Transportes, Energia. Sustentabilidade? Só se todos quisermos. CARLOS CORREIA DA FONSECA Economista

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1 Transportes, Energia e Ambiente Sustentabilidade? Só se todos quisermos CARLOS CORREIA DA FONSECA Economista carlos_fonseca@yahoo.com

2 O quadro geral Breve apresentação Carlos Correia da Fonseca, Funchal, Set 20,

3 14000 Total Primary Energy Supply - World (Mtoe) Combust. Renewels and other Hydro 8000 Nuclear 6000 Gas Oil Coal Carlos Correia da Fonseca, Funchal, Set 20,

4 Refining by Product -Mt Other Fuel oil Middle destilates Aviation fuels Gasoline LPG/eth/naphtha Carlos Correia da Fonseca, Funchal, Set 20,

5 Carlos Correia da Fonseca, Funchal, Set 20,

6 Carlos Correia da Fonseca, Funchal, Set 20,

7 Carlos Correia da Fonseca, Funchal, Set 20,

8 Haverá um limite para o crescimento do preço do barril? O preço do barril de petróleo não vai baixar Consumo e Pordução de petróleo (Mio B/d) China - Cons China - Prod USA - Cons Expon. (China - Cons) Consumos de energia Tep/pc/ano USA 8 UE 4 China 0,2 Carlos Correia da Fonseca, Funchal, Set 20,

9 Carlos Correia da Fonseca, Funchal, Set 20,

10 9000 Total Final Consumption of oil- World Mtoe Other 6000 Electricity Comb. Renewables and waste Gas Oil 4000 Total Final Consumption of Oil by Sector - World (Mtoe) 1000 Coal Non-energy use Other Transport Industry Os Transportes representam a principal causa de aumento da procura de petróleo Carlos Correia da Fonseca, Funchal, Set 20,

11 2500 Energy Intensity toe/m World United States EU-27 China ,20 1,00 0,80 0,60 0,40 World United States EU-27 China 0,20 0, Carlos Correia da Fonseca, Funchal, Set 20,

12 Households, Services, etc. 39% Final Energy Consumption Final Energy Consumption EU27 Railways 1% Industry 28% Transport 33% Road 27% Air 5% Inland navigation 0% Households, Services, etc. 31% Final Energy ConsumptionFinal Energy Consumption Portugal Industry 31% Transport 38% Road 33% Air 5% Railways 0% Inland navigation 0% Carlos Correia da Fonseca, Funchal, Set 20,

13 Nonenergy use 10% 1971 Industr y 23% Total Final Consumption of Oil BySector -World(% Mtoe) Nonenergy use 15% 2008 Industry 7% Other 24% Transp ort 43% Other 15% Transpor t 63% Carlos Correia da Fonseca, Funchal, Set 20,

14 Carlos Correia da Fonseca, Funchal, Set 20,

15 Passengers, Goods, GDP = Passengers (1) (pkm) Goods (2) (tkm) GDP (at constant 2000 prices) Carlos Correia da Fonseca, Funchal, Set 20,

16 Ft EU Transvisions Carlos Correia da Fonseca, Funchal, Set 20,

17 Porque cresce o transporte de mercadorias? Carlos Correia da Fonseca, Funchal, Set 20,

18 Carlos Correia da Fonseca, Funchal, Set 20,

19 Mercadorias Repartição por modo de transporte Total Mundial (%) Carlos Correia da Fonseca, Funchal, Set 20,

20 Porque crescem as deslocaçõesdas pessoas? (Em número e em extensão das viagens motorizadas) Carlos Correia da Fonseca, Funchal, Set 20,

21 Carlos Correia da Fonseca, Funchal, Set 20,

22 2.A Cidade do Transporte público ( ) O Comboio cria novos aglomerados em torno das cidades Novas avenidas largas permitem autocarros ou eléctricos para as novas zonas de ocupação, estas com usos mistos do solo e densiadesde 50 a 100 hab/ha A cidade estrutura-se ao longo de eixos, até 30 km, que se podem percorrer ainda em meia hora 1. A cidade das origens (8.000)anos até 1850 Alta densidade (100 a 200 hab/ha) Ruas estreitas Uso misto do solo Atravessa-se a pé em meia hora 3. A Cidade automóvel-dependente Carlos Correia da Fonseca, Funchal, Set 20,

23 A CIDADE DO AUTOMÓVEL: baixasdensidades, usodo solo especializado; mais e maiores viagens Aglomerações da cidade dptp Carlos Correia da Fonseca, Funchal, Set 20,

24 Nesta cidade não se consegue satisfazer as necessidades de acessibilidade dos cidadãos com transporte público Carlos Correia da Fonseca, Funchal, Set 20,

25 Km/ habitante 2008 EU27 USA Japan China Russia Passenger car Bus + trolley-bus + coach Railway Tram + metro Waterborne Air (domestic / intra-eu-27) Carlos Correia da Fonseca, Funchal, Set 20,

26 Passenger Cars ,1% 73,1% 73,1% 73,2% 73,2% 73,0% 73,3% 73,8% 73,7% 73,4% 72,8% 72,9% 72,7% 72,4% Powered 2- wheelers 2,3% 2,3% 2,3% 2,3% 2,3% 2,3% 2,3% 2,3% 2,3% 2,3% 2,4% 2,4% 2,3% 2,4% Buses & Coaches 9,4% 9,3% 9,1% 9,1% 8,9% 8,8% 8,7% 8,6% 8,5% 8,5% 8,4% 8,2% 8,3% 8,4% Railways 6,6% 6,4% 6,3% 6,2% 6,2% 6,3% 6,2% 6,0% 5,9% 5,9% 6,0% 6,1% 6,0% 6,3% Tram & Metro 1,3% 1,3% 1,3% 1,3% 1,3% 1,3% 1,3% 1,3% 1,3% 1,3% 1,3% 1,3% 1,3% 1,4% Air 6,5% 6,8% 7,1% 7,2% 7,3% 7,7% 7,5% 7,3% 7,6% 7,9% 8,4% 8,5% 8,7% 8,6% Sea 0,8% 0,8% 0,8% 0,8% 0,7% 0,7% 0,7% 0,7% 0,7% 0,7% 0,6% 0,6% 0,6% 0,6% Total 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% Repartição modal (%) 80,0% 70,0% 60,0% 50,0% 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% 0,0% Passenger Cars Powered 2-wheelers Buses & Coaches Railways Tram & Metro Air Sea Carlos Correia da Fonseca, Funchal, Set 20,

27 Carlos Correia da Fonseca, Funchal, Set 20,

28 E, as consequências, portanto CONGESTIONAMENTO (Perda de tempo) POLUIÇÃO (Emissão de GEE e outros) ACIDENTES Perda de vidas, feridos e danos STRESS (Perda de qualidade de vida) Carlos Correia da Fonseca, Funchal, Set 20,

29 O tempo diário em viagens é independente do nível de rendimento Carlos Correia da Fonseca, Funchal, Set 20,

30 O custo do congestionamento urbano: 1% do PIB da UE27, Ou seja: PIB UE27= Logo: 1%= Carlos Correia da Fonseca, Funchal, Set 20,

31 Carlos Correia da Fonseca, Funchal, Set 20,

32 CO2 Emissions The World Bank Carlos Correia da Fonseca, Funchal, Set 20,

33 QUE FAZER? Carlos Correia da Fonseca, Funchal, Set 20,

34 Planeamento urbano Promover a alta densidade e o uso misto dos solos Carlos Correia da Fonseca, Funchal, Set 20,

35 Desenhar o espaço urbano tendo em conta o peão e os modos suaves Carlos Correia da Fonseca, Funchal, Set 20,

36 Promover os sistemas inteligentes de transportes (ITS) O que implica a articulação entre Decisores políticos Universidades Empresas tecnológicas Operadores Carlos Correia da Fonseca, Funchal, Set 20,

37 Um sistema de transporte público de qualidade, inclusivo, e planeado de acordo com as vocações modais Carlos Correia da Fonseca, Funchal, Set 20,

38 Veículos menos poluentes e de maior eficiência energética Carlos Correia da Fonseca, Funchal, Set 20,

39 Internalizando os custos externos: Dissuadir o uso do automóvel em meio urbano As portagens E o estacionamento urbano pago, Quanto mais próximo das zonas mais Congestionadas, mais caro Quanto mais próximo de estações multimodais, Mais barato são instrumento de regulação do tráfego Carlos Correia da Fonseca, Funchal, Set 20,

40 Objectivos do PRET Plano de Racionalização Energética do Sector dos Transportes 15 de Março de 2011 I. Diversificar as fontes energéticas do sector dos transportes II. Incentivar a introdução e/ou disseminação de tecnologias optimizadoras do uso de energia III. Fomentar a assimilação de atitudes e comportamentos optimizadores dos consumos energéticos IV. Promover a eficiência do transporte público de passageiros e mercadorias V. Promover a utilização dos modos suaves nas deslocações urbanas Carlos Correia da Fonseca, Funchal, Set 20,

41 OBJECTIVO ESPECÍFICO 1: DIVERSIFICAR AS FONTES ENERGÉTICAS DO SECTOR DOS TRANSPORTES Designação da Medida Programa da Mobilidade Eléctrica Promoção do GPL Auto Permissão do Estacionamento de Veículos GPL em Parques de Estacionamento Cobertos Promoção da Utilização do Gás Natural Descrição O Programa da Mobilidade Eléctrica visa criar as condições para a massificação do veículo eléctrico, maximizando o uso de energias renováveis, com base numa infra-estrutura adequada à evolução do parque de veículos eléctricos e no desenvolvimento de um modelo de serviço que permita a qualquer cidadão e organização o acesso a qualquer solução de mobilidade eléctrica fornecida por qualquer construtor de veículos. A proibição actualmente existente na legislação portuguesa relativa ao estacionamento de veículos movidos a GPL em parques de estacionamento cobertos, constitui uma importa limitação à maior penetração dos veículos a GPL. Na sequência dos avanços da tecnologia do GPL, o Governo Português irá legislar no sentido de alterar o Decreto-Lei n.º 136/2006, de 26 de Julho, tendo em vista a permissão do estacionamento de veículos GPL em parques de estacionamento cobertos. Actualmente, os veículos movidos a Gás Natural correspondem, no essencial, a autocarros pertencentes a empresas pública, existindo cinco postos de abastecimento em todo o País (Braga, Porto, Aveiro, Lisboa e São João da Talha). Tendo em conta a penetração residual desta fonte de energia no sector dos transportes, será estudada uma medida de facilitação da utilização de veículos a gás natural pelas frotas de táxis através da abertura de postos públicos. Preconiza-se assim a criação da massa crítica indutora do incentivo à abertura de novos postos de abastecimento, tornando esta solução mais atractiva para a generalidade da população. Incentivo à Aquisição de Veículos Eléctricos e GPL Promoção dos biocombustíveis no sector dos transportes Redução do consumo de combustíveis derivados do petróleo O incentivo à aquisição de veículos ligeiros e pesados eléctricos e veículos movidos a GPL constitui um importante estímulo à diversificação das fontes energéticas do transporte, assim como à melhoria da eficiência energética e ambiental do sector. Esta medida deverá ser apoiada pelo Fundo dos Transportes (O4M1). Tal como preconizado pela Estratégia Nacional para a Energia 2020, os biocombustíveis continuarão a ser um contributo para que Portugal cumpra as suas metas de energias renováveis no consumo final do sector dos transportes. Desta forma, o governo acompanhará as directivas europeias relativas aos biocombustíveis, designadamente, ao nível da definição dos critérios de sustentabilidade e assegurando a manutenção dos melhores padrões de qualidade no funcionamento do parque automóvel. Obrigatoriedade dos grandes frotistas reduzirem os consumos de combustível de derivados do petróleo em 10% nos Carlos Correia da Fonseca, Funchal, Set 20, próximos 3 anos.

42 OBJECTIVO ESPECÍFICO 2: INCENTIVAR A INTRODUÇÃO E/OU DISSEMINAÇÃO DE TECNOLOGIAS OPTIMIZADORAS DO USO DE ENERGIA Designação da Medida Investigação e Desenvolvimento no domínio dos ITS Plataforma de Gestão de Tráfego nos Grandes Centros Urbanos Incentivo à Utilização de Pneus de Baixo Consumo Incentivo ao desenvolvimento tecnológico no domínio da utilização energética pelos transportes Promoção da penetração das Normas Euro (de motores) das duas gerações mais recentes Novos veículos mais conscientes para a poupança de combustível Descrição Os ITS permitem a gestão dinâmica das infra-estruturas, permitindo ganhos de capacidade adicional de 20-30%. Trata-se de sistemas integrados que combinam o planeamento inteligente das rotas, sistemas de assistência aos condutores, veículos inteligentes e a interacção com as infra-estruturas. Esta medida será apoiada pelo Fundo dos Transportes (O4M1). Sistema de Optimização de Trânsito nas Grandes Cidades, com recurso a plataformas GPS. Apoio à troca de pneus por pneus de baixo consumo, por oposição a sobretaxa sobre a venda de pneus menos eficientes. Incentivo ao desenvolvimento tecnológico sobre tecnologias automóveis não poluentes e energeticamente eficazes e sobre combustíveis alternativos, como por exemplo os biocombustíveis, o hidrogénio e as células de combustível. Esta medida será apoiada pelo Fundo dos Transportes (O4M1). Esta medida será concretizada através: (i) da atribuição de incentivos financeiros ao abate dos veículos mais velhos/poluentes e à aquisição de veículos de norma superior à exigida pela legislação em vigor, respeitando as disposições da legislação comunitária e nacional em matéria de atribuição de incentivos; (ii) da adopção da taxação automóvel mais indexada às emissões (já em vigor no que respeita ao dióxido de carbono) e à classe de normas Euro do respectivo motor. Acordos voluntários com importadores de automóveis para inclusão de equipamentos indutores de menor consumo (computadores de bordo, sistemas de verificação da pressão dos pneus, entre outros). Carlos Correia da Fonseca, Funchal, Set 20,

43 OBJECTIVO ESPECÍFICO 3: FOMENTAR A ASSIMILAÇÃO DE COMPORTAMENTOS E ATITUDES OPTIMIZADORES DOS CONSUMOS ENERGÉTICOS Designação da Medida Descrição Promoção da Eco-condução Pressão certa nos pneus Dedução das despesas com títulos mensais Campanhas de Promoção da Utilização dos Transportes Públicos Implementação de um Sistema de Monitorização do Desempenho Energético de Empresas de Transporte Rodoviário de Mercadorias Campanhas sobre Fluidos Eficientes Reforço do Controlo da Velocidade Praticada Desenvolvimento de campanhas de sensibilização e reforço das matérias em sede de ensino da condução e através da formação dos motoristas profissionais. Desenvolvimento de campanhas de sensibilização e obrigatoriedade dos postos de abastecimento de combustível estarem dotados de equipamentos devidamente calibrados. Dedução das despesas com títulos mensais normais em transporte público, para famílias com um rendimento até Euros mensais, em sede de IRS. Obrigatoriedade das marcas de combustível e marcas automóveis despenderem de uma percentagem do seu orçamento em publicidade, em campanhas de promoção da utilização dos transportes públicos. Implementação um sistema de monitorização do cumprimento das obrigações legais e do desempenho energético e ambiental, especialmente vocacionado para as microempresas de transporte rodoviário de mercadorias, utilizando as novas tecnologias de informação e comunicação. Campanhas de informação e certificação de lubrificantes e combustíveis fuel efficiente. O reforço do controlo velocidade praticada tem como objectivo o incentivo ao cumprimento dos limites de velocidade legalmente estabelecidos, o permitirá reduzir os consumos energéticos dos veículos. Carlos Correia da Fonseca, Funchal, Set 20,

44 Carlos Correia da Fonseca, Funchal, Set 20,

45 OBJECTIVO ESPECÍFICO 4: PROMOVER A EFICIÊNCIA DO TRANSPORTE PÚBLICO DE PASSAGEIROS E MERCADORIAS Designação da Medida Descrição Com a criação de um Fundo de Transportes na dependência do MOPTC/MFAP pretende-se operacionalizar um instrumento de apoio financeiro mais expressivo à mais-valia ambiental na renovação Criação do Fundo dos Transportes de frotas dos transportes públicos de passageiros e de mercadorias, privilegiando a eficiência energética. Este apoio aos transportes irá fomentar a utilização dos transportes públicos, em detrimento da utilização do transporte individual. À semelhança das Áreas Metropolitanas, em que existe já um modelo de gestão supra-municipal do sistema de transportes, será conferida aos restantes municípios do País a possibilidade de se organizarem Gestão de Concessões Rodoviárias pelos a este nível, mas sem que seja necessário criar entidades públicas adicionais. Esta medida permitirá uma Municípios racionalização da oferta de serviços de transporte por via de uma gestão integrada, traduzindo-se num incremento da eficiência económica, energética e ambiental das redes de transporte. Introdução de uma gestão conjunta das empresas Metropolitano de Lisboa, E. P. E., e Companhia de Fusão das Empresas de Transporte Público nas Carris de Ferro de Lisboa. S. A. em Lisboa, e do Metro do Porto, S. A., e STCP Serviço de Transporte Áreas Metropolitanas de Lisboa e Porto Colectivo do Porto, S. A. no Porto, com o objectivo de promover uma maior coordenação e complementaridade das ofertas de serviços e, simultaneamente, reduzindo custos. Está em curso o processo de fusão da Transtejo e Soflusa, por forma a ganhar sinergias entre estas duas Fusão da Transtejo e Soflusa empresas, reduzir custos e optimizar a oferta de ambas as empresas. Está em curso o processo de racionalização da rede ferroviária nacional, a cargo da REFER, E.P.E., identificando as linhas ou troços susceptíveis de desclassificação nos termos da Lei de Bases do Sistema Racionalização da Rede Ferroviária Nacional de Transportes Terrestres. Esta medida permitirá, por um lado, dar sustentabilidade ao sector ferroviário e, por outro lado, focar-se nos serviços em que o transporte ferroviário é verdadeiramente competitivo do ponto de vista económico, financeiro, social, ambiental e energético. O Governo mandatou a CP Comboios de Portugal E.P.E para preparar o processo de reestruturação da Privatização da CP Carga CP Carga, S.A. com vista à sua privatização, inserida numa lógica de reformulação e aumento de massa crítica do sector ferroviário de mercadorias. Carlos Correia da Fonseca, Funchal, Set 20,

46 OBJECTIVO ESPECÍFICO 4: PROMOVER A EFICIÊNCIA DO TRANSPORTE PÚBLICO DE PASSAGEIROS E MERCADORIAS (CONT.) Criação de serviços de transporte flexível Promoção da Elaboração de Planos de Mobilidade e Transportes Promoção da Elaboração de Planos de Deslocação de Empresas Melhoria da Eficiência dos Transportes Públicos Implementação dos Corredores AOV Incentivo ao Abate de Veículos A promoção do desenvolvimento de sistemas de transporte público com uma oferta flexível assegurar a resposta às necessidades da procura: nas áreas de mais baixa densidade populacional; em zonas urbanas e em períodos de baixa procura; em relação a franjas da população com necessidades específicas de transporte. Esta medida contribui para aumentar a atractividade do transporte público. Obrigatoriedade de elaboração nos próximos 5 anos de Planos de Mobilidade e Transportes para os municípios com mais de habitantes, fazendo depender os apoios e incentivos da Administração Central, incluindo QREN, às medidas contempladas nesses Planos. Obrigatoriedade de elaboração de Planos de Deslocação de Empresas, numa primeira fase para todos os grandes equipamentos públicos (Ministérios, Câmaras municipais, Hospitais, Universidades, etc.) e para todos os grandes empreendimentos comerciais e industriais. Utilização de frotas de mini-bus durante horas de vazio em sistemas de transporte colectivo. Implementação dos corredores AOV nos principais eixos das entradas de Lisboa e do Porto. Trata-se de corredores para transportes públicos e veículos com ocupação de 3 ou mais passageiros, incentivando o carpolling. A prossecução da atribuição de incentivos ao abate de veículos/renovação de frotas (passageiros e mercadorias) apresenta-se como uma medida de grande relevância para retirar de circulação os veículos pesados em fim de vida, dotando as frotas com veículos com maiores índices de segurança e dotados de tecnologias menos poluentes e energeticamente mais eficientes. Esta medida deverá ser apoiada pelo Fundo dos Transportes (O4M1). Modulação Horária nas Portagens Na sequência das negociações com as associações de transportadores, o Governo compromete-se a acordar um regime de redução, em certos horários, no valor das portagens das antigas SCUT que sejam ou venham a ser portajadas, designadamente no período nocturno. Para além dos benefícios directos para os transportadores, esta medida irá incentivar a utilização destas infra-estruturas rodoviárias em períodos de menor procura, contribuindo para uma maior eficiência do serviço de transporte, por exemplo, pela menor afectação por congestionamentos rodoviários. Carlos Correia da Fonseca, Funchal, Set 20,

47 OBJECTIVO ESPECÍFICO 4: PROMOVER A EFICIÊNCIA DO TRANSPORTE PÚBLICO DE PASSAGEIROS E MERCADORIAS (CONT.) Na sequência das negociações com as associações de transportadores, o Governo comprometese a acordar um regime de redução, em certos horários, no valor das portagens das antigas SCUT que sejam ou venham a ser portajadas, designadamente no período nocturno. Para além Modulação Horária nas Portagens dos benefícios directos para os transportadores, esta medida irá incentivar a utilização destas infra-estruturas rodoviárias em períodos de menor procura, contribuindo para uma maior eficiência do serviço de transporte, por exemplo, pela menor afectação por congestionamentos rodoviários. O elevado número de empresas existentes no sector do transporte rodoviário de mercadorias e a Promoção da Concentração e Fusão de falta de massa crítica, predominando as micro e pequenas empresas, constituem um dos Empresas de Transporte Rodoviário de problemas deste sector. Como tal, serão estudadas medidas que promovam a concentração e Mercadorias fusão de empresas para que, deste modo, tenham melhores condições de competitividade e de eficiência para operar no mercado nacional e internacional. Consideradas individualmente, muitas empresas não conseguem gerar/atrair um volume de mercadorias a transportar que constitua uma massa crítica que justifique e viabilize novas ofertas Organização do Mercado de Transportes para a de serviços (logísticos e de transporte). Com efeito, esta medida visa o desenho e Exportação operacionalização por parte dos operadores de soluções de transporte adaptadas ao potencial de carga às necessidades das empresas. Continuação do apoio ao processo de concretização em curso das plataformas previstas no Portugal Logístico, assim como da Janela Única Logística. Tal possibilitará o aumento da Portugal Logístico eficiência do transporte de mercadorias, reforçando a intermodalidade, e transferência das mercadorias transportadas do modo rodoviário para o modo ferroviário e marítimo. Incentivo à concretização das Auto-estradas do Mar, o que fomentará a transferência para o Auto-estradas do Mar modo marítimo de mercadorias transportadas pelo modo rodoviário. Carlos Correia da Fonseca, Funchal, Set 20,

48 OBJECTIVO ESPECÍFICO 5: PROMOVER A UTILIZAÇÃO DOS MODOS SUAVES NAS DESLOCAÇÕES URBANAS Designação da Medida Descrição O Plano Nacional de Promoção da Bicicleta e Outros Modos de Transporte Suaves apresentará estratégias inovadoras, propostas e Conclusão do Plano Nacional de recomendações, tendo como objectivo fundamental a promoção dos Promoção da Bicicleta e Outros modos de mobilidade suave, entendidos como os modos de deslocação e Modos de Transporte Suaves transporte de velocidade reduzida, ocupando pouco espaço e com pouco impacte na via pública, sem consumos energéticos e sem emissões de gases para a atmosfera. Esta Carta de Direitos e Deveres dos Peões será acompanhada de medidas de divulgação junto do público sobre os direitos nela Elaboração de uma Carta de consagrados, cabendo a todos os organismos do Estado e às autarquias Direitos e Deveres dos Peões locais o dever de assegurar a sua divulgação e distribuição aos cidadãos, bem como o de implementar as medidas nela previstas. Aumento do número de Zonas 30 e implementação de medidas de Medidas de acalmia de tráfego acalmia de tráfego nas cidades. Carlos Correia da Fonseca, Funchal, Set 20,

49 Carlos Correia da Fonseca, Funchal, Set 20,

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