br Abstract. This paper considers the elaboration of circuit for drive of generating groups, through tools for projects in digital systems and circuits, to be implemented in Field Programmable Gate Arrays (FPGAs). Resumo. Este artigo apresenta a elaboração de circuito para acionamento de grupos geradores, através de ferramentas para projetos em sistemas e circuitos digitais, a ser implementado em Matrizes de Portas Programáveis em Campo (FPGAs). 1. Introdução Grupo Gerador é um conjunto composto por motor diesel, alternador trifásico, painel com Unidade de Supervisão de Corrente Alternada (USCA) e o Quadro de Transferência Automático (QTA), com o objetivo de trabalhar em regime de emergência, suprindo a falta de energia da rede comercial. Portanto, o acionamento do grupo gerador se dá de forma manual ou automática e a partir do momento que falta energia elétrica na rede. A busca por uma fonte de energia suplementar ao fornecimento da concessionária local tem sido um fator de preocupação cada vez maior nas indústrias com alimentação elétrica em média e alta tensão. Este trabalho está restrito a elaboração do projeto de um sistema digital de acionamento automático para grupos geradores, portanto, é desenvolvido em nível de projeto um módulo principal, ou seja, a USCA, através de dispositivos de lógica programável. A USCA gerenciará o acionamento automático para grupos geradores, com as funções de supervisão das fases da rede comercial e do grupo gerado, além do procedimento de partida, parada e transferência de carga do grupo gerador. 2. Matriz de Portas Programáveis em Campo - FPGA O rápido desenvolvimento dos recursos de concepção de circuitos integrados, tanto na área de processos quanto na área de projeto, tornou possível o aparecimento de dispositivos com Lógica Programável. Tais dispositivos
2 permitem aos usuários implementar circuitos complexos sem a necessidade do uso de onerosos recursos de fundição em silício. A primeira utilização destes circuitos é naturalmente nos projetos de prototipagem. Tendo em vista que a maioria destes circuitos pode ser reprogramado, o seu uso nas fases preliminares de projeto possibilita uma grande economia de tempo e dinheiro. FPGA é um circuito integrado digital que contém uma estrutura regular de células configuráveis e de interligações programáveis pelo usuário final, e que podem ser usadas para construir sistemas digitais, apenas limitados pelo número de células e ligações disponíveis. Através desses componentes pode-se implementar um circuito digital praticamente em tempo de simulação. A figura 1 apresenta a arquitetura básica de uma FPGA. FPGA é um módulo que pode ser programado para implementar um sistema digital que consiste em dezenas de milhares de portas lógicas, permitindo a realização de sistemas complexos em um único chip, conforme [ERCEGOVAC, LANG & MORENO 2000]. Figura 1. Estrutura básica de uma FPGA Fonte [RAMALHO 2001] A estrutura básica de uma FPGA, citada por [ORDONEZ, PEREIRA, PENTEADO & PERICINI 2003], pode variar de fabricante (ALTERA, XILINX e ACTEL), família ou até em uma mesma família podem existir variações. O fundamental é que exista sempre os seguintes recursos nas FPGAs: Bloco Lógico Configurável (CLB), é a unidade lógica de uma FPGA; Bloco de Entradas e Saídas (IOB), localizado nas periferias das FPGAs, são responsáveis pela interface com o ambiente; Caixa de Conexão (SB), responsável pela interconexão entre os CLBs, através dos canais de roteamento. Pelo fato de poderem ser programáveis pelo usuário final do circuito, as FPGAs trouxeram ao desenvolvimento de hardware quase a mesma agilidade do mercado de software, ou seja, sobre a base fixa (microprocessador ou FPGA) pode-se personalizar o sistema para uma aplicação específica (através de um
3 programa ou pela programação da conexão entre portas), conforme citado em [CARRO 2001]. Devido aos custos que envolvem a elaboração e desenvolvimento de hardware, além da tendência de sempre ter de alterar o projeto a posteriori por modificações de especificações ou até mesmo, necessidades de novos projetos, a opção pelo uso de uma FPGA como tecnologia alvo de prototipação para hardware é comum. 3. Fluxo de projeto utilizando FPGA Basicamente é o mesmo utilizado para o desenvolvimento de circuitos complexos em Gate Array. A única diferença é que, as FPGAs podem ser programáveis pelo usuário final e, portanto, não é necessária a intervenção de uma fábrica para obtenção do circuito. Veja a figura 2 um exemplo de fluxo de projeto com FPGA. Especificação do Circuito VHDL / Verilog / Esquemático Simulação Escolha da família e do CHIP (automática ou manual) Síntese e Assinalamento Programação / Uso Figura 2. Fluxo de projeto com FPGAs Fonte [CARRO 2001] Conforme mencionado anteriormente, este trabalho está restrito à elaboração do projeto de um sistema digital de acionamento automático para grupos geradores, portanto, é desenvolvido em nível de projeto um módulo principal, ou seja, a USCA, através dispositivos de lógica programável. Somente serão cumpridas as etapas de Especificação do Circuito, Simulação e Escolha do Chip. As demais etapas serão efetuadas em um momento posterior, quando os recursos monetários para o projeto forem obtidos, pois é necessária a aquisição da FPGA específica, além de possivelmente um kit de transferência da
4 programação entre a ferramenta escolhida para especificação do circuito e a placa. 4. Ferramentas para Especificação do Circuito Várias ferramentas de CAD (Computer-aided design - Projeto Auxiliado por Computador) estão disponíveis para ajudar a tornar os processos de elaborações de projetos de sistemas e circuitos digitais eficientes e econômicos, conforme [ERCEGOVAC, LANG & MORENO 2000], tais como: Max+Plus II, CircuitMaker, VHDL Wizard, Logic Simulator Xilinx, Bascom-AVR e outras ferramentas. A concepção de um circuito ou sistema integrado é normalmente dividida em etapas devido à complexidade do problema. Cada uma destas etapas pode ser feita através de uma ferramenta de CAD específica. A tabela 1 exemplifica algumas ferramentas utilizadas para a elaboração de projetos de sistemas e circuitos digitais. Fluxo do Projeto Edição e Captura Editor de layout Editor de esquemático Editor de linguagem de descrição de hardware Síntese Comportamental Lógica Física Simulação Elétrico Lógico Funcional Comportamental Verificação Regras de projetos Regras elétricas Timing Tabela 1. Fluxos dos Projetos e Ferramentas Max+Plus II Lógica Circuit Maker Lógica e Eletrônica Ferramentas VHDL Wizard Logic Simulator Xilinx Lógica Bascom AVR
5 É possível classificar operações pertinentes ao fluxo do projeto, tais como: edição e captura, síntese, simulação e verificação, conforme [REIS 2000]. Ferramentas de edição e captura permitem ao usuário editar uma descrição aceita por uma ferramenta de CAD integrada ao fluxo do projeto; Ferramentas de síntese permitem a passagem automática de um nível de descrição para outro nível inferior. Ferramentas de simulação são usadas para verificar a operação do sistema, como detectar erros num projeto, determinar características como retardo e consumo de energia, que são difíceis de se obter analiticamente, de acordo com [ERCEGOVAC, LANG & MORENO 2000]. Dentre as ferramentas apresentadas na tabela 1, a Max+Plus II foi escolhida para execução deste projeto, pois além de apresentar as características expostas na tabela, a Max+Plus II é uma ferramenta gratuita, basta o usuário registrá-la no próprio site da Altera (fabricante), para obter a licença de uso da ferramenta e ter todo acesso às funcionalidades da ferramenta. A Max+Plus II é um ambiente que integra um conjunto de ferramentas para projeto de sistemas digitais baseados nos PLDs (Dispositivo Lógico Programável), permitindo ao projetista desenhar um diagrama lógico (esquemático) ou especificar o circuito através de VHDL (Linguagem de Descrição de Hardware), simular o funcionamento do circuito especificado e sintetizá-lo mapeando-o para as FPGAs. Além disso, a Max+Plus II é composta por uma série de ferramentas que possibilitam a análise dos tempos do circuito (timing), a editação dos layouts interno e externo do dispositivo, entre outras, segundo [ZEFERINO 2000]. 5. Especificação da USCA O funcionamento da USCA para partida e parada são descritos a seguir com o auxílio da figura 3, que apresenta o modelo do sistema digital para o acionador de grupos geradores em nível de bloco. A tabela 2 é utilizada para descrever as abreviações dos componentes, que pertencem ao projeto elaborado com as suas respectivas funções e significado. Figura 3. Descrição do acionador do grupo gerador em nível de bloco
6 Tabela 2. Siglas e Funções/Significados Sigla Função / Significado Tipo Tempo de Execução STRC Sensoriza a Tensão da Rede Comercial F Constante STGG Sensoriza a Tensão do Grupo Gerador F Constante QTA Quadro de Transferência Automática da carga elétrica da F Desprezado rede/grupo ou grupo/rede Chv1 Chave 1 seletora de modo : manual ou automático F Desprezado Bt1 Botão 1 acionadora de comando de modo : manual F Desprezado FA1 Fase A 1 : entrada de energia elétrica na rede comercial F Desprezado FA2 Fase A 2 : entrada de energia elétrica na rede comercial F Desprezado FA3 Fase A 3 : entrada de energia elétrica na rede comercial F Desprezado FB1 Fase B 1 : entrada de energia elétrica do grupo gerador F Desprezado FB2 Fase B 2 : entrada de energia elétrica do grupo gerador F Desprezado FB3 Fase B 3 : entrada de energia elétrica do grupo gerador F Desprezado Temp1 Temporizará o sinal que indicará a falta de energia F 5 segundos Temp2 Temporizará o tempo que ficará acionando a partida do grupo gerador F 6 segundos Temp3 Temporizará o sinal que confirmará a chegada da energia elétrica na rede comercial F 60 segundos Temp4 Temporizará o resfriamento do motor do grupo gerador F 60 segundos Temp5 Temporizará a parada do grupo gerador F 10 segundos Temp6 Temporizará a transferência da carga elétrica do grupo gerador F 5 segundos Temp7 Temporizará a transferência da carga elétrica da rede F 5 segundos comercial A Automático S Desprezado M Manual S Desprezado GG Grupo Gerador S Desprezado RC Rede Comercial S Desprezado MP Motor de Partida S Desprezado Onde: Tipo = F, indica que a Função/Significado é a função que o dispositivo exercerá; Tipo = S, diz que a Função/Significado é o significado da sigla; Tempo de Execução = Constante, significa a presença ininterrupta de energia elétrica no dispositivo; Tempo de Execução = Desprezado, significa não é levado em conta o tempo presente de energia elétrica o dispositivo Partida do Grupo Gerador Na falta de energia elétrica, ou ausência de uma das fases o STRC constatará a anomalia e emitirá um sinal para Temp1 que após 5 segundos de contagem ininterrupta confirmará a ausência de energia elétrica na RC e emitirá um sinal de comando para Temp2 e para o MP. Entre a comunicação de Temp1 e Temp2 o sinal passará pela Chv1, estando esta no modo M, o acionamento do GG ficará ininterrupto até o pressionamento de Bt1, portanto, se Chv1 estiver no modo A o sinal emitido por
7 Temp1 será contabilizado em Temp2 por 6 segundos, tempo este que ficará acionando o MP para o ligamento total do GG. Após os 6 segundos contabilizados em Temp2 o MP será desligado e o GG será ligado. O STGG receberá a carga do MP e transmitirá um sinal para comutação da carga em Temp6 que por 5 segundos indicará a QTA a desenergização total da RC, passando a energia elétrica a ser fornecida completamente pelo GG. O tempo de acionamento do GG no modo A e a transferência da carga será de 16 segundos Parada do Grupo Gerador Quando a energia elétrica retornar na RC, o STRC constatará a sua presença e emitirá um sinal para Temp3 que após 60 segundos de contagem interrupta será confirmado e transmitido um sinal para comutação da carga em Temp7, que por 5 segundos indicará a QTA a desenergização total do GG, passando a energia elétrica a ser fornecida completamente pela RC. O GG ficará acionado em modo de resfriamento pelo tempo programado em Temp4, que será de 60 segundos. Entre Temp4 e Temp5 o sinal passará pela Chv1, sendo que se o modo do acionamento da Chv1 estiver em M, o desligamento total do GG ficará esperando pelo pressionamento do Bt1 para o sinal ser transmitido ao Temp5 e ocorrer a parada total do GG. Estando Chv1 em no modo A, o sinal em Temp5 será contabilizado por 10 segundos e o GG será desligado automaticamente. O tempo de desligamento do GG no modo A e a transferência da carga será de 135 segundos Descrição Estrutural e Entidade A USCA é formada por componentes, que interligados entre si formarão o sistema digital. O Sensor de Tensão da Rede Comercial (STRC), Sensor de Tensão do Grupo Gerador (STGG) e o Quadro de Transferência Automática (QTA) não são enfatizados o seu funcionamento interno. Portanto, fez-se a descrição estrutural e entidade dos mesmos, onde é levado em conta apenas às portas de entradas e saídas de cada módulo em estudo, constituindo assim, o relacionamento destes componentes (STRC, STGG e QTA) com o mundo externo, ou seja, com os demais componentes que formarão a USCA Estrutura do Projeto do Circuito Digital da USCA O projeto dos circuitos da USCA composta pelos temporizadores foi modelado na ferramenta Max+Plus II da Altera. A figura 4 representa o projeto do sistema digital da USCA pertencente ao presente estudo.
8 Figura 4. Projeto do Sistema Digital da USCA Para implementação dos circuitos digitais dos temporizadores, foram utilizados contadores, pois são circuitos digitais que variam os seus estados, sob o comando de um clock, de acordo com uma seqüência predeterminada. Os contadores são utilizados principalmente para contagens diversas, divisão de freqüências, medição de freqüência e tempo e muitas outras aplicações, conforme [IDOETA & CAPUANO 1998]. As figuras 5 a 11 representam respectivamente o projeto dos circuitos digitais dos temporizadores (Temp1, Temp2, Temp3, Temp4, Temp5, Temp6 e Temp7) pertencente ao projeto do sistema digital da USCA. Figura 5. Projeto do Circuito Digital do Temporizador 1
9 Figura 6. Projeto do Circuito Digital do Temporizador 2 Figura 7. Projeto do Circuito Digital do Temporizador 3
10 Figura 8. Projeto do Circuito Digital do Temporizador 4 Figura 9. Projeto do Circuito Digital do Temporizador 5
11 Figura 10. Projeto do Circuito Digital do Temporizador 6 Figura 11. Projeto do Circuito Digital do Temporizador 7 A prototipação física dos temporizadores, pode ser implementada utilizando CIs do tipo: Flip-Flop T, Portas (Input e Output), and6, 7404, 7410, 7411, 7420 e 7421; ou simplesmente através de FPGA, sendo necessário, após sua montagem, compilação, simulação e teste, na ferramenta Max+Plus II, a transmissão, por um Kit de Transferência, entre o computador e a pastilha de FPGA acoplada em uma proto-board.
12 Na elaboração do projeto do sistema digital da USCA utilizando uma FPGA da Altera, a que melhor se adequou com o perfil do projeto foi a FPGA da família MAX7000S e modelo EPM7032SLC44-5. A pastilha de FPGA da família MAX7000S e modelo EPM7032SLC44-5 custa em média US$ 15,00, valor unitário, e o Kit de Transferência da programação entre a ferramenta Max+Plus II e a pastilha da FPGA custa em torno de US$ 720,00, valor unitário. Portanto, para prototipação e implantação do sistema acionador de grupos geradores (módulo USCA) em uma FPGA, é necessária a aquisição da FPGA e o Kit de Transferência da Altera. Outros dispositivos auxiliares serão primordiais para conclusão da prototipação e implantação do módulo da USCA como: Sensores, QTA e Motor de Partida. 6. Conclusão A prototipação de sistemas digitais permite economias de tempo e dinheiro tendo a sua realização facilitada pela grande evolução tecnológica presenciada atualmente. Levando isso em consideração, no presente trabalho, realizou-se o projeto para acionador de grupos geradores, através do estudo de ferramentas de desenvolvimento de sistemas e circuitos digitais, e da prototipação sobre FPGAs. Atendendo aos objetivos inicialmente definidos, foi realizado, na ferramenta gratuita Max+Plus II, o projeto do sistema digital do módulo principal do acionador de grupos geradores, a USCA (Unidade de Supervisão de Corrente Alternada). A FPGA que melhor se adequou com o perfil do projeto foi a da família Altera MAX7000S, modelo EPM7032SLC44-5. No estado de Rondônia, a energia através de linhas de transmissão foi disseminada somente depois de meados dos anos 90. Os geradores ainda são utilizados em larga escala no estado, e em sua grande maioria tem partida manual. Portanto, além da contribuição científica deste estudo, há a possibilidade de se transformar em inovação tecnológica para a indústria local e regional, pois está sendo estudada uma parceria com uma empresa de engenharia elétrica local que se mostrou interessada em dar continuidade ao projeto, fazendo uma análise da viabilidade da produção industrial do Acionador de Grupos Geradores. 7. Referências Bibliográficas [CARRO 2001] - CARRO, Luigi. Projeto e Prototipação de Sistemas Digitais. - Porto Alegre: Ed. Universidade / UFRGS, p. [ERCEGOVAC, LANG & MORENO 2000] - ERCEGOVAC, Milos, LANG, Tomás, MORENO, Jaime H.: tradução José Carlos Barbosa dos Santos. Introdução aos Sistemas Digitais. - Porto Alegre : Bookman, p. [IDOETA & CAPUANO 1998] - IDOETA, Ivan Valeije, CAPUANO, Francisco Gabriel. Elementos de Eletrônica Digital.- São Paulo : Érica, 1998, 28ª ed. 524p. [ORDONEZ, PEREIRA, PENTEADO & PERICINI 2003] - ORDONEZ, Edward David Moreno, PEREIRA, Fábio Dacêncio, PENTEADO, César Giacomini,
13 PERICINI, Rodrigo de Almeida. Projeto, Desempenho e Aplicações de Sistemas Digitais em Circuitos Programáveis (FPGAs). - Pompéia: Bless, 2003, 240p. [RAMALHO 2001] - RAMALHO, Daniela Gomes. Desenvolvimento de uma Plataforma de Prototipação Rápida usando um Sistema Multi-FPGAs. - Recife: Universidade Federal de Pernambuco, 2001, 66p. (TCC). [REIS 2000] - REIS, Ricardo Augusto da Luz. Concepção de Circuitos Integrados. - Porto Alegre: Editora Sagra Luzzatto / Instituto de Informática UFRGS, p. [ZEFERINO 2000] - ZEFERINO, César Albenes. Introdução ao MAX-Plus II. In : Escola de Microeletrônica, Porto Alegre, RS, 7 a 9 de Abril. Anais. Porto Alegre, EMICRO, 2000, v. I, p. 1-8.
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